#o imperador
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tarotnacaixinha · 1 year ago
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O Imperador
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Enquanto a Imperatriz trás o Arquétipo de mãe, o Imperador guarda o de pai. Ao contrário da liberdade criativa da Imperatriz, ele lida com o fogo atrav��s do controle e busca sempre estrutura e ordem absoluta. Para ele, esse fogo é poder.
Representado aqui por um Imperador cuja coroa pesa sob a sua cabeça, a ponto de parecer desconfortável – o Imperador tem muitas responsabilidades, e arca com elas. Ele que abafa o fogo na palma de suas mãos, em sinal de controle ao princípio criativo.
No lado negativo o Imperador pode ser opressor, autoritário, manipulador. Pode ter tanta responsabilidade sob seus ombros que se sente cansado, exausto. Pode ser egoísta e pensar somente no seu bem estar e crescimento pessoal.
O Imperador diz sobre autoridade, responsabilidade e rigidez, mesmo que você precise usar força física ou mental, ele controla as situações e utiliza todo o potencial do fogo voltado para a própria expansão.
Se o Imperador aparecer como conselho para você ele pede um tempo de construção de alicerces, pede para que você coloque sua coroa e tome o controle da sua situação. Coloque as coisas em ordem, crie estruturas seguras para a sua vida.
Palavras chave: controle, rigoroso, autoridade, responsabilidade, rigidez, manipulação, ordem, rei, estrutura.
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alicentsultana · 6 months ago
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The way we see mothers in fiction reflects our relationship with our own mothers.
Unless we're going mommy dearest and similar works that show narcissistic mothers and problematic/toxic relationships and portrayals, those are undeniably horrible and bad.
However, when we talk about general mothers portraiture we're going to immediately judge also through what we live and experienced.
I have a wonderful relationship with my mom, though she had me hours after she turned 18, and of course, have committed errors, she still succeeded in parenting and raised me with the best of her abilities. Therefore, I tend to see mother-sons/daughters relationships in a good light, as as depth and development goes by, I can change and adapt my initial opinion.
Therapist and Psychology Professors oftenly remarks that mothers, in a way or another, have some parcel of guilt over how her kids will develop and turn out, some more, some less. Relapse mother? Troubled kids. Distant mother? Insensitive kids. Overbearing/Overprotective? Kids learn to lie, omit, rebel. So on and so forth.
Mothers do have a hand on how you deal with your life. But a loving mother, a zealous mother, a young mother, an older mother, a religious mother, a free spirit mother... All of them doesn't have to justify themselves beyond maybe acknowledging where they went wrong, because, after all, aren't all of them also bound by expectations, morals, time and beliefs? And weren't all of them doing what they thought was right? Weren't all of them dealing with motherhood differently and in their particular ways? With or without support, they did what they could.
But take a look at these mothers:
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They made mistakes, do they have to justify themselves and ask for forgiveness? Because they did what they have to? To survive, to attend demands, to protect, to ensure their safety and success...
There are mistakes, and there is also another even greater problem: you have to grow up and learn how to deal with this pain yourself, talk, digest, transform it, but no one but yourself will have to learn how to deal with it, even when it was done with such toxic and cruel behaviors, you will have to deal with it. To love or to hate.
Now, let's focus on the love part.
Mary, Elizabeth, Isabel, Januaria, the Bennets girls, Khadija, Alicent, Hürrem and Rhaenyra's children, all of them wouldn't even ask for their justification, ask why they did what they did, because they all know their mother loves them no matter what, they did what they had to do. Distant or not, overbearing, hysterical, insensitive, and doomed by the narrative. They know, and eventually recognize that those actions were done by love.
So yeah, go on, ask your loving mother to justify herself, I dare you all. Ask your grandma and aunt too. Ask that one mother who pissed you off online too.
Also, don't forget that maybe, that parenting style was all they came to know about. And unless one breaks a very long and, shockingly, difficult to recognize cycle, they will unknowingly perpetuate it.
Anyway. That's how I see it. Because oh boy, I wouldn't even ask my mom to explain herself to me, no matter my grievances. But that's a me thing. How do you see it?
