#o mais querido
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Estádio Governador João Castelo - Castelão
Sampaio Corrêa Futebol Clube 0x0 Ituano Futebol Clube
Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B - 17ª Rodada - 14/07/2023
Foto: Arthur Peixer
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theconsciouscrow · 1 year ago
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🎶 Uma vez Flamengo, sempre flamengo,
🎶 Once Flamengo, always Flamengo,
Flamengo sempre eu ei de ser,
Flamengo i will always be,
É meu maior prazer, vê-lo brilhar,
It's my greatest pleasure, to see it shine,
Seja na terra, seja no mar,
Be on the earth, be on the sea,
Vencer, vencer, vencer,
To win, to win, to win,
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer... 🎶
Once Flamengo, Flamengo till death... 🎶
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ladraooo · 8 months ago
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𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒄𝒂𝒍𝒍 .
escolha uma frase daqui do blog como sendo do seu muse para o meu + um local do reino para um starter de qualidade duvidosa
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+ 🍳 : para um starter com flynn rider (𝟎/𝟓)
+ 🐊 : para um starter com peter pan (𝟎/𝟓)
+ 💀 : para um starter com caçador sanguinário (𝟎/𝟐)
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landofanimes · 8 months ago
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Aioria... Até agora eu só causei problemas. Mas você...continuou sempre fiel à justiça na qual acredita. Por favor, continue ajudando a quem precisa.
Fico feliz por poder enfim falar com você. Eu tenho muito orgulho do que se tornou, meu querido irmão.
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xexyromero · 10 months ago
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Divaa, pq não escreve do juanii? Nem você nem a Nina 😿😿
tópico sensível & importante de ser comentado!!!
alguns dias atrás, aquilo pelo tumblr mesmo, eu tive o conhecimento de algumas besteiras que o juani compartilhou/falou no tt. algumas delas bem recentes, então não pega nem aquela desculpa de "ah ele era mais novo"
não sou muito do cancelamento, mas confesso pra ti que perdi totalmente o encanto por ele :( pode ser coisa passageira? pode!!! posso voltar a escrever com ele? simmm! mas agora não é o momento e eu não consigo ficar de boas
peço desculpinha do fundo do coraçao </3
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bat-the-misfit · 2 years ago
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ai querem saber de uma coisa? mudei de ideia e tô adorando esse elenco foda-se 😤
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REVELEM LOGO O RESTO DO ELENCO PORRA
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thedeacanedous · 2 years ago
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#📌 𝘿𝙖𝙣𝙩𝙚 𝘼𝙡𝙞𝙜𝙝𝙞𝙚𝙧𝙞 (1265-1321)#-#Hoje em dia#comumente se acredita que a postura mais adequada diante dos problemas#cujos desfechos nos trazem defeitos colossais#é manter a neutralidade#pois só essa posição pode garantir mais vida e condições adequadas de desenvolvimento. Na verdade#às vezes somos incapazes de julgar o que é certo e o que não é#por isso é melhor abster-se de julgar do que tomar uma das posições morais extremas. Portanto#em questões éticas#devemos manter uma posição que seja mais favorável a nós e a nossos entes queridos.#Não obstante#inúmeros filósofos famosos consideraram que apenas os indivíduos mais corruptos normalmente permanecem neutros em questões sociais essencia#porque assim recebem vários tipos de benefícios#em vez de separar claramente os virtuosos dos viciosos. Segundo esse grupo#somente a diligência em professar os princípios nos permite alcançar um certo ideal#que define diretamente nosso valor como ser humano.#Então#devemos ser puramente neutros em tempos difíceis? Ou é apenas o comportamento correto ser persistente e claramente definido em nossas convi#Na minha opinião#porque todos professam certos princípios éticos#quando entregamos nossos ideais mais profundos em favor de certos benefícios durante as crises sociais#fortalecemos o poder do mal por nossa falta de reação. Na verdade#os seres humanos só alcançam à virtude por meio de sua consciência e imensa perseverança em seus próprios pontos de vista#mesmo diante das crescentes ameaças da sociedade. Consequentemente#cada um de nós deve manter e defender o bem para se aproximar da perfeição desejada e continuar seu desenvolvimento pessoal aprimorando sua
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peaceeandcoolestvibes · 7 months ago
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This is funny af but many of my friend groups and I stopped going out and it was like once a week (fast food or not)
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wastelandbabyblue · 1 year ago
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Olha amg,posso estar errada mas eu vejo o Allianz como um espaço pra artista que tem mais presença (isso não é uma ofensa ao louis) tipo de fazer um show mais interativo,fui no do abel e wow que arraso,pena que perdi o do coldplay.
sim, com certeza. eu não sei como o Louis anda nessa questão pq não vejo mais nada sobre os shows. mas se ele estiver se soltando mais acho que dá certo sim. eu sei que ele faz um jogo de luzes e tals que é bem legal, mas realmente, os shows que eu vi lá eram bem produzidos visualmente
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Estádio Estadual Kleber José de Andrade
21/02/2023
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misfitmoonlight · 7 months ago
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yes yes yes yes yesssss não dá pra achar histórias com o harry na própria # dele, tipo????
When you watch a whole bunch of Harry Potter and now you just want some sweet fluff with Harry but when you look up “harry potter x reader” all that comes up is mattheo, tom riddle, theodore, draco, or smut 😔😔😔
I guess I know what I’m writing nextttttt
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(not my gif)
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victor1990hugo · 1 year ago
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mysteriouslybitch · 5 months ago
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right nest, wrong bird
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*tags*: ltops, hbottom, hetlarry, harry!woman, pwp, traição (não entre os larry), conteúdo adulto
–...E, com esse discurso feito, quero apresentar a vocês minha noiva!– disse Andrew Tomlinson, erguendo a taça servida de champanhe em uma mão e na outra contornava a cintura delgada da acompanhante –Saúde!
Todos os quinze convidados brindaram, cada um sua taça, em comemoração a notícia. Era realmente um ótimo acontecimento, Andrew era um homem muito querido e amado pelos mais próximos, adorado e admirado pelos demais; um homem louvável que fora muito devoto a mulher no primeiro casamento. Que respeitou a morte da esposa por pouco menos de vinte anos antes de decidir se casar novamente.
A noiva em questão, ostentava um sorriso lindo e carinhoso, comovida com o discurso e com tantas palavras lindas e robustas direcionada a sua pessoa. Mas não era apenas Andrew que compartilhava da opinião que ela era belíssima. Os parceiros de negócios presentes também apreciavam e comentavam —as vezes não tão discretamente quanto pensavam— sobre sua persona.
Harry Styles era uma mulher formidável e, naquela noite, estava especialmente mais bela. Usava um vestido vermelho vinho belíssimo, que ressaltava suas curvas; joias de ouro branco no pescoço, braços e tornozelo, e chegava a ser difícil dizer quem enfeitava o quê. No pé, um scarpan de salto fino, que a deixava mais alta e delgada do que já era.
Estar ali, segurando uma taça em comemoração ao noivado com um homem que a tratava melhor do que ela jamais pensou que seria tratada, parecia irreal. E foi ali, diante de tantos olhares irônicos e maldosos sobre ela, que jurou nunca mais voltar para a vida que tinha antes. Viver confortavelmente era a realização de um sonho e ela iria mantê-lo vivo, mesmo que significasse casar com um homem que não ama.
(...)
Assim que chegaram na casa de Andrew —que também seria de Harry muito em breve—, o homem circulou sua cintura por trás e já deixoi rastros de beijo por toda a nuca exposta e lateral do pescoço. Estava um pouco bêbado, mas muito consciente de sua parte de baixo incomodando-o dentro das calças.
–Calma, Andrew, vamos para o quarto– disse Harry, tentando-se manter tranquila e não jogar as mãos para fora de seu corpo.
Ela não odiava o toque do noivo, ele não era alguém asqueroso, pelo contrário, era um homem em ótima forma e aparência para alguém da sua idade que começou a trabalhar tão jovem. E também tinha sua personalidade adorável, ele era um amor e sempre compreendia quando ela não queria, nunca a forçou, apesar de sempre ter esse "poder" —era o que Harry achava, afinal ele pagava todas as suas contas. Ele realmente não era asqueroso, acontece que Harry simplesmente não sentia esse tipo de atração por ele.
Sexo para Harry sempre foi uma coisa que ela acho que tinha que ser com alguém especial. Não pela visão romantizada e distorcida que os livros tentam passar, e sim porque ela acreditava que seria mais gostoso olhar no fundo dos olhos daquele que você ama enquanto chega no clímax junto dela.
A atração não vinha com Andrew porque ela não o amava. Simples.
–Não precisamos ir para o quarto, a casa é grande e os empregados já estão dormindo– disse ele, as pressas, enquanto tirava os botões das casinhas da própria camisa social –E eu sempre quis transar naquele sofá...
Ele voltou a apalpar o corpo dela, guiando-a cegamente para para o local indicado. Harry deixou ele fazer o que queria; seria mais um daqueles momentos em que ela fingia não estar dentro do próprio corpo, apagando completamente para não prestar atenção ao que acontecia ao seu redor. Andrew nunca reclamou desse seu lado frigido, então ela deixava que ele tomasse o controle.
Harry sentiu o vestido ser puxado para baixo e logo seu seio foi tomado pela boca quente dele, sendo sugado com uma avidez estranha e desconfortável, mas que ela não ousou reclamar. E quando ele estava descendo a mão por debaixo do saiote, a luz da sala se acendeu, chamando a atenção dos dois em um supetão.
Ambos pularam para longe um do outro, como se estivessem sendo pegos no flagra como adolescentes. Olharam para a direção do interruptor e um jovem —muito bonito por sinal—, estava parado, com uma cara confusa.
Em um primeiro momento, Harry ficou encantada pela beleza do rapaz. Ele tinha uma altura mediana, mas um corpo bem trabalhado; quer dizer, não era musculoso, mas com certeza era o atleta de alguma universidade ao qual estudava. O rosto era uma mistura de másculo —com a barba por fazer e os traços rígidos, como os de quem passa muito tempo concentrado—, com alguém que acabou de passar pela puberdade —estranhamente pelos mesmos motivos. Os olhos azuis tão intensos quanto qualquer oceano, mas que não deixavam de carregar uma simpatia muito grande.
Após o choque inicial, a reação de Harry foi esconder o próprio corpo, ciente de que o busto estava desnudo, e corou por aquela ser a primeira vez que via alguém tão bonito em uma situação tão comprometedora.
–Que porra é essa?– perguntou o rapaz, a voz ligeiramente grossa e estridente.
–Olha a boca, rapaz!– repreendeu Andrew, em uma calma tão desconcertante que Harry desviou o olhar do garoto –Não queria que você a conhecesse assim, mas... Será que você pode virar de costas um instante?
Ele revirou os olhos e virou-se. Só então Harry pode perceber a mala de viagem ao seu lado. Esse devia ser o filho de Andrew, Louis.
O homem ajudou-a arrumar as vestes e deu a mão para ajudá-la a levantar. Apresentável dentro dos padrões nos quais foram encontrados, Andrew pigarreia e o garoto se vira novamente, encarando o casal.
–Harry, esse é Louis, meu filho, de quem eu tanto lhe falei, que estava terminando um curso de administração na França e, Louis,– o homem virou-se para o rapaz, com um sorriso orgulhoso estampando o rosto –Essa é Harry, minha futura esposa que lhe disse por telefone.
–Eu meio que tinha sacado quando vi aquela cena, mas porra!– xingou novamente, recebendo uma repreensão do pai pelo olhar –Caralho, você não disse que ela tinha a minha idade!
Harry corou. De novo esse assunto... Ele sempre vinha a tona quando Harry era apresentada como namorada e não filha.
–Ela tem vinte, dois anos a mais que você!– corrigiu Andrew, passando o braço pela cintura de Harry, fazendo a situação toda ficar ainda mais embaraçosa.
