#neolítico e o direito
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Primeiras Civilizações e o Direito
Primeiras Civilizações e o Direito #historiadodireito #direitonahistoria #direito #codigodehamurabi
1. O Mesolítico Introdução O Mesolítico, ou Idade Média da Pedra, é um período que se estendeu aproximadamente entre 10.000 e 5.000 a.C., marcando uma transição entre o Paleolítico (Idade da Pedra Antiga) e o Neolítico (Idade da Pedra Nova). Essa fase da pré-história é particularmente interessante para os estudiosos do Direito, pois representa um momento crítico de mudanças sociais e culturais…
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#código de hamurabi#direito babilonico#direito dos primeiros povos#direito egípcio#direito na Babilônia#direito na Mesopotamia#direito no Egito Antigo#direito no mesolítico#direito no neolítico#hamurabi#história do direito#neolítico e o direito#ordálio#primeiros códigos#surgimento do direito
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Curiosidade do Direito:
1. A ORIGEM DA PALAVRA
Como basicamente a maior parte das palavras da língua portuguesa, a palavra direito também se origina do latim usado pelos romanos antigos: directum – ou o que está reto, justo, certo.
2. O QUE SIGNIFICA
Basicamente, Direito é o conjunto de normas, leis, preceitos e princípios que cada sociedade cria, estipulando obrigações e direitos por meio de regras e penalidades para regular de modo obrigatório a conduta dos cidadãos no convívio coletivo.
3. QUANDO FOI “INVENTADO”?
Não existe um consenso em torno do tema. Porém, é cada vez mais aceito pelos estudiosos que a prática de estipular normas de convívio (fundamento do Direito) vem da pré-história, há cerca de dez mil anos, no período Neolítico. Mais precisamente no momento em que o homem deixou de ser um caçador-coletor para se tornar sedentário e se fixa em um local, cria aldeias e se torna agricultor. Dessa forma, antes mesmo de o ser humano ter desenvolvido a escrita, sentiu a necessidade de estabelecer um normas orais. Na esteira do desenvolvimento humano, e da escrita, o Direito como conhecemos toma forma nas civilizações egípcia e mesopotâmica, como o Código de Hamurabi, de 1800 a.C.
4. QUEM CRIOU O PRIMEIRO CURSO DE DIREITO DO MUNDO?
Considerada a primeira universidade do mundo, a Universidade de Bolonha (Università di Bologna), na Itália, foi fundada em 1088 – e, apenas 62 anos depois, em 1150, se tornou pioneira também ao ministrar o primeiro curso de Direito conhecido.
5. O ENSINO DO DIREITO NO BRASIL
677 anos depois de a Universidade de Bolonha ter criado seu curso de Direito (e 327 anos depois de os portugueses terem chegado ao Brasil), era a vez de D. Pedro I criar dois cursos simultaneamente: no dia 11 de agosto de 1827, foram fundadas a Faculdade de Direito de São Paulo (hoje a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no mítico Largo São Francisco) e a Faculdade de Direito de Olinda (atualmente Faculdade de Direito da Universidade de Pernambuco, em Recife). A data de 11 de agosto é sinônimo de ensino do Direito no país. Em 1832 formaram-se os primeiros 41 Bacharéis em Direito brasileiros.
6. AS MULHERES CHEGAM AO DIREITO
Se os primeiros cursos brasileiros só foram criados em 1827, levaria ainda 70 anos para que as mulheres pudessem estudar Direito: Maria Augusta Saraiva foi admitida na Faculdade de Direito do Largo São Francisco somente em 1897 – tornando-se, em 1902, a primeira bacharel em Direito do país (além de ter sido a primeira mulher a atuar no Tribunal do Júri).
7. PARA QUE SERVE O “EXAME DE ORDEM”
Para separar bacharéis de advogados. Isso mesmo: se graduar em um curso de Direito torna o estudante um bacharel. Para se tornar um advogado, é preciso o formando prestar o Exame de Ordem para poder se inscrever na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Até 1994, cada estado era responsável por aplicar os exames – quando o Exame de Ordem da OAB foi regulamentado sendo, em 2006, unificado para todo o país.
8. A PRIMEIRA CONSTITUIÇÃO DO MUNDO
O primeiro país do mundo a ter uma constituição escrita foram os Estados Unidos, em 1787 – seguido da França que, quatro anos depois, criou a sua, em 1791, como decorrência da Revolução Francesa. O Brasil só teria sua primeira constituição escrita em 25 de março de 1824, ainda no período imperial.
9. REPARAÇÃO HISTÓRIA PARA O PRIMEIRO ADVOGADO NEGRO DO BRASIL
Depois de 133 anos de sua morte, no dia 4 de novembro de 2015, o baiano Luiz Gama foi finalmente reconhecido como advogado pela OAB Nacional e pela OAB de São Paulo. Nascido em 1830, filho de um português com Luiza Mahin, uma negra livre que participou de insurreições de escravos, foi vendido pelo pai endividado aos 10 anos, indo parar no Rio de Janeiro. Aos 17, conseguiu sua liberdade para se tornar um líder abolicionista – tendo, em 1869, fundado o jornal Radical Paulistano juntamente com Ruy Barbosa. Impedido de se tornar aluno da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, por ser negro, frequentou as aulas como ouvinte – o suficiente para que tivesse uma atuação indiscutível na defesa jurídica de negros escravos.
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Portugal de Norte a Sul - Parte 5: A Beira Litoral
No quinto post da série Portugal de Norte a Sul, que comemora meus dois anos em terras portuguesas, vamos viajar pela região da Beira Litoral. Uma terra marcada pela história, cultura e conhecimento, além de lindíssimas paisagens naturais à beira mar e muitas delícias gastronômicas.
