Tumgik
#o ar que ele respira
kennarrowan · 1 year
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the air he breathes headers
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october-15-th · 1 year
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"O amor dos dois era capaz de provocar inveja até nos contos de fada." Pg 12
O ar que ele respira
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lendoevivendo · 1 year
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Você não precisa estar bem o tempo todo. É normal sentir a dor de vez em quando. É normal se sentir perdida, como se estivesse andando no escuro. São os dias ruins que tornam os bons ainda melhores.
Brittainy C.Cherry
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blogpausa · 11 days
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A adaptação de O Ar Que Ele Respira é tão boa quanto o livro?
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Eu nunca tinha ouvido falar da Passionflix até começar a ouvir alguns rumores da adaptação do primeiro livro da Brittainy C. Cherry que eu li na vida O Ar Que Ele Respira.
Famosa por suas adaptações de livros de romance, a Passionflix tem um ótimo preço e o filme ficou melhor do que muita adaptação da Netflix.
O filme conta a história de Elizabeth, uma mulher que tenta superar a dor da perda irreparável do marido.
Depois de um ano na casa da mãe, Elizabeth decide voltar para a sua antiga casa e enfrentar as lembranças do seu casamento feliz. No entanto, ao regressar à pequena cidade de Meadows Creek, encontra-se com um novo vizinho, Tristan Cole, um homem rude, solitário e que parece fugir do passado.
Elizabeth descobre que, por trás da aparência intratável de Tristan, há um homem devastado pela morte das pessoas que mais amava. Ela tenta aproximar-se dele, mas Tristan faz tudo para impedir que ela entre na sua vida.
O Ar que Ele Respira é o primeiro volume da série Elementos.
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Eu achei que a adaptação serviu muito bem aos fãs do livro e não deixou nenhum acontecimento importante de fora. O Tristan e a Elizabeth foram muito bem interpretados pelos autores e eu fiquei muito feliz em ver a cena do “Pluto!” que foi o que mais me marcou quando eu estava lendo.
Emocionante, envolvente e muito sensível, o filme é um lindo romance adaptado e merece ser visto por todos os entusiastas do gênero.
A Passionflix foi criada em 2017 pela diretora e produtora Tosca Musk, pela produtora Jina Panebianco e pela escritora Joany Kane. Para criar uma conta no streaming é muito fácil, você vai precisar só de um email válido e um cartão internacional ou paypal. A mensalidade do streaming é de $5,99. Como a cobrança é em dolar, acaba saindo um pouco mais de 32 reais dependendo da variação do câmbio no mês.
E você? Já conhecia o streaming ou o filme? Me conte aqui nos comentários o que vocês acharam!
Um beijo bem gostoso!
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folklorriss · 20 days
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i can see you | ln4
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{ lista principal }
pov: seu roommate te recebe em casa com uma cena de tirar o fôlego.
- avisos: +18, s/n pov, sexo entre amigos, masturbação.
- wc: 2.471.
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dividir apartamento com Lando era uma incógnita, pois você nunca sabia o que encontraria ao chegar em casa, ou melhor, se o encontraria ao chegar em casa.
Depois de algum tempo, você desistiu de entender a agenda louca de viagens do seu amigo, então às vezes chegava em casa e o encontrava no sofá comendo um pote de pipoca, como se horas atrás não tivesse mandado uma foto pra você do outro lado do mundo, em outras o encontrava no simulador, treinando pela milésima vez o mesmo circuito, e, em outras vezes, jogado na sua cama tirando uma soneca.
“Seus lençóis são mais cheirosos, s/n” ele dizia, com um tom manhoso quando você o acordava para ir para sua própria cama.
Às vezes, acontecia o contrário, você saia de casa com Lando fazendo uma bagunça enorme na cozinha e quando voltava a noite, a encontrava limpa com um bilhete na geladeira dizendo “Fui ali brincar de carrinho e já volto. Te amo.”
Era uma rotina que se estendia por quase cinco anos e mesmo chegando em casa e encontrando Lando em diferentes situações, nada, nada mesmo, te preparou para aquela situação.
O barulho do chuveiro ecoa pelo apartamento silencioso e o cheiro de xampu, o cheiro do xampu dele, se espalha pelo ar. Lando estava de volta.
Sorrindo, feliz por ter seu amigo de volta, você faz o caminho de sempre até o seu quarto, mas para no meio do corredor quando nota a porta do banheiro entreaberta, te dando a visão do box e de Lando, completamente nu e envolto num momento íntimo.
O certo seria continuar seu caminho e respeitar o momento íntimo, você sabe disso, mas assim que seus olhos caem sob a mão dele, envolvendo o próprio pau, sua boca seca e os pés parecem se fixar ao chão.
Lando está com a cabeça apoiada contra os azulejos brancos do banheiro e os olhos fechados com força. Uma mão está apoiada na parede, a outra passeia para cima e para baixo no membro longo e duro enquanto sons baixos deixam sua boca entreaberta. A água escorre pelo corpo atlético e bronzeado, deixando a cena ainda mais erótica.
Meu. Deus. Lando era absurdamente lindo.
Você se esforça para parar de olhar, mas simplesmente não consegue, não quando Lando joga a cabeça pra trás e puxa o ar com força, aumentando o movimento da mão, completamente entregue ao momento. Norris solta um gemido e você precisa levar a mão até a boca para evitar um grito quando ouve o seu nome deslizando dos lábios dele.
Lando repentinamente abre os olhos e encara o teto, seu peito subindo e descendo com força. O músculo do seu braço está marcado enquanto ele faz força para se tocar e, mesmo distante, você consegue identificar a pele brilhante e rosada do seu pau. Um gemido de alívio ecoa no cômodo quando Lando goza na própria mão. Ele abaixa a cabeça, tentando controlar a respiração.
Você precisa desesperadamente sair dali, antes que você goze só de olhar para aquela cena quente se desenrolando à sua frente, mas é só quando Lando vira a cabeça em sua direção e te flagra o observando que o transe finalmente termina. Você pisca algumas vezes e balança a cabeça, saindo apressadamente para o seu quarto e fechando a porta com força atrás de si.
Você se senta na cama e tenta controlar a respiração. Seu corpo está quente, seu coração acelerado e a boca seca. Merda, merda, merda. Aquilo mudaria pra sempre o rumo da amizade de vocês, iria te arruinar pra sempre. Como você esqueceria a imagem de Lando Norris se tocando enquanto geme seu nome?
O barulho do chuveiro cessa, você respira fundo e seu cérebro começa a traçar um plano. Olhando em volta, você encontra uma garrafa de água pela metade ao lado da cama. Bom, parece ser o suficiente para viver o resto da vida dentro do quarto, porque era isso, você nunca mais sairia dali, não teria coragem de olhar pra Lando novamente.
Mas seus planos são arruinados quando ouve duas batidinhas na porta e a cabeça de Lando aparece. Ele sorri, o cabelo pingando água e as bochechas vermelhas. Você sabe bem por que elas estão assim.
“Posso entrar?” ele pergunta e você passa a mão pelo rosto, a vergonha tomando conta de todo seu ser quando concorda com a cabeça.
Lando entra e para no meio do cômodo, cruzando os braços e sorrindo de lado. Ele está com a toalha em volta da cintura, os músculos dos bíceps marcados e úmidos, brilhando pra você. Você acompanha uma gota solitária que pinga dos cabelos e escorre pelo tronco. Quando encontra seu destino na beira da toalha, você engole seco e volta o olhar para o rosto dele.
“Hm, desculpa por antes…” sua voz está rouca, resultado da boca ainda seca. “Eu… Ai, nossa.” você passa a mão pelo rosto novamente, desejando sumir dali. “Não sei nem o que dizer, a gente pode esquecer isso? Por favor?” você fala apressadamente, sentindo um leve tremor nas mãos. Ele balança a cabeça de um lado pro outro.
“É difícil esquecer que você estava lá parada me olhando fantasiar com você.”
“Lando…” você geme baixinho e fecha os olhos.
“Não te parece injusto?” Lando se aproxima. “Eu me tocar enquanto penso em você e você ainda assiste isso?”
“Pelo amor de Deus.” você sussurra e abre os olhos, encontrando-o a centímetros de distância de você. Ele está sorrindo e uma das mãos está sob a toalha. “Lando, isso não é certo, você sabe.” ele sabia? você sabia?
“Ah, mas ficar me observando pela porta é?” ele estende uma mão até seu queixo e levanta sua cabeça. Há um sorriso diabólico nos lábios carnudos e luzes vermelhas piscam freneticamente na sua cabeça, alertando para que você se afaste. Mas, novamente, seu corpo parece paralisado sob o toque dele. “Vamos lá, s/n, eu sei que você quer saber o que eu estava pensando enquanto me tocava.” ele se abaixa para perto do seu ouvido, sussurrando palavras que te estilhaçam em mil pedaços. “Eu posso te mostrar, é só pedir.”
“Meu Deus.” você sussurra e tomba a cabeça pro lado, fechando os olhos com força.
Lando entende aquilo como um convite e começa a beijar seu pescoço. Seu corpo inteiro se arrepia ao sentir os lábios gelados e molhados contra sua pele quente. Suas mãos estão agarrando a coberta com força e você tenta - em vão - controlar a respiração. Lando se afasta e puxa seu rosto pelo queixo novamente, os lábios pairando sobre os seus.
“Preciso que você diga sim.” Lando apoia um joelho sob o colchão, entre suas pernas.
Que se dane.
“Sim, me mostre.” você sussurra, colocando o último prego no caixão da amizade de vocês.
Lando não perde tempo e junta seus lábios. A mão que estava no queixo desliza para sua nunca e agarra com força seu cabelo, mantendo sua cabeça parada no lugar. A mão livre, ele usa para desenrolar a toalha da cintura e te empurrar de costas na cama.
Ele te beija com calma, como se tivesse esperado muito tempo por aquilo e não quisesse perder um segundo sequer do momento. A língua dele é grande e quente, se enrolando deliciosamente na sua. Você arfa quando sente o peso dele em cima de você, ao mesmo tempo que uma das mãos grandes de Lando entra por baixo da sua camisa e encontra seu seio, apertando-o com força e te fazendo gemer.
“Tenho muitas fantasias com você, mas a de hoje é a que vamos reproduzir.” o tom da sua voz é baixo, como se tivesse outra pessoa na casa que pudesse ouvi-los.
Ele se afasta brevemente e tira sua blusa, soltando um assovio baixo para o sutiã rosa de renda que sustenta seus seios. Lando se abaixa e paira sobre eles.
“Esses malditos seios…” Lando abaixa as alças da peça bem devagar, fazendo sua pele se arrepiar. “Posso?” ele leva a mão para suas costas, encontrando o fecho do sutiã e você balança a cabeça, hipnotizada com cada movimento dele.
Lando retira a peça e a joga no chão, lambendo os lábios ao encarar seus seios. Você se sente um pouco envergonhada por estar seminua na frente dele, mas céus, ele te olha como se fosse te devorar e, sinceramente, você esperava que fosse mesmo.