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edsonjnovaes · 2 months ago
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Carmim Cochonilha
A história da cochonilha e do carmim remonta à antiguidade por um motivo, a longevidade do corante natural é um indicador da sua eficácia global, sendo utilizados há séculos, remontando ao século XV. Gerson Leme – Naturally Colorful Conheça alguns fatos curiosos sobre os vermelhos naturais mais procurados com séculos de existência: Os imperadores espanhóis do século XVI importavam toneladas de…
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geekpopnews · 5 months ago
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Cerimônia de posse de Lilia Schwarcz na ABL é nesta sexta (14)
Historiadora Lilia Schwarcz toma posse na Academia Brasileira de Letras na sexta-feira (14 de junho). Ela é professora titular da USP e uma das fundadoras da Companhia das Letras. Ela vai ocupar a cadeira nº 9. #LiliaSchwarcz #ABL
A historiadora Lilia Schwarcz toma posse na Academia Brasileira de Letras (ABL) amanhã, dia 14 de junho. A cerimônia acontece às 20h, e deverá contar com a presença de todos os imortais da academia, além de familiares e personalidades. Lilia assumirá a cadeira n.º 9, vaga desde a morte de Alberto da Costa e Silva em 2023. Ela é a décima-primeira mulher a entrar para a ABL, sendo a quinta do atual…
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tobykurtzz · 2 years ago
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Imperial Wardens are the military elite; highly trained, cybernetically enhanced, psychically-linked, armored warriors They’re expensive to hire, individualistic yet always work in units, difficult to control, and damn good at their jobs Few survive a fight with an Imperial Warden and even less escape to tell about it Wardens have been known to hire themselves out to wealthy lords, or join planetary campaigns, but ultimately they serve the Golden Hand’s bidding It’s unknown exactly how many Imperial Wardens exist, but even a small company has been enough to turn the tide in a battle Wardens are the sole protective force on the Golden Hand’s Governmental seat, the hidden planet Altan Khuruu, and a secret contingent makes up the personal bodyguard of Imperador Abraham Amal Medeshah Medeshah’s personal guard has ridden out only once during his reign as Imperador It was during the Black Gate Rebellion and resulted in the catastrophic loss of the planet Kharaa The Omarounah clan was wiped from the khilāfah when the singularity powering the Black Gate was unleashed against the planet The rest of the khilāfah believed the collapse of the Black Gate was an accident, but it was orchestrated by the Imperador’s personal guard If you see an Imperial Warden, it’s best to walk the other direction
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rtrevisan · 2 years ago
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A história da Times [tipografia]
Times, Stanley Morison, 1932 Aquilo que chamamos de “tipo” no mundo ocidental, ou seja, o desenho das letras que usamos numa palavra ou texto (como estas que você lê agora) tem uma origem romana. Asiáticos e outros povos têm isso muito claro por não usarem corriqueiramente essa família de caracteres: eles se referem ao “alfabeto romano” quando precisam utilizar essa família de caracteres tão…
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eirikhrafnkel · 5 days ago
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   Não tinha a menor intenção de se acostumar com a sensação de fraqueza. Seria Valdr um dia e, como tal, proteger o véu era também responsabilidade sua. Em meio à indignação e a confusão frente ao sumiço da Pira, sentia também uma pontada de culpa, como se de alguma maneira o pudesse ter impedido se fosse mais ou melhor. Não o havia feito, e agora era possível que o assento dos Hrafnkel na corte fosse no mínimo questionado–pelo bem de seu pai e de seu futuro, torcia para que o imperador não estivesse em um de seus humores mais excêntricos ao receber a notícia. Não queria compartilhar aquelas preocupações com Freyja–como seu irmão mais velho, só o que queria era protegê-la de ter qualquer motivo para se preocupar. Em um gesto automático, traçou o relevo dos detalhes em dourado que adornavam o peito de suas vestes, como se o pigmento ali presente tivesse propriedades mágicas capazes de o acalmar. Sabia que ela o veria e entenderia que estava apreensivo–frequentemente se comunicavam também sem palavras.  ❛  Talvez haja algum interesse em manter o cálice desaparecido.  ❜�� A sugestão foi feita como um sussurro quase inaudível pois, aos ouvidos errados, poderia ser considerada traição. Já o havia compartilhado com a gêmea antes. Certa vez havia escutado um rumor sobre o excêntrico Seamus Essaex II–diziam que queria montar o próprio dragão. Não sabia o quanto acreditar em um boato repassado por criados mas, sendo o Cálice a peça-chave para o domínio de uma das bestas, aquela teoria lhe parecia tão plausível quanto todas as outras–o que não era muito, afinal.
   Por outro lado, para a Pira suas teorias eram mais escassas–e a que lhe parecia mais provável era também a que menos queria acreditar. ❛ Uthdon pode ter penetrado a fronteira. ❜ Foi a hipótese que levantou, olhando para a irmã como se para deixar claro que não acreditava nem por um segundo ser aquela a resposta–a terceira via foi deixada apenas nas entrelinhas. Não deviam falar sobre ali, em especial não quando os ânimos ainda estavam exaltados com a notícia recente. ❛  Quem quer que tenha roubado a Pira é capaz de quebrar feitiços e tocar o véu. Para além de nos preocupar em recuperá-la, devíamos pensar em como raios lidar com este inimigo, seja quem for.  ❜ Era por isso que havia intensificado seus treinamentos de duelo, e por isso havia aceitado o convite da irmã para praticar juntos–a queria preparar também. Neste detalhe, ficava implícita a possibilidade de terem que combater mágica com mágica. Diferente do pai, não esperava que ela se casasse e tivesse um marido para a proteger, não quando era perfeitamente capaz por si só. ❛  Você sabe que ele não vai te casar até ter se livrado de mim. Você ainda tem alguns meses de paz–anos se eu tiver sorte.  ❜ Tentou a consolar, se inclinando em sua direção até que os braços se tocaram como uma migalha de conforto físico. Vinha tentando negociar com o pai há algum tempo, argumentando que queria primeiro terminar sua educação antes de tomar uma esposa–não que o Valdr parecesse particularmente inclinado a escutá-lo. ❛  Somos dois, minha irmã, mas temos deveres a cumprir.  ❜ A frase foi pontuada por um suspiro resignado, sabendo ser um destino do qual não poderiam escapar. A última coisa que havia feito no baile havia sido procurar casamento–mal havia saído do canto junto à parede onde havia se refugiado por grande parte da noite. ❛  Não vou escolher uma esposa com base no quão bem ela dança–não seja ridícula.  ❜ A repreendeu, quase soando como pai ao lhe falar. Não, sua escolha seria baseada em títulos e vantagens políticas, como dele era esperado–ao Valdr não cabia a ideia de casamento por amor. Ao ouvir o tom quase triste que a voz de Freyja assumiu, seu coração pareceu se comprimir no peito–por mais motivos do que um, a dor dela era a sua. ❛  Você não precisa dele quando tem a mim.  ❜ A lembrou com um sorriso triste, sabendo que as palavras pouco fariam para a consolar. Sua linguagem do amor falou mais alto então. ❛  Quais livros quer? Eu irei providenciar.  ❜
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O olhar focou em um ponto vazio no chão com marcas gastas de pegadas e ela assentiu devagar, sentindo o mesmo que ele e não pela conexão de terem vindo ao mundo juntos, mas pela ausência de algo que havia se tornado primordial para um khajol, como se voltasse a se exercitar após meses parada. "É melhor se acostumar. Vão nos dizer que as devidas medidas estão sendo tomadas, mas o cálice também tinha importância e foi esquecido com as cinzas de Wülfhere." Era difícil admitir que o objeto tinha impacto e seria irreal se ela não o reconhecesse. Ao menos eles não haviam passado pelo mesmo e tiveram tudo reduzido a chamas e mais nada. Puxou o lenço após o devaneio, secando a testa e o pescoço delicadamente. As proposições de Eirik eram óbvias como era para todos, o temor de terem o espaço tomado de si cada vez maior e a vingança vazia que pairava no ar. Se ela soubesse que um khajol havia incendiado o instituto não demoraria para pensar em boas defesas, contudo, nem mesmo aquilo parecia muito certo com as consequências do presente. "A pergunta mais importante é: e se não foram os changelings?" Para Freyja, o plural se adequada bem já que via todos no mesmo saco, amontoados como corvos ciscando restos que eram seus. Tudo parecia se encaixar aos poucos com o baile aprisionado em um só lugar e uma suposta invasão em Hexwood, havendo tantas peças faltando que não conseguia chegar a uma conclusão. "Sei que é absurdo, mas o domínio para quebrar aquela magia é alto. Não seria um qualquer." Nem mesmo eles teriam a capacidade e, tendo uma linhagem tão próxima com um deus, podia afirmar sem medo. O lábio inferior subiu em um bico quando ouviu sobre o assunto batido e cansativo, estando genuinamente triste. "Tenho medo de voltar pra casa e saber que um velho está me esperando como esposa graças a ele." Se referia ao pai pela imprevisão de suas atitudes. "Não quero me casar com ninguém." Mais falava como indireta para quando o irmão se tornasse o centro da família do que para desabafar, e esperava muito a proteção quando a pressão caísse sobre seus ombros. "Bom, já tem alguém em mente? Dançou com várias donzelas no baile?" Franziu o nariz com um sorriso divertido para provocá-lo, Eirik sendo muito mais recluso que ela. Enrolou o lenço nas próprias mãos e deu de ombros. "Pedi alguns livros, mandei algumas dúvidas sobre estudos... Nada que valesse a pena responder, logicamente." Rolou os olhos. "Só queria atenção." Admitiu sem pesar.
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aldanrae · 25 days ago
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑡𝘩𝑒 𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑜𝑟'𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑎𝑑𝑒.
A visita do imperador já era esperada e vinha sendo comentada por muitos que ansiavam pelo convidado após a fusão de Wülfhere e Hexwood. Os preparativos estavam sendo feitos à todo pano com organização, limpeza, melhoria nos serviços e até mesmo os alunos estavam se portando de maneira diferente, ou pelo menos alguns estavam. Quando a carruagem ornada em ouro e sua escolta quase exagerada estacionaram, todos souberam que o grande dia havia chegado. Em primeiro momento, tudo correu dentro do esperado, mas o imperador sempre tinha uma surpresa em suas visitas, e ali não seria diferente. Um baile! Para celebrar a nova união, o imperador pensou que seria uma ótima ideia fazer uma festa para entreter e aliviar a tensão entre khajols e changelings que parecia estar cada vez pior. Não apenas um baile com esse intuito, mas um baile para aproveitar o mês de outubro, conhecido por ser o mês dos monstros. Há muito tempo corre a lenda de que, no último dia do mês, um dos piores monstros já vistos se esgueira para fora de seu abismo para se alimentar de todos que possuem olhos. Já é um costume que as pessoas usem tapa-olhos para dormir e, pensando em dramatizar mais ainda, o imperador decidiu usar a história a seu favor para que o baile fosse um baile de máscaras. Com o adereço obrigatório, a notícia logo se espalhou e todos correram atrás de vestes adequadas, querendo impressionar. A corte tentou entender as intenções do imperador, mas quem é que resiste a um bom baile em um momento em que ele é preciso? Assim, a festa bem aceita pelo público iniciou os preparativos no salão de Hexwood, com uma decoração de tirar o fôlego e um segredo que os aguardava: na entrada, um drink apelidado de Valinor era obrigatório, e o mesmo seria servido por toda a noite. A história apenas gerou mais animação para o evento, de forma que ninguém notou o sorriso malicioso do soberano de Aldanrae.
DENTRO DO BAILE...
DECORAÇÃO: A decoração do baile é composta de preto e bege perolados, representando as cores mais usadas por khajols e changelings. Pequenos detalhes em tom de prata, dourado, vermelho e azul também podem ser encontrados sobre as mesas, borda de taças e estofados. No corredor de entrada, há diversas poltronas e sofás para quem se cansar ou quiser uma conversa mais particular.