A Beira Litoral é uma antiga província portuguesa, formalmente instituída pela reforma administrativa de 1936. Seu território correspondia, em sua maior parte, ao da antiga Província do Douro desaparecida no séc. XIX, e fez mais tarde parte da Província da Beira. Contudo, como já mencionamos nos posts anteriores, as províncias de 1936 não tiveram muita atribuição prática e desapareceram do vocabulário administrativo oficial, mantendo-se apenas no vocabulário cotidiano dos portugueses.
Hoje, a Beira Litoral faz parte da região do Centro de Portugal, fazendo fronteira a Norte com o Douro Litoral, a Leste com a Beira Interior e a Sul com o Ribatejo e a Estremadura. A Oeste a região é (obviamente) banhada pelo Oceano Atlântico.
Sua localização geográfica estratégica, aliada à forte acessibilidade do eixo de ligação Lisboa-Porto, proporcionou desde cedo um significativo desenvolvimento econômico para a região. Além disso, destaca-se também sua forte vertente acadêmica, impulsionada, sobretudo, pela Universidade de Coimbra.
Um bocadinho de história…
A arqueologia revela que as primeiras povoações teriam se estabelecido na região ainda na Idade do Cobre, por volta do século IX a.C. Os romanos teriam chegado apenas na segunda metade do século I a.C., promovendo uma rápida “romanização” da população local. Por conta disso, a Beira Litoral abriga alguns dos mais importantes vestígios da ocupação romana na Península Ibérica, como é o caso do sítio arqueológico de Conímbriga e do Forum de Aeminium, sob o atual Museu Machado de Castro, em Coimbra. Entre suas ru��nas e riquíssimos mosaicos, é possível conhecer um pouco do que teria sido essa próspera região na época da antiga Lusitânia.
Durante a Idade Média, a região caiu sob domínio visigótico, até o início do século VI, quando houve a invasão muçulmana e a região tornou-se um importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe. Assim como em sua vizinha interior, a Beira Litoral teve grande destaque na época medieval, tendo sido disputada entre os séculos XI e XIII entre Portugueses, Leoneses, Castelhanos e Muçulmanos, e acabou sendo determinante para a independência de Portugal, em face a seus vizinhos árabes e hispânicos. Nesse período, foram construídos muitos castelos e fortalezas, que estiveram durante séculos na linha da frente na defesa do reino de Portugal e ainda hoje podem ser visitados.
Apenas em 1064 é que a cidade de Coimbra é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão e passa a ser a capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com a independência do Condado Portucalense, o conde Dom Henrique e a rainha Dona Teresa, transferem-se a Coimbra, que passa então a ser a nova capital do condado, em 1129, substituindo Guimarães.
Desde meados do século XVI, a história da região passa a girar em torno da história da Universidade de Coimbra, transferida da primeira sede em Leiria para o Paço Real da Alcáçova, em Coimbra, em 1537, de onde nunca mais saiu.
Arquitetura tradicional
Assim como nas regiões anteriores, as casas típicas da Beira Litoral são em grande parte constituídas por alvenaria de pedra. No entanto, ao contrário do Norte em que destaca-se o granito e o xisto, na Beira Litoral temos o predomínio da pedra calcária. Essa diferença fica bem evidente em dois aspectos das fachadas dessa região: as pedras são bem mais claras e muito mais vulneráveis às ações climáticas, desgastando-se bem mais depressa do que o granito.
Fora dos grandes centros, é comum encontrar casas em parede de adobe, um bloco de barro grande, seco ao sol. Em algumas zonas há também casas de madeira, como é o caso dos icônicos Palheiros da Costa Nova, as charmosas casinhas listradas dos antigos pescadores da região de Aveiro.
A arquitetura monumental da Beira Litoral também não deixa nada a desejar. Nos muitos monumentos encontrados por toda a região, materializam-se diferentes momentos da história da Arquitetura Portuguesa. Destacam-se, por exemplo, o belíssimo românico da Sé Velha de Coimbra, o gótico do Mosteiro da Batalha e o neomanuelino do Palácio do Bussaco.
Belezas Naturais
A Beira Litoral, como o próprio nome diz, é essencialmente uma região de praias! A Costa Nova, em Aveiro, é famosa pelos extensos e convidativos areais brancos. Suas belas paisagens compensam até mesmo as águas frias do Atlântico Norte! Também a região da Serra da Boa Viagem, nos arredores da Figueira da Foz, é famosa por seu patrimônio natural, arqueológico e paisagístico, com destaque para o Cabo Mondego.
Além das praias, a região da Beira Litoral conta também com belas regiões serranas e de vales. Como é o caso da Serra do Caramulo, da Serra da Lousã, e da curiosa formação rochosa da Livraria do Mondego: Monumento Natural próximo à Penacova (adoro esse nome!), com formaç��es rochosas que o tempo esculpiu ao longo de mais de 400 milhões de anos, dispostas quase que verticalmente, como se fossem livros numa estante.
Gastronomia
A Beira Litoral é, sem dúvida alguma, uma das minhas regiões favoritas para comer! Apenas para começar descrever, estamos falando nada mais, nada menos, do que a região que engloba a terra do Leitão à Bairrada, uma iguaria dos deuses, principalmente quando saboreada com um bom vinho espumante da Mealhada. (A gente sugere os maravilhosos espumantes das Caves Messias, para prestigiar os amigos, claro!)
Além do Leitão, a Beira Litoral tem também os buchos recheados, a chanfana de borrego, a caldeirada de enguias, as bolas de bacalhau e de sardinha e também o arroz-doce. E falando em doces, também tem doce conventual que não acaba mais! Ovos moles de Aveiro, pastel de Santa Clara, pão de ló de Ovar, pastel de Tentúgal, e por aí vai... Pra saber um pouco mais sobre alguns desses doces, vale a pena ler também esse post aqui.
