#direito no Egito Antigo
Explore tagged Tumblr posts
Text
Primeiras Civilizações e o Direito
Primeiras Civilizações e o Direito #historiadodireito #direitonahistoria #direito #codigodehamurabi
1. O Mesolítico Introdução O Mesolítico, ou Idade Média da Pedra, é um período que se estendeu aproximadamente entre 10.000 e 5.000 a.C., marcando uma transição entre o Paleolítico (Idade da Pedra Antiga) e o Neolítico (Idade da Pedra Nova). Essa fase da pré-história é particularmente interessante para os estudiosos do Direito, pois representa um momento crítico de mudanças sociais e culturais…
View On WordPress
#código de hamurabi#direito babilonico#direito dos primeiros povos#direito egípcio#direito na Babilônia#direito na Mesopotamia#direito no Egito Antigo#direito no mesolítico#direito no neolítico#hamurabi#história do direito#neolítico e o direito#ordálio#primeiros códigos#surgimento do direito
0 notes
Text
Egito
2. A Grande Pirâmide de Gizé, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, é a única que permanece em grande parte intacta. Foi a estrutura artificial mais alta do mundo durante mais de 3.800 anos.
3. A civilização egípcia é uma das mais antigas do mundo, com a história registrada que remonta a mais de 5.000 anos.
4. Os antigos egípcios inventaram o calendário de 365 dias por ano para prever as inundações anuais do rio Nilo.
5. O vestido mais antigo do mundo foi encontrado no Egito: o vestido Tarkhan, que tem mais de 5.000 anos.
6. Os antigos egípcios praticavam o uso de pasta de dentes, usando uma pasta feita de sal, pimenta, água e folhas de hortelã.
7. A Grande Esfinge de Gizé é uma das maiores e mais antigas estátuas do mundo, mas as origens e a história da sua construção permanecem um mistério.
8. As mulheres egípcias tinham uma ampla gama de direitos e liberdades. Eles podiam comprar e vender propriedades, servir em júris e celebrar contratos legais.
9. O rio Nilo, um dos mais longos do mundo, foi considerado a fonte de vida pelos antigos egípcios devido ao seu importante papel na fertilidade agrícola.
10. A Pedra de Roseta, descoberta em 1799, foi a chave para decifrar hieróglifos egípcios. Continha um decreto escrito em três escritas: hieróglifo, demótico e grego.
11. A antiga cidade de Tebas (agora Luxor) já foi a capital religiosa do Egito e abriga o Templo de Karnak e o Vale dos Reis.
12. A Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores e mais significativas bibliotecas do mundo antigo, segurando milhares de pergaminhos de conhecimento antigo.
13. O Canal de Suez do Egito é um dos mais importantes vias navegáveis do mundo, ligando o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho e reduzindo a viagem marítima entre a Europa e a Ásia.
2 notes
·
View notes
Text
Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer > JOAQUIM PAIVA
O capixaba Joaquim Paiva, fotógrafo, tradutor, curador e um dos mais importantes colecionadores de fotografia da América Latina, com cerca de 2000 obras de seu acervo cedido em comodato para o Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, um material amealhado por anos em suas viagens como diplomata, em diferentes países que exerceu sua profissão desde o final dos anos 1960 até recentemente. Foi em Brasília, DF, que graduou-se em Direito e onde fez sua primeira exposição em 1972, Abstrações, no Clube das Nações. Desde então a capital e sua peculiar sociedade esteve em seu repertório e em seus livros, o mais recente Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer ( [Lp] Press, 2023).
O Vale do Amanhecer é uma comunidade religiosa eclética localizada em Planaltina, a 45 km do centro de Brasília, fundada em 1959 pela sergipana Neiva Chaves Zelaya (1925-1985) conhecida como "Tia Neiva", ex-caminhoneira, um dos personagens deste livro que como o autor descreve poeticamente: "aparece sentada, olhando para a câmera, os cabelos pretos armados e um elegante vestido com faixas em tons de amarelo, preto, branco, vermelho, verde e roxo. Olhar atencioso, muito educada, falava pouco."
Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer, de certa forma, dá continuidade a produção primordial do autor sobre a cidade e seu entorno, iniciada nos anos 1970 e representada em livros como Foto na Hora-Lembranças de Brasília ( Centro de la Imagen-México, 2013), Rodoviária de Brasília ( [Lp] Press, 2021 ), Farsa Truque Ilusões ( [Lp] Press, 2017) e Brasília de 0 a 40 anos: Cidade Livre ( Arte 21, 2000). Publicações entre as outras de caráter mais artístico e íntimo como 1927-1970 ( {Lp} Press, 2019) um livro que homenageia sua mãe, a partir de seus diários autobiográficos e o Zine Elson faz 70 ( {Lp} Press, 2018) sobre seu irmão, em cerca de dez livros que compõem seu repertório.
Assim como Rodoviária de Brasília, o penúltimo livro, lançado em 2022 no Festival Foto em Pauta Tiradentes e esta edição no mesmo evento em março deste ano, o autor retoma os anos 1970 não somente no seu conteúdo mas também no elegante projeto gráfico, feito pela editora que nos faz lembrar das publicações da Aperture, uma ONG criada em 1952 nos Estados Unidos, uma das poucas editoras a desembarcar nas raríssimas livrarias especializadas em fotografia no Brasil dos anos 1970 e 1980, como a da Fotoptica de Thomaz Farkas (1924-2011 ) e a Álbum, do fotógrafo Zé de Boni.
Paiva escreve que visitou o Vale do Amanhecer pela primeira vez em 1981. Mas as fotografias estão divididas em cores, feitas em 1983 e em branco e preto, de 1987. "A atmosfera mística do lugar era envolvente: o Vale surgiu inspirado em religiões e doutrinas variadas, como o cristianismo, o espiritismo kardecista e as civilizações do antigo Egito e dos Incas - um sincretismo que não se deixa decifrar facilmente. As vestimentas dos fiéis, muito coloridas, denotam funções dentro da hierarquia da comunidade."
Para as imagens em preto e branco, o fotógrafo criou uma espécie de estúdio, usando um pano de fundo que pendurava fora do templo. Sua ideia foi destacar a paisagem, os fiéis e as pessoas à paisana. "A luz intensa do planalto proporcionava sombras dramáticas, que se juntavam às dobras do pano." Curiosamente, esta proposta, onde uma das imagens ilustra a capa da edição, guardadas as proporções lembra uma das primeiras imagens que Paiva adquiriu para sua grande coleção, uma fotografia da americana Diane Arbus (1923-1971), "Albino Sword Swallower at a Carnival", de 1970, a engolidora de espadas fica no centro da imagem, braços estendidos e blusa branca marcando o centro da composição, enquanto o cabo da espada espelha o crucifixo sugerido por seu corpo. Uma tenda de lona ondulante forma o pano de fundo da fotografia, indicando que esta é uma performance que ocorre nos bastidores, não para consumo público. O que podemos relacionar certamente ao proposta do fotógrafo brasileiro, ainda que a maioria das suas imagens sejam mais contemplativas.
Joaquim Paiva escreve que, "Revendo essas fotos tempos depois, me dei conta que os fotografados pareciam personagens de um teatro. Meninos curiosos se intrometiam pelas bordas para espiar, tornando-se participantes das imagens (convidei um deles, montado a cavalo, para entrar em cena). O preto e branco é misterioso, ainda mais ao lado das cores vibrantes."
Esta última ideia, a dicotomia entre a cor e o monocromático, sustenta plenamente a narrativa do fotógrafo, ajudada pelo distanciamento temporal entre o ato fotográfico e a edição das imagens, mais livre do envolvimento afetivo e do apego que os fotógrafos normalmente têm a elas ao relacionar suas experiências com suas fotografias. O que encontramos também nos livros anteriores. A visão atual do autor sustenta-se igualmente na função do colecionador e seu ampliado arcabouço imagético adicionado por tantos anos de convivência e pesquisa da fotografia.
No entanto, as imagens construídas em cor, em sua grande maioria retratos, sugerem mais um snapshot do fotógrafo, ao circular pelo templo e fora dele. A construção de um fundo específico, mas despojado para o P & B também tem esta leveza, que evita o embate entre os dois formatos, que na verdade trazem ganhos para as duas concepções. É um registro essencialmente documental, mas com uma cadência maior em razão destas opções.
Joaquim Paiva descreve: "Para além dos fiéis, dos interiores e das fachadas de templos, dos totens, das figuras do sol e da lua crescente, toda uma outra cena emerge, pois ali reside uma comunidade com os seus negócios: os cuidadores das malas e pertences dos frequentadores, os vendedores de automóveis expostos numa vitrine improvisada, a papelaria, as costureiras na loja de botões e aviamentos, os bares, a livraria religiosa, o engraxate."
Sua descrição gráfica e conceitual abrange uma comunidade que transformou-se radicalmente nas últimas décadas, com a expansão caótica da capital brasileira que desviou-se do projeto original criado pelo arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012) e o urbanista Lúcio Costa (1902-1998), distinta do momento de 1959 quando a cidade ainda estava terminando sua construção e quando a fundadora do Vale do Amanhecer, Tia Neiva, começou a ter seus episódios psíquicos, os quais ela creditava a seres extraterrestres.
"Os meninos assistem televisão no quarto com a parede decorada por um céu de estrelas e um cometa que iria passar em 1986 (a mídia criou grande expectativa a respeito, mas quase ninguém viu o cometa). Crianças brincam e jogam futebol no chão de terra batida.", descrição poética de Joaquim Paiva em seu pequeno posfácio, sintetiza o cotidiano em um senso mais amplo, quando pensamos que a comunidade é rejeitada pelas diferentes culturas religiosas no Brasil, ainda que seu contingente esteja perto de um milhão de pessoas, a seguirem pelo caminho descrito da fundadora, o que insere a obra do fotógrafo na seara da antropologia visual, no sentido de compreendermos através de imagens tal sociedade, não de uma forma mais "exótica" como encontramos em inúmeras reportagens, mas no repertório humano de uma cultura vernacular, exposta habilmente pelo autor.
Em seu parágrafo final, Paiva arremata no texto suas imagens: "Belos girassóis amarelos, a luz brilhante dos trópicos, as nuvens no céu a perder de vista. Nas margens do lago é possível ver estrelas durante o dia - artificiais. Do outro lado, os fiéis caminham com cruzes marrons bordadas nas costas. Flores de pano adornam as mulheres. Véus, grinaldas, lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer." É uma visão de um fotógrafo sensível pela profusão cultural popular que encontra, a vida que brota intensa e incessante e menos o documentarista analista, crítico, um pseudo-árbitro da sociedade, como tantos outros.