–Melhorou muito– disse Louis, sarcástico –Ela poderia ser a porra da minha irmã.
–Louis! Agora já chega, não vou tolerar que você fale dessa maneira na frente dela– esbravejou o pai, acariciando as costas de Harry como se pedisse desculpas pelas palavras do filho. Harry não se incomodava com isso, era bem verdade a notável diferença de idade, mas era um pouco humilhante ouvir isso de um garoto tão novo quanto ela –Vamos lá para cima conversar um pouco, tenha mais respeito pelos outros! Não foi assim que te criei.
–Desculpe, Harry, você deve entender que isso tudo é muito chocante para mim– Louis direcionou a palavra a ela, estendendo a mão para um cumprimento –Sou Louis, desculpe todo o palavreado e transtorno é só que...
–Eu entendo– ela disse, pela primeira vez, e Louis se surpreendeu com o tom de voz decidido e maduro partindo de uma garota tão jovem –Muitos tiveram a mesma reação, já estou acostumada.
Louis sentiu vergonha de a tratar tão grosseira e friamente como todos os colegas do pai —e ele tinha certeza que todos a trataram assim.
–Ainda assim, peço perdão– reforçou ele, recolhendo a mão após soltar o aperto –Pai, por favor, vamos ter a palavra.
Acentindo, Andrew beijou o topo da cabeça de Harry e sussurrou que mais tarde terminariam o que começaram e que era para ela lhe esperar sem roupa na cama, antes de partir escada a cima com o filho, que abandonou a mala para trás.
Harry soltou um ofego alto quando se viu sozinha. Ela não podia acreditar; sabia que Andrew tinha um filho, ele comentara inúmeras vezes, mas não sabia que era tão jovem. Sabia menos ainda que se encaixava perfeitamente em seus padrões.
(...)
Conviver na mesma casa que Louis era fácil. Ou, pelo menos, deveria ser.
O garoto voltara da França e se instalou na casa do pai, como era de se esperar do filho único, mas mal parava em casa. Vivia saindo com os amigos a noite —apenas para matar as saudades, dizia ele, já que ficara mais de meses sem ter quase nenhum contato— e durante o dia ficava trancafiado no quarto, estudando.
Era o que falava, ao menos, mas Harry não conseguia acreditar muito. Ela ficava sozinha em casa a maior parte do tempo, quando Andrew saia para trabalhar, e conseguia ouvir o som insuportavelmente alto do vídeo game. Nunca contou ao pai o que Louis realmente fazia, ela não era sua mãe ou madrasta, e o garoto também já era adulto o suficiente para saber o que estava fazendo. Não seria ela –tão garota quanto ele— que o daria um sermão.
As vezes, quando tentava ler um livro ou relaxar fazendo yoga na sala, tudo o que ela mais queria era subir e dar um belo puxão de orelha nele. "Como assim você não pensa no futuro? Acha que pode ser um moleque para sempre?", ela resmungaria, mas tinha medo que a resposta de Louis fosse pior: "Você tem uma vida fácil vivendo as custas do meu pai, por que eu não poderia ter o mesmo?".
Então deixava que o rapaz fizesse o que queria. Afinal, a casa ainda era mais dele do que dela —do que jamais seria dela, na verdade.
A maior parte de seu dia era bem entediante. Não tinha com quem conversar, o que fazer —já que todas as atividades domésticas eram responsabilidade dos empregados— e não podia sair, pois se mudara para um estado novo onde não conhecia nada e ninguém. Ela podia ligar para as antigas amigas, mas, sendo sincera, ela não queria. As amigas foram as primeiras a serem contra seu casamento e, quando Harry deu uma repaginada na aparência, sentiu um pouco de inveja se esvaindo delas.
Tudo o que lhe restava para fazer no dia era ler livros —e ela lia muito e com ardor—, praticar yoga, com a linda roupa de ginástica que Andrew comprou pra ela, e montar o cronograma alimentar da família. Quando Andrew chegava, sempre estava cansado demais e apenas a chamava para deitar, simplesmente porque adorava dormir de conchinha.
Mas um dia, as coisas mudaram.
Tudo amanheceu como de costume e, assim que Andrew saiu para o trabalho, Louis desceu as escadas com a louça suja que usara —o que, por si só, já era estranho, considerando que esse trabalho sempre ficava para uma empregada.
–Harry, eu...– começou Louis, sem saber exatamente o que dizer enquanto deixava a porcelana na pia. Ele devia o que? Avisá-la? Pedir permissão? Era uma situação tão estranha, por isso ele a evitava –Eu vou trazer uns amigos aqui para casa hoje. Vamos fazer um churrasco e usar a piscina, hum...
–Claro, Lou, sinta-se a vontade a casa é sua– respondeu ela, com toda a delicadeza e educação do mundo. Mas o que chamou a atenção foi o apelido que ela lhe dera; apenas os amigos o chamavam de Lou, entretanto, gostou da forma como saira daquela boca bonita –Ficarei no quarto, para não atrapalhar vocês.
–Na verdade,– disse ele, antes que ela pudesse sair cozinha. Se arrependeu quase que no mesmo momento em que viu aqueles olhos verdes pousarem sobre si com tanto interesse. Como se ele tivesse algo para lhe oferecer caso ela ainda não tivesse –Nada, esqueça. Só... Não precisa ficar trancada no quarto, você não é prisioneira aqui.
Suspirando, não sabendo se por decepção ou alívio, Harry concordou. Deu um sorriso gentil e respondeu:
–Eu sei, Lou, nunca me senti assim nessa casa. Mas também não quero atrapalhar vocês.
–Você não atrapalha– explicou Louis, rapidamente. Algo dentro dele aqueceu-se em saber que Harry lhe chamaria por aquele apelido agora –Não pense nisso nem mesmo por um segundo.
O sorriso aumentou, evidenciando os dentes salientes.
–Obrigada, Lou, isso foi muito gentil– foi o ela disse, por fim, virando-se de costas e indo para o quarto de casal que compartilhava.
A sacada do quarto dava para a área externa da casa; quem por ali via, tinha uma ampla visão da piscina e da quadra de tênis aos fundos. Era uma vista bonita, a casa era toda harmônica e bem planejada, cuidada desde o mais simples —como o quartinho de produtos de limpeza— até o mais glorioso: o belíssimo jardim que, de acordo com Andrew, foi investido muito dinheiro. As vezes, Harry se sentia em uma dinastia.
Mas a questão que se seguiu foi a seguinte, assim que entrou no quarto pode ouvir a risada dos amigos de Louis. O som a atraiu para fora e ela se permitiu sentar na espreguiçadeira para assistí-los. Não no sentido pervertido da coisa, afinal ela nunca se sentiu verdadeiramente interessada por garotos —apenas homens—, e sim porque a muito tempo ela não via um jovem. Ela havia se acostumado apenas com os empregados, os amigos do noivo e o próprio Andrew. Pessoas que nunca poderiam a oferecer o mesmo diálogo, energia e animação que alguém de sua idade.
Energia como aquela que ela assistia.
Louis e os amigos pulavam e empurravam-se na piscina como pessoas sem preocupação com a vida. Como se aquele momento fosse para sempre e nada da vida real —o dinheiro, o futuro, as responsabilidades— existisse. Harry sentia saudade de ser jovem como eles; ela não conseguia lembrar da última vez que desejou algo tão simples como ter amigos para compartilhar momentos bobos.
Se fosse honesta, ela não se lembra nem de já ter tido um momento bobo. Ela teve uma vida tão difícil, onde sempre foi sobre ter tudo ou nada. Se achava sortuda por nunca ter acabado como prostituta —destino de alguma de suas vizinhas.
Então, observar Louis e seus amigos poderia ser uma diversão; uma diversão que ela nunca se permitiu ter com as amigas. Por isso, quando o garoto voltou a trazer amigos para casa, Harry corria para o quarto ser uma espectadora e aprendiz; ouvindo e apreciando as músicas que eram tão diferentes daquelas que costumava ouvir com o noivo.
Aparentemente funk brasileiro e eletrônico poderiam animar qualquer festa.
Um dia, entretanto, uma batida soou em sua porta e Harry, estranhando, abriu-a com receio. Não era comum que os amigos de Louis entrassem na casa e, menos ainda, que subissem ao segundo andar, mas acreditou que poderia ser um bêbado perdido ao tentar achar o banheiro.
Só que não era.
–Louis?– ela disse, franzindo o cenho para o garoto mais novo, parado em sua porta, com uma cara tão confusa quanto a sua. Como se estar ali também fosse uma surpresa para ele.
–Sabe, você, hum...– começou ele, meio sem jeito coçando a parte de trás da cabeça. Harry percebeu que era uma mania dele quando estava nervoso e sorriu com isso –Bem, eu te trouxe esse prato de comida, porque... Bem, fizemos o churrasco cedo hoje e você não desceu para comer nada no almoço, fiquei preocupado que estivesse com fome, por isso eu...
Ele não concluiu a frase, apenas estendeu o prato de porcelana branco que tinha em mãos, entupido de comida até a borda. Tinha uma variedade muito grande de alimentos ali; coisas que Harry nem comia por causa de sua dieta de manter o corpo nos padrões de Andrew. Tentou não contorcer o rosto para o pedaço de carne rodeado de gordura que escorria óleo e abrir um sorriso gentil no lugar.
Ela aceitou o prato e trouxe para junto do corpo, olhando para Louis novamente.
–Obrigada, Lou, é muita generosidade sua– respondeu, ajeitando o cabelo para tirá-lo do rosto, sentindo-o um pouco quente e sabia que as bochechas estavam coradas –Espero não ter te atrapalhado.
–Já disse que não atrapalha, Hazz– retrucou Louis, sorrindo. Se ela tinha se dado o direito de lhe dar um apelido, ele também se atreveu a devolver. E ele amou como isso fez as bochechas ficarem ainda mais rosadas. Se perguntou se seu pai já a tinha feito corar assim antes –Minha preocupação é genuína. Eu odeio ter que te fazer se trancar no quarto e assistir nossa bagunça do lado de fora. Sei que deve incomodá-la.
Dessa vez Harry sentiu o rosto inteiro pegar fogo e podia jurar que até mesmo suas orelhas pegavam fogo agora. Louis sabia que ela os assistia.
–E-Eu... Perdoe se me pareceu e-estranho. E-Eu... Aí meu Deus, não sei nem o que dizer– reprimiu-se, fechando os olhos com força e com uma vontade terrível de bater a porta na cara de Louis –É-É só q-que vocês parecem se divertir tanto q-que é contagiante... Me desculpe, Louis.
Uma parte de Louis se decepcionou em não ouviu o apelido nessa frase. Ele não queria —definitivamente não— que Harry pensasse que isso era uma repreensão e que ele a estava intimidando. Seu objetivo era outra com aquela frase e era melhor ele se explicar logo antes que a garota voltasse com as formalidades de vez:
–Oh, que isso, não precisa se desculpar. Eu até queria perguntar se você não quer participar... Quer dizer, só há garotos, mas tenho certeza que eles serão gentis com você. Eles não costumam ser uns otários.
Harry sorriu novamente, aquele sorriso carinhoso que se espelhou em seu próprio rosto.
–Obrigada, Lou, mas acho que não. Adoraria conhecê-los e, se forem como você, tenho certeza que não são uns otários, mas não me sentiria confortável– ela disse, ternamente, segurando a maçaneta da porta –Obrigada pelo prato também, Lou, vou comer tudo. Ou tentar, tem muita coisa aqui.
Os dois riram.
–Certo, então...– iniciou Louis, o que pareceu uma despedida. Engraçado, ele não queria sair dali por nada. Amava seus amigos, mas deixaria eles sozinhos pelo resto do dia se isso significasse ver o sorriso de Harry e ouvir o som de sua voz –Eu vou deixar você sozinha. Tenha uma boa refeição, Hazz.
