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Claris Casa e Clube Barra da Tijuca
#youtube#O Claris Casa & Clube é um novo jeito de viver na Barra da Tijuca. Um condomínio horizontal como nunca se viu na região com conceito de mora
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Comprar imagem Natal Papai Noel Árvore de Natal
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A Aposta | Vanessa Bosso
Quando recebi “A Aposta” para ler, eu já sabia o que esperar: esperava por uma história simples, esperava por um romance leve, esperava por conflitos sem grande import��ncia. Em outras palavras esse livro cumpriu exatamente o que eu esperava. Uma leitura leve para passar um tempo de forma agradável e relaxar enquanto fizesse a leitura. “Como grana é grana, nesses momentos não faz a menor…
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172 Horas na Lua, de Johan Harstad [Resenha]
Que sou fã de ficção científica quem acompanha o blog há algum tempo sabe, então foi com muitos bons olhos que vi o lançamento de 172 Horas na Lua, do autor Johan Harstad.
A premissa do livro é interessante: a NASA, carecendo de recursos que lhes permitam desenvolver seus projetos, e pegando carona no sentimento de nostalgia que muitas pessoas ainda mutrem quase cinquenta anos após a chegada do homem na Lua, decide retomar as viagens lunares, mas desta vez, atraindo a maior quantidade de atenção possível: promovendo um concurso mundial que levaria os três primeiros adolescentes da história em uma missão de 172 horas na Lua.
Mas desde o começo fica muito claro que há muito mais por trás desta história. Pra começo de conversa, a missão ocupará uma base lunar que ninguém sabia que existia, a DARLAH 2, construída nos anos 70 e que jamais fora utilizada, permanecendo em segredo até então. Segundo a NASA, apesar dos quase cinquenta anos desde que fora construída – o livro se passa em 2018 – ela é totalmente operacional e pode recebê-los sem problemas.
O autor nos apresenta então os três protagonistas, os adolenscentes que serão sorteados para a viagem: um francês, Antoine; uma japonesa, Midori; e uma norueguesa, Mia. O problema aqui é que os três são muito pouco carismáticos, e o autor opta por focar a narrativa – apesar de alternar entre eles – em Mia, que é claramente construída para agradar ao público do livro: ela é uma garota descolada, vocalista de uma banda, que vê na viagem uma oportunidade para conseguir atingir o sucesso.
Eu sinceramente preferiria que Midori fosse mais ativa nos acontecimentos, ela, entre os três, me pareceu bem mais genuína.
O livro é dividido em três partes, com a primeira introduzindo os personagens e a situação, além de mostrar os preparativos para a missão. Esta parte poderia ser bem mais maçante do que é, então ponto para o autor. Na segunda temos a viagem em si, e é aqui que a mágica acontece.
O autor tem um estilo que me pareceu roteirizado. Seu texto é sempre bem pontuado pelas ações a serem tomadas e as implicações que elas trarão ao enredo. Por exemplo: desde o começo sabemos que há um mistério na Lua e que a NASA desistira das missões Apolo por temer este segredo, e não pela justificativa oficial, de que, finda a Guerra Fria, o interesse do cidadão americano em conquistas espaciais diminuíra. Então o autor procura soluções que façam com que seja justificada uma nova missão. Ele é prático, e eu tendo a gostar disto.
Gostei muito do ambiente lunar que ele criou e da forma como conduz o leitor em meio ao mistério. Se a primeira parte do livro é um pouco devagar, já aviso que aqui as coisas acontecem de maneira rápida. Há tensão no ar e ela chega a ser palpável, o que só faz bem ao texto.
Mas, tenho ressalvas.
A ideia de uma trinca de adolescentes em uma missçao espacial não me agrada. O livro poderia ser muito mais atrativo para mim se, ao invés de uma porção de personagens sem qualquer experiência – e com dramas de vida um tanto fúteis pra falar a verdade – trouxesse especialistas que sabem do assunto. As surpresas, o mistério, tudo ficaria melhor assim.
Em Encontro Com Rama, por exemplo, a coisa toda flui muito bem porque pessoas bem treinadas se deparam com o desconhecido e, em um primeiro momento, não sabem como reagir. Se 172 Horas na Lua seguisse essa premissa sinto que teria embarcado muito mais na história.
Outro ponto é que, em favor da surpresa, o narrador, onipresente, solta a mão do leitor em diversos momentos durante a trama, deixando-o em suspenso e usando de artimanhas para explicar e reverter fatos que o leitor já dava por definitivos. E isto é o que mais me incomoda em uma leitura. Tudo bem que, em favor do mistério, estes artifícios tenham de ser empregados, mas eu sou sempre a favor da cumplicidade entre o leitor e o narrador. Em livros onde o suspense e o mistério são os pontos fortes, essa ligação tem de existir, e tem de ser sincera.
Mas, ainda assim, 172 Horas na Lua é um bom livro. Acredito que ele é uma excelente porta de entrada para que leitores que ainda não tiveram contato com ficção científica possam se interessar pelo gênero. Ele não é tão complicado que assuste os novatos, ao mesmo tempo em que apresenta bons argumentos que não fazem feio frente a titulos consagrados.
Destaque ainda para a edição, que é repleta de ilustrações e diagramas que são muito válidos e acrescentam bastante à experiência de leitura.
★★★★☆
Ficha Técnica 172 Horas na Lua Johan Harstad Editora Novo Conceito 288 páginas Título original: Darlah-172 Timer Pa Manen Tradução de Camila Fernandes
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A postura autoritária desfez-se ao ouvir a amiga. A última frase reverberou entre seus pensamentos, desarmando-a, e ela, sem muito esforço, demonstrou o impacto que aquelas palavras haviam causado. Natalia pôde jurar que suas pernas amoleceram; para se equilibrar, esticou os braços e se agarrou aos ombros da semideusa. "Tudo bem, tudo bem. Vou procurar ajuda. Não se preocupe." Não era uma sensação desconfortável, mas algo que se espalhava pelo corpo, causando-lhe uma estranha novidade, difícil de decifrar. Poderia ser confundida com excitação ou ansiedade — Natalia não saberia dizer com precisão. "Prometo que vou tomar cuidado com isso. O dramatismo vai passar, e eu voltarei a ser o menos paranoica possível. Só preciso de um tempo." Sorriu, e desta vez de forma genuína. Se não fossem as queixas sobre as costelas quebradas, Natalia a teria abraçado com força. A lembrança desse ferimento fez com que a filha de Hécate retomasse a postura imperativa, a expressão se entregando à irritação, mas que não duraria muito. "Maya!" Esbravejou, mexendo na pequena bolsa de poções mais uma vez. "Você quer que eu tenha uma síncope? Olha bem para mim! Estou quase piscando de nervoso com essa confissão." Retirando um novo e pequeno frasco de dentro da bolsa, Natalia rapidamente aproximou-se para administrar o conteúdo ela mesma. A cena era cômica para qualquer observador — lá estava Natalia, segurando a filha de Anteros pelo queixo, enquanto despejava o líquido em sua boca. Se alguém estivesse filmando, teria registrado uma cena engraçada. "Bebe, bebe, bebe." Depois de deixar a pequena garrafa de lado, Natalia começou a apalpá-la, tentando localizar as costelas machucadas. "Quebradas ou deslocadas? Você tem certeza do que está dizendo? Acabei de te dar uma poção para dor. E antes que reclame, foi para o seu próprio bem. É mais forte e vai te deixar um pouco tonta, mas nada que não passe em algumas horas." Parando a inquietação das mãos, Natalia fixou o olhar no rosto da amiga, buscando um sinal de que poderia prosseguir com o que tinha em mente. "Se estão só deslocadas, eu poderia... Poderia colocá-las no lugar para você. Um abraço," sussurrou, olhando ao redor para se certificar de que ninguém prestava atenção na cena que criara. "Um abraço bem apertado, e você voltará ao normal. Ou então, posso pressioná-las o suficiente para colocá-las no lugar com os dedos, e aí, depois, você terá que ir à enfermaria... Porque eu estou mandando."