Imagens © Joaquim Paiva Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Imagens e conceito: Joaquim Paiva
Projeto gráfico e edição de imagens {Lp} Press
Tratamento de imagens Thiago Barros
Impressão Ipsis
Edição de 200 exemplares/ Capa dura
10 notes
·
View notes
Text
A Complexa Realidade da Violência de Gênero: Origem do Casamento, Tratamento das Mulheres e Disparidades entre Oriente e Ocidente
A violência de gênero e a desigualdade entre homens e mulheres são questões globais que transcendem fronteiras culturais e geográficas. Este artigo explora a origem do casamento, a visão e o tratamento das mulheres na antiguidade, as disparidades de machismo entre o Oriente e o Ocidente, casos jurídicos emblemáticos na Coreia do Sul, relatórios sobre violência doméstica, especialmente envolvendo mulheres estrangeiras, e uma análise comparativa das taxas de violência e homicídios contra mulheres entre Oriente e Ocidente.
Origem e Evolução do Casamento
Origem do Casamento
O casamento é uma instituição que tem evoluído ao longo dos séculos, inicialmente servindo como uma ferramenta social e econômica para estabelecer alianças entre famílias. Em suas formas mais primitivas, o casamento garantia a proteção das mulheres, assegurando que tivessem um homem para cuidar de sua segurança física e financeira.
Casamento como Transação
Historicamente, o casamento funcionava como uma transação econômica. Práticas como o dote e o preço da noiva exemplificam como as mulheres eram tratadas como ativos a serem negociados entre famílias, reforçando a ideia de que o casamento era uma troca de bens e status social.
Transição para o Casamento por Amor
A ideia de que o casamento deve ser baseado no amor romântico emergiu principalmente a partir do século XVIII, influenciada pelos movimentos românticos e pelas mudanças sociais trazidas pela Revolução Industrial. No século XX, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, o casamento por amor tornou-se a norma em muitas sociedades ocidentais, embora arranjos matrimoniais ainda persistam em diversas culturas.
Visão e Tratamento das Mulheres na Antiguidade
Papel Social e Cultural
Na antiguidade, as mulheres eram frequentemente vistas como objetos de aliança entre famílias e tratadas como propriedade de seus pais ou maridos. Sua identidade estava intrinsecamente ligada ao status de suas famílias, limitando sua autonomia e liberdade.
Direitos e Liberdades
As mulheres na antiguidade tinham direitos limitados, com poucas oportunidades de possuir propriedades, participar de decisões políticas ou conduzir negócios sem a supervisão masculina. O acesso à educação também era restrito, embora algumas culturas, como o Egito antigo, permitissem que mulheres ocupassem cargos de importância.
Visões Religiosas e Míticas
Divindades femininas eram adoradas em muitas culturas, representando fertilidade, maternidade e amor. No entanto, essa reverência religiosa não se traduzia necessariamente em igualdade social para as mulheres. A sexualidade feminina era frequentemente repressa, e a virginidade e fidelidade eram altamente valorizadas.
Trabalho e Contribuições
Apesar das limitações, as mulheres desempenhavam papéis essenciais na produção econômica, em atividades domésticas, agricultura e ofícios. Elas também participavam ativamente de rituais religiosos, refletindo sua importância na vida comunitária.
Exceções e Variedade
Algumas culturas, como certas tribos indígenas e sociedades africanas, ofereciam às mulheres papéis mais proeminentes. Exemplos notáveis incluem faraós como Hatshepsut e Cleópatra no Egito antigo, que governaram e exerceram autoridade, desafiando as normas sociais de suas épocas.
Machismo no Oriente vs. Ocidente
Contexto Histórico e Cultural
Muitas sociedades orientais possuem tradições patriarcais profundamente enraizadas, onde os homens ocupam papéis dominantes. Influências religiosas, como o Islã e o Hinduísmo, muitas vezes reforçam esses papéis de gênero tradicionais. No Ocidente, embora as normas de gênero também sejam patriarcais, houve avanços significativos em termos de igualdade de gênero, impulsionados por movimentos feministas e mudanças legislativas.
Tratamento das Mulheres
No Oriente, a desigualdade de gênero é frequentemente mais visível, com práticas como casamento arranjado e violência de gênero sendo mais prevalentes em algumas regiões. No Ocidente, embora leis mais rigorosas protejam as mulheres, a violência doméstica e o feminicídio ainda são problemas graves, exacerbados pelo fácil acesso a armas de fogo e estruturas familiares instáveis.
Percepção de Crimes e Legislação
As diferenças nas taxas de homicídio de mulheres entre Oriente e Ocidente podem ser atribuídas a fatores como a urbanização, acesso a armas, e a eficácia das leis de proteção às mulheres. Enquanto alguns países orientais possuem leis menos protetoras, a subnotificação de violência contra mulheres pode distorcer as estatísticas, tornando difícil comparações diretas.
Casos Jurídicos Emblemáticos na Coreia do Sul
Caso de Eun-hee (2010)
Eun-hee sofreu violência doméstica até ser assassinada por seu marido. O caso destacou a ineficácia das autoridades em lidar com denúncias de violência doméstica, gerando pressão por reformas legais na Coreia do Sul.
Caso "Nth Room" (2020)
Este escândalo envolveu a distribuição de vídeos de abuso sexual e exploração de mulheres em salas de bate-papo privadas. A resposta das autoridades foi amplamente criticada, evidenciando uma cultura de misoginia e objetificação das mulheres.
Caso de Gangnam (2018)
Um grupo de homens violou e gravou uma mulher em um bar de Gangnam, compartilhando as gravações sem consentimento. As vítimas enfrentaram dificuldades para buscar justiça, gerando debates sobre a cultura do estupro na Coreia do Sul.
Caso de Kim Ji-eun (2018)
Kim Ji-eun foi estuprada em um trem e, em vez de receber apoio, foi acusada de "provocação". O caso levantou preocupações sobre a culpabilização das vítimas e a falta de compreensão da violência de gênero no sistema judiciário.
Movimentos e Mudanças Legais
O movimento “Me Too” na Coreia do Sul expôs numerosos casos de assédio sexual e abuso, levando a processos judiciais contra figuras públicas e pressionando por reformas nas leis de proteção às mulheres.
Relatórios e Estatísticas de Violência Doméstica na Coreia do Sul
Estatísticas Gerais
Em 2020, a Coreia do Sul registrou cerca de 272 homicídios de mulheres, com a maioria ocorrendo em contextos de violência doméstica. A subnotificação é um problema significativo, especialmente entre mulheres estrangeiras que enfrentam barreiras linguísticas e medo de deportação.
Desafios para Mulheres Estrangeiras
Mulheres estrangeiras na Coreia do Sul enfrentam desafios adicionais, como barreiras linguísticas, falta de conhecimento sobre seus direitos legais e medo de represálias. Cerca de 30% das mulheres estrangeiras casadas com coreanos relataram ter experienciado violência doméstica.
Apoio e Recursos
Centros de apoio às mulheres e linhas diretas, como a linha 1366, oferecem suporte em várias línguas. No entanto, a capacidade desses centros é limitada, e o acesso pode variar conforme a localização.
Reformas Recentes
Nos últimos anos, a Coreia do Sul tem fortalecido suas leis de proteção às vítimas de violência doméstica e aumentado a conscientização sobre o problema. Campanhas para encorajar denúncias e a criação de mais recursos são passos importantes para combater a violência de gênero.
Comparação de Taxas de Violência e Morte contra Mulheres: Oriente vs. Ocidente
Taxas Globais de Homicídio de Mulheres
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 47.000 mulheres foram assassinadas globalmente em 2017, com a maioria dos casos ocorrendo em contextos de violência de gênero. As taxas variam significativamente entre regiões.
Oriente
Coreia do Sul: Taxa de homicídio de aproximadamente 0,5 por 100.000 mulheres em 2020.
Índia: Cerca de 7.000 mortes de mulheres em 2019 devido a violência de gênero.
Oriente Médio: Variações significativas, com algumas regiões enfrentando altas taxas de feminicídio.
Ocidente
Estados Unidos: Aproximadamente 4.976 mulheres assassinadas em 2020, com uma taxa de cerca de 1,5 por 100.000 mulheres.
Europa: Taxas mais baixas, cerca de 1 por 100.000 mulheres em países como Suécia e França.
Brasil: Cerca de 1.338 feminicídios em 2020, com uma taxa de 4,9 por 100.000 mulheres.
Análise das Diferenças
Número de Habitantes: Países com populações maiores, como os Estados Unidos, naturalmente apresentam números absolutos mais altos de homicídios.
Acesso a Armas: O fácil acesso a armas de fogo no Ocidente, especialmente nos Estados Unidos, contribui para taxas mais altas de homicídios.
Subnotificação vs. Relatos Mais Abertos: No Oriente, a subnotificação devido ao estigma pode resultar em taxas aparentes mais baixas, enquanto no Ocidente, a maior disposição para relatar abusos pode inflacionar as estatísticas.
Legislação e Resposta Social: Países ocidentais frequentemente possuem leis mais rigorosas e redes de apoio mais desenvolvidas, mas ainda enfrentam desafios significativos devido a fatores estruturais como violência armada e instabilidade familiar.
Conclusão
A violência de gênero é uma problemática complexa e multifacetada que afeta sociedades ao redor do mundo, independentemente de suas tradições culturais ou níveis de desenvolvimento econômico. Enquanto algumas regiões enfrentam taxas alarmantes de homicídios de mulheres, outras lutam contra a subnotificação e barreiras culturais que impedem a denúncia de abusos. A compreensão dessas dinâmicas exige uma abordagem holística, que considere fatores culturais, sociais, econômicos e legais. A luta por igualdade de gênero, proteção legal eficaz e redes de apoio robustas é essencial para garantir a segurança e os direitos das mulheres em todas as sociedades.
Este artigo reúne uma visão abrangente sobre a origem e evolução do casamento, o tratamento das mulheres na antiguidade, as disparidades de machismo entre Oriente e Ocidente, casos jurídicos significativos na Coreia do Sul, e uma análise das estatísticas de violência de gênero. A complexidade das questões abordadas ressalta a necessidade de esforços contínuos e colaborativos para combater a violência e promover a igualdade de gênero globalmente.
