#o diabo
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arqueervist · 5 months ago
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Maybe things I've misremembered, maybe things I've just forgot, but as far as I can figure, this is pretty much the lot
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oprimeiroafonso · 10 months ago
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Ilustração da carta O Diabo (The Devil) do Tarot - por Muhammad Yunus
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pepeunouvinho · 4 months ago
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carta do dia 02 de setembro de 2024: O diabo, número XV.
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blackcat-brazil · 2 years ago
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lalagostinhaaa · 2 years ago
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🫀⚔️🦴💀 (⁠~⁠_⁠~⁠メ⁠) J0u1 J0uk1 st1mb0∆rd (⁠~⁠_⁠~⁠メ⁠) 🫀⚔️🦴💀
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"Doumo Owarimasu."
🫀⚔️🦴💀
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ogatocalvo · 4 months ago
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Black God, White Devil (1964)
( alt ver and also i drew him w my headcanons )
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editfandom · 4 months ago
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THE DEVIL WEARS PRADA, 2006 | Anne Hathaway as Andy Sachs
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wickedlyrefined · 2 months ago
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P.O.V Part II - The Death Reversed
I don't know what to do without you | I don't know where to put my hands | On sunny days I go out walking | I end up on a tree-lined street | I look up at the gaps of sunlight | I miss you more than anything | I don't need the world to see | That I've been the best I can be
Já fazia mais de um ano que Verônica havia se casado com Francis, e tudo parecia simplesmente perfeito. Seus dias eram repletos de alegria e tranquilidade, como se cada peça estivesse em seu devido lugar. Não havia incertezas; ela se sentia segura e amada. Sua felicidade aumentou ainda mais ao descobrir que estava grávida, e agora, ansiava por todas as possibilidades de um futuro promissor. Ter filhos fruto do amor que compartilhava com Francis era uma bênção aos seus olhos, e ela sabia que amaria aquela criança mais do que a si mesma, protegendo-a de tudo que pudesse lhe fazer mal, como uma boa mãe deve fazer. Claro, sentia um certo nervosismo, especialmente por ter perdido a própria mãe aos treze anos, uma fase crucial para qualquer jovem dama. Contudo, contava com o apoio de sua velha amiga Prudence, com quem havia estreitado os laços desde que Sophie partira sem deixar notícias.
—Você acha que vai ser um garoto ou uma garota? Sabe, por mais que fosse adorar um novo amigo para o meu Richard, se fosse uma garota poderia significar uma união de nossas famílias no futuro, não seria perfeito?! — Prudence parecia animada com aquela perspectiva acabando por deixar seu chá completamente de lado, Verônica por outro lado sorria de maneira gentil ainda que não parecesse tão certa assim das intenções da melhor amiga. 
—Acho que é muito cedo para dizer, querida Prudence, mas se for uma garota, certamente poderá acontecer no futuro caso os dois venham a se apaixonar… — Concluiu esperando que Prudence aceitasse, já que Verônica não tinha quaisquer pretensões de forçar qualquer um de seus filhos em um casamento sem amor ou indesejado, apenas os guiaria para fazerem as melhores escolhas, é claro. E por mais que jamais fosse o dizer em voz alta, considerava o pequeno garotinho de Prudence que agora tinha cerca de dezoito meses um tanto feio e malcriado, mas tinha certeza de que poderia crescer para se tornar um belo e respeitoso rapaz com a boa criação da amiga. 
—Você segue ingênua como nunca, minha amiga, nem todos têm a sorte que você teve ao se casar por amor e bem… E por mais que aspire tais coisas para suas crianças, aprenderá com o tempo que a praticidade é o mais indicado… Mas tenho certeza de que nossos filhos crescendo juntos certamente poderão encontrar o amor um no outro ou amizade verdadeira ao menos! — Mesmo com aquelas palavras, a Tremaine sabia que Prudence não aceitaria a ideia de uma simples amizade tão facilmente. Ainda que fizesse sentido, considerando que as duas haviam crescido juntas e criado uma amizade através disso, curiosamente o mesmo havia acontecido com Francis e o marido de Prudence, que possuíam uma amizade de muitos anos. Talvez fosse destinado que as famílias fossem amigas. —Mas não deixe de pensar no quão perfeito seria um casamento entre nossas famílias! Nos tornaria ainda mais próximas, não seria magnífico?
