#nevando

[tomhardymyking]

So it's been snowing in London (and more places in England)! 😍❄️

(Nothing compared to Los Angeles, I hope those of you who are there are well)

How beautiful it would be to have more photos of 𝗧𝗼𝗺 in the snow 🥰 This one was from 2015 for 𝙀𝙨𝙦𝙪𝙞𝙧𝙚 𝙐𝙆 💖

I hope he wrapped himself up warm over there 🙏🏻

⠀⠀⠀⠀

¡Así que ha estado nevando por Londres (y más lugares de Inglaterra)! 😍❄️

(Nada comparado con Los Ángeles, espero que estéis bien los que estáis allí)

Qué bonito sería tener más fotos de 𝗧𝗼𝗺 en la nieve 🥰 Ésta fue de 2015 para 𝙀𝙨𝙦𝙪𝙞𝙧𝙚 𝙐𝙆 💖

Espero que esté bien abrigado por allí 🙏🏻

⠀⠀

[holyartisanperfection]

¡¡Nevando, preciosa naturaleza!!

[shar0nm]

🥺

[lobosolitario18]

Sozinho numa sexta feira com temperatura de 0 graus e nevando. Quanta solidão!

[daniela03acosta]

(a través de GIFER)

[kirem21]

Hola a todos ahora si prometo subir seguido jajaja, ya se que lo digo seguido, pero ya estoy haciendo un cambio en general y creo que este demuestra que voy en serio.

[nonperfect]

#nieve

Que llueva a cota 0, a nivel del mar es muy raro. No es lo mismo ver nevar en un lugar en el que procede , que ver nevar en tu hábitat, en el que el invierno es muy , muy suave y no nieva nunca… El mismo paisaje que ves cada día, cubierto de un manto blanco . Wow. Yo soy de las que leo las previsiones en el periódico y veo la sección del tiempo en las noticias. Así que, desde que anuncian , hace…

[nominzn]

SLOW HANDS – park jisung

avisos. SUGESTIVO 16+

Jisung não é nenhum bobo, te chamou para passar o dia com ele já com segundas intenções. Entretanto, ele não tem coragem de pedir teus beijos assim, de cara.

Jisung já teve uns casinhos por aí, duas namoradinhas aqui. Mas nada como você. Desde o início, sabia que era diferente. Ele realmente não sabe explicar, porém, se fosse colocar em palavras… Você o fazia sentir coisas mais ousadas.

Quando se beijavam, ele podia jurar que o calor não era normal. Onde estivessem, ele teria de se segurar para não perder a postura. Lembra-se de uma vez específica quando estavam na casa de Renjun. A festa acontecia na sala, mas na varanda do apartamento foi o evento principal.

Você o levou até lá e fechou a porta, assim como a cortina, deixando o escuro envolvê-los. Jisung conhecia bem aquele sorriso travesso nos teus lábios e te observou achar lugar entre suas pernas, que já tinham se encostado na parede para te acomodar. Fugidinhas como aquelas eram tão frequentes, ninguém mais questionava, muito menos o próprio. Você sabia que ele não só já esperava, como ansiava que você o isolasse para dar uns amassos escondidos. Era uma delícia.

Poderia estar nevando, como hoje, que você o faria parecer estar em brasas. Jisung não é nenhum bobo, te chamou para passar o dia com ele já com segundas intenções. Entretanto, ele não tem coragem de pedir teus beijos assim, de cara.

Sabendo disso, você decidiu aproveitar a oportunidade para provocá-lo. Testar as águas, ver os limites… seria, no mínimo, divertido.

Na metade do filme super desinteressante da Netflix, nota que ele já está impaciente. Tinha escolhido qualquer merda porque queria você no colo dele no primeiro minuto. No entanto, não foi o que aconteceu. Exigiu muito do teu autocontrole, sendo sincera.

Tua imaginação já está longe agora, e resolve que é hora de arrancar algumas reações do garoto. Com os olhos grudados na televisão, escorrega as mãos para a coxa musculosa, como se fosse um carinho inocente. Jisung pula de susto. Teus dedos deixam um carinho bom por ali, bom demais. Ele relaxa, prevendo o que aconteceria logo.