Foi inevitável o riso divertido que escapou dos lábios da Martínez. Também foi inevitável o gemido de dor que o acompanhou. A mão institivamente repousou sobre o lado esquerdo do corpo, sobre as costelas quebradas, enquanto a expressão se torcia numa careta de dor. Agora não tinha mais como esconder sua real situação de Natalia. "Você é muito mandona, sabia?", e ela obviamente não falava isso como algo ofensivo, "Espero que ajude mesmo. Também quebrei algumas costelas, eu só não falei antes, por não querer te preocupar.", não tinha funcionado, mas ela poderia continuar tentando. Expirou com pesar, deixando a garrafa no canto, esperando que a poção começasse a fazer seu efeito. Tudo começou como formigamentos ao redor de seus cortes. Precisaria de muitas garrafas para fechar todos eles ao longo do corpo, mas os mais visíveis começavam a cicatrizar aos poucos. O que realmente era muito bom. O olhar desviou para a mão de outrem, o toque que alcançava a pele e observou junto a ela, o quanto o ferimento parecia melhor naqueles poucos minutos. "Mm-uhmm... Pode ter sido exatamente isso então. Quero dizer, algo deve ter sido liberado durante tudo isso, o encantamento, o processo para fechar a fenda. Talvez a magia em você realmente esteja mais forte por consequência de terem deixado a influencia de Hecáte mais fraca aqui dentro. Acho que pode ser algo a se considerar.", a deusa deveria ter feito algo nos perímetros do acampamento, com a abertura da fenda, que estivesse drenando a energia daqueles que, de algum modo, se relacionavam a ela. Não que a tivessem destruído, mas fechar a fenda poderia realmente ter ajudado a destravar algo. "Entendo.", também não era muito adepta ao conceito de família que a maioria vendia naquele lugar, não tinha qualquer identificação para com seus irmãos, além do fato de dividirem o chalé. "Não sei se está sendo dramática, mas sei que tem a tendência a diminuir as coisas e tratá-las como irrelevantes. Mas me prometa que se isso piorar, você vai buscar ajuda, uhn? Não posso perder você também, Natalia.", já bastava a preocupação com Katrina, não aguentaria com uma segunda pessoa.
#a maya juntando as peças sem nem perceber#PERSPICAZ!!!!!!!#novo traço desbloqueado: ela não conhece o conceito de ''espaço pessoal''#ㅤ꒰ㅤㅤ⋆ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑𝑦𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤ༄ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏chating.#mayafitzg.
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behave. blas polidori x fem!reader
fem!reader, blas polidori x reader, smut.
cw: +18, fem!dom, oral (ela recebe), age gap, edging, humilhação, homem alto submisso.
sinopse: seu namorado blas está sendo muito teimoso e você precisa ensiná-lo uma lição.
wn: anon que me pediu um fem!dom do blas, muito obrigada! <3 espero que goste! nunca tinha escrito nada nessa dinâmica!!! não sei se amei mas achei divertido
o barulho do tapa ecoou no quarto.
os olhos brilhantes de blas encontraram os seus, completamente chocados, enquanto massageava sem jeito a bochecha golpeada.
ele estava esparramado na cama, nu. as pernas abertas e a barriga para cima te davam total acesso ao corpo masculino, mas você estava fazendo questão de ignorar o membro duro e quase implorando atenção do mais novo.
as bochechas estavam enrubescidas pelo tapa e pelo contexto. trazia a boca entre-aberta e a respiração cortada de quem estava com muita tesão.
"sinal, blas." você perguntou, firme. já tinha introduzido o rapaz ao conceito de palavra de segurança e agora estavam experimentando com sinais.
blas já tinha mencionado uma vez ou outra que gostava quando você assumia um papel mais dominante no sexo - algo sobre a diferença de idade excitar ele - mas nunca tinham conversado abertamente sobre o que sim e o que não fazer. o rapaz bateu na tecla que a surpresa o excitava mais ainda. não saber o que vinha a seguir, como você se comportaria, o que faria e falaria. então, para deixar os dois confortáveis, concordaram em ir se confirmando na medida que iam. primeiro, fazer. depois, confirmar.
"verde?" ele parecia incerto. a bochecha tinha ficado vermelhinha. fofo.
"é verde ou amarelo?" repetiu, para ter certeza.
"é verde." ele falou com mais segurança, trazendo sua mão até o membro dele para confirmar que sim, era sinal verde.
com um suspiro, deu outro tapa, ainda mais forte, na bochecha oposta. ele gemeu de dor, mas você conseguiu sentir seu pau contraindo de leve.
"dois tapinhas e você já está assim, colocando minha mão no seu pau. eu deixei? eu pedi?" ele negou veemente com a cabeça, os cachinhos se movimentando junto. era impossível estar com ele sem querer mordê-lo todinho. "mais importante: você me perguntou se eu queria?"
"não, senhora." a palavra escapou dos lábios do mais novo e você sentiu que podia gozar ali mesmo. "desculpe, senhora." repetiu, percebendo o efeito que teve em você. o sorrisinho que surgiu no rosto do argentino foi quase suficiente para fazê-lo ganhar outro tapa.
se você soubesse que ele ficaria assim, todo bagunçado e desconcertado, tinha batido nele bem antes.
"continua me chamando assim pra ver o que faço com você." você riu, cínica, enquanto deixava a maciez do colchão e subia para cima do rapaz, fazendo questão de soltar o pau que ainda segurava com certa violência de volta para o corpo. ele gemeu.
sentou no peitoral alheio, a buceta a centímetros da boca de blas, os joelhos quase tocando em seu pescoço. sabia que ele adorava te chupar e que ficaria louco com isso.
levou a mão a bochecha do argentino que, apesar de ter contraído o corpo com medo de mais um tapa, depositou o rosto na sua mão.
blas te encarou com os olhos suplicantes. "por favor, você pode sentar na minha cara, senhora?" você foi pega de surpresa. a posição que estava indicava sim, já ia fazer exatamente o que ele pedia, mas ele implorar por isso? seu corpo tremeu todo. o argentino continuou. "por favor. tudo que eu queria era que você sentasse na minha cara. preciso sentir sua buceta na minha boca, por favor, senhora? só dessa vez?"
não aguentou. sem muito cuidado, ergueu o quadril e se encaixou na boca do mais novo.
movimentava a cintura, rebolando ora com força ora devagar, apoiando o corpo na parede para ajudar nos movimentos. blas gemia por de baixo, desesperado, aproveitando os poucos segundos que você levantava para ele respirar a fim de pedir mais, por favor, isso, me dá tudo.
você gozou sem muito esforço, o corpo se contorcendo todo.
ouviu um gemido particularmente alto de blas e, ao se virar, viu que ele tinha gozado também. a barriga estava to manchada de branco.