E lá estava de novo a persistente Prudence, Lady Tremaine se resignou a sorrir e acenar com a cabeça e beber um gole do chá de camomila. Se tornando mais uma ouvinte do que qualquer outra coisa na conversa que se sucedeu, ainda que quando a melhor amiga casualmente mencionou que se o futuro as abençoasse de unir as famílias significaria que estariam unidas para sempre, amigas para sempre. A frase sendo o suficiente para que despertasse memórias que havia tentado ao máximo esquecer, mas como ela poderia esquecer a pessoa mais encantadora que já havia conhecido? Por vezes a loira ainda aparecia nos sonhos da Tremaine quase como um lembrete constante de algo que havia perdido, algo que viu escapar por entre seus dedos e com isso vinha o pensamento de que talvez para sempre não durasse tanto assim. 
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Mesmo com Francis insistindo que viajaria com ela até a casa de Reginald Sinclair, ela garantiu que não havia necessidade, estava grávida de seis meses, mas na companhia de uma criada já seria o suficiente. Até por que se fosse considerar os enjoos de Francis sempre entrava em uma carruagem, tinha certeza de que ela mesma passaria mal e era melhor evitar isso, mesmo que significasse ter de ficar longe de seu amado por pelo menos três ou quatro dias. Desde que havia se casado, o pai havia vendido a propriedade na cidade e optado por uma vida mais pacata no interior do reino, sempre havia amado a natureza e os animais bem mais do que a vida na alta sociedade. Agora que era mais velha, reconhecia que o pai havia sacrificado seus próprios interesses e preferências apenas para a felicidade dela e sua mãe, algo do qual ela seria eternamente grata. Sentia que já não estava apta a correr com o peso da barriga, mas ainda assim se permitiu uma pequena corrida quando desceu da carruagem e viu o pai à sua espera, quase pulando nele em um abraço. Sabia que a Mary, sua criada, ficaria surpresa com sua súbita falta de modos, mas não se importava com nenhuma daquelas bobagens no momento atual. 
—Papai! Eu estava morrendo de saudades do senhor! Tenho tantas coisas para lhe contar! 
Exclamou animada enquanto soltava o pai do abraço e era guiada para dentro da propriedade, instruiu os criados que vieram consigo de onde deveriam deixar a bagagem e depois os dispensou pelo resto do dia para que descansasse ou explorassem a propriedade como bem quisessem, detestaria os fazer trabalhar quando não havia a necessidade e acreditava que um passeio no campo ou no pequeno vilarejo poderia os alegrar. E claro, acreditava que seria bom ter certa privacidade para com suas conversas com o pai. Não possuía nada para esconder, mas também não desejava que os criados interpretassem errado e levassem informações errôneas para o marido. E por mais que ainda não tivesse falado nada, era transparente demais para que o pai não demorasse a perceber que havia algo a mais na súbita visita. 
—Sabe que pode me contar o que lhe aflige, criança, nunca fui de julgar ninguém, essa tarefa era muito mais bem executada por sua mãe. — Apesar do comentário Reginald sorria com certo apreço, os olhos brilhando com certa nostalgia e saudade. Algo que surpreendeu um pouco a Tremaine, já que sempre esteve certa de que os pais não casaram por amor. 
—Mamãe sempre um pouco difícil… Mas acho que ela ficaria contente de saber que me casei com Francis já que ele é um barão. 
—Entendo de onde esse pensamento vem já que sua mãe sempre foi uma mulher prática… Mas lhe garanto que ela ficaria feliz de saber que você está feliz, que se casou com seu tão sonhado amor verdadeiro. — O sorriso gentil no rosto do Sinclair transparecia honestidade, mesmo que fosse difícil para que Verônica imaginasse a mãe ficando feliz com sentimentos e não com a ideia de estabilidade financeira. 
