#o famoso problema é seu
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robertxsouza · 1 year ago
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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hsballerina · 1 month ago
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dissoluto
algo que vai contra normas de moralidade, frequentemente utilizado para descrever comportamentos proibidos ou imorais.
Harry aceita a insistência de Rose, a sua namorada, para conhecer o pai dela. Louis um homem poderoso.
hbottom - ltops - traditional - enemies - betrayal - dirty talk - possessive - breeding kink - overstimulation - anal sex - coming untouched - exhibitionism - love bit & cock warming.
— Vamos, amor, eu prometo que meu pai é tranquilo! — Rose insistiu pela milésima vez naquele mês, segurando firme a mão de Harry enquanto caminhavam lado a lado. Ela balançava suavemente os dedos dele, tentando tirar o nervosismo do ar.
Harry, por outro lado, não conseguia parar de pensar no que estava prestes a acontecer. A ideia de conhecer o famoso Louis Tomlinson, pai de sua namorada, o deixava terrivelmente inquieto.
Ele parou de andar de repente, puxando Rose suavemente para que ela o acompanhasse.
— Rose, sério... Eu não sei se isso é uma boa ideia. — Ele mordeu o lábio rosado cheinho, balançando a cabeça. — E se ele não gostar de mim?
Rose soltou um profundo suspiro, afastou o gloss dos seus lábios e se virou para ele e segurou firmemente seus ombros.
— Amor, você tá se preocupando à toa. Meu pai não é esse monstro que você imagina. Ele pode ser... — Ela hesitou por um segundo, buscando as palavras certas, enquanto retocava mais do seu gloss — ...intenso, mas no fundo ele é só um cara que quer o melhor pra mim. E olha, você é o melhor pra mim, então ele vai te amar, igual eu.
Harry desviou o olhar, sentindo o peso daquelas palavras. Ele queria acreditar nisso, queria mesmo, mas não conseguia afastar as imagens que sua cabeça criava de Louis o encarando com olhos críticos, julgando cada movimento, cada palavra. Tomlinson não era apenas o "pai dela". Ele era o tipo de homem que sabia tudo sobre todos, que controlava o ambiente com uma simples presença e cujas decisões podiam mudar destinos em minutos.
— É só que... — Harry começou, passando a mão nervosamente pelo cabelo, o vento bagunçando ainda mais seus cachos. — Ele é o Louis Tomlinson, Rose! Não é qualquer pai. O cara é foda... e eu sou só eu.
Rose inclinou a cabeça, levantando uma sobrancelha e apertando os lábios em desaprovação.
— Só você? Harry, você é incrível! — Ela deu um passo à frente, segurando o rosto dele com as duas mãos, fazendo olhar diretamente para ela, os olhos azuis tão intensos. — Ele vai enxergar isso também, e se não enxergar, o problema é dele.
Harry sorriu de lado, apreciando a tentativa dela de aliviar seu nervosismo. Ele já havia visto Louis na TV marcando a presença em eventos importantes, sempre com aquele ar de autoconfiança que fazia qualquer um se sentir um pouco menor. E agora ele, Harry Styles, teria que estar frente a frente com ele, como o namorado da filha dele. A pressão gigantesca.
— Ok... — Harry suspirou, ainda hesitante. — Mas e se ele... não for com a minha cara? E se ele fizer aquelas perguntas difíceis, sabe? Tipo, "quais são seus planos pra minha filha?" ou "como pretende sustentá-la?" — Ele revirou os olhos, já imaginando o interrogatório.
Rose riu alto dessa vez, passando os braços ao redor do pescoço de Harry.
— Nossa, Harry, você acha que ele vai ser tão clichê assim? — Ela deu um leve beijo no pescoço dele, tentando acalmá-lo. — Confia em mim, ele não é esse tipo de pai. Ele vai te fazer umas perguntas, claro, mas nada que você não consiga responder. E eu estarei do seu lado o tempo todo.
Harry não conseguiu deixar de sorrir, mesmo que fosse um sorriso nervoso. Ele sabia que, no fundo, não tinha como escapar dessa situação. Rose já estava mais do que decidida e, para ser justo, ele queria causar uma boa impressão.
— Tá bom, tá bom... — Harry finalmente cedeu, soltando um suspiro. — Eu vou. Mas, se ele começar a me olhar torto, eu saio correndo, combinado?
Rose riu antes de apertar Harry em um abraço.
— Você não vai a lugar nenhum, Styles. — Ela se afastou apenas o suficiente para encarar os olhos dele, com um brilho brincalhão nos seus. — Vai dar tudo certo. Não fica nervoso — Rose sussurrou, apertando a mão dele antes de guiar ele para dentro.
O momento da verdade chegou mais rápido do que ele gostaria. Parado na frente da porta da casa de Rose, sentia as mãos suadas e o coração disparado. A casa era grande, com uma fachada que impunha respeito.
— Vamos lá — disse Rose, entrelaçando seus dedos com os dele e dando um aperto suave. — É só o meu pai, não o chefe de uma máfia.
Harry riu, a ideia de Louis ser um chefe de máfia não parecia tão absurda em sua mente, porém ele chegava perto. Para ele, Louis era uma figura de autoridade, alguém admirado, respeitado... e, talvez, um pouco temido. Ele era um magnata. Um homem poderoso, com uma fortuna construída em várias indústrias — da música, passando pelo entretenimento, até investimentos financeiros. Tudo sobre Louis exalava poder e controle, e Harry sabia que se errasse, o custo seria alto.
Ambos pararam diante da enorme porta de madeira maciça que mais parecia a entrada de um castelo.
Harry não se sentia "normal". A ideia de Louis "querendo proteger" Rose o fazia suar, ela tocou a campainha, mas antes que o som ecoasse, a porta se abriu suavemente, revelando o interior luxuoso da mansão. Tudo brilhava de maneira quase irreal: os mármore impecáveis, os tapetes que pareciam caros demais para serem pisados, as esculturas e as obras de arte que Harry nunca conseguiria pagar, nem em cem anos.
E ali, bem no meio de todo aquele luxo, estava ele.
Louis Tomlinson surgiu na entrada da sala de estar e Harry o viu, ele vestia um terno preto impecavelmente ajustado, que delineava perfeitamente os contornos de suas coxas e antebraços fortes. No pulso, exibia nada mais que um Patek Philippe um dos relógios mais exclusivos e caros do mundo fazendo Harry engolir em seco.
Os olhos azuis do seu sogro pousaram nele, o avaliando com uma intensidade quase desarmante, como se estivesse enxergando além da superfície. O peso daquele olhar fez o estômago de Harry afundar.
— Pai? — Rose chamou, a voz carregando uma hesitação rara, algo que Harry nunca tinha ouvido antes. Naquele instante, até ela parecia menor diante da presença de Louis.
Louis não respondeu de imediato. Eld permitiu que o silêncio dominasse o momento. Seu olhar analítico passava por Harry de cima a baixo, como se cada detalhe fosse um dado a ser decifrado.
— Então, você é o famoso Harry Styles — Louis disse com a sua voz baixa. Ele deu alguns passos lentos mantendo as mãos nos bolsos do terno, enquanto seus olhos não desviavam dos de Harry. — Confesso que estava curioso para conhecer você.
Harry sentiu seu coração martelar no peito, junto com a sua boca seca, então reunindo alguma coragem que tinha, ele estendeu a sua mão para cumprimentar Louis que não se apressou ao apertar a sua mão. Ele deixou Harry segurar a mão no ar por alguns segundos, deixando a tensão crescer antes de apertar.
— Espero que esteja ciente da posição em que se encontra, Harry. — Louis falou de forma lenta, seu tom era de falsa animação. — Minha filha é... preciosa para mim. E eu não sou o tipo de homem que tolera erros, muito menos quando envolvem as pessoas que são importantes para mim. Você entende?
A temperatura da sala pareceu cair. Harry tentou engolir o nervosismo, mas o nó em sua garganta não cedia. Tudo no jeito como Louis o olhava, como falava, fazia Harry sentir que estava sendo testado.
— Sim, senhor! — Harry respondeu trocando o peso dos próprios pés como se não aguentasse o próprio corpo.
Rose, percebendo a tensão, tentou intervir.
— Pai, não assuste ele logo de cara! — Ela riu nervosa, puxando Harry um pouco mais para perto de si. — Ele é ótimo. Você vai ver só. Apenas lhe dê uma chance.
Louis deu um passo para trás, mas seu olhar permanecia fixo em Harry.
— Claro, sweetheart... — Louis sorriu de maneira calma.
Mas logo se voltou pro seu genro o observou com uma atenção, se permitindo ver aquele garoto. Louis sabia da sua beleza e do que causava nas pessoas ao seu redor, porém aquela pessoa parada em sua sala usando roupas sem qualquer valor era algo a se apreciar, e Louis não tinha noção totalmente se Harry sabia da beleza que carregava.
Harry piscou, tentando unir os seus pensamentos em um só enquanto sentia o calor nas bochechas denunciar sua timidez.
— Tenho certeza que ele é... impressionante — Louis murmurou. — Agora, suba. Preciso conversar com o seu... namorado — Sua voz soou como uma ordem e Rose a seguiu sem antes de dar um selinho no namorado antes de desaparecer nas escadas. Louis contraiu o maxilar afiado ao ver a cena.
Louis se virou lentamente, caminhando até uma poltrona de couro posicionada estrategicamente perto de uma janela alta, que lhe oferecia uma vista panorâmica dos jardins perfeitamente cuidados da mansão. Ele se sentou e indicou para que Harry também o fizesse.
— Sente-se Harry. Vamos conversar. — Disse Louis com a falsa modéstia. — Então — Louis começou, cruzando as pernas e observando Harry com o olhar perigoso —, me conte... o que você pensa sobre o futuro? Sobre o futuro de vocês dois? — Sua voz, apesar de calma, carregava um peso que fazia a pergunta parecer muito mais profunda do que uma simples curiosidade paternal.
Era uma sondagem.
Harry respirou fundo, sentindo os olhos de Louis cravados em si, os azuis eram como um falcão que observava e media a sua presa sem pressa.
O couro da poltrona rangia levemente quando ele ajustou sua postura, se endireitando, tentando demonstrar mais confiança do que realmente possuía.
— Eu… eu amo a sua filha. — Harry começou. — E eu quero estar com ela, construir algo juntos.
Louis percorreu os olhos por cada centímetro do rosto de Harry, seus movimentos tão sutilmentes afiados, . O maxilar definido de Harry era o primeiro ponto de observação, tenso sob a pressão do momento, o músculo se contraindo levemente enquanto ele tentava manter a calma. Em seguida, o olhar de Louis deslizou pelo nariz reto, pela curva das sobrancelhas, que pareciam endurecer em um vinco de concentração.
E então, seus olhos pararam nos lábios de Harry.
Fodidamente obscenos, ele pensou, embora o rosto de Louis continuasse inexpressivo. Eram lábios que falavam de desejo, de promessas não ditas, algo que incomodava profundamente Louis. Não era apenas a relação entre Harry e Rose que estava em jogo; era a maneira como esse garoto desafiava suas noções de controle. Algo no modo como Harry existia, tão jovem, tão confiante em certos aspectos e ainda assim vulnerável naquele momento, provocava um misto de desprezo e uma estranha admiração.
Como ele ousa? — a pergunta ecoava na mente de Louis, mas ele não a vocalizaria.
— Amar minha filha, construir algo juntos… — repetiu, a enfâse em "minha filha". Ele olhou para o seu copo de uísque em sua mão, girando o líquido âmbar antes de continuar. — É uma resposta fácil, Harry. Todos que se aproximam de Rose dizem o mesmo. Bonito, previsível, mas... fácil. Inclusive, está servido? — Louis ergueu o seu copo e Harry querendo causar uma boa impressão afirmou.
— Sim, obrigado.
Louis se levantou colocando o seu copo na mesa ao seu lado e serviu Harry.
— Obrigado — disse Harry, quando Louis voltou a se sentar no lugar de antes, a expressão dele ainda indecifrável.
— Como eu ia dizendo... O que você realmente tem a oferecer a ela? Dedicação? Um bom sentimento? Isso é o suficiente? — Louis disse novamente com a voz baixa. — Porque na minha experiência, sentimentos são frágeis, fáceis de manipular, e ainda mais fáceis de quebrar.
A respiração de Harry ficou mais pesada, e ele tentou manter o olhar fixo no de Louis enquanto segurava o seu próprio copo com as duas mãos.
— O que você realmente acha que pode oferecer a ela?
A pergunta reverberava como um desafio direto, uma provocação que exigia mais do que respostas emocionais. Louis não estava interessado em ouvir sobre amor ou lealdade; ele queria saber de poder, de segurança, de como Harry poderia se encaixar naquele mundo luxuoso e implacável que Louis criara para Rose.
— Eu não posso te prometer o mundo dos negócios, senhor Tomlinson. — Harry respondeu com a voz um pouco mais firme agora, lutando contra a pressão crescente.
Louis quase riu pela insolência se não fosse pelo olhar desafiador de Harry que colocou o seu copo intocável na mesa ao lado.
— Mas o que eu e Rose temos é real. Não se trata de controle, nem de status. Eu sei que isso pode não parecer suficiente pra você, mas… — ele hesitou, sentindo o olhar predador de Louis se intensificar, o pau de Louis contraiu na calça diante da ousadia de Harry. — eu vou estar lá para ela, em qualquer circunstância. Eu vou cuidar dela, proteger, e lhe dar tudo o que eu puder.
Louis se recostou na poltrona, o copo de uísque equilibrado em uma de suas mãos, e o silêncio que se seguiu foi sufocante.
O ambiente ao redor deles parecia diminuir, apesar do tamanho impressionante da sala.
— "Real". — Louis murmurou, como se estivesse testando a palavra, saboreando lentamente assim como o gosto do uísque em sua língua. — Vamos ver quão real isso pode ser quando as coisas ficarem difíceis, Harry. Porque, acredite, elas ficarão.
O som de passos leves ecoou pelas escadas, interrompendo a tensão sufocante assim que Louis deixou o seu copo na mesinha ao seu lado e se levantou arrumando o seu terno.
— Está tudo bem? — ela perguntou, tentando aliviar o ambiente, mas o silêncio entre os dois homens era impossível de ignorar.
— Claro, querida — respondeu Louis, com o mesmo tom suave e controlado, um sorriso breve surgindo em seus lábios. — Estávamos apenas tendo uma... conversa de homens.
Ele se levantou com tranquilidade, passando a mão de forma carinhosa no ombro da filha antes de se virar para sair da sala, seus passos calmos ecoando pelo ambiente.
Rose abraçou Harry e a beijou nos cabelos, o encontro com o sogro tinha sido ainda mais estranho do que ele imaginara, embora não o tivesse realmente surpreendido. Harry desviou o olhar para o copo que ainda permanecia na mesa ao lado da poltrona onde Louis estivera minutos atrás, como se aquele objeto guardasse parte da tensão que havia pairado no ar.
Os dias seguintes se passaram de forma relativamente tranquila, mas Harry não conseguia ignorar a forma como Louis o tratava. Era como se ele simplesmente não existisse para Louis.
A indiferença de Louis parecia calculada, quase uma tática para manter Harry constantemente em alerta. Isso apenas aumentava o desconforto de Harry, que se sentia nervoso toda vez que se encontrava com o pai de sua namorada.
Havia momentos, ao chegar para estar com Rose, em que Harry precisava atravessar o hall da casa. E ali, frequentemente, se deparava com cenas que o faziam questionar se entendia realmente o que estava acontecendo ao seu redor.
Em uma dessas visitas, algo inusitado chamou mais a sua atenção. Ao ser liberado para entrar, como sempre por Louis. Era sempre por ele, Harry ouviu barulhos peculiares, um som molhado e ritmado, que atiçou a sua curiosidade.
Ele seguiu o som até a sala e, ao alcançar a entrada, se deparou com uma cena que o deixou paralisado. Louis estava sentado em sua poltrona habitual, com seu terno impecável, mas diferente das outras vezes, havia uma mulher ajoelhada, nua à sua frente. Ela estava com a boca ocupada, chupando o pau de Louis enquanto ele estava totalmente vestido só com o seu pau para fora.
Louis não demorou a perceber a presença dele.
Seus olhos azuis subiram lentamente até encontrarem os de Harry, e naquele instante, Louis se transformou.
Ele parecia um predador.
Não havia nenhum traço de surpresa ou desconforto em seu rosto. Apenas uma calma controlada, como se ele estivesse esperando por aquilo.
Um segundo se passou, apenas um segundo. Então, como se estivesse deliberadamente preparando o momento, Louis moveu a mão, lentamente raspando os dedos pelo cabelo castanho e ondulado da mulher, com uma intimidade casual, quase carinhosa. Mas a carícia logo se transformou em algo mais agressivo.
Ele pegou um punhado do cabelo dela com firmeza, ainda mantendo o olhar fixo em Harry. Com um movimento, Louis começou a foder a boca da mulher, empurrando com força.
A sala parecia encolher ao redor de Harry. Ele estava estático, preso entre a vontade de fugir e o medo de mostrar fraqueza. O som da respiração pesada de Louis e o movimento molhado, frenético do pau dele dentro e fora da garganta da mulher ajoelhada eram sufocantes.
E o mais assustador, aquilo era... excitante!?
Harry observava como a mulher o levava sem nunca se engasgar e por um minuto imaginou qual seria a sensação de estar naquele lu...
O cacheado se virou rapidamente para sair com a sensação de sua ereção pressionada contra as calças o que só o fazia se sentir ainda mais estranho. Ele ainda podia sentir os olhos de Louis cravados em suas costas, como se fossem uma chama intensa, queimando através de sua pele. A pressão daquela presença parecia esmagadora, e ele não conseguia se livrar dela enquanto se afastava.
Harry correu para o quarto de Rose, seu coração disparado, a mente atordoada tentando processar o que acabara de presenciar. O que ele havia visto não parecia real.
Quando Rose voltou do banheiro, encontrou Harry na sua cama, deitado de bruços. Ela se aproximou dele com um sorriso.
— Está tudo bem? — ela perguntou, tocando seu braço.
Harry tentou sorrir, mas a pressão do que havia visto ainda o afetava. A sensação da ereção, desconfortável e impossível de ignorar, apertava contra seus jeans, intensificando ainda mais a angústia que ele sentia.
— Sim, está tudo bem. — Ele mentiu, sabendo que a verdade era muito mais complicada.
Harry estava mais determinado do que nunca a não deixar que aquele homem os destruísse. A obsessão que o corroía agora era substituída por um foco incansável: proteger o que lhe era importante. No entanto, sua rotina foi abruptamente alterada semanas depois, quando descobriu que Louis havia viajado sem aviso. Era um golpe inesperado, mas ele tentou não se deixar abalar.
Não havia porque.
Enquanto os dias passavam, Harry encontrou uma forma estranha de lidar com a ausência.
E foi em uma noite particularmente quente quando ele desceu para a cozinha em busca de água mas em uma atitude de enfiar a mão em um dos bolsos de sua calça, ele encontrou algo inesperado: um cigarro. Não era um cigarro comum, mas aquele que Rose, com seu charme manipulador, ou ao ter os olhos tão semelhantes aos de Louis, havia lhe dado algumas semanas atrás. Rose costumava brincar que a maconha "abria os sentidos", a deixando mais solta e excitada.
Harry hesitou, encarando o pequeno cilindro com uma mistura de curiosidade e desdém. Ele já havia experimentado antes, anos atrás em uma roda de amigos, e não gostara. Mas naquela noite, talvez pela inquietação, ele decidiu acendê-lo. Não seria algo extraordinário. Com a primeira tragada, o gosto amargo preencheu sua boca, e ele sentiu o efeito quase imediato: a mente pareceu ficar leve, quase flutuante, enquanto seu corpo relaxava no ambiente apenas iluminado pela luz escassa que entrava pelas janelas panorâmicas de vidro da cozinha.
Perdido em seus pensamentos, Harry não percebeu o som distante de um motor de helicóptero se aproximando. Muito menos o barulho das hélices diminuindo até o silêncio total, indicando o pouso. O que de fato o trouxe de volta à realidade foram passos firmes ecoando na sala ao lado.