PERMISSÕES DO BAILE: O baile está restrito a acontecer no salão designado para a festa, com guardas nas saídas para pátio, salas, ambientes de convivência geral, dormitórios e interior da cidade. Uma vez entrando no baile, só poderá sair para adentrar os lugares de repouso particular. Os limites são o corredor principal que leva ao salão, decorado e vigiado, e as varandas laterais para quem precisar tomar um ar fresco.
DRINK DE VALINOR: O primeiro gole da bebida é o suficiente para que o conhecido se torne desconhecido, e para aquecer os ânimos, um shot é ofertado na hora de entrada. Quando o efeito começa, ninguém poderá reconhecer um ao outro, de forma que não haja distinção entre changelings e khajols, havendo necessidade de abrir a mente para se divertir. No outro dia, apenas alguns flashes poderão ser recordados acompanhados de uma ressaca que vai dificultar o processo, sem definição de com quem estavam interagindo. É possível que à longo prazo isso seja revelado a depender do plot combinado entre vocês!
BUFFET E DRINKS: O baile �� regado das melhores bebidas, mais frescas ou envelhecidas dependendo do gosto, de todos os tipos: vinhos, cervejas, águas aromatizadas, sucos e destilados. A comida, por sua vez, consiste em uma mesa que é reposta sempre com petiscos variados, pães e proteínas para quem desejar fazer um jantar completo.
MÚSICA: A música tradicional toca com os melhores músicos, dentro do tema e para todos os tipos de dança, desde as mais lentas até as mais agitadas que exigem habilidades. Acompanhe a playlist para entrar no ritmo!
INFORMAÇÕES OOC.
O baile terá início às 19h no dia 19/10 e se encerrará na noite do dia 02/11, podendo haver ajustes na data dependendo da aderência, com prolongamento ou encerramento.
O dress code são roupas formais de baile, mas nada muito extravagante por se tratar de um baile quase simbólico. É claro que vocês podem e devem colocar trajes de suas preferências que combinem com os personagens. A tag para postagem de looks é #cae:looks.
A tag de starters segue a mesma (#cae:starter)! Vamos apenas lembrar que é obrigatório responder starters abertos antes de fazer um novo, conforme está em nossas regras.
É possível continuar as interações anteriores ao evento em flashback, mas não abrir novas fora do evento. Fica a critério de vocês pausar as interações para focar no baile ou não, mas encorajamos fortemente que o foco das interações sejam o evento–se notarmos que o evento está sendo esquecido no churrasco, vamos suspender as atividades fora.
IMPORTANTE:
As interações do evento devem ocorrer apenas no salão principal e após tomarem o drink, os personagens não vão se reconhecer. Não vão reconhecer olhos, voz, jeito, nada! Podem achar familiar e desconfiar, mas não podem se reconhecer e também não serão capazes de contar quem são. Eles não sabem do efeito da magia, então não vão desconfiar do feitiço ou estranhar qualquer coisa. A magia da bebida é forte e efeito durando aproximadamente doze horas, o suficiente para o baile.
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tadhgbarakat · 25 days ago
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𝐢𝐭'𝐬 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐜𝐭 𝐭𝐢𝐦𝐞 𝐟𝐨𝐫 𝐚 𝒃𝒐𝒕𝒕𝒍𝒆 𝒐𝒇 𝒘𝒊𝒏𝒆.
Tendo perdido quase tudo no incêndio de Wülfhere, Tadhg se viu forçado a gastar grande parte do salário do mês em uma roupa adequada à presença do imperador–não por se importar particularmente, mas por querer evitar a punição militar caso aparecesse em vestes casuais. De camisa e calça pretas, a verdadeira estrela da noite era o colete iridescente, com tons de azul, verde e vermelho evocados apenas pelo reflexo das luzes. Como máscara, optou pelas orelhas pontudas de uma raposa, deixando apenas a metade inferior do rosto exposta.
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tadhgbarakat · 20 days ago
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   Agora que o efeito do álcool em seu sangue começava a se dissipar, o corte deixado em sua mão graças à taça estilhaçada se fazia notar de maneira mais incômoda, como uma ardência insistente que o deixava um pouco mais impaciente que o habitual. A conversa até então havia sido divertida o suficiente para despertar sua curiosidade sobre a mulher por trás da máscara, que lhe parecia uma completa desconhecida e estranhamente familiar ao mesmo tempo. Era peculiar–sentia que a conhecia, e o nome parecia vir à ponta da língua mas, sempre que considerava colocá-lo em voz alta, as letras pareciam se embaralhar, a memória esvaecendo como fumaça por entre os dedos. A sensação o frustrava, e Tadhg a encarou como um menino aborrecido ao ouvir que se negava a revelar a própria identidade. Não estava acostumado a ser contrariado, e levou aquela situação em particular como um desafio–talvez conseguisse convencê-la. ❛ E como exatamente eu poderia me esforçar? ❜ Questionou com um erguer de sobrancelha, sabendo que soldadinhos de chumbo da guarda pessoal do imperador não o permitiriam simplesmente arrancar a máscara alheia. ❛ Eu não sei se conheço sua outra versão, mas gosto dessa também. ❜ Ofereceu com um sorriso, como a fundação para o argumento seguinte. ❛ Seria uma pena perder o contato quando o dia raiar. Se apenas eu soubesse o seu nome... ❜ O tom que assumiu foi afetado pelo drama, a declaração pontuada com um suspiro desapontado, por muito que o brilho da diversão ainda permanecesse em seu olhar.