"gozou sem eu nem pegar em você? sério?"
"vermelho."
"ah, não. você fala as maiores indecências do mundo, me chamando de senhora, e eu não posso comentar do seu acidente?"
"ei, ei. o vermelho é soberano, viu? e não foi acidente. eu estava com uma tesão da porra."
você riu, procurando uma toalha abandonada pelo quarto para limpar o quadril do rapaz, que estava todo melado de gozo.
aproveitou e depositou vários beijinhos na boca alheia. "eu gostei." ele confessou entre beijos, te puxando para um abraço apertado, enroscando as longas pernas nas suas.
"eu também."
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Solie, já que declaramos oficialmente que o Seokmin é um “namoradinho de domingo”, precisamos falar urgente sobre seu gêmeo e como o Wonwoo é o “namoradinho de madrugada de sábado” (pfr me diga que essa analogia faz sentido pra você também, ou então já estou ficando caduca maluca 😭😭
anonnie, pior que eu senti uma conexão aqui entre você e eu
n/a: pra essa daqui eu vou precisar novamente invocar a skin gamer do wonu, mas calma que eu explico tudo
Madrugadas de sábado me despertam o sentimento de "saudade por antecipação" e eu acho que eu nunca vi esse conceito em outros lugares (provavelmente deve existir uma palavra melhor para isso). Mas sabe a sensação de querer aproveitar cada segundo de um fim de semana, porque você sabe que já já vai precisar voltar a rotina? É nesse ponto que eu vejo o Wonwoo. Acredito que essa fase de 'namoradinho da madrugada de sábado' seria mais frequente no início do relacionamento de vocês. Tudo é relativamente novo e existe aquele vontadezinha persistente de estar juntos o tempo inteiro.
É um cenário que eu particularmente acho adorável. Imagina a sexta-feira finalmente acabando e vocês podendo se livrar de todas as responsabilidades por pelo menos 48 horas. Passaram o dia inteirinho morrendo de saudades e agora querem aproveitar muito já que finalmente podem ficar juntinhos por um tempão. E nesse desejo de querer aproveitar a companhia um do outro vocês abrem mão até do sono, porque dormir juntinhos não é exatamente a mesma coisa. E o que era uma noite de sexta-feira vira uma madrugada de sábado.
Nesse contexto o Wonwoo te ensinaria a fazer algo que vocês fariam muitas vezes pelo resto do relacionamento de vocês: conversar em silêncio. É um tantinho peculiar, visto que ele é apaixonado pela sua voz, mas parece tão certo entre vocês dois que começa a virar rotina. Não é novidade, mas apesar dos pesares eu vejo o Nonu como um namorado muito calmo. Ele ama quando pode ter a oportunidade de ficar quietinho com você, te enchendo de dengo. E o silêncio da madrugada parece tão sagrado que nenhum de vocês dois se atreve a rompê-lo.
O Wonwoo não vai abrir mão de passar boa parte da madrugada jogando — é quase terapia para ele —, mas, da mesma forma, não consegue abrir mão de você desde que começou a te namorar. Não tem graça não poder sentir o cheirinho doce do seu cabelo e o colo dele parece muito vazio toda vez que você não está sentadinha ali. Isso resulta em vocês preso num ciclo de você cochilando com o rosto enfiando no pescoço do homem, só para ele te acordar nas pausas das partidas e te encher de beijinho gostoso — e isso se repete vezes demais.
E ele até muda do computador pro console quando sente que você ficou desconfortável, assim você pode continuar no colo dele (só que na cama dessa vez) enquanto Nonu apoia o controle na carne fofinha da sua bunda — ele mesmo diz que ama essa posição, é muito mais relaxante jogar assim. A sessão de jogos só é interrompida quando seu rostinho manhoso e sonolento aparece no campo de visão dele, você nem precisa dizer nada, Wonwoo entende que já era hora de parar.
Finalmente você pode puxar seu namoradinho para debaixo do cobertor, mas, curiosamente, vocês não dormem. Ainda que estejam quase caindo de sono — o cansaço acumulado durante a semana pesando os olhos de vocês — se recusam a dormir. Nessas horas a carência bate forte e prende vocês dois numa sessão de chamego lentinha e super gostosa, não chega a ser sexual (afinal ninguém ali tem energia pra isso), mas é tão íntima quanto. Os beijinhos lentos e molhados que vocês compartilham quase te colocam para dormir, estar com Wonwoo é contraditório, ele te acende e te relaxa ao mesmo tempo.
Ficam nessa por um bom tempo, os corpos coladinhos, suspirando contra a boca um do outro até a luz do sol dar sinal pelas frestas, como se dissesse que talvez fosse hora de dormir.
#ꫝ ' alucinasolie.#apareci com o famigerado bonitinho#vcs mandaram muitas coisinhas legais#♡ ' anonnies da soso.
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E se, talvez, a gente enxergasse as coisas como são, sem complicar tanto?
E se ao invés de insistir em negar amor ao coração por medo das consequências da dor, o entregássemos sem dó?
E se o mundo fosse menos cheio de complexidades cafonas que infiltramos no dia a dia para fugir dos receios bobos que inventamos?
E se a gente pudesse realmente viver da essência do que somos sem seguir as regras idiotas que nossa mente babaca impõe?
E se amor não for tão romanticamente impossível e inalcançável quanto Shakespeare narra? E se não for tão decadente quanto Bukowski dita? E se for, apenas amor, afinal? Sem definições ou pré conceitos?
E se os sentimentos não dependessem de descrições e se mesclassem na importância do momento e não de fatos passados e comprovados?
Seria diferente sentir?
E se não houvesse nada pelo que se basear, você ainda sentiria, não sentiria?
E se os livros não criassem fantasias de uma vida maravilhosa onde heróis passam fome, mas no final sempre vencem?
E se a televisão não implantasse a insatisfação de ser quem se é na pupila do seu olho inocente em cada novo take? Você ainda seria a mesma pessoa que é?
E se não houvessem regras delimitando o certo ou errado e unicamente, sem influências, fosse apenas seu cérebro quem decidisse o que melhor se aplica a você, ainda faria as mesmas escolhas?
E se a vida tomasse outro rumo, se não houvesse civilização e ética, já se perguntou quem seria você?
Se não fossem tantas burocracias criadas, tantas limitações exercidas por cérebros que se prendem a dogmas internos, talvez não precisássemos lutar contra um eu aprisionado.
Talvez pudéssemos provar o verdadeiro gosto da liberdade do SER.
Se mesmo falho, cada ser humano soubesse do seu lugar no universo, da sua pequena e infinita grandeza sem o valor da ignorância e do egoísmo, sendo realmente humanos de fato, a crueldade não seria bandeira hasteada.
Será que algum dia a gente ainda vai poder viver da essência?
