#o ar que ele respira
Explore tagged Tumblr posts
Text
the air he breathes headers
credits to kennarrowan on twitter
#the air he breathes#the air he breathes headers#headers books#book headers#book quote headers#quotes headers#brittainy c. cherry headers#brittainy c. cherry#brittainy cherry headers#elizabeth x tristan#tristan cole#elements series#serie elementos#o ar que ele respira#o ar que ele respira headers#liz x tristan#headers#twitter headers
12 notes
·
View notes
Text
"O amor dos dois era capaz de provocar inveja até nos contos de fada." Pg 12
O ar que ele respira
9 notes
·
View notes
Text
Você não precisa estar bem o tempo todo. É normal sentir a dor de vez em quando. É normal se sentir perdida, como se estivesse andando no escuro. São os dias ruins que tornam os bons ainda melhores.
Brittainy C.Cherry
6 notes
·
View notes
Text
A adaptação de O Ar Que Ele Respira é tão boa quanto o livro?
Eu nunca tinha ouvido falar da Passionflix até começar a ouvir alguns rumores da adaptação do primeiro livro da Brittainy C. Cherry que eu li na vida O Ar Que Ele Respira.
Famosa por suas adaptações de livros de romance, a Passionflix tem um ótimo preço e o filme ficou melhor do que muita adaptação da Netflix.
O filme conta a história de Elizabeth, uma mulher que tenta superar a dor da perda irreparável do marido.
Depois de um ano na casa da mãe, Elizabeth decide voltar para a sua antiga casa e enfrentar as lembranças do seu casamento feliz. No entanto, ao regressar à pequena cidade de Meadows Creek, encontra-se com um novo vizinho, Tristan Cole, um homem rude, solitário e que parece fugir do passado.
Elizabeth descobre que, por trás da aparência intratável de Tristan, há um homem devastado pela morte das pessoas que mais amava. Ela tenta aproximar-se dele, mas Tristan faz tudo para impedir que ela entre na sua vida.
O Ar que Ele Respira é o primeiro volume da série Elementos.
youtube
Eu achei que a adaptação serviu muito bem aos fãs do livro e não deixou nenhum acontecimento importante de fora. O Tristan e a Elizabeth foram muito bem interpretados pelos autores e eu fiquei muito feliz em ver a cena do “Pluto!” que foi o que mais me marcou quando eu estava lendo.
Emocionante, envolvente e muito sensível, o filme é um lindo romance adaptado e merece ser visto por todos os entusiastas do gênero.
A Passionflix foi criada em 2017 pela diretora e produtora Tosca Musk, pela produtora Jina Panebianco e pela escritora Joany Kane. Para criar uma conta no streaming é muito fácil, você vai precisar só de um email válido e um cartão internacional ou paypal. A mensalidade do streaming é de $5,99. Como a cobrança é em dolar, acaba saindo um pouco mais de 32 reais dependendo da variação do câmbio no mês.
E você? Já conhecia o streaming ou o filme? Me conte aqui nos comentários o que vocês acharam!
Um beijo bem gostoso!
#o ar que ele respira#brittainy c. cherry#passionflix#adaptaçãodelivro#filme#resenhadefilme#netflix#hbomax#youtube#romance#livro de romance#Youtube
0 notes
Text
i can see you | ln4
{ lista principal }
pov: seu roommate te recebe em casa com uma cena de tirar o fôlego.
- avisos: +18, s/n pov, sexo entre amigos, masturbação.
- wc: 2.471.
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dividir apartamento com Lando era uma incógnita, pois você nunca sabia o que encontraria ao chegar em casa, ou melhor, se o encontraria ao chegar em casa.
Depois de algum tempo, você desistiu de entender a agenda louca de viagens do seu amigo, então às vezes chegava em casa e o encontrava no sofá comendo um pote de pipoca, como se horas atrás não tivesse mandado uma foto pra você do outro lado do mundo, em outras o encontrava no simulador, treinando pela milésima vez o mesmo circuito, e, em outras vezes, jogado na sua cama tirando uma soneca.
“Seus lençóis são mais cheirosos, s/n” ele dizia, com um tom manhoso quando você o acordava para ir para sua própria cama.
Às vezes, acontecia o contrário, você saia de casa com Lando fazendo uma bagunça enorme na cozinha e quando voltava a noite, a encontrava limpa com um bilhete na geladeira dizendo “Fui ali brincar de carrinho e já volto. Te amo.”
Era uma rotina que se estendia por quase cinco anos e mesmo chegando em casa e encontrando Lando em diferentes situações, nada, nada mesmo, te preparou para aquela situação.
O barulho do chuveiro ecoa pelo apartamento silencioso e o cheiro de xampu, o cheiro do xampu dele, se espalha pelo ar. Lando estava de volta.
Sorrindo, feliz por ter seu amigo de volta, você faz o caminho de sempre até o seu quarto, mas para no meio do corredor quando nota a porta do banheiro entreaberta, te dando a visão do box e de Lando, completamente nu e envolto num momento íntimo.
O certo seria continuar seu caminho e respeitar o momento íntimo, você sabe disso, mas assim que seus olhos caem sob a mão dele, envolvendo o próprio pau, sua boca seca e os pés parecem se fixar ao chão.
Lando está com a cabeça apoiada contra os azulejos brancos do banheiro e os olhos fechados com força. Uma mão está apoiada na parede, a outra passeia para cima e para baixo no membro longo e duro enquanto sons baixos deixam sua boca entreaberta. A água escorre pelo corpo atlético e bronzeado, deixando a cena ainda mais erótica.
Meu. Deus. Lando era absurdamente lindo.
Você se esforça para parar de olhar, mas simplesmente não consegue, não quando Lando joga a cabeça pra trás e puxa o ar com força, aumentando o movimento da mão, completamente entregue ao momento. Norris solta um gemido e você precisa levar a mão até a boca para evitar um grito quando ouve o seu nome deslizando dos lábios dele.
Lando repentinamente abre os olhos e encara o teto, seu peito subindo e descendo com força. O músculo do seu braço está marcado enquanto ele faz força para se tocar e, mesmo distante, você consegue identificar a pele brilhante e rosada do seu pau. Um gemido de alívio ecoa no cômodo quando Lando goza na própria mão. Ele abaixa a cabeça, tentando controlar a respiração.
Você precisa desesperadamente sair dali, antes que você goze só de olhar para aquela cena quente se desenrolando à sua frente, mas é só quando Lando vira a cabeça em sua direção e te flagra o observando que o transe finalmente termina. Você pisca algumas vezes e balança a cabeça, saindo apressadamente para o seu quarto e fechando a porta com força atrás de si.
Você se senta na cama e tenta controlar a respiração. Seu corpo está quente, seu coração acelerado e a boca seca. Merda, merda, merda. Aquilo mudaria pra sempre o rumo da amizade de vocês, iria te arruinar pra sempre. Como você esqueceria a imagem de Lando Norris se tocando enquanto geme seu nome?
O barulho do chuveiro cessa, você respira fundo e seu cérebro começa a traçar um plano. Olhando em volta, você encontra uma garrafa de água pela metade ao lado da cama. Bom, parece ser o suficiente para viver o resto da vida dentro do quarto, porque era isso, você nunca mais sairia dali, não teria coragem de olhar pra Lando novamente.
Mas seus planos são arruinados quando ouve duas batidinhas na porta e a cabeça de Lando aparece. Ele sorri, o cabelo pingando água e as bochechas vermelhas. Você sabe bem por que elas estão assim.
“Posso entrar?” ele pergunta e você passa a mão pelo rosto, a vergonha tomando conta de todo seu ser quando concorda com a cabeça.
Lando entra e para no meio do cômodo, cruzando os braços e sorrindo de lado. Ele está com a toalha em volta da cintura, os músculos dos bíceps marcados e úmidos, brilhando pra você. Você acompanha uma gota solitária que pinga dos cabelos e escorre pelo tronco. Quando encontra seu destino na beira da toalha, você engole seco e volta o olhar para o rosto dele.
“Hm, desculpa por antes…” sua voz está rouca, resultado da boca ainda seca. “Eu… Ai, nossa.” você passa a mão pelo rosto novamente, desejando sumir dali. “Não sei nem o que dizer, a gente pode esquecer isso? Por favor?” você fala apressadamente, sentindo um leve tremor nas mãos. Ele balança a cabeça de um lado pro outro.
“É difícil esquecer que você estava lá parada me olhando fantasiar com você.”
“Lando…” você geme baixinho e fecha os olhos.
“Não te parece injusto?” Lando se aproxima. “Eu me tocar enquanto penso em você e você ainda assiste isso?”
“Pelo amor de Deus.” você sussurra e abre os olhos, encontrando-o a centímetros de distância de você. Ele está sorrindo e uma das mãos está sob a toalha. “Lando, isso não é certo, você sabe.” ele sabia? você sabia?
“Ah, mas ficar me observando pela porta é?” ele estende uma mão até seu queixo e levanta sua cabeça. Há um sorriso diabólico nos lábios carnudos e luzes vermelhas piscam freneticamente na sua cabeça, alertando para que você se afaste. Mas, novamente, seu corpo parece paralisado sob o toque dele. “Vamos lá, s/n, eu sei que você quer saber o que eu estava pensando enquanto me tocava.” ele se abaixa para perto do seu ouvido, sussurrando palavras que te estilhaçam em mil pedaços. “Eu posso te mostrar, é só pedir.”
“Meu Deus.” você sussurra e tomba a cabeça pro lado, fechando os olhos com força.
Lando entende aquilo como um convite e começa a beijar seu pescoço. Seu corpo inteiro se arrepia ao sentir os lábios gelados e molhados contra sua pele quente. Suas mãos estão agarrando a coberta com força e você tenta - em vão - controlar a respiração. Lando se afasta e puxa seu rosto pelo queixo novamente, os lábios pairando sobre os seus.
“Preciso que você diga sim.” Lando apoia um joelho sob o colchão, entre suas pernas.
Que se dane.
“Sim, me mostre.” você sussurra, colocando o último prego no caixão da amizade de vocês.