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──── @tadhgbarakat said: ❛ but can't you even give me a hint? ❜
A proposta do baile de mascaras tinha dois pontos, o positivo que focava na questão do anonimato e em deixar as pessoas mais soltas e desinibidas, e o negativo, que os tomava em uma curiosidade agoniante para saber quem era a pessoa do outro lado da mascara. No caso de Rowena, ela sentia mais o primeiro do que o segundo. Estava animada pela ideia de fazer o que tivesse vontade, sem ter que manter a postura de subdirigente, sem pensar que se arrependeria no dia seguinte e, principalmente, sem a voz de Andor na sua cabeça, julgando cada passo e movimento seu. É como dizem, o que os olhos não vêem, o dragão não sente - não exatamente assim, mas para Rowena, era o que cabia. Em meio a conversa descontraída com outrem, regada em indiretas e risos divertidos por conta do mistério, ela se silenciou ao ouvir a indagação alheia, permitindo-se alguns segundos de reflexão. O que poderia ser uma dica e, ainda assim, não revelar sua identidade? "Você poderia se esforçar mais para descobrir. Mas bem, posso dar a dica de que eu gosto muito mais dessa minha versão aqui.".
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adrlore · 19 days ago
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𝐀𝐒 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄𝐒 𝐒𝐄𝐈𝐒: as casas nobres de Aldanrae
As mesmas famílias ocupam os assentos do conselho há cerca de duzentos anos. Mesmo entre a elite, há divisões entre o sangue antigo e o sangue novo; três das grandes casas foram estabelecidas em Northumbria, e três receberam seus títulos após a conquista de Aldanrae.
HOUSE ESSAEX OF ÂNGLIA Senhor: Imperador Seamus II Essaex Sigilo: A figura de xadrez que representa o rei Lema: Weavers Of Fate (Tecelões do Destino) Estabelecimento: Há mais de 500 anos, como dinastia real de Northumbria História: Uma das casas mais antigas, ricas e poderosas, conquistou o posto no Império após muitas conquistas e batalhas. A estratégia e convicção são seus maiores dons, conquistando casas muito menores e transformando-as em uma só para frisar que sempre seriam os maiores caso alguém tentasse bater de frente com eles. Nós é quem tecemos o destino, a frase sempre veio acompanhada junto ao lema. Hoje, a casa tem muito menos da força e da influência, já que há uma posição cômoda por terem o império nas mãos, sendo mais ligada à política direta. Suas histórias continuam sendo um legado. Sede: A capital do reino, Ânglia, onde chegaram após a jornada vindos de Northumbria; a cidade é dividida entre Alta e Baixa, segregada entre humanos e descendentes de feéricos, e tem alto índice de crimes. Localizada no coração da Baía das Pedras, é naturalmente fortificada pelas formações rochosas submersas que tornam difícil o acesso, sendo necessário conhecer a área para navegar até o porto em segurança. Em Ânglia, paga-se o imposto mais alto de todo o reino. HOUSE AERAGON OF MIRALMAR Senhor: Conde Elmer Aeragon Sigilo: Duas adagas cruzadas Lema: Forged In Fire (Forjados em Fogo) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa se formou quando o mar não era governado por ninguém, tão livre quanto as ondas e mais traiçoeiro do que as correntes. Miralmar cresceu em disputas contra rivais e piratas, e aos poucos os Aeragon dominaram a maior frota que se conhece, se tornando não apenas barqueiros, mas a força das águas. Viver como esfomeados no mar não era a única missão, mas chegar à nobreza reconhecidos como uma casa, e assim foi feito. Seus dons nas águas e o talento para pesca é imprescindível para todo o país, sendo os maiores criadores de marinheiros e do poder militar marinho. Sede: No litoral Oeste, Miralmar é o vilarejo costeiro responsável por mais de 60% da pesca em território aldareano, e é conhecida por sua população reduzida e condições de vida prósperas; afastada da capital, a influência da família imperial é menor, o que permite ao Conde governar com mais liberdade e impor as próprias leis. Em Miralmar, a bebida alcóolica é ilegal, sendo vendida apenas em um mercado clandestino guardado a sete chaves, conhecido apenas como A Bainha.
HOUSE DELAUNAY OF POWYS Senhora: Viscondessa Hellen Delaunay Sigilo: Um girassol desabrochado Lema: We Follow The Light (Nós Seguimos A Luz) Estabelecimento: Há mais de 350 anos, como vassalos dos Essaex em Northumbria História: O que começou com um pequeno comércio se tornou o maior mercado do reino em questão de semanas, atraindo compradores e vendedores aos montes. Os Delaunay foram os primeiros a criarem um sistema de mercado bem organizado e que gerava poucos conflito, embora estes fossem muito comuns devido ao preço e mercadorias similares. Com o tempo, seus sistemas se tornou não apenas a ordem, mas a referência para qualquer negociação. Negociar com um Delaunay é perigoso, pois você sempre pode achar que é um bom negócio, mas para eles, é muito melhor de uma maneira inimaginável. Sede: A segunda maior cidade do reino, Powys tem o maior e mais acessível porto em Aldanrae, e é o hub a partir do qual são distribuídos mantimentos e mercadorias por todo o país. A cultura local é tida como a mais rica quando o assunto são as artes, e a tradição que é carro-chefe nos mercados de rua é a da tapeçaria. Entre os plebeus, fala-se um dialeto derivado da língua comum chamado de paraltor, com muita influência do idioma de Luguya.