1 note
·
View note
Text
O DIÁRIO DE UM LADRÃO DO TEMPO
Gueras do mundo antigo
Em terras onde hoje é a etiópia, se passou a história do inicio de um reino que mais tarde seria chamade de Egito. Quando deuses e seres poderosos ainda andavam entre os mortais, uma jovem princesa, Jhakan Da, tomou posse seu direito de nascença, o governo de uma das peninsulas do império. Dessa forma ela decidiu que iria conquistar tudo aquilo que dava vontade de possuir. Jhakan Da jamais poderia sair da tutela de seu professor, Heremes Trismegisto, que era como um pai para ela. A ambição da jovem levará a uma busca incesante por poder, mas todos sabemos onde poderá chegar tal caminho. Adquira já:
https://clubedeautores.com.br/livro/o-diario-de-um-ladrao-do-tempo-6 https://loja.uiclap.com/titulo/ua58789
0 notes
Text
Um raro texto hieroglífico em Luwian - O idioma luwiano, também chamado de luviano ou luish, é um dos vários idiomas antigos extintos da Anatólia. A língua é preservada em duas formas intimamente relacionadas, mas distintas, uma usando escrita cuneiforme e a outra usando escrita hieroglífica. O uso mais antigo atestado do luwiano hieroglífico é a forma escrita de nomes e títulos em selos pessoais no período hitita antigo (1650-1580 AEC.), mas os primeiros textos reais aparecem somente no Novo Império e são exclusivamente luwianos. Parece certo que os hieróglifos foram inventados na Anatólia durante o segundo milênio AEC., mas a hora e o local exatos permanecem desconhecidos. As inscrições escritas em hieróglifos hititas geralmente começam no canto superior direito. Embora a maioria dos sinais seja ideográfica, alguns deles são sinais silábicos fonéticos. Evidências internas de acrofonia (uso secundário de um sinal de palavra para o som de sua primeira sílaba) argumentam que os hieróglifos foram criados principalmente para escrever em luwiano (e, portanto, não estão diretamente relacionados aos hieróglifos do Egito). Por exemplo, o sinal para /u/, a cabeça de uma vaca ou touro, reflete o luwiano uwa/i- 'vaca'.
Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento. Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho. Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores. Hora/aula - R$ 100,00 Pacote de 4 horas/aula - R$ 300,00 FORMAS DE PAGAMENTO: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total) 4. PayPal - [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total) 5. PagSeguro: 1 hora/aula - https://pag.ae/7YYLCQ99u Pacote de 4 horas/aula - https://pag.ae/7YYLEGWG8 Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
0 notes
Text
POR UNO DEUS EM OBRIGATÓRIO ÁO Aquenáton ÁO Egyto ,Em Estado de Oração ,E O Faraó Para Com A Soma Rasa E O " O Vigiai & Orai " ,Em Estado de Oração .
Aquenáton
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aquenáton (Akhenaton: "Aquele que louva Aton", "Util a Aton" ou "Usado por Aton")[2] conhecido antes do quinto ano de reinado como Amenófis IV ou em egípcio antigo Amenotepe IV, foi um Faraó da XVIII dinastia do Egito que reinou por dezessete anos e morreu em 1336 ou 1 334 a.C.[3] Principalmente lembrado por abandonar o tradicional politeísmo religioso egípcio e introduzir uma adoração centrada em um único deus, Aton, que é as vezes descrita como monoteísta ou henoteísta.[4] Inscrições antigas ligam Aton ao El Elyon, com a linguagem oficial posterior evitando chamá-lo de um deus, dando a essa deidade um status superior e acima dos meros deuses. Porém essa monolatria foi adotada na nobreza e na realeza, e não a toda população. O monoteísmo nunca existiu no Egito durante o período faraônico
Aquenáton tentou distanciar-se do panteão egípcio, porém no final isso não foi aceito. A religião tradicional foi gradualmente restaurada após sua morte. Alguns anos depois, os posteriores faraós da XVIII dinastia, que não tinham direitos claros a sucessão, descreditaram Aquenáton e seus sucessores imediatos, referindo-se a ele como "o faraó inimigo" em registros históricos.
Ele se perdeu da história até que Amarna, local de sua cidade Aquetaton, foi descoberta no século XIX. Escavações iniciais por Flinders Petrie em Amarna iniciaram um interesse no faraó, cuja tumba foi desenterrada em 1907 em escavação de Edward R. Ayrton. O interesse em Aquenáton aumentou depois da descoberta da tumba do faraó Tutancâmon no Vale dos Reis, que provou-se ser filho de Aquenáton em um teste de DNA realizado em 2010. Acredita-se que uma múmia encontrada em KV55 em 1907 seja dele. Entretanto, se tem certeza de que essa múmia e Tutancâmon são relacionados.
O interesse moderno em Aquenáton e sua rainha Nefertiti vem parcialmente de sua conexão como pai de Tutancâmon, o estilo único e de alta qualidade das artes que patrocinava e do interesse na religião que ele tentou fundar.
Etimologia
Akhenaton possui diferentes possíveis significados, tais eles eram: "Aquele que louva Aton", "Aquele que é util a Aton" ou "Aquele que é usado por Aton".[2]
Origens familiares
Amenófis era filho de Amenófis III, o nono rei da XVIII dinastia e da rainha Tí. Cresceu no palácio de Malcata, localizado a sul da cidade de Tebas. Durante o reinado do seu pai o Egito viveu uma era de paz, prosperidade e esplendor artístico. Não se sabe muito sobre a sua infância, dado que não era hábito entre os antigos Egípcios documentar a vida das crianças da família real. Teve provavelmente como preceptor Amenófis e ao que parece enquanto jovem era fisicamente débil, não lhe agradando as atividades relacionadas com a caça e o manejo de armas.
Amenófis não estava destinado a ser rei do Antigo Egito. Este lugar seria ocupado pelo seu irmão mais velho, o príncipe Tutemés, que era filho de Amenófis III com Giluchipa, uma esposa secundária filha do rei de Mitani. Porém, Tutemés morreu antes do ano 30 do reinado do pai (possivelmente no ano 26) e Amenófis ascendeu à categoria de "Filho Maior do Rei", ou seja, herdeiro do trono.
As análises de DNA das múmias egípcias por Zahi Hawass confirmam Aquenáton como filho de Amenófis III e pai de Tutancâmon, resgatando seu importante papel na história do Antigo Egito.[5]
Amenófis tinha sido criado para ser sacerdote do templo de Heliópolis, cidade do Baixo Egito que era o centro do culto do deus solar Rá. Quando o seu irmão faleceu é possível que também tenha herdado o cargo de sumo sacerdote de Ptá, deus associado aos artistas.[6]
O reinado em Tebas
Aquenáton e Nefertiti
0 notes
Text
Disciplina Infância e Educação do campo.
Pesquisa e Escrita: Nathiele Rodrigues Dos Santos
Titulo: Maternar em todos os espaços para estar em todos os espaços.
A humanidade só existe em sua plenitude por conta de um útero, essa frase pode soar de forma impactante porém nos faz refletir sobre como a vida tem se desenvolvido em nossa sociedade quais princípios tem sido contado quando a vida acontece e o que um útero representa na sociedade, esse órgão tão poderoso humano capaz de permitir o desenvolvimento da vida foi venerado por civilizações antigas desde as americas, Europa, Oceania e Asia.
essas mesmas civilizações que desenvolveram enumeras formas de aprimorar a forma de trazer a vida para esse planeta.
técnicas de partos.
Os registros históricos a respeito do parto são muito antigos, datando de 6 a 7 mil anos a/C. São as esculturas encontradas na Turquia e que representam uma deusa sentada no trono e dando à luz, estando o recém-nascido visível entre suas coxas. Na Índia, na China e no Japão, as posições mais utilizadas eram verticais
(em pé, ajoelhada, sentada e de cócoras), de acordo com os dados coletados por historiadores.
As cenas de parto no Antigo Egito são muito numerosas, e algumas delas célebres, como a do parto de Cleópatra, ajoelhada, ou de uma mulher que é auxiliada por Bès, considerado um deus protetor das mulheres em trabalho de parto. As estatuetas helênicas mostram que na Grécia Antiga a posição de cócoras era a mais usada. A mitologia Greco-latina faz alusão à posição ajoelhada como no nascimento de Artemis e Apolo, e também ao parto de Eileitia,
A parteira divina, a quem numerosos templos e santuários foram consagrados.
Na América Pré-Colombiana predominavam também as posições verticais, entre os índios do México, Equador, Peru e Brasil. Em algumas tribos da América do Norte a posição em pé era a mais utilizada.
vemos ao longo dos anos como o olhar sob parir vem mudando, deixamos de ser deusas parideiras para nos tormarmos maquinas para o capital, de doulas passamos a ter médicos médicos homens, que na medicina deram visão ao parto de posição ginecologica para melhor visão do médico e não da parturiente.
Quando pesquisamos sobre qual o conceito de maternidade, logo nos deparamos com a seguinte frase, Estado ou qualidade de mãe, ou Vínculo de parentesco entre a mãe e o filho ou os filhos, segundo a visão do sus sobre gestação e puerpério diz que Uma atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal e, para sua humanização e qualificação, faz-se necessário: construir um novo olhar sobre o processo saúde/doença, que compreenda a pessoa em sua totalidade corpo/mente e considere o ambiente social, econômico, cultural e físico no qual vive; estabelecer novas bases para o relacionamento dos diversos sujeitos envolvidos na produção de saúde – profissionais de saúde, usuários(as) e gestores; e a construção de uma cultura de respeito aos direitos humanos, entre os quais estão incluídos os direitos sexuais e os direitos reprodutivos, com a valorização dos aspectos subjetivos envolvidos na atenção.
No Brasil, vem ocorrendo um aumento no número de consultas de pré-natal por mulher que realiza o parto no SUS, partindo de 1,2 consultas por parto em 1995 para 5,45 consultas por parto em 2005. Entretanto, esse indicador apresenta diferenças regionais significativas: em 2003, o percentual de nascidos de mães que fizeram sete ou mais consultas foi menor no Norte e Nordeste, independentemente da escolaridade da mãe, Apesar da ampliação na cobertura, alguns dados demonstram comprometimento da qualidade dessa atenção, tais como a incidência de sífilis congênita, o fato de a hipertensão arterial ainda ser a causa mais frequente de morte materna no
2 / 7
Brasil, e o fato de que somente pequena parcela das gestantes inscritas no Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) consegue realizar o elenco mínimo das ações preconizadas.
e a OMS diz que, Em todo o mundo, mais de três em cada 10 mulheres e bebês atualmente não recebem cuidados pós-natais nos primeiros dias após o nascimento - o período em que ocorre a maioria das mortes maternas e infantis. Enquanto isso, as consequências físicas e emocionais do parto – de lesões a dores e traumas recorrentes – podem ser debilitantes se não forem gerenciadas, mas geralmente são altamente tratáveis quando a atenção é prestada no momento certo.