Lando não perde tempo e junta seus lábios. A mão que estava no queixo desliza para sua nunca e agarra com força seu cabelo, mantendo sua cabeça parada no lugar. A mão livre, ele usa para desenrolar a toalha da cintura e te empurrar de costas na cama.
Ele te beija com calma, como se tivesse esperado muito tempo por aquilo e não quisesse perder um segundo sequer do momento. A língua dele é grande e quente, se enrolando deliciosamente na sua. Você arfa quando sente o peso dele em cima de você, ao mesmo tempo que uma das mãos grandes de Lando entra por baixo da sua camisa e encontra seu seio, apertando-o com força e te fazendo gemer.
“Tenho muitas fantasias com você, mas a de hoje é a que vamos reproduzir.” o tom da sua voz é baixo, como se tivesse outra pessoa na casa que pudesse ouvi-los.
Ele se afasta brevemente e tira sua blusa, soltando um assovio baixo para o sutiã rosa de renda que sustenta seus seios. Lando se abaixa e paira sobre eles.
“Esses malditos seios…” Lando abaixa as alças da peça bem devagar, fazendo sua pele se arrepiar. “Posso?” ele leva a mão para suas costas, encontrando o fecho do sutiã e você balança a cabeça, hipnotizada com cada movimento dele.
Lando retira a peça e a joga no chão, lambendo os lábios ao encarar seus seios. Você se sente um pouco envergonhada por estar seminua na frente dele, mas céus, ele te olha como se fosse te devorar e, sinceramente, você esperava que fosse mesmo.
“Começo chupando-os, um de cada vez.” Lando leva a boca até seus mamilos rígidos e você arqueia as costas ao sentir a boca dele te cobrir e chupar com força.
Você está quase delirando de prazer só de ter a boca dele sob sua pele quente. Um gemido escapa pelos seus lábios quando se remexe e sente a ponta do seu pau cutucar sua coxa. Lando geme contra sua pele e se afasta.
“Enquanto eu te chupo aqui, começo a te tocar… aqui.” Lando desliza a mão por dentro da sua calça e começa a chupar o outro seio.
“Meu Deus, Lando.” você agarra o cabelo dele e fecha os olhos, se deliciando com o prazer de sentir ele trabalhando tão bem em você.
O dedo de Lando deslizam para dentro de você e ele se afasta, pairando sob seu rosto, te observando se contorcer de prazer pra ele. Ele explora e analisa cada reação, descobrindo aos poucos onde e como você gosta de ser tocada. O desgraçado está se divertindo com o seu delírio.
“Aí eu te ajudo a se aliviar, porque você é tão fácil de ler e eu descubro rapidinho como te tocar. Você não consegue aguentar meus toques tão certeiros, não é mesmo, baby?” ele está praticamente sussurrando e você abre os olhos para encará-lo. Um segundo dedo é adicionado, ao mesmo tempo que círculos são traçados no seu clitóris.
“Desde…” você respira fundo, ignorando a sensação de formigamento que começa a se espalhar pelo seu corpo. “Desde quando você…?” sua respiração falha e a pergunta fica no ar, mas Lando entende.
“Desde que coloquei os olhos em você pela primeira vez.” ele sorri e morde o lábio inferior. “Vamos, goze pra mim, s/n. Eu sei que você quer, você está apertando tanto meus dedos que sinto a circulação parar, então vamos, venha pra mim.”
“Foda-se.” você sussurra, um gemido alto saindo na sequência quando sente o líquido quente escorrer pelos dedos de Lando. Seu corpo treme e Lando captura seus lábios com os deles, te beijando sem gentileza nenhuma dessa vez.
Ele desabotoa sua calça e se afasta para puxá-la para baixo, junto com a calcinha. Lando se aproxima das suas coxas e deixa um beijo em cada, depois passa a língua pela sua intimidade que pinga por ele. O movimento repentino te faz se afastar, mas ele segura seus quadris e te puxa para perto da boca novamente, chupando com força seu clítoris sensível enquanto você grita o nome dele misturado com dezenas de palavrões.
Ele se afasta e sorri, passando o dorso da mão pela boca, então se acomoda entre suas pernas e arruma seu cabelo atrás da orelha, observando seu rosto bonito.
“Então, depois de te dar prazer com meus dedos, eu te dou prazer com aquilo que te hipnotizou mais cedo.” ele raspa a ponta do pau na entrada da sua intimidade. Você choraminga, sentindo-a se apertar de expectativa. “E te faço gritar meu nome como se fosse um mantra. Você pode realizar minhas fantasias, baby?” ele empurra a cabeça do pau pra dentro de você.
“Sim, até minhas cordas vocais machucarem.” você crava as unhas nos ombros desnudos dele. “Camisinha. Na gaveta.” choraminga e aponta para o móvel ao lado da cama.
Lando sorri e te dá um selinho rápido, antes de se afastar para pegar a camisinha e vesti-la. Ele volta para cima de você.
“Você quer mesmo fazer isso?” ele sussurra enquanto se acomoda entre suas pernas.
“A nossa amizade se foi quando te vi gemer meu nome naquele box. Me fode logo, Norris.” você o puxa para perto, sentindo o pau na sua entrada novamente.
“Safada.” ele captura seus lábios e sem aviso, se enterra em você.
Você geme contra a boca dele e sente os quadris dele se chocarem com os seus. Ele geme de volta e fica parado por alguns segundos, antes de se mover lentamente. Você circula as pernas em torno do seu quadril e Lando respira fundo, se afastando para se apoiar nas mãos e começar a te foder com força.
O quarto quente logo é tomado por sons de gemidos e gritos. Você repete o nome dele sem parar, enquanto o sente te atingir bem no fundo. É dolorido, mas extremamente prazeroso e Lando está, literalmente, rolando os olhos enquanto entra e sai de você com facilidade. Você aperta as pernas em torno dele, o que aumenta a ficção no seu clitóris. Lando se abaixa para chupar seus seios e você grita tão alto o nome dele quando sente o segundo orgasmo te atingir, que tem certeza que vai ficar rouca depois.
Lando investe com força mais algumas vezes, então se afasta rapidamente, tirando a camisinha e subindo sob seu tronco, uma perna de cada lado.
“Abra a boca” ele segura seu maxilar e continua a bombear o pau com a outra mão.
Você sente que poderia gozar de novo só de vê-lo mandar abrir a boca para recebê-lo, então faz de bom grado e coloca a língua pra fora. Lando descansa o membro pesado sob ela e o líquido quente atinge o fundo da sua garganta. Fechando os olhos de prazer e apreciando os gemidos arrastados que saem de Lando, você sorri.
Porra, deviam ter feito isso antes.
Ele sai de cima de você e desaba do seu lado, suas respirações pesadas sendo o único som agora. Depois do que parece uma eternidade, vocês viram a cabeça para se encarar. Uma crise descontrolada de riso os atinge e Lando te puxa para um abraço. O corpo dele está pegajoso e quente. Você se arrepia com a sensação de tê-lo grudado em você.
“Então, sua fantasia termina quando você goza na minha boca?” você brinca, traçando padrões aleatórios no peito dele.
“Não, nos seus peitos.” ele dá de ombros e você ri. “Mas sua boca estava tão gostosa… Foi um final alternativo.” ele te aperta contra ele. “Acho que preciso de outro banho.”
“Certamente.”
“E dessa vez você pode se juntar a mimi.” ele se vira e te prende na cama, sorrindo maliciosamente para você. “Aí posso te mostrar o final original da minha fantasia.” as sobrancelhas dele sobem e descem.
“Deus, você é uma máquina de sexo ou o que?” você brinca e morde o maxilar dele de leve.
“Você vai ficar surpresa em descobrir quão resistente é um atleta.” ele se abaixa e te beija. “Ainda mais um que esperou muito tempo pela sua companhia.”
#formula one smut#formula one imagine#formula 1#formula one fanfiction#f1 smut#formula 1 fic#formula one#f1 x reader#f1#mclaren#mclaren x reader#f1 fanfic#lando norris x reader#lando smut#lando x reader#lando norris smut#lando norris fanfic#lando norris#ln4 smut#ln4 imagine#ln4 fic
113 notes
·
View notes
Text
nota: post referente a essa ask maravilhosa!
avisos: penetração vaginal, oral (homem recebe), pipe!sub no início mas depois veremos, sexo desprotegido, size kink, tesão demais em um homem, se estiver sem noção culpem o pipe! eu só sou uma vítima, nao revisado fds.
"Calma, amorcito. Qualquer incômodo você sabe que podemos parar, ok?" Murmura dando um selinho nos lábios carnudos do seu namorado que só assente com olhos semicerrados se remexendo ansioso com a sensação calorosa do seu corpo sobre o dele. "Eu quero palavras, Pipe." Comando apertando mais um pouco as algemas nos pulsos largos e segurando um sorriso perveso quando ele choraminga.
"S-sim, amor, e-eu sei." As palavras escapam em meio a suspiros ofegantes do maior que respira fundo para se controlar. Era muito difícil se conter e não ficar carente com o seu corpo lindo e macio em cima dele sem poder te tocar, o abdomen tensionando com a maneira que seus peitos estavam tão deliciosamente esmagados contra o peitoral dele, a boca seca para lamber e chupar qualquer parte da sua pele.
Satisfeita, começa distribuir selinhos estalados pelo rosto do argentino, segurando o pescoço grosso em carinho discreto ao mesmo tempo que enche as bochechas vermelhadas de beijos, parando as vezes para admira a beleza do seu namorado que tinha um olhar semelhante ao de um homem enfeitiçado, as íris azuis sendo um pequeno círculo com as pupilas dilatadas enquanto ele fita seus lábios.
"Quer um beijo, gatinho?" Pergunta penteando os cabelos dele com ternura e pressionando os quadris para rebolar contra a ereção volumosa. Ele assente desesperado depois de uns segundos, se esforçando ao máximo para entender o que você falava e murmurando uma sequência de sim quase incompreensíveis.
Brincalhona, deposita um beijo demorado no nariz pontudo, esfregando sua intimidade úmida no pau dele e soltando uma risada nasal quando ele choraminga mais alto, resmungando um palavrão mal humorado.