HOUSE COLMAIN OF COLMAIN Senhor: Duque Connall de Colmain Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados Lema: Courage, Will, Dominion (Coragem, Vontade, Domínio) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa Colmain foi responsável por manter a ordem e a paz em seus próprios termos, começando com a expulsão de famílias changelings que agradou bem a maior parte do povo. Com o tempo, passaram a reprimir também órfãos e bastardos, que foi a chave para que Wülfhere tomasse os esquecidos pelos deuses dentro do castelo para que se tornassem parte do militarismo. Suas ideias são conservadoras e suas atitudes extremamente violentas. Em muitas histórias, tudo foi resolvido com banhos de sangue. Sede: Nomeado em homenagem a família e não o contrário, o povoado de Colmain era originalmente conhecido como Eylaware, e constituído de feéricos e suas proles; tomado pela nobreza humana em uma conquista violenta, só o que restou do vilarejo original foi a muralha alta que pouco fez para o proteger. Colmain é o mais hostil dos territórios quando o assunto é o convívio com os changelings, que lá estão longe de ser bem-vindos. HOUSE VILLACOURT OF MERCIA Senhor: Marquês Audrea Villacourt Sigilo: Um sol e uma lua entrelaçados Lema: Made Of Dusk And Dawn (Feitos De Crepúsculo E Amanhecer) Estabelecimento: Há mais de 450 anos, com título real em Northumbria História: Villacourt soa atraente só pela pronúncia. A perfeição é algo almejado, mas de uma forma peculiar. São criativos e muito dedicados, tendo feito sua força com base no diferencial, algo que ninguém sabe fazer: produzir o extraordinário e melhorar o que conseguirem. Assim, Mercia foi totalmente influenciada pelas cores que representam o lema da casa, que muitos acreditam ser uma forma de agradecimento pela generosidade em Villacourt ceder o seu melhor para o povo. São muito perspicazes e às vezes de poucas palavras, as quando um Villacourt limpa a garganta, um discurso surpreendente se anuncia. Sede: A terceira maior das cidades do reino, Mercia é o polo de construção de onde saem os melhores pedreiros e arquitetos, e a partir de onde foram construídas todas as estradas. Os edifícios que preenchem as avenidas largas são de estilo completamente diferente, com tetos abobadados e pés direitos altos, as paredes em tons de terracota. O clima árido devido a proximidade com o deserto pode ser um desafio para os visitantes sem costume com o ar seco.
HOUSE BYAERNE OF SOMMERSET Senhor: Duque Niall Byaerne Sigilo: Uma árvore anciã de longas raízes Lema: Of Ancient Might (De Poder Ancião) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: Os Byaerne tiveram conflitos com os Colmain pela ideia diferente sobre a relação com changelings. Quase houve uma batalha entre as casas após muitas discussões, mas os números de Byaerne sempre foram maiores e a vitória era quase certeira, apesar da agressividade de seus vizinhos. Depois de muita discussão e proteção, a casa não apenas conquistou uma parte do povo por acreditar em proteção, mas a fidelidade dos changelings por dar uma alternativa de vida que não fosse servir ao imperador. Os mais rebeldes se juntam à casa antes de uma autorização formal, sendo sempre acolhidos, pois a casa sabe bem reconhecer um bem precioso à disposição. Sede: Sommerset fica a menos de 100km da fronteira com Uthdon, e é importante base militar para a manutenção de operações. Dado o seu papel importante, é sempre protegida por um destacamento de cavaleiros e infantaria que responde ao Duque e não ao Imperador; por ser o povoado mais próximo da frente de guerra, é também muito frequentado pelos changelings, o que o torna o lugar de maior integração entre humanos e descendentes de feéricos.
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zcyarheim · 24 days ago
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𓆸 ⠀────  para o baile de máscaras do imperador, o vestido escolhido foi um modelo de mangas ladinas com detalhes em preto e dourado, as duas cores favoritas da changeling; intencionalmente escolhido pela liberdade no colo e nos braços, acompanha uma máscara dourada com penas e adornos que cobrem o topo da cabeça e um bico que aponta para baixo, diminuindo o alcance da visão do resto do rosto.
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hadesandpyce · 23 days ago
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──── 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐛𝐚𝐢𝐥𝐞 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫
⟨  Hades não tinha muitas vestes formais, muito menos agora, após o incêndio no Instituto. O tipo de festa que frequentava nem sempre se enquadrava na categoria de "baile", muito menos "baile imperial". Um baile de máscaras, então, era algo que Hades jamais havia cogitado. Seu guarda-roupa era composto basicamente de couro e armaduras de treino, mas ele sabia que não podia se apresentar ao Imperador em uma cota de malha. A solução foi buscar algo que fosse minimamente respeitável e que coubesse no seu orçamento — e de última hora. Acabou encontrando um conjunto preto com detalhes em aço polido, que conseguiu complementar ao usar sua capa e capuz de cavaleiro. O próprio capuz, que o protegia durante os voos, serviu como a máscara obrigatória no código de vestimenta do baile. ⟩
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okeutocalma · 5 months ago
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
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Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor.  — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo. 
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios. 
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado. 
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado. 
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen  mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto. 
 — Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor. 
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes. 
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la. 
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes. 
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente. 
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra. 
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito. 
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
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rhyscolmain · 23 days ago
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𝐄𝐌𝐏𝐄𝐑𝐎𝐑'𝐒 𝐌𝐀𝐒𝐐𝐔𝐄𝐑𝐀𝐃𝐄 ─ Rhys Outfit.