Com um último sorriso, ela fechou a porta e escorou a testa sobre ela.
Deus, aquela conversa tinha sido estranhamente desgastante para seu emocional. Seu coração parecia um tambor dentro do peito, de tão forte que batia.
Ela poderia tentar, mas nunca se acostumaria com Louis sendo gentil o tempo todo e, como se não bastasse, a chamando de Hazz. Hazz. O apelido soava bem em seus lábios.
Ela se pegou sorrindo novamente.
Talvez a felicidade pudesse existir dentro dela. Desde que ela pudesse ver e falar com Louis todos os dias, ela não se importaria de viver em um casamento infeliz.
(...)
Harry estava sentada na sala de estar luxuosa assistindo a lareira queimar enquanto desfrutava de um bom vinho tinto. Havia uma caixa de bombom em cima da mesa de centro, o qual já tinha comido metade. O tapete felpudo sobre seus joelhos amortecia-os do chão duro e frio daquela noite.
Ela suspirou; esgotada por, mais uma vez, esperar inutilmente Andrew chegar em casa. Ele ligou a uma hora, dizendo que não voltaria para casa tão cedo —pedindo as esfarrapadas e superficiais desculpas de sempre— dizendo que estava atolado de trabalho e que não esperasse por ele acordado. Não quer Harry sentisse sua falta, mas poxa... Ela era uma mulher em uma casa gigante; ela se sentia sozinha.
Chegou a se perguntar em como seria depois que se casasse, pois, se na fase lua de mel Andrew mal parava em casa, imagina mais para frente. Será que sua vida se tornaria isso? Fadada a gastar rios e rios de dinheiro, mas sem ter com quem compartilhar momentos ternos e —nem que seja— breves? Ela achava que não se importava, quando iniciou o namoro, mas agora, não poderia dizer o mesmo...
–Um dólar pelos seus pensamentos– falou uma voz, suave e calma. Harry olhou para cima e viu Louis sorrindo gentil.
Ela se forçou a sorrir também.
–Não valem tudo isso– respondeu, voltando sua atenção para a taça semi vazia a sua frente.
–Posso me sentar?– questionou o mais novo, indicando o lugar ao chão do lado dela.
Harry apenas deu de ombros e Louis tomou a liberdade. Sentou-se a um palmo de distância, encarando a lareira a frente deles como ela fazia antes. Não tinha nada para ser dito, então um silêncio se instalou.
Não era exatamente desconfortável estar na presença de Louis dessa forma, mas certamente era desconcertante. Ele é o tipo de homem —ou garoto— que sabia fazer uma mulher —ou garota— se sentir segura e confortável; não sabia dizer se era o clima leve que o rondava ou a forma juvenil com que levava os assuntos. Entretanto, estar em sua presença —bem ao seu lado— fazia com que uma parte dentro Harry borbulhasse em expectativa; algo em seu cérebro gritava: fale comigo, toque em mim, me beije... Me ame.
–Você já pensou em viver a vida de outra pessoa?– perguntou Harry, depois de um longo momento em silêncio. Era mais uma divagação sem fundamento, pois ela parecia muito concentrada no vinho parado –Digo, já sentiu que queria viver sob a pele de outra pessoa e ter a vida dela?
Louis não respondeu de imediato, pensando ternamente.
–Isso soa mais como inveja ou desejo?– questionou de volta, verdadeiramente curioso.
Harry deu de ombros. Talvez nem ela soubesse muito o que queria dizer.
–Bom... Eu nunca parei pra pensar nisso, acho, mas ultimamente eu tenho desejado ter a vida de outra pessoa– disse Louis, por fim, virando-se para olhar Harry de perfil –Talvez não a vida toda, apenas uma parte. Essa pessoa não parece valorizar essa parte de sua vida muito bem mesmo.
Harry não perguntou o que ele quis dizer com isso, apenas encarou-o com aqueles olhos brilhantes como se soubesse o que tentou dizer.
–E você?– Louis perguntou, tentando decifrar aquela expressão apática no rosto dela.
–Eu?– disse, arqueando as sobrancelhas, um tanto surpresa com a retórica –Eu já quis a vida de alguém sim... Mas não alguém em específico. Era uma vida imaginária, sabe? Daquelas que você sonha acordada a noite e durante o dia percebe que nunca vai acontecer com você.
–Como é essa vida que você sonha?
–Eu... hum... N-Não sei se-
–Prometo não contar ao meu pai se seu sonho não envolver ele– disse Louis, rapidamente trazendo risos a tona. Ele realmente sabia fazer um assunto pesado ser leve.
Harry viu, pelo canto do olho, Louis inclinar apoiar a cabeça na mão em cima da mesa de centro, esperando sua resposta.
–Bem, no meu sonho eu compartilho a cama toda noite com o mesmo homem. Digo, toda noite ele está lá; e ele me abraça e beija meu pescoço antes de me dizer boa noite– começou Harry, fechando os olhos para se lembrar de sua fantasia –Ele me coloca como prioridade e, mesmo depois de chegar cansado do trabalho em casa, ele sempre tem tempo para me ouvir e conversar comigo. Nós dois saímos para restaurantes o tempo todo e toda manhã ele me acorda com flores e beijos quentes e carinhosos. Nós saímos juntos e ele sempre me compra tudo o que eu peço e as vezes o que eu não peço, mas que ele me vê admirando das vitrines das lojas.
Harry para de falar e então Louis pensa que ela acabou, apesar de continuar olhando para ela. E, quando ele acha que ela não vai dizer mais nada, Harry abre os olhos e o encara profundamente antes de dizer:
–Mas, as vezes, também, eu só quero alguém presente. Alguém que não está todo dia, toda hora, fora. Que me faça companhia e não me deixe me sentir sozinha.
Louis abriu a boca para dizer algo, mas não tinha nada a ser dito, então fechou-a. Olhar para aqueles olhos verdes tão esperançosos e bonitos falava muito mais do que qualquer coisa que podia sair de seus lábios: "eu sou, eu posso ser esse homem". Ele não tinha certeza dessas palavras, claro, mas ele tinha certeza que faria o possível e o impossível para que, um dia, elas pudessem se tornar verdade.
–O que você vê quando olha pra mim, Lou?– Harry inquiriu, em um sussurro que não saiu baixo; eles estavam próximos demais para isso.
Louis suspirou fundo, sentindo as mãos começarem a suar frio. Se ele dissesse o que realmente pensa...
–Quer que eu seja honesto?– perguntou, arqueando uma sobrancelha.
Harry fechou os olhos por um breve momento, apenas o suficiente para tomar coragem para o que estava por vir —ela estava pronta para ser esculachada pelo homem mais amável que já conheceu—, então abriu novamente e encarou os olhos azuis.
–Sempre.
–Te acho a garota mais linda em quem já coloquei os olhos– confessou, sem um pingo de medo ou vergonha. Naquele momento, entre honestidade e trocas de confidência, não existia seu pai ou um casamento –Te acho uma garota muito inteligente e perspicaz, que sabe exatamente o que quer. Corajosa e que já teve que aguentar muita coisa quieta, mas com um instinto de sobrevivência nato. Delicada, linda, gentil, meiga e com um ótimo gosto para moda. Elegante e sofisticada, mas...
Sempre haveria um "mas". Harry fechou os olhos para recebê-lo.
–Que não parece feliz. Que precisa viver de sonhos para se sentir completa. Que é tão sozinha que nem todo dinheiro dessa mansão a satisfaz. Que está tão dividida entre a paixão pela vivência e a paixão pela ganância que não sabe o que escolher.
Harry abriu os olhos, surpresa. Ela não esperava por isso; ela tinha se conformado, quando perguntou, que Louis a acharia uma interesseira insensível –assim como muitos outros já pensaram e ainda pensam dela. E mais uma vez, Louis se provou não ser como muitos outros.
Ela piscou algumas vezes, raciocinando e absorvendo cada palavra dita com carinho, mas que continha toda a verdade de seu coração.
–Percebeu isso tudo em apenas alguns minutos de conversa?– ela questionou, se permitindo relaxar mediante aqueles olhos azuis não julgadores.
–Não– respondeu, engolindo em seco –Percebi tudo isso te olhando todos esses dias. Não era só você que gostava de observar, Hazz.
Harry estremeceu novamente com o apelido.
–O que isso quer dizer?
–Quer dizer que estou interessado em você– Louis confessou, buscando o verde dos olhos alheios com tanta esperança que seu coração chegava a palpitar –Que quero beijar você e fazer você não se sentir sozinha.
Harry arfou, as bochechas queimando e ganhando cor. Só intensificou-se quando Louis chegou ainda mais perto, com os lábios a centímetros de distância dos seus.
–E você? O que vê quando olha para mim?– inquiriu, baixinho, com o hálito soprando no rosto delicado.
–E-Eu...– começou Harry, perdendo-se nas sensações que era ter o homem que admirara de longe tão perto agora –Eu vejo um garoto gentil, que é rodeado de amigos por causa da ótima personalidade e da maneira atenciosa com que trata as pessoas. Eu vejo um garoto confiante e que passa isso as pessoas e que... E que é tão lindo que me desestrutura sempre que chega muito perto.
Louis sorriu com isso, subindo a mão carinhosamente para a parte de trás da cabeça de Harry, enganchando os dedos suavemente nos cachos delicados.
–Está desestruturada agora?– questionou Louis, lambendo os lábios com a língua. Harry acompanhou o movimento e assentiu com a cabeça.
Essa sendo a única resposta que precisava, Louis avançou para a boca de Harry; beijando-a com delicadeza, mas também com a fome de semanas que não o pode fazer.
A mão de Harry correu para segurar os fios lisos de Louis, agarrando-o entre os dedos e desfrutando da maciez. Sim, era isso que ela precisava todos esses dias: Louis em seus braços assim como ela estava nos dele.
O mais novo puxou a cintura de Harry para mais perto, colando seus corpos, enfim, e apertando sua gordurinha localizada com vontade. A cacheada gemeu em sua boca e apertou os seios contra o peitoral do outro. Ela queria sentir seu corpo todo tocando-o, não queria que nenhuma parte estivesse sozinha.
As línguas trabalhavam juntas, movendo-se com rapidez mas sem agressividade, explorando as sensações. A boca de Harry tinha gosto de vinho e chocolate e Louis nunca achou que a combinação pudesse ser tão boa –ele geralmente não é fã de coisas doces.
–Eu quero você– sussurrou Louis, com os lábios colados aos dela –Eu quero muito você.
–Sim...– foi tudo o que conseguiu dizer, antes de ser engolida em outro beijo arrebatador.
Louis puxou-a para seu colo, arrastando as mãos para as coxas fartas e expostas. A pele macia sob seu toque o fazia enlouquecer; já tocara mulheres que tinham acesso a hidratantes caros iguais aos de Harry, mas nenhuma pele se compararia àquela. Ela era quente e suave abaixo de seu palmo.
Harry estava montada sob o membro de Louis, podia sentir o volume esfregando sua calcinha. Ela agradeceu aos céus por ter escolhido uma camisola; estar sentada sobre um homem desses seria uma tortura de calças.
A boca de Louis se moveu para o pescoço, roçando o nariz na área cheirosa e pousando leves e delicados beijos por toda a pele branca —ele não queria causar nenhuma marca visível, pelo menos não ainda. E as mãos inquietas não se contentaram em apenas um toque superficial, escorregando para debaixo da vestimenta e segurando uma nádega com um palmo todo. Apertou-a, sentindo o almofadado.
Mais um gemido.
–Se você continuar suspirando assim na minha boca, eu não vou querer apenas os seus beijos– confessou Louis, olhando para os lábios inchados e totalmente avermelhados de Harry.
Harry precisou de um minuto para se estabilizar, respirando ofegante, ainda ciente da mão sob ela. Fechou os olhos e, com o resto da coragem que juntou, pegou a mão que estava em sua nuca e levou-a para seu peito direito. Louis não demorou em cravar os dedos ao redor, dando um susto gostoso que fez Harry gemer.