Então, você se inclina levemente e distribui beijos desde o ombro até o lóbulo do rapaz, que tomba a cabeça para o lado, te dando todo acesso que precisa, rendido. Um dos braços te puxa para mais perto pela cintura, querendo mais, e então… você para. Volta os olhos para o filme, como se nada tivesse acontecido.

Jisung levanta a cabeça incrédulo, admira teu perfil. Você vê a boca abrir e fechar algumas vezes e desistir de dizer algo. Mas fica inquieto. A mão desliza para o teu quadril e repousa na bunda, deixando um aperto de leve.

— Ei… — Ele te chama com a voz baixa, grave, quase pidona. Você o olha, batendo as pálpebras. Experiente demais em se fazer de sonsa.

— Que houve, bebê? — Indaga, fingindo preocupação. Park te dá um selinho demorado, depositando a mão livre na tua mandíbula. E outro, mais outro… — T�� tudo bem?

— Sim, eu… — Olha nos teus olhos, tímido. Esperava muito que você entendesse o recado com os beijinhos.

— Quer me dizer alguma coisa?

Ele percebe na hora que você está brincando com ele. Foda-se. Ele tá doidinho pra te beijar de novo.

— Quero que você sente aqui. — Te puxa pelo quadril. Ri contigo quando te ajeita no colo dele, pondo uma perna de cada lado. — E que me beije até… — Você passa o polegar pelo seu lábio inferior, e ele para de falar para depositar um selinho ali.

Então se aproxima e o beija de uma vez. Lentinho, como deixava ele louco. As mãos grandes apertam tuas pernas com força. Desesperado, ele passeia por todo teu corpo, e não resiste acariciar tua bunda com vontade.

Você espalha beijos molhados por todo o seu pescoço, ouvindo o ar prender na garganta repetidamente. Alcança a barra da camisa, e ele mesmo lança a peça pra longe. O tal calor já insuportável.

Você guia os dedos dele a desfazerem teus botões, e ele te admira, hipnotizado. Não demora a apalpar a cintura, morde os lábios ao alcançar os seios por cima do sutiã de renda.

Começa a marcar a tua pele do peitoral, do colo, de onde conseguia, com sugadas longas e deliciosas. A língua quente se arrastava sobre a área sem piedade.

— Gostosa demais. — Ele sussurra mais para si mesmo do que para que você ouça. — Tá gostoso assim? — O rapaz indaga sobre o ritmo que guiava suas reboladas na intimidade rígida por cima da calça de moletom.

Você assente com as pálpebras semicerradas, entregue à tentação. Persiste em girar os quadris para incendiá-lo mais e mais. Toma uma de suas mãos e leva dois dedos até a boca, chupando com devoção, sem jamais desviar os olhos dele. A visão, a sensação, a imaginação… Muito inebriante. A mente de Jisung gira rápido demais e, sem controlar, ele geme alto.

— Tu me deixa maluco, puta merda… — Ele acompanha você mordiscar seus dedos, e deixá-los livres para voltar a segurar teu quadris tentadores.

— Você gosta, né, bebê? — Passeia as unhas pela barriga e pelos braços firmes do garoto. Ele sorri, meio fofo e meio safado. Exatamente a combinação que te atiça.

— Tá na cara? — Ele sopra no teu ouvido, muito afetado pela fricção. Esconde o rosto perto da tua clavícula, ou cometeria uma loucura.

— Só um pouquinho…

No final da noite, conheceu os desejos de Jisung. Prometeu provocá-lo mais vezes, e fazê-lo teu sempre que ele quisesse. A timidez, que tinha se desfeito naquele momento, deu as caras outra vez assim que ele cuidou de você como um príncipe, depois de tudo. Mas o segredo que compartilham agora os aproximou mais, e entrelaçou os corações.

