#noite de luar
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annalegend · 2 years ago
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martafelipe · 27 days ago
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Noite de luar 🌕
Repara *Por Marta Felipe No silêncio da noite serena,os pensamentos dançam em harmonia,cada sombra guarda um segredo,cada raio de luz, uma poesia. Continue reading Noite de luar 🌕
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boa-noite-fotos · 2 years ago
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Boa noite! Menino a tocar viola, bicicleta, arco-íris, luar
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presentepravoce-sizenando · 3 months ago
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A Sombra da Cruz me Salvou.
SALVAÇÃO: “Muitas pessoas criticam este termo, principalmente no que tange à Salvação proposta por Jesus na Cruz, sendo que: aqueles que vivem tranquilos e sem dificuldade sem conhecer Jesus e não acreditando em Deus, se referem à Salvação como algo desnecessário.” KAIRÓS: É o tempo determinado, nem antes e nem depois, o tempo, a hora, o minuto e o segundo certo para a ação de Deus, podemos dizer…
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tonybraum · 10 months ago
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sitioliterario · 1 year ago
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Quarto Soneto de Meditação
Apavorado acordo, em treva. O luar É como o espectro do meu sonho em mim E sem destino, e louco, sou o mar Patético, sonâmbulo e sem fim. ⠀ Desço na noite, envolto em sono; e os braços Como imãs, atraio o firmamento Enquanto os bruxos, velhos e devassos Assoviam de mim na voz do vento. ⠀ Som do mar! sou o mar! meu corpo informe Sem dimensão e sem razão me leva Para o silêncio onde o…
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mariabeatrizmalta · 5 months ago
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Noite de luar..
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wiartes · 7 months ago
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀para : jungoo
⠀⠀⠀⠀⠀o seu sorriso me causa um
⠀⠀⠀⠀conforto deverás extraordinário
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀🦙   ˚  ۪  ⠀ haenni
⠀⠀⠀seu sorriso é o único remédio que
⠀necessito para me curar dos dias difíceis
⠀   então case-se comigo numa
⠀ noite de luar ou na manhã de
⠀ ⠀ um domingo à beira mar
⠀ ⠀ ⠀ ⠀— for jungoo !
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long locs for twitter ! ♡
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏  ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏
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a-deussa · 2 months ago
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Morena de olhar sereno,
Doce luz ao entardecer,
Seu sorriso é como o vento,
Leve, difícil de esquecer.
Seu cabelo como a noite,
Brilha à luz do luar,
Em cada gesto, um encanto,
Em cada passo, o mar.
Morena de alma pura,
Como o céu ao amanhecer,
No seu jeito há ternura,
Que faz o mundo florescer.
✨💖🦋💐🌎
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lisaalmeida · 2 months ago
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Apaguem toda essa luz
Quero olhar as estrelas.
Baixem a voz, escutem apenas
O silêncio que à noite conduz,
A estrada que se estende
Por entre as sombras amenas.
Ouçam do vento os poemas
Que só o escutar entende...
Ao longe o nada, ou talvez o mar.
Um outro de ti, adormecido.
A poeira dos dias passados.
Basta-nos o sonho envolto de luar.
Um outro de nós apetecido.
...Deixa-te cair nos teus braços...
jorge du val
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cartasparaviolet · 5 months ago
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Olhei os ponteiros do relógio. Escrava do tempo. Escrava do momento. Anciã de madrugada, criança rebelde pela manhã. Um transitório imutável perambulando pelas linhas atemporais. Um ser das estrelas, temperamento anormal. Personalidade fragmentada em passado, presente e futuro. Uma doce e frágil flor que nasceu no escuro. A dama da noite revela sua fragrância sob a luz do luar. Ela compreende os ciclos da natureza e dança a sua valsa honrando suas estações. Olhei os ponteiros do relógio. Demandei que era o momento do inverno terminar. A hibernação da alma precisava findar. Comandei que era tempo da primavera raiar. Esperando as flores novas repletas de vida despertar. Quem era eu para dar ordens aos ponteiros do relógio? Um sopro de vida na teia do cosmos. Balançou meu castelo de cartas na arrogância da tentativa de dominar o tempo. Um alento é que somos aprendizes neste planeta escola, com permissão, nos lançamos ao erro. O único erro que não podemos cometer é tentar controlar o tempo, pois essa majestade nos ensina que há tempo debaixo do tempo para aprendermos sobre a sua relatividade.