–E-Eu também não quero apenas os seus b-beijos, Lou– respondeu, pousando um selinho delicado nos lábios finos –E-Eu gosto quando você me toca, eu q-quero que você toque mais...
Sorrindo cafajeste, Louis esmagou ainda mais o peitinho —assistindo a deliciosa cara sofrega de Harry— e perguntou sacana:
–É? E onde mais você quer que eu te toque?
Ele mergulhou a cabeça de volta no vão de seu pescoço, lambendo a região até o lóbulo da orelha, onde sussurrou:
–Eu tenho permissão para te tocar em todos os lugares?
Harry soltou um suspiro, jogando a cabeça para trás.
–Sim...
–Até com a minha boca?
Harry hesitou, fechando os olhos e engolindo em seco.
–Por favor, sim...
Então Louis se levantou com a garota no colo, que se assustou e prendeu as pernas ao redor do tronco do outro. Louis a colocou deitada sobre o sofá, admirando a forma destruída e bagunçada que ela estava: as pernas abertas para si, revelando a calcinha de seda rosa, com uma alça da camisola caída e, por pouco, não mostrando seu seio e os cabelos esparramados, com aquela cara de puta inocente que faria qualquer um perder as estribeiras. Harry Styles era a porra de uma perdição.
A mão de Louis não se demorou em abaixar o resto da alça, expondo um seio levemente farto, que já estava com o bico eriçado. Louis passou o dedo por cima, sorrindo como isso fez a garota estremecer.
–Sensível aqui, Hazz?– perguntou, deitando sobre o corpo dela, com o rosto próximo ao seu colo –Você não sabe a vontade que eu tenho de colocar minha boca aqui... Desde que eu vi eles pela primeira vez, quando nos conhecemos.
Reparem que Louis não disse "quando você estava com meu pai", pois isso era um assunto proibido entre eles. Pelo menos, e principalmente, naquele momento.
As bochechas de Harry coraram. Ela não estava acostumada com essa franqueza, ainda mais nesse sentido. A fazia sentir coisas estranhas nos lugares certos.
–V-Você pode, L-Lou... Pode por a b-bo– ela não finalizou a fala, corando ainda mais pelo embaraço.
Harry costumava ser uma espectadora nas noites de sexo com Andrew; ser a que participa, a que sente e a que quer estar ali era novidade para ela.
Louis, vendo seu constrangimento, não insistiu para que ela dissesse. Eles teriam tempo para aperfeiçoar os pedidos. Por isso, agora, ele tomaria todas as liberdades.
O garoto rodeu o mamilo com a língua, circulando-o e provocando-o antes de chupá-lo para dentro da boca, ocasionando em um barulho forte que fez Harry arquear as costas do estofado. As mãos delicadas dispararam para o cabelo inconscientemente, apertando as madeixas e puxando Louis para mais perto, querendo que ele a engolisse e sugasse com mais vontade.
E Louis deu isso a ela. A mão viajou para o outro seio, afastando o tecido da camisola, e buscando apalpar a carne com voracidade. Beliscou o mamilo e passou a unha em cima do biquinho, deleitando-se com cada gemido e contorcida que Harry dava.
–Hum... Lou– gemeu, erguendo o quadril em busca de qualquer coisa. Ela nem sabia que estava tão necessitada até estar.
Ele soltou o peitinho em um estalo, deixando um fio de saliva ligando-os.
–Sim, Hazz?– ele perguntou, olhando para ela com aqueles olhos atrevidos, que instigavam o seu pior.
–Por favor...– implorou, deslizando o pé despido por todo o comprimento da coxa do mais novo.
–Por favor o quê, princesa? Como vou saber o que você quer se não disser?– provocou, erguendo a camisola até que ela se encontrasse embolada em uma faixa no abdômen liso.
–Você sabe o que eu quero, por favor... Não seja mal...
Louis riu soprado, distribuindo beijos pela barriga macia até chegar ao cós da calcinha. Ele admirou o belo tecido, envolto por aquela pele branca como porcelana, pensando em como o contraste da renda parecia combinar com seu corpo delicado.
Ele lambeu uma longa faixa por cima da calcinha, sentindo ela suspirar pesado e erguer o quadril para frente. Harry estava certa, Louis sabia o que ela queria, e sabia que ela estava tímida o suficiente para não conseguir expor isso; mas ela demonstrava do jeito mais carente e nada sutil que estava esperando.
Sorrindo como um canalha, Louis mordeu a parte inferior da coxa, chupando o pedaço de pele para deixar marca. Lambeu outra longa faixa, observando o tecido ficar molhado.
–Eu quero tanto te provar, princesa– disse Louis e Harry estremeceu com o uso do apelido novamente –E eu vou te provar.
Sem dar tempo de mais nada ser dito, Louis afastou parte da calcinha para o lado, expondo aquela buceta molhada e completamente depilada. O pau deu uma fisgada dentro da calça e a boca salivou em resposta.
Ele mergulhou o rosto entre as pernas e chupou os pequenos lábios, fazendo as costas de Harry arquearem do sofá, soltando um grito tão agudo que até mesmo ela se surpreendeu.
Louis era um apreciador de bucetas; ele gostava de como elas eram, de sua textura, de seu gosto na língua, de suas formas variadas, do quão quente e molhada elas eram, do quão cheirosas e convidativas elas poderiam ser. Ele sempre dedicou um ótimo tempo em oral em todas as suas parceiras, porque ele gostava. Causava prazer sentí-las deslizando sobre sua boca e de como poderia fazer uma mulher enlouquecer apenas por dar essa atenção. Ele era experiente. Muito experiente.
A língua explorava toda a xotinha, descendo até o períneo e voltando todo seu caminho até a testinha, onde pousava um beijo delicado, repetindo o processo de forma lenta, como se tivesse tempo. Seu próximo alvo foi o clitóris, onde circulava e torturava com a ponta do músculo esponjoso, sendo agraciado —mais de uma vez— com os gemidos manhosos e desesperados de Harry.
Ela se contorcia e rebolava em seu rosto; ela não sabia pedir, mas sabia buscar o próprio prazer.
–Você é uma delícia, Hazz– confessou, sorrindo sob a bucetinha babada –Quero comer você até que você goze. Quero sentir seu sabor.
–E-Eu não sabia q-que você era tão d-depravado, Louis– disse ela, com o rosto corado e as pernas tremendo.
–Ah, princesa, você não sabe tantas coisas sobre mim– ele respondeu, deixando um beijo na xotinha –Mas você vai descobrir, vou garantir que sim.
Sem conseguir perguntar o que Louis queria dizer com isso, Harry gemeu ao sentir a língua esquadrinhando-a novamente.
Ele era muito bom no que fazia, Harry precisava admitir, mas ela queria que ele fosse mais rápido, mais fundo, mais forte. Ela sabia que ele a estava torturando, mas estava começando a ficar impaciente. Nem jogar o quadril pra cima e rebolar em seu nariz funcionava para lhe dar esse toque.
Louis sorriu em meio ao ato, sabendo exatamente o que a outra queria. Ele segurou as mãos dela e guiou-as para sei coro cabeludo, deixando que ela maltratasse suas madeixas e o pilotasse da forma que quisesse.
Harry apertou o rosto dele em sua buceta, afundando-o até que a barba da bochecha assasse sua virilha.
–Ah, sim... SIM!– ela gemeu, torturando os fios de Louis quando este penetrou a língua na cavidade molhada.
Louis a estava fodendo com a língua e Harry nunca pensou que uma coisa pudesse ser tão gostosa. Claro que aquele músculo não substituiria a profundidade de um pau, mas era igualmente prazeroso ter algo quente e molhado a invadindo e se mexendo dentro dela.
Ela caiu com as costas no estofado —sim, ainda estava com os quadris erguidos— e soltou o cabelo de Louis para agarrar-se as almofadas ao seu redor. Voltando para a dominância, Louis prendeu a cintura dela contra o sofá com um braço, apertando-a como uma boneca de pano. Harry ofegou.
Ele dedicou-se a chupar o grelinho agora, arrastando a língua com habilidade para cima e para baixo com uma rapidez não exagerada –na medida certa, para falar a verdade. Vendo Harry se contorcer dentre duas pernas, ele pôde ter certeza que fazia um trabalho admirável.
A mão livre escorreu para os lábios babados. Os dedos ajudaram a língua, massageando e rodando-os em círculo. Deixou-os bem molhados para, então, deslizá-los pelo períneo e encontrar o botãozinho fechadinho —que Louis julgou ser virgem apenas pelo modo como ele piscou surpreso ao toque de seis dígitos.
Ele não fez nada, apenas circulou a área, sentindo as pregas se contraírem esporadicamente.
–Um dia vou ter a honra de comer esse lugarzinho aqui?– perguntou Louis, com o maior dos sorrisos canalhas que Harry já vira. Ela estremeceu quando um dedo ameaçou forçar-se para dentro.
–E-Eu não... E-Eu nunca...– tentou dizer, vermelha e suada.
–Eu sei, princesa– depôs Louis, cuspindo em cima da bucetinha e vendo a saliva escorrer por toda a extensão e parar nos dois dedos que incitavam o cuzinho –Não estou falando nada sobre agora, só tenha em mente que eu quero você de todas as formas. Jeitos. Lugares...
Harry arfou, acenando positivamente com a cabeça. Ela não tinha ideia do que confirmava; se era porque havia entendido a fala de Louis, se concordava com ela ou se estava o dando liberdade para enfiar logo aqueles dois dedos e parasse de ser um maldito provocador.
Não foi preciso questionar, no entanto, Louis voltou a dar atenção a bucetinha, chupando-a em um ritmo ainda mais rápido que o anterior. Os dedos exploratórios deixaram de ser uma ameaça abstrata e passaram a ser concreta.
Primeiro foi um dedo, que forçou-se para dentro sem tanta dificuldade. Ele avançou até o final e Harry gemeu alto, arqueando os quadris novamente. A língua ainda trabalhava rápido quando o segundo dedo se juntou, agora com mais oposição.
Harry se sentia na beira, os olhos em um borrão preto de tanta informação acontecendo. Agora além de fodida por uma língua ela era fodida por dedos. E não no lugar que normalmente estava acostumada. Era apenas muito estímulo.
Louis permaneceu se dedicando em seu máximo, observando as reações e ouvindo os gemidos longos e intermináveis.
A respiração de Harry começou a se tornar pesada; o peito subia e descia em um ritmo que parecia lento —o peito inflava demais e murchava na mesma proporção. Ela sentiu um alvoroço no interior e o abdômen se contraiu; antes que percebesse ela estava tendo um orgasmo.
Harry não sabia exatamente qual era a diferença de gozar e ter um orgasmo. Antes. Agora ela tinha muita ciência.
O corpo inteiro dela tremia ao tempo que também relaxava devagar sob o sofá. O quadril, antes tenso, foi voltando a deitar.
Louis analisava ela, aos poucos recobrando a consciência, perdido naquela confusão de cachos e lábios mordidos. Ele não devia estar muito diferente; tinha certeza que seu cabelo não devia estar dos melhores depois dos puxões de Harry e, muito provavelmente, tinha saliva e fluídos por todo o maxilar.
Quando a respiração começou a voltar ao normal, Harry se sentou de uma única vez e puxou a gola de Louis até que ambos colidiram os lábios. Ele tinha um gosto salgado na boca, mas isso não importou nem um pouco; ela chupou a língua avidamente como se necessitasse de algo maior.
–Isso... Eu nunca tinha sentido isso antes– declarou, ofegante nos lábios alheios.
Louis abriu mais outro de seus sorriso canalhas.
–De nada, então– ele disse, roubando um selinho –Mas isso não é tudo o que eu vou fazer com você essa noite.