“A necessidade de atenção de qualidade à maternidade e recém-nascidos não acaba quando o bebê nasce”, afirmou Anshu Banerjee, diretor do Departamento de Saúde da Mãe, do Recém-nascido, da Criança e do Adolescente e Envelhecimento da OMS.
“De fato, o nascimento de um bebê é um momento de mudança de vida, que está ligado ao amor, esperança e emoção, mas também pode causar estresse e ansiedade sem precedentes. Os pais precisam de sistemas de saúde e apoio fortes, especialmente as mulheres, cujas necessidades são muitas vezes negligenciadas quando o bebê nasce”.
O início da maternidade é um momento de grandes desafios e adaptações para muitas mulheres, traz Mudanças físicas e recuperação pós-parto, o corpo passa por diversas mudanças, tanto internas quanto externas. O processo de recuperação física pode ser desafiador, especialmente após um parto vaginal ou cesárea. As mulheres podem lidar com desconforto, dor, fadiga e flutuações hormonais enquanto se recuperam e se ajustam às mudanças em seus corpos.
O cuidado e a atenção constantes exigidos por um recém-nascido podem ser desafiadores, especialmente para mães de primeira viagem. Questões como amamentação, troca de fraldas, estabelecimento de uma rotina de sono e atender às necessidades do bebê podem ser intensas e demandar energia e paciência. Distúrbios do sono: A privação de sono é um dos desafios mais comuns no início da maternidade. Os bebês têm necessidades frequentes de alimentação e conforto durante a noite, o que pode levar a interrupções constantes no sono das mães. A falta de sono adequado pode afetar negativamente a saúde física e mental, tornando esse período ainda mais desafiador.
A maternidade traz uma montanha-russa de emoções. Algumas mulheres podem experimentar sentimentos de alegria, amor intenso e realização, enquanto outras podem enfrentar momentos de tristeza, ansiedade ou sentimentos contraditórios. Essas oscilações emocionais são comuns e podem estar relacionadas a mudanças hormonais, ajustes à nova identidade de mãe e à pressão social e expectativas. Isolamento e solidão: O início da maternidade pode levar a sentimentos de isolamento e solidão. As demandas intensas do cuidado com o bebê, juntamente com a falta de tempo e energia para atividades sociais, podem fazer com que algumas mulheres se sintam isoladas e com dificuldades para manter conexões sociais.
Equilíbrio entre maternidade e vida pessoal: Encontrar um equilíbrio entre ser mãe e manter a própria identidade e vida pessoal pode ser um desafio. A dedicação integral aos cuidados com o bebê pode levar a sentimentos de perda de autonomia e falta de tempo para atividades e interesses pessoais.
É importante lembrar que cada mulher vivencia a maternidade de forma única, e os desafios podem variar de acordo com as circunstâncias individuais. O apoio da família, amigos, grupos de apoio e profissionais de saúde é fundamental para ajudar as mães a enfrentar esses desafios e promover uma transição mais suave para a maternidade.
O Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil reconhece a importância do puerpério e estabelece diretrizes para o cuidado pós-parto, visando garantir a saúde e o bem-estar das mulheres nesse período.
De acordo com o SUS, o puerpério é uma fase fundamental que requer atenção especial, pois envolve a recuperação física e emocional da mulher após o parto. O sistema destaca a importância do acompanhamento adequado da saúde da mulher durante esse período, promovendo ações que visam prevenir complicações e oferecer suporte integral.
O SUS preconiza o atendimento humanizado, respeitando a individualidade e as necessidades de cada mulher. Isso inclui o acesso a serviços de saúde de qualidade, como consultas pós-parto, orientações sobre cuidados com o recém-nascido, apoio na amamentação e atenção à saúde mental.
Entre as diretrizes do SUS para o puerpério, destacam-se:
1- Acompanhamento pós-parto: O SUS preconiza a realização de consultas de puerpério para avaliar a saúde da mulher, verificar a recuperação física, discutir métodos contraceptivos, orientar sobre amamentação e esclarecer dúvidas.
2- Cuidados com a saúde mental: O sistema reconhece a importância de identificar e tratar possíveis alterações na saúde mental das mulheres no pós-parto, como a depressão pós-parto. Nesse sentido, são oferecidos serviços de acolhimento, escuta qualificada e encaminhamento para profissionais especializados.
3- Apoio à amamentação: O SUS promove ações para incentivar e apoiar a amamentação, reconhecendo os benefícios para a saúde da mãe e do bebê. São oferecidos serviços de orientação, apoio técnico, grupos de apoio à amamentação e acesso a bancos de leite humano.
4- Planejamento familiar: O sistema oferece orientação sobre métodos contraceptivos e planejamento familiar, permitindo que as mulheres possam tomar decisões informadas sobre a sua saúde reprodutiva.
A visão do SUS sobre o puerpério é baseada na promoção da saúde integral da mulher, considerando suas necessidades físicas, emocionais e sociais. Ao oferecer serviços de qualidade, acesso a informações e apoio adequado, o sistema busca garantir que as mulheres tenham uma experiência positiva no pós-parto e possam iniciar essa nova fase de suas vidas com saúde e bem-estar.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o puerpério como um período importante na vida de uma mulher, que se inicia logo após o parto e pode durar até cerca de seis semanas. Durante esse período, ocorrem diversas mudanças físicas e emocionais no corpo da mulher, à medida que ela se recupera do parto e se adapta ao novo papel de mãe.
A OMS enfatiza a importância de proporcionar apoio adequado às mulheres durante o puerpério, tanto em termos de cuidados físicos quanto emocionais. Isso inclui garantir acesso a serviços de saúde de qualidade, informações precisas sobre cuidados pós-parto, apoio psicossocial e acompanhamento profissional, quando necessário. A organização ressalta que o puerpério pode ser um momento de vulnerabilidade para as mulheres, com possíveis impactos na saúde mental, como o surgimento de sintomas de depressão pós-parto. Portanto, é fundamental que os serviços de saúde estejam preparados para identificar e tratar essas questões, oferecendo suporte adequado às mulheres durante essa fase de transição.
Além disso, a OMS destaca a importância do apoio da família, parceiro/a e da comunidade no período pós-parto. O suporte emocional, prático e informativo oferecido por esses indivíduos pode desempenhar um papel crucial no bem-estar da mulher e no estabelecimento de uma relação saudável com o bebê. A visão da OMS sobre o puerpério é voltada para promover uma abordagem holística e centrada na mulher, reconhecendo suas necessidades físicas, emocionais e sociais nesse período de transição. Ao oferecer suporte adequado e informação de qualidade, é possível contribuir para a saúde e o bem-estar das mulheres no pós-parto, fortalecendo-as nessa nova fase de suas vidas.
4 / 7
A saúde mental e a rede de apoio são componentes essenciais no período pós-parto
saúde mental das mulheres após o parto é fundamental para o seu bem-estar e o vínculo saudável com o bebê. Algumas mulheres podem enfrentar desafios emocionais, como a tristeza pós-parto, a ansiedade e, em casos mais graves, a depressão pós-parto. É crucial que as mulheres recebam apoio e atenção adequados à sua saúde mental, tanto durante a gravidez quanto no período pós-parto.
Identificação precoce de problemas: Identificar precocemente sinais de problemas de saúde mental pós-parto é fundamental. Profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiras e parteiras, desempenham um papel importante na triagem e no acompanhamento da saúde mental das mulheres durante as consultas pós-parto. Além disso, familiares e parceiros próximos também devem estar atentos a mudanças de comportamento e emoções da mãe.
Rede de apoio: Ter uma rede de apoio sólida é fundamental para as mães no período pós-parto. Essa rede pode incluir parceiro/a, familiares, amigos, grupos de apoio de mães ou profissionais de saúde especializados. O apoio emocional, prático e informativo desempenha um papel importante na promoção da saúde mental e no bem-estar geral da mãe. A rede de apoio pode ajudar nas tarefas diárias, fornecer suporte emocional, ouvir e compartilhar experiências semelhantes, reduzindo a sensação de isolamento e sobrecarga.
Serviços de saúde mental: É fundamental que os serviços de saúde ofereçam suporte adequado à saúde mental das mães pós-parto. Isso pode incluir o acesso a profissionais de saúde mental especializados, como psicólogos, psiquiatras ou terapeutas, que possam fornecer avaliação, diagnóstico e tratamento adequados, como terapia individual, terapia em grupo ou, em casos mais graves, intervenção medicamentosa.
Educação e conscientização: Promover a educação e a conscientização sobre a importância da saúde mental pós-parto é fundamental para eliminar o estigma e garantir que as mulheres se sintam à vontade para buscar ajuda. Isso pode incluir a divulgação de informações sobre os sinais de alerta de problemas de saúde mental pós-parto e a disponibilização de recursos adequados para as mães.
A saúde mental e a rede de apoio pós-parto desempenham um papel crucial na transição para a maternidade e no bem-estar geral da mãe. É importante que as mulheres sejam incentivadas a buscar apoio e cuidados adequados, para que possam enfrentar quaisquer desafios emocionais com o suporte necessário, promovendo um início saudável e positivo nessa nova fase de suas vidas.
Maternidade Solo no Brasil
A maternidade solo, também conhecida como maternidade monoparental, é uma realidade que vem crescendo no Brasil e em diversos países ao redor do mundo. Refere-se à situação em que uma mulher assume a responsabilidade de criar e educar seus filhos sozinha, sem a presença de um parceiro ou cônjuge.
Muitos são os desafios enfrentados pelas mães solteiras no Brasil e como elas superam as barreiras em busca de uma maternidade plena e bem-sucedida.
No Brasil, o número de mães solteiras vem aumentando ao longo dos anos, seja por escolha, divórcio, viuvez ou outras circunstâncias. Essas mulheres enfrentam uma série de desafios, como o estigma social, dificuldades financeiras, sobrecarga de responsabilidades e a necessidade de conciliar trabalho e cuidados com os filhos.