A porta da cozinha se abriu, revelando Louis. Ele parecia um homem saído de um filme de ação: poderoso, impecável, com um ar de autoridade que fazia o ambiente ao seu redor mudar instantaneamente. Usava uma roupa esportiva sofisticada, com o corte impecável que só marcas de luxo podiam oferecer. O brilho do seu Rolex em seu pulso reluzia sob a luz fraca, e seus olhos se fixaram em Harry. As íris azuis brilhando de forma perigosa enquanto enfiava as mãos em seus bolso da calça de tecido mole preta.
— Então é isso que você faz quando eu não estou? — Louis perguntou, a voz grave e controlada soando no ambiente. Ele entrou na cozinha, deixando um rastro de poder que fez Harry se endireitar e travar a postura de forma automática, tremendo por dentro.
Merda. Ele estava de volta.
— Não é o que parece... — Harry tentou justificar, mas a hesitação em sua voz entregou sua insegurança. A fumaça densa no ar parecia intensificar o peso da situação, tornando tudo ainda mais carregado.
Louis avançou, seus passos lentos e firmes soando como um aviso. Sem dizer uma palavra, tomou o cigarro das mãos de Harry com uma facilidade desconcertante, como se fosse algo simples. Ele girou o cigarro entre os dedos, o observando queimar com uma mistura de desaprovação e calma imperturbável. Então, Louis levou o cigarro até os lábios, deu uma tragada profunda, e Harry não deveria sentir nada com aquilo.
Mas ele sentiu.
A sensação de sua cabeça girando, de um formigamento incômodo, o deixou sem ar, sem saber como reagir. Louis o encarava com uma calma silenciosa enquanto tragava, até o momento exato em que apagou o cigarro contra a bancada de mármore com precisão quase cruel.
— Eu desapareço por algumas semanas, e é isso que eu encontro? — A voz de Louis era baixa, mas carregava uma intensidade que fez Harry tremer. A sua postura rígida, a maneira como seus olhos azuis perfuravam Harry, e a energia dominadora que preenchia o cômodo inteiro.
Harry não encontrou palavras. Louis sempre fora sério, mas havia algo na forma como ele estava agora, como se o espaço ao redor dele se curvasse à sua vontade, que fazia qualquer desculpa parecer ridícula. Ele não aceitaria justificativas. Louis nunca aceitava palavras — apenas resultados.
E Harry sabia disso.
— Você está brincando com fogo, Harry. — Louis finalmente falou, a calma em sua voz tão afiada quanto uma lâmina afiada o bastante. — E desta vez, literalmente.
Era inútil tentar argumentar. Louis tinha o controle, como sempre, e a presença esmagadora dele tornava isso inquestionável.
— Isso não vai acontecer novamente — Harry conseguiu murmurar, os olhos ainda fixos no chão, sua mente um conflito entre a vergonha e um desejo inesperado. Ele tentou evitar olhar de seu sogro mas não conseguiu ignorar o volume visível na calça de Louis, um detalhe que o deixava desconcertado
O ar no ambiente estava palpavelmente diferente, e Harry percebeu, sem querer, que estava mordendo os lábios — uma reação instintiva que não passou despercebida por Louis.
Louis ergueu uma sobrancelha, notando a fixação de Harry. Depois de um longo momento, Louis sorriu. Não era um sorriso caloroso, mas sim um que sugeria controle absoluto, uma promessa silenciosa de domínio.
Com um movimento lento e deliberado, Louis retirou a sua outra mão do bolso da calça e a estendeu, segurando o queixo de Harry com firmeza. Ele forçou o jovem a erguer o olhar, seus olhos encontrando os de Harry com uma intensidade que fez o coração dele acelerar.
— Não mesmo — repetiu Louis, sua voz baixa mas carregada de autoridade. — Porque da próxima vez, eu vou estar aqui. E vou garantir que isso não volte a se repetir de novo.
Harry tentou desviar o olhar, mas Louis o segurava com força, seus dedos pressionando o queixo dele com força o suficiente para marcar. O cacheado sabia que estava à mercê do outro, mas o calor que crescia dentro de si o confundia. Havia algo na maneira como Louis o controlava que despertava não apenas medo, mas algo mais profundo, mais visceral.
Louis inclinou a cabeça, seu olhar firme, mas os olhos desceram brevemente para os lábios de Harry, apertados pelos dentes. Com um movimento calculado, ele usou o polegar para puxá-los, forçando Harry a soltá-los. Quando o fez, Louis notou o brilho da saliva nos lábios do garoto, lhes dando uma aparência quase tentadora, como uma fruta proibida do Jardim do Éden. Com um gesto brusco, ele soltou o queixo de Harry, apertando o maxilar dele antes de se afastar. No entanto, antes que pudesse dar um passo completo para longe, algo mudou na atmosfera entre os dois. Uma tensão elétrica e palpável parecia vibrar no ar, densa e carregada.
— Porra! — Louis resmungou.
Harry mal teve tempo de respirar antes que Louis segurasse seu rosto novamente, dessa vez com mais firmeza, e pressionasse seus lábios contra os dele em um beijo que não era nada e passava longe de ser gentil. Foi agressivo, bruto, punitivo, exigente. Os lábios de Louis esmagaram os de Harry, sua língua invadindo a boca do outro com um propósito claro: dominar. Harry ofegou contra o beijo, o corpo inteiro rígido, mas ele não se afastou. Não conseguia. Cada fibra de seu ser parecia implorar por aquilo, mesmo que ele não quisesse admitir.
As mãos de Harry subiram para os ombros de Louis, talvez em uma tentativa de afastá-lo, mas ao invés disso, ele se segurou ali, perdido no momento. Louis aprofundou o beijo, uma mistura de raiva e posse, o segurando no lugar com uma firmeza que o fez se render completamente.
Os lábios de Harry eram macios, diabolicamente macios, uma sensação que se gravou na mente de Louis como uma melodia viciante, daquelas que tocam repetidamente, sem esforço, no fundo do consciente.
E os sons... os gemidos roucos e abafados que escapavam da boca de Harry. Que ecoaram na cabeça de Louis como uma trilha sonora proibida, algo que ele sabia que jamais esqueceria, como se pudesse acessar aquele momento a qualquer instante, um registro eterno gravado em sua memória.
Era como injetar adrenalina diretamente nas veias, uma onda de energia crua e insana que dominava todos os sentidos de Louis. Era perigoso, intoxicante, como se o toque fosse tanto a destruição quanto a salvação.
Quando Louis finalmente se afastou, os lábios de Harry estavam rubros e levemente inchados, o peito subindo e descendo em busca de ar. O espaço entre eles parecia pulsar com uma eletricidade invisível, carregado com tudo o que não era dito.
— Eu... — Harry sussurrou, a voz falhando, mal reconhecível.
Ele estava desnorteado, e Louis, o observando, parecia uma visão impossível, algo saído de um sonho ou uma obra de arte antiga. Os lábios de Louis, tingidos de vermelho carmesim, e os olhos azuis escurecidos por uma intensidade quase feroz, faziam Harry perder o fio de qualquer pensamento racional.
— Você entende o que estou dizendo, não é? — Louis murmurou, os dedos firmes segurando o queixo de Harry, mantendo-o preso sob o peso de seu olhar. — Ou será que preciso ser mais... claro?
Harry engoliu em seco abriu e fechou a boca mais uma vez, se sentindo patético por não conseguir responder, seus olhos ainda fixos nos de Louis. Ele sabia que não tinha escolha a não ser obedecer. Mas, ao mesmo tempo, havia um conflito interno, um desejo reprimido que se agitava por dentro dele.
— Eu entendo, Louis — Harry disse com a sua voz quase em um sussurro.
Louis recuou mais, mas não antes de passar os olhos de cima a baixo em Harry de maneira lenta e deliberada.
— Bom garoto, querido! — Louis murmurou, o canto dos lábios se curvando levemente, e satisfeito com a resposta ele deixou um selinho forte nos lábios de Harry antes de soltar seu queixo. Louis demorou o seu olhar nos lábios dele por mais alguns segundos, os cantos da boca ainda curvados naquele sorriso perigoso, antes de finalmente se afastar.
E Harry... Harry que não deveria sentir seu pau endurecendo e se molhando mais só por aquela frase, mas foi impossível reter o impulso que ele sentiu em seu membro. A mente de Harry se encheu de imagens que ele não conseguia afastar.
Apenas Louis, impecável em seu terno bem ajustado, o cabelo meticulosamente arrumado, mas com um toque de desordem perfeita. E aquele sorriso... o sorriso velado. Louis estocando firme na boca de uma mulher ajoelhada. As mãos segurando os cabelos dela com força, a guiando sem hesitação. O olhar de Louis, porém, não estava nela.
Ele estava em Harry.
Intenso, penetrante, perto demais de gozar.
Porra.
Harry apertou as pernas com mais força, tentando conter a reação física que o consumia.
— Boa noite, Harry — ele disse com o seu tom indicando que a conversa estava por encerrada.
Harry ficou parado na cozinha, o silêncio agora ensurdecedor. Ele sabia que a noite havia mudado algo fundamental entre eles. Louis tinha estabelecido seu domínio de uma forma que não deixava dúvidas sobre quem estava no comando. E, no fundo, Harry se deu conta de que talvez fosse exatamente disso que ele precisava: alguém forte, alguém que pudesse guiá-lo e controlá-lo, mesmo que ele não quisesse admitir.
A respiração de Harry ainda estava pesada quando ele finalmente se moveu, saindo da cozinha em direção ao seu quarto. Ele sabia que a presença de Louis estava marcada em sua mente, cada palavra e gesto ressoando dentro dele.
Harry fechou os olhos, tentando afastar os pensamentos que o assombraram durante toda a noite, mas era inútil. A imagem de Louis — poderoso, implacável, e com aquele olhar que parecia despir sua alma — continuava ali, gravada como uma tatuagem em sua mente.
Na manhã seguinte, Harry desceu as escadas com passos hesitantes, o silêncio da casa pesado ao seu redor. Quando chegou à sala de jantar, ele parou na entrada, o coração disparando. Louis já estava lá, sentado à cabeceira da mesa, impecável como sempre.
Ele usava uma jaqueta branca que moldava os antebraços fortes, e sua postura era relaxada, mas dominadora. Seus olhos estavam fixos no tablet à sua frente até o momento em que Harry entrou. Foi então que ele ergueu o olhar, e o impacto de seus olhos azuis encontrou os verdes de Harry.
Harry engoliu em seco, sentindo seus lábios formigarem, como se o beijo da noite anterior ainda estivesse ali, marcado em sua pele. Ele desviou o olhar rapidamente e entrou, tentando ignorar a presença esmagadora de Louis. Mas ao invés de ocupar um lugar distante, como pretendia, ele acabou se sentando ao lado de Louis, perto demais, como se algo invisível o puxasse para aquele lugar.
Louis notou, claro.
Ele sempre notava.
Um sorriso lento curvou os cantos de sua boca enquanto ele se inclinava ligeiramente para Harry, sem disfarçar a análise cuidadosa.
— Dormiu bem? — perguntou Louis, o tom casual, mas com aquele subtexto que fazia Harry apertar os lábios em resposta.
— Dormi — Harry respondeu com a voz mais firme do que ele se sentia por dentro, tentando não transparecer o que lhe passava por dentro.
Louis sustentou o olhar por mais tempo do que era confortável, e então, com um movimento calculado, ele largou o tablet na mesa. O leve "clique" ecoou no ambiente silencioso. Um som quase insignificante. Louis cruzou os braços, os bíceps visíveis sob a jaqueta perfeitamente ajustada em seu corpo.
— Ótimo — disse ele, sem pressa. — Porque você vai me acompanhar hoje.
Harry piscou, surpreso com a declaração repentina. Ele franziu a testa, tentando entender aonde Louis queria chegar. — Acompanhar? Para onde?
— Um passeio de helicóptero — disse Louis, o tom grave e calmo, cada palavra pronunciada com cuidado, como se ele estivesse explicando algo óbvio. — Precisamos passar um tempo juntos. Foi um pedido de Rose.
— Rose? — Harry piscou novamente, tentando processar o que escutava.
Louis deu de ombros, um gesto que, embora parecesse casual, tinha uma precisão quase calculada
— Ela acha que passamos tempo demais... separados. Então, considera isso uma espécie de missão de paz entre sogro e genro — comentou, levando a xícara aos lábios e tomando um gole do café.
Seu café.
Escuro. Sem açúcar.
Antes que Harry tivesse tempo de retrucar, Louis continuou.
— E, antes que você pense em dizer qualquer coisa, querido, isso não é uma sugestão. E, considerando o quanto você tem desviado os olhos de mim desde ontem à noite, eu diria que passar um tempo juntos vai ser mais do que necessário.
Harry engoliu em seco, sentindo seu rosto esquentar, mas tentou manter a compostura. Ele estreitou os olhos para Louis, buscando algum traço de hesitação, mas tudo o que encontrou foi aquela maldita confiança, como se Louis já soubesse exatamente o que ele faria.
— Por que eu? — Harry perguntou com a voz mais baixa do que pretendia.
Louis manteve o olhar em Harry por um momento longo demais, enquanto os olhos de Harry permaneciam cravados nele.
Verde no azul.
— Porque ninguém mais pode lidar comigo como você. Agora, vamos parar com as perguntas. O helicóptero já está esperando.
Antes que Harry pudesse dizer algo mais, Louis se levantou com sua típica elegância casual, ajustando as mangas da jaqueta como se estivesse se preparando para comandar um exército. Ele olhou para Harry por cima do ombro.
— Você vem ou vai me fazer perder meu tempo, Harry?
Harry sentiu a sua respiração travae por um momento. Ele sabia que discutir era inútil, ainda mais com Louis. Então, com um suspiro, ele se levantou e o segiu para fora da casa.
Quando chegaram ao campo, o helicóptero já estava pronto, Louis caminhou com confiança quase irritante até o helicóptero, o som ensurdecedor das pás girando criando um contraste interessante com sua calma. Harry o seguiu hesitante, esperando que algum piloto surgisse para assumir o comando. Mas, ao invés disso, Louis abriu a porta do lado do piloto e subiu sem cerimônia.
— Por que você está sentado aí? — Harry gritou para ele, a voz quase engolida pelo barulho.
Louis olhou para Harry por cima do ombro, colocando os óculos aviadores com uma calma irritante. — Porque hoje eu sou o piloto, querido. Agora, entre logo antes que eu mude de ideia sobre ser tão gentil com você.
Harry hesitou, seus olhos piscando incrédulos enquanto tentava imaginar Louis pilotando qualquer coisa que não fosse a atmosfera ao seu redor. Porém, o olhar de Louis não deixava espaço para debate. Engolindo em seco, Harry subiu e se acomodou no banco ao lado dele, a mão trêmula segurando o cinto de segurança enquanto Louis mexia nos controles com a confiança de alguém que já havia feito isso milhares de vezes.
— Você tem certeza de que sabe o que está fazendo? — Harry perguntou com a sua voz tensa enquanto o helicóptero começava a se afastar do chão, o som das hélices preenchendo o ar.
Louis deixou escapar uma risada baixa e rouca, sem desviar os olhos dos instrumentos à sua frente.
Era a primeira vez que Harry ouvia Louis rir daquele jeito, e algo em seu âmago se agitou. Não era uma sensação confortável; era inquietante, como se mexesse com partes de si que ele preferia manter intocadas.
— Relaxe, querido — Louis disse apertando a sua coxa com firmeza, a mão cheia de veias se tornando algo em contato com a sua perna. — Você está mais seguro comigo do que estaria em qualquer outro lugar.
Harry apertou os olhos, o coração batendo descompassado enquanto o helicóptero subia cada vez mais alto. Lá fora, o mundo parecia se expandir, revelando um horizonte vasto e impressionante. O verde vibrante das árvores e da grama se misturava ao azul límpido do céu em uma manhã impecável, sem nuvens. As paisagens abaixo, que ele raramente tinha a chance de ver daquela altura.
Por um momento, Harry esqueceu a tensão, os olhos fixos na vista deslumbrante. Mas, aos poucos, sua atenção foi desviada de maneira que ele foi incapaz de evitar. Ele começou a observar Louis. O rosto concentrado, o maxilar bem definido contra a luz que entrava pela janela, as mãos firmes nos controles. Ocasionalmente, ele ajustava algum botão, seus movimentos precisos, quase hipnotizantes.
Sem perceber, os olhos de Harry desceram para o colo de Louis. Ele ficou, olhando, encarando por tempo demais, os lábios se entreabrindo enquanto um pensamento passava por sua mente. O cacheado só notou que estava mordendo os próprios lábios quando Louis falou, sem sequer desviar o olhar dos controles:
— Quer algo, Harry? Ou só vai continuar me despindo com os olhos? — Louis perguntou.
Harry sentiu o rosto arder imediatamente e desviou os olhos, cruzando os braços enquanto focava na vista novamente.
— Não sei do que está falando — disse, a voz firme apenas na superfície. Por dentro, um caos.
Louis inclinou a cabeça, os olhos azuis brilhando com diversão por cima dos seus óculos, como se o nervosismo de Harry fosse um espetáculo exclusivo para ele.
— Ah, não sabe? Que conveniente, querido. — sua voz saiu ainda mais baixa, carregada de ironia, enquanto ele relaxava ainda mais no assento com a confiança de quem sabe exatamente o efeito que causa. A ereção de Louis fazendo uma elevação na sua calça
Harry se esforçou para ignorar, e desviar os olhos mas era impossível. Ele tentou se manter imóvel, mas não conseguiu evitar quando o corpo reagiu quase contra sua vontade. Sem perceber, se inclinou ligeiramente para o lado, como se algo invisível o puxasse para mais perto de Louis.
Me toque.
Foi só quando estava perigosamente próximo, a cabeça a meros centímetros do colo dele, que percebeu o quão longe ele tinha ido.
O cheiro de Louis o envolvia fazendo a mente de Harry girar. Ele engoliu em seco, lutando para ignorar a pressão crescente na boxer, que parecia insuportavelmente apertada naquele momento. Harry respirou fundo, tentando se recompor, mas a tarefa era quase impossível quando estava tão perto de algo que o atraía de forma anormal.
Louis percebeu tudo.
Seus olhos correram lentamente pelo rosto de Harry, absorvendo cada detalhe — o rubor que pintava suas bochechas, o olhar perdido, a respiração entrecortada. E então, com um sorriso lento e deliberado, ele se inclinou ligeiramente, diminuindo ainda mais a distância entre eles.
— Pois eu poderia jurar — Louis disse, a voz quase um ronronar — que, se não estivéssemos voando agora, você estaria de joelhos, Harry. Implorando... — Ele pausou, deixando o peso das palavras cair, antes de terminar, a voz ainda mais baixa: — Implorando pra colocar meu pau na sua boca e não parar até que eu enchesse ela de porra, na sua boca e no seu rosto.
As palavras o atingiram como um soco. Harry prendeu a respiração mordendo os lábios com força para não gemer de forma manhosa. Ele se sentia vulnerável, exposto, mas ao mesmo tempo algo dentro de dele vibrava com a intensidade daquela provocação.
Harry que sentiu seu corpo queimar abaixou o olhar apenas para perceber o estado em que estava. O pau já ereto pressionava contra o tecido de sua calça, tão evidente que era impossível disfarçar. Ele tentou cobri-la com a sua mão, numa tentativa desajeitada de esconder a situação, mas o toque apenas piorou tudo.
O atrito entre a palma da mão e o tecido fez um arrepio subir por sua espinha, e antes que percebesse, ele começou a se mover-lá de forma que lhe causava uma sensção gostosa demais. Era errado. Ele sabia disso. Estavam em um helicóptero em pleno ar, por Deus!
E Louis… Louis era o pai da sua namorada.
Mas o quão errado era isso quando o próprio Louis parecia estar provocando e ser o autor de cada reação em seu corpo?
Louis percebeu o que ele estava fazendo rápido demais. Seus olhos se estreitaram enquanto ele inclinava a cabeça ligeiramente, os olhos azuis cravados em Harry de uma frma quase predatória, obscura. Ele não disse nada, apenas observou de canto de olho o cacheado, perdido em seu próprio desejo, continuando a mover a sua mão, incapaz de parar até que gozasse.
— Tão desesperado assim, Harry? — Louis quebrou o silêncio em um sussurro que parecia atingir a pele de Harry em novos arrepios. — Mal pode esperar?