Ela também sorriu, roçando o nariz no dele carinhosamente.
–Eu não esperava que fosse.
Outro beijo. Dessa vez, selvagem, lascivo. Com uma necessidade infundada. Harry subiu em cima de Louis, montando nele como montaria em um cavalo, passando os braços envolta dele para puxá-lo para perto. Louis não foi menos esperto, agarrando a cintura esbelta com as mãos.
Harry rebolou sobre seu colo, arrastando a xotinha molhada, e com a calcinha afastada de lado, no membro completamente coberto do outro. Meu Deus, ela quase se esqueceu que Louis estava totalmente vestido ainda.
Descendo as mãos pelo corpo jovem, Harry encontrou o cós da calça de moletom e, sem hesitação, puxou para baixo junto da cueca. O pênis pesou para fora, batendo contra a barriga em um estalo oco.
A cacheada rompeu o beijo para olhar para baixo, para ver e admirar o que entraria nela. Louis era de um tamanho bom, talvez um pouco maior do que estava acostumada, mas indubitavelmente bom. A cabeça era gorda, vermelha e já estava babada, com pequenos fluídos saindo da ponta. O comprimento era generoso, grosso como nunca vira, e recheado de veias salientes. Ela nunca pensou que um pau a podia deixar com água na boca, mas esse deixou.
–Gosta do que vê, princesa?– provocou Louis, acariciando a pele nua de suas costas.
Harry corou, não olhando diretamente nos olhos azuis.
Curiosa, levou a mão até o membro e pode sentir a dureza em sua mão. A quanto tempo ele ficou duro? Por que não falou nada?
Foi um toque singelo, apenas segurando e sentindo seu peso e textura. Louis soltou um gemido fraco; estava se segurando a muito tempo, podia dizer que estava quase sensível.
Harry fechou a mão em seu torno, subindo e descendo lentamente, no mesmo ritmo torturante de quando Louis começou o oral nela. Exceto que não era uma vingança, ela somente não sabia o que fazer direito.
Notando sua relutância, Louis envolveu a mão dela com a sua e guiou-a do jeito que gostava. Do jeito que fazia quando estava sozinho.
–Assim, princesa– explicou, apertando a mão em volta do pau e fazendo-a subir até a ponta, subindo o prepúcio, escondendo a cabeça, para descer e mostrando a cabeça novamente –Agora cospe um pouco.
Harry, ainda sem olhá-lo nos olhos, inclinou a cabeça brevemente, mirou e cuspiu em cima da cabecinha. Louis foi rápido em fazê-la juntar aquela saliva e espalhar por todo o comprimento.
–Isso, agora continue fazendo– disse ele, soltando a mão dela e deixando que ela achasse sozinha o ritmo –Mas não precisa ser tão delicada, princesa, não vai me machucar.
Acenando positivamente, Harry apertou a base entre os dedos, arrancando um arfar delicioso dos lábios finos, e fez exatamente como Louis a havia mostrado. A mão subindo e descendo por todo o membro, sentindo-o fisgar em sua palma toda vez que chegava perto demais da cabecinha.
Louis olhava para aquele rosto concentrado, mas não era o suficiente. Ele queria sua atenção. Ergueu a mão para tocar a bochecha, vendo ela se inclinar para o toque, e levantou sua face, fazendo-a olhar em seus olhos.
Quando o verde encontrou o azul, tudo ficou ainda mais excitante. Louis pareceu ficar ainda mais sensível, chiando a cada nova investida da mão, enquanto olhava para ela de maneira jubilosa, desejando-a como nunca desejou outra mulher.
Ele reteve o punho de Harry, impedindo-a de continuar o que fazia.
–Preciso de outra coisa– ele informou, apertando a mão que continuava na cintura, tentando a alertar –Preciso entrar em você.
Ela concordou com a cabeça, atônita com a intensidade daqueles olhos sob ela.
–Agora seria melhor se você falasse, Hazz. Sei que é tímida, mas só mexer a cabeça não é o suficiente– pediu, afagando as costas de sua mão com o polegar.
–E-Eu também quero v-você dentro, Lou– ela disse, tendo conhecimento das bochechas ganhando cor –Quero você d-dentro de mim.
Harry se preparou pra sair de cima dele, pronta para assumir a posição submissa onde Louis vinha por cima e fazia do jeito que quisesse e preferisse.
–Onde vai, princesa?– questionou Louis, puxando-a bruscamente pela cintura, fazendo os corpos se colarem.
–D-Deitar, pra gente fazer sexo– explicou ela, franzindo o cenho em confusão.
–Nada disso, hoje você vai ficar por cima– ele aproximou o rosto do dela, sussurrando em seu ouvido –Onde vai cavalgar em buscar do seu próprio prazer.
Ele se afastou a tempo de ver aquelas bochechas ganhando cor. Louis começou a achá-la cada vez mais bonita nesse tom.
–E nós não estamos fazendo sexo, estamos fazendo amor.
Harry abriu a boca em surpresa, olhando para Louis com aqueles olhos verdes brilhantes e cheios de expectativa. Ela se ajeitou sobre o colo e levantou o corpo vagamente, apenas para encaixar o membro grosso em sua entrada molhada.
–Vai com calma, amor, no seu ritmo– incentivou Louis, transmitindo um carinho singelo com o polegar na curvatura da cintura.
Ela o deu ouvidos, sentando lentamente e sentindo cada centímetro entrar dentro dela. Era uma dor desconcertante, como nada que ela já tivesse sentido antes —Andrew tinha um comprimento generoso, mas não igual ao filho.
Não era incômodo, contudo.
Harry deixou o corpo afundar em Louis, sentindo-o invadir e possuir cada centímetro dentro dela, ganhando espaço. Ela suspirava em seu ouvido, movendo-se devagar até que estivesse completamente sentada sobre suas pernas.
Louis vagou as mãos para aquela bunda farta, apertando-a com a mesma vontade que ela se apertava em volta de seu pau. Era delicioso, sentir seu aperto quente e molhado —o aperto que ele desejou por semanas—, como um pedaço do céu na terra.
–E-Eu vou ficar a-assim um pouquinho, t-tá bom?– questionou ela, achando-se cheia. Ela podia sentí-lo até a borda, ocupando-a como se a desestabilizasse.
–Sim– ele sussurrou –No seu tempo, princesa.
Para distraí-la de todo o resto, Louis beijou sua bochecha e direcionou a atenção aos mamilos eriçados que estavam praticamente em sua cara. Harry estava tão empinada que era como se os oferecesse imediatamente.
Ele não se demorou em tomar um com a boca, succionando o biquinho e mamando com a mesma vontade de antes. Harry soltou um suspiro ainda mais alto, levando as mãos até o coro cabeludo e agarrando-se aos fios como se aquilo dependesse de seu equilíbrio.
Louis sentiu ela levantar o quadril e sentar novamente, iniciando as reboladas sutis e, ainda assim, precisas. Ela não era a mais experiente, Louis pode perceber, mas não era a mais frígida das mulheres, quando se sentisse mais confortável ela se soltaria e rebolaria como uma profissional.
Ele apertou as bandas em suas mãos, incentivando-a a continuar, não largando o peito por nada.
Harry estava na fase exploratória; conhecendo-se e tentando entender o que aquela situação existia dela. Ela sempre fora muito passiva nas suas vezes com Andrew, era como se ela não precisasse fazer nada realmente, e agora estar por cima parecia tão... Deliciosamente difícil.
E Harry continuou, até que as pernas doessem, os músculos das coxas ardessem e pequenas gotículas de suor estivessem formando na região da testa. Louis largou o bico em um estalo alto quando a garota conseguiu acelerar os movimentos. Ele abraçou sua cintura com força e fechou os olhos, inundado com tanto prazer.
–Isso...– gemeu, seu hálito quente soprando na região entre o meio dos seios dela –Você tá conseguindo... Tão gostoso. Você é tão gostosa.
Harry gemeu mais alto com as palavras. Motivada por elas, ela acelerou ainda mais, subindo e descendo, causando tremeliques nas pernas por tamanho esforço. Tá que ela fazia aulas de ioga, nada a prepararia para o que é sentar em um homem com vontade.
Louis percebeu seu cansaço. Aproveitou que segurava-a e rodou-os no sofá, deitando-a sob o estofado courino e ficando por cima dela. Nessa posição ela estava ainda mais linda; os cachos esparramados, o rosto de quem estava esgotada, mas ao mesmo tempo ansiosa por mais, os olhos verdes brilhantes e os lábios inchados e vermelhos. A atenção de Louis prendeu-se ali.
–Um dia eu vou por meu pau aqui– ele sussurrou, acariciando a boca com o polegar e afundando apenas a ponta para dentro, sentindo a língua rapidamente recebê-lo –E quero ver você engolir todinha a minha porra.
Frase terminada, ele penetrou-a de uma só vez, colocando-se até o talo e arrebatando o mais alto grito dela até então. Os estalos que se seguiram eram das estocadas que Louis iniciou; as peles se chocando como uma música construída em nome do mais puro amor carnal. O amor proibido que ambos os jovens estavam construindo sob aquele sofá.
E, se não havia amor, havia paixão. Louis a olhava com tanto desejo e carinho quanto um homem pode fazer por uma mulher. E Harry o olhava como se fosse o único homem na Terra –ou o único homem que a fazia perder a noção de realidade.
Atraídos um pelo outro, beijar-se foi inevitável. O corpo de Harry solavancava com cada nova estocada, mas ela esforçou-se para manter o ritmo da língua do garoto sobre a dela.
–Eu não consigo mais me segurar– confessou Louis, esbaforido, nos lábios dela –Eu preciso gozar.
–Não goza dentro– pediu Harry, levando a mão entre as pernas para tocar a própria intimidade.
Louis retirou-se de dentro e, assistindo-a se masturbar, ele a copiou. Desceu e subiu a mão pelo falo, acompanhando o movimento daquela mão delicada com os olhos —ele não podia negar que estava doido para chupá-la novamente, seja suja com a própria porra ou com seu líquido seminal.
O garoto apertou a mão envolta do pau, imitando o aperto inebriante que era aquela buceta molhada. Harry também urgiu o ritmo, sentindo-se tão mais perto do clímax quanto ele. Os peitinhos deleitosos entregavam o quão ofegante é instável ela estava.
De repente, com um gemido um pouco mais alto e gutural, Louis veio. Ele ainda estava acariciando-se quando os jatos de porra saíram pela fenda e espalharam-se no corpo de Harry, sujando não apenas sua pele maculada como a camisola embolada um pouco mais acima da cintura.
Harry sentiu as gotas quentes e pegajosas e abriu os olhos, vendo um Louis totalmente bagunçado, com a boca aberta em um gemido mudo, em cima de si, tendo o maior dos prazeres que um ser humano pode ter com outro.
Desesperada por seu próprio orgasmo também, ela assistia Louis se recuperar quando levou a outra mão para expremer o biquinho do seio enquanto a outra ainda continuava trabalhando lá em baixo. Ela sabia que estava perto; podia ser tímida mas não era santa —esse tipo de prazer ela já havia sentido sozinha antes.
Louis abaixou-se para ajudá-la, removendo a mão que estava no seio para chupar como chupava antes. A bucetinha se contorceu em volta de nada e, finalmente, Harry gozou.
O corpo convulsionou fracamente antes de desabar cansado no sofá, ofegante e trêmulo como nunca antes esteve. Ela sentia que havia sido levada ao limite, mas estava longe de estar saciada. Desejar Louis era algo que ela vinha reprimindo a muito tempo, não poderia simplesmente se sentir satisfeita agora.
Abriu os olhos com a visão um pouco turva e olhou para baixo, vendo o pau ainda flácido do mais novo. Ela riu, sentindo-se a pervertida que nunca fora.
Louis lhe roubou um selinho antes de beijar seu queixo e cair o corpo sobre o dela.
–O que é tão engraçado?– ele questionou, baixinho em seu ouvido.