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──── Para o baile de mascaras do imperador, Rhys optou por usar suas cores favoritas em um traje ricamente ornamentado de vermelho e prateado. Sua máscara remete a um cervo, na coloração igualmente prateada, tapando seus olhos, mas chamando a atenção para o topo de sua cabeça com as galhadas. O rapaz achava que era um bom disfarce para um bastardo.
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lastisfet · 1 month ago
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É uma honra lecionar em Hexwood e Iseret Baketmut Villacourt sabe bem disso! Sendo professor de Profecias & Presságios aos 34, falam pelos corredores que ela é simpática, mas também egoísta. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MAY CALAMAWY.
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𝐈𝐧𝐟𝐨𝐬.
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Nome: Iseret Villacourt. (Baketmut é o nome da família da mãe dela o qual ela não usa/ocultou.)
Idade: 34
Nascimento: 10 de novembro.
Protegida por: Set.
Filiação: Sekhmet Baketmut (mãe, falecida), Kobus Essaex (pai, falecido), Marquês Villacourt (“tio”).
Ocupação: Professora de Profecias e Presságios na Academia de Magia de Hexwood
Sexualidade: Bissexual.
𝐑𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨.
Filha de Sekhmet, uma dançarina que teve um caso com o irmão do Imperador, Kobus, ela nasceu em segredo e foi criada pelos Villacourt após a morte de ambos os seus pais pelas mãos do imperador. Iseret cresce ciente de suas origens, mas usa da raiva para se destacar e se tornar uma adulta que seus pais teriam orgulho. A influência de Set vem como uma virada de chave, e utilizando de sua inteligência para alcançar seus objetivos, ela recebe o convite para ser professora em Hexwood. Através de sua astúcia, Iseret acredita que esse seja o primeiro passo para chegar mais perto do imperador para que ela possa finalmente matá-lo.
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𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐚.
Se Sekhet tivesse vivido por mais tempo teria contado a sua filha como os homens continuavam perigosos em sua essência. Eles não começavam novos impérios nas cinzas dos antigos e buscavam dominar novas terras apenas por ambição. Não, não, o desejo de dominação, de controle era mais profundo do que isso. Ele se estendia às pessoas, principalmente aquelas que eles não conseguiam controlar, que parecessem livres. O imperador Seamus II não era a exceção. Pelo contrário! Na noite em que pôs os olhos em Sekhet pela primeira vez, ela poderia jurar que ele deveria ter sido o primeiro dentre os homens a nutrir esse desejo. Ela não dançava para ele, mas sim para os outros, para si, em um espetáculo quase mágico, mesmo que não tivesse com um pincel em mãos. Mas ele acreditava que sim, era para ele, e os olhos oblíquos e dissimulados dela já diziam tudo o que precisava saber. Seamus não poderia deixar uma mulher daquelas escapar, não é? Logo, os espetáculos dela deixariam de ser para um público e passariam a ser exclusivos, feitos apenas para ele, assim como a atenção e o carinho de Sekhet. Mas não o amor, mesmo que ele acreditasse que sim. Era essencial que permanecesse assim para que ela pudesse, aos poucos, subir a escada dentre aquelas posições sociais. Poderia passar de amante para concubina? Se fosse charmosa o suficiente e soubesse tecer sua teia direitinho a resposta seria sim. Porém, o que aparecia como um ponto cego entre suas previsões era o irmão do imperador. Tão misterioso e imprevisível quanto ela, Kobus passava despercebido, exatamente do jeito que queria. Sendo parte da família real ele ainda era uma figura importante, mas conseguia permanecer nas sombras, aconselhando o imperador apenas quando necessário - ou quando lhe era útil. A princípio a aproximação era estratégica, já que ele precisava de uma mulher inteligente que pudesse ler seu futuro. Mas enquanto os encontros à noite iam aumentando, o certo encanto que eles sentiam um pelo outro ia crescendo, e aos poucos a aliança passou para algo maior… parecido com amor. E o ponto cego no futuro de Sekhet cresceu ao receber a notícia de que estava grávida, mas não do irmão com quem deveria ter um filho. Ou, naquele caso, uma filha. Mesmo no ventre, Iseret já tinha começado a lhe dar trabalho, até porque esconder uma gravidez do imperador não era uma tarefa fácil. Surpreendentemente, Kobus não tinha a largado como ela esperava - era o que qualquer homem faria, afinal. Mas felizmente ele não era qualquer um, e fugiria muito a regra da família Essaex. O plano era que continuassem a viver juntos, mas escondidos. O imperador precisava acreditar na ilusão de que Sekhet o amava. Não podia existir outro homem na equação, muito menos uma criança. Então tiravam algumas temporadas para os dois, quando Seamus estava ocupado demais para perceber a ausência, o que eles aproveitavam muito bem, criando memórias com uma Iseret pequena demais para lembrar delas no futuro. E eles tiveram sucesso… por um tempo.
Era difícil dizer quando o imperador percebera que os olhares de Sekhet não eram mais para ele, mas que procuravam por outra pessoa nas poucas vezes em que frequentava o castelo. Ela estava tão perto de virar uma concubina e ainda sim parecia tão… distante? Porque? Foram as dúvidas que começaram a lhe corroer e que deram espaço para que a imperatriz, que já buscava uma oportunidade de eliminar a possibilidade de mais uma concubina da vida do imperador, lhe desse um rastro para seguir. Para achar o ponto onde os olhos dela paravam. E a descoberta com certeza mudaria seus planos em relação a Sekhet.