A pergunta fez Harry estremecer. Ele abriu a boca para responder, mas as palavras ficaram presas em sua garganta. Cada fibra de seu ser dizia que aquilo era um erro colossal, mas o corpo… o corpo tinha ideias completamente diferentes.
— Louis... — Harry tentou falar, mas sua voz saiu rouca e quebrada, carregada de um desejo que não podia mais controlar.
Me toque!
— Você gosta disso, não gosta? — A voz de Louis era suave, mas havia algo perigoso nela, algo que fazia Harry estremecer ainda mais. — A ideia de se tocar como uma vadia desesperada enquanto eu estou aqui... te enlouquece, não é?
Harry não conseguiu responder. Um gemido rouco e manhoso escapou de seus lábios, carregado de necessidade e desespero. Sua mente era um caos, perdida em um turbilhão de sensações que faziam seu corpo reagir a cada palavra, a cada olhar penetrante de Louis. Ele fechou os olhos, tentando conter o fluxo de pensamentos insanos, mas seus movimentos ficavam cada vez mais rápidos, mais descontrolados.
Os gemidos e sussuros ditados com "por favor" de Harry preenchiam a cabine do helicóptero, abafados pelo som das hélices. Louis sentiu algo se acender dentro dele, um calor avassalador que ameaçava quebrar sua concentração. Ele manteve os olhos fixos no painel de instrumentos, tentando manter o controle, mas o reflexo de Harry no vidro o atormentava – o corpo tenso, os lábios entreabertos, os dedos trabalhando em seu pau com um desespero que o fazia perder o ar.
Louis moveu a mão, ajustando um controle no painel, mas aproveitou para deslizar os dedos pelo encosto do assento, roçando de propósito o braço de Harry. O toque foi breve, quase acidental, mas a eletricidade que passou entre eles foi impossível de ignorar. Ele viu Harry tremer, o peito subindo e descendo em ritmo frenético, enquanto sua respiração se tornava ainda mais entrecortada.
— Olhe para mim, querido — murmurou Louis, a voz rouca, carregada de autoridade e desejo.
Harry abriu os olhos lentamente, o olhar vidrado, entregue. Louis prendeu a respiração por um momento, o controle que tanto lutava para manter começando a fraquejar enquanto a intensidade da situação o consumia.
— Eu quero ver você gozar aqui em cima — Louis ordenou, a voz baixa, carregada de desejo e autoridade.
Harry soltou mais um dos seus gemidos, a mão se movendo frenética em seu membro enquanto o calor subia por seu corpo em ondas intensas. O desejo o consumia, crescendo de forma quase insuportável, cada palavra de Louis alimentando o fogo dentro dele. Seus músculos começaram a tensionar, e com um último movimento desesperado, ele sentiu o orgasmo atingir como uma explosão, uma onda avassaladora que o fez perder o fôlego.
O corpo de Harry arqueou, os dedos se apertando ao redor de si mesmo, enquanto ele gemia alto, choroso sem conseguir se conter. Os sons de sua boca preenchiam a cabine, abafados apenas pelas hélices do helicóptero. Seus olhos semicerrados, brilhando de luxúria e vulnerabilidade, buscaram os de Louis, como se implorassem por aprovação. Louis permaneceu imóvel, os dedos crispados sobre os controles do helicóptero, o maxilar travado, trincado, enquanto o desejo faiscava em seus olhos. Cada gemido de Harry era uma tortura deliciosa, e o aperto desconfortável em sua calça se tornava desesperador.
Quando a onda orgásmica finalmente começou a evaporar de suas células, Harry deixou o corpo relaxar contra o encosto do assento, ofegante, o peito subindo e descendo em ritmo acelerado. O calor ainda queimava em sua pele, e a umidade visível da goza em sua calça era um lembrete explícito do que acabara de acontecer. O cheiro de sexo pairava na cabine, se misturando ao som constante das hélices.
O helicóptero começou a pousar em uma área afastada, no topo de um prédio imponente em meio ao condomínio privado que Louis praticamente comandava. Harry, ainda embriagado pelo orgasmo, olhou pela janela, sem se surpreender ao imaginar que aquele edifício provavelmente pertencia a Louis também. Tudo parecia parte do domínio dele, cada detalhe cuidadosamente controlado.
Louis, sentado ao lado, se moveu levemente na poltrona, afastando as pernas em um gesto deliberado. O seu pau já envergado latejava por uma atenção, a tensão evidente em seu corpo parecia clamar por alívio. Louis apertou o próprio pau a fim de conter a agonia se ter aquele garoto e ergueu os olhos para Harry, sua voz saindo baixa e carregada de autoridade:
— Venha até aqui.
Harry sentiu o convite como uma ordem, um comando silencioso que ele não tinha intenção de desobedecer. O cacheado foi recebido por mãos firmes que seguraram sua cintura modelada, o puxando para mais perto. Harry engoliu em seco quando ouviu Louis murmurar, o tom grave enviando arrepios pela sua espinha:
— Senta aqui — Louis disse puxando Harry para seu colo de maneira firme sem pressa.
Harry obedeceu, deslizando para o colo de Louis, as coxas abertas ao redor dele. O contato foi imediato e incendiário, o calor dos corpos se encontrando através das camadas finas de tecido. O pau duro de Louis pressionou diretamente contra a bunda de Harry arrancando dele um suspiro tremido.
As mãos de Harry foram instintivamente para os ombros de Louis, buscando apoio, enquanto as do sogro dele subiam pela cintura deslizando até a nuca para puxar ele mais perto. O olhar de Louis era voraz, faminto, e cada palavra que escapava de sua boca parecia carregar um peso insuportável.
— Você fica tão lindo assim, querido — Louis sussurrou com a voz rouca e baixa, como se fosse um segredo que apenas Harry deveria ouvir.
Harry tremeu, um arrepio correndo por todo o seu corpo. O peito subia e descia rapidamente enquanto ele tentava dizer algo, mas sua voz falhou no instante em que Louis levantou de maneira sútil os quadris, um movimento lento mas o suficiente para pressionar exatamente onde Harry estava mais sensível.
— Louis... — Harry disse mas as suas palavra morreram em seus lábios, se transformando em um gemido abafado que parecia incendiar ainda mais o olhar de Louis.
O movimento lento fez Harry arfar novamente, seus dedos apertando os ombros de Louis em um reflexo de puro prazer. Ele se inclinou para frente, os rostos tão próximos que suas respirações se misturavam. Louis observava cada reação com um olhar que era ao mesmo tempo dominador e adorador, como se Harry fosse uma obra de arte moldada apenas para ele.
— Assim — Louis murmurou, os dedos apertando a cintura de Harry o segurando no lugar. — Quero que sinta tudo.
O atrito, mesmo através das suas roupas, era sufocante. Harry arfou, jogando a cabeça para trás, o corpo reagindo sem escolhas buscando mais do prazer que Louis parecia administrar com uma precisão cruel. Em pequenas doses homeopáticas. Suas mãos deslizaram dos ombros de Louis até sua nuca, os dedos se entrelaçando no cabelo perfeito dele, enquanto sua pele se aquecia sob o toque quente e exigente de Louis.
Louis aproveitou o pescoço exposto de Harry, se inclinando para traçar beijos molhados e mordidas pela pele sensível dele. Cada contato arrancava novos gemidos de Harry, que agora movia a sua bunda com mais intensidade contra o pau dolorido de Louis, cada vez menos hesitante, cada vez mais desesperado.
Santo Deus, ele podia sentir tudo. Tudo de Louis.
— Perfeito — Louis murmurou contra a pele de Harry, a voz rouca e possessiva, cada palavra como um selo de aprovação. Ele repetiu, quase como um mantra, os lábios roçando na pele quente. — Perfeito, perfeito, perfeito...
Aquelas palavras queimaram algo profundo em Harry, o que fez Louis puxar Harry para um beijo faminto e urgente. As línguas se encontraram em um choque selvagem, refletindo a intensidade que vibrava entre eles. As mãos de Louis passeavam sem destino certo pelas laterais do corpo de Harry, traçando o caminho das costelas até os quadris, onde os dedos apertaram com força antes de deslizarem mais para baixo. O tecido justo da calça skinny parecia conspirar com Louis, realçando cada curva que ele queria tocar.
Quando os dedos finalmente alcançaram a bunda firme de Harry, Louis não hesitou. Ele apertou com força, arrancando um gemido rouco, urgente e mimado dos lábios entreabertos de Harry, como se o som tivesse escapado de forma involuntária, mas carregado de necessidade. Aquele som foi tudo o que Louis precisava para incendiar ainda mais o desejo que o consumia. Ele rosnou baixo que vibrou contra os lábios de Harry.
Harry, tomado pelo calor crescente, empinou os quadris instintivamente, pressionando o próprio pau rígido em sua calça contra o de Louis.
Ele precisava de mais, muito mais, e o corpo implorava por algo que só Louis poderia dar.
Louis, incapaz de conter sua própria fome, deslizou uma mão firme até o pescoço de Harry, o afastando de seus lábios. Seus olhos queimavam com um misto de controle e adoração enquanto observava o jovem rebolar em seu colo, desesperado por algo mais, algo que Louis estava pronto para conceder — mas no momento exato que quisesse.
— Olha pra você — Louis murmurou a voz rouca e carregada de luxúria. — Implorando como se fosse só meu... porque é.
A visão era deliciosa, para caralho.
Foi com esse pensamento que Louis deixou sua mão deslizar, libertando sua ereção com um movimento firme.
Grossa, rígida, a ponta brilhando com gotas de pré-gozo. Os olhos de Harry estavam fixos no membro, quase hipnotizados. A íris verde parecia engolida pela escuridão de suas pupilas dilatadas, revelando o desejo que transbordava
O pau de Louis latejou, pulsando de forma perceptível, arrancando um leve franzir das sobrancelhas de Harry. Sem hesitar, ele ergueu uma mão trêmula, os dedos fechando com cuidado em torno do comprimento pulsante.
Louis observava cada detalhe: os olhos atentos de Harry seguindo o movimento, a delicadeza com que sua mão subia e descia, o desaparecimento e reaparecimento da glande em sua palma.
Quando Harry pressionou a ponta, espalhando o pré-gozo pela pele quente, um gemido rouco escapou da garganta de Louis. Ele segurou a cintura de Harry com firmeza, controlando-se. Não. Harry não merecia algo apressado, bruto, apenas para aliviar a tensão que queimava em seu corpo.
Harry merecia algo mais. Merecia ser levado ao êxtase devagar, tão intensamente que o faria perder o fôlego — talvez até chorar.
O pau de Louis pulsava, como se reforçasse os pensamentos que corriam em sua mente. Ele inclinou-se, deixando os lábios tocarem o lóbulo da orelha de Harry, sussurrando com a voz carregada de desejo:
— Me deixa te foder, meu amor.
Harry parecia que havia entendido o que Louis queria e aumentou a pressão do seu punho, o tornando mais apertado.
— Por favor — Harry murmurou, a voz firme, completamente entregue.
Mas antes que fosse longe demais, Louis segurou o pulso dele, o forçando a parar. Qualquer outro deslize e ele gozaria ali mesmo.
Harry obedeceu, soltando o membro quente e pulsante. Seus dedos, agora úmidos com o pré-gozo de Louis, subiram até os lábios. Lentamente, ele passou a língua sobre cada um deles, saboreando, os olhos verdes nunca desviando do azul intenso que o encarava.
A pressa que correu nas veias de Louis e Harry os fizeram agir rapido. Harry desceu as mãos trêmulas até o cós da calça skinny e, num movimento rápido e preciso, a puxou para baixo junto com a sua boxer molhada pelo seu prazer anterior e atual.
Louis deixou que seu olhar percorresse cada centímetro de Harry, devorando-o com a intensidade de alguém que havia esquecido o que era controle. O corpo exposto de Harry era uma obra de arte, feito para ser admirado — e reivindicado. Cada curva, cada linha, parecia gritar pelo nome de Louis. O pau de Harry pulsava, junto com o de Louis exposto, com o pré-gozo escorrendo lentamente pela glande inchada e sensível. O desejo nos olhos de Louis era lgo tão bruto que Harry quase se contorceu sob o peso daquele olhar.
Quando Harry voltou a sentar no colo de Louis, a sensação da pele nua contra a ereção molhada fez ambos perderem o fôlego. A bunda quente de Harry pressionada contra o pau rígido de Louis era enlouquecedora, um contraste entre o calor avassalador e o controle que escapava por entre os dedos de ambos.
Louis contraiu o maxilar, tentando manter um resquício de sanidade, mas a ideia de estar dentro de Harry o consumia por completo. Um desejo profundo e incontrolável tomava conta dele, um desejo que o fazia perder o ar.
Certamente não era a sua primeira vez com um homem, mas Louis despertava algo em Harry que ia além do prazer físico. Era um impulso bruto, uma necessidade quase destrutiva. Ele podia ver isso nos olhos de Louis — um mar escuro e tempestuoso, cheio de camadas de desejo que se misturavam com algo mais profundo.
Por ele.
A mão de Louis, agora mais marcada por veias saltadas, percorreu as pernas, as coxas, até a cintura apertando a carne macia com tanta firmeza que parecia quase doloroso.
Para marcar.
Harry soltou um som, e Louis viu, pela primeira vez, algo como uma luz divina. Naquele momento, ele percebeu que, aos seus olhos, Harry era uma visão celestial.
As maçãs do rosto estavam coradas, tingidas por um rosa intenso que refletia sua excitação. A boca, vermelha e ligeiramente inchada de tanto ser mordida pelos próprios dentes, brilhava com a umidade da saliva.
Tentador e irresistível.
A luz do sol, filtrada pelas janelas do helicóptero, banhava sua pele, criando um brilho dourado que fazia Harry parecer um anjo caído, moldado para o pecado. Seus olhos verdes, mais claros do que nunca, reluziam como esmeraldas sob a luz, enquanto as pupilas dilatavam, denunciando o prazer que corria por seu corpo.
Era uma visão capaz de fazer Louis perder o fôlego, um espetáculo que parecia existir apenas para ele.
As mãos de Louis continuaram sua jornada, descendo até a bunda redonda e empinada de Harry. Ele a apertou com firmeza, a força suficiente para deixar as marcas de seus dedos cravadas na pele macia, como uma assinatura que gritava posse. Harry mordeu o lábio inferior, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Louis puxou Harry para mais perto e com os dedos molhados em sua própria lubrificação, Louis os guiou até a entrada estreita de Harry, circulando o pequeno buraco antes de pressionar, forçando a entrada.
Harry não aguentou e fechou os olhos, a cabeça tombando para trás enquanto uma respiração entrecortada escapava de seus lábios.
— Abra os olhos — Louis ordenou, agarrando o queixo de Harry o forçando a encarar novamente. Manter seus olhos um no outro. — Eu vou te destruir, querido.
Porém, ao contrário de medo, Harry sentiu um prazer avassalador com aquela frase, tornando seu buraco menos apertado para o dedo de Louis e o pau se molhando ainda mais de pré-gozo.
— Eu vou te foder tão bem, e vai ser tão bom, tão bom que você me sentirá por dias em seu buraco. Eu fiquei marcado em você como uma marca que consome tudo — Harry se contorce rebolando no colo de Louis e esfregando sua bunda contra o pau duro que pressionava entre suas coxas. — Eu serei o dono dos seus pensamentos. — E em um golpe certeiro, Louis acerta a próstata de Harry o fazendo gritar abafado naquele helicóptero estacionado, cercados apenas pelo céu e pela vastidão verde.
— Mais, Louis... — Harry implorou, ofegante rebolando nos dedos dele. — Por favor... Mais... Mais..
— Calma, querido — Louis retirou os dedos devagar, provocando um suspiro frustrado de Harry. Ele o ergueu com firmeza pela cintura, alinhando a entrada com a cabeça do pau grosso e pulsante.
Louis empurrou devagar, e o pau dele tremulou ao sentir o buraco apertado de Harry se acomodando ao redor, quente e acolhedor, como se tivesse sido feito para ele. Cada centímetro que entrava arrancava gemidos altos e desesperados de Harry, que não conseguia segurar a voz.
Ele gemia como uma vadia desinibida, cada vez mais alto, tão alto que parecia querer ser ouvido por todo o céu ao redor. O helicóptero balançava levemente, testemunhando o frenesi, enquanto o suor escorria pelas pontas dos cabelos de Harry. Louis passou os dedos pelos fios úmidos, um toque breve de carinho que logo se desfez quando ele começou a levantar o quadril com força, suas investidas ferozes arrancando suspiros e gritos ainda mais altos de Harry.
Louis o comia com força, cada estocada mais profunda do que a anterior. O som molhado de seus corpos se chocando preenchia o espaço. Louis não podia deixar de observar o quão bonito Harry estava naquele momento, sentado em seu colo, acomodado em seu pau.
O recebendo tão bem.
Tão fundo em sua bunda.
Ele deu uma estocada bruta que arrancou o fôlego de Harry, fazendo-o choramingar. O contraste entre o corpo de Harry, que pedia delicadeza, com sua pele imaculada, tão clara quanto algumas nuvens distantes no céu, e a brutalidade de Louis, socando, estocando, metendo sem piedade, era avassalador.
Aquela comparação tão suja e obscena viveria nos pensamentos lúbricos para sempre.
— L-Louis... eu... eu vou... — Harry gemeu, ofegante, o fôlego saindo com esforço de seus pulmões. O helicóptero chegava à coisa proibida, enquanto o som ecoante das peles se chocando só fazia o tesão aumentar.
— Porra, você é uma puta tão boa, tão boa pra mim, querido — Louis disse, a voz rouca rosnando contra os lábios de Harry.
Louis continuou estocando até o momento em que se afastou de Harry.
— Vire. Vire de costas pra mim.
Harry, obviamente, obedeceu, se afastando do pau de Louis e virando de costas para ele, que teve a visão mais majestosa quando colocou o pau de volta no buraco de Harry, inclinando-o sobre o controle cíclico do helicóptero. A imagem do pau entrando e saindo era alucinante, fazendo sua cabeça girar em 180 graus.
A maneira como Harry se empinava para recebê-lo cada vez mais forte dentro de si, a forma como rebolava, era intoxicante.
Louis agarrou os cabelos de Harry, puxando-os entre os dedos, enquanto a curva de seu quadril contra a pélvis de Louis ficava gravada em sua mente.
Com uma das mãos livres, segurou firme a cintura de Harry, mantendo-o no lugar enquanto sentia seu pau contrair e esporrar fundo dentro dele.
Louis havia gozado, e Harry, ao sentir o calor quente o preenchendo, pensou que se tornaria facilmente um viciado em receber a porra de Louis dentro da sua bunda.
O alívio que tomou conta de Louis, como uma tormenta que se dissipava, o fez relaxar. Mas, instantes depois, com o movimento da bunda de Harry rebolando, Louis deu uma última estocada, arrancando de ambos um gemido alto. Harry quase gritou ao cair contra o colo de Louis, que o segurou, passando devagar a ponta do nariz pela bochecha suada de Harry.
— Shhhh... — Louis sussurrou, conduzindo o quadril de Harry a rebolar. Devagar, tão devagar. — Devagar, meu amor... assim.
— Hmm... — Harry gemeu, choroso, sentindo a pressão de Louis dentro de si.
Era tão bom.
Louis só queria manter seu pau naquele lugar apertado, quente como um aquecedor.
O seu aquecedor de pau.
Ele não demorou a gozar novamente, o prazer escorrendo do buraco de Harry, molhando as suas bolas.
Os dois permaneceram na onda de um orgasmo atrás do outro, enquanto a respiração de Harry se alterava ao alcançar o quarto clímax seguido.
Talvez Harry estivesse redondamente errado ao afirmar que não deixaria Louis o destruir, porque permitiria, sem hesitar, que o mesmo cenário se repetisse centenas de vezes.
Incontáveis vezes.
olá novamente babies, voltei, voltei com uma história nova e também para agradecer bastante. agradecer a todos os likes, a todos os comentários, seguidores, compartilhamentos, muito, muito obrigada. eu não tenho palavras para agradecer a todos vocês.
principalmente a maior delas, a minha amiga que me impulsiona assim como vocês @ihrryboobies, san, eu não tenho palavras pra você amiga, você é incrível, eu te admiro muito. se um dia me for permitido espero te abraçar bem forte e compartilhar com você a figurinha, a maior figurinha da minha cartela.
no fim, obrigada a todos vocês por deixarem fazer o que eu amo novamente que é escrever.