"Ué, mas você disse que queria um beijo." Enfatiza o 'um' ao levantar o indicador, fazendo um biquinho para imitar a expressão sofrida dele. "Quer outro, querido?" Pergunta e quando ele responde mais alto uma afirmação, move seu rosto para ficar com os lábios no nível dos dele.
Demora um pouquinho até sentir ele fazer um bico tentando te beijar de qualquer maneira, e finalmente sentindo pena dele diminui a distância entre suas bocas, beijando-o lentamente e emitindo um sonzinho de prazer com a maciez dos lábios carnudos. Pipe tentava aprofundar o beijo, movendo os lábios e a cabeça, mas você o mantinha parado com uma mão firme no pescoço dele, apertando quando ele ousava se mexer e continuando com o ritmo mais devagar. Sua paciência se esgota ao sentir a língua dele cutucar seus lábios de maneira desengoçada e abrupta, se afastando dele com um grunhido raivoso e estapeando a bochecha ruborizada.
Pipe arfa com o susto e sensação cálida do tapa que levou, sentindo o pau pulsar ao mesmo tempo com a dor passageira, mas principalmente sofre com a sua distância, tudo o que ele queria era que o tocasse ou voltasse a beijá-lo, não escondia nem um pouco a tristeza de não ter o que queria, resmungando e desviando os olhos dos seus com um bufar aborrecido.
Revira os olhos com a atitude do Felipe, agarrando a mandíbula para forçá-lo a te olhar e sorri arrogante quando ele e encolhe em vergonha.
"Eu te dou permissão pra me beijar quando você não merece e ainda fica todo emburrado? Acho que eu deveria te deixar preso aqui pra sempre sem te tocar então." Você mal termina a frase e os olhos azuis estão arregalados em angústia.
"Não, não! Princesa, por favor, eu vou me comportar! Me desculpa!" As sentenças saem em um tom tão alto que seus ouvidos doem com os gritos do argentino.
Se diverte com a tensão presente no ar enquanto demora a responder, fingindo pensar até assentir e aceitar a desculpas.
"Tudo bem, mas se eu escutar mais uma reclamação você vai ficar sem sexo por um mês."
Ri do medo que transparece no olhar de Felipe, mas logo em seguida se distrai, agora, focando em descer suas mãos pelo torso dele, mordendo os lábios em excitação por sentir a pele macia e rígida, saboreando os músculos esculpidos que ao mesmo tempo tinha umas gordurinhas que você adorava. A ponta dos seus dedos tracejam os gominhos do abdômen másculo, suspiro e se remexendo só de imaginar como seria lambe-lo todinho e isso que você faz. Se deita novamente sobre Pipe, dando mordidinhas no pescoço e mandíbula, sugando a pele até encher de marcas e descendo-as pelo peitoral musculoso. Felipe era tão forte e musculoso que sua buceta se contraia ao redor de nada só de pensar no quanto o desejava.
Ao chegar na barriga dele, se demora ao lamber cada centímetro de pele, tracejando com a língua as pintinhas que tinham na região e beijando umas cicatrizes que ele tinha. Finalmente, chega na virilha dele, esfregando o rosto nos pelos ralinhos que ele tinha até chegar na cabeça do pau, onde dá lambidinhas e suga suavemente, só roçando seus lábios na pele sensível e escutando os gemidos másculos escaparem do seu namorado. Segura a base com uma das mãos e estica a boca ao máximo para tentar engolir por completo, uma terafa difícil com o Pipe sendo tão grande que te fazia engasgar com metade, mas não desiste descendo a cabeça até colocar tudo na boca, gemendo manhosa ao redor do membro, e olhando só para ver ele com a cabeça levantada te mirando fixamente, os lábios rosados entreabertos enquanto escapavam palavrões junto com o seu nome.
Subindo e descendo, sincroniza suas mãos com o movimento da cabeça, punhentando o que não estava entre seus lábios e uma vez e outra tirando-o de dentro para lamber todo o pau, deslizando o músculo duro no comprimento para recolher toda as gotinhas de pré-gozo. Continua alternando entre masturba-lo enquanto chupa a glande e engolir por inteir até se engasgar, no meio de toda a bagunça uma das suas mãos já estava enfiada no meio das suas pernas, brincando com o clitóris inchado de tanto desejo e tesão só de chupar seu namorado, ocasionalmente colocando um dedo dentro só para preencher o vazio pulsante. No entanto, para seus movimentos e se distancia dele quando junto com um gemido alto os quadris dele se estocam contra sua boca.
"O que eu falei?" Questiona quando já está novamente sentada no colo dele, com as sua mão apertando as bochechas e fitando severamente os olhos claros cheios de frustração. "Eu mandei se comportar, não foi?"
"Mas, cariño, você é tão gostosa e sua boca é tão boa que eu não me aguentei." Felipe responde gaguejando e com a voz chorosa, falando tudo embolado por conta do seu aperto nas bochechas dele. "Eu juro que vou me comportar, nem percebi, desculpa, amorcito." Ele finaliza com um murmúrio, o copo tenso que talvez você realmente não deixasse ele gozar ou sequer meter em ti. O pau tremendo em desespero e vazando de tanto esperar uma libertação.
Sorri contente com o seu namorado sendo tão urgente em te agradar, então sem se aguentar dá um beijo apaixonado nos lábios dele, sentindo um arquejo de surpresa que ele deixa escapar e grunhindo ao ter migalhas de afeição sua. Em seguida, move sua mão livre pelo corpo maior, até chegar no membro pulsante, punhetando até direciona-lo a sua entrada. Se afasta para se apoiar no peitoral, espalmando as mãos nos músculos e respirando fundo antes de descer no pau avantajado.
Suspira ofegante com os primeiros centímetros deslizando e já te deixando esticadinha, a ardência e prazer tomando conta da sua intimidade. Felipe gemia e se contorcia fazendo as algemas rangerem com a força que ele aplicava, até a cabeceira da cama se movendo junto.
"Porra, papi, você é tão grande." Choraminga com um biquinho, massegando os próprios seios só para ver como ele revira os olhos e grunhe mais alto, descendo no memrbo com os lábios abertos em um gemido doce. "Minha bucetinha quase que não aguenta tudo." Finaliza quando finalmente consegue sentar em todo o comprimento, se remexendo para se acostumar com a intrusão, seu copo completamente em chamas com a sensação de estar cheinha e com o pau dele cutucando todos os lugares certos no seu canalzinho.
Nem liga quando Pipe começa a se mover, impulsionado os quadris e te fodendo lentinho como se a qualquer momento você fosse ralhar com ele. Permite que ele cotrole o ritmo, fechando os olhos e só soltando miadinho a cada vez que ele entrava e saia, suas paredes se contraindo e quase o sugando de volta a cada estocada.
"Ai, papi, você é tão gostoso." Geme burrinha, se inclinando para trás e apoiando as mãos nas coxa torneadas dele, se movendo para acompanhar o ritmo dele que logo acelera, chacoalhando seu corpo inteiro e fazendo os olhos dele ficarem indeciosos sobre onde olhar, ora focando nos seus seios, ora na sua buceta engolindo o pau dele e como ele estava reluzente com os seus líquidos.
Ambos sabiam que não iriam durar muito, principalmente Felipe que se segurava para não gozar, estocando mais rápido e de modo errático.
"Se toca pra mim, princesa, faz essa bucetinha gozar pra mim, vai." Pipe comanda, sorrindo satisfeito quando você o obedece imediatamente, circulando seu clitóris rapidamente e sentando com mais força.
Pipe é o primeiro a gozar, a cena erótica a sua frente e a sensação da sua buceta o espremendo era demais, gritando seu nome enquanto te enchia com o líquido branco, assistindo ele vazar do seu buraquinho apertado. Logo em seguida, seu orgasmo te atinge, te fazendo jogar a cabeça para trás e prolongar o prazer do Otaño que continua a meter até sua bbuceta se contrair uma última vez. Uma bagunça molhada se formando no meio das suas pernas, mas nem se importava.
Se recupera e remove o pau dele com uma careta pela dormência que sentia na sua intimidade, depois se ajoelhando ao lado dele para abrir as algemas e acariciar o rosto suado do seu namorado.
Solta um grito assustado junto com uma risada estridente quando Pipe rapidamente inverte suas posições, subindo em cima do seu corpo e percorrer cada parte com as mãos afoitas, distribuindo beijos pelos seus peitos e colo, sugando e lambendo os mamilos, quase que te devorando. Depois de uns minutos, ele para com as provocações, aninhando o rosto entre seus seios e fechando os olhos com uma expressão pacífica.
"Tava com saudades, boludo?" Pergunta deslizando as mãos pelas costas largas e arranhando a pele branca.
"Você nem imagina como." Ele diz te olhando com algo que só poderia ser definido como paixão, suas bochechas esquentando com a intensidade de tudo. Ficam em silêncio só se encarando e escutando seus corações baterem aceleradamente por motivos diferentes da atividade anterior.
"Desculpa pelo tapa, não sei o que deu em mim." Interrompe o silêncio confortável com a voz trêmula, hesitando ao pensar se tinha passado dos limites.
Pipe percebe como você fica acanhada, pegando seu queixo e te forçando a olhar para ele.
"Tá de boa, princesa, eu gostei." Ele fala com aquele sorriso galanteador que te faz se apaixonar toda vez, se aproximando para dar um beijo singelo nos seus lábios.
Quando se separam, você penteia os cabelos ondulados, suspirando contente com o seu coração transbordando de amor pelo argentino. No entanto, seu momento de paz é interrompido pelo corpo grande vibrando enquanto ele ria. Desconfiada, puxa-o pelos fios suavemente, fazendo-o te encarar.
"Que foi?" Pergunta rindo mesmo que não entedesse o motivo, mas a risada dele era tão contagiante que nem se importava.
"Nunca fiquei tão feliz da argentina ter perdido." Ele responde te abraçando mais forte ao enroscar os braços ao redor da sua cintura. "Mas na próxima você não escapa."
eu nesse momento
91 notes
·
View notes
Text
80. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 794.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Enzo, pelo amor de Deus, aquieta o facho! ─ A garota fala repreendendo o mais velho.