@cartasparaviolet
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boa-noite-fotos · 2 years ago
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Boa noite! Bailarina ao luar, dançar, vestido branco
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cheolcam · 5 months ago
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୨୧. dark paradise - jeonghan, wonwoo
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꒰♡꒱ avisos: jeonghan × you × wonwoo | sugestivo (?), pequeno e não revisado,menções à sangue e mordida, humilhação, o jeonghan pisa na cara da leitora (não me perguntem)
꒰♡꒱ notas da autora: depois de meses foi a única coisa que saiu, tô um pouco nhe, mas não queria ficar sem postar.
os olhares de cima pesam no teu corpo. você morde os lábios em antecipação.
jeonghan e wonwoo te olham atentamente, mas não parecem ter pressa em interagir contigo. ambos sentados na mesa exageradamente arrumada por formalidade, bebem o líquido vermelho direto de taças e parecem se deliciar com o sabor. o seu líquido vermelho. as marcas no pescoço não te deixarão esquecer.
você permanece ajoelhada, esperando pacientemente pelo próximo passo. o seu lugar é na mesa com eles, mas depois de sumir meses sem dar uma notícia você não merece.
wonwoo é o primeiro a terminar. ele se levanta, passa por você, mas não lhe dá atenção. Passa direto para o quarto. já jeonghan te olha de cima com um sorriso de canto antes de terminar a taça, os dentes com uma leve tonalidade vermelha chamam atenção.
"vamos querida, temos que cuidar de você..." você acena e vai engatinhando até o cômodo. jeonghan assiste tudo atrás de você, pronto para te punir se você desobedecer.
wonwoo observa o luar pela enorme janela, e murmurra quando ouve você chegando.
"puta burra... some porque gosta de ser maltratada quando volta." você para na frente do jeon que sequer olha para você.
jeonghan parece se divertir com a marra do amigo e sua decepção pela falta de atenção, e resolve dar o que você quer, a atenção de wonwoo... mas da maneira dele. "deita."
você não hesita. as costas quentes se chocam com o piso frio e você se arrepia. "querida, wonwoo está chateado. você sequer pediu desculpas por ter sumido assim... vamos lá, peça desculpas agora." ele encoraja, e quando você abre a boca, o bico fino do sapato do yoon toca sua bochecha levemente, virando o seu rosto para o lado que wonwoo continua de pé.
"me desculpem..." você sabe que tem que dizer mais, porém as palavras se embaralham na sua cabeça quando sente o solado do sapato do mais velho em sua bochecha fazendo uma leve pressão.
você busca o olhar de wonwoo e finalmente ele está ali, os olhos brilham em ver a humilhação que jeonghan está te submetendo. um brilho primal e cheio de desejo. enquanto jeonghan sustenta um sorriso irritante nos lábios, e um olhar sádico, como se fosse um aviso de que é só começo. você sumiu e eles perderam muitas noites contigo... nada melhor do que recuperá-las agora.
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perscrutei · 2 months ago
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as vezes eu gostaria de te mandar uma mensagem.
na verdade, de te ligar
acho que a real é que eu queria sair agora sob a luz do luar que acinzenta a cidade, ir até a sua porta e bater
sem nem me preocupar com as horas ou se você tá dormindo ou sequer está em casa
queria olhar nos seus olhos e te perguntar se eu fui boa pra você
ou se seu peito aperta e o estômago embrulha quando lembra o que viveu comigo
se quando alguém pergunta de mim pra você, despretensiosamente, passa algum tipo de lembrança na tua cabeça
se tu por algum breve momento sente falta do que eu fui pra você e do espaço que eu ocupava que ficou vazio
ou se só balança a cabeça tentando dissipar a sensação ruim que eu te causo no âmago
eu tento tanto ser uma boa pessoa
eu gostaria de saber se eu consegui ser pra você
se falhei
se eu preciso melhorar
eu sei que isso soa totalmente egoísta, mas
não é como se eu só quisesse ser boa pra alguém
eu queria ser boa pra você
queria saber se eu fui
queria saber se eu ainda ocupo algum lugar de você
se ainda nutre um carinho por mim apesar dos acontecimentos
ou se quando você parou de me seguir nas redes sociais e apagou as nossas fotos foi o suficiente pra que você seguisse em frente de todas as formas,
como se apagar os rastros de que eu existi na sua vida também tivesse apagado o que causei em você
o amor, o remorso, a raiva, a culpa
você sentiu culpa?
da nossa ultima briga, você sentiu remorso?
você sentiu vontade de se desculpar como eu senti?
você ainda pensa no que escreveu pra mim num momento de raiva e pensa se eu ainda corrôo o que eu disse também?