“Começo chupando-os, um de cada vez.” Lando leva a boca até seus mamilos rígidos e você arqueia as costas ao sentir a boca dele te cobrir e chupar com força.
Você está quase delirando de prazer só de ter a boca dele sob sua pele quente. Um gemido escapa pelos seus lábios quando se remexe e sente a ponta do seu pau cutucar sua coxa. Lando geme contra sua pele e se afasta.
“Enquanto eu te chupo aqui, começo a te tocar… aqui.” Lando desliza a mão por dentro da sua calça e começa a chupar o outro seio.
“Meu Deus, Lando.” você agarra o cabelo dele e fecha os olhos, se deliciando com o prazer de sentir ele trabalhando tão bem em você.
O dedo de Lando deslizam para dentro de você e ele se afasta, pairando sob seu rosto, te observando se contorcer de prazer pra ele. Ele explora e analisa cada reação, descobrindo aos poucos onde e como você gosta de ser tocada. O desgraçado está se divertindo com o seu delírio.
“Aí eu te ajudo a se aliviar, porque você é tão fácil de ler e eu descubro rapidinho como te tocar. Você não consegue aguentar meus toques tão certeiros, não é mesmo, baby?” ele está praticamente sussurrando e você abre os olhos para encará-lo. Um segundo dedo é adicionado, ao mesmo tempo que círculos são traçados no seu clitóris.
“Desde…” você respira fundo, ignorando a sensação de formigamento que começa a se espalhar pelo seu corpo. “Desde quando você…?” sua respiração falha e a pergunta fica no ar, mas Lando entende.
“Desde que coloquei os olhos em você pela primeira vez.” ele sorri e morde o lábio inferior. “Vamos, goze pra mim, s/n. Eu sei que você quer, você está apertando tanto meus dedos que sinto a circulação parar, então vamos, venha pra mim.”
“Foda-se.” você sussurra, um gemido alto saindo na sequência quando sente o líquido quente escorrer pelos dedos de Lando. Seu corpo treme e Lando captura seus lábios com os deles, te beijando sem gentileza nenhuma dessa vez.
Ele desabotoa sua calça e se afasta para puxá-la para baixo, junto com a calcinha. Lando se aproxima das suas coxas e deixa um beijo em cada, depois passa a língua pela sua intimidade que pinga por ele. O movimento repentino te faz se afastar, mas ele segura seus quadris e te puxa para perto da boca novamente, chupando com força seu clítoris sensível enquanto você grita o nome dele misturado com dezenas de palavrões.
Ele se afasta e sorri, passando o dorso da mão pela boca, então se acomoda entre suas pernas e arruma seu cabelo atrás da orelha, observando seu rosto bonito.
“Então, depois de te dar prazer com meus dedos, eu te dou prazer com aquilo que te hipnotizou mais cedo.” ele raspa a ponta do pau na entrada da sua intimidade. Você choraminga, sentindo-a se apertar de expectativa. “E te faço gritar meu nome como se fosse um mantra. Você pode realizar minhas fantasias, baby?” ele empurra a cabeça do pau pra dentro de você.
“Sim, até minhas cordas vocais machucarem.” você crava as unhas nos ombros desnudos dele. “Camisinha. Na gaveta.” choraminga e aponta para o móvel ao lado da cama.
Lando sorri e te dá um selinho rápido, antes de se afastar para pegar a camisinha e vesti-la. Ele volta para cima de você.
“Você quer mesmo fazer isso?” ele sussurra enquanto se acomoda entre suas pernas.
“A nossa amizade se foi quando te vi gemer meu nome naquele box. Me fode logo, Norris.” você o puxa para perto, sentindo o pau na sua entrada novamente.
“Safada.” ele captura seus lábios e sem aviso, se enterra em você.
Você geme contra a boca dele e sente os quadris dele se chocarem com os seus. Ele geme de volta e fica parado por alguns segundos, antes de se mover lentamente. Você circula as pernas em torno do seu quadril e Lando respira fundo, se afastando para se apoiar nas mãos e começar a te foder com força.
O quarto quente logo é tomado por sons de gemidos e gritos. Você repete o nome dele sem parar, enquanto o sente te atingir bem no fundo. É dolorido, mas extremamente prazeroso e Lando está, literalmente, rolando os olhos enquanto entra e sai de você com facilidade. Você aperta as pernas em torno dele, o que aumenta a ficção no seu clitóris. Lando se abaixa para chupar seus seios e você grita tão alto o nome dele quando sente o segundo orgasmo te atingir, que tem certeza que vai ficar rouca depois.
Lando investe com força mais algumas vezes, então se afasta rapidamente, tirando a camisinha e subindo sob seu tronco, uma perna de cada lado.
“Abra a boca” ele segura seu maxilar e continua a bombear o pau com a outra mão.
Você sente que poderia gozar de novo só de vê-lo mandar abrir a boca para recebê-lo, então faz de bom grado e coloca a língua pra fora. Lando descansa o membro pesado sob ela e o líquido quente atinge o fundo da sua garganta. Fechando os olhos de prazer e apreciando os gemidos arrastados que saem de Lando, você sorri.
Porra, deviam ter feito isso antes.
Ele sai de cima de você e desaba do seu lado, suas respirações pesadas sendo o único som agora. Depois do que parece uma eternidade, vocês viram a cabeça para se encarar. Uma crise descontrolada de riso os atinge e Lando te puxa para um abraço. O corpo dele está pegajoso e quente. Você se arrepia com a sensação de tê-lo grudado em você.
“Então, sua fantasia termina quando você goza na minha boca?” você brinca, traçando padrões aleatórios no peito dele.
“Não, nos seus peitos.” ele dá de ombros e você ri. “Mas sua boca estava tão gostosa… Foi um final alternativo.” ele te aperta contra ele. “Acho que preciso de outro banho.”
“Certamente.”
“E dessa vez você pode se juntar a mimi.” ele se vira e te prende na cama, sorrindo maliciosamente para você. “Aí posso te mostrar o final original da minha fantasia.” as sobrancelhas dele sobem e descem.
“Deus, você é uma máquina de sexo ou o que?” você brinca e morde o maxilar dele de leve.
“Você vai ficar surpresa em descobrir quão resistente é um atleta.” ele se abaixa e te beija. “Ainda mais um que esperou muito tempo pela sua companhia.”
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przttygirl · 2 months
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majestade.
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warnings: p na v, um pouco tóxico, incitação a relações com menor de idade, casamento forçado, ordens, palavrões, sexo oral, masturbação...
resumo: você se apaixona pelo seu serviçal, Enzo Vogrincic.
não revisado!!!
Não aguentava mais o molhado entre suas pernas que atravessava todas as camadas de tecidos que vestia, era dolorido, agonizante olhar para ele todos os dias, saber que estava sempre meio metro atrás de você e não poder fazer nada, por mais de dez anos, o homem que desejava todas as noites, com quem sonhava, com quem fantasiava quando seu marido, o rei, transava com você da forma mais porca possível, esse homem que lhe seguiu a vida toda como seu servo, seu sudito e seu maior aliado e confidente, Enzo Vogrincic, era o seu maior desejo e era estreitamente proibido.
Quer dizer, isso até o rei morrer.
Vossa majestade partiu em uma manhã chuvosa, enquanto dormia, morreu de velhice e graças ao bom, Deus, a vida dessa rainha mudou para melhor, sem mais transas nojentas todo dia, sem mais filhos, o título passará para seu filho mais velho, é claro, mas a liberdade, a liberdade era somente dela.
Não parava de pensar em como abordar o homem sempre atrás de você, pensou nisso durante 14 anos e agora, não sabe o que fazer, o certo seria lamentar a morte do seu marido, mas ele era um merda de um homem, tão minúsculo e insignificante que até uma criança poderia esmaga-lo se tentasse, ele podia ser o rei mas, nunca realmente mandou em algo, era sempre você sussurrando em seu ouvido, fazendo ele fazer o que você quisesse, o reino já não era mais sua preocupação, era Vogrincic.
Saiu do velório, no fim da tarde fingindo um choro tremendo, não gostaria de manchar a imagem de casal feliz que todos tinham de vocês, ao chegar em seus aposentos, despiu-se quase completamente, podia respirar, o mais puro ar que já sentirá, chamou por Enzo, que esperava do lado de fora, ele não podia entrar, nunca havia entrado em seus aposentos, mas hoje era diferente.
- Eu lhe dou permissão para entrar. - ríspida com ele que olha por uma fresta da porta.
- Vossa majestade, precisa de algo? - engole o seco quando te vê usando apenas uma fina camisolinha de seda branca.
- Você. - direta.
- Como é? - ele se posiciona e para em frente a porta.
- Eu preciso de você, agora. - quase grita e Enzo arregala os olhos, ele fecha a porta do quarto.
- Vossa majestade poderia especificar como posso lhe satisfazer? - diz baixinho.
- Eu quero transar com você. - ele abre a boca, mas não diz nada e fecha novamente.
- Sinto muito, mas acho que não está pensando direit...
- Como ousa duvidar de mim?
- Me desculpe, mas o rei acabou de... - respira fundo. - partir e acredito que esteja emocionalmente abalada.
- Não estou e não suponha coisas sobre mim.
- Sim, vossa majestade.
- Vamos, então?
- Onde?
- Enzo, eu quero você.
- Não posso.
- Como não pode? Sou sua rainha, me satisfaça. - manda.
- Isso vai contra meu juramento como seu servo.
- Eu lhe dou total permissão.
- Sinto muito, não consigo, eu sirvo ao rei e isso seria uma desonra à ele.
- O rei está morto, você serve a mim! - Se aproxima do homem que estava parado feito pedra, seu olhar estava longe mas, você o encarou o mais perto que podia, era o mais próximo que chegará dele em 14 anos. - não vai obedecer a sua autoridade? - segura o rosto de Vogrincic com uma mão e crava as unhas em suas bochechas, nenhuma reação. - eu mesma usarei seu corpo então.
- O que? - ele finalmente te encara mas, você já arrancava suas vestes com dificuldade, imensa quantidade de botões e couro, removeu a última peça de roupa do corpo do homem e se deslumbrou com o peitoral em sua frente, sua mão deslizava sobre a pele desnuda e escuta um choramingo vindo de Enzo, passeia por seu torso e sobe até seu pescoço, arranha um pouco a região e distribui beijos desde seu lóbulo até seu umbigo.
- Por favor, pare.
- Você não me deseja? - pergunta olhando para cima.
- Não torne isso mais dificil. - você se levanta, ficando quase de sua altura.