As previsões que chegaram até ela vieram na mesma velocidade em que as decisões no castelo foram tomadas. E ela sabia que precisava agir rápido, principalmente se quisesse salvar a filha de ter o mesmo destino. Kobus sabia que poderia ser poupado de sofrer as consequências se virasse a narrativa a favor dele. Porém ele não queria. Não era capaz de traí-las. Buscando proteger Iseret, o irmão do imperador foi atrás de suas conexões, mapeando favores e segredos grandes o suficiente para que pudesse fazer uma troca. Não tinham muito tempo, mas o destino sorriu para eles quando descobriram que o Marquês de Villacourt era alguém que poderiam cobrar. Por um preço, ele agora protegeria a filha deles pelo tempo que fosse necessário. E se não voltassem… bom, Kobus ainda tinha seus métodos de cobrá-lo caso não cumprisse sua parte no acordo. E assim, na calada da noite e com apenas alguns pertences da família Baketmut, Iseret foi levada para os Villacourt. 
Algum tempo se passou, e depois de certo tempo em silêncio a imperatriz noticiou a morte de Kobus Essaex para o império. O Marquês não precisou de muito para deduzir que o casal tinha então falecido como o imperador tinha arquitetado. 
Com o tempo, a história fez questão de apagar a existência de Kobus da memória e da árvore genealógica da família. Não era relevante para Seamus relembrar a todos de um traidor, mesmo que a facada tenha sido apenas nas costas dele. Junto disso, Iseret cresceu, esperta e uma mistura exata de seus dois pais. Enquanto crescia o marquês utilizou da falta de informações sobre a própria família para encaixar a menina entre eles: caberia perfeitamente no papel de uma prima, filha da irmã de sua esposa, que acabara ficando órfã durante sua infância. Aquilo não só contribuiria para a sua imagem como um bom homem para as outras pessoas, como também evitaria que a sua cabeça fosse a próxima a rolar. Ele não fez questão de esconder a verdade dela. Se ambos soubessem o que estava acontecendo ali e qual seria o papel dela naquela família, mais chances teriam de ter sucesso. E Iseret, esperta como era, cumpria seu papel muito bem. Crescera forte, extremamente espevitada e inteligente, e os sinais que recebia não negavam o futuro brilhante que teria em Hexwood. Logo, a chegada da carta fora um alívio para ela, que não via a hora de explorar algo além das paredes do casarão dos Villacourt. A adaptação que era difícil para alguns correra muito bem para Iseret. Sociável, conseguia ir de um lado para o outro, circulando e absorvendo as informações mais importantes para si - enquanto pregava as melhores pegadinhas que aquela academia já vira. Agora já mais estudada, ela não conseguiu deixar de procurar pistas sobre o seu pai, tentando entender o que tinha acontecido com ele. Porém as informações que encontrava nos arquivos imperiais só serviram para deixá-la furiosa. Eles esperavam mesmo que ela acreditasse naquelas mentiras? Era difícil controlar a revolta e o sentimento de insatisfação que crescia, principalmente quando não sabia o que poderia fazer. A conexão com Set lhe pegou de surpresa, e tinha a impressão de que ele queria assim. Era mais interessante chegar em sua vida de forma abrupta, a enterrando nas areias do deserto, fazendo que ela buscasse por um oásis, uma salvação. O deus viera para direcionar o caos, a raiva que borbulhava em seu peito para a direção certa. Ela poderia viver uma vida tranquila dentro da família Villacourt de acordo com suas visões. Mas Iseret e Set sabiam que ela era capaz de mais. Que deveria honrar o nome de seus pais e fazer com que o imperador sentisse a mesma dor que ela. Então Iseret começou a plantar suas sementes. Sua excelência acadêmica falaria por si só, mas também precisava dar um empurrãozinho para que percebessem como ela não poderia ser perdida tão facilmente. O convite para ensinar na Academia após a formatura não demorou para chegar, e agora ela estava exatamente no lugar onde precisava estar. Dali, começaria aos poucos a se infiltrar na família real com um único objetivo: que Seamus II encarasse os seus olhos quando a vida deixasse os dele.
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𝐄𝐱𝐭𝐫𝐚.
Sociável e brincalhona, não foi difícil para Iseret ser o tipo de professora descontraída que ganha a confiança de seus alunos fingindo ser amiga deles. 
Apesar de sempre estar com seu objetivo em mente, ela gosta de lecionar. Alguns alunos são mais chatos do que outros e alguns professores se levavam a sério demais na opinião dela, mas sabia que outras profissões poderiam ser mais desagradáveis e com menos regalias do que as que ela tinha.
Conservando uma parte da cultura de sua mãe, Iseret aprendeu a dança do ventre sozinha. Alguns guias junto de seu instinto a ajudaram a reproduzir a dança. É um segredo seu e que poucas pessoas sabem.
Assim como gosta de dançar, ela também gosta de lutar. Não se intimida em circular pelas regiões de Ânglia, e buscou aprender com o melhor dos lutadores. Afinal, não queria envergonhar Set, e seria útil ser uma lutadora ágil no futuro.
Não sente aversão pela maioria dos changelings como a maioria dos khajols. Se eles lhe forem úteis e não ficarem no seu caminho, Iseret provavelmente não teria problema em favorecê-los.
Ideias de conexões: aluno/a preferido, aluno/a que ela odeie, amizades (+28), alguém que interesse ela por ser habilidoso/revoltado, aluno/a interessado na matéria que ela ensina, uma pessoa que desconfie dela, membros da família real que ela goste (rsss), membros da família real que ela deteste, antigo amor que saiba sobre o plano suicida dela (+30).
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