Principais cidades
Com o título um bocadinho exagerado de “A Veneza Portuguesa”, Aveiro tem muito mais a oferecer do que seus famosos canais com passeios de barco turísticos. A Ria de Aveiro é resultado do recuo do mar, com a formação de cordões litorais que, a partir do século XVI, formaram uma laguna que constitui um dos mais interessantes acidentes geográficos da costa portuguesa. Seu charmoso centro histórico é ideal para fotografar padrões de azulejos, enquanto se desfruta de uns belos ovos moles, saídos diretamente da Confeitaria Peixinho.
O solo rico em argila da região possibilitou, desde muito cedo, o desenvolvimento da cerâmica, fortalecendo a tradição oleira. Também ligada a esta tradição, está a fábrica centenária da Porcelana Vista Alegre, uma das mais tradicionais do mundo, localizada logo ali ao lado, em Ílhavo. Vale muito a pena visitar seu museu e conhecer um pouco mais sobre esse interessante mundo da porcelana portuguesa.
Uma das cidades mais antigas do país, Coimbra foi capital de Portugal até 1255 e guarda um patrimônio riquíssimo de diversos períodos históricos. É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido à concentração de infraestruturas, serviços e comércio, além de sua privilegiada posição geográfica, bem no centro de Portugal continental. Mas o que Coimbra é mesmo, é uma verdadeira cidade universitária! A Universidade, fundada em 1290 em Leiria, veio a se fixar definitivamente na cidade do Mondego em 1537, de onde nunca mais saiu.
Figueira da Foz é a segunda maior cidade do distrito de Coimbra, famosa por seu cassino e também conhecida como "Rainha das Praias de Portugal". Está situada bem na foz do rio Mondego, mas pra entender direito esse nome, a gente se pergunta onde é que está a tal da figueira.
Montemor-o-Velho é uma antiga vila cujos primeiros vestígios remontam ao período Neolítico. O castelo da cidade é um dos mais interessantes para visitar na região, graças à incrível intervenção contemporânea de João Mendes Ribeiro (vai ter post sobre isso em breve!). De lá de cima, desfruta-se de uma bela vista sobre os arrozais do rio Mondego e outros terrenos de cultivo. ~MV
Portugal de Norte a Sul - A Série completa:
Introdução
Parte 1 - Minho
Parte 2 - Trás-os-Montes e Alto Douro
Parte 3 - Douro Litoral
Parte 4 - Beira Interior
Parte 5 - Beira Litoral
Parte 6 - Em breve.
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Circuitos
Foi muito popular no tempo do Adão (Silva) a discussão sobre nobreza, aristocracia, expropriação da área comum e extração de renda. Por, para, ou com. E porquê. E o direito ou moderação do Iposto. Digo, imposto face a isso. E dos mercadores e novos capitalistas como evolução e substitutos naturais (ou não) e heróicos (idem) desses arcaísmos .
Nem toda viagem é uma divagação:
Cerco - Exclusão - Expropriação - Imposto - Cumplicidade - Evasiva - Alegação - Álibi.
A lógica silenciosa do cerco. Do cercado. Encoberta, ocultada e oculta. Longa. E curta. Necessáriamente enrolada, complicada, meneante, e faltando pedaço.
A lógica do cerco. Do cercado. Do Curral. A lógica do Curral. A Lógica encurralada.
A lógica do roubo. A lógica da exclusão.
Antigamente. Tudo seria da divindade, do deus do rei. Ou do rei divino. E para ele. Todos estariam na propriedade dele e pela graça dele (geralmente era ele. Pelo menos depois do Neolítico gimnocrata (ou ginocrata (não sei 'pra quê tanto parêntese :) (ou parêntesis)).). As outras discussões de posse eram largamente secundárias e empíricas. Por mais preponderantes que fossem.
Subordinava, dentre essas, os direitos de posse de fato, de antiguidade, de ocupação, de uso, de utilidade, de consenso, do hábito, de coletividade. E de necessidade. 'Resolvido', muitas vezes, mediante a concessão ou reconhecimento, ou chancela, de direitos menores. De passagem, por exemplo. Ou da coleta de galhos caídos e de mato raso. De sobras de colheita. De água. de caça miúda. Da matança de bestas e de feras (embora isso coubesse mais ao poder da nobreza do que outros). Vantagens, direitos, e privilégios, geralmente concedidos apenas para uso restrito pessoal ou individual. Especialmente quando eram inevitáveis ou pouco coibíveis. E muitas vezes em tempos e períodos determinados. Regulado. Por e para o rei e seus régulos.
O rei representava a comunidade. Mas não era a comunidade. Era diferente em ideal e princípio. Essa a diferença. Mas era responsável pela própria palavra através da qual mandava. Ou, pelo menos, ordenava, movia. Quisesse ou não. De um jeito ou de outro.
Quem cerca rouba. Rouba do mundo tanto a posse quanto o uso daquilo que cerca. Rouba para si o proveito que pode dele, e dos outros o que lhes nega. Salvo se o faz pela comunidade e através dela. Onde todos têm direito à sua parte do todo. E todos ao uso e proveito pessoal. E das condições para tal. Garantidas e auxiliadas, e auxiliado, por todos.
Um país de cercas é um país de excluídos. Ou menos ainda do que isso, e esses.
O imposto não como regulador, não como dívida divina, ou dívida maior - mas como compensação - se torna cúmplice do roubo. Especialmente se como multa leve demais diante do roubo, do dano causado e do proveito tido, seja para compensar, seja para dissuadir o mal-feito, o bem suprimido.
Corolário. Se vale o direito de propriedade. Seja como conceito seja como principio, como lei constituída e legislação estabelecida. O dos Índios antecede, é superior, estabelecido e determinado. O que lhes é livrado hoje valeria como elementos de acordo parcial e preliminar. Valendo o direito integral à desapropriação em caráter especial para fins justos. Ou justificáveis. Valendo essa como 'desgrilagem' e restituição de posse liminar, ainda que extremanente parcial - a ponto de ser quase simbólica - da posse de seus ancestrais individuais e coletivos. Sendo esse o princípio maior que não se extingue neles, mas abrange também os outros círculos e grupamentos de humanidade e de sociedade. Aí incluso, a seu modo, o mundo, a natureza e o meio ambiente do qual dependem.