ainda existe algum traço
alguma pegada
alguma marca de mim em você?
eu gostaria de te observar abrindo a porta
analisar detalhadamente como você se comporta em me ver ali
em algum horário tarde da noite
plantada na frente da sua casa
será que você gostaria?
como você se sentiria?
esses dias eu vi uma pessoa falar que preferia ouvir o que uma outra pessoa sentia negativamente sobre ela ao continuar imaginando o que ela poderia sentir de positivo, sem fazer nada a respeito
eu gostaria de ter essa coragem
de ouvir você dizendo pra que eu voltasse pra casa porque você não quer saber de mim e que não restou nada de nós aí
mas eu acho que prefiro imaginar o que poderia acontecer se eu fosse até a sua casa agora
sem a dor da certeza que o amor se converteu em dor
ou pior: em indiferença
em algo que não pode ser revertido e que só resta aceitar que acabou
deve ser por isso que eu nunca vou.
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lostoneshq · 5 months ago
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Notas OOC antes da leitura:
Vocês ainda podem e devem jogar na parte 1 do evento.
O evento encerra, oficialmente, na próxima Segunda, dia 01/07, às 23h59. Usem os próximos dias para continuarem as suas interações e/ou abordarem o que aconteceu no plot drop em interações novas.
Após o encerramento do evento, nós teremos um drop final (a parte 3 e final) onde inseriremos o RP em sua próxima fase, onde o véu entre o presente e o futuro começará a cair oficialmente. Mais detalhes sobre como será essa nova etapa virão na Segunda que vem, com a narração de encerramento do evento e tudo o que vocês precisam saber sobre o pós desse show de horrores da parte 2. Por enquanto, só joguem dentro dela! Tem bastante para digerir e será útil no futuro.
Qualquer dúvida, perguntem na inbox! Mas como sabem, o divertido é ter mistério, então algumas coisas não serão respondidas propositalmente ;)
As tags permanecem as mesmas.
Espero que gostem! Estarei aceitando sugestões para o FC do NPC Jacob Killingham.
NOITE DE DESPEDIDA: O FIM DO COMEÇO.
capítulo 2, parte 2.
Jacob Killingham.
O nome ecoou através da quinta festa — que não era nada surpreendente comparada às outras. Acontecia no mesmo jardim mágico onde o anúncio da despedida fora dado, no coração do Reino dos Perdidos: o Palácio da Magia. A decoração era um tanto da mesma, com a flora fluorescendo sob a forte luz do luar: o único luar daquela noite agora que as luas se encontravam para beijarem uma a face da outra em um rito de pura magia e simbolismo. Ah, verdade seja dita… Não precisavam de uma quinta festa esbanjadora quando o luar, sozinho, era um evento. Ele enchia o céu do mais puro tom de prata e centenas de estrelas dançavam em sua órbita, venerando-o. Jacob Killingham poderia ter se perdido naquela visão se o seu nome não tivesse sido chamado uma segunda vez, ancorando-o de volta à realidade. 
Ao seu lado, alguém o cutucou: “é você, cara!” e Jacob sorriu um pouco sem jeito. Todos o olhavam agora, afinal, havia uma espada brilhante em cima de sua cabeça. 
Uma espada de verdade, com a lâmina apontada em direção ao seu crânio. Completamente normal… 
Isso sem falar na ironia de toda a situação. Jacob Killingham era também conhecido como o Novo Rei Legítimo, ou seja, o cara que supostamente seria escolhido pela Excalibur para destronar Arthur na nova versão da história do Rei Legítimo.  
E ali estava ele, sendo escolhido pela Excalibur. 
“Jacob Killingham.” Merlin repetiu o chamado. Talvez estivesse ficando impaciente… Talvez tivesse sido melhor ignorar os desejos da Excalibur e escolher alguém como Valerie Williams, Damla Ataman ou Loren Hawkins que não hesitariam em voltar para casa. Mas Jacob tinha se voluntariado como eles, não tinha? “A Excalibur fez a sua escolha. Por favor, venha até nós.” 
Jacob secou as palmas nas laterais da calça de alfaiataria e percorreu o trajeto até o gazebo onde os grandes nomes da Academia da Magia, o Rei, a Rainha e o braço direito deles, Lancelot, esperavam por ele. 