(Ópio Plutônico)
#escritos#poesia#textos#poemas#opioplutonico#gabrielleroveda#mentesexpostas#meusescritos#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#projetovelhopoema#espalhepoesias#ecospoeticos
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👶🏻 + madison & patrick
name: scarlett presley rhodes
birthday: vinte e quatro de novembro
personality headcanon: scarlett é curiosa sobre o mundo e está sempre ansiosa para explorar novos lugares e culturas. é conhecida por sua honestidade e franqueza - tanto que às vezes pode parecer direta demais. scarlett possui um senso de humor aguçado e um entusiasmo contagiante que faz as pessoas gravitarem em torno dela. apesar de ser independente e valorizar sua liberdade, ela também é muito apegada à família e gosta de formar conexões com outras pessoas. pode ser bastante impulsiva para tomar decisões, especialmente por se ver como uma mulher bastante indecisa se começar a pensar demais nas possibilidades que tem.
what was their first word and how old were they when they said it: a primeira palavra de scarlett foi 'não'. era até engraçado para quem a via falando não para tudo, foi a única resposta dela para qualquer coisa por algumas semanas.
did they get in trouble in school: algumas vezes, normalmente por matar aula ou por conversar demais com suas amigas mais próximas. porém, scarlett sempre foi uma boa aluna e esses episódios não prejudicavam muito seu desempenho na escola.
which parent were they more attached to: scarlett tem uma relação diferente com sua mãe e seu pai. madison é, para ela, sua maior confidente e pessoa que irá procurar quando precisar de um conselho ou colo de mãe. por outro lado, patrick sempre foi o seu herói, uma figura a lhe trazer segurança. quando criança, era bem filhinha do papai. portanto, na infância era mais apegada a patrick e, na vida adulta, a madison.
what was their favorite toy: os brinquedos favoritos de scarlett quando criança eram suas bonecas. adorava todas as que tinha, especialmente uma que vinha com vários acessórios e que até comia. andava para todo lado com uma boneca num carrinho, era absolutamente obcecada.
movie they watched over and over: é apaixonada por filmes de romance desde sempre e um dos seus preferidos é titanic, que deve ter assistido pelo menos umas 30 vezes.
what was their favorite subject in school: as aulas de inglês e geografia eram as suas favoritas na época de escola.
were they social growing up or quiet: sempre foi muito sociável, desde pequena. gosta muito de conversar e conhecer pessoas novas, scarlett tem uma grande facilidade em se aproximar das pessoas e manter vínculos.
which parent do they take after: scarlett é mais parecida com sua mãe. seus olhos azuis amendoados e o cabelo dourado são características muito marcantes suas que foram adquiridas por causa de madison. além disso, scarlett não pegou em nada a altura de patrick e consegue ser ainda mais baixa do que sua mãe.
what do they grow up to be: formou-se em marketing e trabalhou por cinco anos em uma agência de publicidade até perceber que aquilo não era bem o que queria fazer de sua vida. acabou decidindo criar um podcast de lifestyle com uma de suas amigas e, aos poucos, fez sua transição de carreira para a área da comunicação.
random headcanons: sua comida favorita é sushi | desde a infância adora escrever em diários e tem um para cada ano de sua vida desde os nove anos | adora livros de romance | sempre gostou muito de cachorros e convenceu seus pais a adotarem um filhote da feira de adoção do seu tio thomas quando tinha cinco anos | é absolutamente viciada em café, especialmente com leite | sua cor favorita é roxo/lilás | ama viajar desde que se conhece por gente | fez aulas de dança durante toda a sua infância e adolescência, por mais de dez anos | é uma excelente comunicadora | foi líder de torcida durante o ensino fundamental e médio | não é nada fã do inverno, apesar de gostar do "conceito/estética" de neve | taylor davies e katherine fitzpatrick são suas melhores amigas desde a infância | seu maior crush durante a adolescência foi em theo reyes-lowe | tem sempre consigo uma bolsinha com tudo o que pode precisar, como remédios, borrachinha de cabelo e até spray de pimenta
faceclaim: sabrina carpenter
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simplesmente o álbum do mcr que eu tenho mais apego emocional. realmente não consigo entender como tem pessoas que não gostam dessa era. eles eram tão jovens e sonhadores, eu me identifico muito com essa era da banda e da vida deles. ele (o álbum) pode não ser aquele com todo um universo criado, com uma storyline foda, mas é isso que o torna cheio de um conceito dele mesmo, sua bagunca, sua realidade, o my chemical romance da forma mais pura no caminho para novas descobertas. as letras são as mais cativantes e cruas em sentido de emoções. todos os sentimentos mantidos guardados e silenciados por tanto tempo, foram expressos da forma mais agressiva e visceral, da forma como jovens adultos frustrados sabem muito bem como manifesta-los.
btw, os acho incríveis e amo assistir aos vídeos e shows deles entre 2002 e 2003. faziam shows em lugares pequenos, com uma galera que, de um lado tinham aqueles novos fãs encantados com a banda, e outra galera que só tava ali pra ficar chapado e ter talvez um olho roxo do mosh pit. mas isso realmente não importava, eles entregavam do mesmo jeito uma energia e loucura que só o mcr sabe fazer no palco.
#i brought you my bullets you brought me your love#mcr bullets#bullets era#my chemical romance#mcr#2000s#emo scene#rock#emo blog#gerard way#frank iero#ray toro#mikey way#boyblogging#girlblogging#brasil#brazil
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Comprar imagem Natal Pai Natal Árvore de Natal
O Natal está a chegar, e é o momento perfeito para enriquecer os seus projetos com imagens festivas de alta qualidade. Se está à procura de belíssimas fotografias para cartões de Natal, redes sociais ou materiais promocionais, a nossa vasta coleção vai, sem dúvida, satisfazer todas as suas necessidades.
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT & ENG):
[Natisse: Ei, Yellow, sou eu, Natisse. Você quer ir a um encontro comigo?
Yellow: ...]
Natisse: Estava me perguntando se você viria mesmo e eu nem estava tão confiante assim, mas que bom que veio, Low.
Yellow: …
Yellow não sabia muito bem pq de ter aceitado o convite de Natisse ou ela apenas não queria admitir seus verdadeiros desejos ou sentimentos.
Natisse: Você tímida é fofo, mas eu agradeceria se você falasse algo também… [Não era muito perceptível, mas Low notou um certo nervosismo em Natisse também].
Yellow: [Pigarreio] Como… Você está?
Natisse: [Sorriso anasalado] Eu estou ótima e você?
Yellow não costuma acreditar muito nessa de que introvertidos e tímidos viessem a se darem genuinamente bem ou, até mesmo, desenrolar algum tipo de relacionamento romântico, mas para sua surpresa Natisse quebrou esse conceito que ela tinha.
Natisse não tinha vergonha de flertar com Yellow e nem de demonstrar abertamente o seu interesse pela mesma e, ao contrário do que pensava, Yellow não se incomodou com as investidas da Natisse.
Pelo contrário, a sensação de se sentir desejada e de ser conquistada por outra pessoa era algo novo para ela e, sinceramente, Yellow se sentiu muito bem com aquela atenção. Por causa disso, ela se soltou um pouquinho mais com Natisse e elas conversaram por horas sobre variados assuntos.
Claro que o segundo beijo delas não foi por iniciativa de Yellow, mas ela também não agiu como se não quisesse. Ela até está desejando isso, de certa forma…
[Natisse: Hey, Yellow, it's me, Natisse. Do you want to go on a date with me?
Yellow: ...]
Natisse: I was wondering if you'd actually come, and honestly, I wasn't that confident you would. But I'm glad you did, Low.
Yellow: …
Yellow wasn’t quite sure why she had accepted Natisse's invitation. Or perhaps she just didn’t want to admit her true desires or feelings.
Natisse: You're cute when you're shy, but I'd appreciate it if you said something too… [It wasn’t very noticeable, but Low picked up on a bit of nervousness in Natisse as well.]