—Não sei dizer se consigo imaginar a mamãe feliz com algo assim, mas sobre isso, existe algo que eu gostaria de lhe perguntar… — Viu o pai assentiu com a cabeça, mas ainda assim demorou alguns segundos até continuar, ponderando como colocaria seus questionamentos em palavras. —O senhor acha que existe um único amor verdadeiro por toda a vida? Nas histórias que me contava parecia ser sempre assim… 
—Não considero que nada seja tão extremo ou definitivo dessa forma, diga-me, você amava apenas a mim ou apenas a sua mãe? Deixou de amar quando ela morreu?
—Claro que não! Mas não é a mesma coisa. Estou falando de amor verdadeiro. — Explicou um pouco melhor, pode ver um brilho no olhar do Sinclair de quem ponderava a melhor resposta para aquela questão, mesmo que não tivesse todas as informações necessárias para tal. 
—Me diga, minha filha, você me ama verdadeiramente com todo seu coração? — Verônica não pensou por um segundo sequer antes de assentir com a cabeça, mas antes que pudesse o interromper, Reginald seguiu. —Isso é amor verdadeiro, por mais que as histórias que eu tenha lhe contado fizessem sempre parecer algo romântico, o amor verdadeiro vem em diversas formas ao longo da nossa vida… E um jamais anula o outro, quando se ama alguém tão profundamente nem mesmo a morte pode destruir esse sentimento e resta a nós viver contentes pelos bons momentos que tivemos com essas pessoas. Mesmo que a criança ainda não tenha nascido, você a ama, não ama? 
—Claro que amo, com todo meu coração, acho que só não esperava que amor verdadeiro fosse ser algo tão complexo… Mas você acha que é possível amar romanticamente e verdadeiramente mais de uma pessoa? — No momento que a pergunta saiu de seus lábios o arrependimento foi imediato, mesmo que o pai não parecesse exatamente surpreso. —Esqueça, é uma pergunta tola e nada decente para uma lady. 
—Não há problemas em sentir, Verônica, ainda que sempre iremos ter de fazer escolhas… E quando se trata de amor não existem escolhas certas ou erradas, cada escolha leva a um caminho diferente, falo por experiência… Muitos anos atrás, eu escolhi sua mãe e mesmo que ela nunca tenha sido capaz de retribuir da mesma forma não me arrependo de minha escolha, por que me trouxe você. — Reginald sorriu com simplicidade, aquela era a primeira vez que ouvia o pai admitir de certa forma que havia amado a esposa e foi o suficiente para Verônica fosse até ele e o abraçasse. Ele riu. —Mais carinhosa? Talvez o barão realmente esteja sendo uma boa influência para você.
—Papai! Eu sempre fui carinhosa com o senhor… Certo, talvez não tanto, mas você sabe como a mamãe era. — Foi tudo que disse enquanto se afastava do abraço, agora um pouco mais serena, sentia que entendia tudo que precisava naquele momento. Arregalou os olhos ao sentir um chute e prontamente levou a mão do pai até a barriga, um sorriso bobo nos lábios de ambos. —Parece que ela ou ele ou vai gostar muito de carinho ou ser bem avessa à ideia! 
—Seja como for, eu farei questão de encher essa criança de carinhos e mimos. Já tem alguma ideia de possíveis nomes?
—Tenho sim… Se for um menino terá seu nome e se for uma menina terá o nome da mamãe, as pessoas que mais amo na vida, achei que seria justo. 
O resto de sua estadia com o Sr.Sinclair foi alegre e calorosa, até mesmo os criados pareciam se divertir com as histórias contadas por Reginald e eram contagiados por sua alegria e vivacidade. Contudo, mesmo que amasse o tempo passado com o pai, tudo que conseguia pensar era o quanto sentia a falta do marido e como ansiava por estar em sua presença outra vez. E mesmo tão distante, ela tinha plena certeza de que era da mesma forma para Francis, mesmo que ele não soubesse colocar em palavras, ela sentia através de suas demonstrações de carinho.
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Duas semanas após o nascimento de Drizella, a euforia e o cansaço dos primeiros dias de maternidade se misturavam ao sentimento agridoce que assombrava Verônica. A alegria da chegada de sua filha era intensa, mas cada sorriso parecia incompleto, marcado pela ausência de Reginald, que partira antes mesmo de conhecer a neta. Ela não conseguia ignorar a dor que apertava seu peito, um misto de saudade e arrependimento por não ter passado mais tempo com ele durante a última visita.