- Mais dificil para quem? Porque te desejar por quase 15 anos não foi nada facil, sabe o que é dormir pensando numa pessoa que nunca poderá ter? Saber que está próximo à mim mas, nunca posso te tocar? Aquele asqueroso está finalmente morto e eu quero fazer a única coisa na qual me foi proibida, eu sou a maior autoridade nesse país, Vogrincic, você me obedece, então quando eu digo, "me satisfaça", não digo somente como sua rainha mas, também como uma mulher que foi condenada a um homem mais velho que seu pai com apenas 15 anos, uma mulher desesperada, eu preciso de você, então faça o que eu digo. - seu expressão muda completamente, fica sério, frio.
- Não foi fácil pra mim, saber que nunca seria minha e era visível o quanto odiava seu marido, eu o odiava também, aquele maldito não merecia você mas, ele te tinha e te tinha de formas que eu nunca iria ter, sentia raiva, ciúmes e me culpava, até hoje me culpo mas, preciso manter minha posição e eu fiz um juramento...
- Que se dane o juramento, Enzo. - estava irritada demais.
- Por favor... - ele segura seus pulsos.
- Você não me deseja?
- Existe essa opção? eu desconheço ela desde que te vi pela primeira vez, me perguntava como devia ser entrar no seu quarto no meio da noite, te despir e te dar o que você merece, algo que ele claramente não fazia.
- Então o que lhe impede?
- Eu lhe desejo imensamente, mas não posso fazer isso. - solta você e uma ideia surge em sua cabeça.
- Então, fique parado aí. - diz irritada.
- Para quê? - ele soa meio bobo.
- Para você me olhar.
Enzo se mantém estático mesmo sem entender, essa era uma ordem que ele podia cumprir, enquanto você se dirigia até a sua cama, desprendia os laços de sua camisola quase transparente, deixo-a cair no chão e tirou suas meias, ele admirava suas costas nuas e seu olhar descia até sua bunda, Enzo sentiu-se enrijecer dentro do tecido apertado de suas calças e não conseguia parar de olhar, queria morder suas curvas e saborear você inteira, quando você se sentou na cama de frente pra ele viu o tamanho de seu desejo por você, era claramente, maior do que do seu marido, ainda bem, o homem se forçava para não olhar em sua direção, mas falhava miserávelmente.
Sentadinha na borda da cama, você começou a se tocar, fazia isso semanalmente pensando nele, em como seria senti-lo assim, tão pertinho, passou a mão pelos seus cabelos, soltando-os, depois seus peitos, apertou eles da forma que gostava, brincava com os mamilos e gemia baixinho para chamar sua atenção, como se precisasse de mais, logo, abriu as pernas revelando sua intimidade para Vogrincic, sua bucetinha pingava e escorria pelo cobertor, Enzo se segurava para não pular em cima de você de uma vez, ele imaginou tantas e tantas vezes, como seria te foder, como seria seu corpo nu colado ao dele, esses pensamentos o dominaram agora mais do que nunca. Inseriu um dedo em sua boca, chupando-o, cheio de saliva o posicionou sobre seu clitóris eriçadinho, tremeu com a sensação e se abriu cada vez mais e mais, se massageava como já sabia fazer desde que se tocou pela primeira vez, gemia alto e gemia o nome do homem de forma alta e exagerada, Enzo desvia seu olhar.
- Continue me olhando. - ordenou entre suspiros, não parecia muito autoritária agora.
- Não consigo. - relutante ele se voltou a você novamente. - não aguento mais, isso é tortura.
- É, isso é uma tortura. - vê o volume quase explodir suas calças, imagina que ele estivesse com dor mas, continua se tocando, queria levá-lo ao limite, torturar ele por não lhe obedecer. - como eu queria que fosse você aqui. - mostra dois dedos a ele e insere devagarzinho dentro de si mesma, tudo sem tirar os olhos dos dele.
- Chega! - voraz, ele pula em cima de você, te segura com toda sua força e te beija com desejo. Nunca havia recebido um beijo assim, sempre evitava beijar o rei, mas, isso era como suas fantasias, até melhor, era como um beijo deveria ser, a língua de Vogrincic se esfregava na sua apressadamente, gemiam juntos entre suspiros quentes e as mãos dele te apertavam tão forte que chegava a doer, queria mais contato, seus quadris procuravam por fricção para satisfazer suas necessidades, puxou-o para mais perto, acariciava seus cabelos e puxava um pouquinho os fios escuros, Enzo desceu os beijos pelo seu pescoço até seus peitos, lambia sua pele e deixava mordidas, deliciosas mordidas que deixaram marcas vermelhas por todo seu busto.
Enzo circulava sua aréola com a língua e chupava o biquinho do seu peito, as mãos dele sobem por sua coxa e devagar vocês caem juntos na cama, ele aperta sua carne com tanta força que seus dedos marcam por alguns segundos, Enzo para apenas pra admirar o rostinho de vossa alteza, a visão que ninguém mais teria, a visão que ele desejava por anos e anos, sua boquinha aberta pingando um pouco de saliva do beijo, os labios inchados e os olhinhos pedindo por mais, suplicando quase.
- Ele fazia isso com você? Nem precisa responder, ele nunca tratou vossa majestade como merecia. - diz e desce beijos por sua barriga, você não ousa o parar por mais que não soubesse o que ele iria fazer. O homem se ajoelha na borda da cama, coloca suas pernas sobre os ombros dele e você o encara um pouco confusa. - Eu espero que isso lhe satisfaça.
Os dedos grandes separam os lábios maiores de sua buceta molhada, ele brinca um pouco com esfregando o dedo sobre sua extensão enquanto beija a parte interna de sua coxa, logo, Enzo te abre por inteiro e enfia a língua em seu buraquinho encharcado, um grito escapa pela sua garganta, não só pelo susto, pois nunca tinha feito algo assim, mas, pelo prazer instantâneo que foi sentir seu músculo entrando e saindo de sua entrada. Ainda, tomada pelo prazer agarra os cabelos de Vogrincic, acariciando-os um pouco, ele passa a usar a língua em seu clitóris e a sensação é quase tão boa quanto a anterior, cada vez mais rápido, cada vez estava mais necessitada de contato, não tinha mais controle sobre seus quadris e os move no mesmo ritmo que o homem movia sua língua em você, sente seu orgasmo se aproximar e agarra os lençóis com força, os barulhos molhados e os gritos de prazer se tornam mais altos, seu corpo tensa e você sente o jorrar no meio de suas pernas.
- Me perdoe. - diz sem graça quando Enzo se levanta.
- Pelo o que? Estou feliz que estou lhe ajudando. - ele sorri com os labios molhados e inchados, ainda recuperando a respiração puxa ele para você e o deita na cama. - O que vai fazer? Vossa majestade, não precisa me satisfazer.
- Mas eu quero. - ele se cala e tira os sapatos com os pés, você desabotoa sua calça e tira ela com dificuldade, o membro de Vogrincic salta assim que abaixa suas vestimentas íntimas, era grosso e grande, muito diferente do rei, a glande inchada e molhada fazia você salivar, não sabia ao certo como fazer mas havia lido em livros um vez, homens gostavam que colocasse a boca lá.
- Não precisa disso. - ele te impede antes de tentar. - não precisa fazer.
- Cale a boca, quero tentar. - segura o membro em sua mão e Enzo se apoia nos cotovelos, começa a masturba-lo devagar, o moreno fecha os olhos em aprovação e deixa emitir um som grave e baixo. - Me diga como fazer.
- Só evite morder ou usar os dentes. - acente e molha os lábios.
Sua língua desliza sobre a extensão de Vogrincic, o homem estremece e então, suga a cabeça de seu pau enrijecido, sente as veias pulsarem em sua mão enquanto massageia para cima e para baixo, Enzo emite grunhidos quase animalescos, abre para receber toda sua largura, mal cabia mas, fez um esforço, sentiu ele agarrar seus cabelos de te impulsionar para baixo, seus olhos ardiam e lágrimas começaram a escorrer.
- Você disse que queria, agora aguenta, vossa majestade. - disse movendo sua cabeça da forma que ele queria, ele estava no comando, sua boca doía e suas lágrimas pingavam no cobertor, Enzo estava adorando te ver tão vulnerável e somente pra ele, te tirou com força e brutalidade do pau dele puxando-a pelos cabelos, segurou a base do próprio pau e seu liquido se lançou para seus peitos, tentava recuperar a respiração enquanto o homem te lambuzava e admirava em como ele estava vidrado em ver sua porra respingando por sua pele.
- Acabou? - ele solta seus cabelos e te encara confuso. - depois que o rei teeminava ele pegava no sono.
- O que você acha, que eu quero pegar no sono? - encara o pau dele ainda ereto mais do que nunca e sorri maliciosa, inclina para beijá-lo e mais uma vez ele te conduz, abre sua boca com a mão no seu queixo e introduz a língua quente, o beijo intensifica e você segue os movimentos dele, se aproxima de Enzo e apoia seus joelhos em cada lado do corpo dele, segura a base de seu membro e posiciona abaixo de você, o estimula um pouco antes de enfiar todo dentro da sua buceta.
Os gemidos compartilhados são seguidos de olhares que imploram por mais movimento, mais prazer, segura nos ombros de Enzo e ele em sua cintura, começa a se movimentar de uma maneira que nunca tinha feito, o moreno se deliciava com sua bucetinha apertando cada centimentro do pau dele, você por outro lado, estava procurando uma posição confortável para se mexer e quando encontrou, pulou no colo de Enzo da forma que podia, sentia ele pulsar e te preencher por dentro, ele ergueu um pouco os quadris te forçando a ir mais fundo, sentiu um pouco de dor mas, continuou, Vogrincic estava vidrado com os peitos saltando próximo a seu rosto, tomou-lhes em suas mãos e os apertou com força te fazendo gritar.
- Quero mais. - disse enquanto quicava.
- Nunca pensei que fosse tão depravada. - ele se senta na cama sem se retirar de dentro de você, segura seu corpo pela sua cintura com uma certa fúria e conduz com força para que se enfie mais fundo em você. Dizia palavras incoerentes enquanto, te movia rápido e seus peitos balançavam sem controle para ele, estava perto e sabia que você também quando sentiu suas unhas cravarem seu peitoral.
- E-Enz... - mal conseguia pronunciar o nome dele, estava tão tomada pelo prazer que deixou ele ter controle total do seu corpo, ele podia te usar da maneira que quisesse. Sentiu o líquido quente dentro de você mas, isso não o fez parar até que você gozasse de novo.
- Me diga, eu satisfiz suas necessidades? - ele diz deitado, ofegante e cansado com você ainda em cima dele e com seu pau ainda dentro de você.
- Venha morar comigo. - ele ri confuso.
- O que? - solta uma risada nasalada.
- Tenho uma casa no campo, agora que não sou mais rainha posso me mudar pra lá, venha comigo, só nós dois.
- Tipo um casamento?
- Não, não quero nunca mais me casar na vida, mas quero que você viva comigo, seja meu companheiro, você aceita?
- Podemos fazer isso todas as noites? - acaricia suas costas.
- Vamos nos satisfazer todas as noites, eu prometo, todos os dias, todas as horas, faço tudo que você quiser.