Obrigada! Até breve, e eu volto ein
Tenham um boa noite, xero no coração. 🥹🪽
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tipos de transtornos alimentares/dismorfia corporal:
lembrando que é sempre bom passar num médico pra ter certeza mas é algo que você pode identificar sozinha(o/e) também.
(não coloquei todos pois são vários mas sim os mais comuns)
vou começar falando dela, a mais famosa:
1) Anorexia (ana)
Existem tipos de anorexia: nervosa e atípica.
1.1) Nervosa:
Existe o tipo restritivo que consiste no famoso "não comer". As pessoas que possuem esse tipo de t.a limitam absurdamente suas calorias diárias, não há a compulsão e nem purgação frequentes. Existe também o purgativo, nesse sim há compulsão e purgação: a pessoa limite suas calorias e quando come, nao consegue parar, fazendo uma purgação por causa disso.
Tanto no restritivo como no purgativo é comum o excesso de atividade física.
1.2) Atípica:
Possui os mesmos sintomas na anorexia nervosa, porém os portadores desse tipo não apresentam o peso extremamente baixo como a nervosa, na verdade muitos apresentam até sobrepeso ou obesidade, e é mais difícil de diagnosticar por causa disso.
Nos dois tipos há distorção de imagem, preocupação com calorias, algumas pessoas tomam remédios para acelerar o emagrecimento e, em casos mais graves nas mulheres cis, a menstruação se interrompe.
2) Bulimia (mia)
Também sendo um transtorno bem comum, a bulimia se basea na culpa após um episódio de compulsão (geralmente doces, tortas, bolos em geral) e seus portadores nem sempre estão abaixo do peso.
Aqui é muito comum a purgação como vômitos, laxantes em excesso, exercícios em excesso, jejuns em excesso etc.
3) Compulsão alimentar
Sim, a compulsão em si também é um transtorno e as pessoas que tem geralmente estão acima do peso/obesas.
Aqui não tem controle algum sobre a comida de nenhum tipo, simplesmente não conseguem parar de comer e nem sempre a comida está ideal para ser ingerida. Eles sabem que estão comendo muito mas não conseguem parar e também não fazem purgação, "apenas" o sentimento de se sentirem mal pelo exagero.
4) Ortorexia (ortho/orto)
Atinge muitas pessoas do mundo fitness. Sabe quando a pessoa é saudável a um nível assustador? então.
Pessoas que tem ortho se preocupam muito com os ingredientes de suas comidas, as calorias e macros de tudo o que comem e raramente saem da dieta (podendo ou não ser prescrita por nutricionistas).
O pessoal que possui ortho estudam muito sobre alimentação saudável, exercícios físicos no geral, evitam sempre que podem alimentos processados e gordurosos, procuram também não socializar demais para não saírem da dieta.
5) Vigorexia (vigo)
Também muito comum no meio fitness, principalmente entre os fisiculturistas.
Esse transtorno atinge diretamente tanto a alimentação como os anteriores quanto o físico. A pessoa que tem não se vê do tamanho que está, ela quer sempre um corpo mais perfeito, simétrico, nunca está bom/suficiente. Alguns usam até anabolizantes por causa da distorção de imagem que tem.
Preocupação exagerada com a alimentação correta, exercícios físicos extremos, dores musculares além do normal e irritabilidade são comuns.
6) Transtorno Alimentar Não Especificado
Quadros incompletos de ana, mia ou qualquer outro. Normal em pessoas no começo do t.a ou em recovery.
7) Drunkorexia
Um transtorno não tão comum onde portadores trocam a alimentação por bebidas alcoólicas para inibir o apetite, o que não é uma boa ideia visto que o álcool prejudica muitas partes do seu corpo (e não só o fígado).
É comum perceber hábitos de mia ou ana em pessoas que tem drunkorexia.
8) Fatorexia
É o inverso da anorexia.
Atinge pessoas sobrepeso/obesas que não se veem do tamanho nem tão doente como estão (distorção de imagem). Como não se veem da forma que estão, não procuram mudar seus hábitos nem alimentação.
Coloquei aqui 8 tipos mas existem vários outros. Uma pessoa normal, sem problema algum em sua alimentação, não tem nada disso e sim mantém o equilíbrio de cada mundo.
Se você não equilibra o "saudável" com o dito "não saudável", você provavelmente tem algum transtorno.
E lembre-se: você não escolhe o t.a, o t.a que escolhe você (mesmo migrando de um para outro).
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l-amoremio · 15 days ago
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Você, como Consciência, está sempre ciente de algo.
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quando Você diz SER ou TER algo, essa frase ressoa muito além do que seus sentidos podem perceber. quando Você diz SER algo, na verdade Você, como Consciência, está dizendo que está CIENTE de ser algo. quando Você diz TER algo, na verdade Você, como Consciência, está dizendo estar CIENTE de ter algo. Você, como Consciência, está SEMPRE ciente de algo. não há como "desligar" essa "habilidade" pois a Consciência é tudo o que o há no mundo. não há como desligar essa habilidade pois Você está SEMPRE CIENTE de algo. Você está ciente de ter pensamentos que não desejava ter, os famosos "pensamentos intrusivos" ou "negativos". Você está ciente de coisas que sequer estão presentes no plano físico, como uma festa que acontecerá no mês que vem, as contas que terá no mês que vem, a academia que começará na próxima semana, etc. até mesmo quando Você não está ciente de algo, Você ainda está ciente de não estar ciente de algo. Você nunca conseguirá escapar disso e o quao perfeito é saber disto? o quão perfeito é saber que apenas a sua ciência pode causar a existência ou o desaparecimento de algo? o quão reconfortante é saber que Você é o ÚNICO na sua realidade que tem poder para "interferir" em algo?
Você, como Consciência, está sempre ciente de ser ou ter algo. Você está ciente de ser uma pessoa que busca por milagres ou soluções para seus problemas; Você está ciente de ser uma pessoa que não tem amigos; Você está ciente de ser uma pessoa que não tem sua aparência desejada, ao mesmo tempo que pode estar ciente de ser uma pessoa que nunca passa por problemas financeiros pois sempre há dinheiro de sobra na conta; estar ciente de ser uma pessoa que está sempre rodeada de amigos; estar ciente de possuir sua aparência e seu corpo ideal desde que nasceu. e por esse motivo, a manifestação é sempre instantânea pois o simples fato de tal desejo ter cruzado a sua Consciência, já o torna tão real quanto aquilo o que seus sentidos conseguem compreender. é totalmente possível que o "físico" reflita instantaneamente qualquer desejo seu, mas caso não ocorra, escolha continuar ciente de que tudo já lhe pertence e como o físico é apenas um reflexo seu, ele não tem outra escolha a não ser refletir aquilo o que VOCÊ já decretou como verdade.
Você, como Consciência, está ciente de estar vivendo uma experiência humana, mas não se esqueça de que não está limitado a tal.
Você, como Consciência, está sempre ciente de algo. então, do que estará ciente agora? de ser uma pessoa que ainda está esperando por seus desejos ou de ser uma pessoa que já possui todos os seus desejos? a escolha e a ordem são sempre suas. então, use-as a seu favor.
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dollechan · 2 months ago
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we got married com o ni-ki! ୭ headcannon gênero. fluff w. idol!reader x ni-ki, reader mais velha e migalhas de br!au an. eu ainda vejo o nishimura como um menino de 15 anos? sim, mas fiquei pensando em como seria os meninos do enhypen no wgm e resolvi escrever como ele e com o heehee, aproveitem ♡
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tudo começa com uma mensagem do seu manager...
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você fica animada, é óbvio, o WGM traria uma ótima visibilidade para você e para o seu grupo, e nessa vida de idol quem não quer ficar mais famoso?! a ansiedade te consome um pouco, passa o resto do fim de semana pensando na reunião e imaginando quem seria seu pair.
a segunda finalmente chega e parece que você só tá vivendo por aquele momento, por aquela reunião. Quando seu manager vem para te buscar, praticamente pula para dentro do carro. "é melhor se acalmar, _________, parece que você vai entrar em combustão a qualquer hora." o manager fala quando percebe que você está praticamente tremendo de ansiedade.
chegando na sala de reuniões consegue ver alguém bem jovem, para na porta e analisa quem poderia ser, não faz ideia do que viria a seguir.
"bem vinda senhorita ________; como já deve saber essa temporada será especial, vamos juntar dois estrangeiros dessa vez, você e o senhor nishimura." o diretor do programa termina de falar e você encara o garoto a sua frente, ele parece ser tão mais novo do que você.
se apresentam normalmente e descobre que ele na verdade é somente um ano mais velha que ele.o clima é meio estranho entre vocês, mas as coisas vão melhorar com o tempo, você pensa.
a primeira atividade no programa que terão que fazer é um encontro, saem pelas ruas de Seul a procura de um café e como duas crianças decidem ir a um café com gatinhos, aproveitam para conversar e se conhecerem mais. com informações trocadas sobre cada um, agora vem a segunda atividade: o casamento.
é estranho casar com alguém depois de um encontro, vocês dois não conseguem parar de rir dessa situação mas quando você entra na cerimônia falsa ele não para e percebe o quanto você está linda naquele vestido. ele solta um "woah" baixo quando você para ao lado dele, totalmente hipnotizado. você sorri para ele, meio boba, não tinha imaginado que iria "casar" aos vinte e um.
convidaram os membros de seus respectivos grupos e alguns amigos, o japonês se sentiu aliviado por ninguém do enhypen ter provocado ele — apesar de terem rido horrores da cara dele.
a parte mais complicada para vocês dois foi o problema da "uma cama s��". ni-ki quase caiu duro no chão quando percebeu que havia apenas um quarto no apartamento que teriam que dividir.
"eu posso dormir no sofá se ficar desconfortável para você." ele afirma, mas você nega. não iria fazer o garoto dormir naquele sofá duro e frio. "não precisa, acho que a gente consegue dar um jeito, a cama é grande." esse foi o momento que mais viralizou do programa.
colocaram travesseiros no meio da cama, o que não adiantou muito, já que eles sempre estão no chão pela manhã. mas de alguma forma se acostumaram com a presença um do outro naquela cama, dormem abraçados quando faz frio de madrugada. agradece a produção por não ter câmeras no quarto, as fãs dele cairiam matando em cima de você.
ao decorrer do programa vocês ficam mais próximos, ao ponto de você cozinhar a comida favorita dele e ele conversar com sua mãe como se realmente fosse genro dela.
a produção resolve torrar mais um pouco de orçamento e marcam duas viagens de "lua de mel" para vocês, uma para a cidade natal dele e outra para a sua. empenhados a conhecer mais sobre a cultura de cada um, embarcam primeiro para o Japão. conhece a família dele, sendo apresentada como a "senhora nishimura" ou "minha esposa", confessa que ficou extremamente tímida por causa disso, mas não o seu sorriso largo não esconde o quanto gostou. faz amizade com a irmã e a mãe dele. passeiam bastante pela cidade e vão a um parque de diversões juntos, fica tímido quando você pede para ele escolher uma tiara de bixinho para você usar e precisa de um momento para se recompor. não julgue o pobre garoto, a "esposa" dele é muito fofa e ele simplesmente não aguentou.
o momento mais especial para os dois foi provavelmente quando estavam na sua cidade natal, fazem um passeio por ela e ele conhece pessoalmente sua família e amigos, que resolvem fazer uma pequena festa na casa dos seus pais com tudo que tem direito — um churrasco, bebidas e caixas de som muito altas para quem quisesse dançar. você não se aguenta ao ver seus tios dançado forró e chama seu primo que sempre foi seu companheiro de dança e vai para o meio da rua — que já estava deserta, era mais de meia-noite — dançar. ni-ki está entretido na tua dança, mas queria estar ali no lugar do seu primo. quando você volta para o lugar ao lado dele que estava sentada anteriormente, ele pergunta a você se poderia aprender a dançar. automaticamente abre um sorriso e puxa ele para a rua.
posiciona a mão esquerda dele na sua cintura e continua segurando direita, mostra pra ele os passos certos e ele pega rápido — afinal ele é um prodígio da dança —, continuam treinando até pegarem o ritmo da música que está tocando ao fundo. tudo isso é transmitido para o programa e se torna o momento "xodó" dos fãs.
quando voltam para a coreia faltam poucos dias para assinar o divórcio falso, nenhum dos dois queria se separar, tinham se apegado um ao outro. um dia antes de se separarem fazem um jantar romântico, lá praticamente se confessam um para o outro, choram um pouco e dizem que vão sentir saudades de estarem juntos.
"foram os melhores meses da minha vida, acho que nunca vou esquecer." você fala, sorrindo entre as lágrimas. ele pega na sua mão e acaricia as costas dela. "eu também não vou esquecer nunca, ainda quero aprender a dançar melhor "forró", e aquela outra dança, como era o nome?""lambada." vocês riem. "isso, lambada." ele fala com o sotaque forte; passam o resto da noite assim, entre risos e choros.
apesar de já terem se separado havia algum tempo, mantiveram contato — como amigos, apesar de quererem algo mais —, e para os fãs que sentiam falta do casal "___ki" vocês fizeram uma performance especial em uma premiação. com direito a forró e lambada.
no final de tudo, vocês guardaram um carinho imenso um pelo o outro e em qualquer oportunidade estão interagindo juntos, mas quem sabe em um futuro distante passam de apenas interações para finalmente — e oficialmente — namorados?!
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𖹭 original @/dollechan
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cncowitcher · 7 months ago
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🛬┊CHEGANDO DE VIAGEM !! +18
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ᡣ𐭩 ─ felipe otaño × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 671.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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S/n estava odiando a ideia de ter que passar o resto de suas férias sozinha em Madrid pois o empresário de seu namorado o chamou para uma reunião importante em Buenos Aires. Felipe ficou muito chateado com a situação ─ assim como a sua mulher ─ mas infelizmente teve que voltar para a Argentina faltando três dias para o término da viagem.
─ Você sabe que não é minha culpa, amor… ─ Otaño disse para a garota enquanto terminava de fazer suas malas. ─ Mas prometo que vou te recompensar depois, nena. ─ Ele diz sorrindo e se aproxima de sua namorada, dando um selar carinhoso na testa dela e em seguida um nos lábios.
As horas foram se passando e parecia que aquele meio tempo estava sendo uma eternidade para a namorada de Felipe. S/n já não tinha disposição para fazer mais nada no final daquela viagem.. Porém, só foi a moça da recepção ligar para o quarto que ela estava hospedada, dizendo que precisava resolver as papeladas da hospedagem que S/n foi correndo ─ feliz por ter algo para fazer.
A noite chegou e trouxe com ela o famoso tesão que a brasileira sentia nessa parte do dia. Sua barriga se contorcia e por conta de todo o desejo que estava sentindo, a garota sentiu sua calcinha ficar molhada ao passar do tempo. Mas ela não se tocou.
Felipe Otaño e sua mulher tinham um terrível acordo de que: Se um estivesse longe do outro, não poderiam se masturbar e teriam que aguentar até se encontrarem de novo.
Porém isso não impedia S/n de provocar seu namorado, não é?
Sorrindo e logo mordendo os lábios, a brasileira pegou o seu celular em cima da cama e começou a mandar fotos, gravar alguns vídeos e até áudios para Felipe, dizendo o quão sedenta ela estava de ter o pau dele dentro de sua boceta.
O que mais motivou S/n a continuar a mandar essas coisas foi quando o argentino disse que não era uma boa hora para isso pois ele estava em reunião…
A garota continuou a gravar seu corpo, passou a mão em seus seios e apertava os biquinhos devagar, causando um arrepio em toda a sua pele. Assim que terminou de enviar tudo para o mais velho, o mesmo ignorou as mensagens, decidido em só vê-las em casa para não ter que passar por algum constrangimento. E assim que a reunião acabou, Felipe foi direto pra casa, pensando em todas as possibilidades existentes de castigar sua namorada pervertida.
Os dias se passaram e lá estava S/n desembarcando em Buenos Aires. Felipe não havia mandado nenhuma mensagem para ela nesses dois dias, mas felizmente foi buscá-la no aeroporto, porém não falou com ela até chegarem em casa.
E quando o casal chegou, tudo aconteceu tão rápido e de forma indescritível, que S/n ainda se sentia zonza após atingir seu terceiro orgasmo.
Felipe Otaño avançou para cima dela e a pegou no colo com força, e em passos longos e pesados, acabou chegando no quarto em questão de segundos. Roupas foram jogadas ao chão e a raiva foi controlada e consumida pelo prazer e luxúria. S/n, ainda surpresa, sorria e olhava naquele par de olhos azuis, se perdendo e aproveitando aquele momento único.
A cama batia na parede, o suor pingava de ambos corpos mas nenhum dos dois estavam dispostos a se separarem. Quando o primeiro orgasmo da brasileira chegou, Felipe a virou na cama e a ajudou a ficar de quatro sob a mesma, acelerando o ritmo de suas investidas naquele buraquinho pequeno e molhado, que não demorou muito a ficar mais úmido do que estava. O argentino riu ladino e depositou um tapa forte nos dois lábios da bunda de sua mulher. E em seguida, puxou o cabelo da mesma, a obrigando ficar naquela posição até quando ele a segurasse assim ─ o que não era um problema para S/n pois a mesma ama quando Felipe a trata assim.
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kazsas · 8 months ago
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ilichil papais
쟈니
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Chloe e Oliver são o motivo pelo qual Johnny adquiriu um ódio por Cocomelon (os filhos são viciados no desenho).
o famoso "se a sua mãe deixar então por mim tudo bem", papai liberal que deixa os filhos tomarem sorvete antes do jantar e riscar todas as paredes do quarto.
leva os bebês pelo menos uma vez por ano pra ver os avôs em Chicago e brincar nas praias.
parou de ir nos roles de sábado à noite beber soju pra ficar em casa brincando de quebra-cabeça com os gêmeos enquanto assistem Encanto pela milionésima vez.
태용
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chorou quando descobriu que ia ser pai, chorou quando anunciou pros fãs que ia ser pai, chorou quando a filha nasceu, chorou quando mostrou a neném no insta— enfim, sempre chora quando fala da filha.
apesar de ter postado sobre o nascimento da bebê, raramente posta algo relacionado a ela nas redes sociais, extremamente cauteloso com a privacidade dela e quando posta/fala nunca revela o seu nome, ela é sempre "a bubu".
sempre liga pra irmã quando precisa fazer algum penteado na filha, tem medo de pentear o cabelo lisinho forte demais e deixar a filha careca (?)
escreveu mil e uma músicas sobre a neném, mas só lançou uma como single de comemoração do aniversário dela.
유타
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anunciou a gravidez do filho postando um stories da tatuagem com o nome do neném, rápido e certeiro fazendo o fandom surtar até por que quem caralhos é Haruto ???
extremamente bobo pelo filho, passa horas na frente do berço apenas o observando como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
sente ciúmes do neném e se alguém o segura por muito tempo fica inquieto, usa o argumento de que "nunca se sabe o que fulano pode fazer com o MEU filho".
a criança nem saiu do útero e ele já implora pra ter mais um.
도영
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as bebês são extremamente educadas e comportadas, a maior felicidade do pai que não aguenta mais ter que lidar com o caos do ilichil.
adora se juntar na brincadeira de boneca das duas (se envolve um pouco demais e acaba criando uma lore inteira pra brincadeira de barbie).
a cada 6 meses tem um surto e percebe que vai ter que lidar com duas adolescentes revoltadas que um dia vão estar na fase do "eu odeio os meus pais".
toda vez que alguém cita as duas Doyoung só falta explodir de felicidade e falar delas por 3 horas ininterruptas.
재현
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cantava beautiful boy pro filho enquanto ele ainda estava no forninho e depois que nasceu continuou com a mania fofa, mas na última estrofe sempre trocava "darling Sean" por "darling Ethan".
deixa o bebê fazê-lo de gato e sapato: Ethan quer puxar o cabelo dele? sem problema; quer usar os seus esmaltes pra pintar as unhas do pai? apenas o deixe escolher a cor; raspou uma das sobrancelhas do Jaehyun enquanto ele dormia? ora pelo menos ele vai ter um estilo diferente no próximo comeback!
adora levar o bebê pro estúdio quando tem que gravar algo pro álbum novo do nct ou solo.
nunca posta sobre o neném com medo do que as pessoas possam fazer ou falar sobre ele, porque sabe que no primeiro comentário negativo vai acabar perdendo o réu primário.