Quem cerca além da casa, da toca, da 'aldeia' (em alguns casos) exclui. Para o bem, quando impede mais devastação e destrição. Para o mal quando rouiba a todos o justo benefício suportável pela natureza ou nela sustentável.
A posse do rei divino e o mandato público da coletividade são princípios em extremos contrários. Um diviniza a individualização. Ou tende a individualizar antropomórficamente. Pelo menos na acepção atual, ocidental, régia, pós-neolítica. Geralmente excludente, específica. Porém não nexessáriamentr, digo, necessáriamente, 'privada'. E sim geralmente tida como expressão máxima de qualidade universal ou geral alcançável por todos - em princípio - em maior ou menor grau, em alguma forma de comunhão.
Já o outro entroniza ou consubstancia a expressão máxima de cada um e de todos. Onde o 'menor' alcança o 'maior'. Onde todos se complementam e se completam. Onde são feitos 'inteiros', afeitos, cada um com as qualidades de todos na medida em que essas não lhe caberiam enquanto ser mais isolado. Não são 'como deuses', talvez. Mas ombreiam com o melhor de todos, enquanto pessoas eles mesmos. Sem terem deixar de ser o que são. Mas com mais alcance para se transformarem de forma mais afarense.
Por outro lado...
https://www.youtube.com/watch?v=D3tdW9l1690
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O que visitar em Lindoso
Roteiro turístico: o que visitar em Lindoso
A história, o património, a tradição ancestral e a natureza, fazem da aldeia de Lindoso uma referência nacional e uma visita obrigatória. Tem como principais atributos: um Castelo medieval e o maior conjunto de espigueiros da Península Ibérica. O povoado típico de montanha está localizado na fronteira com Espanha, em plena Serra Amarela, inserida no Parque Nacional da Peneda-Gerês, declarado Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO. Com menos de 500 habitantes, a freguesia pertence ao concelho de Ponte da Barca, na Província do Minho. Possui um ambiente rural com charme pitoresco, sendo considerada por muitos como uma das aldeias mais bonitas do Gerês. Aqui, mostramos os melhores pontos de interesse para você compor os seus dias na região. Veja a seguir o que visitar em Lindoso.
O que visitar em Lindoso
Castelo de Lindoso
Foto: 7 Maravilhas de Portugal
O Castelo de Lindoso assumiu um papel importante na defesa da fronteira portuguesa. É um exemplar notável da arquitetura medieval do século XIII, edificado durante o reinado de D. Afonso III. Localiza-se no topo da freguesia, com vista maravilhosa para as Serras Amarela, do Soajo e para o majestoso rio Lima.
Encontra-se em bom estado de conservação, acolhendo em sua Torre de Menagem um museu com uma exposição que retrata a ocupação humana do território de Lindoso, desde o período Neolítico até aos nossos dias. A entrada para o Núcleo Museológico custa a módica quantia de 1,50€. O acesso às muralhas é gratuito.
+ Confira também: locais para visitar na Serra da Peneda
Espigueiros do Lindoso
Trata-se do maior conjunto de espigueiros da Península Ibérica, classificado como Imóvel de Interesse Público (IGESPAR). A típica eira dos Espigueiros de Lindoso, está implantada aos pés do Castelo medieval e abriga 60 espigueiros do século XVIII. O largo forma um dos cenários mais peculiares da província do Minho, na região Norte de Portugal. Totalmente em granito, os espigueiros eram (e ainda são!) utilizados para secar o milho.
Igreja Matriz de São Mamede
Seguindo com as dicas sobre o que visitar em Lindoso, a poucos metros do Cruzeiro do Largo do Destro e do conjunto de Espigueiros, encontra-se a Igreja Matriz de São Mamede. É um templo católico de fachada em granito e torre sineira central. Entrada gratuita!
+Veja também: o que fazer em Castro Laboreiro
Poço da Gola
Poço da Gola, um dos exemplos da beleza natural da Serra Amarela, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês
É paraíso que você quer? Então, não saia da região sem visitar o Poço da Gola, um dos exemplos da beleza natural da Serra Amarela, inserida no Parque Nacional da Peneda-Gerês. A queda d’água fica no lugar de Parada, a menos de 3 km da aldeia de Lindoso. O local não conta com serviço de bares e restaurantes. Portanto, se pretende passar o dia por ali, recomendamos levar lanche e bebidas. Localização e acesso fácil! Confira no Google Maps.
Melhor época
Lindoso está sempre de braços abertos para receber os visitantes em qualquer altura do ano. No entanto, a melhor época para caminhadas ao ar livre vai de Maio a Setembro. Esses meses também são os mais propícios para desfrutar do seu lazer na frescura das águas do rio.
+ Saiba também: o que visitar em Caminha
Festas de Lindoso
“Enterro do Pai Velho”, considerado um dos mais tradicionais Entrudos de Portugal / Foto: olhares sapo
As festas típicas atraem anualmente centenas de turistas à aldeia de Lindoso. As mais famosas são: a “Malhada Tradicional” em Agosto, e o emblemático “Enterro do Pai Velho” – um cerimonial ancestral que representa a despedida do inverno e as boas vindas à primavera. A não perder!
Gastronomia
A gastronomia regional é simples, mas de grande qualidade. Nos pratos típicos característicos da região destacam-se o tradicional caldo verde, o chouriço assado, a posta de cachena, o cobiçado cabrito no forno a lenha, a truta e a lampreia. Tudo, como se deve, acompanhados pelo excelente vinho verde da região.
Onde ficar a dormir em Lindoso
Ainda não sabe onde ficar a dormir na região de Lindoso? Se está à procura dos melhores alojamentos, veio ao lugar certo! Aproveite as nossas sugestões para uma estada memorável. As hospedagens que listamos abaixo além de confortáveis, oferecem acesso fácil aos pontos turísticos mencionados acima.