Francis, sempre atento, notava o vazio nos olhos de Verônica e decidiu levá-la para um passeio no parque próximo de casa. O dia estava ensolarado, o céu azul claro e sem nuvens, e uma leve brisa passava entre as árvores, balançando as folhas como se fosse uma saudação sutil da natureza. Eles caminhavam em silêncio, Drizella aconchegada nos braços de Verônica, com as pequenas mãos fechadas e o rosto sereno em meio aos lençóis. Francis, sempre ao lado, mantinha-se atento a cada expressão dela, como se quisesse aliviar o fardo que sabia que estava ali.
—Ele ficaria tão orgulhoso de você, Verônica. Sabe disso, não sabe? — Disse ele, parando sob a sombra de uma grande árvore e olhando nos olhos dela, esperando que pudesse alcançar algo além da tristeza. Verônica respirou fundo, sentindo as lágrimas ameaçarem cair. Sabia que Francis estava certo, mas a ausência do pai era ainda muito recente, muito dolorosa.
—Gostaria tanto que ele a tivesse conhecido... — Sua voz saiu em um sussurro, quase inaudível. —Tanta coisa mudou desde a última vez que estive com ele. Parecia que ele ainda tinha tanto a viver.
Francis a envolveu com o braço livre, apertando-a de leve e olhando para Drizella. Havia algo de reconfortante em vê-la tão pacífica, alheia ao que os adultos ao seu redor estavam enfrentando. Depois de um longo momento, ele falou, com aquele tom tranquilo e resoluto que sempre trazia um pouco de paz a Verônica.
—Mesmo que ele não esteja aqui para conhecê-la, podemos homenageá-lo. Manter viva sua memória, sua presença... Eu pensei em plantar algumas flores em seu nome. Quem sabe lírios-aranha vermelhos, lá no jardim? — Sugeriu ele, lançando um leve sorriso, como se quisesse compartilhar com ela um propósito. Verônica ergueu o rosto para ele, seus olhos ainda marejados, mas com uma pequena centelha de esperança. Os lírios-aranha -vermelhos, que sempre foram uma das flores favoritas do pai e Francis, simbolizavam tanto a saudade quanto a beleza de algo que se foi, e Verônica sabia que essa seria uma maneira perfeita de mantê-lo próximo. Ela assentiu levemente, um novo calor preenchendo seu peito.
—Acho que ele gostaria disso… — Murmurou, suavemente. —E talvez, um dia, eu possa contar a ela sobre o avô que teria feito qualquer coisa por nós.
Francis apertou sua mão, e, juntos, eles ficaram ali, sob a sombra, como uma promessa silenciosa de que manteriam a memória de Reginald viva. Enquanto o sol brilhava através das folhas, criando pequenos pontos de luz no chão, Verônica sentiu que, apesar da dor, ainda havia uma nova esperança de felicidade, como Francis prometera. Com ele e Drizella ao seu lado, ela sabia que, de alguma forma, eles sempre encontrariam o caminho de volta à alegria.
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Anos se passaram e aos poucos ela conseguiu se reerguer com o auxílio de Francis e sua amiga, Prudence. O nascimento de Anastasia, o nome sendo em homenagem à falecida mãe de Francis, foi uma grande alegria para todos na casa. Talvez fosse pela escolha de nomes ou apenas uma coincidência que ambas tivessem nascido ruivas como as avós, ainda que nenhum dos pais compartilhasse daquela tonalidade de cabelo. Contudo, em busca de manter a memória da mãe viva e de sentir mais próximas com as filhas, Verônica passou a pintar os cabelos de forma que sempre as reconhecessem como uma família onde quer que fossem. Novamente tudo parecia simplesmente perfeito, mesmo que ainda sentisse a falta de seu pai todos os dias, havia aprendido a viver com aquela dor sabendo que possuía apoio. A agora ruiva, sentia que o futuro seria promissor e recheado de felicidade e alegria! Exceto de que não foi bem assim que as coisas aconteceram… 
O tempo parecia ter congelado desde a partida de Francis. Verônica sentia-se mergulhada em um luto tão profundo que, por mais que tentasse, não conseguia encontrar o chão. A doença fora rápida e cruel, deixando-a desamparada, sem que ela tivesse tempo de absorver cada instante ao lado dele. Ela lembrava-se de como ele tentara confortá-la, mesmo nos dias em que a dor o consumia, e agora o silêncio que restara parecia gritante. Prudence, fiel e solícita, buscava apoiá-la sempre que possível, mas Verônica mal conseguia encontrar palavras. Era como se qualquer tentativa de consolo fosse engolida por um abismo, algo que ninguém poderia preencher.