[frgmento]

Sin embargo, al final siempre acababa cayendo en la fas­cinación de ese mundo. Por ejemplo, cuando el profesor Borschatt nos explicaba el concepto de potencialidad de Aristóteles diciendo: «Ahora mis cabellos son negros, pero algún día se pondrán canosos. Ahora no está nevando, pero cuando llegue el invierno nevará al menos una vez». Bastaba con que esas bellas imágenes se superpusieran en mi cabeza para que me sintiera conmovido. Todavía recuerdo la breve visión que tuve de nuestros cabellos y los del profesor Bor­schatt volviéndose blancos como la escarcha, mientras los copos de nieve revoloteaban a nuestro alrededor. Sentí esa misma fascinación al leer las obras tardías de Platón, cuando me quedé cautivado ante la pregunta de si el barro, los cabellos, las ondas de calor, las sombras reflejadas en el agua y los gestos fugaces tienen forma, o lo que es lo mismo, son ideas. Y todo porque la pregunta era sensorialmente hermosa y estimulaba las antenas de mi interior que reaccionan ante la belleza.

Fragmento de: Han Kang. “La clase de griego”.

[textos-impenetrables]

Míranos morir.

Caía nieve del cielo, frio inverno, café caliente que no hierve dentro de nosotros, tengo la mirada perdida en los libros que dejaste encima de la cocina, querías prendernos fuego narciso, querías aniquilar nuestro amor, y se que solo lo hacías por pura protección.

Cae nieve dentro de la casa narciso, has dejado todas las ventanas abiertas, o el fuego ya comenzó a quemar la madera del techo, narciso hueles a hiel.

Me besaste; no como siempre, no con amor, apegaste tus labios a los míos con enojo, clavaste algo filoso en mi abdomen, y las tinta de mis cartas comenzaron a ser esparcidas por la piel.

No seas cruel narciso, puse espejos para ti en cada pared de nuestra casa, aun asi me acusaste de que el frio por el que te reflejabas, el de mi mirada, ya no estaba, que lo tenia otro, y si; querías aniquilar nuestro amor porque tu belleza no estaba en tono de calidez.

Es invierno narciso, míranos peleando por como sobrevivir, ¿no has notado que la hoguera nos consume? ¿no sientes el calor aferrarse a nuestros cuerpos? estamos muriendo, nos estamos apagando, está nevando, míranos morir.

[spanishskulduggery]

So, the lesson says "Is it snowing? No, it's not." and translates it as "¿Está nevando? No, no lo está." The translators seem to agree (mostly). I (kind of) get it when transitive verbs might require a DO, but I don't think "to snow" is one of those. Where does the "lo" come from?

The lo here is the stand in for the action/thing being done or in this case "the thing something is/is not"

So it's literally "no it is not that" in the sense that the "that" is "it is snowing"

It also happens with ser in the same idea like es muy bonito "it's very cute" and then no, no lo es "no, it isn't"

The lo here sort of takes the place of having to repeat the whole verb

-

In short:

Está nevando. = It is snowing. No está nevando. = It is not snowing. No, no está nevando. = No, it isn't snowing. / No it's not snowing. No, no lo está. = No, it is not [doing that].

And same with ser

Es bonito. = It is cute. No es bonito. = It isn't cute. No, no es bonito. = No, it's not cute. No, no lo es. = No, it isn't.

...

You'll also see this in other things where you'll hear a verb but then the response is "yes it is" or "no it isn't" that omission of the thing is a lo moment

Usually it's ser or estar in these instances

Also this might be confusing but, you also see it in perceived amounts - like se creen más inteligentes de lo que realmente son "they think they're smarter than [the amount] they actually are"... or necesitamos más suerte de lo que creía "we need more luck than [the amount] I thought"

[ezra-51]

Recuerden que pueden dejar sus peticiones si quieren(❀╹◡╹)

Ahora sí!