Foto: RH Casas de Campo Design
RH Casas de Campo Design – 900 metros do centro de Lindoso e 500 metros do Poço da Gola
Casa do Charco – 1,200 metros do centro de Lindoso e 150 metros do Poço da Gola
Casa do Pomar – 900 metros do centro de Lindoso e 500 metros do Poço da Gola
Casa da Fecha – 1 km do centro de Lindoso e 400 metros do Poço da Gola
Ficamos super felizes em ajudar no planejamento da sua viagem. Esperamos que tenha gostado das nossas dicas e informações. Obrigada pela visita e seja sempre bem-vindo (a) ao blog!
Procurando Hotel? Pesquise as promoções no Booking.com – você não paga nada por isso, cancela e altera quando quiser e ainda tem a garantia dos melhores preços. Saiba mais: Aqui !
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O que visitar em Lindoso
Roteiro turístico: o que visitar em Lindoso
A história, o património, a tradição ancestral e a natureza, fazem da aldeia de Lindoso uma referência nacional e uma visita obrigatória. Tem como principais atributos: um Castelo medieval e o maior conjunto de espigueiros da Península Ibérica. O povoado típico de montanha está localizado na fronteira com Espanha, em plena Serra Amarela, inserida no Parque Nacional da Peneda-Gerês, declarado Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO. Com menos de 500 habitantes, a freguesia pertence ao concelho de Ponte da Barca, na Província do Minho. Possui um ambiente rural com charme pitoresco, sendo considerada por muitos como uma das aldeias mais bonitas do Gerês. Aqui, mostramos os melhores pontos de interesse para você compor os seus dias na região. Veja a seguir o que visitar em Lindoso.
O que visitar em Lindoso
Castelo de Lindoso
Foto: 7 Maravilhas de Portugal
O Castelo de Lindoso assumiu um papel importante na defesa da fronteira portuguesa. É um exemplar notável da arquitetura medieval do século XIII, edificado durante o reinado de D. Afonso III. Localiza-se no topo da freguesia, com vista maravilhosa para as Serras Amarela, do Soajo e para o majestoso rio Lima.
Encontra-se em bom estado de conservação, acolhendo em sua Torre de Menagem um museu com uma exposição que retrata a ocupação humana do território de Lindoso, desde o período Neolítico até aos nossos dias. A entrada para o Núcleo Museológico custa a módica quantia de 1,50€. O acesso às muralhas é gratuito.
+ Confira também: locais para visitar na Serra da Peneda
Espigueiros do Lindoso
Trata-se do maior conjunto de espigueiros da Península Ibérica, classificado como Imóvel de Interesse Público (IGESPAR). A típica eira dos Espigueiros de Lindoso, está implantada aos pés do Castelo medieval e abriga 60 espigueiros do século XVIII. O largo forma um dos cenários mais peculiares da província do Minho, na região Norte de Portugal. Totalmente em granito, os espigueiros eram (e ainda são!) utilizados para secar o milho.
Igreja Matriz de São Mamede
Seguindo com as dicas sobre o que visitar em Lindoso, a poucos metros do Cruzeiro do Largo do Destro e do conjunto de Espigueiros, encontra-se a Igreja Matriz de São Mamede. É um templo católico de fachada em granito e torre sineira central. Entrada gratuita!
+Veja também: o que fazer em Castro Laboreiro
Poço da Gola
Poço da Gola, um dos exemplos da beleza natural da Serra Amarela, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês
É paraíso que você quer? Então, não saia da região sem visitar o Poço da Gola, um dos exemplos da beleza natural da Serra Amarela, inserida no Parque Nacional da Peneda-Gerês. A queda d’água fica no lugar de Parada, a menos de 3 km da aldeia de Lindoso. O local não conta com serviço de bares e restaurantes. Portanto, se pretende passar o dia por ali, recomendamos levar lanche e bebidas. Localização e acesso fácil! Confira no Google Maps.
Melhor época
Lindoso está sempre de braços abertos para receber os visitantes em qualquer altura do ano. No entanto, a melhor época para caminhadas ao ar livre vai de Maio a Setembro. Esses meses também são os mais propícios para desfrutar do seu lazer na frescura das águas do rio.
+ Saiba também: o que visitar em Caminha
Festas de Lindoso
“Enterro do Pai Velho”, considerado um dos mais tradicionais Entrudos de Portugal / Foto: olhares sapo
As festas típicas atraem anualmente centenas de turistas à aldeia de Lindoso. As mais famosas são: a “Malhada Tradicional” em Agosto, e o emblemático “Enterro do Pai Velho” – um cerimonial ancestral que representa a despedida do inverno e as boas vindas à primavera. A não perder!
Gastronomia
A gastronomia regional é simples, mas de grande qualidade. Nos pratos típicos característicos da região destacam-se o tradicional caldo verde, o chouriço assado, a posta de cachena, o cobiçado cabrito no forno a lenha, a truta e a lampreia. Tudo, como se deve, acompanhados pelo excelente vinho verde da região.
Onde ficar a dormir em Lindoso
Ainda não sabe onde ficar a dormir na região de Lindoso? Se está à procura dos melhores alojamentos, veio ao lugar certo! Aproveite as nossas sugestões para uma estada memorável. As hospedagens que listamos abaixo além de confortáveis, oferecem acesso fácil aos pontos turísticos mencionados acima.