Já se passavam das onze da noite e como Enzo Vogrincic está acostumado a transar todos os dias antes de dormir, achou que na casa dos seus pais seria assim também.
Ele estava choramingando de tesão, seu pau estava muito duro e latejando dentro da calça moletom. As veias grossas saltavam um pouco pela extensão de seu membro e sua glande se tornou mais sensível do que já é.
O uruguaio pensou em se masturbar, mas ele não sabe controlar seu vocal nessas horas. Sua tesão fala mais alto e ele sente uma enorme vontade de grunhir ou de gemer manhoso ─ se ele estiver muito necessitado, que era o caso.
─ Por favor, cariño. Eu não aguento mais. ─ Enzo sussurra todo desgosto e se aproxima de sua namorada.
Ela respira fundo e se vira para o uruguaio, que estava chorando, mas não de tristeza, e sim, de pura vontade de sentir prazer e se aliviar.
─ Oh meu amor… ─ A garota fala um tom de preocupação enquanto seca as lágrimas dele com o polegar.
─ Me deixa te foder um pouquinho. Papai e mamãe mesmo, vida, por favor. ─ Implora Enzo olhando nos olhos de sua mulher.
─ Você não sabe se controlar, meu bem. ─ S/n sorri fazendo carinho na bochecha dele. ─ E outra, a cabeceira da cama vai ficar batendo na parede e seus pais estão acordados no quarto da frente!
─ É só a gente fazer amorzinho bem devagar. ─ Enzo se aproxima e segura firme na cintura da brasileira, que respira fundo e responde:
─ Está bem, mas depois vamos dormir!
Vogrincic dá um sorrisão de orelha a orelha e começando e tirar o cobertor de cima deles. S/n se arrepiou por completo por conta de seu corpo exposto agora no ar que, em instantes, deixou seus mamilos durinhos.
Massageando um e sugando com força outro, o mais velho gemia manhoso observando sua namorada tombar a cabeça para trás sentindo ele chupar com vontade seu peito. Vogrincic foi para o outro, começando a passar a língua, chupar e mordiscar lentamente logo em seguida, deixando sua mulher louca e reprimindo vários gemidos.
─ Eu vou te foder bem gostoso, mami… Você me acostumou muito mal, sabia? Me deixou viciado nessa sua boceta apertada e agora não consigo viver sem ao menos meter meu pau ou minha língua nela. Você é muito gostosa. A minha gostosa. Só minha.
A brasileira abre os olhos, incrédula e olha para o homem que estava em cima dela, se questionando se ele era realmente o mesmo uruguaio manhoso de minutos atrás.
Como ambos estavam com poucas peças de roupas e excitados, foi fácil para Enzo meter o seu pau em sua garota. Os dois soltaram um gemido juntos e o mais velho não tardou em iniciar com as estocadas. Ele murmurava frases sujas quando olhava para seu pau entrando e saindo rápido da boceta de sua mulher...
Sussurrava no ouvido dela elogios, falava que naquela posição o mastro dele ia fundo em sua intimidade, que ele ama como a bocetinha de sua brasileira engole o pau dele e por aí vai.
─ Amor, vai com calma. ─ S/n o alerta escutando a cabeceira da cama bater na parede.
─ Eu vou gozar, vida. Vou gozar dentro, tá? Vou encher sua bocetinha com a minha porra. ─ Ele diz ignorando a fala dela, estocando forte enquanto a garota levava suas mãos na boca pra não gemer alto.
De repente, o que já era ─ e não era ─ de se esperar acontece: alguém bate na porta.
─ ¿Enzo, mi hijo? ¿S/n? Está tudo bem aí? ─ A mãe de Vogrincic pergunta batendo na ponta. ─ Eu ouvi alguns barulhos e achei que vocês estavam discutindo, vocês estão bem?
Quando Enzo abriu a boca para responder, seu orgasmo veio em cheio e o de sua namorada também. O uruguaio não parou e continuou estocando seu pau na boceta dela, prolongando o orgasmo de ambos.
Novamente a mãe dele bate na porta.
─ Vocês estão acordados? Oi? Acho que estão dormindo... ─ A senhora sussurra e se distancia do quarto de seu filho, indo para o seu.
─ Não era pra ser um amorzinho devagar? ─ Pergunta a brasileira se levantando mesmo com as pernas fracas e indo ao banheiro, dentro do quarto.
─ Como você mesma disse, chiquita... eu não consigo me controlar. ─ Enzo responde e acompanha ela até o box.
Seu olhar desceu um pouco, observando o corpo de sua garota e um sorriso ladino cresce em sua boca quando nota que sua porra estava escorrendo pelas coxas de S/n.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
101 notes
·
View notes
Text
Deus
Existe uma coisa que você tem que aprender sobre Deus....
Pare de jogar tudo nas costas de Deus....
Deus já fez tudo que tinha que fazer por você....
Deus deixou tudo pronto para você viver bem e tranquilo aqui na terra.
Ele te deu todo o dom para viver....
Ele te deu capacidade de resiliência.....
A capacidade de curar sua dor física....
Capacidade de curar sua dor psicológica....
Tudo isso com o tempo ela vai embora é só você ter paciência para esperar....
Deus te deu o dom!....
Deus te deu o dom de sentir.... De ouvir.... De enxergar...... De falar.....
Deu a capacidade de ficar mais forte com o passar do tempo.....
Para que você tenha força para subir....força para descer.... força para pegar coisas pesadas....
Capacidade de nadar.....
Capacidade de aprender tudo.....
E também ficar mais forte psicologicamente....
É só você querer...... é só você se esforçar.....
Te deu o poder da escolha.....
E te deu o poder de entender que toda escolha tem consequência.......
Deus nos deu a natureza esquematizada.... Pronta para nos servir.... Já encontramos árvores com frutos .....inúmeros frutos..... E outra capacidade de aprender a plantar..... Se você plantar feijão.... Irá colher feijão.... E a plantar outras diversas plantas que nos alimenta, que nos cura...que nos ajuda a nos proteger.....
Pare um pouco.... observe tudo em sua volta.... olha como a natureza magnífica... Ela está aqui... natureza está aqui .... a natureza é inteligente... A natureza nos dá tudo....De uma simples fruta à uma carne animal...... E mesmo assim o ser humano destrói toda a natureza.....mas ela se recompõe....e novamente...nos dá tudo que a gente precisa para sobreviver..... Fora o ar que a gente respira....
O sol colocado na posição correta para dar vida e a energia que precisamos para viver e as plantas para nascer e para qualquer ser vivo viver.....
A água está aí para matar nossa sede... sem ela não teria vida na terra.... Mas mesmo assim o ser humano polui cada vez mais as águas....
Pare um pouco essa sua vida corrida.... Tira um pouco a cara do celular....
Pare observe o mundo só volta... Ele já não é mais como antes.... Isso tudo é culpa de Deus?.... As pessoas estão cada vez mais egoístas e sem amor.... Estamos nos autodestruindo.... Pare e pense sobre tudo que você vem pedindo para Deus.... Você realmente precisa de tudo isso que você pede para ele?
Volto a falar.....Deus já te deu tudo que você precisa para viver e você não percebe... Você não dar valor.... Você desperdiça sua vida com coisas fúteis....estraga sua saúde com drogas.....com bebidas.....comendo porcarias..... Mesmo sabendo que tudo em excesso faz mal e mesmo assim você continua acabando com sua saúde....acabando com o corpo perfeito que Deus te deu.
Pede tanta coisa para Deus......
Pare e pense que tudo que você pede para Deus... Deus já te deu... Tudo está em você! A resposta que você tanto busca está em você!..... É só você parar para pensar... Só você pode mudar a sua vida.....
Deus Não respira por você....
Você faz as suas escolhas, então aguenta as consequências....
.....................𝓟����𝓾𝓵𝓸 𝓙𝓾𝓷𝓲𝓸𝓻.
#deus#amor#vida#natureza#minhas autorias#autorias#julietario#eglogas#fumantedealmas#clubepoetico#projetonovosautores#projetosonhantes#projetoalmaflorida#projetoalmagrafia#projetoflorejo#pequenosescritores#projetoartelivre#meusdevaneios#poetaslivres#espalhepoesias#mardeescritos#doceesther#poecitas#quandoelasorriu#carteldapoesia#arquivopoetico#liberdadeliteraria#conhecencia#projetosautorais#meusposts
44 notes
·
View notes
Text
it's like... supernatural
feiticeiro!mark lee x leitora fluff avisos: perdi a prática :(
Mark Lee nunca teve dificuldades para conseguir o que queria. Desde que se entende por gente, ouviu dizer que era “obstinado”. Jamais precisou recorrer às heranças familiares para alcançar algo que almejasse muito. Mas tudo tem uma primeira vez.
Um pouco de contexto: Mark é de uma família de feiticeiros. Exatamente. Magia corre no sangue dos Lee há gerações, mas esse é um segredo que guardam a sete chaves. Por vezes acabam usando os dons para a própria vantagem, o que não fere nenhum tipo de código de magia, porém exige cautela redobrada para que nada escape para o mundo dos “sem graça”. Assim, Jeno, irmão mais novo de Mark, chama quem não tem poderes.
Ao contrário de seu irmão mais velho, Jeno Lee nem se dava ao trabalho de viver uma vida sem feitiços. Café da manhã? Ele não precisa de um chef refinado, só estalar os dedos resolve. Prova difícil? Nunca se preocupou — até os dezoito anos sua mãe o limitava a usar feitiços para boa memória, mas depois de entrar na faculdade nem estudou mais. Emprego dos sonhos? É claro. Viagem de final de ano? Um simples passaporte é o suficiente, pois a passagem se materializa em suas mãos em segundos. Simples assim: puff, ele quer, ele tem.
Entretanto, na área do amor, Jeno jamais recorreu à magia. Sequer havia estudado os livros de seus ancestrais mais do que uma vez, não foi necessário. Ele se garante. Por isso é tão engraçado assistir seu irmão, o exemplar, brincar com os dedos em nervosismo ao pedir para que ele o ajudasse a se lembrar de tais informações.