As mães solteiras muitas vezes enfrentam estigma e preconceito, sendo alvo de julgamentos e discriminação. Além disso, elas podem lidar com a pressão emocional de criar os filhos sem um parceiro presente, bem como desafios financeiros, já que a ausência de uma renda adicional pode tornar a maternidade ainda mais desafiadora.
Apesar dos desafios, muitas mães solteiras encontram força e determinação para superar as barreiras. Elas buscam apoio em suas redes sociais, como familiares, amigos e grupos de apoio.
5 / 7
A troca de experiências e o compartilhamento de desafios e conquistas com outras mães solteiras podem trazer conforto e encorajamento.
É fundamental que o governo e a sociedade reconheçam as necessidades das mães solteiras e ofereçam suporte adequado. Políticas públicas que promovam o acesso a serviços de saúde, educação, creches, programas de capacitação profissional e assistência financeira podem fazer uma diferença significativa na vida dessas mulheres.
A maternidade solo no Brasil é uma realidade enfrentada por muitas mulheres corajosas e determinadas. Embora as mães solteiras possam enfrentar desafios significativos, é importante reconhecer sua resiliência e capacidade de superação. É fundamental que a sociedade promova um ambiente inclusivo, livre de estigma, e que as políticas públicas ofereçam suporte e oportunidades para que essas mulheres possam criar seus filhos de maneira plena e satisfatória. Ao valorizar e apoiar as mães solteiras, estaremos construindo uma sociedade mais justa e igualitária.
No entanto, gostaria de compartilhar algumas experiências comuns relatadas por mulheres que assumem a maternidade solo. Lembrando sempre que cada experiência é única e pode variar de acordo com as circunstâncias individuais de cada mãe
Sobrecarga de responsabilidades: Ser mãe solo significa assumir todas as responsabilidades relacionadas à criação dos filhos, desde as tarefas diárias até as decisões importantes. Essa sobrecarga pode ser física, emocional e financeira, exigindo equilíbrio entre trabalho, cuidados com os filhos e a própria vida pessoal.
Desafios financeiros: A maternidade solo muitas vezes implica em lidar com desafios financeiros, pois uma única renda pode ser insuficiente para suprir todas as necessidades da família. As mães solo podem enfrentar dificuldades para conciliar as despesas com moradia, alimentação, educação e cuidados com os filhos.
Rede de apoio limitada: A ausência de um parceiro ou cônjuge pode resultar em uma rede de apoio limitada. As mães solo podem sentir falta de alguém com quem compartilhar as responsabilidades e dificuldades da maternidade, tornando o apoio de familiares, amigos ou grupos de apoio ainda mais importante.
Autoempoderamento e resiliência: Muitas mulheres mães solo desenvolvem um senso de empoderamento e resiliência ao enfrentar os desafios diários. Elas se tornam fortes e determinadas a proporcionar uma vida boa e amorosa para seus filhos, buscando soluções criativas e superando obstáculos.
Amor incondicional: Apesar dos desafios, a maioria das mães solo relata uma conexão profunda e um amor incondicional pelos seus filhos. Essa relação especial é uma fonte de motivação e força para enfrentar qualquer adversidade.
Esses são apenas alguns aspectos comuns relatados por mulheres que vivem a maternidade solo. Cada experiência é única e pode variar de acordo com as circunstâncias individuais. É importante lembrar que o apoio e a compreensão da sociedade são fundamentais para ajudar as mães solo a superar os desafios e criar seus filhos com sucesso.
A perspectiva infantil diante do olhar para a realidade de suas mães pode variar dependendo da idade da criança e de suas experiências individuais. No entanto, existem alguns pontos comuns que podem ser considerados.
Para a criança, sua mãe é uma figura central e significativa em sua vida.
Elas podem ter um forte vínculo emocional com suas mães e olhar para elas com afeto, amor e confiança, As crianças são observadoras atentas do comportamento de suas mães no que diz respeito ao cuidado delas mesmas e das crianças. Elas podem notar a dedicação, o esforço e o carinho que suas mães têm ao cuidar delas, tanto nas tarefas diárias quanto na atenção emocional.
Dependendo da idade da criança, elas podem começar a perceber as responsabilidades que suas mães têm. Elas podem observar suas mães realizando múltiplas tarefas, gerenciando a casa, trabalhando e cuidando delas. Essa percepção pode variar de acordo com o nível de compreensão e maturidade da criança.
As crianças podem notar quando suas mães estão passando por desafios ou enfrentando dificuldades. Elas podem ser sensíveis às emoções de suas mães e podem sentir empatia ou preocupação quando percebem que suas mães estão estressadas, tristes ou cansadas.
As crianças podem desenvolver um senso de apreciação e respeito pelas suas mães à medida que crescem e compreendem melhor as responsabilidades e os desafios envolvidos na maternidade. Elas podem admirar a força, a resiliência e o amor incondicional de suas mães.
É importante ressaltar que cada criança é única e terá uma perspectiva individual em relação à sua mãe e à realidade que a cerca. A idade, a personalidade, as experiências de vida e a qualidade do relacionamento entre a mãe e a criança também influenciam a forma como a criança percebe e interpreta a realidade de sua mãe. O diálogo aberto e a escuta atenta são essenciais para compreender as perspectivas infantis e apoiar o desenvolvimento saudável das crianças.
Cartas para jahmall..
Meu filho, amado escrevo essa carta em quanto embalo você no carrinho de bebê logo o embalo te faz pegar no sono rápido e tem sido nesses momentos que eu tenho lavado suas roupas, preparado minha comida, esterilizado suas mamadeiras, tenho me dedicado ao máximo para poder cumprir minhas responsabilidades com você, as ansiedades e preocupações sobre nosso futuro me pegaram, me vi emergindo de momentos de dor e choros com você em meus braços, filho agora que já nos adaptamos um ao outro sinto que tudo valeu apena, cada insistida em acalentar seu choro, cada momento em que me senti perdida e o pensamento de que estávamos sozinhos batiam a nossa porta me fez continuar insistindo em você, em nós, ele pode ter ido embora mas permaneceremos sempre pois você me tem, quando eu ainda era uma pequena menina, refletia sobre como seria minha família meus filhos e qual nome eu daria a eles.. eu via a maternidade como um um filme de comedia romântica, porém a vida me mostrou que o verdadeiro amor e a verdadeira comédia está na resiliência, dedico essa escrita e pesquisa não só a você meu filho, mas também a todas as mamães solo e a minha mãe que criou eu e minhas cinco irmas de forma solo, mas sempre muito acompanhada de amor!
E para finalizar um trecho de uma musica que cantava sempre para você em quanto estava em meu ventre..
Mas é claro que o sol vai voltar amanhã, mais uma vez eu sei, escuridão já vi pior de endoidecer gente sã.. espera que o sol já vem.
REFERÊNCIAS
01- Seis Estudos de Piscicologia Jean Piaget.
02- Mães-estudantes: a luta pelo direito à educação por -Ana Paula Rosa da Silva e -Juliano Agapito.
03- MANUAL TÉCNICO – SUS – E OMS.
7 / 7
04- livro Gestação, Parto e Nascimento – Uma Visão Holística – de Emerson Godoi Machado.
0 notes
Text
APRENDER DA VIDA
APRENDER DA VIDA
Ele era uma mistura de raças, seu pai um inglês de pura cepa, alto, loiro de olhos azuis, parecia um touro, ao mesmo tempo ele delicado em seu trabalho, sua mãe era descendentes de árabes, precisamente era do Egito.
Quando ele a trouxe, no primeiro momento a família dele a repudiou, mas depois viram suas maneiras, tinha sido educada num colégio em Alexandria, falava um inglês perfeito, tinha boas maneiras, além de uma coisa importante, dinheiro próprio, nunca se casou com meu pai, pois perdia o direito a receber esse dinheiro. O cuidava com muito cuidado, ia ao banco duas vezes por semana, para olhar suas aplicações.
Já meu pai, tinha sido professor em Oxford, mas o que ele gostava mesmo era de arqueologia, bem como tomar um bom porre.
Ele desaparecia por largas temporadas, estava sempre em alguma escavação, essa era sua paixão, recebia um salario por isso, bem como recebia dinheiro da família, que tinha muito.
Eu nessa mistura, era uma figura diferente, alguns me confundiam com indianos, outros por paquistanês, pois tinha cabelos negros, os olhos também, a pele morena, ele dizia que eu era uma reprodução dela, dos meus antepassados faraós do antigo Egito.
Seus sonhos nem sempre se realizavam, em algumas temporadas, voltava arrasado para casa, não tinham encontrado nada.
Tinha uma coisa que o fazia especial, desenhava cada peça que encontravam no mínimo detalhe, isso me ensinou ele, a desenhar, a fazer aquarelas.
Quando fiz 14 anos, minha mãe resolveu se casar com um namorado, o tinha conhecido numa da muitas reuniões em Oxford. Era um Lord inglês, muito rico, apenas o avisou que ia mudar de casa, que ia se casar finalmente.
Eu odiei o mesmo, desde o mesmo momento, se fazia de importante, tinha que morar com eles, numa imensa mansão no campo, a única vantagem, aprendi a atirar, bem como conduzir, o motorista do mesmo me ensinou. Ficou uma fera comigo, pois tinha um carro conversível, um dia que me encheu o saco, enfiei o mesmo contra uma árvore, destroçando o mesmo.
Avisou minha mãe que me devia mandar para viver com meu pai, que não me queria ali.
Ela furiosa, pois sem querer eu estragava sua vida, me mandou primeiro para a casa de seu irmão em Alexandria, esse não gostou muito, me levou para viver com meu pai numa escavação. Pela primeira vez na vida, me senti em casa, disse isso para ele.
Como falava árabe, logo conversava com todos os que faziam o serviço pesado ali, meu pai me disse que tinha que ganhar o pão, comecei a me vestir como eles, ajudava a transportar pedras, o que me fez ganhar corpo. Mas claro exigia um salário como todo mundo, era uma merda, mas ia guardando.
Minha mãe tinha me dado dinheiro, mas escondi, bem como o que ganhava, pois se meu pai ia ao Cairo, gastava muito dinheiro em jogo e bebida.
Eu ao contrário ali no meio do nada, me sentia feliz. Um dos seus colegas, do Museu Egípcio me deu um livro de um escritor dali. Foi meu encontro com a literatura árabe.
Um dia estavam escavando num lugar, procurando uma entrada, olhei bem, analisei tudo o que via, fiquei parado, senti uma pessoa ao meu lado que dizia, aí não tem nada, idiotas.