- Eu aceito, minha rainha. - beija a ponta do seu nariz e te abraça, afundando-a em seus braços.
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cncowitcher · 3 months
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80. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 794.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Enzo, pelo amor de Deus, aquieta o facho! ─ A garota fala repreendendo o mais velho.
Já se passavam das onze da noite e como Enzo Vogrincic está acostumado a transar todos os dias antes de dormir, achou que na casa dos seus pais seria assim também.
Ele estava choramingando de tesão, seu pau estava muito duro e latejando dentro da calça moletom. As veias grossas saltavam um pouco pela extensão de seu membro e sua glande se tornou mais sensível do que já é.
O uruguaio pensou em se masturbar, mas ele não sabe controlar seu vocal nessas horas. Sua tesão fala mais alto e ele sente uma enorme vontade de grunhir ou de gemer manhoso ─ se ele estiver muito necessitado, que era o caso.
─ Por favor, cariño. Eu não aguento mais. ─ Enzo sussurra todo desgosto e se aproxima de sua namorada.
Ela respira fundo e se vira para o uruguaio, que estava chorando, mas não de tristeza, e sim, de pura vontade de sentir prazer e se aliviar.
─ Oh meu amor… ─ A garota fala um tom de preocupação enquanto seca as lágrimas dele com o polegar.
─ Me deixa te foder um pouquinho. Papai e mamãe mesmo, vida, por favor. ─ Implora Enzo olhando nos olhos de sua mulher.
─ Você não sabe se controlar, meu bem. ─ S/n sorri fazendo carinho na bochecha dele. ─ E outra, a cabeceira da cama vai ficar batendo na parede e seus pais estão acordados no quarto da frente!
─ É só a gente fazer amorzinho bem devagar. ─ Enzo se aproxima e segura firme na cintura da brasileira, que respira fundo e responde:
─ Está bem, mas depois vamos dormir!
Vogrincic dá um sorrisão de orelha a orelha e começando e tirar o cobertor de cima deles. S/n se arrepiou por completo por conta de seu corpo exposto agora no ar que, em instantes, deixou seus mamilos durinhos.
Massageando um e sugando com força outro, o mais velho gemia manhoso observando sua namorada tombar a cabeça para trás sentindo ele chupar com vontade seu peito. Vogrincic foi para o outro, começando a passar a língua, chupar e mordiscar lentamente logo em seguida, deixando sua mulher louca e reprimindo vários gemidos.
─ Eu vou te foder bem gostoso, mami… Você me acostumou muito mal, sabia? Me deixou viciado nessa sua boceta apertada e agora não consigo viver sem ao menos meter meu pau ou minha língua nela. Você é muito gostosa. A minha gostosa. Só minha.
A brasileira abre os olhos, incrédula e olha para o homem que estava em cima dela, se questionando se ele era realmente o mesmo uruguaio manhoso de minutos atrás.
Como ambos estavam com poucas peças de roupas e excitados, foi fácil para Enzo meter o seu pau em sua garota. Os dois soltaram um gemido juntos e o mais velho não tardou em iniciar com as estocadas. Ele murmurava frases sujas quando olhava para seu pau entrando e saindo rápido da boceta de sua mulher... 
Sussurrava no ouvido dela elogios, falava que naquela posição o mastro dele ia fundo em sua intimidade, que ele ama como a bocetinha de sua brasileira engole o pau dele e por aí vai.
─ Amor, vai com calma. ─ S/n o alerta escutando a cabeceira da cama bater na parede.
─ Eu vou gozar, vida. Vou gozar dentro, tá? Vou encher sua bocetinha com a minha porra. ─ Ele diz ignorando a fala dela, estocando forte enquanto a garota levava suas mãos na boca pra não gemer alto.
De repente, o que já era ─ e não era ─ de se esperar acontece: alguém bate na porta.
─ ¿Enzo, mi hijo? ¿S/n? Está tudo bem aí? ─ A mãe de Vogrincic pergunta batendo na ponta. ─ Eu ouvi alguns barulhos e achei que vocês estavam discutindo, vocês estão bem?
Quando Enzo abriu a boca para responder, seu orgasmo veio em cheio e o de sua namorada também. O uruguaio não parou e continuou estocando seu pau na boceta dela, prolongando o orgasmo de ambos.
Novamente a mãe dele bate na porta.
─ Vocês estão acordados? Oi? Acho que estão dormindo... ─ A senhora sussurra e se distancia do quarto de seu filho, indo para o seu.
─ Não era pra ser um amorzinho devagar? ─ Pergunta a brasileira se levantando mesmo com as pernas fracas e indo ao banheiro, dentro do quarto.
─ Como você mesma disse, chiquita... eu não consigo me controlar. ─ Enzo responde e acompanha ela até o box.
Seu olhar desceu um pouco, observando o corpo de sua garota e um sorriso ladino cresce em sua boca quando nota que sua porra estava escorrendo pelas coxas de S/n.
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nominzn · 2 months
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it's like... supernatural
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feiticeiro!mark lee x leitora fluff avisos: perdi a prática :(
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Mark Lee nunca teve dificuldades para conseguir o que queria. Desde que se entende por gente, ouviu dizer que era “obstinado”. Jamais precisou recorrer às heranças familiares para alcançar algo que almejasse muito. Mas tudo tem uma primeira vez.
Um pouco de contexto: Mark é de uma família de feiticeiros. Exatamente. Magia corre no sangue dos Lee há gerações, mas esse é um segredo que guardam a sete chaves. Por vezes acabam usando os dons para a própria vantagem, o que não fere nenhum tipo de código de magia, porém exige cautela redobrada para que nada escape para o mundo dos “sem graça”. Assim, Jeno, irmão mais novo de Mark, chama quem não tem poderes. 
Ao contrário de seu irmão mais velho, Jeno Lee nem se dava ao trabalho de viver uma vida sem feitiços. Café da manhã? Ele não precisa de um chef refinado, só estalar os dedos resolve. Prova difícil? Nunca se preocupou — até os dezoito anos sua mãe o limitava a usar feitiços para boa memória, mas depois de entrar na faculdade nem estudou mais. Emprego dos sonhos? É claro. Viagem de final de ano? Um simples passaporte é o suficiente, pois a passagem se materializa em suas mãos em segundos. Simples assim: puff, ele quer, ele tem.
Entretanto, na área do amor, Jeno jamais recorreu à magia. Sequer havia estudado os livros de seus ancestrais mais do que uma vez, não foi necessário. Ele se garante. Por isso é tão engraçado assistir seu irmão, o exemplar, brincar com os dedos em nervosismo ao pedir para que ele o ajudasse a se lembrar de tais informações. 
— Sério, Mark? — Jeno enruga o nariz ao rir, jogando a cabeça para trás. — O que houve com “magia não é para brincadeira”? — O mais novo ironiza o bordão do irmão, fazendo aspas no ar. 
Mark respira fundo. Sabia que seria caçoado por Jeno quando decidiu-se por pedir ajuda. 
— Não tô de brincadeira, cara. — ele se joga na cama bagunçada do apartamento alheio. 
Parece pensar uns instantes antes de passar a mão pelo cabelo, está realmente beirando o desespero. Toda vez que fecha os olhos, tudo que vê é você — seu rosto lindo e o sorriso solto que ele tanto gosta. Mark está caidinho desde o primeiro momento que te viu. 
Jungwoo foi o gerente escolhido para receber o novo publicitário e, por umas semanas, foi a única pessoa que Mark soube o nome e conversou. Até que se esbarraram num dos elevadores e Kim estava acompanhado de você.
— Ei, Lee! Tudo bem por aí? — Jungwoo o cumprimentou docemente.
— Sim, os pr… os projetos… — Você sorriu para o menino um ano mais novo, e ele parou de funcionar uns segundos. 
O mais velho reparou e segurou o riso enquanto lhe apresentava ao recém contratado.
— Me ajuda a lembrar do feitiço, por favor. 
— Você não pode simplesmente chamar a garota pra sair? Sabe, costuma funcionar. — Ergue uma das sobrancelhas.
Mesmo que quisesse zoar seu irmão, está tentando entender o que houve. Não é como se ele estivesse atrás de si no quesito beleza, e ele ainda toca violão. Onde foi que essa história deu errado ao ponto de fazê-lo querer consertar com magia? 
— Eu já tentei. Ela chamou mais amigos para ir junto. — conta em tom monótono. 
— Ai. Friendzone é foda. — senta-se ao lado do outro e põe a mão em seu ombro. — Vou te ajudar. 
Jeno estala os dedos e um livro empoeirado aparece em sua mão. O couro desgastado não os impede de ler na fronte O Amor e Suas Magias II em letras douradas. 
— Se você não contar, eu não conto. — ele refere-se a regra número um da família: nunca transportar um livro da biblioteca. 
— Jeno… 
— Qual foi, você quer ajuda ou não? — Mark balança a cabeça. — Então. E é muito rápido, tenho certeza que está… — folheia para procurar o que precisariam. — Bem aqui. 
— Que memória! — elogia ao pegar o livro em suas próprias mãos. Suspira decepcionado, no entanto, ao não encontrar o que procurava. — Não tem nada sobre amigo virar amor aqui. 
— Você é burro? Esse daqui é perfeito. — Jeno aponta para o título Supernatura Amo. A feição confusa de Mark coça sua impaciência. — Tá difícil. Olha o que diz. 
“Um amor inexplicável que se espalha pelo alvo de forma discreta, mas intensa. Ao mesmo tempo que lhe parecerá natural e óbvio, o sentimento tomará conta dos sentidos de forma urgente, provocando efeito instantâneo e duradouro.” 
— E o que eu preciso fazer? 
O sorriso travesso do irmão mais novo é quase assustador. Mark sabe que vai dar merda. 
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As mãos de Mark suam de ansiedade ao adentrar o seu apartamento no meio da noite, a senha para fechadura eletrônica nem foi necessária, é óbvio. A voz de sua consciência berra o quão errado tudo isso é, mas ele já não consegue voltar atrás. Jeno fez sua guarda com alguns feitiços de proteção e invisibilidade para que as câmeras de segurança não o flagrassem. 
Fazendo o mínimo de barulho possível, Lee dá uma olhada pela sala e se depara com uma cena adorável: você adormeceu no sofá vendo algum filme tenebroso. A pouca luz da televisão ilumina a sua figura enrolada num cobertor, as pernas estão encolhidas pela tensão que o enredo lhe causara. 
Ele queria muito ficar aqui te admirando, porém precisava ser rápido. Estendendo uma das mãos, Mark ativa a magia balançando os dedos. Assim que as cores cintilantes saem de suas digitais, ele recita o feitiço com cuidado: 
Mi volas, ke vi venu postuli ĝin Mi volas, ke vi faru min via Lasu ĉi tiun amon vin posedi
As partículas vão até você e preenchem cada centímetro do seu corpo, num passe de mágica, você absorve a magia e tudo volta ao normal. 