–Que eu não posso acreditar que fizemos isso– confessou, abraçando o corpo de Louis com o amor que nunca abraçou o pai dele –E que eu quero mais.
Louis levantou-se o suficiente para olha-la nos olhos, surpreso e, um tanto, espantado. Ela riu ainda mais.
–Não agora, eu quis dizer...– explicou, quando se conteve em um sorriso genuíno –Eu quero você todos os dias, Lou. Não só para isso, quero sua companhia, sua conversa, seus lábios, sua ris-
Louis a cortou com um beijo, breve mas não tanto.
–Eu também quero– respondeu, olhando-a fundo nos olhos.
E então outro beijo. Eles não sabiam o que seria dessa relação de agora em diante, mas uma coisa era certa: eles não sentiam que o que faziam era errado, porque estarem juntos parecia certo.
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mezzy-1 · 6 months ago
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Learning Their Language (Valorant X Reader)
The protocol is about as international as it gets, and although most of them are bilingual there can be a bit of a language barrier.  You and your S/O decided to practice a bit of their native language so you could.  (I’m bilingual in Spanish so everything else me actually learning words, so it may not sound like a native speaker).  Like, reblog, and comment pls :) Special thank you to @darthladyofillusions for help translating the Turkish and Japanese!
Gekko - Spanish 
“Oye Y/N, que onda?” Gekko asked as he entered the lounge and sat next to you on the sofa
“Nada, estoy ehh… I’m just sitting here. I don't really know how to say that yet…” you trailed off with a bit of a weak laugh 
“Y/N, don’t worry about it.  It’s good that you can understand when I’m saying hi.”
“But I want to know more…”  you paused and looked at him, then an idea struck
“You could teach me, you and I spend so much time together and it isn’t like it would be studying in school.”
Gekko stared back at you for a couple of seconds and then sat up quickly
“I’d totally teach you Spanish Y/N!”  His excitement matched yours, and a wide grin spread across his face
A few weeks went by between you and him doing the basics of Spanish.  Practicing phrases for callouts helped a lot for the field, but even simple responses like ‘de acuerdo’ or ‘un poquito’ became more common for you
During a particularly slow day, Brimstone called a meeting.  Gekko and you sat together as usual
Part way through the meeting, Gekko whispered ‘Creo que vamos a morir en esas sillas.  Seremos esqueletos secos cuando Brim esta terminado.’
You understood his joke clearly and stifled your laughter the best you could.  Gekko had made a habit of telling jokes in Spanish for only you and him
Unless of course Reyna was in the room, at which point she’d join in.  Reyna’s Spanish was quicker than when Gekko spoke to you, but you had learned to pick out a few words
“Dime Gekko, ¿qué quieres comer anoche?  We got some skirt steaks in so we can make some ar-achera.” you looked over at Gekko, a puzzled expression on his face
“Como?  Que dijiste Y/N”
“Arachera?...”
“You aren’t rolling the R in ‘arrachera’ right.  Say it like this: Arrr-A-che-Ra.”
“Ar. A! Ara!”  You tried to pronounce it the same way he did but just weren’t used to making that sound
“Well do you have any advice on how to roll an R?”
“Just put your tongue on the roof of your mouth.” he replied, taking a step closer to you while you tried to pronounce it correctly
“Como eso amor.” he leaned in and kissed you softly 
“On the top of the mouth, Y/N.  If you can kiss, you should have no problems with saying it right.”
“Fue incredible…” you whispered as he pulled back.  Gekko was blushing as much as you were and giggled quietly
The rest of the evening was spent grilling, cutting vegetables, and making crude jokes in Spanish
Wingman nearly ran away with some of the plated arepas you and him had made.  After rescuing them, you had your dinner together
“Oye Mateo,” 
He looked up mid bite 
“I never got to thank you for how much you’ve done for me.  Muchísimas gracias a todos.  Y tu sabes eso, pero te amo.  Eres mi querido.” you worried you sounded too much like a telenovela but caught Gekko smiling
“De nada Y/N.  Eres el amor de mi vida  también.”
Chamber - French 
“Bonsoir Y/N, ça va?”  Chamber called to you from behind right as you entered the workshop 
“I don’t know what you just said Vincent.  I can only understand when you speak English.”
“But Y/N, you could learn.  After all, you’d have the finest tutor in all of France to teach you.”  Chamber moved closer and looked over your shoulder as you began to disassemble a pistol
“You’d actually teach me?” you asked, trying to fight the urge to turn around and meet him face to face
“Certainly Y/N.  For two people to share a language is a wonderful thing.  They work better together and they become so much closer”
His offer got the better of you, and you relented.  You turned to face him as he stood up and met your stare
“I’ll do it then.  Especially if it means we can spend a little more time together.”
Chamber adjusted his glasses and smiled.  “Magnifique Y/N.”
For the next couple of weeks you met with Chamber whenever you could.  Lessons tended to be something you looked forward to
“Non, non, Y/N.  It would be a travesty for you not to assist on le mission.  Je m’ennuie à mourir sans toi.  Tu es beaucoup trop amusant pour partir.”  
“Je le pense aussi, but do you think I’d just get in the way?  I thought you’d be solo on this one.”
“Y/N,” Chamber affixed his glasses and studied your hesitancy, “J'adorerais ta compagnie Y/N.”
The mission was a strike on some Omega agents in the Pyrenees range.  After some light exercise and carefully placed shots, you and him retired to safehouse in the mountains
“Ah Y/N, puis-je vous offrir quelque chose à boire?  Txakoli ou Sauvignon Blanc?” Chamber lifted two bottles for you to decide on
“Je voudrais le blanc, s’il vous plait.” you added on extra politeness knowing it would impress Chamber.  Plus going with a French wine would make him proud
“A good choice,” he replied while pouring your glasses.  “Es-tu installé confortablement?”
“Oui, but I have to wonder why we have a wine selection at a safehouse.” you slyly asked.  Chamber gave you knowing glance
“Unless, someone went to great lengths for some time together.  Avez-vous prévu cela?”
“Peut-etre.” Chamber answered, feigning ignorance and peering at his wine glass.  His eyes mischievously darted to you
“You know…while I’ve been learning French, I never did learn how to say something I always wanted to learn.”
“Quoi?  And that would be?”  Chamber inched closer to you set his glass down
“Kiss me.” you answered, leaning towards him and gazing into his enthralling eyes
“Embrasse-moi.” Vincent whispered before taking his opportunity.  He held your head and kissed you gently
After a while, you found yourself resting across Chamber’s chest.  You looked up at the agent and caught him smiling down at you
“Je t’aime.” you quietly spoke
“Je t’aime aussi, Y/N.”
Fade - Turkish
It was getting late in the night and you were headed towards your room
“Hey, Y/N.”  Fade’s voice made you jump and you turned to see her leaning against the wall just out of sight
“Merhaba…” you groaned absent-mindedly.  The lack of sleep was finally catching up to you 
“What was that? Y/N Türkçe mi öğreniyorsun?” her typical scowl replaced with deep interest
“I mean, only a little.  I don’t know if I’ll keep doing it though.”
“...Well I could offer a few minutes every so often.  İlgini çeker mi?
“E-Evet.  Tesekkurler Fade!” despite your exhaustion, you still had trouble sleeping that night
The following couple of nights you spent in Fade’s room with a cup of tea and a few notes you scribbled down
Most of the practice was just chatting together about life at the protocol and the day to day
“… Üç saatlik sorguyu izlemem gerekti. Üç saat.”  Fade too a long sip of çay and laid back on a pillow
“Really, 3 hours and nothing?  That must have been boring.”
“Türkçe Y/N.” She chided
“Uzgunum!  Ne kadar sıkıcı!”  You quickly corrected yourself and adjusted your seat
“Anyways Y/N, Günün nasıldı?” Fade reclined back and trained her gaze on you
“Ughh, tipik.  Keşke yapacak daha çok şeyim olsaydı.” you lamented.  
“I can lend you a few books. İster misin?”  Fade picked a few hard cover books from her nightstand and offered them to you
Almost half asleep, you took one and looked it over the summary.  Despite the 
“Uykum geldi Hazal, I’m gonna head over to my…room.”  You yawned and drowsily made your way towards the door but fell asleep where you were. 
Fade moved over to you and placed on of her blankets over you.  She stood, captivated by how peacefully you slept
The following morning you woke up in her room and began to make your way to your own
“Günaydın.” Fade had caught you once more while you tried to quietly exit.  In her hands was the book she gave you last night
“Unuttum! Thank you for reminding me.” you took the book back and set it your room
You met Fade outside your room after your morning routine.  Both of you had the day off, so spent it together
You’d chat in Turkish about plans and privately made arrangements to meet together outside for çay after most of the protocol went to sleep
 Most of the day was gossipping in Turkish and sharing stories from before the protocol.  Fade’s were usually dramatic considering her history, yours were a little more uplifting
Once the moon was hanging over the headquarters, you crept quietly to the spot with freshly made çay 
“İyi akşamlar Y/N.” Hazal greeted you with a slight smile.  “Otur Y/N.”
Taking a seat next to her, you began to sip your tea and chat with Hazal about how much things had changed for the both of you since joining Valorant
By the time the tea was finished, you had your head rested on Hazal’s shoulder while she held your hand
A thought crossed your mind
“Hey Hazal, Türkçe’de…I love you, nasıl denir?” you grinned as the words left your mouth 
Her eyes drifted towards you and she raised an eyebrow.  Her green and blue eyes studied your growing apprehension
Without warning, she took hold of the back of your head and pulled you in close
Her kiss was impulsive and quick, and she held you gently as if trying to shield you from the surrounding darkness
When you broke the kiss, your face was flushed with surprise.  The night air felt twice as cool against the warmth in your cheeks
“Seni seviyorum, Y/N.” 
Yoru - Japanese
“Oi, Y/N, pass me the wrench.”  Yoru had his face buried in his bike as usual, and you were helping out and catching up
“Hai douzo…” you muttered.  Yoru grabbed a hold of it and began fastening something, then stopped
“Did you just speak fucking Japanese?” He sat up, almost hitting his head on the exhaust pipe and looked at you with suspicion
“I did, so what?” you replied.  Yoru was always saying something in Japanese, so you decided to learn what you could 
“And why did you decide to learn Japanese, out of all of the languages to learn?”  Yoru leaned on the bike
“ Betsu ni.” you shot back nonchalantly before folding your arms and smugly grinning at Yoru
“Well you’re sort of shit at it.”  Yoru enjoyed the sudden embarrassment and doubt you felt before making his final move
“Komatta koto ga attara kike ne.  Just make sure your questions aren’t annoying.  Wakatta?”  His attempt to seem uncaring was outweighed by his offer
A few weeks went by of you and Yoru throwing barbs at each other in Japanese or just exchanging short phrases
“Yoru-kunnn…” you purred.  It was just you and him in the locker rooms and you were being a little adventurous with new honorifics
“Y/N.  Ima nan to itta?”  Yoru twisted around with a scowl forming while one eyebrow lifted
“Oh, nothing.  Trying out some more words, Yoru-kun!” 
Yoru took a deep breath and sighed.  
“It’s dumb as hell to use that outside of Japan.  Nobody uses it outside of businessmen trying to kiss someone’s ass and people who don’t know better.”
“Ja dou yobou ka?”  If he wasn’t gonna use it, you’d go with something else to call him.
“Ore no namae de kimatteru da.  Same as you Y/N.” Yoru began combing his hair and dressing into some casual clothing
“Fine then, I’ll use something else.  Yatsu work for you?”
Yoru was almost proud of you for that
“Anata wada warugaki.”
More weeks passed by with you learning some more obscenities from Yoru.  His days of crime taught him an assortment of terms you eagerly applied to your own learning
Soon, you and him were assigned to break into a building and sabotage some equipment
Once you were done, you and Yoru were free to enjoy yourselves 
“Got any plans for us Y/N?”