Título: Tickle Muichiro MuiTan: abrigados en el frío

Sipnosis: Tanjiro descubre una forma de abrigar a Muichiro sin necesidad de abrigos a la vez que se divierten

Eran épocas navideñas ya que estaba nevando, y eso no pasa siempre, aunque este clima estaba constante en donde vivía Tanjiro antes. El patrón dió permiso a los pilares y cazadores a descansar un poco haciendo lo que quisieran ya que en este clima era muy poco comunes los demonios, así que Tanjiro y Muichiro aprovecharon para ir a ver como eran los otros pueblos nevados, se cambiaron la ropa y se pusieron unos abrigos,ropa de invierno y fueron a la villa de los herreros

Presenciaron uno de los mejores paisajes que habrán visto, era hermoso y brillante y había mucha gente disfrutando de ello también, así que por qué no divertirse ellos también?? Era entendible ya que solo eran unos jovenes, pero Muichiro no estaba acostumbrado al frío en su nariz y menos a divertirse y reir como si fuera más joven de lo que es, pero se motivo a estar con Tanjiro que sí quería. Y aunque se terminó helando la nariz y los ojos completamente, pasó un buen tiempo viendo la nieve haciendo formas con esta o peleando entre ellos con ella lanzándose bolas de nieve y soltando algunas carcajadas de diversión

Esto no significa que esto haya mantenido activo a Muichiro por mucho tiempo. Cuando ya se estaba viendo el atardecer asomándose en medio de las frías nubes del cielo, se fueron a la finca de Tokito ya que se estaba haciendo tarde

A pesar de lo mucho que se divirtieron, Muichiro estaba cansado y tenía mucho frío en todo su rostro y cuerpo. Tanjiro, que todavía estaba activo le ofreció llevarlo en su espalda porque Muichiro casi no podía ni caminar de lo mareado que estaba. Fueron a la finca de Tokito donde estaba más cálido, ahí fue donde por suerte Muichiro se volvió a activar ya que se fue equilibrando su temperatura poco a poco, aunque seguía teniendo frío

Tanjiro dejó a Muichiro en el suelo para que caminara libremente, ambos fueron felices a una habitación donde estaban los tatamis. Cerraron los biombos que estaban abiertos y dejaron entrar un poco de nieve

—Uff!! Qué viaje! La villa de los herreros se veía hermosa y mágica! ¿Verdad, Tokito?—Mencionó Tanjiro todavía ilusionado, con la visión de la villa en sus ojos

—Si! Aunque me mareé si fue divertido, tenía tiempo sin divertirme así. Menos mal que nadie nos miró raro. Gracias Tanjiro— Respondió Muichiro algo cansado pero con una sonrisa dibujada en su rostro, mientras se quitaba la bufanda, la siga del cabello y el abrigo.

Debajo tenía un kimono ligero que le quedaba corto (bajo su pecho) color azul cielo, lo tenía suelto fuera de su pantalón ancho gris que tenía con unas botas negras. Estas botas se las quitó quedando en medias, inmediatamente se las quitó sintió un escalofrío de baja temperatura que se quedó grabado en sus pies, dándole frío a estos

—U-uf, todavía hace frío aquí, o soy yo..?— Se cuestionó Muichiro mientras le temblaban los pies. Intentó calmar la temperatura de sus pies entrelazando estos entre sí, pero casi no cambiaba la temperatura

—Déjame intentar algo— Dijo Tanjiro mientras se sentaba en frente de los pies de Muichiro y los apretaba un poco con suavidad

Esti hizo que Muichiro temblara ligeramente por todo su cuerpo mientras tanjiro acariciaba suavemente sus pies, yendo con uno y luego con otro haciendo lo mismo.

—Esto yo lo hacía mucho con mis hermanos cuando hacía frío, cuando la piel entra en contacto con otro contacto humano, la temperatura de lo que esté tocando se lo da. Cómo tengo mis manos cálidas puedo ayudar con esto— Mencionaba Tanjiro mientras seguía acariciando suavemente su pie, pasando suavemente sus manos por la planta de su pie y por los dedos de sus pies encubiertos en medias negras

Muichiro casi no lo podía escuchar, estaba riendo ligeramente mientras movía un poco sus pies y dedos

—Jejejejejejejeje—Rió tiernamente mientras intentaba contraer sus pies evitando su toque

Muichiro, antes de darse cuenta, Tanjiro ya se había acercado hacia el para hacerle cosquillas suaves en su cintura y pecho, lo que hizo a Muichiro chillar