— Sério, Mark? — Jeno enruga o nariz ao rir, jogando a cabeça para trás. — O que houve com “magia não é para brincadeira”? — O mais novo ironiza o bordão do irmão, fazendo aspas no ar.
Mark respira fundo. Sabia que seria caçoado por Jeno quando decidiu-se por pedir ajuda.
— Não tô de brincadeira, cara. — ele se joga na cama bagunçada do apartamento alheio.
Parece pensar uns instantes antes de passar a mão pelo cabelo, está realmente beirando o desespero. Toda vez que fecha os olhos, tudo que vê é você — seu rosto lindo e o sorriso solto que ele tanto gosta. Mark está caidinho desde o primeiro momento que te viu.
Jungwoo foi o gerente escolhido para receber o novo publicitário e, por umas semanas, foi a única pessoa que Mark soube o nome e conversou. Até que se esbarraram num dos elevadores e Kim estava acompanhado de você.
— Ei, Lee! Tudo bem por aí? — Jungwoo o cumprimentou docemente.
— Sim, os pr… os projetos… — Você sorriu para o menino um ano mais novo, e ele parou de funcionar uns segundos.
O mais velho reparou e segurou o riso enquanto lhe apresentava ao recém contratado.
— Me ajuda a lembrar do feitiço, por favor.
— Você não pode simplesmente chamar a garota pra sair? Sabe, costuma funcionar. — Ergue uma das sobrancelhas.
Mesmo que quisesse zoar seu irmão, está tentando entender o que houve. Não é como se ele estivesse atrás de si no quesito beleza, e ele ainda toca violão. Onde foi que essa história deu errado ao ponto de fazê-lo querer consertar com magia?
— Eu já tentei. Ela chamou mais amigos para ir junto. — conta em tom monótono.
— Ai. Friendzone é foda. — senta-se ao lado do outro e põe a mão em seu ombro. — Vou te ajudar.
Jeno estala os dedos e um livro empoeirado aparece em sua mão. O couro desgastado não os impede de ler na fronte O Amor e Suas Magias II em letras douradas.
— Se você não contar, eu não conto. — ele refere-se a regra número um da família: nunca transportar um livro da biblioteca.
— Jeno…
— Qual foi, você quer ajuda ou não? — Mark balança a cabeça. — Então. E é muito rápido, tenho certeza que está… — folheia para procurar o que precisariam. — Bem aqui.
— Que memória! — elogia ao pegar o livro em suas próprias mãos. Suspira decepcionado, no entanto, ao não encontrar o que procurava. — Não tem nada sobre amigo virar amor aqui.
— Você é burro? Esse daqui é perfeito. — Jeno aponta para o título Supernatura Amo. A feição confusa de Mark coça sua impaciência. — Tá difícil. Olha o que diz.
“Um amor inexplicável que se espalha pelo alvo de forma discreta, mas intensa. Ao mesmo tempo que lhe parecerá natural e óbvio, o sentimento tomará conta dos sentidos de forma urgente, provocando efeito instantâneo e duradouro.”
— E o que eu preciso fazer?
O sorriso travesso do irmão mais novo é quase assustador. Mark sabe que vai dar merda.
As mãos de Mark suam de ansiedade ao adentrar o seu apartamento no meio da noite, a senha para fechadura eletrônica nem foi necessária, é óbvio. A voz de sua consciência berra o quão errado tudo isso é, mas ele já não consegue voltar atrás. Jeno fez sua guarda com alguns feitiços de proteção e invisibilidade para que as câmeras de segurança não o flagrassem.
Fazendo o mínimo de barulho possível, Lee dá uma olhada pela sala e se depara com uma cena adorável: você adormeceu no sofá vendo algum filme tenebroso. A pouca luz da televisão ilumina a sua figura enrolada num cobertor, as pernas estão encolhidas pela tensão que o enredo lhe causara.
Ele queria muito ficar aqui te admirando, porém precisava ser rápido. Estendendo uma das mãos, Mark ativa a magia balançando os dedos. Assim que as cores cintilantes saem de suas digitais, ele recita o feitiço com cuidado:
Mi volas, ke vi venu postuli ĝin Mi volas, ke vi faru min via Lasu ĉi tiun amon vin posedi
As partículas vão até você e preenchem cada centímetro do seu corpo, num passe de mágica, você absorve a magia e tudo volta ao normal.
— Até amanhã, linda. Espero muito que funcione.
O amanhecer te desperta inesperadamente. Esqueceu de fechar as cortinas de novo, que droga… Olha a hora no celular, seis e meia. Levanta-se para começar o dia, sua rotina normal, mas há algo estranho. Está… nervosa? Nem o banho quente foi capaz de mandar embora a sensação de inquietação. Não é ruim, é como se alguma coisa boa estivesse prestes a acontecer. O que é isso?
O sentimento se aflora à medida que os minutos passam. Dirigindo para o trabalho você mal consegue controlar os sorrisos bobos com a esperança de ver alguém, mas quem? No elevador, a respiração fica levemente desregulada enquanto checa o cabelo e a maquiagem que devem estar perfeitas para vê-lo.
Uma pequena parte sua se questiona sobre o significado de tudo isso, nem sequer está envolvida com alguém para se sentir assim. A outra parte, a maior, parece não se importar — é algo familiar.
O escritório ainda está vazio, o silêncio chega a te incomodar. Você caminha até a sala dos armários para deixar a sua bolsa, jogando-a de qualquer jeito no cubículo. De repente, suas mãos ficam trêmulas e você precisa se apoiar na parede ao lado para respirar fundo. Girando nos tornozelos, reclina a cabeça de olhos fechados para tentar colocar a cabeça no lugar. Está ficando doida, só pode.
Ao abrir os olhos, contém um grito assustado. Não reparou que tinha companhia.
— Há quanto tempo você tá aqui? — Pergunta ao mais novo, que te olha curioso.
— Desde que você entrou. Te dei bom dia, mas você não ouviu. — explica.
Você dá uma boa olhada em Mark Lee. Ele sempre foi assim tão… tão atraente? Essa nem é a palavra certa. A sensação que tem é que se não abraçá-lo agora pode desmaiar, tamanha necessidade de tê-lo.
— Mark? — sua voz embarga e algumas lágrimas embaçam sua visão, o sentimento que bagunça o seu interior é intraduzível. Você o toma em seus braços e é rapidamente correspondida.
— Tá tudo bem? — ele cola o rosto no seu, a proximidade o deixa fraco, mas tão forte. O mundo é dele agora.
Não tem como responder, as palavras não saem. O que consegue fazer é envolver os lábios de Mark nos seus. Beija-o muito delicadamente porque teme que ele escape do seu toque, mesmo que o enlaço dele em sua cintura esteja apertado.
Ao longo do beijo, seus batimentos cardíacos desaceleram e a urgência se esvai. Tudo que precisava era uma dose de Lee no seu sistema para acalmar-se. Ao lado dele, tudo faz sentido e volta para o lugar.
— Agora tá. — sussurra em seus lábios. — Vou trabalhar agora. — deixa selinhos longos ali outra vez. — A gente se vê daqui a pouquinho?
Ele apenas confirma com a cabeça, contendo um sorriso desacreditado. O celular vibra em seu bolso e ele checa a notificação.
Jeno: deu certo?
Mark encosta os dedos nos próprios lábios e ri como um garotinho.
Mark: eu amo magia
#mark scenarios#mark x reader#nct dream scenarios#nct 127 scenarios#nct pt br#nct dream x reader#mark imagines#mark drabbles#mark fluff
70 notes
·
View notes
Text
Brundles; Kenny Liu.
Sinopse: você precisava de uma ótima desculpa para ficar sozinha com Kenny. Por quê não levá-lo ao lago?
Notas: nesse momento eu sou só um corpo inútil porque meu cérebro derreteu de tesão escrevendo isso 🥴 (queria ele 😔).
Avisos: Conteúdo sexual, sexo sem proteção, sexo ao ar livre, gozando dentro, exibicionismo.
— Eu ainda não entendi o que você quer me mostrar.
Você ri, não consegue evitar. Desde de que foi até a cidade, pedindo gentilmente se o xerife poderia lhe emprestar o Liu por alguns minutos, Kenny já havia perguntado 4 ou 5 vezes o que estavam fazendo ali, ele nunca havia ido até aquele lado da colony house.
— A gente tá quase lá! - responde, o olha por cima do ombro, tem um tom risonho na voz. — Você pode se acalmar, Xerife.
— Eu não sou xerife - ele retruca, enfia as mãos dentro dos bolsos da calça enquanto os olhos miram o chão por onde ele pisa.
— Pra mim você é - dá de ombros. — Oficial Kenny! Não parece legal?!
Mesmo que não queira, ele não consegue evitar rir atrás de você, revirando os olhos para sua brincadeirinha.
— Você faz parecer melhor do que é.
— Qual é?! É uma posição importante! - argumenta, um sorriso bobo decora seu rosto.
Kenny te olha por um segundo, os olhinhos bonitos praticamente brilham, com a forma como as coisas são difíceis ali, ele passou a considerar que estar com você era a parte mais fácil dos dias dele, era quase como se ele estivesse no mundo normal, conversas bobas e leves, brincadeiras, risos. Em pouco tempo parecia que vocês já se conheciam a anos, mesmo que houvesse se passado apenas alguns meses desde de que, em uma viagem de carro com alguns amigos, vocês se perderam na volta da praia e tiveram que procurar uma rota alternativa, acabando por cruzar com uma árvore no meio da estrada.
E aqui estava você, 5 meses depois, tentando manter o otimismo e o bom humor porque, de algum jeito, era a sua melhor forma de impedir que aquele lugar te deixasse completamente louca até bater a cabeça nas paredes. E Kenny vinha ajudando bastante nisso.
— Ok, chegamos!
— O que... - Kenny parou por um segundo, a boca se abriu enquanto encarava o lago. — Como você achou esse lugar?
— Pra ser honesta eu não achei - respira fundo, enchendo os pulmões com o ar, quando presta atenção é possível ouvir o barulho suave da água. — Fátima e Ellis trouxeram a gente aqui logo que a gente chegou, sabe, quando a Lily meio que...quase surtou.