Levei um susto tremendo, era um homem vestido bem, com um turbante cheio de pedras.
Como estava aprendendo a fazer aquarelas, subia no final do dia a montanha, em cima de aonde estavam escavando, me sentava ali, desenhando o pôr do sol.
Parecia que tinha havido um desprendimento de pedras, pois até aonde eles estavam trabalhando, desde o alto, havia como que se alguém o tivesse feito de propósito. Na hora de descer, me escorreguei, fui descendo, tentando me segurar em alguma pedra.
Isso provocou um outro desprendimento, pensei, merda, vou levar uma bronca tremenda.
Nisso parei, estava no meio do caminho, ali havia uma escada meio escondida.
Gritei para um dos meus conhecidos, que chamassem meu pai.
Ele pensou que o fazia isso, por estar ferido, quando meu pai, chegou, lhe mostrei a entrada.
Foi um achado, o que procuravam embaixo estava ali em cima, tiveram que liberar muita pedra, até realmente chegarem à pedra.
Encontraram logo de cara o esqueleto de alguém que tinha chegado até ali, mas que o desprendimento devia ter matado. Tiveram que vir limpando desde cima, aproveitaram as pedras para fazer uma rampa para descerem as coisas.
Deram com uma porta fechada, quando conseguiram despejar a mesma, dava para um túnel que abaixava, as paredes estavam cheias de inscrições, era o que procurava o arqueólogo chefe.
O filho da puta nem me disse obrigado.
Segui subindo agora por outro lado, ia no mais alto, aonde tinha uma pedras grandes, que eu imaginava nas minhas fantasias, pedras das pirâmides pois era retangulares, imensas, eles ao contrário embaixo, iam pouco a pouco, pois tinha havido muitos desmoronamento no dito cujo túnel. Havia que escorar o teto.
Estava ali, distraído um dia, quando um dos pinceis caiu numa brecha entre as pedras, me meti ali para recuperar o mesmo, o que vi foi como um buraco imenso. Chamei meu pai outra vez, agora munidos de cordas, de lanternas potentes, desci primeiro, porque era o mais magro.
Fui acabar numa ante sala da tumba, ainda havia muita coisa por ali, mas o mais importante, era que as coisas grandes estavam. Disse ao meu pai que abaixasse com uma máquina fotográfica com flash. O Arqueólogo estava no Cairo, assim ficávamos com a gloria.
As paredes eram todas pintadas, o tumulo era de um escriba real, as paredes contavam as suas glorias, o poder que tinha na corte, bem como era também um sacerdote.
Documentamos tudo, como meu pai chegou a mesma conclusão do que eu, só tinham roubado coisas pequenas, as grandes, estavam ali. Inclusive um belíssimo barco, para o mesmo atravessar para o além, todo em ouro, com pedras preciosas.
Mas a parede do tumulo estava fechada, talvez as coisas ali estivessem protegidas.
Vimos num lado um lugar que devia ter sido um ninho de serpentes, tinha um outro corpo ali, esse deve ter sido mordido por uma.
Quando o arqueólogo voltou, olhou a minha cara, me perguntou por que eu era tão abelhudo.
Que eles teriam chegado de qualquer maneira, pelo tumulo. Mas de qualquer maneira desceu, voltou deslumbrado. Mas de novo não disse nada.
De novo vi o homem, esse não merece me encontrar foi o que me disse.
Agora o via com clareza, se sentava ali comigo, foi me ensinando a desenhar, como devia segurar os pinceis, me disse quando chegar depois da parede, encontraras uma caixa com meu material de trabalho, é teu.
Dois dias depois no túnel, uma parte de desprendeu, matando o arqueólogo, o filho da puta tinha já feito a propaganda que ele tinha encontrado a entrada por cima.
Um dia depois, meu pai tomou o mando da escavação, pois era seu segundo. Finalmente através do túnel, chegamos à sala. Mas tiveram que reforçar tudo.
O túnel nunca era muito seguro. Agora depois de retirarem a coisas grandes que ainda estavam ali, o homem no dia anterior me disse, encheram esta sala de todas as coisas que na verdade não servem para nada, só descobrir isso depois que morri.
Um dia meu pai, me perguntou com quem estava lá em cima sempre, pois parecia que conversavam com alguém.
Imaginação sua.
Ele me disse que na intimidade o chamavam de Tutsi, me disse por aonde tinham que abrir, que havia dois selos, que eram como armas de defesa. Me disse qual, um dos homens ia tocar ali, eu disse que não, mandei todo mundo se afastar, ia pegar uma ferramenta, o homem disse bem alto, esse fedelho agora quer me ensinar a fazer meu trabalho, justo nesse momento uma seta, lhe perfurou o pescoço, ficou preso na mesma, morreu no ato.
Como sabias disso, me perguntou meu Pai?
Olha bem, há três selos, embaixo de cada um, num desenho mínimo, explicava o que tinha ali.
Espere, enquanto retiravam o homem da seta, tiveram trabalho, pois era dura.
Peguei a ferramenta, mandei todo mundo sair da sala, bati com a mesma no outro selo, saiu outra seta, quando bati na terceira, que estava num nível mais baixo, não saiu nada.
O homem ria muito, eres um aluno inteligente.
Avisei meu pai que tinha que ser por aí, mas vá com cuidado. Pois pode ter serpentes, olha esses rastros no chão, há uma parte aberta, com certeza tem ninho dentro.
Tutsi ria, sim, esta justo atrás da porta.
Eu olhava, conseguia ver como devia fazer. Era como se um marco luminoso, dentro do desenho me mostrasse aonde devia escavar, pois a parede estava toda pintada.
Falava do escriba, os desenhos eram preciosos, com muito cuidado com um cinzel, fui limpando as linhas que conseguia ver. Ninguém entendia o que estava fazendo, mas a estas alturas, meu pai disse que me deixassem em paz.
Eu avisei, temos que proteger essa porta, já sabia que a mesma era de algum material especial.
Com muito cuidado a escoramos, pois caia para o nosso lado. Pedi muita luz, pois acredito que do outro lado teremos serpentes.
Um dos homens foi a vila mais próxima, trouxe um homem especializado em capturar serpentes, este trazia uns cestos, me lembrava dele na vila, fazendo as serpentes dançarem ao som de uma espécie de flauta.
Quando lhe mostrei por aonde acreditava que tinham entrado, ele concordou, é possível realmente que tenha, com cuidado, foram retirando a parede. Havia do outro lado, uma duas dezenas de serpentes, ele as foi capturando, a colocando em cestos.
Com a luz, se via muito bem o outro lado, era tudo muito bonito, com um belo tumulo no meio.
Ele avisou, muito cuidado, pois pode ter mais dentro do tumulo.
Levou as que tinha retirado para fora do recinto, voltou com mais cestos, foram necessários dez homens para mover a tampa, realmente ali dentro havia outro ninho, não dava para ver por aonde entravam e saiam.
Ele as foi retirando, uma a uma, depois me agradeceria, tinha feito uma bela caçada.
Quando pudemos finalmente olhar o que havia dentro, era uma primeira caixa, tinha poeira, mas se via que era muito bonita.
Estava celada com uma espécie de cera, meu pai mandou trazer uma mesa, para colocarem em cima, para poderem abrir, a foi limpando, passando um cinzel pela cera para liberar a tampa.
Dentro havia outra, mais bonita ainda. O Homem me disse, que agora ia finalmente poder voar, que era melhor todos se afastarem, colocaram algum veneno aí.
Eu sentia como cheiro de pólvora, avisei meu pai, creio que aí dentro tem algo com pólvora, melhor fazer isso lá fora, foi difícil transladar o sarcófago, mas finalmente fora, o homem na minha cabeça disse obrigado, vou embora, quando necessitar de ajuda, me chama Tutsi.
Meu pai obrigou a todos a usar uma máscara, ou um pano na frente da boca e nariz.
Alguns já falavam em maldição, principalmente um dos funcionários do governo que assistiam.
Quando levantou uma parte da tampa do sarcófago, realmente saiu como um cheiro forte de pólvora, talvez a umidade tenha feito um efeito contrário ao que tinha colocado ali.
Em cima desse outro sarcófago, havia como uma proteção como uma tela, mas se via um belíssimo trabalho.
Ali estava o corpo embalsamado, como todos os outros, mas no peito, como uma joia imensa, na lateral do mesmo, como uma caixa de metal, ele na minha cabeça, isso é para ti.
Foi colocado numa bolsa, para ser examinado depois. Tornaram a fechar tudo, levar para um armazém que ficava fechado a sete chaves, com dois policiais do museu.
Voltamos a entrar na tumba, foram limpando o chão, encontrando coisas, ali não tinha entrado ninguém. Por instinto eu sabia que havia outra sala.
No dia seguinte apareceu um arqueólogo para tomar relevo do meu pai, coisas de financiamento, me disse ele, afinal ele sempre seria um segundo.
Era outro idiota, divulgou que ele tinha encontrado tudo.
Tinha mania de andar de sandálias, dois dias depois foi mordido por uma serpente, morreu no meio de muitas dores.
Só então falei com meu pai, o senhor deve ir ao Cairo, falar com o responsável, afinal o descobrimento foi seu não desses dois idiotas, convença o mesmo que temos coisas ainda por descobrir, quero traduzir todo o texto das paredes do fundo.
Agora passava o dia ali dentro, tinha uma paz imensa, primeiro desenhei toda a parede direita, depois a esquerda, depois a do fundo.
Foi quando encontrei, o mesmo sistema das setas, embaixo havia como uma fechadura, entendi então que ali se encaixava a joia que estava por cima do corpo embalsamado.
Mas não disse nada, esperei meu pai voltar com um encarregado do Museu, que o ia acompanhar. Mostrei os desenhos, bem como os pontos, fiz todos saírem dali, apertei o primeiro, o segundo e o terceiro, de todos saíram setas.
O homem me perguntou como eu sabia. Lhe mostrei os pequenos ou melhor ínfimos desenhos embaixo de cada um. Abriram o então o sarcófago, tiramos a peça, a encaixei na parede, a porta foi fácil de abrir, mas mesmo assim com a iluminação especial, verificamos se não tinha nenhuma serpente. Ali estava o grande tesouro, bem guardado.
Ao contrário dos outros, meu pai compartiu comigo, a gloria do achado. Nos jornais nos dias seguintes, diziam que surgia um jovem arqueólogo, que entendia os antigos.