— Até amanhã, linda. Espero muito que funcione. 
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O amanhecer te desperta inesperadamente. Esqueceu de fechar as cortinas de novo, que droga… Olha a hora no celular, seis e meia. Levanta-se para começar o dia, sua rotina normal, mas há algo estranho. Está… nervosa? Nem o banho quente foi capaz de mandar embora a sensação de inquietação. Não é ruim, é como se alguma coisa boa estivesse prestes a acontecer. O que é isso?
O sentimento se aflora à medida que os minutos passam. Dirigindo para o trabalho você mal consegue controlar os sorrisos bobos com a esperança de ver alguém, mas quem? No elevador, a respiração fica levemente desregulada enquanto checa o cabelo e a maquiagem que devem estar perfeitas para vê-lo. 
Uma pequena parte sua se questiona sobre o significado de tudo isso, nem sequer está envolvida com alguém para se sentir assim. A outra parte, a maior, parece não se importar — é algo familiar. 
O escritório ainda está vazio, o silêncio chega a te incomodar. Você caminha até a sala dos armários para deixar a sua bolsa, jogando-a de qualquer jeito no cubículo. De repente, suas mãos ficam trêmulas e você precisa se apoiar na parede ao lado para respirar fundo. Girando nos tornozelos, reclina a cabeça de olhos fechados para tentar colocar a cabeça no lugar. Está ficando doida, só pode. 
Ao abrir os olhos, contém um grito assustado. Não reparou que tinha companhia. 
— Há quanto tempo você tá aqui? — Pergunta ao mais novo, que te olha curioso. 
— Desde que você entrou. Te dei bom dia, mas você não ouviu. — explica. 
Você dá uma boa olhada em Mark Lee. Ele sempre foi assim tão… tão atraente? Essa nem é a palavra certa. A sensação que tem é que se não abraçá-lo agora pode desmaiar, tamanha necessidade de tê-lo.
— Mark? — sua voz embarga e algumas lágrimas embaçam sua visão, o sentimento que bagunça o seu interior é intraduzível. Você o toma em seus braços e é rapidamente correspondida. 
— Tá tudo bem? — ele cola o rosto no seu, a proximidade o deixa fraco, mas tão forte. O mundo é dele agora. 
Não tem como responder, as palavras não saem. O que consegue fazer é envolver os lábios de Mark nos seus. Beija-o muito delicadamente porque teme que ele escape do seu toque, mesmo que o enlaço dele em sua cintura esteja apertado. 
Ao longo do beijo, seus batimentos cardíacos desaceleram e a urgência se esvai. Tudo que precisava era uma dose de Lee no seu sistema para acalmar-se. Ao lado dele, tudo faz sentido e volta para o lugar. 
— Agora tá. — sussurra em seus lábios. — Vou trabalhar agora. — deixa selinhos longos ali outra vez. — A gente se vê daqui a pouquinho? 
Ele apenas confirma com a cabeça, contendo um sorriso desacreditado. O celular vibra em seu bolso e ele checa a notificação. 
Jeno: deu certo?
Mark encosta os dedos nos próprios lábios e ri como um garotinho. 
Mark: eu amo magia
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delirantesko · 4 months
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Tao Caos (texto, Oniriko, 2024)
O caos só pode acontecer quando existe ordem, a ordem só pode acontecer depois do caos. Quem veio primeiro é uma pergunta retórica que deve ser respondida apenas dentro de si mesmo, como um koan.
O movimento cíclico dos dois é necessário, pois é o sangue do universo circulando, assim como o ar entra e sai dos pulmões, assim como o Tao, assim como o casal que se perde sem saber onde um começa e o outro termina.
O universo que não respira está morto, ao pulsar, renasce e se espalha. Um balanço parado não tem serventia. Corpos só ficam parados depois de cansados.
Em qual movimento você está agora? Retração? Expansão? Ou o curto espaço de tempo entre eles?
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girlneosworld · 1 year
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.sometimes it's hurt;
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angst um pouco sensível, pode vir a ser gatilho. contém menção a agressão doméstica, esfaqueamento e ansiedade. me perdoem qlqr erro e boa leitura. <3
Os olhos se fecham com força e o peito se enche de ar. Odeia se sentir assim, o sentimento de angústia e a ansiedade que te faz tremer dos pés a cabeça. As vezes tudo que queria era poder desligar a própria cabeça.
Aquele apartamento escuro e abafado tem sido seu refúgio nos últimos dias, já se sente íntima do sofá de couro preto e da gatinha branca que se esgueirava entre suas pernas. Como de costume, se agacha quando entra e faz um carinho nos pelos macios de Luna. Logo ouve passos se aproximando.
— Trancou a porta? — a voz grave e rouca pergunta. Você levanta os olhos e assente. Jeno veste uma camiseta branca amassada e uma samba canção vermelha, presume que ele acabou de acordar.
Se levantando, você caminha até onde o rapaz está e entrega a ele as sacolas de papelão que carrega consigo. Vê quando o Lee arquea as sobrancelhas e espia para ver o conteúdo dali.
— Comida. De verdade — explica e dá dois tapinhas no ombro robusto — Quando eu vim na segunda só tinha macarrão instantâneo no armário.
Vai em direção a cozinha e abre a geladeira, tira de lá a garrafa de cerveja que deixou na última vez que esteve ali. Já está ruim, com gosto de velha e te causa uma careta.
Sente Jeno te observando do corredor e o olha, sorri fechado. Ele, porém, não retribui o gesto e se aproxima de você, deixa as sacolas sobre a mesa e para na sua frente, o corpo grande cobrindo o seu.
— Sabe que não pode ficar vindo aqui em casa desse jeito, não sabe? — ele diz depois de um tempo te encarando. O Lee respira fundo e segura seu queixo — A gente não 'tá mais junto.
— Tô atrapalhando? — pergunta, na defensiva. Dá dois passos para trás e aperta a longneck entre seus dedos.
— Não, flor. Sabe que não é por isso — ele bufa — Mas você tem um namorado. Um namorado que não sou eu.
Ouvir aquilo te abala mais do que deveria, principalmente porquê ele está certo. Você abaixa a cabeça e deixa os ombros caírem. Se sente burra e imponente. Burra por achar que Jeno te aceitaria assim, tão fácil depois de terminar com ele a um ano sem grandes explicações e sumir da vida dele por completo. Imponente por não conseguir explicá-lo agora o motivo da reaproximação repentina. Faz um mês desde que se reencontraram e que tem finalmente se sentido segura e cuidada outra vez. Mas já era de se esperar que ele não tolerasse aquilo por muito tempo.
Não percebe que seus olhos estão a ponto de transbordar até que sente uma mão em seu antebraço. O aperto não é forte mas desperta uma dor aguda que te assusta, e a garrafa que segurava cai no chão e quebra em vários cacos de vidro, espalhando o cheiro de cerveja pela cozinha. Jeno arregala os olhos orientais e imediatamente te puxa para perto dele.
— O que foi, hein? Sabe que pode me contar o que tá acontecendo — a voz serena e carregada de compreensão só serve para te fazer tremer, assustando o garoto — Vem aqui.
Ele te arrasta até a sala outra vez e vocês se sentam no sofá surrado, a gatinha se aconchega em seu colo e você sente as lágrimas ameaçando descer dos seus olhos. Então, ainda sem olhar para Jeno, tira a jaqueta jeans que usava e a aperta com as mãos suadas. Agora os braços e a clavícula estão desnudos.
Alguns minutos de silêncio se estendem. Começa a achar que foi uma má ideia, que não deveria despejar seus problemas sobre ele dessa forma e até pensa em levantar dali e ir embora para Deus sabe onde, mas é impedida quando o ouve dizer:
— Eu vou acabar com aquele desgraçado — finalmente o olha. Jeno tem a mandíbula travada e respira tão fundo que as narinas se expandem — Flor, desde quando ele tá fazendo isso com você?
Dá de ombros.
— Sei lá, uns três ou quatro meses. No começo eu batia de frente com ele, mas ele começou a ameaçar me matar — então você desabotoa a saia jeans longa que usa e expõe o corte que atravessa do seu umbigo até a virilha — Da última vez que eu tentei me defender ele me esfaqueou.
Não sabe ao certo o motivo de estar contando isso a ele, mas quando sente suas bochechas molhadas, não consegue parar de falar e falar.
— Eu... eu sei que isso não é da sua conta e que fui eu quem terminou com você. Mas eu sinto tanto medo, Nono. Eu temo pela minha vida todos os dias quando volto pra casa — continua a dizer e começa a soluçar. Sente suas mãos tremerem e acaricia Luna para tentar disfarçar — Não sei o que fazer. Me culpo tanto por deixar que aa coisas tenham chegado a esse ponto e...
É interrompida pelos braços fortes de Jeno que te envolvem e te apertam. Para de falar e se deixar levar pela segurança que ele te proporciona. Sente tanta falta dele, tanta falta de estar, de fato, em casa. Ouve quando ele funga e levanta a cabeça apenas para confirmar que, sim, ele está chorando também.
— Isso não é culpa sua, não repita isso nunca mais — a voz embargada diz, as mãos dele acariciando suas costas — Esse maldito nunca mais vai encostar em você. Nunca mais, me ouviu?
O Lee segura seu rosto choroso e te olha com toda aquela ternura que fez com que você se apaixonasse por eles anos atrás. Encostam as testas e choram juntos, você de alívio e ele, de preocupação.
— Você é e sempre foi o meu bem mais precioso. Nunca deixei de te amar e você não faz ideia do quanto dói ver as marcas que esse doente deixou em você — ele diz, trêmulo — Sei que não deve ser nem um terço da dor que tá sentindo e nos vamos cuidar disso, ok? Juntos. Vamos tratar dos seus machucados e do seu coração. Ele vai pagar por tudo que te fez passar. E eu vou cuidar você. Tá bom, meu amor? Juro que... — Jeno não consegue terminar de falar quando um soluço corta a garganta.
Ainda tremendo, você passa os polegares pelo rosto bonito do garoto e tenta sorrir para o tranquilizar. Vê quando ele morde o lábio inferior e olha para cima tentando cessar o choro, odiando toda essa situação. Odiando pensar que estava longe quando você estava sofrendo tanto.
— Isso é uma merda — você diz, por fim — Ele é um merda.
— É — concorda — Hoje você dorme aqui.
— Tá bem — concorda — Obrigada, Nono.
— Eu amo você.
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october-15-th · 1 year
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"— Vamos à casa do meu chefe. Agir como adultos, tacar fogo nessa bosta e vê-la queimar.
— Achei que você estava brincando.
Ela revirou os olhos.
— Tristan, eu brinco com o tamanho do pênis dos caras, não sobre deixar merda na varanda do meu chefe.
— Mas por que você precisa me incluir nisso? Nós não estamos um pouco… um pouco velhos para esse tipo de brincadeira?