Foto: RH Casas de Campo Design
RH Casas de Campo Design – 900 metros do centro de Lindoso e 500 metros do Poço da Gola
Casa do Charco – 1,200 metros do centro de Lindoso e 150 metros do Poço da Gola
Casa do Pomar – 900 metros do centro de Lindoso e 500 metros do Poço da Gola
Casa da Fecha – 1 km do centro de Lindoso e 400 metros do Poço da Gola
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O que visitar em Lindoso
Roteiro turístico: o que visitar em Lindoso
A história, o património, a tradição ancestral e a natureza, fazem da aldeia de Lindoso uma referência nacional e uma visita obrigatória. Tem como principais atributos: um Castelo medieval e o maior conjunto de espigueiros da Península Ibérica. O povoado típico de montanha está localizado na fronteira com Espanha, em plena Serra Amarela, inserida no Parque Nacional da Peneda-Gerês, declarado Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO. Com menos de 500 habitantes, a freguesia pertence ao concelho de Ponte da Barca, na Província do Minho. Possui um ambiente rural com charme pitoresco, sendo considerada por muitos como uma das aldeias mais bonitas do Gerês. Aqui, mostramos os melhores pontos de interesse para você compor os seus dias na região. Veja a seguir o que visitar em Lindoso.
O que visitar em Lindoso
Castelo de Lindoso
Foto: 7 Maravilhas de Portugal
O Castelo de Lindoso assumiu um papel importante na defesa da fronteira portuguesa. É um exemplar notável da arquitetura medieval do século XIII, edificado durante o reinado de D. Afonso III. Localiza-se no topo da freguesia, com vista maravilhosa para as Serras Amarela, do Soajo e para o majestoso rio Lima.
Encontra-se em bom estado de conservação, acolhendo em sua Torre de Menagem um museu com uma exposição que retrata a ocupação humana do território de Lindoso, desde o período Neolítico até aos nossos dias. A entrada para o Núcleo Museológico custa a módica quantia de 1,50€. O acesso às muralhas é gratuito.
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Espigueiros do Lindoso
Trata-se do maior conjunto de espigueiros da Península Ibérica, classificado como Imóvel de Interesse Público (IGESPAR). A típica eira dos Espigueiros de Lindoso, está implantada aos pés do Castelo medieval e abriga 60 espigueiros do século XVIII. O largo forma um dos cenários mais peculiares da província do Minho, na região Norte de Portugal. Totalmente em granito, os espigueiros eram (e ainda são!) utilizados para secar o milho.
Igreja Matriz de São Mamede
Seguindo com as dicas sobre o que visitar em Lindoso, a poucos metros do Cruzeiro do Largo do Destro e do conjunto de Espigueiros, encontra-se a Igreja Matriz de São Mamede. É um templo católico de fachada em granito e torre sineira central. Entrada gratuita!
+Veja também: o que fazer em Castro Laboreiro
Poço da Gola
Poço da Gola, um dos exemplos da beleza natural da Serra Amarela, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês
É paraíso que você quer? Então, não saia da região sem visitar o Poço da Gola, um dos exemplos da beleza natural da Serra Amarela, inserida no Parque Nacional da Peneda-Gerês. A queda d’água fica no lugar de Parada, a menos de 3 km da aldeia de Lindoso. O local não conta com serviço de bares e restaurantes. Portanto, se pretende passar o dia por ali, recomendamos levar lanche e bebidas. Localização e acesso fácil! Confira no Google Maps.
Melhor época
Lindoso está sempre de braços abertos para receber os visitantes em qualquer altura do ano. No entanto, a melhor época para caminhadas ao ar livre vai de Maio a Setembro. Esses meses também são os mais propícios para desfrutar do seu lazer na frescura das águas do rio.
+ Saiba também: o que visitar em Caminha
Festas de Lindoso
“Enterro do Pai Velho”, considerado um dos mais tradicionais Entrudos de Portugal / Foto: olhares sapo
As festas típicas atraem anualmente centenas de turistas à aldeia de Lindoso. As mais famosas são: a “Malhada Tradicional” em Agosto, e o emblemático “Enterro do Pai Velho” – um cerimonial ancestral que representa a despedida do inverno e as boas vindas à primavera. A não perder!
Gastronomia
A gastronomia regional é simples, mas de grande qualidade. Nos pratos típicos característicos da região destacam-se o tradicional caldo verde, o chouriço assado, a posta de cachena, o cobiçado cabrito no forno a lenha, a truta e a lampreia. Tudo, como se deve, acompanhados pelo excelente vinho verde da região.
Onde ficar a dormir em Lindoso
Ainda não sabe onde ficar a dormir na região de Lindoso? Se está à procura dos melhores alojamentos, veio ao lugar certo! Aproveite as nossas sugestões para uma estada memorável. As hospedagens que listamos abaixo além de confortáveis, oferecem acesso fácil aos pontos turísticos mencionados acima.
Foto: RH Casas de Campo Design
RH Casas de Campo Design – 900 metros do centro de Lindoso e 500 metros do Poço da Gola
Casa do Charco – 1,200 metros do centro de Lindoso e 150 metros do Poço da Gola
Casa do Pomar – 900 metros do centro de Lindoso e 500 metros do Poço da Gola
Casa da Fecha – 1 km do centro de Lindoso e 400 metros do Poço da Gola
Ficamos super felizes em ajudar no planejamento da sua viagem. Esperamos que tenha gostado das nossas dicas e informações. Obrigada pela visita e seja sempre bem-vindo (a) ao blog!