Ela queria ser forte pelas filhas, sabia que era o que Francis teria desejado, mas a força lhe escapava a cada manhã em que acordava e ele não estava ali. O peso de ser tudo para as meninas parecia esmagador, e, ainda assim, o vazio permanecia, imutável. Em um dia claro, Prudence sugeriu que saíssem com as crianças para um passeio no parque, pensando que a brisa fresca e o brilho do sol pudessem trazer algum conforto. Verônica aceitou, ainda que hesitante, desejando, ao menos, oferecer às meninas um pouco de normalidade em meio à escuridão que sentia.
As árvores ao redor balançavam ao ritmo do vento suave, e Verônica observava as folhas dançarem, como se fossem fragmentos de dias passados. Drizella e Anastasia corriam pelo gramado, rindo sob os cuidados da babá, enquanto Verônica as observava à distância. Mas em vez de consolo, cada riso das meninas trazia à tona lembranças de Francis — a maneira como ele as embalava nos braços, seus olhos brilhando ao vê-las sorrir. Sua ausência se tornava mais vívida, quase insuportável, como se ele estivesse ali, mas longe o suficiente para nunca mais alcançá-lo.
Em meio ao som distante de risadas, Verônica sentiu uma onda de memórias, nítidas e dolorosas, ressurgir. Ela se recordava de suas caminhadas com ele, dos planos que fizeram, dos sonhos que tinham para o futuro. Seu coração parecia quebrar novamente, pedaço por pedaço, e ela teve que se segurar para não desmoronar ali, no parque. Cada detalhe ao seu redor — as árvores, o céu claro, o riso inocente das meninas — tornava a ausência de Francis ainda mais devastadora, um lembrete de tudo o que ele significara para ela e que jamais poderia ser substituído.
Ela tentou forçar um sorriso para as meninas quando elas se aproximaram, pequenas mãos estendidas, cheias de folhas e flores. Mas o vazio dentro de si não permitia. Tudo o que pôde fazer foi segurar as mãos delas, apertando com mais força do que pretendia, como se esse simples contato pudesse sustentá-la, pelo menos por mais um dia. E talvez com a expressão não tão amigável já que não demoraram muito a começar a chorar e pedir desculpas, mesmo que não entendessem pelo que… Verônica sentiu o coração afundar no peito outra vez, tentou dizer que não era necessário desculpas e que tudo estava bem, mas sua voz soava ríspida demais para as crianças. 
E assim os anos se passaram, todos os dias ela lutava pra ficar de pé e seguir em frente, mas simplesmente não conseguia e se perguntava como seu pai havia conseguido, se perguntava por que ela era tão fraca. Não queria perder os importantes momentos da vida das filhas, mas sempre que tentava se aproximar parecia apenas as assustar ou machucar, sentia que a única forma era as manter em certa distância de si para que sofressem menos. Claro, não queria que pensassem que ela não se importava e por isso compensava com diversos presentes, comprava tudo que as filhas pudessem desejar, ao menos isso parecia as alegrar um pouco. E conforme o tempo passava, as garotas iam aos poucos esquecendo de Francis, especialmente Anastasia por ser a mais jovem e quando ela tentava perguntar qualquer coisa a Verônica… Simplesmente não conseguia a responder, apenas a mandava de volta para o quarto como se tivesse feito algo errado, tudo para que a Tremaine mais jovem não a visse chorar e ela sabia que acabaria chorando no momento que falasse do falecido marido. 