— Sim! — berrou ela. — É completamente imaturo querer fazer isso. E concordo, também é muito infantil achar que isso vai me fazer sentir melhor, só que se eu não fizer isso vou ficar muito irritada e triste. E não posso ficar triste, porque isso seria reconhecer que ele saiu por cima. Seria reconhecer que, quando ele ligou hoje à noite para contar que tinha voltado com a ex-mulher, era ele quem estava o tempo todo no controle da relação, mesmo eu achando que era o oposto. Seria reconhecer que eu me apaixonei por aquele babaca, confiei nele, e ele partiu meu coração. Eu não me apaixono! Nunca deixo ninguém me machucar!
Lágrimas brotaram em seus olhos, mas ela se recusou a piscar, pois sabia que, se o fizesse, elas iriam cair. Lágrimas eram um sinal de fraqueza para ela, e percebi que a última coisa que ela queria era se sentir frágil.
— E, agora, sinto que estou mal, que estou a segundos de desabar, e não posso nem falar com minha melhor amiga porque ela perdeu a porra do marido e teve um ano horrível. Eu não devia nem ter pedido nada pra você, pois seu ano foi ainda pior, mas eu não sabia o que fazer! Estou arrasada e fodida. Quer dizer, por que alguém faria isso? Por que as pessoas se apaixonam se existe a possibilidade de elas se sentirem dessa forma? Porra, o que há de errado com a humanidade? A HUMANIDADE É DOENTE! Eu entendo, até entendo que a gente se sente bem, sabe? Estar apaixonado, estar feliz.
O corpo dela tremia, as lágrimas caíam mais rápido do que ela conseguia respirar.
— Mas quando esse tapete mágico é puxado dos nossos pés, leva toda nossa felicidade junto. E o coração? O coração fica despedaçado. Sem remorsos. Ele se parte em tantos pedacinhos que você fica paralisado, olhando para os cacos, porque todo seu livre-arbítrio, tudo que fazia sentido em sua vida, sumiu. Você entregou tudo pra uma bosta chamada amor, e agora você está destruída." Pg 188/189
O ar que ele respira
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lendoevivendo · 19 days
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"São os dias ruins que tornam os bons ainda melhores.”
Brittainy C.Cherry
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1vidapoeticando · 1 year
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Feche os olhos, e se imagine passeando em um lugar lindo, e com infinitas sensações você sente o aroma do lugar... Sente o sol te aquecer, sente a brisa tocar no seu rosto...Respira um ar puro...Sinta a melodia dos pássaros ao redor cantando pra você...O som que vem das águas de um rio, e em sequencia o som da queda da água da cachoeira...O som da folhas das árvores...Caminhando a diante, lindas flores e borboletas de um lindo jardim que o caminho leva até uma cabana...Você pode ouvir o som do latido de um cãozinho que vem ao seu encontro...Você sente... Um agradável aroma de comida feita no fogão a lenha....Na entrada dessa cabana som dos sinos tocam, anunciando sua chegada...A diante na frente dessa cabana uma pessoa que te observa e te convida a entrar....Você é o convidado especial...Entre seja bem vindo(a)... Não se demore a entrar, uma delíciosa refeição te preparei...Você se pergunta como cheguei até aqui, apenas fechei meus olhos por um instante...Não é ilusão, esse lugar é todo seu...Você tem que deixar vivenciar as melhores sensações da vida...Você nasceu pra vencer e ser feliz, não permita ninguém dizer o...Esse lugar é para você se renovar... E entender que não importa as suas dificuldades e frustrações, você é a cura e o remédio pra você mesmo, nunca pare de lutar...Se precisar chorar chore... Enxugue suas lágrimas e olhe pra você, seu maior e melhor amor é você mesmo... Se ame todos os dias...Isso me tem me dado forças todos os dias....
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Cierra los ojos, e imagínate caminando en un lugar hermoso, y con infinitas sensaciones sientes el aroma del lugar... Siente el calor del sol, siente la brisa tocar tu rostro... Respira aire puro... Siente la melodía de los pájaros alrededor cantándote... El sonido que sale de las aguas de un río, y en secuencia el sonido del agua cayendo de la cascada... El sonido de las hojas de los árboles... Caminando adelante, hermosas flores y mariposas de un hermoso jardín que el camino conduce a una cabaña... Puedes escuchar el ladrido de un perro que viene a tu encuentro... Sientes... Un agradable aroma a comida cocinada en una estufa de leña....A la entrada de esta cabaña, el sonido de las campanas anunciando tu llegada...Frente a esta cabaña, una persona te observa y te invita a entrar....Tú eres el invitado especial ...Estate bien adentro viniendo... No tardes mucho en entrar, preparé una comida deliciosa para ti... Te preguntarás cómo llegué aquí, solo cerré los ojos por un momento... No es un ilusión, este lugar es todo tuyo... Tienes que dejarte experimentar las mejores sensaciones de la vida... Naciste para ganar y ser feliz, que nadie lo diga... Este lugar es para que te renueves ... Y entiende que no importan tus dificultades y frustraciones, tú eres la cura y la medicina para ti mismo, nunca dejes de luchar... Si necesitas llorar, llora... Sécate las lágrimas y mírate a ti mismo, tu mayor y el mejor amor eres tú mismo... Ámate a ti mismo todos los días... Esto me ha dado fuerza todos los días....
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Close your eyes, and imagine yourself walking in a beautiful place, and with infinite sensations you feel the aroma of the place... Feel the sun warm you, feel the breeze touch your face... Breathe in pure air... Feel the melody of the birds around singing to you... The sound that comes from the waters of a river, and in sequence the sound of the water falling from the waterfall... The sound of the leaves of the trees... Walking forward, beautiful flowers and butterflies from a beautiful garden that the path leads to a cabin... You can hear the sound of a dog barking that comes to meet you... You feel... A pleasant aroma of food cooked on a wood stove ....At the entrance of this hut, the sound of bells ringing, announcing your arrival...In front of this hut, a person is watching you and inviting you to enter....You are the special guest...Be well inside coming... Don't take too long to enter, I prepared a delicious meal for you... You wonder how I got here, I just closed my eyes for a moment... It's not an illusion, this place is all yours... You have to let yourself experience the best sensations in life... You were born to win and be happy, don't let anyone say... This place is for you to renew yourself... And understand that your difficulties and frustrations don't matter , you are the cure and medicine for yourself, never stop fighting... If you need to cry, cry... Wipe your tears and look at yourself, your greatest and best love is yourself... Love yourself everyday ...This has given me strength every day....
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Fonte: 1Vidapoeticando 🌺 🍃
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Vive a vida!!!! 🥰
Vive la vida!!!! 🥰
Live life!!! 🥰
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Love ❤ Amo❤️
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tomlinsongirl · 2 years
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The plague.
Louis se sente amaldiçoado, como se uma praga estivesse sobre ele. E talvez realmente esteja, e por isso ele não pode olhar para ninguém que não faça parte de seu povo. Faltam apenas dois dias para ele conseguir acabar com isso e voltar para seu povo, mas quando ele sai no quintal e vê uma garota na casa vizinha, tudo isso muda, e ele agora tem que dar um jeito de levá-la consigo quando voltar.
parte 1.
Avisos:
algumas coisas não serão esclarecidas nessa parte, e ficarão claras apenas na parte 2, que sairá em breve. h¡cisgirl, pronomes femininos quando se refere ao Harry, sexo em lugar público e eles fodendo enquanto Harry usa um vibrador.
Louis mais velho e mais alto, sem uma idade especificada para eles. Imagino ele com o cabelo tipo cinnamon roll, aquele topete que ele usava nas premiações, e o Harry tipo Prince hair, porém fiquem a vontade para imaginarem como quiserem
acredito que pra esse seja só isso, no próximo teremos mais coisas..
🎃
-Malditos. Espero que todos eles se fodam tanto. Não aguento mais ficar nesse lugar, puta que o pariu. Quando eu assumir aquela porra eu vou expulsar eles de lá. - Louis diz enfurecido para Calvin. Sua única companhia durante os últimos dias.
-Eles são seus pais, Louis. Você não vai expulsar eles, eu te conheço. Eu sei que você não aguenta mais isso, e acredite eu também não estou feliz aqui, mas você está quase lá, aguenta só mais um pouco, cara. - Calvin responde. Já era véspera de Halloween, e eles poderiam voltar no primeiro dia de novembro, Louis não poderia surtar logo agora.
-Olha, não é por nada, e eu até te acho gato, mas eu não aguento mais olhar pra sua cara. Juro. E você não está ajudando assim. - Louis diz bufando e se levantando da poltrona na sala. - Eu vou aproveitar o sol de agora, não aguento mais ficar trancado aqui. Preciso de ar. E de luz solar, acho que mais um pouco aqui sem uma luz natural sequer e eu fico doente. - Ele se encaminha lentamente até a porta, sendo interrompido por Calvin outra vez.
-Obrigado, eu acho. Enfim, você tem certeza? Quer que eu vá e olhe se tem alguém nos quintais vizinhos antes? - Ele diz preocupado.
-Não precisa cara, mas obrigado. - Ele diz se virando para Rogers. - Só pede algo para a gente comer quando aquela pizzaria abrir, tô morto de fome. Quando chegar me avisa, ok?
Calvin apenas acena que sim com a cabeça, vendo Louis partir para a porta dos fundos, que está coberta por uma cortina. Para evitar imprevistos.
Ele realmente espera que não tenha ninguém nos quintais vizinhos.
Louis sai pela porta depois de respirar fundo algumas vezes. Quando ele passa pela varanda e pisa na grama baixa do quintal ele respira fundo mais uma, duas, três vezes.
Finalmente.
Louis se senta no chão, olhando para os detalhes do quintal. Pela primeira vez.
Quando Louis falou com Calvin depois de tudo, ele não esperava que seu melhor amigo de infância dissesse que teria um lugar para ele ficar durante alguns dias, e que, já que Louis poderia interagir normalmente com seu povo, ele ficaria junto de si durante sua estadia ali, o ajudando com os contatos.
A casa era afastada do centro da cidade, o que trazia certa calmaria para os dois, a chance de esbarrar com alguém indevido era bem menor. As casas eram também relativamente afastadas, não ao ponto de não conseguir se ver a casa vizinha, mas a distância garantia certa privacidade.
O quintal da casa era grande, com bancos, uma pequena varanda e uma área de lazer, com uma mesa e cadeiras, além de uma churrasqueira. Como caralhos Calvin conseguiu isso? Ele queria ter a chance de trazer seus outros amigos nessa casa um dia, seria incrível poder curtir ali.
No quintal extenso há também um lindo jardim, e uma árvore um pouco alta, com alguns galhos aflorados de si. E é para lá que Louis vai.
Ele se levanta e atravessa o terreno gramado, até chegar na sombra da árvore. Ele pensa um pouco, e por mais arriscado que seja, ele decide subir nela. Ele sobe por ela sem muito esforço, se sentando em um dos galhos resistentes dela, e então Tomlinson começa a observar o mundo ao seu redor.