정우
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pai de uma menina que tem todos os trejeitos do pai e usa a fofura contra ele igual ele fazia com os colegas de trabalho. Iseul é a cópia do pai e não tem como negar.
adora deixar a filha o maquiá-lo, mesmo sabendo que vai acabar com glitter no cabelo, batom nos olhos e sombra verde na bochecha.
pai cauteloso que trata a bebê como se fosse feita de porcelana, demorou dias pra conseguir pegá-la no colo sem ter medo de machucar o corpinho frágil.
chorou de soluçar quando Iseul voltou da creche dizendo que tinha arrumado um "namorado".
마크
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o pai que fala "pede pra sua mãe" pra TUDO.
não sabe ser firme com o filho e acabar concordando com as ideias malucas de uma criança de 4 anos (deixou o filho ter um salgadinho como janta).
deixa o filho acreditar que na verdade o pai é o homem-aranha e ser cantor é o seu disfarce.
ensina pro filhotinho todas as brincadeiras que gostava na infância, como tocar violão, nadar, andar de bicicleta e tudo o que está no alcance dele.
해찬
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tem mais energia que a própria filha.
foi pai novo e não tem vergonha de falar sobre, sempre que pode falar sobre as dificuldades e coisas boas da paternidade.
chora em todos os aniversários da filha dizendo que logo ela irá o abandonar e deixar seu pobre pai de coração partido (ela fez 3 anos).
não queria perde nada do que a filha faz. Mihwa queria ir ao parque? Ele já estava colocando as bolsas no carro pra isso. A máquina de lavar quebrou, mas precisa lavar o uniforme dela da escolinha? Sem problemas, Donghyuck lava na mão. Ela quer pintar o quarto de verde limão com azul? Bem, parece que ele e os membros vão ter muito trabalho nas próximas semanas.
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lagrya · 2 months ago
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Imagine Mingi
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Song Mingi amava seu namorado. Genuinamente. Apenas olhar para S/N era o suficiente para que uma onda de sentimentos o inundasse. Paixão, admiração, e, às vezes, uma pontada de desejo que ele mal conseguia esconder.
Ambos eram idols do famoso Ateez, famosos e sempre ocupados com as agendas insanas de seu grupo. Mas, não importava o quão apertado fosse o cronograma, Mingi sempre encontrava um jeito de estar ao lado de S/N, nem que fosse por breves minutos. Esses momentos roubados entre compromissos eram preciosos, e ele fazia questão de aproveitá-los ao máximo.
Como agora, por exemplo. Estavam no camarim de um programa de variedades, os minutos cronometrados antes de a equipe chamá-los. Mingi, apesar de ser incrivelmente mais alto que S/N, estava agarrado ao namorado como um coala, os braços longos envolvendo-o completamente, o rosto escondido no ombro do outro.
— Mingi, assim você vai acabar desamassando meu figurino… — S/N reclamou, mas sem a mínima intenção de afastá-lo.
— Não me importo. Só quero ficar assim mais um pouquinho… — murmurou ele, a voz abafada.
S/N suspirou, mas abriu um sorriso pequeno, acariciando os cabelos de Mingi. Ele sabia que, para eles, momentos como esses eram raros e valiosos.
— Você é um bobo, sabia? — disse, rindo baixinho.
— Eu sei… Mas você me ama mesmo assim.
E S/N sabia que Mingi estava certo. Ele o amava, de todas as formas possíveis. S/N apenas balançou a cabeça, rindo suavemente enquanto Mingi se aconchegava ainda mais. Ele podia sentir o peso reconfortante do corpo do namorado contra o seu, e, mesmo que às vezes resmungasse, secretamente adorava esses momentos de proximidade. Não era todo dia que o gigante adorável tinha a chance de largar sua fachada de idol poderoso para simplesmente ser Mingi, o garoto manhoso e carinhoso que ele conhecia tão bem.
— Mingi, se alguém entrar aqui agora, vamos virar notícia antes do esperado — S/N provocou, tentando manter a voz firme, mas falhando miseravelmente ao rir.
Mingi levantou a cabeça só o suficiente para encará-lo, um sorriso travesso se formando nos lábios.
— Deixa eles entrarem. Quem sabe assim param de nos shipparem com outras pessoas e entendem logo quem é o verdadeiro dono do meu coração?
S/N sentiu o rosto esquentar, o rubor subindo rapidamente. Ele tentou disfarçar desviando o olhar, mas Mingi percebeu e riu.
— Você fica tão lindo quando fica envergonhado… — disse Mingi, passando os dedos pelo queixo de S/N e levantando seu rosto para olhá-lo nos olhos. — Mas você sabe que estou falando sério, né? Eu não me importo com o que vão dizer, desde que você esteja comigo.
As palavras sinceras do namorado fizeram o coração de S/N apertar. Ele sabia o quanto o mundo deles podia ser cruel, o quanto as expectativas dos fãs e da indústria eram sufocantes. Mas, mesmo assim, ali estava Mingi, disposto a enfrentá-las por ele. Era uma promessa silenciosa, um voto de amor inabalável que os ligava ainda mais.
— Você é mesmo um bobo… — S/N murmurou, mas seu sorriso era tão brilhante quanto o próprio sol. Ele se inclinou e depositou um beijo rápido nos lábios de Mingi. — Mas é o meu bobo.
Mingi riu alto, aquele som contagiante que fazia S/N esquecer todos os problemas do mundo. Antes que pudessem aproveitar mais do momento, uma batida na porta os fez se afastarem rapidamente, ajustando as roupas e tentando parecer minimamente profissionais.
— Vocês dois estão prontos? O ensaio vai começar em dois minutos! — gritou alguém do outro lado.
Mingi deu uma última olhada para S/N, um sorriso cúmplice dançando em seus lábios.
— Isso não acaba aqui. Vou te agarrar de novo quando tiver chance.
— Vou estar esperando — respondeu S/N, piscando para ele antes de sair pela porta.
E assim eles seguiram, equilibrando o mundo caótico ao seu redor com o amor que compartilhavam, um momento de cada vez.
Mas se havia uma coisa que S/N nunca sabia como reagir desde que aceitou namorar aquele homem fofo, era aos incontáveis presentes que Mingi lhe dava. Não importava a ocasião, ou mesmo a ausência dela. "Mimos para o meu neném", Mingi sempre anunciava com um sorriso orgulhoso, como se estivesse entregando ao mundo o presente mais precioso.
E não eram coisas simples, oh não. Desde flores raras a joias delicadas, passando por roupas de marcas exclusivas ou até coisas aparentemente banais, como um chaveiro que S/N mencionara casualmente ter achado fofo semanas antes. Mingi lembrava de tudo, cada pequeno detalhe, e fazia questão de demonstrar isso em cada presente.
Certa vez, ao chegar no dormitório após um longo dia, S/N encontrou uma enorme caixa na cama, embalada em um papel brilhante com um laço azul. Ele hesitou antes de abrir, já imaginando o que poderia ser dessa vez.
Dentro, havia uma jaqueta de couro preta, daquelas que ele havia visto em uma vitrine durante uma viagem com Mingi. Na época, ele apenas elogiara o corte e a qualidade, dizendo que era "bonita demais para o seu bolso". Mingi, no entanto, obviamente pensou diferente.
— Você gostou? — A voz familiar de Mingi soou atrás dele, cheia de expectativa. S/N se virou, encontrando o namorado encostado na porta, com aquele sorriso bobo que sempre o fazia derreter.
— Mingi… isso é demais. Eu não precisava de nada disso — S/N respondeu, segurando a jaqueta com cuidado, como se fosse algo frágil.
— Mas eu queria dar. Você merece tudo isso e muito mais — respondeu Mingi, aproximando-se para segurar as mãos de S/N. — Cada vez que vejo algo que me faz pensar em você, eu não consigo evitar. Quero que você tenha tudo o que há de bom no mundo.
S/N sentiu as bochechas esquentarem, o coração batendo mais forte. Ele sabia que Mingi falava sério. Sempre falava sério quando se tratava de demonstrar o que sentia, fosse em palavras ou gestos.
— Você é impossível — murmurou S/N, um sorriso tímido escapando. Ele se aproximou e envolveu os braços ao redor da cintura de Mingi, encostando o rosto em seu peito. — Mas eu te amo mesmo assim. E não é por esses presentes, sabia?
Mingi riu, aquela risada calorosa que fazia S/N esquecer do mundo lá fora. Ele passou os braços ao redor do namorado, apertando-o com cuidado.
— Eu sei, neném. Mas deixa eu te mimar, tá? É o meu jeito de mostrar o quanto eu te amo.
S/N apenas suspirou, apertando o abraço. Ele sabia que não poderia mudar o jeito de Mingi, mas, secretamente, adorava ser tão amado assim.
Os outros membros do ATEEZ sabiam do relacionamento entre Mingi e S/N, e apoiavam os dois de todo o coração. Eles eram como uma segunda família para o casal, sempre cuidando e protegendo-os nos momentos difíceis. Mas, claro, isso não significava que os dois escapavam de serem alvos de piadas. Pelo contrário, a amizade sólida do grupo tornava as brincadeiras ainda mais frequentes — e hilárias.
Hongjoong, sendo o líder, era geralmente o primeiro a começar as provocações.
— Mingi, você acha que consegue passar um dia sem mimar o S/N? Ou seu coração vai parar de funcionar? — perguntava, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha teatralmente.
— Olha, Hongjoong, você está com ciúmes? — Mingi devolvia, com um sorriso desafiador.
San, sempre o mais energético, adorava brincar com o fato de que Mingi era completamente dependente de S/N para manter a calma.
— Ei, S/N, posso te contratar como terapeuta do grupo? O Mingi é um amor quando você está por perto, mas sem você… — San fazia uma pausa dramática, jogando as mãos para o ar. — Uma criança mimada, basicamente.
Yeosang, com seu humor seco, raramente perdia a chance de provocar.
— S/N, parabéns por carregar o coração de Mingi e sua paciência nas costas. Deve ser um treino pesado — dizia, enquanto mordia um pedaço de biscoito com toda a tranquilidade do mundo.
Até Wooyoung, que vivia espalhando amor, adorava fazer comentários provocativos.
— Mingi, você é tão agarrado ao S/N que, sinceramente, eu acho que deveríamos começar a cobrar aluguel. O dormitório está praticamente virando um anexo do quarto dele.
Mingi, por sua vez, nunca se deixava abater pelas brincadeiras. Ele ria junto e até respondia com bom humor, sempre segurando a mão de S/N ou puxando-o para mais perto.
— Podem falar o que quiserem, mas no final do dia, quem tem o melhor namorado sou eu — dizia ele, piscando para os outros.
S/N, mesmo envergonhado com as provocações, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento deles, mas também faziam questão de garantir que ambos se sentissem à vontade para serem eles mesmos.
S/N, mesmo envergonhado com as constantes provocações, sabia que tudo era feito com carinho. Ele adorava o fato de que os membros do ATEEZ não apenas aceitavam o relacionamento dele com Mingi, mas também faziam questão de apoiar os dois em todas as ocasiões. E quando ele dizia todas, era literalmente todas. Afinal, tinha sido o grupo inteiro que organizara o pedido de namoro exageradamente elaborado de Mingi.
Era impossível esquecer aquele dia. Mingi, sendo o gigante sensível e apaixonado que era, insistiu que o pedido precisava ser perfeito e marcante, algo que S/N nunca se esqueceria. Ele, obviamente, envolveu todos os membros do ATEEZ no plano, cada um assumindo uma tarefa específica para garantir que tudo corresse bem.
Hongjoong e Yeosang ficaram responsáveis por organizar o local. Eles transformaram o salão de ensaio do grupo em algo mágico, decorando-o com luzes penduradas, pétalas espalhadas pelo chão e um telão que exibia uma montagem de vídeos e fotos de Mingi e S/N juntos — a maioria tirada em segredo pelos próprios membros.
San e Wooyoung cuidaram da música e do clima. Eles prepararam uma playlist com todas as músicas favoritas de S/N e fizeram questão de que o sistema de som fosse impecável. Wooyoung, claro, adicionou uma pitada de drama ao tocar um violino de brinquedo no momento final só para arrancar risadas (e leves xingamentos) de Mingi.
Seonghwa e Jongho assumiram o papel de coordenadores pessoais de Mingi. Eles garantiram que o rapaz estivesse impecável, tanto no visual quanto nos ensaios de fala — embora Mingi, nervoso como estava, tenha repetido a mesma frase pelo menos umas 50 vezes antes de finalmente decorá-la.
No grande dia, tudo saiu exatamente como planejado. S/N foi "sequestrado" por Yunho, que o levou ao local com a desculpa de que os membros queriam sua opinião sobre um novo conceito de coreografia. Ele desconfiou, claro, mas não tinha ideia da surpresa que o aguardava.
Quando entrou no salão, S/N ficou sem palavras. As luzes, a música, as fotos… E no centro de tudo, Mingi, com um buquê de flores gigantesco e um sorriso nervoso no rosto.
— S/N�� — começou Mingi, a voz trêmula de emoção. — Eu sei que sou meio exagerado e que, às vezes, posso parecer bobo, mas… você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. E eu quero que você saiba o quanto eu te amo. Você aceita namorar comigo?
S/N não conseguiu segurar as lágrimas. Ele balançou a cabeça afirmativamente, as palavras engasgando na garganta, enquanto corria para abraçá-lo. Os outros membros explodiram em aplausos e assobios, alguns fingindo enxugar lágrimas dramáticas.
— É claro que eu aceito, seu bobo! — respondeu S/N, entre risos e soluços.
Aquele dia ficou marcado não só como o início oficial do relacionamento deles, mas também como mais uma prova de que Mingi e S/N tinham um amor que não apenas sobrevivia ao caos do mundo dos idols, mas florescia com o apoio das pessoas ao redor. E, claro, também como o dia em que o ATEEZ descobriu que, se não fossem idols, poderiam muito bem trabalhar como organizadores de eventos românticos.
Os momentos a sós entre Mingi e S/N, mesmo que raros pelos sete problemas que sempre estavam à espreita, eram intensos. Mingi, apesar de todo o seu jeito carinhoso e brincalhão na frente dos outros, mostrava um lado completamente diferente quando estavam sozinhos. Era como se toda a ternura e adoração que ele tinha por S/N se transformasse em um desejo avassalador, algo que ele não conseguia — e nem queria — conter.
Na tarde em que todos os outros membros saíram para visitar suas famílias ou apenas descansar, S/N e Mingi decidiram ficar no dormitório. Era uma pausa rara, um tempo para estar juntos sem a pressão das agendas lotadas e os olhares curiosos de outros. Quando a última porta se fechou, deixando-os sozinhos, Mingi não perdeu tempo. Ele imediatamente avançou em direção a S/N, prendendo-o contra a parede com um movimento rápido e firme.
O corpo de Mingi pressionou o de S/N, fazendo seus corações baterem mais rápido, enquanto suas bocas se fundiam em um beijo ardente. Mingi podia sentir o gosto do sorvete que S/N tomava distraidamente momentos antes, misturado com o sabor doce da adrenalina. As mãos de Mingi começaram a explorar avidamente, tocando cada centímetro de pele que conseguia alcançar, seus dedos deixando um rastro quente e urgente.
— Porra, S/N — Mingi rosnou contra seus lábios, a voz áspera de desejo e necessidade. — Eu queria isso há tanto tempo.
A resposta de S/N foi um suspiro baixo e tremido, que fez Mingi gemer em resposta, intensificando ainda mais o desejo que queimava dentro dele. Suas mãos desceram pelas costas de S/N, deslizando por debaixo da camisa, acariciando a pele suave, sentindo os músculos tensos e a respiração acelerada do namorado. Cada toque parecia fazer o calor entre eles crescer, até que já não havia mais espaço entre os corpos, apenas a troca frenética de beijos e carícias.
— Mingi… — S/N sussurrou, seus dedos se enterrando na nuca de Mingi, puxando-o ainda mais para si, seu corpo já queimando com o desejo crescente. — Se alguém voltar…
Mas antes que S/N pudesse terminar a frase, Mingi o interrompeu, sua voz rouca e carregada de urgência:
— Ninguém vai voltar, meu amor. Relaxa, e agora me deixa fazer você se sentir bem.
S/N arqueou-se para ele, suas próprias mãos trabalhando freneticamente no cinto de Mingi, desesperadas para chegar à dureza que se esforçava contra seu zíper. O mais alto o ajudou, dedos impacientes fazendo um trabalho rápido na fivela, empurrando suas calças para baixo apenas o suficiente para libertar seu pau dolorido.
— Por favor. — S/N choramingou, seus olhos escuros de luxúria enquanto ele encarava o comprimento impressionante do namorado. — Eu preciso de você dentro de mim, amor…
Mingi engoliu em seco, seu próprio desejo quase o dominando. Ele se abaixou, envolvendo uma mão em volta da garganta do garoto, apertando apenas o suficiente para fazê-lo ofegar.
— Você quer tanto assim meu pau? — Ele ronronou, esfregando os quadris contra os de S/N, deixando-o sentir o quão duro ele estava.
S/N assentiu freneticamente, sua respiração saindo em ofegos curtos e agudos.
— Sim, porra, Minho. Me come… Eu preciso tanto…
Mingi rosnou, atacando a boca de S/N em outro beijo contundente. Então ele estava empurrando S/N para baixo sobre seus joelhos, suas mãos agarrando o cabelo do garoto enquanto ele o guiava para seu pau.
— Chupe. — Ele ordenou. — Faça bem gostoso…
S/N não hesitou, sua boca envolvendo o eixo grosso de Mingi, sua língua girando ao redor da cabeça, saboreando o pré-gozo salgado vazando da ponta. Mingi gemeu, sua cabeça caindo para trás enquanto S/N o chupava com habilidade especializada, seus lábios e língua o deixando louco de prazer.
— Porra, assim mesmo. — Mingi arfou, seus quadris balançando para frente, fodendo a boca do namorado. — Você consegue engolir todo meu pau, não é? Tenho tanto orgulho de você por isso, amorzinho…
S/N gemeu ao redor dele, as vibrações enviando ondas de choque de êxtase pelo corpo de Mingi. Ele podia sentir-se chegando cada vez mais perto do limite, a pressão aumentando em suas bolas, implorando por liberação.
Mas ele se afastou antes que pudesse gozar, seu pau escorregando dos lábios de S/N com um estalo molhado.
— Chega, na sua boca não, baby. — Ele rosnou, puxando S/N para seus pés e girando-o, curvando-o sobre o encosto do sofá. — Eu preciso estar dentro de você.
S/N se apoiou contra as almofadas, sua bunda alta no ar, suas pernas abertas em convite. Mingi não conseguiu resistir, untando seus dedos com lubrificante que sabe sei lá deus de onde ele tirou e pressionando-os contra o cuzinho do namorado. Ele os trabalhou lentamente, alongando-o, preparando-o para o que estava por vir.
— Porra, você está tão apertado, relaxe pra mim, ok, hum? — Mingi gemeu, seus dedos bombeando para dentro e para fora, curvando-se para atingir o ponto de S/N. — Mal posso esperar para sentir você em volta do meu pau.
S/N gemeu, arqueando as costas, jogando a cabeça para trás em prazer.
— Por favor, amor. — Ele implorou, sua voz alta e desesperada. — Eu preciso de você. Eu preciso do seu pau.
Mingi obedeceu, retirando os dedos e substituindo-os pela cabeça grossa do seu pau. Ele empurrou para frente, rompendo a entrada de garoto, sibilando com a tensão requintada.
— Caralho, meu amor. Quanto tempo faz que eu te fodi desde a ultima vez? Você está me esmagando… — Ele grunhiu, centímetro por centímetro desaparecendo dentro do namorado.
Quando ele finalmente estava completamente dentro, Mingi fez uma pausa, dando a S/N um momento para se ajustar. Então ele começou…
As mãos de Mingi agarraram os quadris de S/N com força, puxando-o de volta para seu pau duro e pulsante toda vez que ele se afastava. O garoto gemeu, suas costas arqueando, sua bunda esfregando contra a pélvis do namorado.