Yellow: [Clears throat] How… are you?
Natisse: [Soft chuckle] I'm great, and you?
Yellow never really believed that introverts and shy people could genuinely get along or even develop any kind of romantic relationship. To her surprise, Natisse shattered that notion she held.
Natisse had no shame in flirting with Yellow or openly showing her interest in her. Contrary to what Yellow expected, she didn’t mind Natisse's advances at all.
On the contrary, the feeling of being desired and pursued by someone else was something entirely new to her, and honestly, Yellow felt really good about that attention. Because of it, she opened up a little more with Natisse, and they ended up talking for hours about a variety of topics.
Of course, their second kiss wasn’t initiated by Yellow, but she didn’t act as if she didn’t want it either. In fact, she was even longing for it, in a way...
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"Desabafo do dia meninas..."
Sinopse: Onde a reader precisava de alguns pontos para a faculdade e acaba ganhando algo melhor que isso.
Warnings: +18, sexo oral, sexo desprotegido, palavrões.
Sua faculdade tinha prazer em fuder com a cabeça dos alunos.
Integração de Cursos.
Que porra era integração entre cursos?
Não bastava você estudar o seu precisava de experiência em outro?!
Na tentativa de achar alguém para te ajudar e você pudesse ajudar resolveu colar um cartas na parede do refeitório.
"Integração de Cursos
Me chamo (seu nome) sou estudante de Moda e Design. Procuro alguém para sermos parceiros de integração.
Mandar mensagem para o número xxxx-xxxx"
Já era final do dia enquanto você andava próxima as janelas do refeitório quando viu alguém olhando seu cartaz.
Avisou suas amigas que logo voltaria e foi até a pessoa.
"Oi, tudo bem?"
Assim que a pessoa se virou você viu.
Esteban Kukuriczka.
"Eu sou a moça do cartaz. Você é o Esteban correto?"
O rapaz parecia nervoso só de olhar para você.
A touca do moletom com a estampa de algum anime aleatório escondia o cabelo dele, mas as mangas cobriam só até o pulso dele. Deixando seus dedos bem a mostra...
"Sou... sou sim" Tirou a touca e tentou ajeitar o cabelo "Eu estudo T.I aqui. Tô procurando uma área diferente pra integração"
"Ai perfeito eu também. Soube que área diferente dá mais pontos" Sorriu e tirou o cartaz da parede "Pelo o que eu vi você já anotou meu número. Só combinar e você pode ir no meu AP pra gente começar que tal?"
Esteban apenas sorriu e fez quem 'sim' com a cabeça.
"Bem..." Você. Uma pessoa Golden Retriver tendo que lidar com um rapaz que parecia um ratinho assustado. "Eu te espero então. Mande mensagem viu" Saiu do refeitório e olhou para trás uma última vez. Esteban estava enconstado na parede olhando para o celular.
Antes mesmo que você chegasse no portão do prédio onde ficava seu apartamento, recebeu uma mensagem.
Tudo bem, você não tinha a noite de amanhã livre. Era sábado. Sua turma havia comprado ingressos pra um show de uma bandinha qualquer, mas entre ficar bêbada e ver sua amiga chorar DE NOVO pelo ex, versus, conseguir logo os pontos necessários para a faculdade, a escolha era óbvia.
Time skip
Assim que ouviu as batidas na porta foi correndo abrir.
Lá estava Kuku. Roupas leves, o óculos na pontinha do nariz e o cabelo bagunçado.
"Entra vai"
Ele analisava o apartamento. Era cômico a mistura de uma estudante de moda, uma estudante de medicina e um estudante de letras morando juntos.
"Todos os meus amigos saíram então estamos com o AP livre para nós" Trancou a porta e pensou em maneiras de fazer ele se soltar "Han, pode deixar suas coisas aqui na mesinha. Se você nao ligar de começarmos pela minha parte... tenho certeza que é mais fácil"
"Pode ser, como você quiser"
Ele sorriu e deixou a mochila e os livros na mesinha próxima ao sofá.
Você foi até seu quarto e voltou com seus mil utensílios.
"Sobre o que é seu projeto?"
Ele perguntou se sentando no sofá
"Preciso fazer uma roupa de gala utilizando um modelo vivo"
Esteban levantou as sobrancelhas. Parecia confuso com o conceito.
"Pode começar a tirar"
Ele se levantou do sofá e te olhou assustado
"Tirar?"
"É Esteban, a roupa. Você veio com roupa larga dificulta pra tirar as medidas"
"Mas você que pediu..."
Parecia um cachorrinho confuso, quando o dono joga a bola e ele não acha. Tadinho.
"Eu sei, mas era pra ser mais fácil pra ti tirar sabe. Foi mals não ter falado o que era"
Tá ok, era sua culpa. Ninguém aceitaria tão fácil tirar a roupa na frente de uma qualquer.
"Não, ta de boas. Mas pode ser uma parte de cada vez?"
"Pode" Sorriu quando viu que Kukuriczka tentava realmente te ajudar durante aquela situação. Não era algo fácil para ele. Não se lembra de uma pessoa que não fosse a mãe e tivesse o visto pelado. E olha que ela só viu até os 4 anos, quando o garoto aprendeu a tomar banho e se trocar sozinho.
Esteban tirou a camiseta e respirou fundo.
Realmente, aqueles moletons e camisetas soltas escondiam um belo peitoral. Não era trincando nem nada, mas era muito bom de se ver.
Enquanto você tirava as medidas dele, tentava puxar papo. Algumas perguntas ele respondia rápido, outras dava detalhes.
"Ai tipo, eu falei que a peça não era aquela, que pra arrumar o PC precisava de uma menor mas ninguém me ouviu"
Podia não entender nada sobre o PC, mas o jeito que Kuku contava a história era engraçada.
"Agora a calça"
Parecia um tomate. Esteban segurou a respiração e então começou a lentamente tirar a calça (os sapatos e a meia ele havia tirado quando entrou).
Em uma tentiva de tranquilizar ele, virou seu rosto enquanto ele tirava.
'Muito que adianta (seu nome)...'
Quando se virou sua prancheta quase saiu.
As coxas. Aquelas coxas.
Mas não só isso.
O pau dele. Marcado na cueca, molhado com o pré semen.
"A cueca não precisa né?"
Esteban riu fraco e esperou a resposta.
"Não precisa não"
Pegou sua fita e começou a medir.
Cada vez que vocês se enconstavam arrepiavam.
Você até jurou escutar ele gemer.
"Você não namora né?"
Perguntou e ouviu um sussuro "não" vindo da boca do rapaz.
Se ajoelhou porque era essa a melhor maneira (na sua visão) de medir as pernas.
Bendita idéia.
Olhou para cima e viu Esteban te olhando.
Era tudo que você via.
O rosto do rapaz que parecia capaz de chorar pelo tesão acumulado. E o pau dele desesperado para sair daquela cueca.
E então você se levantou e olhou nos olhos do rapaz.
"Não vai achar ruim se eu te beijar?" Parecia até que voce tinha colocado uma arma na cabeça dele. Parecia assustado, ansioso, perdido, mas fez que não com a cabeça, e então fechou os olhos.
Os lábios de vocês se ligaram. O beijo era delicioso. Segurando a nunca de Esteban aproximou-se do corpo dele, sentiu algo em sua barriga.