—KYAHjajajajejejejeje!! Tanjiro...para jejejeje—Pedía Muichiro entre risas nerviosas, moviéndose inconscientemente, mientras sentía las cálidas manos de Tanjiro masajeando su cintura y pecho, compartiendo su temperatura

—Me recuerdas a uno de mis hermanos, siempre era así— Mencionó Tanjiro con una sonrisa amable en su rostro

Finalmente Muichiro paró de intentar detener a Tanjiro. Muichiro se fue relajando y riendo a carcajadas mientras sentía el toque de Tanjiro sin cesar, pero su risa se fue haciendo más alegre e inquieta cada vez más cuando sintió los calidos dedos de Tanjiro rascando su barriga

Al final Tanjiro terminó deteniéndose, sorprendiendo un poco a Muichiro que ya se había acostumbrado a la sensación, pero por lo menos puede recuperar el aliento lentamente

—Voy a ir por algo para comer aquí. Ok? Espérame aquí, no tardo—Dijo Tanjiro volviéndose a poner la bufanda para salir afuera

Al final el rostro de Muichiro volvió a ser la misma pizarra en blanco, solo tenía una linda sonrisa dibujada debido a lo que Tanjiro le acaba de hacer. Por lo menos encontraron una forma divertida de calentarse en el invierno a la vez que se divertían juntos los 2. Y ahora van a comer algo para satisfacer el apetito

@alejandro-tickling

[ethcl]

this is a closed starter for @inthevoidz

O vilarejo de Zelaria quase sempre era pacato, mas parecia fugir do habitual naquele dia. O clima frio aparentemente não havia sido capaz de deter os moradores locais, alguns penduravam enfeites enquanto outros preparavam as residências para o inverno que viria. Observar as diferentes cenas no caminho familiar até a casa de um de seus amigos mais antigos fez com que Ethel refletisse sobre a situação atual – para muitos a vida não podia parar, independente das mudanças que ocorriam entre feéricos e feiticeiros, seus institutos e academias. Quando bateu à porta de Cillian, aguardou somente pela voz do amigo antes de se permitir entrar, chamando pelo outro para deixá-lo ciente que se tratava apenas dela invadindo seu espaço pessoal, e não alguma potencial ameaça. Localizou o homem na cozinha e, com a familiaridade de quem já fizera isso dezenas de vezes antes, se pôs a tirar alguns pertences da bolsa que carregava consigo e colocá-los sobre a mesa. “Trouxe algumas velas para o Yule, pensei em te pedir para acender algumas aqui este ano, se não for te incomodar. Não me sinto confortável colocando muitas no meu quarto provisório na Academia.” Ethel já era uma mulher religiosa no geral, mas levava aquela época do ano especialmente a sério; além de prestar seu respeito a Erianhood, fazia questão de acender uma vela para cada pessoa querida que tinha em seu coração, viva ou morta. “Dá pra acreditar que está nevando em Hexwood? Talvez não haja prova maior de que o inferno congelou, ou qualquer que seja o ditado dos humanos sobre isso.” Ainda que a novidade tenha oferecido certo fascínio à princípio, Ethel começara a se sentir um pouco sufocada na academia; as mudanças de comportamento eram, no mínimo, desconcertantes. “Ah, preciso te contar! Você não vai acreditar no que aconteceu comigo.” Bufou levemente, a mera lembrança do ocorrido provocando uma onda de insatisfação refratária. “Uma mulher me abordou na ponte dos Grimwals há alguns dias e, para começar, achou de bom tom iniciar a conversa perguntando se eu era changeling, com toda a índole de quem molda o próprio comportamento de acordo com a resposta. Sabe que minha paciência é muito vasta e que acredito no benefício da dúvida, Cillian, mas te digo que foi uma péssima impressão.”

[bee-gardens]

Floyd com roupinha de inverno pq tá frio aqui onde eu moro .

"Aí bee , então onde você mora neva ?" . Não, mas tá chovendo muito .

"Ué , ent-"

Se você parar pra pensar , neve é água congelada , então chuva é neve derretida ,ou seja , meio que tá nevando aqui mesmo. Só que é neve derretida 🙂