Liu sorri mínimo. A maioria das pessoas não reagia fácil a chegada ali, com cinco ou seis dias, uma de suas amigas mais próximas por pouco não se perdeu na floresta, depois de gritar com Donna no meio da sala e sair correndo, querendo a todo custo achar um jeito de sair dali. O Liu ficava com você o tempo todo para ter certeza que não sairia atrás de Lily e se perderia também, e quando já era quase hora de escurecer ele mesmo resolveu ajudar na busca por Lily, trazendo a garota de volta antes que a noite chegasse.
— Nem tudo aqui precisa ser um completo inferno, Kenny!
Ele não tem tempo de responder antes que você caminhe pelo deck de madeira enquanto as mãos abrem o fecho do macacão curto que usa, deixa a parte de cima cair antes de abrir o botão lateral e a peça grossa fazer barulho ao bater no chão, onde sua blusa e calcinha também ficam, o lago está completamente vazio hoje, você já contava com isso.
A água fria rodeando seu corpo quando você pula é refrescante, te faz lembrar que está viva, que aquilo não é um sonho, ou melhor, um pesadelo. E uma constatação ruim mas que, em parte te acalma.
— Você vai mesmo ficar parado aí? - questiona ao emergir, os cabelos molhados escorrendo por seus ombros.
— Ah, é...eu...eu... - Kenny coça a nuca, a quilômetros de distância você seria capaz de notar suas bochechas vermelhas igual farol, o que te faz rir.
— Anda, Kenny! Para de ser bobo!
Travado, essa é a palavra que define o Liu naquele momento, ele tenta esconder um sorriso tímido, o coração bate tão rápido no peito que ele jura que poderia morrer ali mesmo.
— Você não vai entrar na água de roupa né? - franze a sobrancelha ao vê-lo andar até quase a ponta do deck.
— Qual o problema? - ele para, olha pra si mesmo por um segundo, se lembrando que a arma ainda está presa na cintura dele, ele se apressa em desafivelar o coldre e tirar os sapatos, tenta ao máximo não olhar pra você, mesmo que as tentativas não sejam lá tão eficazes, as bochechas dele só ficam mais vermelhas ainda.
— Eu posso virar de costas se quiser - brinca dando de ombros, os dedos brincam com a água distraidamente enquanto você vira para o outro lado, observa as ondas da água clara.
Kenny quer falar alguma coisa, mas ele tem certeza que se abrir a boca vai gaguejar, ele respira fundo, como se a lufada de ar trouxesse uma rajada de coragem enquanto desabotoa a camisa.
Da água, você consegue ouvir o barulho do distintivo batendo contra a madeira, suspira, cantarola distraidamente uma música que, antes de vir parar aqui, havia acabado de lançar, mas você não lembra mais absolutamente nada além da melodia dela.
Seus lábios se espremem em uma linha fina, contém um sorriso quando o barulho da água e as ondas se agitando denunciam que finalmente Kenny entrou no lago.
— Ok, não é tão ruim quanto eu esperava - Kenny brinca.
— Qual a coisa que você mais sente falta? - questiona enquanto se vira de frente pra ele, observa os cabelos molhados, as gotas d'água escorrendo pelo rosto bonito, ele cora novamente quando quase sem querer os olhos dele descem até seus peitos, cobertos pela água. — Sabe...do mundo fora daqui?
Kenny parece ponderar a pergunta por um segundo, franze as sobrancelhas.
— Tudo.
— Claro. Mas essa resposta é comum - devolve. — Eu quis dizer algo específico, ou bobo...Eu sinto falta da minha estante de livros - ri, automaticamente lembra que haviam livros que ainda estavam envoltos no plástico. — E de música.
— Vídeo game. - Kenny responde, te faz voltar os olhos a ele novamente.
— O que você jogava? - Questiona, um riso bobo nos lábios, ele sorri também.
— Um monte de jogos bobos de RPG - Ele dá de ombros.
— Eu não imaginei que você gostasse de jogos, oficial Kenny! - brinca, o vê revirando os olhos em resposta.
Nos minutos seguintes em que estão ali, entre uma conversa boba e outra, você quase ri da forma como o Liu tenta a todo custo evitar te olhar, mesmo que, quando o faça, os olhos dele escorreguem automaticamente para baixo, para tudo que a água não o permite ver direito.
Era exatamente por isso que contava com que estivessem sozinhos naquele momento, quase teve que ameaçar meia colony house para conseguir que ninguém viesse até o lago, bem, funcionou.
Kenny se distrai por um segundo, quando os olhos escuros voltam a você, agora bem mais perto dele que antes, ele encara seus lábios, lambe os próprios, solta todo o ar que prendia antes em uma lufada.
— E...esquece...eu...
— O que? - questiona, inclina um pouco a cabeça para o lado.
— Quer saber, eu esqueci completamente o que eu ia dizer - ele ri sem graça, passa a mão por entre os cabelos molhados.
— Não é bom nós ficarmos sozinhos aqui? - comenta, volta a brincar com os dedos na água, falsamente desatenta. — Eu queria ficar sozinha com você.
Você atira um punhado de água na direção do Liu que ri desviando o rosto.
— Por que? - ele te olha depois de correr a mão pelo rosto, retirando o excesso de água.
Dá de ombros em resposta, um bico se forma em seus lábios por um momento antes de voltar seus olhos a ele novamente.
— Porque eu queria te beijar.
As sobrancelhas de Kenny se levantam em um movimento quase imperceptível, os olhos por um segundo parecem brilhar.
— Você queria…o que? - Kenny parece incrédulo, não do tipo ''que porra?!', e sim surpreso por você ter em sua cabeça a mesma vontade que ele se esforçava para esconder.
— Era só uma ideia - dá de ombros mais uma vez, finge uma indiferença sobre o assunto que deixa o Liu confuso por um momento.
Ele te impede de se afastar quando você faz menção de ir em direção ao deck.
— Eu gosto da ideia.
Kenny sorri, tímido, mas ao mesmo tempo sequer pisca quando você se aproxima, nem um pingo de hesitação passa pela cabeça dele quando estão tão perto que sua respiração se mistura com a dele, uma onda de calor percorre seu corpo no momento em que seus lábios se tocam, esperou tanto por isso que, mesmo que não aparente, seu estômago revira em ansiedade.
Quando suas mãos agarram os ombros dele, uma das palmas subindo pelo pescoço, acariciando os fios curtos da nuca devagar, Liu arrepia, deixa a onda de desejo que domina o corpo dele falar mais alto. Te surpreende a forma como ele agarra sua cintura logo em seguida, as mãos apertam sua carne, te trazem mais para perto.
O beijo dele te deixa molinha mais fácil do que você esperava, uma das mãos dele deixa sua cintura, os dedos se emaranham entre seus cabelos como uma forma de aprofundar o beijo, a língua morna se conecta tão bem com a sua que o faz pensar porquê não teve coragem de fazer isso antes.
Não consegue evitar que um sonzinho descontente deixe seus lábios quando vocês quebram o beijo, sela os lábios dele uma, duas, três vezes.
— Agora você entendeu o que eu queria te mostrar? - questiona em um tom brincalhão, Kenny te puxa de volta para outro beijo, agora parecendo mais afoito que antes, ele chupa seu lábio inferior devagarzinho, sela novamente.
Agora que experimentou seu beijo, Kenny tem certeza que poderia fazer aquilo o dia todo, poderia passar horas em seus lábios e sequer cansaria, e a cada segundo ali ele percebia mais isso.
Quase como uma provocação, quebra o beijo e se afasta dele, sai da água com calma, se sentando sobre a madeira do deck, o encara com uma expressão falsamente inocente e dessa vez ele não tenta esconder os olhos que encaram seus seios molhados, a luz do sol reluz nas gotas que escorrem por seus peitos, os olhos dele expressam o desejo, a admiração, te olha como se nunca tivesse visto nada igual.
Logo depois, Kenny já está junto a você, os lábios grudados aos seus quase como se houvesse um imã entre vocês, as mãos correm por sua cintura, tocam suas coxas. Quando os lábios dele descem para o seu pescoço, beijando a pele com jeito, te deixa arrepiadinha, faz arfar, com a destra, você guia a mão dele em direção ao seu peito, Liu mordisca seu pescoço um pouco mais forte, chupa a pele dali enquanto a mão aperta com gosto, parece caber perfeitamente na palma dele.
Você chama o nome dele devagar, arfa, leva a própria palma até o pau dele, sem vergonha alguma, Kenny arfa contra sua pele. Sua mão sobe e desce devagar, quase como se experimentando, o polegar corre devagarzinho pela ponta melada, ele aperta seu seio com mais força.
Quase que automático, leva o dedo até os lábios, experimenta o gosto dele e geme satisfeita. É demais. Seu corpo age sozinho, indo direto para o colo dele, o beija com pressa enquanto as mãos dele agarram seu corpo, exploram, tocam as coxas, deslizam até a bunda.
Você apoia as mãos nos ombros dele, o empurra até que ele se deite totalmente sobre a madeira, Kenny arfa, agarra sua cintura, os olhos atentos te observam, quer gravar na memória dele cada segundo de você em cima dele daquela forma.
Com uma mão levemente apoiada na barriga dele, a outra guia o membro dele até sua entrada molhada, treme, ansiosa. Kenny aperta mais forte sua cintura, os lábios vermelhinhos se separam, arfa.
— Ah meu…Kenny…
Leva a mão agora livre até a própria boca, abafa o gemido que escapa enquanto você desliza no pau dele, sente cada centímetro te preencher devagar, morde a ponta do dedo, os olhos fechados enquanto se concentra na sensação que alarga seu íntimo, quando sente tudo dentro treme, um gemidinho manhoso deixando sua garganta.
Kenny xinga, apoia a cabeça na madeira novamente, puxa o ar entre os dentes, leva as duas palmas até sua bunda, apertando com força. Franze as sobrancelhas, deixa um grunhido mais alto sair pela garganta quando te sente começar a se mover sobre e ele.