De maneira delicada o sentou no sofá e ficou por cima.
As mãos dele passeavam pelo seu corpo. Uma hora eram as coxas, depois sua bunda, ia pro cabelo, voltava pra bunda...
"Eu não sei o que fazer depois disso" Ele disse entre o beijo
E então você parou.
Fazia total sentido. Esteban era virgem.
Mas isso ia mudar...
"Você quer isso Esteban?"
"Quero, por favor"
Isso ia mudar hoje!
Segurou a mão dele e o levou para seu quarto.
O deitou na cama e começou seu showzinho.
Tirou sua camiseta deixando seus peitos a mostra. Logo depois seu shorts do pijama.
Kukuriczka parecia estava vendo uma deusa na frente dele. A boca aberta, as mãos apertando os lençóis.
"Primeiro, cuido de você"
Sentou na cama e tirou a cueca dele.
O pau dele definitivamente era o maior que você ja havia visto.
Mas se Deus fez é por que cabe!
Começou chupando ele levemente. Lambia a cabecinha, masturbava ele lentamente.
Aquele era definitivamente um dos melhores momentos da vida dele. O prazer de ter você chupando ele. A visão de você quase nua chupando ele como se fosse o sorvete mais saboroso do planeta.
Os gemidos que saíam da boca dele eram como música. Ele segurava seu cabelo com delicadeza.
As vezes você engasgava mas logo continuava.
Não se deu conta que os gemidos haviam ficado mais alto, até que sentiu algo em sua garganta.
"Me...me desculpa" Foi tudo que Esteban disse fechando os olhos e respirando forte
"Tudo bem, tudo bem" Dando beijinhos pelo corpo dele sentiu algo em sua coxa. Ele aindava estava duro. As veias efeitavam o pênis dele, te deixavam com vontade de mais.
"Eu preciso de mais (seu nome)" Ele gemeu apertando sua cintura "Continua vai"
Uma idéia surgiu na sua cabeça. Por que não ensinar Esteban Kukuriczka a usar seu pau para alegrar a vida de mais mulheres por aí.
"Melhor" Colocou o dedão da mão na boca e ele chupou tal feito uma puta "Eu vou te ensinar a continuar daqui"
Se levantou e tirou sua calcinha.
Esteban se levantou e tirou a camiseta rápido.
Viu você se deitando na cama e esperou que você ordenasse o próximo passo.
"Eu não tenho camisinha"
"Eu tenho DIU Esteban, tá tudo bem"
Pegou a mão dele e o fez sentar na cama de frente pra você.
"Primeiro, você retribuiu o que eu fiz" Abriu suas pernas e jurou que viu ele babando vendo sua buceta molhada esperando por ele "Depois, o grande finale"
Timidamente ele se deitou na cama e começou a te lamber.
Lambia com curiosidade. Seu clitóris, sua entrada.
"Bem ali, bem ali" Você gemeu quando ele lambeu o lugar ideal. E então continuou.
Seus gemidos eram altos e necessitados. As semanas se dedicando por aquela faculdade teve efeito. Nada de sexo fazia isso com você.
De repente sentiu um dedo se aproximando. Começou rápido atrapalhando seu ápice.
"Lento Esteban, lento" Ele sussurrou um 'desculpa' que te fez rir fraco e continuo seguindo agora sua ordem.
Seus gemidos se misturavam com o barulho que Esteban fazia te chupando. Era tudo tão bom.
"Me fode Esteban! Agora!" Ele se levantou e te olhou apreensivo "Certeza que quer?"
"Eu quero e preciso" Respondeu
"Vai devagar tá, aproveita?" Disse olhando nos olhos do rapaz que dessa vez sorriu de lado.
Porra Esteban.
Com dificuldade ele meteu na sua buceta. O pau dele preenchendo sua bucetinha apertada. O aperto era delicioso.
Começou a meter devagar. Gemia e dizia o quão bom era aquilo.
Já você, gemia e arranhava as costas dele, pedindo para ele não parar.
"Isso Esteban, assim mesmo" Segurou a nuca dele e olhou nos olhos do rapaz "Mete assim mesmo"
Kuku se sentia orgulhoso de si mesmo. Era um segredo dele, a quantidade de vezes que imaginou aquilo, ainda mais com você.
A aluna gostosa de moda que ele sonhava em comer.
"Me deixa gozar por favor" A voz dele era suave, e o pedido parecia mais uma necessidade
"Ainda não, continua vai" E então ele aumentou a força e a velocidade. Você sentia no fundo, no colo do seu útero o pau de Esteban. Sendo socado em você, atingindo seu ponto G. "Isso Esteban, isso, isso"
Os dois gemiam juntos. Você o arranhava, e ele segurava a cintura a sua cintura como se temesse que você saísse daquele quarto.
"Goza vai, me enche com a sua porra vai"
Esteban fechou os olhos e deitou o rosto no seu pescoço. Gemeu e gozou como nunca havia na vida. Você o acompanhou e com um gemido gozou apertando o pau dele.
Sentia ele pulsando dentro de você.
"Obrigada"
Você nao acreditava. Havia tirado a virgindade de Esteban, e de quebra se apaixonado por ele na primeira transa...
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Faz uns dias já que não consigo parar de pensar em Enigma do Medo, os novos personagens e como tudo se relaciona. Faz uma semana que o jogo saiu então acho de bom tom avisar que o post tem muitos spoilers e que é meio análise, meio teoria, meio relato de experiência de como foi viver essa história
Primeiro de tudo, o Jaser. Não fazia ideia que um personagem inesperado e com tão pouco "tempo de tela" poderia impactar tanto, mas ele fica voltando à mente. Pra interpretar mais a história dele, pego emprestados alguns conceitos do existencialismo de Sartre, explico melhor:
No existencialismo, a existência precede a essência. Isso é basicamente dizer que primeiro a gente nasce, depois, a partir das nossas vivências, vamos fazendo escolhas e nos definindo, criando o que é tido como nossa essência. Fazer essas escolhas é a nossa liberdade, e seria o fardo (mas também o presente) do ser humano. Afinal, estamos escolhendo a todo segundo, mesmo quando não percebemos, e ao escolher uma coisa, deixamos todas as outras possibilidades pra morarem apenas no campo do hipotético - o que pode inclusive nos assombrar. O que nos assombram não são as certezas, mas as possibilidades, que só são possíveis dada essa liberdade.
No caso do Jaser é diferente. Mesmo sendo humano, a existência dele não precede a essência. Pelo contrário. Ele já nasce com uma função, um futuro pré-estabelecido. A essência dele já estava definida antes mesmo que ele existisse. E, uma vez existindo, não tem liberdade nenhuma: ele já sabe tudo que vai fazer, tudo que vai acontecer. Ele sabe exatamente quais seus próximos passos, e por isso é inútil sequer cogitar qualquer outra coisa - sabe que no fim não vai acontecer. É por isso também que ele é o desassombrado. Nenhuma possibilidade é capaz de assombrar ou assustar ele, porque ele sabe que na verdade, não são possibilidades mesmo. Não pra ele. Ele não tem escolha e já viu o futuro - nada além daquilo é possível.