— Porra, meu amor, sua bunda é tão gostosa. — Mingi gemeu, seus quadris estalando para frente, enfiando seu pau mais fundo no calor apertado.
As mãos de S/N se fecharam nas almofadas do sofá, seus nós dos dedos ficando brancos enquanto ele se derretia contra as estocadas implacáveis do mais alto. O som obsceno de pele batendo contra pele encheu o quarto, misturando-se aos gemidos lascivos de S/N e aos grunhidos de prazer de Mingi.
Mingi se inclinou sobre as costas de S/N, seu peito pressionando contra os ombros dele seus dentes afundando no pescoço, a pele macia enchendo sua boca.
— Você gosta disso, baby? — Ele rosnou, sua voz abafada contra a pele. — Você gosta de sentir meu pau tão fundi?
— Sim, — S/N arfou, sua cabeça jogada para trás, seus olhos apertados em êxtase. — Deus, sim, Mingi. Mais forte. Fode mais forte.
E ele obedeceu, seus quadris pulsando mais rápido, seu pau martelando na próstata de S/N com precisão brutal. Os gemidos de do garoto ficaram mais altos, mais desesperados, seu corpo tremendo com a força de seu orgasmo iminente.
Mingi podia sentir sua própria liberação crescendo, suas bolas se contraindo, seu pau pulsando e pulsando dentro do calor aveludado.
— Vou gozar… — Ele avisou, sua voz tensa. — Vou te encher com a minha porra, baby.
— Por favor… — Soluçou o outro, seus dedos arranhando as almofadas. — Por favor, amor. Goze em mim. Eu quero sentir você.
Com um rugido, o mais altto enterrou-se até o punho, seu pau explodindo dentro do namorado, pintando suas paredes internas com grossas e quentes cordas de gozo.
Ele amava explorar cada pedacinho do corpo de S/N, conhecendo suas reações como se fosse uma melodia única que apenas ele sabia tocar. Cada gemido, cada suspiro arrancado dos lábios de S/N era um troféu, uma prova de que ele sabia exatamente como agradar o namorado. E, por mais que o excesso de trabalho e a rotina agitada muitas vezes os esgotassem, esses momentos de intimidade eram um escape, uma forma de se reconectarem em meio ao caos de suas vidas.
— Você é tão lindo assim — Mingi murmurava, a voz rouca e carregada de desejo, enquanto explorava o pescoço de S/N com beijos e mordidas suaves.
Era mais do que apenas desejo físico; era uma entrega completa, como se, naquele instante, só existissem eles dois no mundo. Mingi o fazia sentir como se estivesse no céu, como se nada mais importasse além do calor dos corpos colados, do toque urgente e das palavras murmuradas entre beijos ofegantes.
— Você é tudo pra mim, S/N — Mingi disse, como se quisesse que ele entendesse a profundidade de suas palavras.
E, naquele momento, S/N sabia que não havia lugar mais seguro ou mais especial do que nos braços de Mingi, onde ele podia ser ele mesmo, amado e desejado de corpo e alma.
Enquanto o casal estava completamente absorto um no outro, a porta do dormitório se abriu de repente, e uma voz conhecida ecoou pela sala.
— Por Deus! — gritou Yunho, cobrindo os olhos com uma das mãos. — Vocês podiam, pelo menos, ter usado o quarto, né?
Mingi e S/N congelaram no mesmo instante, o momento de pura paixão interrompido de forma brutal. Mingi virou a cabeça lentamente, um misto de choque e irritação estampado em seu rosto, enquanto S/N rapidamente tentou esconder seu rosto contra as almofadas, o rosto vermelho como um tomate. Mingi ainda estava dentro dele… Por Deus.
Yunho, claramente desconfortável, balançava a cabeça dramaticamente.
— Nunca mais vou conseguir me sentar nesse sofá! — continuou ele, apontando para o móvel com um olhar teatral de horror. — Vou ter que pedir para a empresa mandar outro. Talvez até redecorar o dormitório inteiro…
— Yunho! — Mingi finalmente conseguiu responder, a voz ainda rouca. — Você não bate na porta, não?
— Ah, desculpa por não bater na porta do MEU próprio dormitório! — Yunho retrucou, claramente se divertindo com a situação. — Eu só vim buscar meu carregador. Não sabia que ia encontrar uma cena de… — ele fez um gesto vago com a mão — filme romântico proibido aqui.
S/N, ainda tentando evitar encarar Yunho diretamente, murmurou baixinho:
— A gente pensou que ninguém mais ia voltar…
— Pois é, acharam errado! — Yunho respondeu, finalmente pegando o carregador e se dirigindo para a porta. — Mas podem ficar tranquilos, já estou indo embora. Só, por favor, sejam menos… criativos com os móveis da próxima vez, ok?
Com isso, ele fechou a porta atrás de si, mas não sem antes soltar uma última provocação:
— Boa sorte, sofá. Você vai precisar!
Assim que ficaram sozinhos novamente, Mingi suspirou, esfregando a mão na testa enquanto S/N afundava no sofá, completamente envergonhado.
— Isso foi… um desastre. — murmurou S/N.
— Não foi tão ruim assim. — Mingi tentou consolar, mas até ele não conseguiu segurar uma risada nervosa. — Acho que o Yunho nunca mais vai esquecer disso… e nem a gente.
A breve interrupção de Yunho, embora embaraçosa, não abalou nem um pouco a determinação de Mingi. Se algo, parecia apenas intensificar sua vontade de aproveitar cada segundo ao lado de S/N. Ele riu da reclamação sobre o sofá, e logo voltou sua atenção completa para o namorado, seus olhos brilhando com desejo.
— Onde estávamos mesmo? — Mingi perguntou com um sorriso travesso, seu pau já duro novamente pois S/N tinha se mexindo desconfortavelmente com a presença de Yunho enviando ondas deliciosas por todo o corpo de Mingi. Ele inclinando-se para beijar as costas de S/N, que ainda estava um pouco sem graça.
E assim, o restante dos dois dias se tornou uma maratona de foda, como se Mingi quisesse saber até onde S/N conseguiria aguenta-lo.Ele fodeu S/N no sofá "amaldiçoado" até a cozinha, o quarto e até a varanda — não havia espaço que deixasse S/N escapar do pau de Mingi.
Cada momento juntos era único, uma dança entre beijos quentes, toques carinhosos e risadas compartilhadas. Eles se esqueceram do tempo, das preocupações e até mesmo do mundo lá fora. Mingi fazia questão de mostrar a S/N o quanto o amava, de todas as maneiras possíveis, com palavras sussurradas e ações que falavam ainda mais alto, literalmente.
— Você é meu tudo, S/N — Mingi disse enquanto passava os dedos gentilmente pelo cabelo bagunçado do namorado, os dois descansando no chão quente, nus, exaustos mas completamente satisfeitos depois de S/N cavalgar o namorado por quase duas horas sem parar. Mingi ainda estava enterrado fundo dentro dele e S/N… coitadinho… — Eu não preciso de mais nada, só de você.
S/N sorriu com o rosto cansado. Ele sabia que esses momentos eram raros e preciosos, e o jeito como Mingi o fazia sentir-se especial, desejado e amado era algo que ele jamais trocaria por nada no mundo.
E mesmo quando os outros membros voltaram, encontrando um dormitório que, de alguma forma, parecia diferente — talvez mais "quente" do que lembravam —, Mingi não demonstrou um pingo de culpa. Ele apenas deu de ombros quando Yunho olhou para ele com um olhar acusador.
— O sofá sobreviveu — Mingi disse com um sorriso travesso, cruzando os braços e se apoiando no encosto do mesmo. — E eu diria que S/N também.
— Mingiiii! — S/N gritou, o rosto instantaneamente corando, enquanto suas mãos pequenas voavam para cobrir a boca do namorado.
Os membros do ATEEZ, que já estavam desconfiados de algo, imediatamente voltaram seus olhares para S/N. A expressão de pura vergonha do menor entregava tudo o que precisavam saber. E foi o suficiente para começar a enxurrada de piadas.
— Dois dias?! Por Deus, Mingi, dá um descanso pro garoto! — San exclamou, fingindo uma expressão de pena enquanto batia levemente nas costas de S/N.
— Eu honestamente pensei que só o sofá tinha sofrido… mas parece que o verdadeiro sobrevivente foi o S/N! — Yunho acrescentou, rindo tanto que mal conseguia terminar a frase.
— Será que ele conseguiu dormir? Ou você nem deixou isso acontecer, Mingi? — Jongho provocou, cruzando os braços e arqueando uma sobrancelha, claramente se divertindo com a situação.
Até Seonghwa, normalmente mais contido, soltou uma risada baixa antes de balançar a cabeça.
— Mingi, você vai acabar matando o garoto desse jeito.
Enquanto isso, S/N apenas se afastou do grupo e se jogou no sofá, a vergonha estampada em cada centímetro de seu rosto. Ele tentava rebater as provocações, mas as palavras simplesmente não saíam, especialmente quando até Hongjoong entrou na brincadeira, batendo palmas e dizendo:
— S/N, você é oficialmente nosso herói. Se sobreviver a isso não te der uma medalha, nada mais vai dar!
Mingi, por outro lado, parecia se divertir com a situação, indo até o namorado e abraçando S/N pela cintura e puxando-o para mais perto.
— Ei, não culpem só a mim. Vocês não têm ideia de como ele é irresistível quando estamos sozinhos.
— MINGIIII! — S/N gritou novamente, escondendo o rosto nas mãos, enquanto todos no dormitório caíam na gargalhada.
Era embaraçoso, sem dúvida, mas no fundo, S/N sabia que tudo aquilo era feito com carinho. Afinal, ele não trocaria aqueles momentos caóticos por nada. 
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lucca-strangee · 1 year ago
Note
feliz ano novo, lucca!! vê, vi que tem VÁRIOS tipos de t.a, mas os que vc sabe, poderia explicar os termos/oq cada um é? alguns eu já entendo como junkorexico
mas e vigorexia, ednos, e outros q vc souber?
curiosa (mas tentando não me auto diagnosticar)
Oioi anon, feliz ano novo mais atrasado ainda KKKKK explico sim!
Tem vários, mas vou citar os mais comuns no ed !
Transt0rnos Alim3ntar3s
Anorexia:
Os pacientes começam a restringir e evitar aqueles alimentos que consideram calóricos e essas restrições vão aumentando cada vez mais.
É uma condição mental com a maior taxa de mortalidade, porque provoca uma perda de peso muito rápida!
Bulimia:
A maioria destes ficam acima do peso e se incomodam com isso. Na bulimia tem dois momentos, o primeiro onde o paciente come exageradamente e o segundo onde vem a culpa e ele tenta expurgar aquelas calorias.
O método mais famoso é a indução ao v0mito, mas existem outras formas como uso de laxantes, diuréticos e até exercícios.
Compulsão Alimentar:
É caracterizado pelo consumo exagerado de comida, mas muito mesmo! Chegam a ingerir de 4 mil a 15 mil calorias em poucos minutos, sendo a média recomendada para um adulto saudável são 2 mil calorias por dia.
Aqui não tem a tentativa de eliminar essas calorias e geralmente o gatilho pra isso costumam ser questões emocionais como ansiedade e stress. Muitos dos portadores chegam a obesidade grave.
Compulsão é um bagulho sério e me irrita MUITO ver gente comer 1k de kcal e falar que foi compulsão...
Gente, descontrole é irresponsabilidade, compulsão é TRANSTORNO, você nem escolhe o que vai comer, você pode comer carne crua e LIXO!! Então parem de chamar a gulodice de vocês de compulsão!
Tare (Transtorno alimentar restritivo evitativo):
É o quadro típico de crianças que se recusam a comer um grupo alimentar específico por motivos que vão de aparência e cor a odor, textura, temperatura e paladar.
Há pessoas que não homem nada em amarelo, outros fogem de purês e papas, outro grupo não quer saber de frutas e verduras.
Todos tem suas preferências quando criança, mas se torna um problema quando isso permanece até a idade adulta e impede o consumo de nutrientes essenciais. Tem o caso de um cara que perdeu a visão porque só comia batata frita e pão branco!
Ortorexia:
A ortorexia, que ainda não é um transtorno alimentar reconhecido por toda a comunidade científica, vem da junção dos termos gregos “orexis” (apetite) e “orthos” (correto). O que pega aqui é a obsessão por alimentos saudáveis, puros e naturais.
Pizza na janta? Sobremesa de domingo? Nunca, é pecado mortal!
Vigorexia:
A obsessão aqui está na ideia de um corpo perfeito, com músculos fortes e torneados. A vigorexia é mais comum em homens jovens que se submetem a uma rotina exaustiva e exagerada de exercícios físicos.
Sim, gente, aqueles rato de academia são tudo vigoréxicos transtornados e não admitem, só por estarem em um padrão de beleza, ninguém crucifica como fazem com anoréxicos, mas é só prestar um pouquinho de atenção que você vê a demonização de carboidratos, idolatria por proteínas, demonização de fast-food e o tempo todo na academia!
Pica:
Sim, pica! Em latim, pica é o nome de um pássaro muito comum em parte da Europa e esse bicho come praticamente qualquer coisa. Os sujeitos com essa síndrome apresentam um comportamento parecido: eles ingerem itens que não são considerados alimentos de verdade, como moedas, terra, argila, carvão, tecidos… Além disso, entram na descrição os casos de quem engole ingredientes sem nenhum preparo, como farinhas e batatas cruas
Ednos (Eating Disorders Not Otherwise Specified):
Seu nome oficial é Transtorno Alimentar Não Especificado e substituiu o Transtorno Alimentar Sem Outra Especificação.
Os pacientes com esse tipo de transtorno desenvolvem sintomas semelhantes à condição especificada (anorexia, bulimia, compulsão, etc.), mas não respondem estritamente a esses padrões.
Esse termo pretende reunir todos os comportamentos, padrões e distúrbios que não podem ser agrupados nas categorias especificadas. Ou porque os sinais e as consequências são incompletos, ou porque apresentam particularidades que os diferenciam parcialmente.
A pessoa evita comida como anoréxico, pode miar como bulímico, ter obssessão por comer limpo como ortoréxico, mas não se enquadra em um específico porque tem muitas características de vários e não é estrito em um só pra ser considerado aquilo, sacou?
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Anon, se te conforta saber, 90% do ed não tem diagnóstico de t.a, mas só por você estar em uma comunidade como essa já é no mínimo suspeito sua condição mental.
Nós sempre sabemos quando há algo de errado conosco, então tudo bem você escolher um dos termos que se encaixa, porque aqui é uma comunidade pra você se sentir confortável em falar sobre isso!
Aliás, junkorexico não é um transtorno, é um termo que o próprio ed usa pra designar quem só come porcaria e não se resume a bulímicos não, tem muita ana que faz Omad de chocolate ☝🏻
Junk em inglês significa porcaria, o termo "junkfood" é basicamente "comida lixo" e junkorexico veio daí!
Espero ter ajudado, beijinhos, moh❣️
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delirantesko · 4 months ago
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Sensualizando a gramática (texto, 2024).
Estava pensando ontem em como é sensual o itálico. As letras se arqueando como se estivessem prestes a abandonar a postura civilizatória e se preparando para praticar um ato mais animalesco de intimidade. Vem!
A vírgula: ah, a vírgula! Como se fosse uma pausa para dar uma olhada, mas ela deve ser usada nos momentos corretos. Pausas, excessivas, são desnecessárias e atrapalham o fluxo do texto. Ou você vai ficar só olhando? Tem que participar também. Nada de timidez agora...
Falando em timidez... As reticências são como aquela pausa tímida, recusando-se a olhar nos olhos, como se estivesse arrependido do que estivesse prestes a fazer.
Mas é preciso pegar no queixo do texto, apertar os lábios fazendo um beiço, e dizer: "Chegamos até aqui, então, precisamos continuar."
Assim como as vírgulas, excesso de reticências dá um aspecto de narração com problemas de dicção, dificuldades de pensamento racional e lógico.
Pode ser bom para descrever alguém tendo uma viagem psicodélica ou lisérgica, ou alguém que teve o cérebro dominado por algum parasita alienígena ou esteja prestes a se tornar um zumbi.
E que efeito mágico tem as as aspas! "Isso aqui foi dito e repetido por outras pessoas no passado, e se tornou famoso." Graças à isso ganhou um símbolo para representar a menção honrosa, uma citação. Empresto essa frase de outra pessoa que já passou por esse planeta como um presente, uma conversa a três onde só existem dois.
Assim como uma mulher ganha um aspecto mágico ao se maquiar, e o ator de teatro torna-se um personagem através das vestimentas e atitudes, um texto pode se tornar atraente e convidativo.
O carisma de um texto bem escrito, organizado, usando adereços e outros itens que encantam: uma presença que domina os olhares de todos que se encontram no aposento.
Todos tem uma história para contar: como é o estilo do seu narrador?
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sunnymoonny · 1 year ago
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RECÉM CASADOS - SKG
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panela velha faz comida boa, amém
A vida de casado era nova para vocês dois. Não tiveram a experiência de morar junto antes do casamento, mal dormiam juntos durante o período de namoro, claro, tiveram seus momentos de intimidade, porém para Song, aquilo tudo só seria perfeito no casamento, não que já não fosse, mas teria uma pitada especial quando visse uma aliança dourada em seu dedo anelar. Depois de dois anos de namoro, Kang te pediu em casamento de forma simples, um jantar em casa, com vinho, boas risadas e, claro, uma noite juntinhos na cama dele.
O casamento foi diferente do pedido, não havia nada simples no mesmo. Os enormes arranjos de flores, a banda especialmente treinada para aquele dia, a grande passarela por onde iriam passar e as várias mesas com diversos nomes famosos da indústria compunham o local. Seu vestido era perfeito. Ainda se lembrava da reação de Kang, não parava de te olhar por um segundo, ele se sentia, e é, o homem mais sortudo do mundo por ter você.
A cerimônia terminou cedo, possibilitando que você e Kang fossem para o destino da lua de mel o mais rápido possível.
"Sem querer me gabar nem nada, mas eu sou muito bom escolhendo um lugar pra ficar nas minhas viagens." Kang disse enquanto dirigia até a casa onde ficariam durante o período da lua de mel.
"É mesmo?"
Segurando sua mão com a mão que estava livre e não no volante, Kang disse "Claro, amor. E agora com você, tive que escolher perfeitamente um local e casa que combinassem com nós dois. Vamos passear duas semanas lá, temos que ficar confortáveis."
Dirigiram por mais alguns minutos, chegando na casa logo após. Era uma casa de campo, longe da cidade e super aconchegante. Era do seu jeitinho, Kang realmente pensou em tudo.
"Amor, ela é linda." Disse animada enquanto saia do carro.
"Te disse que tenho o dom de escolher lugares, vidinha." Kang andou até a entrada da casa e virou para você. "Você vem?"
"E as malas? Tenho que pegar meu carrega--- AH" Foi cortada por Kang te colocando sobre o ombro, te levando para dentro da casa.
Não teve tempo de olhar nenhum tipo de decoração, e nem teve como pela posição que era levada. Viu Kang subir as escadas e te levar até o último quarto do corredor do segundo andar. Sentiu o impacto do seu corpo contra a cama e o homem ficar sobre você.
"Então esposa, como está se sentindo?" Kang disse enquanto tirava alguns fios de cabelo de seu rosto, atrapalhando sua visão.
"Eu?" Perguntou enquanto colocava seus braços ao redor do pescoço de seu marido, levantando um pouco sua cabeça para selar os lábios do mais velho. "Me sentindo muito feliz, marido. E você?"
"Melhor impossível." Se aproximou para selar seus lábios, mas em uma brincadeira, você virou o rosto, fazendo com que Kang beijasse sua bochecha. "Faz assim não, vidinha...deixa eu beijar você."
"Mas você beijou, ué."
"Cê sabe do que eu tô falando, esposa." Kang sustentava o olhar no seu. "Vem tomar banho comigo..."
O que?
Depois de anos juntos, Song Kang queria tomar banho com você?