“Legítima Majestade…” Ajoelhou-se diante de Arthur. Seu pouco tempo no Reino dos Perdidos havia lhe ensinado que você não queria o Rei Legítimo como o seu inimigo. Você não queria, nem por um segundo, demonstrar que duvidava de seu poder ou, no caso de Jacob, demonstrar-se satisfeito com a ideia de roubá-lo de seu posto. Independente de renome e status em seus próprios reinos, todos ali temiam Arthur. Talvez muito mais do que temiam Merlin. “O senhor poderia…” Ainda de cabeça baixa, gesticulou brevemente na direção da Excalibur, a espada que só poderia ser manejada pelo Rei Legítimo — pois qualquer mão que a tocasse, não sendo a mão de Arthur, queimaria e cairia. 
Tire essa coisa daqui!, era o que queria dizer. 
Arthur soltou uma risada humorada. Divertia-se com a subordinação, e especialmente naquela noite a submissão de seu suposto usurpador o regozijava. Aproximou-se, puxando a Excalibur de volta, e inclinou o tronco para ficar à altura de Jacob. “Você é fraco, garoto… Nunca poderia ser o Rei Legítimo.” Sussurrou para ele antes de se afastar com um sorriso traiçoeiro.
Eu nem queria ser, Jacob quis responder, mas não o fez. Muito provavelmente aqueles eram os seus últimos minutos ali, e ainda assim, ele temia fazer de Arthur um inimigo maior do que ele já era. 
“Levante-se, garoto.” Merlin pediu e Jacob prontamente obedeceu, voltando-se para a multidão que os assistia do jardim. O grande mago abriu os braços e curvou os lábios em um sorriso. “Que a cerimônia comece!”
(...)
Você está na platéia, esperando o momento em que Jacob Killingham atravessará um portal mágico ou o que quer que seja que a Academia preparou para a passagem. Ao seu lado, um perdido reclama sobre não ter sido escolhido — deixou coisas importantes para trás, em seu mundo — e um pouco atrás de onde se encontra, você consegue escutar Simba conversar com Flynn algo sobre precisarem se preparar para o pior cenário com a Defesa. Pessimistas ou simplesmente conformados?
“Que a cerimônia comece!” Merlin enuncia animadamente.
Essas são as últimas palavras que você escuta antes de sentir o tempo parar, e com ele, tudo ao seu redor congelar. Os seus músculos estão paralisados; você até tenta mexer os seus dedos primeiro e o seu braço depois, mas não consegue. O seu peito ainda sobe e desce, sua cabeça ainda vira de um lado para o outro, mas todo o resto… Congelado.
Você não é o único — nem mesmo Merlin consegue se mexer, embora seja nítido que ele faz esforços. 
“Quem é você?” O grande mago grita. Você olha de um lado para o outro, buscando por algo ou alguém para quem Merlin possa estar perguntando aquilo. “O que você quer?!”
Finalmente, uma risada eclode no ar. De cima do palco, Jacob Killingham ri, torcendo o pescoço de um lado para o outro como se acordasse de um transe. Ele dá uma volta, alongando os braços e as pernas. 
É nítido que aquele não é Jacob. Não é sua voz, não é o seu jeito de andar ou de falar, e os seus olhos, a única parte que ainda se parece com Jacob em seu próprio corpo, estão vidrados. 
“Finalmente! Uau, vocês sabem como dar uma festa!” Jacob—não, Aquilo fala, batendo palmas. “Ah, Merlin, quem eu sou? E eu achava que você poderia ser mais inteligente… Pelo menos como era antigamente. Mas faz tanto tempo, não é? Você deve estar cansado de ser tão poderoso! É por isso que só pensa em dar festas e criar namorados para você.” Ele dá um oizinho para o Feiticeiro. “Não estou reclamando, certo? Eu adorei as festas! Como eu disse, vocês todos sabem como dar uma festa muito mais do que sabem resolver os seus problemas mágicos.” 
“Pare…” Merlin começa a falar, mas “Jacob” menea a mão no ar e o mago é silenciado, assim como qualquer um que tenta levantar a voz depois dele. 
“Nananinanão. É a minha vez de falar.” Ele dá um tapinha “amigável” na bochecha de Merlin antes de se virar na direção da platéia. “Legal, né? Aposto que vocês passaram todo esse tempo pensando: oh, Merlin! Todo poderoso! Um deus na terra! 
Há!
Ele não sabe o que faz! Ele não sabe nada! Todo esse papo de equilíbrio, de diferentes magias… Uma grande merda que não significa nada!
Vejam bem, pela primeira vez, alguém está tentando fazer a diferença. Alguém descobriu algo que ele esconde e fez o que precisava ser feito. 
E esse alguém sou eu.” 