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"Sou normal?" Vivemos em uma sociedade em que ainda existe inúmeros pensamentos arcaicos, entre eles, a sexualidade, tema do qual, em pleno século XXI ainda se é difícil de expor. Mulheres em especial, sofrem muito socialmente para muitas vezes, satisfazer desejos de homens. Mas para quê? A maioria das vezes, a busca pelo corpo perfeito vem de pressões sociais, bem como, a tentativa de agradar o sexo oposto: homens. No modelo atual de pensamento, se tem uma dupla moral em relação à sexualidade na qual a mulher busca o sexo cedo, para satisfazer as vertentes desse pensamento. Os homens, ao contrário das mulheres, tem inúmeros direitos a mais, especialmente no que se diz respeito a sexualidade. Assim, é notória a existência do machismo, preconceito que acompanha nossa espécie há pelo menos seis mil anos (desde o período Neolítico). Mesmo que nem todas as pessoas concordem com o mesmo, ainda permanece constante em nossa sociedade. Se os homens podem ser estimulados à sexualidade, porque as mulheres não podem? As mudanças socioculturais não se fazem de uma hora para outra, demorando às vezes algumas gerações para que se modifiquem ou se acabem, porém, é de tamanha importância que as pessoas lutem contra isso, e que possam alcançar os mesmos direitos para ambos os sexos. Não é raro que encontremos mulheres iniciando suas vidas sexuais por motivos inválidos como “se eu não transar com ele, ele irá me abandonar”, “todas do meu grupo tem uma vida sexual ativa e eu não”, essas frases, expõe a pressão social vivida, sem que haja real vontade de se iniciar. Em períodos mais antigos, esperava-se que a mulher fosse completamente inexperiente, submissa ao homem, onde o mesmo fosse possuidor de toda experiência sexual. Atualmente, esse pensamento se modificou minimamente, nossos costumes pregam a virgindade do homem como um valor positivo, no qual quanto mais cedo se inicia mais “homem” se torna. No período Neolítico, onde o machismo era ainda mais forte, o homem exigia que a sua companheira/esposa, fosse virgem, para que se sentisse seguro, tendo a certeza de que seus herdeiros não seriam de outro homem, mas, vale lembrar que cada cultura tem suas ideias. A questão resume-se a: Porque não ter os mesmos direitos? A mulher pode, e deve iniciar sua vida sexual quando achar que está pronta para isso, sem pressão masculina, ou social. Ter uma vida sexual não significa só satisfazer o parceiro, e sim se auto satisfazer, jamais fingindo um orgasmo ou dizendo que está gostando só para agradar a pessoa com quem se está praticando o ato. Sexualidade não é algo que não se pode discutir com as pessoas, pelo contrário, deve ser exposto, argumentado, e apresentado diversas ideias sobre ser algo mútuo. Sentir prazer não deve ser visto como algo inalcançável para mulheres, e sim uma relação harmoniosa entre a mulher consigo mesma e seu parceiro(a). É importante mencionar que, sim você é normal! Você não precisa iniciar sua vida sexual cedo para agradar alguém ou fazer parte de um determinado grupo social. Não tem mal nenhum você estar na faculdade e ser virgem, não é errado, não é feio! Você é normal e quando achar a pessoa certa, na hora certa, e no SEU MOMENTO, vai acontecer, e você pode guardar isso pra você se quiser, porque o corpo é seu, e as vontades também. Assim, é de tamanha importância que se corra atrás de direitos iguais, de prazeres iguais, de um modo digno para todos, onde o machismo e a desigualdade seja escassa. Não deixe se ache estranha. Não faça o que não tem total vontade, só para satisfazer outro alguém.
Evelyn Sauer
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O que significa a palavra Artesanato?
Acho que muitas pessoas ainda tem dúvidas sobre o que quer dizer artesanato. Artesanato pra mim por exemplo significa uma paixão, porque eu amo fazer isso e isso já diz tudo pra mim. Mas para outras pessoas artesanato tem muitos significados e muitas áreas, como Direito ou Medicina.
Por isso escolhi um trecho que explica bem o que quer dizer a palavra “artesanato”.
Segundo o site Brasil Escola, artesanato é:
O artesanato é uma técnica manual utilizada para produzir objetos feitos a partir de matéria-prima natural. Normalmente, os artesanatos são fabricados por famílias, dentro de sua própria casa ou em uma pequena oficina. Tal técnica é praticada desde o período antigo, denominado Neolítico, quando poliam pedras para fabricar armas e objetos de caça e pesca, cerâmica para guardar alimentos e tecelagem para fabricar redes, roupas e colchas.
A partir da Revolução Industrial, que iniciou na Inglaterra, o artesanato foi fortemente desvalorizado, deixou de ser tão importante, já que neste período capitalista o trabalho foi dividido colocando determinadas pessoas para realizarem funções específicas, essas deixaram de participar de todo o processo de fabricação. Além disso, os artesãos eram submetidos à péssimas condições de trabalho e baixa remuneração. Este processo de divisão de trabalho recebeu o nome de linha de montagem.
Hoje, o artesanato voltou a ter prestígio e importância. Continua a buscar elementos naturais para desenvolver suas peças originadas do barro, couro, pedra, folhas e ramos secos entre outros. Em todas as regiões é possível encontrar artesanatos diversificados originados a partir da natureza típica do local e de técnicas específicas.
O artesanato é reconhecido em áreas como a de bijuterias, bordados, cerâmica, vidro, gesso, mosaicos, pinturas, velas, sabonetes, saches, caixas variadas, reciclagem, patchwork, metais, brinquedos, arranjos, apliques, além de várias técnicas distintas utilizadas para a fabricação de peças.
Por Gabriela Cabral Equipe Brasil Escola
Agora no site do Wikipédia já diz o seguinte:
Artesanato é o próprio trabalho manual, utilizando-se de matéria-prima natural, ou produção de um artesão (de artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes a chamada cultura popular.
O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz.
O artesanato pode ser erudito, popular e folclórico, podendo ser manifestado de várias formas como, nas cerâmicas utilitária, funilaria popular, trabalhos em couro e chifre, trançados e tecidos de fibras vegetais e animais (sedenho), fabrico de farinha de mandioca, monjolo de pé de água, engenhocas, instrumentos de música, tintura popular. E também encontram-se nas pinturas e desenhos (primitivos), esculturas, trabalhos em madeiras, pedra guaraná, cera, miolo de pão, massa de açúcar, bijuteria, renda, filé, crochê, papel recortado para enfeite, etc.
Viu como a palavra artesanato pode ter vários significados diferentes? Espero que você tenha entendi a diferença.