Até mesmo Prudence foi deixada de lado, porque Verônica sentia que seria um fardo para qualquer amizade, ainda que sua melhor amiga era insistente demais para que deixasse de a visitar ou a abandonasse por uma simples grosseria ou palavra torta. Não era como se Verônica não desejasse ser feliz outra vez ou simplesmente seguir em frente, apenas não encontrava forças para o fazer. Em toda sua vida sempre esteve mais do que ciente de que não era uma princesa como a das histórias que o pai contava, que jamais encontraria um príncipe encantado com o qual teria um felizes para sempre. Mas havia encontrado o amor verdadeiro em Francis, não entendia por que logo ela tinha de perder uma das únicas pessoas que ainda lhe restava, porque teve de ver o marido partir tão precocemente. Simplesmente não conseguia entender ou deixar tudo aquilo para trás, não quando doía tanto, mesmo depois de anos era como se o luto ainda fosse uma parte intrínseca na vida da Tremaine. As vezes, pra sempre não é tão longo quanto esperávamos. 
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mariwatchesmovies · 5 months ago
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Deus e o Diabo na Terra do Sol | Black God, White Devil (1964) dir. Glauber Rocha cine. Waldemar Lima
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ninnacj · 1 year ago
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Mirandy AI
By Erica Evans, facebook
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tdwpuniverse · 1 year ago
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Miranda Priestly, the Powerful Editor-in-Chief of Runway, Announces New Relationship with Former Assistant Andrea Sachs.
In the world of fashion, Miranda Priestly is an iconic figure, known for her intimidating and demanding personality that inspires both admiration and fear in the halls of Runway magazine. However, recently, headlines around the world have been dominated by a revelation that took everyone by surprise: Miranda Priestly is dating none other than Andrea Sachs, her former assistant.
Miranda has spent years shaping the next generation of fashion professionals, and Andrea was one of the lucky ones to cross her path. When Andrea first entered as an assistant, she had little idea of what awaited her in the frenetic and competitive world of Runway. However, her courage and dedication led her to become a key player in the fashion empire built by Miranda Priestly.
Since then, there have been constant speculations about the relationship between the two, but no one could predict that Miranda Priestly and Andrea Sachs would go beyond the professional dynamic. The news of their relationship shocked many, as Miranda is known for her unwavering and distant aura. Rumors have long circulated about Miranda's mysterious love life, but she has always managed to keep her privacy intact.
In an exclusive interview granted to Runway, Miranda Priestly herself stated: "Love is unpredictable and can happen to anyone, at any moment. Andrea has proven to be an exceptional woman, and our connection transcended the boundaries of the professional realm. We have been together for a while and decided to share this wonderful news with the world.
Andrea, on the other hand, has remained silent on the matter, choosing not to comment on her personal life. However, sources close to her reveal that the relationship is not just a fairy tale, but is based on a deep respect and mutual admiration.
The news of the relationship surprised the fashion industry and fans of Miranda Priestly, who now eagerly await more details about this unlikely union. After all, will Andrea be able to withstand the pressure and high standards of Miranda Priestly in the relationship, just as she did during her time as an assistant?
This new chapter in the lives of Miranda Priestly and Andrea Sachs has the potential to shake the foundations of the fashion world, as hearts and minds speculate on how this partnership will influence the dynamics between the two in the Runway universe. Has Miranda finally found her leading lady in Andrea, or will their professional relationship become complicated in the context of a romance?
Only time will tell how this new chapter will unfold. One thing is certain: whether together or apart, Miranda Priestly and Andrea Sachs will continue to bring boldness and elegance to the world of fashion. Stay tuned to the upcoming pages of Runway to discover more about this relationship that is shaking up the fashion world.
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kyuala · 8 months ago
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ISSO É TÃO MATÍAS RECALT CODED 🗣️
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bigshoeswamp · 9 months ago
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separando cenas pra fazer meus stickers sobre cinema brasileiro e já to emocionada. Separei por hora cenas de Cidade de Deus, O Auto da Compadecida, Bacurau, Central do Brasil, Que Horas ela Volta, Marte 1 e Levante. Aceito sugestões!
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filmesbrazil · 10 months ago
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onscreen-heartthrobs · 5 months ago
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Geraldo Del Rey in Glauber Rocha’s “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (Black God, White Devil) June 1, 1964.
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lunycons · 2 years ago
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