“Tokunai nai.”
“Good.  Come with me then.”  He pushed past you and grabbed your hand.  Before you knew it you were traveling through his rift
Suddenly, you found yourself on a rooftop overlooking the city.  Yoru teleported behind you holding some bags and taking a seat on the ledge
“Come on Y/N, food’s gonna get cold.”
“Arigatuo Ryo.” 
Steam drifted from the udon as you held it for warmth against the cold night.  Yoru took notice and moved closer without a word
“Hey Yoru, Kisusuru no mi wa nandesu?” you asked while resting your head on his shoulder
Yoru froze for a second, you felt him tense his arm ever so slightly.  His eyes moved over to you and a small smirk began to form on his face
“Mou ikkai ie, Y/N.”
Beginning to answer, “Kisusuru no-” 
Yoru pressed his lips to yours and passionately kissed you.  It was as if he had been waiting an eternity to do it 
Your arm snaked around his waist and he did the same to you.  Warmth from him eased your shivering against the wind
He broke off the kiss and gazed into your eyes.  You couldn’t tell if the blushing was coming from excitement or the cold
“Imi wa kore da yo.  But do you know the meaning of aishiteru, Y/N?”
“Anata no koto daisuki.” left your mouth instinctively
Yoru and you watched the lights of the city together for the rest of the night
Sova - Russian 
“Horosho Y/N, excellent marksmanship!” Sova’s applause was worth every extra hour  of practice at the range
“It was your advice that helped the most.  Thank you again for the lessons!” Sova took your rifle as you thanked him 
“Sova, I have a bit more to ask.  Just a little favor, but only if you feel like it!” you instantly realized how much you were over clarifying
“You always have my help, Y/N.  What is it you would like?”
“Can you teach me some Russian?  I always hear you speaking it and I thought it would be fun to learn it.” 
“That would be wonderful!” Sova’s eyes lit up in excitement.  Later he brought you a small book, a Russian language manual
“I had a few books delivered here from the mainland.  Vam eto nravitsya?”
“Konechno, spasibo!” you quickly thanked him with the Russian you had practiced
You and Sova took turns trying out words in conversation.  It was a little intimidating, but his encouragement got you through the embarrassment
“Kharoshaya rabota!” “Vpechatlyayushchaya!” “Chudesnyy!” 
You and him started to meet for occasional chats in Russian, usually starting with a compliment on something 
This eventually continued over into missions, where you and him would use Russian because it was quicker
“Y/N!  Zaryadite seychas!” Sova yelled while aiming a recon arrow.  You stampeded in and dispatched the hostile agents with his help
After recovering from the fight, you and him were together in the lounge and chatting in a mixture of Russian and English
“Oh, I almost forgot!  Imeyte eto!” Sova passed you another book, a copy of your favorite book but in Russian print
“My mozhem prochitat' eto vmeste.”  Sova was softly smiling and seemed lost in how happy he had made you
You practically crushed him with a hug.  You buried your face into his sweater before pulling him onto the couch
Opening the book, you flipped through the pages to the front and found the start of the first chapter.  Noticing the cover was loose, you adjusted it and your eye caught something
In elegant cursive was written: ‘ya lyublyu tebya, Y/N’ hidden away under the cover.  Curious as to what it was, you asked Sova
“Ah, я ne dumal, chto ty skoro eto zametish'!” he was blushing and nervously twisted a strand of blonde hair
“Sova, chto eto znachit?” you asked, puzzled
“It means, I love you.  Ty dlya menya vse Y/N.” 
You decided to try some Russian you had learned for a moment just like this
“Potseluy menya.” you leaned in and Sova did as well
You placed the book down and embraced Sova.  He was warm, and the comfort you felt in his arms was akin to sitting near a fireplace
Sova’s kiss was strong, but gentle.  His calm demeanor and tendency to take his time made the moment seem to last forever
“Я tozhe tebya lyublyu.” you whispered into his ear
Neon - Tagolog
“Kamusta ka Y/N!” Neon’s infectious energy broke through the boredom of filing a battle report
“I’m alright,” you put the report down and figured it was complete enough, “what about you?”
“Just trying to kill time.  You still have the copy of that comic I lent you?  Phoenix wanted a copy so…”
Rummaging through the books on your shelf, you pulled a volume from the collection.  A few books fell as you did so
Neon immediately went to help you place them on her shelf started replacing them.  She suddenly paused
“Y/N, is this a Tagalog learning manual?” she turned over to you and held the book up 
“-uh, yeah it is.  I may have picked it up after we started spending more time together.”  A sheepish look was your only defense
“You could’ve just asked me to teach you.  I mean I could totally do that if you’re interested…” Neon’s hair was beginning to stand on end as she waited for a response
“O pakiusap.” 
For a few days, you and Neon met together for lessons.  Of course it was mainly her correcting a few phrases while the two of you went for a run or chatted
She’d also drop a few new words in every time, mostly whenever you couldn’t remember one 
On a late morning jog, you and her took a rest on some of the benches inside the gym and caught up
“Pagod ka na ba?” Neon was already stretching her legs and retying her shoes
“Ilang lap pa?” you sputtered out, still catching your breath.  You loved running with her, but she never got tired 
“Eh, who cares anyway.  Anong gagawin mo ngayong gabi?”  Neon asked, taking a moment to crack her shoulders and neck
“Bukas na ang gabi ko.” Normally you had a few plans with other agent, but tonight you were all hers
“Agh!” Neon winced.  “Y/N, you mind getting this one spot on my shoulder?  Sobrang sakit.”
“O Tala,” you took a seat behind her and felt around her back until you touched the knot.  You took your elbow and pressed into it 
A shock shot through your body and sent you tumbling backwards.  As you regained your composure, Neon’s panicked eyes caught yours
“Patawad Y/N!” Neon cried.  She carefully helped you to your feet and offered her water bottle 
“Huwag mag-alala, it happens.” you had been shocked a few times before and Neon was always worried about you
“I- patawarin mo ako.  I shouldn’t be around you Y/N.” she apologized profusely and sprinted away to her room
Hours passed and Neon hadn’t left her room.  By mid-evening, you decided that she had spent enough time alone and knocked on her door
“TALA!!  Buksan mo ang pinto!” 
The metal panels slide apart and you entered.  Huddled in on her bed was Tala, hiding under her hoodie
“You shouldn’t feel bad Tala, ayos lang ako?” you gestured to yourself to emphasize 
“Hindi ko mapigilang gawin ito.”  Neon’s regret clung to each word, as she dug herself deeper into her clothes
You decided to use a trick you had absolute faith in to get her out of the pit she found herself stuck in
Neon reacted with surprise as you suddenly held her and kissed her.  She froze, arms raising to keep you away
Wrapping your arms around her, you ran your hands over her back gently.  Neon melted into you, but broke the kiss 
“Y/N, I-.”
“Huwag kang mag-alala,” you interjected, “tumutok sa kung ano ang maaari nating kontrolin.”
Neon’s teary eyes were filled with a mix of hope and relief
“Salamat Y/N.  Paano ako makakabawi sayo?  Please, I can’t thank you enough!”
“Well, anong plano mo ngayong gabi?” you were going to make sure the night she planned didn’t go to waste
“I rented some movies, well Cypher pirated them for me.  Gusto mo silang panoorin magkasama?” she tapped finger nervously on her bed
“Of course!  Magugustuhan ko iyan!”  
With that, you and Neon spent most of the evening cuddled together in her room.  About half way through the second film, she leaned over to you and whispered
“Mahal kita Y/N.”
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bat-the-misfit · 2 years ago
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Mônica: então, a festinha vai ser nesse sábado
Cebola: não é um pouco em cima?
Do Contra: não é um pouco embaixo?
Fãs do DC assistindo:
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cherryblogss · 3 months ago
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HEADCANONS [duos]
·.★·.·´¯`·.·★ 🅹🆄🅽🅾 ★·.·´¯`·.·★.·
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nota: SEXO É CHATO VMS DUO BOT XAYAH E RAKAN. aqui vou deixar ideias que circularam minha cabeça e surpresa! essa vai ser uma nova série em que eu vou sortear uma musica e escrevo com dois ou tres do cast😛 espero que gostem. off me empolguei na do pipe e foi o primeiro que escrevi entao bjs. Provavelmente vou apagar isso depois pq tô morrendo de vergonha kkkkkcrying
avisos: +18, conteúdo explícito, degradação, breve somnophilia, public sex, mutual masturbation, breeding kink, penetração vaginal, sexo desprotegido, oral, ops reader de cabelo cacheado, não revisado uen.
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Enzo Vogrincic
Não precisava de 3 anos de namoro e 1 de noivado para saber que Enzo era o amor da sua vida. E a recíproca é verdadeira, talvez até mais pelo lado dele que praticamente girava toda a vida ao seu redor da sua órbita. Ele não fazia questão de esconder que planejava tudo contigo, era um fato: você é a mulher da vida dele. Nunca idealizou certas coisas até te conhecer. Ultimamente a mente dele tem tido fantasias um pouco além do casamento, não que o uruguaio não estivesse ansioso para a data especial, até queria antecipar, no entanto, decidiu respeitar seu desejo de ter um noivado longo. Mas não é esse o foco dos devaneios dele nesse momento, aparentemente o relógio biológico era algo real porque sempre que te via com crianças não podia evitar pensar como você seria a mãe perfeita e como queria te encher de porra até ter certeza que uma misturinha de vocês cresceria no seu ventre.
Hoje, com toda a certeza foi um dia que os limites dele foram testados, ambos estavam em uma festa de um amigo em comum que tinha acabado de ter um filho e simplesmente o bebê havia se encantado por ti. Isso não era uma novidade para Enzo, que sabia a mulher irrestivel e cativante que tinha. A criança não largava o seu colo e ver seu sorriso largo, olhos gentis e voz carinhosa direcionados ao serzinho fazia uma chama subir pelo sangue dele, um desejo ardente de te ver assim com uma cópia de vocês dois. De repente as calças dele não se tornavam o suficiente para conter a ereção crescente.
As horas se passam em uma demora torturante, ele se distraia com o que podia, mas os pensamentos dele como sempre eram preenchidos pela sua existência. Obviamente não é uma surpresa quando assim que o bebê dorme e você fica livre, sorrindo para Enzo de uma forma tão inocente que ele se sente um pervertido por imaginar como seria te foder nesse vestidinho de verão. Por isso, o moreno não tarda em se despedir de todos, te arrastando pelas mãos entrelaçadas até chegarem no elevador.
"Tem algo de errado, amor?" Pergunta preocupada acariciando os cabelos sedosos dele no momento que as portas se fecham. "Você tá mais quieto que o normal." Sua preocupação cresce ainda mais ao focar nos olhos escuros dilatados e quando a mão grande afasta a sua. Entretanto, prontamente, Enzo distribui beijos nos seus dedos e com o outro braço se enroscando ao redor da sua cintura te puxando para perto até você arfar surpresa com a ereção pressionando seu ventre através dos tecidos.
"Eu tenho pensado muito em você, bonequinha, muito, muito mesmo." Ele sussurra dengoso ao se abaixar para aproximar os lábios carnudos do seu ouvido, roçando o nariz avantajado na sua face.
"É mesmo, querido ? E o que tem passado pela sua mente?" Questiona dando beijinhos na lateral da cabeça dele que estava inclinada com o rosto enfiado no seu pescoço, o calor do corpo másculo te deixando zonza e quente mais para o clima agradável.
"Tenho pensado em te foder até..." Ele murmura pausando em uma timidez que ambos sabiam ser só manha, apesar de ser mais velho, Enzo era como um bebezão carente sempre te buscando a todo momento, necessitando te ter nos braços dele a todo momento. "quero te foder até ficar cheia dos meus filhinhos." Finaliza chupando sua pele sensível e agarrando suas pernas para te pressionar na parede do elevador.