O Jaser sabe de tudo - e saber tudo é perder tudo. Ele não se surpreende com mais nada, só cumpre o seu papel num loop que parece infinito. Vi muita gente no twitter cobrando ética da Sofia, como se o uso do lúdico ou de alguma técnica fosse realmente adiantar no Jaser, como se ela não tivesse esgotado as possibilidades cabíveis dentro da profissão. Ele não é uma criança normal: se não estava ali dentro do plano e das funções que ele iria brincar e falar e se abrir, ele simplesmente não engajaria no tratamento de jeito nenhum. Isso sem falar que qualquer intervenção é quase nula se, saindo do contexto clínico, a criança não tem amparo, cuidado, carinho e suas necessidades atendidas. Naquele contexto, quem mais iria cuidar do Jaser?? Então só um pequeno desvio aqui pra defender minha irmã Sofia Bessat porque o erro dela foi se envolver demais com uma criança num contexto que propiciava e basicamente pedia isso dela.
Voltando, a única coisa capaz de assombrar o desassombrado seria o Deus do Medo. Sei que a maior interpretação é que o Deus do Medo é a Mia - e não acho que deixe de ser - mas pra mim é um pouco mais complexo do que isso. A gente sabe que o medo é o que media a membrana: determina quais elementos paranormais vêm pra nossa realidade e em que intensidade. É o pilar que sustenta o paranormal como um todo, o "outro lado" inteiro. Várias vezes durante o rpg eu fiquei com a impressão que a realidade do viewer (e até do player) podem ter relação com esse outro lado. Não sei se é exatamente isso, mas claramente existem elementos de metalinguagem tanto no jogo quanto na história do rpg.
Com isso em mente, quais as chances do deus do medo ser a pessoa que está jogando? Claro, jogamos como a Mia na maior parte do tempo, então seria ela, mas também jogamos brevemente como Veríssimo e Jaser (como Samuel também, mas como a gameplay dele não é obrigatória pra atingir o "Outro Final", não conto aqui). Ficou muito na minha cabeça isso de "olho do deus do medo" e também a comparação dos olhos da mia aos do veríssimo e do jaser. Teriam eles os mesmos olhos porque é o mesmo player vendo a realidade (o jogo) através dos olhos de cada personagem? E por isso a conexão tão grande dos três personagens com o medo. Quando o cellbit fala nos vídeos promocionais "só você pode fazer isso", como se nós fossemos o deus do medo que, ao jogar, se conecta com os personagens, pegando os olhos deles emprestados para ver aquela realidade e permitir que eles a mudem.
O deus do medo é o inesperado. Ele é capaz de quebrar o ciclo, capaz de fazer escolhas que alteram aquela realidade.
Enfim, só uma teoria rápida.
Outra coisa: vendo como o perímetro deixou de existir - porque nunca existiu em primeiro lugar? o lugar que não existe - me fez entender um pouco mais do plano do kian (o que inclui achar o plano mais péssimo ainda). Que a gente saiba, eles não estão num loop de descobrir o paranormal e trazer ele pra realidade. Ele não quer alterar esse final. Kian quer matar todo mundo com envolvimento com o paranormal como se isso fosse mudar o passado ou prevenir que o paranormal se manifestasse de outro jeito novamente. "Nada disso importa, nada disso vai ter existido" faz muito mais sentido em enigma do medo do que no contexto da desconjuração/calamidade em termos práticos. O perímetro é um ecossistema micro gerado por uma profecia autorrealizante - se você consegue mudar o fim, o início já não começa e tudo colapsa e deixa de existir. No caso do paranormal, não parece ser tão simples - especialmente por abranger TODO O MUNDO E TODO O TEMPO. O perímetro é circunscrito espacial e temporalmente, implica basicamente só uma família e a Ordem, tendo um início e um fim fáceis de determinar e contando só com esses elementos. Mesmo que a gente considere um enorme ciclo de existência do paranormal na nossa realidade, não existe garantia de que ele não pudesse seria criado (ou emergido na nossa realidade) de outra forma diferente mesmo após o apagamento da realidade decorrente dessa primeira forma de emergência. Novamente, só pensando em voz alta. Me deixou ainda mais curiosa sobre qual o plano inteiro do Kian e mais ansiosa pra Calamidade pt. 2
Por fim, sobre tenebris: por um lado foi muito legal o jogo não ter nada sobre isso. Um é o local que não existe, o outro o local impossível. Não são sinônimos, mesmo que a nomenclatura confunda junto com as definições. Algumas coisas parecem ser semelhantes, no entanto, talvez pelo medo ser o que prevalece nos dois lugares. Acima de tudo, a união entre elementos - a gente sabe que o medo é o elo que une todos eles, então faz sentido. Isso me faz pensar se, agora que a Mia parece ter uma conexão com o medo (marca do medo? afinidade com o medo) ela teria uma conexão com tenebris também e possivelmente desempenharia um papel maior conforme isso avança na próxima temporada.
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Revoltantes mentiras travestidas de possibilidades fajutas e forjadas como espadas cortantes e flamejantes dentre as quais sangravam minha esperança, evasivas cenas de entristecer o coração, adoecer a mente e o corpo, tomavam minha mente, essa que não se cansava de ir e voltar nos tempos do passado e emaranhava as antigas frustrações pessoais com as indignações do presente, que por cansaço e obsessiva desesperança seguida de raiva e densos ressentimentos, já não lutava como antes para compreender e vencer a si mesmo. Isso me tirou tudo, custou minha empatia, esfriou meus sentimentos e me fez fazer o pior por quem eu jurava a mim mesmo ter nascido para encontrar, amar e me entregar até os fins dos meus tempos. Sei que não faltei sozinho, mas sei que em muito faltei, não apenas me igualei a todos que me feriram como também em partes principais os superei. Senti meu coração na sola dos meus pés sendo guiado não mais por uma revolta consciente, mas um ódio irracional e incontrolável, inflamado por desejos pérfidos me vi procurando por tudo que já havia encontrado e conquistado, alucinado pelo desejo de se vingar que oscilava entre o desejo de se curar e perdoar, tornava o conceito de equilíbrio uma referência a um inferno astral pessoal e íntimo que se alastrou pela cognição, meu sistema nervoso, dominou meus neurônios às receptividade das reatividades automáticas baseadas em emoções e sentimentalismos rasos com vácuo profundo de angústia e decepção ácida a qual eu já não sabia mais como acessar, extrair e curar, como já expresso havia sido o desejo por tal fim de doloroso ciclo, o qual parecia um loop enfadonho de procrastinação que me tornava um explícito desperdício orgânico.
Passei por mãos que me apertaram, quebraram, moeram, torceram, arrebentaram, me fargmentando e causando dor à minha dor me apresentou a necessidade de uma nova mente, um novo coração, um novo corpo astral, uma reforma ao meu corpo e templo espiritual; senti a dor do parto espiritual enquanto dava a luz a mim mesmo, sendo amamentado pelos seios de um novo alvorecer e renascer de uma esperança alheia ao mundo externo, me vi revestido com uma armadura que cobriu todo o meu corpo mas não o pesava, me protegia mas não me condenava, me encorajava mas não me manipulava, e ainda hoje provo disso e retorno com amor aos braços de quem eu nunca deveria ter saído. Não é válido retornar com intenção de se curar àquilo ou àqueles que nos feriram, contudo quando ela me mostrou verdade, arrependimento genuíno pelo o que não enxergava e com isso me infligia dor, em um impulso passional e vingativo sobrepus meu sangue sobre sua vulnerabilidade e procurei a inflamar como me tinha inflamado, com meus olhos caminhando por dentro dos seus como num extenso corredor de luzes brilhantes procurei lhe fazer ver e sentir indevidamente aquela monstruosa coisa que me mastigava a cada segundo que eu me encontrava do seu lado. O tempo passou, nossos monstros se alimentaram e se consumiram um ao outro e tudo que ficou depois da peneira do tempo e do caos foi a ordem de duas mentes perdidas e conturbadas junto ao amor que renasceu nas condições mais improváveis aos olhos e ouvidos daqueles que procuram no universo alheio entender o mistério que não lhe é concedido, mas nós provamos da capacidade que tem o amor de vencer todos os medos quando duas mentes estão dispostas a transgredir a barreira do julgamento da razão e atender à demanda de suas almas.