Quer dizer, sempre foi um assunto pertinente na relação, mas nunca de fato o fizeram por vergonha, ou sei lá, por terem hábitos diferentes e estranhos que não gostariam de compartilhar...mas vejam só, agora vocês estavam casados, uma hora ou outra isso iria acontecer.
"Tem certeza? Você nunca foi de compactuar com essa ideia tão rápido..."
"Claro, amor. E além disso, eu sei tudo o que tem debaixo desse vestidinho aqui." Kang passava a mão lentamente pela sua coxa, subindo um pouco, tirando seu vestido do caminho. "Você vem ou não?"
O caminho até o banheiro foi lento, Kang beijava seu pescoço durante o trajeto, fazendo um carinho em sua barriga por cima do vestido.
Tiraram as roupas tranquilamente, não viam problema em ficar nus na frente um do outro, claro, você ainda tinha vergonha do olhar que Kang dava para você, como se quisesse te agarrar ali mesmo, e na verdade, nada o empedia.
"Já disse que você é a mulher mais linda desse mundo todo, esposa?" Disse te abraçando pelas costas, empurrando você até o chuveiro.
"Vai me chamar só de 'esposa' agora?" Ligou o chuveiro, checando a temperatura da água.
"Não é isso que você é? Minha esposa? Afinal, esse anel no seu dedo diz muita coisa..."
"Meu bem, é só um anel e..."
"Hã? Só um anel? Esse anel simplesmente simboliza nossa união eterna e você diz que é só um anel?" Kang disse de forma rápida, era quase cômico a forma com qual ele pronunciava as palavras, o biquinho exposto na boca.
"Tá bom, amor, eu errei, okay? Ele é lindo e muito importante." Disse, vendo o rosto de Song Kang se contorcer em dúvida, não sabia se aquilo era real ou um tipo de deboche.
"Sabe do que você precisa?"
"Uhm?"
"De um bom banho." Dito isso, Kang te empurrou para baixo da água, te deixando surpresa com o ato, mas não perdendo tempo em puxar ele logo depois, e no meio de muitas gargalhadas, um beijo se iniciou.
Kang colocou as mãos em sua cintura, dando a estabilidade necessária para você percorrer suas mãos por onde bem entendesse, como ele sabia que você gostava de fazer, e não caísse no processo.
Uma de suas mãos pararam nos fios pretos do cabelo dele, já a outra segurava a correntinha do mesmo, a qual adorava.
"Adoro quando você põe a mão no meu cabelo, é tão gostosinho. Igual seu beijo." Voltou a te beijar fervorosamente, a mãos calmamente descendo para sua bunda, apertando levemente a carne, trazendo seu corpo para mais perto do dele, como se pudessem se fundir em um só. "Olha, sexo no chuveiro não era uma opção no momento, talvez mais pra frente...mas desse jeitinho, com esse beijo, eu juro pra você, eu te pegaria de jeito aqui."
"Então não jura, só faz..."
E no chuveiro, na parede fria, vocês tiveram a primeira vez como um casal casado. Toda vez que Kang via de relance, a aliança brilhar em seu dedo, ele poderia jurar que estava nos céus. Finalmente a mulher que ele tanto sonhou, estava ali com ele. Ele é e sempre será, um homem sortudo por ter você.
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louiswtsatellite · 1 year ago
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Hotel Room
Louis terminou mais um show e só quer chegar ao seu quarto de hotel para dormir abraçado com seu namorado, mas encontra um par de algemas em cima da cama. ou Os fãs de Louis são apaixonados por ele, mas ele só tem olhos para Harry.
Harry sentia seu corpo esquentar no quarto de hotel que dividia com o namorado. Namorado esse que não estava com ele no momento, apenas para deixar claro. O namorado estava fazendo um show para milhares de pessoas com direito a se jogar na plateia e tendo mãos desconhecidas por seu peito, pescoço e até rosto, além de uma camisa de botões aberta com um puxão. Apesar da situação, o publicitário (que trabalhava em cima da carreira do artista) não sentia ciúmes: ele sabia que Louis rolava e dava a patinha se ele pedisse.
Os dois se conheceram quando Harry estava no penúltimo semestre da faculdade, há dois anos, em uma festa de gente rica — o mais novo era bolsista e não sobrava muita grana do salário que recebia no café que trabalhava meio período, quando não estava no estágio — com contatos influentes e é aí que Louis entra.
O estudante estava na cozinha, procurando alguma coisa para comer nos armários, quando um universitário mesquinho achou que poderia passar a mão na sua bunda sem mais nem menos. O garoto acabou com o nariz quebrado, sentado no chão e depois também com um hematoma no estômago, já que o homem que estava na porta viu a cena acontecer e resolveu dar uma forcinha para o menino bonito de cabelos cacheados, chutando o tórax do assediador enquanto ia em busca de uma bolsa de gelo para a mão de Harry no freezer.
— Foi um belo soco, cachinhos, mas tente não fechar os dedos em volta do polegar se precisar fazer isso alguma outra vez. — Harry lembra de ter achado ele o cara mais gostoso que já tinha visto enquanto pegava cuidadosamente a sua mão direita e posicionava o material gelado onde estava começando a ficar avermelhado. — A propósito, meu nome é Louis.
— Obrigado, mas espero não precisar dar outro soco na minha vida. E eu sei quem você é, tenho uma prima que tem um pôster com a sua cara no quarto. Você é bem fotogênico, hein? — O cantor deu de ombros enquanto sorria de lado. — Meu nome é Harry.
Ao final da noite, os dois foram encontrados pela melhor amiga do mais novo dando um amasso ainda ali na cozinha, com Louis entre as pernas de Harry, que estava sentado na ilha e tendo sua cintura agarrada com força. Antes de se despedirem, trocaram os números de telefone para marcarem de repetirem os beijos. Não demorou três meses para começarem a namorar.
Harry sempre soube que Louis era famoso e tinha milhões de fãs espalhados pelo mundo, então estava tranquilo sobre isso, desde que não tivesse sua vida exposta. Suas redes sociais eram fechadas e isso nunca o incomodou. As únicas coisas que as fãs do seu namorado sabiam sobre ele eram o seu nome, que ele trabalhava junto com Louis, o que possibilitava que fosse junto em turnê, e sua aparência por algumas fotos que o cantor postava — sejam elas segurando sua mão, beijando sua bochecha ou até segurando sua bunda enquanto estavam bêbados no elevador do prédio luxuoso em que moravam.
Eles estavam em Bogotá, capital da Colômbia, para um show da turnê do quinto álbum de Louis. Foi um dos únicos shows em que Harry não estava presente, já que havia sentindo fortemente os efeitos da grande diferença de altura da cidade que estavam anteriormente. Isso não o impediu de acompanhar o show pela internet, entretanto.
O publicitário é uma pessoa ciumenta, ele não pode negar, mas, às vezes, apenas algumas vezes, ver o namorado sendo tão desejado por seus fãs e tendo mãos pelo seu corpo faziam algo… diferente com ele. Ele sabe que Louis o ama e sabe que não vai ser trocado por uma das garotas que está gritando na grade de um show — quer dizer, na maioria dos dias isso não é um problema. Saber que tantas pessoas querem Louis, mas Louis só quer Harry, faz o corpo de Harry ficar quente. Muito quente.
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Louis estava animado ao final do show. O público havia sido incrível e a energia que ele havia sentido era coisa de outro mundo. Apesar disso, não pode deixar de sentir falta de olhar para a lateral do palco e ver Harry enquanto cantava uma das músicas que escreveu para ele. Estava louco para chegar no hotel e ver como seu namorado estava, já que quando saiu para o local do show ele estava sentindo vertigem e dificuldade para respirar — o que deixou Louis realmente preocupado, já que as crises de asma do cacheado poderiam ser mais graves nessa situação.
Por esse motivo, não demorou muito na comemoração depois do show e foi ao encontro de Harry. Chegando no hotel, pegou a chave extra na recepção e subiu até o último andar, onde ficava a suíte master, pelo elevador, pensando que o publicitário estava dormindo e que gostaria de tomar um banho antes de deitar-se com ele.
Ao entrar no quarto, se deparou com a cama feita, sem um travesseiro fora do lugar, sinal de que seu namorado estava acordado. Bem acordado, se fosse levar em conta as algemas que estavam em cima dos cobertores. Riu levemente enquanto negava com a cabeça, incrédulo com a atitude do cacheado. Menos de meio segundo depois, a porta do banheiro é aberta e Louis quase baba com a visão que tem. Harry estava usando um robe de cetim vermelho escuro que contrastava com sua pele clara e tinha os cabelos presos em um coque.
Ele foi em direção a Louis sensualmente enquanto soltava o penteado e deixava os cachos compridos caírem pelos ombros. Quando estava perto o suficiente, teve sua cintura agarrada e seu corpo puxado bruscamente pelo namorado, de modo que seus troncos ficassem encostados.
— Oi. — Louis falou em um sussurro, como se estivesse soltando a respiração.
— Oi, amor. Assisti ao show pela internet e você foi incrível como sempre.
— Fico feliz que tenha gostado, mas senti sua falta. Cantar sobre sua bunda não teve o mesmo impacto sem você lá. — Conta sorrindo cafajeste, arrancando uma risada de Harry, que foi seguida por um beijo dos dois.
Louis ergueu Harry no colo, com uma perna em cada lado do seu quadril, enquanto ainda se beijavam e levou-o para a cama, deitando o corpo esguio com cuidado no colchão macio. Ao separarem o ósculo, o mais velho desceu sua boca para o pescoço praticamente livre de marcas — só havia um resquício de uma marca avermelhada da última vez que transaram — e quase enlouqueceu com o cheiro que estava ali: Harry sabia que Louis gostava de sentir o próprio perfume no namorado.
— Então, amor, eu notei aquelas algemas que estão perto do seu quadril. — O cantor falou entre os beijos que deixava no pescoço e colo do publicitário. — Você quer algemar suas mãos nas costas ou quer que eu algeme elas na cabeceira da cama? — Louis perguntou e estranhou quando sentiu as mãos do mais novo afastarem seu corpo poucos centímetros pelos ombros.
— Você realmente acha que quem vai ficar preso vai ser eu, querido? — Harry sussurrou no ouvido do namorado, que teve seu corpo empurrado para cair deitado e sentiu o peso do outro corpo sentado em sua virilha. — Você não tem ideia de como eu fico vendo todas aquelas pessoas desesperadas tentando tocar em você, passando as mãos pelo seu peito, — ele leva suas mãos para o peito de Louis, como se estivesse mostrando como as fãs faziam com ele, e segue para os outros lugares citados — seus ombros, seu pescoço… Você realmente não sabe o que faz comigo sendo um filho da puta gostoso sendo quase enforcado por aquelas garotas. — Harry levou as mãos do namorado para as costas deste, que arregalou levemente os olhos. Realmente era uma nova experiência. — Posso te algemar, amor?
— Eu.. eu acho que sim. Pode, claro! — Começa gaguejando, mas se anima depois de pensar por alguns segundos e tira a camisa que usava. — Desde quando você tem essa vontade, bebê? — Fala enquanto suas mãos são presas juntas pela algema na base de suas costas.
— É uma coisa nova, na verdade, mas eu realmente gostaria que você usasse sua boca para outras coisas, a não ser ficar me perguntando porque eu quero foder até desmaiar.
Isso bastou para os dois voltarem a se beijar. Louis estava inquieto, não acostumado com as algemas, por querer segurar a cintura de Harry e ficar no comando. O outro percebeu isso e deu um sorriso de lado, mordendo o lábio inferior, antes de começar a rebolar, esfregando sua bunda cheia no pau duro abaixo de si.
Harry tentava ser o mais silencioso possível, já que queria escutar os gemidos e grunhidos de Louis e sentir que ele quem estava fazendo aquilo. Era para ele que Louis estava praticamente implorando por algo mais concreto. Ele não sabe de onde isso surgiu, mas agradece por Louis ser tão devoto a si que tenha acatado a ideia.
— Lindo, por favor, não faz assim comigo. Deixa eu te dar prazer, amor. — O homem algemado disse em meio a gemidos provocados pelas reboladas do namorado
— Você vai fazer o que eu quiser e quando eu quiser, meu bem, mas acho que você pode fazer algo por mim. — Harry saiu de cima do cantor. — Eu vou sentar na sua cara e depois te usar como a porra de um dildo, está me ouvindo? Você vai ser um brinquedinho nas minhas mãos. — Falou enquanto segurava as duas bochechas de Louis com apenas uma mão, fazendo sua boca formar um biquinho. Ao soltar o rosto dele, vira-se de costas e senta sobre o peito tatuado.
— Sim, babe, eu vou ser o seu brinquedinho. Por favor, amor, eu preciso de você.
— É claro que precisa. — Harry responde enquanto vira-se de costas e sobe em cima do namorado novamente, logo deixando a bunda em cima do rosto dele, que salivou com a visão que tinha.
Quando o mais novo se abaixou, demorou menos de um segundo para Louis começar seu trabalho. Ele se sentia no paraíso ao penetrar o outro com a língua enquanto escutava alguns gemidinhos baixos e manhosos, como se estivessem escapando enquanto Harry tentava prendê-los.
O último citado realmente tentava prender os gemidos a todo custo porque seu objetivo era escutar Louis, mas não conseguia cumprir a tarefa com êxito, levando em conta que Louis era incrível com a boca e seus quadris não ficavam parados de jeito nenhum. O mais velho adorava isso, na verdade. Ver Harry saindo da posição de poder por sua causa era ótimo.
Quando sentiu as pernas começarem a vacilar e uma sensação já conhecida no baixo ventre, Harry decidiu que precisava se abrir melhor, por isso alcançou o lubrificante na mesa de cabeceira, derrubou uma boa quantidade em seus dedos e começou a penetrar-se enquanto Louis continuava fodendo-o com a língua, o que levou o mais velho a lambê-lo com mais afinco, tentando disputar espaço com os dedos finos e compridos.
— Esse lubrificante tem gosto de melancia, mas nada é melhor que o seu próprio, Harry. Eu poderia comer essa sua bunda enorme por dias a fio, nunca iria me cansar. — O cantor falou com a voz rouca algum tempo depois, cuspindo no orifício já alargado com três dedos e sua língua.
O mais novo soltou um gemido choroso com a fala do namorado e quis agradá-lo um pouco. Deitou-se por cima dele sem tirar seu quadril do lugar e baixou as calças de Louis até seus joelhos, de modo que seu rosto ficasse extremamente próximo ao pau que estava implorando por toques. Colocou a língua para fora e lambeu a cabecinha, colocando-a inteira na boca em seguida e fazendo alguns movimentos de sucção, o que fez Louis parar de lamber sua bunda para soltar um grunhido e se remexer, tentando se soltar. 
O publicitário não gostou dessa atitude, então levou uma das mãos para o cabelo do outro e puxou, fazendo com que ele enterrasse o rosto novamente entre suas nádegas, começando a rebolar com ainda mais vontade enquanto, com a mão livre, segurou o membro rosado e o bombeou lentamente, mas com o movimento firme.
— Eu tento te agradar e é assim que você me retribui, Louis? Tentando me desobedecer? — Ele solta a cabeça do namorado enquanto olha para ele, conectando seu olhar com o olhar sôfrego do homem abaixo de si.
Harry vira de frente para o cantor e o faz sentar, deixando seus rostos próximos novamente. Ele não consegue segurar e soltou uma risadinha boba vendo o olhar de devoção de Louis sobre si, deixando um beijo leve se for considerado o contexto em que estava inserido. O selar de bocas virou um beijo ávido não muito tempo depois, o que distraiu o homem mais velho do que seu namorado estava fazendo e só ficando ciente quando sentiu seu pau ser apertado pelas paredes quentes do namorado.
— Porra, amor. Você é tão gostoso! — Joga a cabeça para trás e sente uma mão se fechar em volta do seu pescoço, fazendo-o voltar toda a sua atenção para Harry, que apenas sorri de canto enquanto morde o lábio inferior, aguardando alguns segundos e começando a sentar com força. 
— Acho que descobri que você gosta de ser enforcado também assistindo o seu show por uma live. — Diminui um pouco o ritmo dos quadris, priorizando mexê-los para frente e para trás, se esfregando na virilha e bolas de Louis. — Você fica tão lindo assim, amor, não tem ideia. — Solta um gemido e beija o namorado, ainda segurando seu pescoço com força, mas não o suficiente para causar algum problema.
— Não importa quantas vezes eu te foda, parece que você é sempre tão apertado. Tão bom pra mim, o melhor de todos. — Fala entre gemidos depois de separar o beijo, ficando cada vez mais inquieto com as algemas.
— Não é exatamente você quem está fodendo, amor. Você só está servindo a mim, eu estou fazendo o trabalho aqui. E eu sei que sou o melhor, meu bem, a sua carinha de quem não vive sem a minha bunda já mostra isso. — Ele volta a subir e descer, fazendo com que a boca de Louis encontrasse seus mamilos, que ficaram à mostra quando o robe vermelho escorregou pelos seus ombros, e começasse a lamber um deles.
O cantor estava lamentando por não poder tocar o namorado, mas não podia deixar de apreciar a obra de arte que ele era enquanto se acabava em cima de seu corpo. O cabelo solto balançava e já havia grudado em algumas partes do rosto levemente suado, seu colo estava avermelhado por causa da fricção com a sua barba que estava por fazer e sua cintura fina ficava marcada pela peça que estava amarrada naquela altura.
Algum tempo depois, Harry sente suas pernas começarem a tremer e suas coxas doerem pelo esforço que estava fazendo, além de sua respiração começar a ficar escassa, tendo que diminuir o ritmo dos quadris por esse motivo, deixando o descontentamento estampado em sua cara.
— Me solta, amor, deixa eu te ajudar! Posso fazer você ter o orgasmo que merece, sabe disso. — Com a fala, ele se rende e alcança as chaves das algemas na primeira gaveta da mesa de cabeceira. Assim que a trava é desfeita, seu corpo é deitado na cama com rapidez sem que seu corpo se separe do outro.
Louis sorri com o que o cacheado chamaria de sorriso cafajeste e ergue as pernas do namorado até seus ombros, começando a meter com força logo em seguida, arrancando uma série de gemidos e gritos dele. A mão de Harry continuava apertando seu pescoço e dessa vez puxou sua cabeça para ficar o mais próximo possível para que eles compartilhassem um beijo desajeitado pela posição em que estavam.
— O seu cuzinho é o melhor que eu já comi na vida, Harry. E você é tão responsivo gemendo desse jeito, como se fosse um virgem, até parece que não estava sentando igual uma vagabunda pouco tempo atrás.
Uma chuva de frases desconexas elogiando o corpo do outro deixou a boca de Louis, fazendo Harry sentir-se nas nuvens e, junto com a sua próstata sendo acertada a cada segundo, fez a sensação em seu estômago parecer cada vez maior. Ele sentia que iria explodir de prazer e seu orgasmo foi quase isso. Suas costas arquearam e sua boca abriu, mesmo que nenhum som tenha saído dela. A única coisa que conseguia prestar atenção era o pau de Louis mexendo dentro de si e o aperto que ele deixava em sua cintura.
A sensação do outro ficando ainda mais apertado deixa o mais velho fora de si, fodendo-o com mais força, o que fez seu pau começar a marcar na barriga de Harry. Ao observar isso, pegou uma das mãos trêmulas dele e o fez encostar onde a saliência aparecia. Seus rostos estavam próximos o suficiente para que compartilhassem mais um beijo, que tinha gosto das lágrimas que Harry deixava escapar por causa da enorme onda de prazer que parecia não acabar.
As pernas do publicitário desceram para a cintura de Louis e suas mãos do foram para os ombros e depois para as costas dele, puxando-o para perto e arranhando-o para descontar o turbilhão de sensações que passavam por seu corpo. Ele sentiu os movimentos do namorado começarem a ficar erráticos e, sabendo o que aquilo significava, trouxe a cabeça dele para seu pescoço, sentindo alguns beijos naquela área. Aproximou sua boca do ouvido dele e disse:
— Eu estou quase vindo mais uma vez, você está sendo tão bom pra mim. Por favor, amor, goza dentro de mim, eu quero ficar cheio com a sua porra.
A fala surtiu efeito em Louis, que grunhiu e soltou seu peso em cima de Harry enquanto derramava seu gozo dentro dele. Esse, ao sentir o pau começar a pulsar dentro de si, teve um novo orgasmo, que o fez revirar os olhos e os dedos dos pés contraírem. Os dois ficaram em silêncio, tentando normalizar suas respirações que estavam descompassadas.