O pau dele acerta os lugares certos de seu canalzinho, como se fosse feito para estar dentro se sua bucetinha.
Sobe e desce devagar, inicialmente, experimentando a sensação de tê-lo entrando e saindo, sente um arrepio gostoso percorrer seu corpo quando ele está inteirinho lá dentro e cada vez mais urgência em tê-lo enterrado em você quando o retira quase inteiro.
Tomba a cabeça pra trás, as unhas arranham o peito do Liu, rebola sobre ele, gira os quadris, ouvir os sonzinhos baixos dele só te deixa mais excitada, escorre, melando todo o comprimento dele com seu líquido.
As mãos de Kenny apertando sua bunda, a ponta das unhas curtas cravando em sua pele te incentivam a ir mais rápido, cavalgando nele com gosto, o canalzinho o aperta lá dentro quando você começa a se tocar, os dedos brincam com seu pontinho sensível, distraída com a onda de prazer que percorre seu corpo, se deixa levar até estar cada vez mais perto de seu orgasmo e pela forma como ele aperta seu corpo, grunhe, tenta não fazer tanto barulho, ele também está perto até demais.
Chama o nome dele, manha, a essa altura nem se importa mais com o volume, só quer que ele te escute gozar no pau dele chamando o nome dele, leva a mão livre ao próprio seio, aperta com gosto, revira os olhinhos por baixo das pálpebras em ecstasy.
Kenny goza junto com você, as mãos te empurram pra baixo, te mantém ali enquanto ele te enche com o esperma dele bem fundo, revira os olhos escuros, rosna.
— Porra…
Você ri quando se dá conta que falaram ao mesmo tempo, o que o faz rir também, ele mantém os olhos fechados, acaricia sua cintura devagar quando te sente selar os lábios dele.
— A gente tem que fazer isso de novo - ele solta ainda respirando pesado, te faz rir, concorda com um sonoro “uhrm” e beija a bochecha cheinha dele.
— É melhor a gente ir - suspira chateada. — Eu não escolhi o melhor horário - comenta enquanto se levanta. — mas eu não achei que ia demorar tanto pra criar coragem.
No minuto seguinte, ambos já estão terminando de se vestir, Kenny te olha, um sorrisinho bobo estampa o rosto dele, vocês parecem um casal de adolescentes arteiros se pegando escondidos durante o retiro da igreja, mas nenhum dos dois consegue evitar as risadinhas bobas durante todo o caminho de volta, definitivamente precisam fazer isso de novo.
Aquela série é só sofrimento eu preciso romantizar algo ok, com essa me despeço 😔🎀💅✨️
#hashnna#from series#kenny liu#from spoilers#from tv#kenny from#ricky he#headcanons#smut#kenny x reader#kenny liu x reader#from tv series#fanfiction
34 notes
·
View notes
Text
CHERIK SPACE AU • DISTOPIA • RETROFUTURISMO • HORROR?
Em um futuro distante, o entretenimento para multimilionários alcança as estrelas com o Projeto Musa: planetas artificiais são criados por meio da química e astrofísica avançada, cuja atmosfera gasosa começou emulando as pinturas mais famosas da humanidade, mas pouco a pouco houve espaço para novos artistas e suas obras tão imponentes quanto exóticas — a quem estiver disposto a digerir seu preço inumano. Assim, as castas mais elevadas da sociedade ganharam seu novo lazer: pagando para observa-los de perto em excursões reservadas ou como sua própria propiedade.
A Casa Xavier é uma das mais conhecidas devotas do Novo Mecenato — adquirindo as obras mais grandiosas e incentivando esse mercado, sendo assim não houve amor maior sentido por Brian Xavier como quando descobriu os talentos do filho para a arte dos astros. Charles, quando adulto, se torna um artista de renome ao criar sua obra prima de gases ondulantes, o planeta que parecia hipnotizar a mente de todo aquele que o olhasse: "A Genosha".
Porém, uma tragédia mancha o nome dos X e enche a Casa de suspeitas: Brian, numa visita sozinho ao planeta misteriosamente tem seu limite de distância segura danificado, não sobrando nada além de ser arrastado para as ondas incandescentes, morrendo na pintura de seu único filho.
Uma década após o incidente, Genosha se torna a Musa de uma expedição do famoso trem espacial Pássaro Negro, nesta edição com a temática "1920": Seus passageiros ilustres vestidos a caráter esperaram anos para dar uma volta completa ao redor da obra, estimulados por sua história trágica como se fossem a uma mansão assombrada.
Porém, nenhum deles tinha ideia do quão vulneráveis estavam naquele ponto mais escuro do espaço: e aos olhos do grande astro, um a um começam a ser mortos cada vez que as luzes do trem se apagam.
Erik Lehnsherr é um investigador cansado da própria rotina, do trabalho, da solidão e mais que tudo, do Projeto Musa e suas quantias impensáveis de lucro, enquanto que os que vivem na Terra ficam a mercê da crueldade na qual experimentou desde a infância.
O que era para ser uma viagem seguindo a pista de um amigo num dos últimos lugares que ele gostaria de estar, se torna um crime que o agarra e envolve completamente assim que a primeira pessoa morre, tornando-o figura central para entender o que existe por trás da morte dos maiores nomes dos Novos Mecenas reunidos naquele trem.
Até que suas suspeitas miram num só alvo: Charles está a abordo. Escondido. Furtivo e misterioso ao seguir Lehnsherr pelos vagões como se o que desejasse dizer pudesse ser a salvação de todos ali, então Erik finalmente aceita ouvir o artista e logo suas primeiras impressões começam a trai-lo: além de querer provar sua inocência, Charles parece saber de coisas muito mais ocultas que a astronômia da arte.
— Lamento informar senhores mas esta expedição está encerrada!... – Erik chama a atenção de todos ao subir em uma das mesas de uísque e elevar a voz mesmo tomado pelo medo. Então ele olha para Charles buscando aprovação com um asceno, e a determinação nos olhos doces parece o eletrizar. Ele confirma.
— O que está acontecendo? O que ele faz aqui? - A confusão de vozes só consegue trazer indignação, medo e algazarra por vários segundos, até que um homem de tapa olho e terno branco arranha seu soco inglês em uma das mesas de canto, cujos gritos calam todos de súbito — Deixem o homem falar... – ameaça soltando fumaça no ar de seu cigarro, olhando diretamente para Erik assim como todos.
— Eu... preciso que prestem atenção... – respira fundo absorvendo uma determinação sombria, até que se encontra preparado para tudo — cada um de vocês deve fechar as cortinas de todas as janelas do trem, sem excessão, não deixem nenhuma fenda da visão de fora entrar nos vagões, e acima de tudo... não olhem para Genosha!
#cherik#pt br#tumblrbrasil#erik lehnsherr#brasil#charles xavier#cherikbrasil#x-men#brazil#ideia de uma fic que eu tive não sei se tem futuro#charles é um pintor de astros atormentado#erik é um investigador#não tenho ideia se um universo assim faria sentido mas eu amo
19 notes
·
View notes
Text
✶ ﹒ 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘 ⸻ 𝑡ℎ𝑒𝑟𝑒 𝑖𝑠 𝑠𝑜𝑚𝑒𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔 𝒘𝒓𝒐𝒏𝒈 𝑤𝑖𝑡ℎ 𝑚𝑒 .
ㅤㅤㅤVincent despertou em um lugar que definitivamente não era seu quarto. A escuridão que o engolia era como um buraco negro, o ar tomado por um frio lancinante, a atmosfera densa comprimindo o ar em seus pulmões. Era o abismo ameaçando afogá-lo no vazio eterno. A mesma sensação que já sentiu inúmeras vezes, mas que nunca iria se acostumar por completo. Ao se levantar, ele leva a mão à garganta e a esfrega como se a sensação fosse apenas um colarinho apertado, mas não há nenhum alívio. Muito pelo contrário: quanto mais respira, menos ar parece ter. É inquietante saber que mesmo sem poder ver ou ouvir qualquer sinal de vida além dele, não está sozinho. Naquele lugar, nunca está.
ㅤㅤㅤEle ignora a sensação e caminha em direção ao único feixe de luz que consegue ver, um brilho tão fraco que quase passa despercebido. Cada passo parece exigir mais forças para continuar, tornando o ritmo cada vez mais lento. A sensação é que há uma energia tentando segurá-lo para que não prossiga, o que só lhe dá mais certeza que não deve ceder à ela.
ㅤㅤㅤQuando se ajoelha na beira do lago e se inclina para observar as águas, é o brilho da lua bem no fundo dela que chama sua atenção, porque não há nenhuma no céu acima dele. Ver o corvo passar voando na frente da lua o faz franzir o cenho, mas quando seus olhos se acostumam melhor, ele prende a respiração ao reparar no próprio reflexo nas águas — uma versão corrompida dele, misturada com o ser a quem acidentalmente se prendeu numa das idas ao submundo. Quase não há mais Vincent, porque até o rosto já começou a ser tomado pela névoa negra viva sob sua pele, transformando-o numa coisa que nem parece mais um ser humano.
ㅤㅤㅤAquela coisa já o atormenta faz tempo, sempre o incomodando aqui e ali, mas nunca pareceu tão forte, e o desespero faz seu coração parar por um instante, levando-o a cravar as unhas nas bochechas para tentar arrancá-la, ou ao menos impedir que se espalhe. “Merda, merda, merda” Mas de nada adianta, e a força invisível da escuridão só parece aumentar, puxando-o para trás. Foi então que entendeu que aquilo estava tentando afastá-lo da água — ou talvez da lua abaixo dela. Sem hesitar, ele mergulha no lago, nadando em direção a ela para fugir do que quer que quisesse prendê-lo ali.
ㅤㅤㅤOs pulmões pareciam prestes a implodir com a pressão da água, e a queimação o fez abrir os olhos com um grito estrangulado. Estava de volta ao quarto, com o rosto coberto de suor frio, os lençóis encharcados e embolados ao redor do corpo. Ele ergue as mãos e vê as pontas dos dedos tomadas pela névoa negra que está lentamente se espalhando. Não foi apenas um pesadelo. O pânico que se forma na garganta é engolido e sufocado para não o atrapalhar, e ele se levanta da cama às pressas para voar em direção a escrivaninha, derrubando vários dos objetos sobre ela quando busca por seu pincel e a adaga em meio a bagunça.