#lardepoetas#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoflorejo#projetovelhopoema#projetoversografando#meusescritos#projetocores#lardospoetas#lardepoesias#liberdadeliteraria#lardeamor#mentesexpostas#meus devaneios#meustextos#meus pensamentos#novosautores#novosescritores#buscandonovosares#clubepoetico#carteldapoesia#clubedaleitura#projetosautorais#procaligraficou#escritos#romance
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Hey angels, como estão? Espero que estejam bem! Hoje, em meios aos meus devaneios diários quando eu estava sem nada pra fazer da vida (o que não é novidade), me peguei pensando: hum, acho que vou fazer um desafio pra mim treinar!
Só que enquanto eu organizava as ideias, eu realmente gostei do desafio e como eu nunca havia postado nenhum (mas sempre tive a vontade), decidi compartilhar com vocês. Inspirado em outros desafios de capas aqui do Tumblr como os da @yoonswan e @opher que fizeram alguns maravilhosos, o Eleven Vibes tem o objetivo de incentivá-los com a produção de novos designs para aprimorar e sair um pouco da zona de conforto.
Certinho, introdução concluída, agora vamos ver como funcionará o desafio? Let’s go!
O desafio consistirá na produção de 11 capas. Cada etapa terá um estilo e uma temática específica, em que vocês poderão fazê-las da maneira que acharem melhor!
Entenderemos melhor na prática, mas antes de ir para ela, dêem uma olhadinha nas informações abaixo, okay?
01. Use a tag #elevenvibes ou #11vibes quando postarem as capas do desafio.
02. Me marquem na publicação pra mim surtar de amores com a capa de vocês.
03. Não há necessidade de seguir a ordem descrita e tampouco fazer todos os dias (nem eu vou seguir isso, gente :D)
04. Vocês podem fazer o que quiserem com as capinhas de vocês (mas se for do g-idle ou do bts, eu tô aceitando que doem pra mim, viu?)
05. Caso não consiga mesmo fazer o que foi proposto, vocês podem estar adaptando para a maneira de vocês ou me chamem se precisarem de ajuda!
06. Dêem like ou reblog pra chegar em outros capistas e fazer a vida dessa pobre camponesa feliz <3
07. E lembrem-se, o intuito do desafio é para que ajudem vocês, que saiam da zona de conforto mas principalmente, que se divirtam, então nada de se cobrar ou se sobrecarregar, okay?
Dita as observações, vamos ver como será o desafio!
Estilo: Clean | Tema: Sobrenatural
Começando com a queridinha de muitos e pesadelos de todos (autocrítica), nessa etapa, vocês farão uma capa no estilo clean com a temática sobrenatural!
Ah mas Lina, sobrenatural não combina melhor com dark?
Quantas capinhas no estilo dark vocês já viram com a temática sobrenatural? E quantas no clean? Isso aí, então vamos inovar galerinha, sair da zona de conforto, chorar um pouco, não faz mal, sabe? Soltem a imaginação!
Estilo: Romântica | Tema: Filmes
Essa tá fácil! Aqui vocês irão produzir uma capa no estilo romântica que seja inspirada em algum filme. Isso, qualquer filme de sua preferência para fazer essa capa, gostaram? Sou boazinha, poxa!
Estilo: Fluffy | Tema: Ballet
Produzam uma capa no estilo fluffy com a temática de ballet. Podem abordar da maneira que vocês preferirem, sem restrições!
Estilo: Divertida | Tema: Desenho animado
Imaginem uma capa no estilo divertida levando como temática um desenho animado, como pica-pau, my little pony, winx club, scooby doo e dentre outros! É isso que irão fazer, vamos voltar à infância e produzir uma capa inspirada em desenhos animados (ou até mesmo contendo os personagens, não se limitem!)
Estilo: Colagem | Tema: Colegial
Para aqueles que gostam de capa no estilo colagem, essa tá fácil, né? Aqui vocês irão produzir uma capa de colagem que tenha o tema colegial. Não tem muito o que explicar, vamo trabalhar!
Estilo: Vintage | Tema: Literatura clássica
Opa! Ouvi um não? Ou será um sim? Isso não é tão complicado quanto parece. Façam uma capa no estilo vintage inspirado em obras da literatura clássica. Vamos voltar no tempo e nos inspirar em clássicos como os de Shakespeare, por que não? Já imaginaram uma linda capa inspirada em Romeu e Julieta? Quero ver, hein!
Estilo: Dark | Tema: Piratas
Outra queridinha de muitos e pesadelos de todos, dessa vez o estilo dark veio acompanhado da temática de piratas!
Piratas do Caribe, Lina?
Talvez hein, gosto da ideia. Explorem o conceito mais sombrio em uma capa com elementos piratas, talvez um tesouro amaldiçoado ou uma ilha misteriosa, que tal?
Estilo: Sexy | Tema: Magia
E vocês podem se perguntar: como eu vou fazer uma capa sexy no tema de magia? Pois bem, eu também estou me perguntando desde que escrevi isso, mas acredito que os bruxos cairiam bem, né? Por que não? Existem diversas maneiras de explorar a magia numa capa mais sensual, vamos botar a cabeça para trabalhar! (incluindo a minha, sos desespero)
Estilo: Angst | Tema: Amor proibido
Essa também não tá difícil, vai! O estilo angst numa temática de amor proibido combina. Expressem a dor do romance proibido em elementos tristes na produção dessa capa, como correntes e vidros quebrados. Usem a imaginação!
Estilo: Manipulada | Tema: Cisnes
E em nossa reta final, chegamos com uma das mais conhecidas, a manipulação! Aqui vocês farão uma capa manipulada com a temática de cisnes. Tem várias maneiras de se inspirar nesse contexto, sejam em clássicos como o lago dos cisnes, colocando uma dualidade do cisne branco com o negro, usem da sua imaginação!
Estilo: Vetor | Tema: Música
Não tão conhecido, mas igualmente lindo, acredito que muitas pessoas não tenham afinidade com capas vetorizadas, que são capas desenhadas de certo modo, mas calmem! Não é um bicho de sete cabeças. Nessa temática, vocês podem fazer a capa vetor de várias formas, seja inspirado em uma música ou com elementos musicais como notas, um guitarrista, cantor, deixem a imaginação fluir! Acredito em vocês, se necessário, pesquisem por watch me edits no YouTube para que possa auxiliá-los.
E então, gostaram do desafio? Mesmo que alguns tópicos possam parecer difíceis, tentem produzir, eu confio no potencial de cada um! Espero que possam ajudá-los de algum modo e enfim, mãos a obra, pessoal!
— Atenciosamente de @angellen 💗
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