— Amor, você tá me esmagando. — O publicitário falou algum tempo depois, fazendo com que o cantor saísse de cima de si e deitasse ao seu lado, logo puxando seu corpo para abraçá-lo. 
— Está tudo bem? — O de olhos azuis perguntou, passando as mãos pelos cabelos do outro.
— Tudo ótimo. Só as minhas coxas estão tendo alguns espasmos. Acho que vou pular o treino de perna essa semana. — Os dois riem da fala do cacheado.
— Você realmente ficou com tesão por ter me visto sendo apalpado pelos fãs, bae? — Louis questionou um pouco incrédulo depois de alguns segundos de silêncio. Harry sentiu suas bochechas esquentarem e isso respondeu a pergunta, incitando uma risada alta do namorado.
— Não ri de mim! Você estava lá todo gostoso e queria que eu fizesse o quê? Dormisse quando você voltasse pra cá? Faça-me um favor!
— Você estava com dificuldade de respirar, Styles! Achei que estaria descansando, não bolando um plano pra esfolar o meu pau de tanto sentar! — Harry soltou uma risadinha pelo nariz e enfiou mais o rosto no vão do pescoço de Louis. — A gente deveria tomar banho. Você está todo suado, porquinho.
— Só se você me carregar. Estava falando sério quando disse que minhas pernas estavam tendo espasmos.
🔗
Alguns minutos depois, eles estavam sentados na banheira cheia de água quentinha e com alguns sais de banho que Harry sempre tinha na mala. Louis estava lavando o cabelo do namorado, que estava quase dormindo com a massagem que recebia nos cachos. Entretanto, foi tirado de seu estado de dormência quando a mão parou de mexer no seu cabelo e o produto capilar começou a ser retirado.
— Sabe, eu acho que você deveria casar comigo. — Louis fala como se estivesse falando sobre o tempo e Harry chega a trancar a respiração, segurando o pulso dele e tirando a sua mão da sua cabeça, virando para ele devagar e com os olhos arregalados.
— Isso é o que eu tô achando que é? — Pergunta com a voz baixa e trêmula, denunciando o bolo que estava em sua garganta.
— Depende. Se você for aceitar, é sim. — Ele sorri. — Se não for, definitivamente não é.
— É claro que eu aceito, seu idiota! — Ele ri e se joga em cima de Louis, beijando-o e esperando que isso passe todo o turbilhão de emoções que ele está sentindo.
Os dois dormem abraçados na cama como sempre depois de Louis achar o anel dentro de uma meia muito bem escondida em sua mala. Os fãs tiveram uma surpresa quando viram a mão de Harry nas fotos dos paparazzis enquanto o casal estava indo para o aeroporto no dia seguinte.
espero que você tenha gostado! caso tenha interesse em ler mais das minhas obras, pode acessar meu wattpad ou meu ao3
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sunshyni · 1 year ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U
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Notas: um tempo atrás eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade é que ela já tava na minha cabeça há uns longínquos meses ai KKKKKK daí eu li uns contos da @juyehao com temática uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
☇ Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten são jogadores de hóquei no gelo que moram juntos numa república, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da Pensilvânia). Me inspirei MUITO na série de livros “Amores improváveis” da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saíram completamente espontâneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente só escrevi na maior paz de espírito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui é mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? Então surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! 🏒
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— Johnny, é pra você entrar alí, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo — Mark roubou o controle do PS4 das mãos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela última hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e também – ele jamais admitiria – pelos últimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estímulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em círculos no mesmo cenário de um esgoto tecnológico em que ele estava a cerca de vinte minutos — Que foi, hien? 'Cê tá com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tênis na entrada e levou uma bronca do Jaemin à toa.
— Se isso aí for por causa da sua garota, desencana — Jaemin apoiou as mãos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxílio para poder escalar o sofá e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pé alheio — O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensão que pareceu durar milênios, então por favor, dá o seu melhor nesse jogo que tá por vir.
— O que foi isso? — Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupão felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mãos diziam que ele já tinha feito, pelo menos, uns três dias de spa só naquela última semana. Talvez por Jaemin, o famoso líder do time de hóquei da universidade, estar pegando pesado nos últimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraído que simplesmente não conseguia executar sua função no time em uma forma completa — Você acabou de ativar o modo líder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
— Na moral? — Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinárias bastante eficazes e necessárias numa receita de um prato francês, que certamente seria muito mais fácil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme “Ratatouille”, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeições novas que talvez não agradasse a todos os paladares diversificados dentro da república, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: “Se eu não cozinho nessa casa, todo mundo morre de fome” no tom mais dramático possível que ele pudesse proferir — Você merece, John.
— Esse é exatamente o problema — Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos não sem antes finalmente se livrar do boné do autêntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer — Ela não é minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitório quando isso rolou.
— Porra, cara — Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia não dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes caríssimos no hematoma sempre que possível — Você humilhou ela, deu a entender que você preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que não deve ser nomeada.
— O que você pretende fazer? — Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cômodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invés do braço do sofá desconfortável que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandês nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho – não que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele não se sentia acanhado em exibir – deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom — Porque você precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
— Ou se quiser a garota... — Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. Ninguém do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no próprio taco, às vezes até demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciência de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguém estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
— Você vai precisar fazer um gesto grande — Interveio Mark.
— Do tipo aluguel de carro de declarações — Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mão — Você pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
— Meu Deus, eu ouvi um amém? A câmera do meu celular já tá preparada — Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trânsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” ao cantar “Can't take my eyes off you” terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguém extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha não seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aí sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
— A rádio — Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quão certo daria a sugestão que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutá-lo e compreendê-lo melhor. Como o grande “All-rounder” que o Na era, além de estudar como todos os outros e ser líder do time de hóquei, era a voz dele que dava vida a rádio local da universidade em alguns horários do dia, tornando difícil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin — Posso te oferecer alguns minutos e você se desculpa devidamente com a sua garota e então vocês podem fazer as pazes e você finalmente volta pra mim.
— Sério? — Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cérebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitório.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos lábios cheinhos.
— Sim, conquista a sua garota.
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boys-infic-arebetter · 3 months ago
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Guilty as Sin?
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Par: Louis Tomlinson x S/n
Pedido: Não
N/A: Esse foi um dos primeiros imagines que escrevi, originalmente ele foi postado no sduf, editei algumas coisas no imagine e resolvi postar aqui, tendo em mente que escrevi esse imagine e eu tinha por volta dos 17, hoje em dia não escreveria algo assim novamente.
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Eu estava deitada na cama abraçada com Louis, estávamos vendo TV, mas eu nem estava prestando atenção no que estava passando, pois eram raros momentos assim já que eu tinha que dividir ele com a banda, a mulher e mãe e os irmãos.
– Posso saber no que a senhorita está pensando?
– Nada de importante Lou 
– Sei …. Te conheço e não é de hoje pode ir falando o que se passa aí nessa cabeça oca
– Ei não sou cabeça oca –  protestei
– Não mais parece
– Louis se eu não tivesse com tanta preguiça eu te jogava da cama
–  Para que tanta violência você não me ama mais –  falou fazendo drama
– Quanto drama céus
Levantei da cama e fui para o banheiro e Louis veio logo atrás de mim
– Vai fazer o que?
– Tomar banho não quero ficar na cama o dia inteiro já estou com dor nas costas e com fome
– Sabe que não seria uma má ideia ficar o dia inteiro na cama –  falou me abraçando por trás
– Lou sossega aí e me deixa pelo menos tirar a roupa e ligar o chuveiro
Depois de tomar banho fomos pra cozinha comer alguma coisa, e voltamos para cama e ficamos o dia inteiro juntos vendo filme, falando sobre tudo e sobre nada.
*alguns tempo depois *
Eu estava sentada na cama encarando o teste de gravidez, eu não sabia como iria contar para o Louis, afinal eu era só a amante que agora estava grávida.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para ele.
S/n: Lou quando você vai vir aqui?
Louis: Talvez hoje de tarde
S/n: Preciso falar com você é importante.
Louis: Não pode ser por mensagem?
S/n: Não tem que ser pessoalmente.
Louis: Tudo bem, estou indo para aí agora.
Coloquei o celular no criado-mudo e fui para a sala para esperar ele chegar.  Eu estava perdida em meio aos meus pensamentos quando escutei o barulho da porta, não me mexi esperei ele vir até a sala.
– Você falou comigo, bom estou aqui.
– Lou senta aqui do meu lado, eu vou ser direta –  eu respirei fundo e voltei a falar –  eu estou grávida 
– Você o que?
– Estou grávida Louis, grávida, tem um bebê dentro de mim, deu para entender agora.
– E quem é o pai não sou eu né?
– Não é o coelhinho da páscoa.
– S/n quero eu sou casado não e sou famoso, não posso ter um filho fora do casamento
– Ninguém mandou arranjar amante querido, se você não quer fazer parte da vida do seu filho ou filha tudo bem não vou te obrigar a nada eu tenho um ótimo emprego consigo sustentar essa criança sozinha
– Eu posso te mandar dinheiro todo mês.
– Louis eu não quero seu dinheiro, só quero que você vá embora da minha casa e de preferência não volte.
Eu seria difícil no começo, mas criaria meu filho assim como minha mãe me criou sozinha já que meu pai não estava nem aí.
*Alguns meses depois* 
Eu já estava com 6 meses de gravidez resolvi mudar do apartamento para uma casa. Eu estava no shopping com a minha melhor amiga, estávamos vendo algumas roupas para meu bebê, eu estava vendo alguns sapatinhos quando virei para falar com minha amiga e dei de cara com o Louis.
–  Desculpe não tinha te visto
– Não tem problema.
Eu estava saindo quando senti Louis segurar meu braço
– Espera. Faz tanto tempo que a gente não conversa
– Desde que você descobriu que eu estava grávida e decidiu que não queria fazer parte da vida do seu filho.
– Então é um menino, você já escolheu o nome? –   Falou colocando a mão na minha barriga
– Sim, James, foi bom te ver Louis só que tenho que ir minha amiga está me esperando e eu ainda tenho ultrassom daqui a pouco 
– Será que posso ir junto?
– Sua mulher não vai ficar reclamando por você estar fora de casa tanto tempo?
– Eu não sou mais casado faz uns 3 meses
– Louis não achou uma boa ideia
–  Por favor, quero muito ir junto, sei que eu falei que não queria fazer parte de tudo isso, mas agora é diferente, eu não estou casado, seria muito bom participar da vida do meu filho.
– Tudo bem eu só avisar minha amiga então
Paguei as coisas que eu tinha escolhido e fui falar com a minha amiga, expliquei tudo que tinha acontecido sobre ter encontrado Louis e sobre ele ir comigo na consulta e ela entendeu. Depois de falar com a minha amiga voltei para onde Louis estava.
– Vamos?
– Sim só tenho que guardar essas coisas no porta malas. – Guardei as coisas e entramos no carro
–  você ainda mora no mesmo apartamento?
– Não, me mudei para uma casa, acho vai ser melhor para o bebê assim 
–  Você sempre quis se mudar sempre achou lá pequena então acho que isso foi bom para você
– Sim e tem uma escola boa lá perto e é perto da maternidade também
–  Você mora sozinha?
– Sim, você sabe que minha família não mora aqui e eu não quero ficar incomodando minhas amigas, bom quando eu te contei que eu estava grávida você era casado, tinha outras coisas para se preocupar
–  Sinto muito, eu não sabia o que fazer
– Tudo bem Louis eu entendo, sabe que minha mãe me criou sozinha, posso muito bem criar um filho sozinha, uma coisa que eu quero, mas fazer o que.
– S/n, eu estou separado agora posso ajudar você criar o bebê
– Louis, não quero que você fique bravo comigo nem nada mas quero uma coisa estável para mim e para o meu filho, não quero que você saia correndo quando as coisas ficaram feias
–  Eu não vou eu realmente quero fazer parte de tudo isso sei que eu errei, mas eu não quero deixar você e nem ele sozinhos-- falou colocando a mão na minha barriga
–  Tudo bem Louis nós ficamos juntos por um mês como teste e vamos ver no que dá
– Certo, Só, mas uma coisa é médico ou médica?
– Médica Louis, ela lembra muito minha vó
– Sua vó é médica?
– Não ela é professora, digo pois a Dra é adorável igual minha avó 
Descemos do carro e Louis foi de mãos dadas comigo até o hospital. Não demorei muito para ser atendida pois Dra. Dempsey já estava me esperando.
– S/n querida não veio com sua amiga hoje
– O papai do bebe decidiu vir hoje
– Entendo, bom vamos lá então 
*3 meses depois
Louis estava comigo na maternidade, eu estava segurando nosso filho, James era uma mistura minha e do Louis, minha boca e nariz dele. Desde o dia da consulta Louis não saiu do meu lado, percebo como ele se arrependeu de ter me deixado no começo da gravidez, eu meio que entendo porque eu era apenas a amante. 
– Ele é tão lindinho S/n ele tem a boca parecida com a sua
– Mas o nariz é igual ao seu Lou, acho que ele vai puxar mais você do aqui a mim
–  Verdade ele vai ter o charme do Tomlinson
– Nem é convencido né Louis
– Mas você me ama do mesmo jeito 
– Eu amo essa coisa fofa aqui, ele é tão pequeno Louis , parece um boneco.
– Mas ele é bem real S/n e é nosso
– Eu sei Lou só que  ainda é estranho, nós dois juntos, agora temos o James, isso tudo é novidade para mim.
/Ju
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urfavitgurl · 3 months ago
Note
Quero manifestar que estou apaixonado por todas as celebridades e, sim, sei que parece um pouco louco, vejo que os usuários querem se manifestar para pessoas comuns, mas eu gostaria de manifestar celebridades. Não tenho nenhuma interação com nenhuma delas e não sei como conhecê-las ou tudo isso, ou como isso aconteceria. Especificamente quando se trata de um grupo de jogadores de futebol e eles são amigos, além de alguns deles já terem parceiros e serem muito famosos, também não somos próximos e não há como conhecê-los agora. Eles são homens de 32 anos e eu tenho 22 anos, eles são um pouco mais velhos. Não sei, sou nova nisso. Você me aconselha a manifestar pessoas comuns, como todos os meus amigos apaixonados por mim? Ou os famosos? Alguma sugestão? Por favor, não sou boa em visualizar e afirmar um pouco. O 3d demora um pouco? Porque eu desisto facilmente e tenho medo. De qualquer forma, obrigado por me ler, eu lhe envio amor.
oii, anjo
primeiramente, não importa quando ou como isso aconteceria, o que importa é que vai acontecer/aconteceu (dependendo do que você tem em mente).
bem, não importa se eles têm alguém e também não importa quão famosos eles são. não importa se você são próximos ou se nem sequer se conhecem.
pelo o que vejo, você é maior de idade, então não vejo problema em manifestá-los, apenas se certifique de ter maturidade suficiente para isso!
é uma decisão pessoal.
se você não quiser, não precisa manifestar que seus amigos ou outras pessoas estejam apaixonadas por você. você pode simplesmente manifestar suas pessoas específicas.
se você quiser, pode assumir ser crush/tipo ideal de todos à sua volta, mas não é algo obrigatório, é uma escolha que você deve fazer, entende?
visualizar, afirmar, imaginar, subliminals etc: nada disso é obrigatório, são apenas métodos que você pode usar ou não, de acordo com sua preferência, afinal, você é quem manifesta e não o método. você apenas precisa assumir isso, apenas aceitar/reconhecer que seu 'desejo' é real e vivendo em sua imaginação (o que não precisa ser 24/7, mas ocasionalmente).
não se importe tanto com o tempo
você é quem controla tudo isso, então não se limite a pensar/aceitar algo do tipo "isso vai levar muito tempo", porque não vai! não desista, continue vivendo em sua imaginação, assuma/aceite sua nova história e viva sem se desesperar, pois já é real! confie em seu poder. você já está vivendo isso. apenas saiba que já tem o seu desejo. não há uma demora justamente porque você já vive isso. você é quem determina se há ou não demora.
tudo isso é você de dentro para fora. mude sua suposição de "é difícil e demorado" para "é tão fácil e rápido. aliás, eu já tenho!"
espero ter ajudado em algo <3
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tbthqs · 8 months ago
Text
Esse não é um exposed, mas poderia ser
Boa noite, dia ou tarde tag rp br e Krp br
Eu sou mod Chronos, mas você também pode me chamar de Jay, isso mesmo aquele do @jaywritesrps. Tudo bem com vocês?
Desculpem invadir a tag e atrapalhar a diversão de vocês, eu também estou sendo atrapalhado, assim como os players do grupo que estão numa dinâmica importante pro plot nesse momento, mas é porque tem uma coisa muito chata acontecendo que são rpgs e pesquisas da tag colocando o famoso "copia, mas não faz igual" com o tipo mais variado de coisa desse rpg e já passou da hora de falar sobre isso.
Esse rpg está na estrada desde janeiro de 2024 e a gente tem um plot, uma estrutura e um jeito muito peculiar de fazer as nossas coisinhas aqui. É bacana de ver outros grupos gostarem da nossa proposta, mas é chato pra caramba tanto pra moderação quanto pros nossos players que estão há 5 meses se "matando" de todas as formas pra desvendar o plot entrar na tag br e ver gente de fora estudando a nossa central, até entrando no nosso grupo pra fazer engenharia reversa e emular as coisas que fazemos no nosso, só porque não somos players populares ou que fazem parte de panelas, como se isso desse o direito de invadir o nosso espaço e pegar o que quiser pra tentar replicar no seu.
Nosso grupo foi criado exatamente porque todos nós estamos cansados desse tipo de comportamento tóxico que a tag br insiste em reproduzir por anos a fio. Nosso grupo de player é composto pelo o que chamamos de "lobos solitários", que é basicamente pessoas que estão na tag há algum tempo e que não fazem parte de nenhum tipo de panela, mas que estão cansadas dessa falta de respeito com o esforço alheio e da falta do senso de comunidade que se tornou a tag rp br e a krp br. Então é irritante não só pra mim como moderação, que gasto meu tempo livre pensando em coisas pra deixar a experiência divertida pra todo mundo, quanto pras pessoas que fazem parte desse grupo e que estão realmente empenhadas em jogar, ao ponto de termos virado um grupo de amigos que se dão suporte mutuamente. É frustrante ver que estamos mais uma vez sendo desrespeitados e vendo não só o plot, ou a estrutura do rpg ou dinâmicas, mas também ver réplicas dos nossos personagens espalhados por outros grupos das duas tags, porque não somos populares ou parte dessa ou daquela panela.
De novo, nós somos pessoas que não fazem parte do seu circulo de amizade ou da sua tchurminha, que isso te dá o direito de invadir o nosso espaço e tentar replicar coisas que estamos fazendo aqui no seu rpg. Só porque você acha que internet é terra sem lei, isso não te dá o direito de você desrespeitar outra pessoa tentando replicar o que ela está fazendo. Não custava nada ter chegado aqui na central e perguntado "Mod Chronos, a gente quer fazer um rpg parecido, tem problema?", porque eu falo desde o primeiro dia pros players daqui, o TBT não é fácil e que não é pra qualquer pessoa. Porque a premissa do jogo é justamente essa, é sobre até onde seu personagem e você como player está disposto a ir pra proteger seus interesses, e é muito bom ter encontrado gente que tá disposta a arriscar o bem estar do personagem e a passar raiva por causa de um joguinho, eu entendo de verdade que você queira fazer uma versão mais "calma" do plot e mais focada em outras coisas mais simples, mas é impossível não ficar com raiva de ver algo que botamos um esforço danado pra chegar algumas pessoas e acharem que podem reproduzir isso.
Para encerrar, gostaria de avisar seguindo orientações legais, tudo o que é postado nesse blog desde o primeiro dia é registrado no Creative Commons. Desde o plot, passando pelas as dinâmicas, tasks e estrutura. O Plot, a estrutura e os NPCs, são registrados no INPE também. Até o presente momento não se fez necessário acionar a justiça, mas caso persistam, as medidas legais serão tomada tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, já que a moderação do grupo possui dupla cidadania e o Tumblr.com é juridicamente domiciliado no país em questão.
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