ㅤㅤㅤEle sente a ardência se espalhar pela mão, ignora a aflição, larga a adaga pelo chão e usa o líquido escarlate como tinta para a ponta do pincel, misturada com o sacro cardo. Afinal, o feitiço requer sacrifício. Com o busto despido, ele começa a desenhar apressadamente os aons que ajudavam a conter a coisa por todo o corpo, alguns traços saindo imperfeitos — tanto pela pressa quanto pela tremulação nos dedos enegrecidos. Ele sente uma força vibrar ao redor e, por um instante, pensar que está funcionando, mas então sente a coisa dentro dele reagir, uma resistência feroz ameaçando despedaçá-lo, fazendo-o se dobrar com a dor nas entranhas. Nunca é confortável, mas definitivamente não devia ser desse jeito. Talvez seja porque não fez direito. Ele respira fundo, ignora todos os cenários ruins que vieram como uma avalanche em sua mente e repete o desenho, tomando mais cuidado dessa vez para cada linha sair perfeita. “Funciona, por favor…”, suplica ao vento num murmúrio, mas sente a mesma dor, a mesma resistência ameaçando rasgá-lo no meio. Ignora novamente e repente tantas vezes que, em alguma delas, a sombra para de se espalhar, mas não some da ponta dos dedos, como se agora aquilo fosse insuficiente para fazê-la retroceder.
ㅤㅤㅤO Príncipe limpa o suor na testa com as costas da mão, afastando os fios úmidos grudados nela. Sabe que não pode parar, pois tem que dar um jeito naquilo se quiser continuar a seguir sua vida normalmente. Tenta um feitiço de cura e um que possa disfarçar a mancha com uma ilusão, mas ambos são ineficientes e fazem pouca diferença, mesmo com as tentativas incessantes, uma atrás da outra. A frustração começa a se converter numa raiva fervente, e, quando finalmente chega ao limite, Vincent atira o pincel com toda a força para o outro lado do quarto, fazendo o objeto quicar e rolar pelo chão até sumir de vista. Pensa que talvez esteja enfraquecido pela falta da pira sagrada, que talvez tenha esgotado sua energia no feitiço anterior, que talvez a coisa dentro dele esteja o atrapalhando. Nenhuma opção parece boa. Nada está bem, mas quando ele para de frente ao espelho e vê a própria imagem, só consegue agradecer por seu rosto ainda estar preservado, diferente daquela visão horrível. Então, procura as luvas brancas no fundo do armário para cobrir as manchas e poder fingir que não havia nada errado consigo. Afinal, sempre prezou por manter as aparências, e agora não seria diferente.
#⠀✶⠀﹒⠀𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞⠀⠀:⠀⠀development.#o vince cobriu o umbigo com fita pra bloquear as más energias e descobriu que elas tavam é nele
14 notes
·
View notes
Text
"— Vamos à casa do meu chefe. Agir como adultos, tacar fogo nessa bosta e vê-la queimar.
— Achei que você estava brincando.
Ela revirou os olhos.
— Tristan, eu brinco com o tamanho do pênis dos caras, não sobre deixar merda na varanda do meu chefe.
— Mas por que você precisa me incluir nisso? Nós não estamos um pouco… um pouco velhos para esse tipo de brincadeira?
— Sim! — berrou ela. — É completamente imaturo querer fazer isso. E concordo, também é muito infantil achar que isso vai me fazer sentir melhor, só que se eu não fizer isso vou ficar muito irritada e triste. E não posso ficar triste, porque isso seria reconhecer que ele saiu por cima. Seria reconhecer que, quando ele ligou hoje à noite para contar que tinha voltado com a ex-mulher, era ele quem estava o tempo todo no controle da relação, mesmo eu achando que era o oposto. Seria reconhecer que eu me apaixonei por aquele babaca, confiei nele, e ele partiu meu coração. Eu não me apaixono! Nunca deixo ninguém me machucar!
Lágrimas brotaram em seus olhos, mas ela se recusou a piscar, pois sabia que, se o fizesse, elas iriam cair. Lágrimas eram um sinal de fraqueza para ela, e percebi que a última coisa que ela queria era se sentir frágil.
— E, agora, sinto que estou mal, que estou a segundos de desabar, e não posso nem falar com minha melhor amiga porque ela perdeu a porra do marido e teve um ano horrível. Eu não devia nem ter pedido nada pra você, pois seu ano foi ainda pior, mas eu não sabia o que fazer! Estou arrasada e fodida. Quer dizer, por que alguém faria isso? Por que as pessoas se apaixonam se existe a possibilidade de elas se sentirem dessa forma? Porra, o que há de errado com a humanidade? A HUMANIDADE É DOENTE! Eu entendo, até entendo que a gente se sente bem, sabe? Estar apaixonado, estar feliz.
O corpo dela tremia, as lágrimas caíam mais rápido do que ela conseguia respirar.
— Mas quando esse tapete mágico é puxado dos nossos pés, leva toda nossa felicidade junto. E o coração? O coração fica despedaçado. Sem remorsos. Ele se parte em tantos pedacinhos que você fica paralisado, olhando para os cacos, porque todo seu livre-arbítrio, tudo que fazia sentido em sua vida, sumiu. Você entregou tudo pra uma bosta chamada amor, e agora você está destruída." Pg 188/189
O ar que ele respira
0 notes
Text
"São os dias ruins que tornam os bons ainda melhores.”
Brittainy C.Cherry
0 notes
Text
Tao Caos (texto, Oniriko, 2024)
O caos só pode acontecer quando existe ordem, a ordem só pode acontecer depois do caos. Quem veio primeiro é uma pergunta retórica que deve ser respondida apenas dentro de si mesmo, como um koan.
O movimento cíclico dos dois é necessário, pois é o sangue do universo circulando, assim como o ar entra e sai dos pulmões, assim como o Tao, assim como o casal que se perde sem saber onde um começa e o outro termina.
O universo que não respira está morto, ao pulsar, renasce e se espalha. Um balanço parado não tem serventia. Corpos só ficam parados depois de cansados.
Em qual movimento você está agora? Retração? Expansão? Ou o curto espaço de tempo entre eles?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#texto#poetaslivres#projetovelhopoema
23 notes
·
View notes
Text
Meu restaurante!
Sumario: Carmy chega em casa e lhe vê chorando de rir, o celular (que ele achava que você estava segurando) caído no chão, ele sorri, seu resto torcido em confusão.
Casal: Carmem "Carmy" Berzatto X Reader (Leitor)
N/A: faz muito tempo que não escrevo algo, desculpe pelos erros futuros e provável carmy occ (ele fez terapia, ta?) <3
Total de Palavras: 532
Era meia noite e carmy havia acabado de sair do the bear, o lugar estava prosperando muito bem mesmo com pouco tempo de abertura, casa cheia quase todas as noites, ainda mais com a fama de carmy, ele suspira fundo e tira seu casaco jeans, jogando em uma das cadeiras do balcão da cozinha, ele olha ao redor, o lugar estava escuro, o cheiro de desinfetante e o chão limpo diz pra ele que você ficou em casa hoje, claro, era domingo, mas normalmente você não fica sempre em casa por causa da universidade, ele tira os sapatos e coloca em um sapateiro perto da porta em silencio com medo de te acorda, andando em direção ao seu quarto ele ouve uma risada extremamente alta que ele reconheceu como a sua risada, ele abre a porta e lhe vê chorando de rir, o celular (que ele achava que você estava segurando) caído no chão, ele sorri, seu resto torcido em confusão, porque você está acordada tão tarde? ele se pergunta.
Ele se aproxima da cama e se joga no seu lado, onde você se toca e olha pra ele com um grande sorriso no rosto, você aproxima e dá um selinho nele, que ele sorri mais ainda e te puxa pra um beijo de verdade, te abraçando e quebrando o beijo, você limpa suas lagrimas e pega seu celular do chão, se embrulhando de novo e sorrindo ainda sozinha.
"Por que tanta risada uma hora dessas?" - Ele pergunta, com um sorriso no rosto, a confusão estampada na cara, ele se ajeita na cama, deitado agora no seu lado.
"Eu tava jogando com uma amiga... Roblox, então fomos jogar um joguinho de fazer restaurante-" - Você começa a explicar, já sorrindo e ele te interromper despois que você fala "restaurante".
"Restaurante?"
"Sim! Um tycoon, tipo, construa seu restaurante, hotel, jogos de administração, enfim, do nada a gente se xingando, algo normal, ela começa a implicar com uma menina do nada é-" - Você começa a rir de novo do nada, ficando sem ar.
Carmy te espera respirar, esperando você terminar a história "tão engraçada", você respira fundo e volta a falar.
"Eu sei! Não é engraçado mesmo, mas eu sabia que a menina deveria ser de menor, aí depois de tudo perguntei por que ela tava falando pra menina sair do server e ela disse: "Ah, ela não quis vir meu restaurante""-Você sorri e olha pra ele, ele tava sorrindo imaginando isso, ele olha pra você e passa a mão no rosto.
"Olha, se quiser rir mais ainda que tal passar um dia no restaurante comigo? Amanhã vai ser um dia calmo, poucas reservas, mas em especial vão vir umas madames muito frufru que passamos o trabalho todo rindo" - Ele sorria pra você, enquanto se levanta da cama e começa a tirar suas roupas, a dolma ele coloca em uma cadeira que ficava perto de sacada, onde vocês ficavam em dias chuvosos conversando e tomando café, e indo em direção ao banheiro em seu quarto.
"CE TA FALANDO DA GAGNE? MEU DEUS, EU VOU MESMO AMANHÃ, QUE MULHERZINHA DO CÃO ELA"- Você grita do quarto, carmy sorri e liga o chuveiro, entrando no mesmo.
#the bear x reader#the bear#carmen berzatto x you#carmy berzatto x reader#carmy berzatto imagine#the bear fx#carmy berzatto
11 notes
·
View notes