Suas mãos se esticam afoitas para apertar o botão de parar do elevador, mantendo vocês dois presos entre um andar e outro e no próprio mundinho. Sua intimidade formigava em um desejo que não aguentaria até chegar em casa. Sabendo do que estava por acontecer e com seu consentimento, Enzo te carrega com os braços musculosos te sustentando e remexe os quadris suavemente para estimular sua buceta.
"Então me enche de porra, papi, quero ficar cheinha dos seus bebezinhos." Choraminga em um fio de voz, mordiscando suavemente o lóbulo da orelha dele e passando os braços pelos ombros musculosos.
"Oh, chiquita, você vai me tornar um papi, hm? Vai ficar tão linda grávida com o nosso bebezinho." Ele grunhe ao mesmo tempo que marca sua pele com os lábios dele. Queria expor para todos que você pertencia a ele e somente a ele.
Enzo não perde tempo em levantar a saia do seu vestido, deixando embolada nos seus quadris e expondo sua buceta coberta pela roupa íntima encharcada para os olhos castanhos inundados de desejo. Morde os lábios contemplando a visão e planejando o próximo movimento.
Te apoiando contra a parede, Enzo se ajoelha e posiciona suas pernas em cima dos ombros dele, afastando sua calcinha rendada com um dedo e ficando de frente com a sua buceta piscando em antecipação ao que estava por vir. Ele sorri maliciosamente, pensando como você era tão pervertida quanto ele ao simplesmente aceitar fazer sexo em um local tão público.
Os lábios sedutores beijam cada parte da sua intimidade, a língua acompanhando os movimentos depois, enfim deslizando no meio das suas dobrinhas e em seguida a boca carnuda se fecha sugando suavemente seu clitóris, o que te faz gemer ofegante e segurar os cabelos longos para longe do rosto bonito. A língua habilidosa te massageia causando arrepios eletrizantes no seu corpo, suas costas se arqueando conforme o moreno alterna entre chupar o pontinho inchado e lamber precisamente. Se ele era retraído em te confessar uma fantasia, com certeza era o total oposto ao te chupar, não se importava de se lambuzar e esfregar o rosto inteiro na sa bucetinha gostosa.
O orgasmo te atinge repentinamente quando ele foca em remexer a língua molinha contra seu grelhinho, miados agudos com vários papi's e o nome do seu noivo escapando dos seus lábios como uma prece. Enzo limpa o queixo e mandíbula rapidamente no interior da sua coxa, seguidamente, se levantando para voltar a posição anterior.
No seu estado eufórico com os nervos dormentes, nem notou quando o moreno abaixou as calças liberando o pau grosso e suculento para bater a glande inchada na sua entradinha melecada, te provocando ao pressionar a cabecinha do seu clitóris hipersensivel.
"Agora vou foder essa bucetinha gostosa até ficar encharcada com meu leite." Ele promete te beijando intensamente, a língua invadindo sua boca em um desejo animalesco de te consumir por inteiro.
Os primeiros centímetros alargam seu canazinho de maneira inigualável, era evidente a impaciência do uruguaio que mete tudo, gemendo contigo ao saborear a massagem do buraquinho apertado. Logo, os quadris musculosos dele começam um ritmo vigoroso, socando todos os seus pontos sensíveis e metendo tão gostoso que sua mente só conseguia pensar na promessa dele, como te encheria de esperma até tranbordar - não que isso fosse difícil com a abundância de líquidos vazando da sua buceta - e como queria te marcar para todos verem que ele te come tão bem qu guardou todo o leitinho dele dentro de você.
Felipe Otaño
Um sorriso bobo e involuntário crescia cada vez mais no rosto sonolento do argentino que admirava a namorada dormir tranquilamente nos lençóis brancos do quarto de hotel luxuoso com a vista paradisíaca para o mar que refletia o azul dos olhos dele.
Seus lábios entreabertos ainda inchados pelos beijos da noite anterior que resultou em uma das madrugadas mais agitadas da vida de ambos que caíram em um sono profundo após o terceiro round. Os olhos claros percorriam suas costas nuas, bronzedas e com a marquinha do biquini sendo uma tentação para a mão dele que não resiste e afaga sua pele com uma delicadeza incomparável. Você é o maior tesouro da vida dele e comemorar mais um ano juntos no seu país natal em uma ilha com praias deslumbrantes com certeza era o mais perto do paraíso que tinha na terra. Ou talvez o dia que ele finalmente casar contigo...
Suspirando pesadamente para tentar controlar a respiração acelerada do coração palpitante só de acordar ao seu lado, Felipe se ajeita na cama, aproximando-se de ti mais ainda, enfiando o rosto nos seus cabelos volumosos e inspirando o cheiro do seu creme misturado com seu suor. O braço torneado rodeando sua cintura, te puxando para grudar seu corpo ao dele, entrelaçando as pernas nas suas e empurrando o membro semiereto na sua coxa. Não podia evitar te ver tão linda assim e não se excitar com a sua silhueta perfeita. As curvas macias e a pele cheia de pequenos detalhes que ele queria desenhar um por um.
Ele poderia ser o maior apaixonado na face da terra nesse momento. Mal acordou e já estava ofegante, desesperado, pela sua existência. Não desejava só fisicamente, acordava todos as manhãs ansioso para escutar sua voz, absorver seus pensamentos e te amar mais do que o dia anterior.
Distribui beijos pelo seu pescoço, mordiscando suavemente seu ombro e esfregando a barbinha rala na sua bochecha, soltando uma risada nasal quando vê seu nariz franzido e um resmungo sair da sua garganta.
"Despierta, gatita." Felipe sussurra dando um selinho estalado na sua bochecha corada pela proximidade dele e pela umidade que surgia na sua intimidade ao ter o pau inchado roçando a sua bunda.
Acariciando seus cabelos encaracolados com uma mão, Pipe desce a outra pelo seu corpo, apertando cada centímetro de pele que alcança até finalmente chegar onde você mais almejava.
Pipe dedilha os lábios melados de excitação e resquícios do dia anterior, deslizando a ponta dos dedos pela sua fendinha, sorrindo contra sua cabeça ao escutar seus barulhinhos meio sonolentos e meio prazerosos, remexendo os quadris na mão dele mesmo com os olhos fechados e o corpo se espreguiçadando uma vez ou outra.
O argentino te tortura, espalhando o seu melzinho, provocando a entradinha fingindo que vai penetrar, também evitando focar no seu clitóris latejante e com os dedos em formato de 'v' roçando as laterais do conjunto de nervos.
"Pipeee..." Choraminga com a voz rouca e chorosa, segurando o braço atravessado pelo seu corpo e fincando as unhas na pele branca. "Quero mais, por favor" Finaliza implorando ao abrir os olhos e encarar Felipe com um biquinho manhoso.
Na hora que vê seus olhos lindos pela primeira vez no dia, um frio sobe o estômago dele, involuntariamente, encurtando a distância e beijando seus lábios de maneira carente como se não te visse a séculos. Seus lábios se massageando lentamente com ambos gemendo sem se importar com o mundo ao redor. Era um beijo desengonçado e cheio de saliva, se guiando pela espontaneidade do momento e deixando os sentimentos agirem. A língua ferina dele penetrando sua boca e se enroscando na sua com estalos molhados em uma dança erótica que te lembrava muito como ele é em outras ocasiões, em outra parte do seu corpo.
Felipe decide acabar com seu sofrimento, enfim mergulhando os dedos compridos na sua buceta que pulsava e ardia por alívio, te fazendo morder acidentalmente os lábios carnudos e mover uma das suas mãos para punhetar o pau ereto que cutucava sua bunda. Ele geme um pouco alto, com a voz suave murmurando uma série de palavrões ao sentir os seus movimentos habilidosos, torcendo o pulso e circulando a glande rosada em um aperto certeiro que o fazia ficar com as pernas bambas mesmo deitado.
Você chamava o nome dele em meio a vários elogios como ele te fodia tão bem com aqueles dedos grandes, avisando como ia gozar mesmo com ele sentindo as contrações ritmadas da sua buceta estreita engolindo os dígitos no calor molhado. Com isso, sua mão que o masturbava perdia a precisão, as vezes só circulando a pontinha gotejante com o polegar e rebolando sua bunda na virilha dele.
"Você é uma puta desesperada por tudo que eu te dou, hm?" Felipe grunhe ofegante, estapeando levemente sua buceta e em seguida seu quadril para então agarrar com força a carne do local. "Dormiu cheia de porra e ainda quer mais, não é? Quer levar leite nessa bucetinha gulosa até eu te encher tanto que vai ficar lotada com meus filhinhos."
As palavras sujas te levam ao ponto sem retorno com o orgasmo te atingindo como um raio um grito escapando da sua garganta, mas abafado pelos lábios do seu namorado e seus olhos desfocados se revirando pela intensidade de tudo.
"Te amo tanto, amorcito." Ele se declara, te abraçando e removendo os dedos molhados de ti para pentear seus cabelos para longe do seu rosto.
Felipe te espera recuperar o fôlego, desgrudando seus corpos suados para subir em cima de ti, enchendo seus peitos de chupões e mordidas. Quando sua consciência retorna a um estado seminormal, em um movimento repentino, inverte suas posições, ficando por cima do argentino que te encara com os olhos claros repletos de surpresa e tesão, o peitoral musculoso subindo e descendo rapidamente e um rubor tomando conta do corpo pálido.
"Sabe, ontem você chegou tão desesperado por mim que eu nem tive tempo de mostrar a surpresinha que comprei pra nós dois." Fala com um biquinho e os olhos agora despertos cheios de travessura acompanhados de um sorrisinho de lado.
Se inclina até seus peitos ficarem na cara de Felipe que sobe as mãos novamente em direção a eles imediatamente, permite que se divirta um pouco, se retorcendo na ereção dura com as carícias entusiasmadas do seu namorado que besliscava seus mamilos e lambia os pontinhos animadamente. Quando finalmente alcança a gaveta da cabeceira, tateia até encontrar o objeto, segurando uma risada só de pensar na reação dele. Com uma mão atrás das costas, esconde as algemas rosadas e respirando fundo para manter o rosto impassível.
Abruptamente, se distancia dele, afastando as mãos grandes e vendo as sobrancelhas grossas caírem em tristeza, logo em seguida, os lábios formam um bico enorme se juntando a expressão emburrada do homem.
"Oh neném, prometo que você vai adorar a surpresa." Fala em uma voz gentil, se compadece com a óbvia birra dele e se aproximando para deixar um selinho demorado na boca carnuda.
Sem mais delongas, retira as algemas das suas costas, exibindo o objeto como um grande prêmio e na hora observando como a expressão dele muda para uma de curiosidade. As sobrancelhas agora arqueadas e o os lábios entreabertos tentando formular algo, mas subitamente calado por algum milagre.
Após alguns segundos, Felipe parece assimilar e estende os punhos relutante, mantendo o contato visual contigo admirando como sua face brilhava em felicidade. Você tranca os dois lados, encaixando o fecho certinho e vendo e não está apertando o punho grosso dele.
Felipe relaxa, se aconchegando melhor na cama e indeciso se amava ou odiava não te tocar. A tortura pendia em uma linha tênue de prazer e necessidade, mas como tudo podia piorar e você não facilitaria para ele, sente um desespero crescer ao te ver se afastando e rapidamente começa a chamar seu nome em alerta.
"Shh, amor. Eu só quero testar uma nova posição. Nunca fizemos essa, né?" Fala camamente imitando o rosto sofrido que te mirava e se virando para apoiar as mãos nos joelhos dele, apresentando uma visão privilegiada da sua bunda para os olhos claros que quase se fechavam pela aflição de te ter tão perto, mas tão longe.
"Porra..." Pipe geme jogando a cabeça para trás conforme você descia no comprimento dele, os cabelos castanhos grudando no rosto ruborizado e suado.
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