Não tem muita coisa para se ver ali, mas a casa do lado direito dessa parece ser até que legal. Porém quando Louis olha para a casa a sua esquerda, seus olhos se arregalam levemente.
Tem alguém ali. Merda merda merda.
Mas não é como se no momento ele estivesse pensando muito nisso, até porque a garota que está na casa, deitada em um sofá aparentemente confortável e aproveitando o que ainda resta do sol para bronzear seu corpo curvilíneo é a pessoa mais linda que ele já colocou seus olhos.
Ela está nua, como se não tivesse medo de ser vista. E Louis agradece por poder ter essa visão. Ela está deitada de costas, seu rosto virado para o lado, e algumas tatuagens se espalham por seu braço. O único que está aparente para si. O olhar de Tomlinson continua descendo pelo corpo curvilíneo, e porra, ela é muito linda.
Seus cabelos são curtos e cacheados, sua cintura fina e marcada, as coxas grossas e definidas, mas não muito. Seus olhos voltam para a bunda da garota, é redondinha e é marcada por uma tatuagem de um coração preto com chifres e um rabinho de diabo vermelhos, feitos com um traço fino na pele branquinha.
Louis fica apenas ali, parado, admirando a garota na casa ao lado. Derrepente ele observa suas pernas tremerem, e ela se virar, agarrando o pano do sofá com a mão que estava aparente antes.
A outra mão vai para o meio das pernas dela, que agora estão abertas, deixando a boceta gordinha exposta para si. Ela abre os olhos, e eles se encontram com os azuis de Tomlinson, que agora tem os lábios entreabertos e o pau já começando a endurecer. Um grito agudo sai pelos lábios dela, suas pernas tremem ainda mais e ela esguicha por todo o sofá, ainda encarando Louis nos olhos.
Ela se vira, deitando de lado, e agora Louis pode ver os peitinhos pequenos com piercings brilhando pela luz do sol, que agora começa a ficar mais fraca. Sua respiração é descompassada, e Louis ainda tem um pau duro entre as pernas.
Quando se recupera, ela vai até o interior da casa, voltando pouco tempo depois com um papel em mãos, e ainda nua. Ela cola o papel na cerca baixa, antes de mandar um beijo e um aceno para Louis, desaparecendo outra vez no interior da casa.
Louis desce da árvore rapidamente, indo até a cerca e pegando o post-it colado na madeira e o lendo rapidamente.
Havia um endereço e o horário, e logo abaixo um recado, que dizia "É uma festa de Halloween, vá fantasiado. Vai ser um prazer te ver amanhã, gatinho."
Louis atravessa o quintal rapidamente, entrando na casa e gritando a procura de Calvin.
-Que foi, cara? O que aconteceu? - Calvin pergunta preocupado, chegando na sala onde Louis está.
-A gente vai sair amanhã. E precisamos de fantasias. - Ele diz como se não fosse grande coisa, mas isso é grande coisa.
-Como assim sair Louis? Ficou doido, porra?
-Eu tenho que achar ela. Eu não queria, mas agora ela vai ter que vir com a gente.
-O que porra aconteceu, William? - Calvin fala desesperado.
-Eu olhei para ela. E ela me chamou pra uma festa de Halloween. Eu preciso ir, e você sabe. E vai ter que ir comigo.
-Porra Louis. - Rodgers fala puxando os cabelos.
🎃
Eles finalmente chegam no endereço do pequeno papel, e uau, é uma festa realmente grande.
A casa era enorme, e estava toda decorada, com luzes roxas e vermelhas passando pelos cômodos, que pareciam afastados demais. As luzes do ambiente estavam quase todas apagadas, deixando o lugar um tanto quanto escuro.
Na cozinha haviam bebidas e alguns petiscos, mas nada que fosse capaz de saciar a fome de alguém. Na sala um DJ tocava algumas músicas que Louis não conhecia em um volume alto demais.
Tudo ali era demais.
Ele e Calvin vão até o balcão com as bebidas e provam algumas. No fim eles apenas enchem copos vermelhos com uma vodka qualquer e saem dali.
Louis veste uma camisa social junto de um colete. Além de uma calça e sapatos também sociais, todos pretos. Por cima de toda a roupa, os ombros abrigam uma capa preta, com detalhes em prata. Os cabelos estão adornados por uma coroa de cristais pretos e cinzas e alguns anéis circundam seus dedos.
Ele é Hades.
Não demora muito para eles começarem a busca pela garota, e infelizmente eles não sabem nada sobre ela.
Eles andam por toda a sala, onde a maior parte das pessoas está. Louis nunca esbarrou em tantas pessoas assim antes, e isso está começando a irrita-lo.
Depois de não achar ela em nenhum lugar da sala, eles voltam para a cozinha, indo para o quintal quando não encontraram ela lá.
Após andarem por um tempo, se sentaram em algumas cadeiras que estavam pelo gramado, pegando mais bebida da mesa que estava ali.
- Cara, você tem que achar ela logo, você sabe que tem que voltar com ela, e não existe outra opção. - Calvin diz preocupado. - Nosso tempo tá acabando, mano.
-Eu sei, irmão. - Louis responde com um suspiro. Ter seu melhor amigo ali aliviava um pouco as coisas, era melhor do que estar sozinho, e eles se divertirem muito por esses dias, mas tudo ainda era fodidamente desesperador e cansativo. E passou a ser mais ainda quando ele olhou para ela. - Eu vou achar ela, só não sei o que eu vou fazer para levá-la comigo.
Seus braços estão apoiados nos seus joelhos, e a cabeça levemente inclinada para baixo, e sua coroa quase cai. Não demora muito para que um barulho de uma janela se abrindo chame sua atenção, e ele volta seu olhar para cima, onde a janela está aberta.
E ele finalmente vê ela ali. E ela está linda. Um vestido longo envolve todo o seu corpo. Ele tem uma fenda, que deixa toda a sua perna a mostra, além das flores vermelhas espalhadas pelo vestido clarinho. Um dos lados de seu busto é coberto por flores, enquanto o outro é sustentado apenas por alguns galhos, deixando sua pele a mostra, e seu seio é coberto apenas por um tule vermelho, preso por alguns galhos também. Há uma coroa de flores adornando seus cachos e sapatos de salto também com flores, e nas mãos, algumas flores presas em o que se parecem galhos formam uma espécie de luva.
Ela está apoiada na varanda do quarto, com uma expressão um tanto retorcida, talvez ela esteja com dor, ou passando mal, e Louis prontamente se levanta para prestar socorro a ela, no entanto um homem alto surge atrás dela no segundo em que ele se prepara para avisar Calvin.
Eles começam a conversar, e ela olha para o homem com um pouco de ódio, acalmando um pouco a Louis, que nesse ponto já tinha olhos pretos pelo sentimento que se apossou de seu corpo.
Medo. Medo de que ela tenha alguém aqui e que ela decida não ir com ele. Ele não quer que ela o odeie. E ele espera que fique tudo bem.
Mas então ele se lembra de tudo. E ele passa a duvidar muito que ela tenha alguém aqui.
-Eu achei. Vou tentar falar com ela. Depois a gente se encontra aqui, pode ser? - Louis fala afobado, já indo atrás dela. - Vai se divertir, Calvin, aproveita o tempo que você ainda tem aqui.
Ele não espera uma resposta, mas ouve uma risada baixa de Calvin enquanto caminha de volta para o interior da casa.
Quando ele entra outra vez na sala o tumulto parece estar maior ainda, e ele tenta se apressar ao máximo para chegar lá antes da garota descer as escadas e se misturar com todas aquelas pessoas.
Não demora até que ele chegue ao pé da escada e suba ela rapidamente, ignorando o aviso nos primeiros degraus, que diz que subir lá é proibido.
Ele passa por alguns quartos, até que acha a garota saindo de um deles. Eles se trombam, o que faz ela quase cair, se não fosse por Louis, que a segura antes que o pior aconteça.
-Meu deus, que susto. - Ela diz, abrindo os olhos que fechou pelo susto na quase queda. - Oh, olá. - Louis percebe suas bochechas ganhando um tom de vermelho por baixo da camada fina de maquiagem que está em seu rosto.
-Eu estava te procurando. - Louis diz, finalmente reparando na beleza dela de pertinho. Ele sente um aperto em seu braço, não entendendo o porquê, mas tratando de ignorar quando lembra que ela ainda está caída em seus braços, e logo a levanta, sentindo ela ainda segurando seus braços. - Mas eu ainda não sei seu nome, gatinha. - Louis devolve a provocação do dia anterior, sentindo ela tirar as mãos de seus braços e as levar atrás das costas.
-Meu nome é Harry, e o seu?
-É um prazer Harry, eu me chamo Louis.
-Bom saber, Louis. É um nome muito bonito. - Ela diz sorrindo de lado, já recuperada do rubor nas bochechas.
-Posso dizer o mesmo sobre o seu, Harry.
-O que acha da gente ir lá pra baixo e dançar um pouco? - Ela propõe já indo na direção das escadas. Louis fica estático por um tempo, e apenas segue ela depois, não demorando muito até alcançá-la e passar um braço por sua cintura fina, e marcada pelo vestido.
-Fica pertinho de mim, Harry. Não quero me perder de você. Você quer? - Louis fala próximo ao ouvido dela, logo parando ao que ela para também.
-Eu com certeza não quero, Louis. - Ela responde se virando para ele, ficando na ponta dos pés e levando uma de suas mãos para a nuca de Louis, puxando o maior para um beijo desesperado enquanto leva a outra mão para seu rosto.
As mãos de Louis ficam mais firmes em sua cintura, não demorando a aprofundar o beijo, que se torna cada vez mais intenso. Eles entram em sintonia rapidamente, e Harry deixa Louis guiar o beijo rápido.
A mão na nuca do maior começa a deixar pequenas arranhões ali, puxando os curtos fios de cabelo vez ou outra. Ela logo sente seu corpo bater levemente contra a parede, e o corpo de Louis colado ao seu, com uma das mãos descendo pelo quadril e logo chegando na bunda redondinha, apertando ali, e ouvindo Harry gemer entre o beijo.
Louis quebra o beijo mordendo o lábio inferior de Harry, enquanto sente ela rebolar levemente em sua coxa, que está entre suas pernas. Ele a encaixa melhor ali, guiando seus quadris para ela rebolar mais rápido em sua perna.
Derrepente um apagão se faz presente por toda a casa, assustando Harry, que se afasta de Louis pelo susto. Suas respirações estão descompassadas, e Louis sente as mãos dela tremendo um pouco.
- Hey, gatinha, você está bem? - Louis pergunta preocupado, levando uma de suas mãos para o rosto da menor.
-Sim, eu acho. Só me assustei um pouco. - Ela responde, apoiando suas mãos nos ombros de Louis.