Aproveitando o momento que deixar o link de um site que achei muito interessante e lá você vai encontrar informações relacionas a criação de bolsas artesanais. Você ficará surpreso quando descobrir do que as bolsas são feitas... Clique no link abaixo para conferir:
http://fazerbolsascomcaixadeleite.com.br/
Obrigado pela visita e volte sempre!!
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Athena e Medusa Mirella Faur Na arte clássica grega existem duas diferentes apresentações de Athena. A imagem mais familiar é a da deusa severa, paramentada com armadura, elmo e escudo, a virgem invicta e guardiã de Atenas, que protege as batalhas e os heróis. Já a mais antiga a mostra como uma deusa majestosa, com o manto e os cabelos decorados com serpentes e um fuso na mão esquerda. No entanto, mesmo a figura guerreira guarda as memórias arcaicas da sua verdadeira origem, que aparecem na cabeça da górgone com cabelos de serpentes, existente no seu escudo chamado Gorgoneion. Essa é a revelação da descendência de Athena, herdeira da deusa minoana das serpentes, cultuada um milênio antes do mito patriarcal transformá-la na filha nascida da cabeça do seu pai Zeus, surgindo totalmente armada e pronta para a batalha. Os mitos mais recentes descrevem a górgone como um monstro atemorizador, vencido e morto pelo herói Perseu, que após decapitá-la, entregou à deusa Athena sua cabeça como gratidão pela ajuda recebida. Analisando detalhes do seu nascimento descobrimos que a mãe de Athena era a deusa Metis, uma das esposas de Zeus, que a engoliu, temendo que o filho que ela carregava no ventre pudesse destroná-lo, assim como ele tinha feito com o seu progenitor Chronos. Sofrendo de atrozes dores de cabeça Zeus pediu ajuda ao deus ferreiro Hefaisto, que lhe abriu a cabeça com seu machado e dela emergiu Athena, defensora da ordem patriarcal e não sua opositora. É evidente a metáfora que descreve o predomínio do direito paterno e patriarcal sobre a antiga ordem da sociedade matrilinear e matrifocal. Vemos nisso uma semelhança com o nascimento de Eva da costela de Adão, o primogênito; tanto Eva quanto Athena sendo associadas a serpentes. Em grego, Athena pode ser compreendida como A Thea, a Deusa, que também deu origem ao nome da cidade por Ela patrocinada. Seu segundo nome, Pallas, significa “virgem”, pois em nenhum mito é feita qualquer referência à sua condição de mãe, sendo sempre conselheira, protetora e amiga de heróis e reis. Uma antiga imagem minoana do período neolítico a retrata como uma deusa alada e com cabeça de pássaro. A transformação de Athena, de uma deusa pássaro e serpente em uma deusa guerreira que negou a sua filiação materna, ocorreu ao longo dos dois milênios de influências indo-européias e orientais na Grécia. O nome da sua mãe – Metis – permaneceu no seu atributo “sabedoria” ou “aconselhamento prático”. A origem serpentínea de Athena aparece ocultada na lenda da Medusa que foi transformada pelo patriarcado na terrível górgone cujo olhar petrificava os homens. Na realidade Medusa era neta de Gaia, seu nome significava Senhora ou Rainha, sendo a deusa serpente das Amazonas da Líbia, uma das três irmãs górgones cujo cabelo encaracolado era semelhante a uma coroa de serpentes. Elas protegiam os mistérios matrifocais antigos e os limites dos lugares sagrados. Em uma inscrição antiga Medusa era chamada “Mãe dos Deuses, passado, presente, futuro, tudo o que foi, é e será” (frase posteriormente copiada pelos cristãos para definir Deus). Sua sabedoria era resumida nesta frase: “nenhum mortal foi capaz de levantar o véu que Me oculta”, por Ela ser a própria morte, sendo o aspecto destruidor da deusa tríplice. Outro significado da sua face oculta e perigosa era o tabu menstrual, pois os povos antigos temiam o poder mágico do sangue menstrual, que podia criar e destruir a vida. A serpente é um antigo símbolo da sabedoria feminina e também representa o poder da energia Kundalini, a capacidade de transmutação e regeneração. Originariamente a cabeça da górgone era encontrada na entrada dos templos como um escudo de proteção, a górgone arcaica representando uma trindade lunar formada por sabedoria, força e proteção. A lenda conta que o sangue de Medusa - que tanto servia para curar como para matar - foi colhido dos seus dois lados (esquerdo e direito) colocado em duas ânforas e dado a Asclépio e à sua filha Hygéia, deuses da cura. A imagem das duas serpentes entrelaçadas existente no caduceu (o bastão das divindades de cura) simboliza o conceito de vida e morte, a polaridade masculino/ feminino, esquerda/ direita, a representação da hélice dupla do DNA. Os antigos símbolos da deusa serpente minoana sobreviveram na ordem patriarcal apenas no seu aspecto escuro e ameaçador (principalmente para os homens, que ficavam paralisados pelo poder do olhar da Medusa). Um mito antigo atribui à Medusa o nascimento de Pégaso, o cavalo alado, como fruto da sua união com Poseidon, ambos metamorfoseados em eqüinos (cavalo e égua). Outro mito mais recente descreve sua criação do sangue jorrando do pescoço de Medusa quando a sua cabeça foi cortada pela espada brilhante de Perseu. A vitória de Perseu é vista como uma ode à vitória da luz sobre os terrores da escuridão e das serpentes, reforçando assim a dicotomia entre luz e sombra, masculino e feminino, Sol e Lua. Compete às atuais sacerdotisas e seguidoras da Deusa compreender a complexa polaridade deste mito não como um conflito entre o arquétipo patriarcal de Athena e a sua antiga origem lunar e górgonica, mas uma complementação de opostos personificados por Athena - o aspecto solar, guerreiro, criativo, heróico - e Medusa, sua contraparte lunar, passiva, obscura e misteriosa, mas igualmente poderosa.
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