Ele faz uma reverência, como se encerrasse a sua aparição em uma peça de teatro. Você ainda não consegue falar, mas não tem tempo de tentar, porque “Jacob” retoma o seu monólogo:
“Eu poderia ter feito algo para impedir toda essa celebração antes, não se enganem... Mas qual seria a graça? Quero dizer, o que eu ganharia simplesmente estalando os meus dedos e fazendo as coisas acontecerem do jeito que eu quero? É entediante, não é mesmo, Merlin?” Jacob lança uma piscadela para o citado. “Eu quero desfrutar da partida enquanto ela acontece. Quero a emoção, o horror em seus rostos enquanto o mundo que vocês conhecem entra em ruínas e uma nova era começa.”
Ao longe, você percebe Lancelot quase conseguindo quebrar o encanto da paralisia. Você tem certeza que “Jacob” quer que isso aconteça no momento em que o guarda real consegue se desprender das amarras invisíveis e avança na direção dele empunhando a sua espada. 
Parecendo entediado, Jacob suspira e gesticula com a mão no ar. Lancelot congela com a espada apontada para o perdido, mas em vez de voltar até o seu lugar e ficar parado como estava antes, ele gira a ponta da lâmina em direção ao seu próprio tronco. Os olhos do guarda esbugalham-se, suas mãos tremem ao serem animadas contra a sua vontade. Você é obrigado a assistir enquanto Lancelot, lentamente, dá um fim em sua própria vida. 
O guarda cai no chão, seu sangue escorrendo do palco em direção à grama do jardim, tingindo-a de negro sob o céu noturno. 
“Ah, não fiquem tão tristes! Ele ia morrer na nova versão.” Jacob dá de ombros, chutando o corpo inanimado de Lancelot. “É isso que eu estou falando: as coisas vão acontecer como eu quero. Só não tem graça que sejam tão…” Ele gesticula para o corpo do guarda, fazendo uma careta. “Eu teria adorado uma luta, mas eu estaria em desvantagem.” Suspira. 
Você arrisca olhar para a Rainha e o Rei. Lágrimas escorrem ininterruptamente dos olhos de Guinevere, enquanto o pescoço de Arthur parece prestes a explodir com a sua respiração pesada e as veias saltando. Morgana, um pouco distante, luta contra lágrimas.
“Meus pêsames.” Jacob debocha do casal real antes de se voltar para a multidão tão horrorizada quanto cada um naquele palco.  “Onde eu estava mesmo… Ah, Na verdade, vamos deixar para outro dia! Acho que já falei demais por hoje! E tudo o que eu queria fazer era interromper a festa...” Balança a cabeça. “Mas, antes de me despedir, eu gostaria de dar um presente para vocês! 
Amanhã, quando vocês acordarem, não se lembrarão do que acabou de aconteceu. Muito traumatizante, né? Eu sei, eu sei. Não era minha intenção que as coisas ficassem tããão pesadas, mas eu acabo perdendo o controle às vezes. É o meu temperamento…
Então, amanhã, eu darei a vocês uma nova versão do que aconteceu essa noite. Vocês se lembrarão, é claro, que o grande Merlin e sua Academia falharam de novo… Vocês saberão que o nosso corajoso e cavalheiro Lancelot morreu dando a sua vida por… Hum. Não sei, não pensei nisso ainda.
Vocês saberão que algo aconteceu nessa noite e, mais uma vez, se verão presos em um mundo em ruínas. Mas vocês não se lembrarão de mim. Pelo menos não agora, pois a hora não chegou ainda.”
Cada palavra de Jacob soa ensaiada, como se ele tivesse preparado aquele momento como um ator prepara o seu roteiro para uma peça de teatro. “Eu deixarei que se divirtam até o final do Eclipse com as lembranças do que vocês sabem agora. Será divertido assistir. Au revoir.” Ele sorri pela última vez, faz uma última reverência, e o corpo de Jacob Killingham desaparece em um piscar de olhos. 
Você consegue se mexer de novo. Você sabe que pode falar se tentar.
Mas o jardim cai em silêncio e o grito gutural da Rainha Guinevere, ajoelhada ao lado de Lancelot enquanto Rei Arthur e Morgana tentam tirá-la dali, não será esquecido por você tão cedo.
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surfloripa · 7 months ago
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então casa-se comigo numa noite de luar, ou na manhã de um domingo à beira mar. diga sim pra mim. então casa-se comigo na igreja e no papel, vestido branco com buquê e lua de mel. diga sim pra mim, sim pra mim
-isabella taviani
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