Numa entrevista no museu, falavam com meu pai em inglês, mas comigo faziam as perguntas em árabe.
Não ia falar com eles do Tutsi, tinha conseguido traduzir toda a história do mesmo, na verdade ele tinha governado o pais, numa época convulsa, nunca tinha sido faraó, mas sim seu homem de confiança. Por isso tinha tido a gloria de ter um túmulo tão rico.
Era de uma dinastia antiga.
Nessa noite sonhei com ele, me disse que devia me dirigir a um templo de Hórus, já escavaram por lá, mas não deram com nada, fui eu quem construiu esse templo, não encontraras riqueza, mas sim a parte baixa do mesmo, aonde eram enterrados os sumo sacerdotes, bem como encontraras uma parte da história dessa época.
Minha mãe quando me viu numa revista do Times, logo fez contato, queria fazer uma festa para mim em Londres, mentalmente a mandei a merda.
Agora meu pai também era mais conhecido, já não necessitava ser um segundo no trabalho, podia levar ele mesmo uma escavação. Era a época que todas paravam, pois fazia um calor infernal. Procurei saber aonde nos dirigir, já havia o templo de Hórus em Edfú, mas alguma coisa me dizia que não era este, o que tinha visto no meu sonho, era com um lugar, que viviam sacerdotes, de qualquer maneira fomos ao já conhecido.
Chamei mentalmente a Tutsi, não te enganaste, aqui basicamente está tudo descoberto, mesmo assim, me mostrou uma escultura do Deus Hórus, me disse para observar uma das asas, a da direita, tem um minúsculo desenho na parte de cima, o observe.
Foi o que fiz, inclusive um guarda me chamou a atenção, pois estava quase deitado em cima da escultura, pedi ao meu pai para fazer uma foto.
Depois mandei ampliar, para poder desenhar.
Eram como coordenadas, alugamos um guia com camelos, seguimos as coordenadas, encontramos o que eles chamavam de santuário, estava todo no chão, o guia disse que ali, não tinham encontrado nada. Tinham sim limpado da areia nada mais, não se encontrou mais nada, com se aqui, fosse um mosteiro ou coisa parecida.
Eu fiquei andando por ali, disse ao meu pai, tenho certeza de que é aqui. De noite montamos uma ampla tenda que vinha num camelo à parte.
Dormimos ali, me despertei com uma voz que me dizia, vamos acorde venha comigo, não acenda nenhuma vela, a lua nos iluminará.
Meu pai dormia o sono dos justos, tinha passado uma parte da noite bebendo com o guia, eu quando muito tomava água.
Fui andando como seguindo meu instinto, me encontrei com Tutsi, encostado numa espécie de lareira. Tinha uma placa dizendo que ali era a cozinha do santuário.
Nada mais longe da verdade, aqui era como uns banhos, para a purificação, para poderem entrar na zona reservada.
Me foi contando ali a luz da lua, a lenda de Hórus que representava o faraó, depois a morte Osiris, a barca do mesmo, o que significava. Eu quando tinha visto a barca de Tutsi, tinha ficado de boca aberta, ele me falou da mitologia disso. Hoje é diferente, vagando pelo mundo, vi muitas coisas diferentes, eu gosto das mais simples, uma simples mortalha, depois a terra para adubar, ria com isso.
Estava ali em pé embaixo da lua cheia, com ele falando, conseguia ver o que não tinham descoberto, mais um pouco além do que tinha escavado, estava o que ele tinha falado. Fui despertado dos meus sonhos, pelo meu pai, que olhava admirado, lhe disse o que havia mais além de aonde estávamos.
Voltamos ao Cairo, meu pai tinha que pedir a liberação para escavar.
Primeiro por ser fora de temporada, nos instalamos ali, para ir pesquisando, aparentemente não havia nada.
Nesse meio tempo tivemos que voltar, pois uma tempestade de areia, levou a jaima, meu pai tinha recebido um telegrama de seu irmão, minha mãe, com seu marido Lord tinham morrido num acidente de carro.
Claro que não chegamos para o enterro. O mais interessante, como o dito cujo não tinha herdeiros, tinham casado em comunhão de bens, herdei tudo que ele tinha, dizia brincando ao meu pai anos mais tarde, era insuportável, mas com seu dinheiro realizava meus sonhos.
Pudemos assim bancar a escavação, meu pai a estas alturas tinha aprendido a confiar em meu instinto.
Foram meses duros, limpar todo o espaço, que eu via mentalmente, finalmente demos pela estrutura, no que seria como um altar, não sabia o que significava, pois não havia ali nenhuma inscrição, encontramos por detrás uma escada. Desimpedir a mesma custou, pois não só tinha areia, bem com escombros. O primeiro dia que passamos da porta, o que primeiro senti foi um grito de muita pessoas. Os ajudantes estavam contentes, pensavam que só iriamos encontrar como no outro, um restos perdidos no meio do deserto.
Munidos de lâmpadas, a gás, fomos entrando no recinto, era imenso, pois inclusive pelo sentido estava por debaixo do outro já descoberto.
Só depois de quase um mês, chegamos ao fundo de tudo, um lugar, que eram como celas, separadas, em cada uma um pequeno sarcófago com algum alto sacerdote dali, nada que grandes luxos, mas sim de belas caixas como dizia meu pai, as mascaras eram simples, como correspondia ao dignatário.
Mas os objetos litúrgicos encontrado no local, explicavam muitas coisas sobre os ritos que praticavam ali, em honra a Hórus, bem como a Osiris.
Foi amplamente divulgado pelas Times, jornais de todo o mundo, só fiquei com uma espécie de amuleto que me acompanharia a vida inteira, o resto foi tudo para o museu.
Meu pai que tinha se apaixonado por uma peça a queria levar, mas isso era impossível, pertencia tudo ao Museu do Cairo.
O que mais tinha gostado de encontrar, foi uma imensa barca de Osiris, que se usava para as cerimonias, isso me explicou Tutsi.
Liberastes meus irmãos desse longo cativeiro, agora suas almas como a minha correrão pelo mundo, em busca do Paraiso de Osiris.
Não se preocupe, logo te vão chamar para outro lugar, estude outras línguas consideradas mortas.
Quando voltamos a Londres, havia ofertas imensas pelas propriedades do Lord, optamos por ficar só com uma casa perto do mar, o resto foi colocado a venda, liberei por não necessitar os quadros para o museu da cidade.
Comecei a estudar Aramaico, bem como Grego antigo. Me divertia, pois era como um aluno, extra em Oxford, pois sequer tinha terminado meus estudos.
Os alunos árabes se encantavam em conversar comigo. Um deles, filho de um homem muito importante, me disse que nas terras de seu pai, existiam um velho caravasar, nos convidou para ir com ele nas férias.
Arrastei meu pai comigo, aproveitei para estudar tudo sobre os caravasar, ou o lugar por aonde passavam as caravanas, que iam em direção ao Oriente. Havia muitíssimas lendas.
O pai do mesmo nos recebeu com honras, pois afinal eu ajudava seu filho em Oxford, dizia que na época que tinha estudado lá, era como um apestado, apesar de rico, não tinha feito amizades.
Fomos como numa caravana ao lugar, era imenso, pouco restava dali, no fundo apesar de usarem esse nome, era como uma fortaleza, que protegia as caravanas, de assaltos, ou coisas parecidas.
Levei um susto, quando vi um homem vestido como templário, me disse que tinha morrido ali, defendendo relíquias que tinham trazido do fundo do mundo.
Eu não entendia o que ele queria dizer fundo do mundo. Achava interessante, pois estás visões me aconteciam justamente nas noites de lua cheia.
Foi me guiando, para o que parecia o resto de uma muralha, os guardas do Sheik, estavam assustados, pois eu ia conversando numa língua que eles não falavam.
O homem me levou até uma parte, que eu quando tinha visto, pensei que era o resto de uma torre de vigia. Ele confirmou que sim, mas ao mesmo tempo, essa torre desce para as profundezas. Me mostrou aonde podia escavar.
Fiquei ali parado, segundo meu amigo Nassir, eu parecia um fantasma, com uma roupa branca árabe, que o vento agitava, só falta estares com os braços em frente.
Mal amanheceu o dia, com um café muito forte, busquei minha bolsa de escavação, com a ajuda de meu pai, Nassir, mais alguns homens começamos a limpar o lugar, realmente havia uma escada para baixo. Levei dois anos vivendo ali, Nassir voltou para Oxford, mas logo disse ao pai, que o que lhe apaixonava estava ali, ele na verdade nunca ocuparia o lugar do pai, era seu filho predileto, mas filho de uma das muitas mulheres que viviam no palácio.
Levei muito tempo para entender o que ele queria dizer as vezes, até que um dia me disse que era apaixonado por mim. Ali tudo isso era proibido, por isso tomamos cuidado.
Eu no fundo era como ele, virgem, pois nunca tinha me apaixonado.
Na parte de baixo da fortaleza, agora sabíamos que era isso uma fortaleza no meio do nada, que servia tanto como caravasar, como era algo de defesa, mas o que faziam os templários ali, levei muito tempo para entender.
Encontramos, duas lapidas nessa parte baixa, com os nomes gravados em Latim, quando pesquisei, descobrir, que eram nomes de dois Templários que tinham ido muito além de Jerusalém, não em busca do Santo Grial, como alguns, mas sim de algo mais.
Quando levantamos a primeira lápida, ali estava um esqueleto, vestido com uma malha da época, bem como resto de suas roupas de templário, a cabeça estava dentro de um capacete, que devia ser de algum nobre francês. Ao seu lado, além de uma espada belíssima, estava papiros, conservados dentro de um tubo de metal.
O outro era igual, a diferença era que no seu capacete, estava uma coroa de França, pelo nome gravado, não chegava a nenhuma parte.
O problema era aonde pesquisar. Mais além na mesma direção, existia uma tumba, pertencia a uma mulher, nessa encontramos joias, uma caixa depositada aos seus pés, quando abrimos tinha um cheiro especial, de ervas aromáticas.
Usava na cabeça uma coroa de rosas, suas mãos estavam cruzadas a maneira católica, mas o que restava de suas roupas, pela datação, era anterior a da deles.
Quando consegui abrir o tubo, bem como separar as páginas, comecei a fazer a tradução, era como se estivessem procurando por uma pessoa, que vivia por estas terras num castelo ou fortaleza, era uma descendente de Maria Madalena.
Meu pai quando viu isso, disse que estávamos mexendo num grande vespeiro, pois se a igreja católica soubesse, iria nos encher o saco.