- Quer ir lá para baixo? Talvez a gente descubra o que aconteceu. - O maior pergunta se afastando minimamente dela.
-Tudo bem, vamos. Me dê sua mão para a gente não se perder, Hades. - Ela diz, provocando ele mais uma vez. Louis sorri, por mais que ela não possa ver, e puxa ela pela mão, dando um breve selinho nela, antes deles partirem para o andar inferior da casa.
🎃
Algumas lanternas de celulares estão acesas, além de algumas velas que estavam sendo usadas para decorar o local iluminam parte da casa. Harry e Louis ainda estão de mãos dadas, além de estarem abraçados enquanto esperam a luz voltar.
A casa tem um gerador, e algumas poucas pessoas foram até ele para tentar ligá-lo, e logo a luz e a música voltariam.
Eles estão em um silêncio confortável, com Harry apoiada no tronco de Louis, que vez ou outra sente alguns apertos em sua mão, porém preferindo ignorar isso por agora. Não demora para que a luz volte, e eles vão para a cozinha pegar alguma bebida quando o tumulto passa.
Harry está sentada no balcão, enquanto Louis está no meio de suas pernas, e eles conversam sobre banalidades enquanto bebem um pouco. Harry começa a ficar estranha depois de um tempo, apertando Louis contra si e suspirando forte em seu pescoço algumas vezes.
-Hey, você está bem? Está sentindo algo? Precisa de alguma coisa? - Ele pergunta mais uma vez preocupado.
-Não, eu estou bem. - Ela responde um pouco incerta, com sua fala tremendo um pouco. Ela leva mais alguns segundos para se recuperar, e logo levanta sua cabeça outra vez. - Vamos dançar?
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Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
🎃
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende a mais nova para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela claramente tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando ela a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o pano do seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do vestido. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora rebolando apenas com o tecido da calça dele os separando.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mão para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, deixando ela cada vez mais próxima de um orgasmo.
Ele esfrega seus dedos rapidamente por toda a boceta ainda coberta, sentindo vez ou outra a vibração forte ali. Não demora para que ele sinta uma mordida em seu ombro, indicando que Harry está próxima de seu ápice.
-Você é tão gostosa. Tão linda. E é só minha, certo? Minha princesa, tão boa pra mim, me deixando te fazer gozar bem aqui, onde qualquer um pode ver. Você é incrível, minha princesa. Vem pra mim pra gente ir pra outro lugar.
Não demora nada até que Louis sinta Harry gozando e melando seus dedos. Os estímulos continuam durante um tempo, prolongando ainda mais seu orgasmo.
Quando ela se recupera eles se beijam mais algumas vezes, e logo vão em direção ao carro da Styles. No caminho eles se encontram com Calvin, e enquanto Louis fala com ele rapidamente, Harry se afasta por um momento, dizendo que vai resolver algo rapidinho.
Calvin diz pra Louis que vai para a casa em que eles estão hospedados apenas mais tarde, e que ele poderia conversar tranquilamente com Harry. Depois que eles se divertissem um pouco, é claro.
Quando ele está prestes a sair, Harry volta, com uma bolsa pequena no ombro e diz que já está pronta para ir. Eles caminham rapidamente até o carro, e Louis tira a capa que adorna seus ombros quando eles adentram o veículo.
Louis vai dirigir, e não demora nem um minuto sequer até que ele sinta a mão de Harry no cós de sua calça. O botão é aberto, e ela desce o zíper, puxando o pau de Louis para fora e começando uma punheta lenta.
-Vamos para a minha casa, pode ser? - Ela pergunta, passando o polegar pela cabecinha do pau do mais velho.
-Tudo bem, princesa. - Ele responde, sorrindo de lado para ela, voltando sua atenção para a estrada rapidamente.
O caminho não foi muito longo, e durante o trajeto Harry masturbava o pau de Louis de forma torturante, alternando entre movimentos rápidos e lentos, nunca permitindo que Louis chegasse ao seu ápice.
-Eu fui tão bom pra você, Harry. Te fiz gozar tão rápido e tão gostoso. E agora você não é capaz de retribuir o favor. Isso é muito feio da sua parte, sabia? - Ele diz quando estaciona o carro na garagem dela.
-Eu queria fazer algo melhor do que isso, mas a gente não podia fazer isso antes. Não queria ir presa, Lou. Mas eu vou ser boa pra você agora. - Ela diz subindo outra vez no colo dele.
Ela puxa o vestido outra vez, assim como fez no sofá da festa, puxando sua calcinha para o lado dessa vez também. Ela esfrega a xotinha por todo o pau, melando ele com sua lubrificação, logo colocando a cabecinha do pau em sua grutinha, não demorando a tirar e bater a ponta do pau no seu grelinho.
Ela não fica muito tempo provocando Louis, e logo senta devagar no pau de de Tomlinson. Não demora para que ela esteja quicando em seu pau, gemendo alto por sentir tantos estímulos em si de uma vez.
Louis abaixa um dos lados de seu vestido, expondo um dos seios com a joia, e começando a chupar um dos peitinhos dela. As vibrações em seu pau o deixam cada vez mais próximo de seu orgasmo, e a bocetinha apertada não para de subir e descer em seu pau, trazendo mais estímulos para si.
Não demora até que um formigamento comece a surgir em seu estômago, indicando o orgasmo próximo. Ele leva uma das mãos até o grelinho de Harry, e começa uma massagem rápida ali, como as sentadas em seu colo.
Os gemidos de ambos são altos, e o barulho das peles se chocando se espalham por todo o carro. As janelas estão embaçadas, e eles estão próximos de chegar em seus orgasmos.
Louis é o primeiro a gozar, logo sendo seguido por Harry. As vibrações e a xotinha sendo fodida forte foi demais para eles, que respiravam pesado, tentando se recuperar.
As vibrações diminuíram, mas não pararam por completo, e logo eles se chocam em mais um beijo, sedentos um pelo outro.
-Vamos entrar, por favor. - Harry praticamente implora, ainda com o pau de Louis em si.
-Com certeza, a gente mal começou, princesa.
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eu realmente não gostei muito da escrita dessa one, estou triste, mas acontece. prometo tentar melhorar na segunda parte.
espero que vcs tenham gostado, All the love, Vi ×͜×
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sarava · 1 year
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Lembre-se das tuas folhas que foram soltas pelas trilhas, desgastadas e que não te faziam mais parte.
Das dores que as fizeram secar, da certeza de que precisavam cair.
Das arrancadas pelas lutas travadas. Das devoradas pelos que te usaram como pasto.
Da poda que você se fez para que sacrifícios maiores fossem evitados.
Lembre-se da renovação. Da refolhagem que te refortaleceu e te recobriu de boniteza.
Das folhas encontradas, cedidas pelo próximo, que foram maceradas em bálsamos e tônicos, alívios e curas.
As ervas aromáticas, revitalizando o ar, que vieram nas horas de precisão, colocando-te um sorriso, ainda que tímido, quando era para ele nem existir.
O deus da magia também é o da fitoterapia. Do remédio ancestral, passado de geração a geração, na receita do chá de vó, na benzedura da rezadeira, na indicação do feirante, no boca a boca da vizinhança que revela os milagres da vegetação.
Ossain é o renovar no mudar das estações. Do deixar ir no silêncio ou no grito o que tem que ir, do abrir mão, da entrega ao processo natural de se renovar e sobreviver com um melhor viver.
O deus da medicina popular é também o do perfume do mato. Do revitalizar que uma caminhada na floresta proporciona à mente saturada pela fumaça de cano de escape. Verdadeira poção mágica que basta cheirar pelo simples respirar profundo.
Ele detém o axé do qual orixá nenhum pode se privar. Das folhas litúrgicas, sejam benéficas ou venenosas, ele conhece e comanda o segredo.
Seja você de qualquer orixá, você é de Ossain. Sem folha a planta não respira, sucumbe, a atmosfera se intoxica, tudo perece. Sem folha não há orixá.
Ewé Ó, nosso senhor da recuperação.
#ossain #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #batuque #umbanda #saravá #povodeterreiro #matrizafricana
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cncowitcher · 3 months
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74. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 466.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Eu te amaria sim, amor… ─ Enzo responde outra pergunta feita pela sua namorada com a mesma resposta e passa as mãos no rosto pela quinta vez, impaciente.
─ E se eu fosse um rato com leptospirose? Ou um cachorro manco? Um papagaio desdentado? Um urso polar vivendo no Rio de Janeiro? Ou uma flaminga rosa desengonçada que não consegue ficar em pé numa perna só? ─ A brasileira dispara nas perguntas, fazendo Enzo desviar os olhos da televisão do quarto e os fixar, arregalados, em sua mulher.
─ ¿Qué pasa, linda? Você tá bem? ─ O uruguaio pergunta preocupado, franzindo o cenho levemente.
A brasileira faz biquinho e respira fundo. Ela estava deitada no ombro do mais velho enquanto assistiam Whisky, um filme uruguaio que Vogrincic tanto ama e admira.
─ Ay, mi reina! ─ Enzo diz um pouquinho impaciente e passa a mão no rosto. Ele estava ficando um pouquinho fora de si e tudo piorava pois ele sabe que S/n às vezes gosta de tirá-lo do sério. ─ Eu te amaria até se você fosse uma lacraia cheia de pernas no meio do deserto gélido cheio de tulipas fugindo de uma cobra venenosa que cospe ácido de geleia de pepino com abacaxi e quando aproxima de você começa a cantar “Estoy Enamorado de Ti” do CNCO!
S/n levanta sua cabeça lentamente e apoia sua mão no peito do mais velho. Sua boca entreaberta puxava o ar lentamente e seus olhos estavam fixos nos dele. 
─ “Deserto gélido” e “ácido de geleia de pepino com abacaxi”? ─ A garota repete as frases de seu namorado e sorri numa linha reta. ─ Poético! Criativo! Eu amei! ─ Ela diz dando um selinho nos lábios macios de Vogrincic e volta a se deitar no ombro dele, ficando em silêncio por alguns minutos.
Enzo sorriu satisfeito quando a brasileira ficou quietinha em seus braços e aproveitou a quietude para prestar atenção em certa cena do filme, mas infelizmente comprimiu os lábios, respirou fundo pelo nariz e lançou um olhar mortal para sua garota quando ela o chamou para fazer outra pergunta.
Vogrincic deitou por cima dela num movimento só ─ fazendo o cobertor cair no chão ─ e levou sua mão no rostinho hidratado da mulher, apertando as bochechas dela com força e começou a falar baixinho num tom severo porém delicado e sem paciência:
─ Se eu chupar sua bocetinha e seus peitinhos, fazer você gozar bem gostoso algumas vezes usando meus dedos, boca e meu pau, depois te foder devagarinho do jeito que você gosta e quando acabarmos te dar um banho de banheira quentinho para a gente relaxar, você para de fazer essas perguntas mesmo sabendo que eu te amo e iria te amar de qualquer forma existente nesse mundo?
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