Finalmente encontrei o motivo por que eles estavam ali, buscavam isso, um elo com o passado de Cristo, se falava muito nos filhos dele com Madalena, mas nunca sobre se eram homens ou mulheres.
Na noite de lua cheia seguinte, me apareceu o templário, ia agora acompanhado de uma mulher, com uns cabelos largos, castanhos, um sorriso puro.
Confirmou que era filha de Madalena, mas que José de Arimathea a tinha casado com um homem árabe, muito rico, o dono dessa fortaleza. Daí ela ter essa coroas de rosas.
Viemos até aqui, pois escutamos falar nos milagres que ela fazia curando as pessoas.
Tinham sido seguidos por fanáticos templários, bem como por sarracenos, morremos defendendo sua verdade.
Um dia estávamos examinando outras tumbas, ali, algumas cheias de riquezas, outras mais simples, quando escutamos um motor de um helicóptero, era o pai do nosso amigo.
Algumas conversas nossas tinham transcendido, tinha sido procurado por um Cardeal a mando da Santa Sede, ou seja de Roma.
Agora estávamos numa enrascada, mas claro no pais não existiam a religião católica para pressionar, ali eram todos mulçumanos.
Tudo foi transportado para o museu ligado a casa real, as lapidas foram transportadas, cobririam as tumbas construídas no próprio palácio.
Eu, com Nassir fomos pesquisar na França sobre esses dois templários, resultava que um deles era filho de um dos rei, daí seu capacete com a coroa de França. O outro era um nobre que tinha ido as cruzadas para o proteger.
Enquanto pesquisávamos isso, fui procurado no hotel que estava pelo cardeal, quando nos encontramos me estendeu a mão para beijar, fui claro, sou mulçumano, não católico.
Não gostou muito, queria saber o que tínhamos encontrado.
Eu como um bom sem vergonha, disse que só falaria com o papa, com ninguém mais, além de que queria ter acesso a biblioteca do Vaticano, para pesquisar sobre esses dois homens.
Não gostou, lhe pedi desculpas, mas tinha que trabalhar.
Dizia ao Nassir, com esses tens que ser assim, educado, mas nunca abaixar a guarda.
Quando voltamos a Oxford, meu pai fazia uma série de palestras, sobre nosso trabalho no Egito.
Meses depois se falou do que estava no palácio do Sheik. Ele não disse nenhuma palavra a respeito.
Não demorou, o mesmo cardeal nos telefonou, que teríamos uma audiência com o papa.
Lá fomos nós, quando chegamos o mesmo estava cercado de cardeais, olhei em volta, disse que só falava com ele, com ninguém mais, fui até ele, perguntei se gostaria de um passeio pelos jardins.
Os cardeais se levantaram para nos acompanhar, sorri com sacarmos, eu só convidei o papa.
Saímos seguidos pelo meu pai, bem como Nassir, com seus trajes árabes de dignatário do seu pais.
O papa rindo disse eu agora estava perdido, que não iam lhe deixar em paz.
Pelo que eu sabia, sobre o confessionário, vamos dizer que estou fazendo uma confissão ao senhor. Falei dos dois Templários, o que sabemos deles, é que deixaram Jerusalém, atravessaram a Síria, Turquia, até conseguirem estar numa caravana à Asia.
Iam em busca de uma pessoa, que diziam tinha poder de curar, que a mesma de uma certa maneira era ligada a José de Arimathea, pelo visto era essa informação que tinham.
Quando chegaram a essa fortaleza, a senhora já estava morta, enterrada nessa fortaleza, que servia de caravasar.
Eles estudaram suas vidas, mas a mesma foi cercada por Templários, bem como sarracenos,
Achavam que eles tinham encontrado o famoso Santo Grial.
O papa soltou que de uma certa maneira sim. Será que me permitiram visitar.
Falarei com o Sheik, mas se fosse o senhor ia de incógnito, posso pedir que mande seu avião particular, para busca-lo, mas sou honesto de dizer, que não deves levar o Cardeal que fez contato com ele, não gostou muito, o acompanho se o senhor quiser.
Não eres católico, nem anglicano?
Minha mãe era árabe, nunca perdeu suas raízes religiosas, fui educado assim, meu pai tampouco era um homem de igreja, seus deuses sempre foram os egípcios.
Soube dos teus descobrimentos, seu pai diz que segues sempre sua intuição.
Como nos estamos confessando, lhe direi que fui orientado por os espíritos, lhe falei de Tutsi, ele me orientou. Bem como no caso da fortaleza, quem me orientou foi um dos templários, gostaria muito de pesquisar sobre ele na biblioteca do Vaticano.
Te darei autorização.
Quando voltamos a cara de interrogação dos cardeais era fantástica, o papa me tinha dado o número do celular de seu ajudante mais próximo.
Dois dias depois lhe avisei que o avião do sheik estava no aeroporto, que iriamos o acompanhar.
Ele apareceu somente com um homem, seu segurança. Visitou os túmulos, que tinham sido transladados como estavam na fortaleza. A lapida da senhora foi levantada para ele ver quem era, ficou ali rezando, o deixamos em Paz.
Lhe mostrei os manuscritos que tinha encontrado junto ao Templário, bem como a tradução.
Quando lhe disse que talvez ele tenha morrido justamente pelas mãos dos outros templários, o papa soltou, não tenho dúvida nenhuma.
Quando voltamos a Roma, o Papa, não soltou nenhum comentário sobre alguma santa nova.
Fui autorizado a entrar na biblioteca, o pouco que consegui encontrar, foi que os dois foram dados como desaparecidos, talvez capturados pelos homens de Saladino, nada mais.
Em Oxford, me aborrecia, não sabia o que fazer, me dedicava a analisar tudo sobre o que tínhamos encontrado, me fascinava o mito de Osiris, o Deus Hórus.
Por isso voltei ao Egito, busquei alguma inspiração, não queria uma tumba famosa como a do Tutancâmon, nada parecido com isso. Meu pai, estava dando seminários, nas universidades americanas, isso era uma coisa que eu não gostava.
Estava com Nassir em Alexandria, sem querer um dia ajudamos um senhor muito mais velho, que nos convidou a um chá em sua casa.
Ali perto da praia, era uma maravilha, com uma biblioteca imensa, ele por acaso sabia quem eu era. Foi outra pessoa que acabei contando dos personagens que via, escutava, que me davam a direção.
Nessa noite me mostrou um manuscrito, disse que tinha comprado de um antiquário, que por conseguinte comprava de ladrões de tumbas.
Falava de uma tumba aonde estavam enterrados, toda uma família, que tinha apoiado a Akenaton, adorando um só deus, o sol. Quando seu filho abandonou Ajetatón, hoje Amarna, ficaram para trás, toda a família foi enterrada no mesmo lugar, nas montanhas ao leste.
Como seguiam venerando o deus do antigo faraó, não lhes foi permitida pelos sacerdotes de Tebas, serem enterrados no vale dos reis.
Pelo visto se estava falando de um homem importante na época de Akenatón, leu e releu mil vezes o documento. Algumas anotações estavam em inglês, pertencia a um arqueólogo que teve que abandonar o Egito na época da primeira guerra, o mesmo morreu durante uma batalha na França.
Leu e releu mil vezes o texto, o velho adorava um bom papo, se encontra algum espirito, fale de mim lhe dizia, que me guie até Osiris.
Uma parte da biblioteca, era toda sobre o Mito de Osiris, quando lhe contou que ele também tinha verdadeira curiosidade sobre ele, que tinha pesquisado muito sobre isso. O velho lhe mostrou um manuscrito de uns monges coptas, em que analisavam a ascenção de Cristo, copiada do Mito de Osiris.
Nunca me atrevi a mencionar isso, imagina a igreja católica batendo em minha porta.
Resolveu fazer uma viagem a Amarna, ou a Ajetatón, anos atrás um arqueólogo tinha limpado o resto que havia por ali.
O velho resolveu ir junto, Jamal Faisal, disse que assim realizava um sonho, tomaram todos os cuidados possíveis, o instalaram numa Jaima, com duas pessoas para cuidar dele.
Este só pediu que se ele recebesse a ajuda de algum espirito, falasse com ele.
Na primeira noite de lua cheia, sonhou com Tutsi, vou deixar o Jamal me ver, o desperte, os levarei para ver a verdadeira Ajetatón, como era.
Os dois se vestiram, acompanharam através da noite Tutsi. Ele parecia ter uma especial deferência com Jamal. Se fossem outros tempos, serias um faraó.
Ficaram numa parte mais alta, pareciam ver como era uma cidade naquela época em funcionamento, agora vou os levar para conhecer o Príncipe, ele os levará para aonde está sua família.
No dia seguinte Jamal, dizia, posso morrer em paz, encontrei finalmente o meu passado.
O levaram de volta a Alexandria, pediu autorização, para escavar nas montanhas cerca de Amarna. Com muito custo conseguiu, principalmente de quando disse que era amigo de Jamal Faisal, que era um grande benfeitor do museu.
Procuraram por sua velha quadrilha, avisou seu pai, que veio como um louco, contou para ele a história. Agora pelas noites tinha imensa conversa com o príncipe, que lhe explicava como tinha conseguido, obreiros para construir o local aonde foi enterrando toda a família, por último ele mesmo, já que o novo faraó, bem como o seguinte não o aceitavam, por seguir fiel ao seu faraó, que venerava somente do deus Sol
Como sempre uma das maneira de esconder uma tumba era provocar um desmoronamento aonde estava a entrada, ali, havia vários. O Príncipe, disse que havia outras tumbas ali, mas da época do faraó, que o seguinte, tinha levado todos para o Vale dos Reis, encontraras, tumbas vazias, só com decoração.
Pela primeira vez, tinha a coisa mais fácil, mal retiraram os escombros, encontraram a porta, na lateral, estava uma parede com o desenho de Aton, o deus sol.
Foram limpando o túnel, esse era decorado, com todas as benesses do Deus Sol, sobre o homem, os solícitos, as sobrevivência do homem, com as crescidas dos rios, as paredes tinha uma decoração particular, no final encontraram uma parede imensa, que devia ser a primeira vez que se usavam ladrilhos decorados, eram pequenas peças, decoradas, deviam vir de muito longe, talvez da Asia, aonde se usava esse tipo de material vitrificado.
Posteriormente sem grandes luxos, pequenas salas, com sarcófagos, com uma decoração que primava pela representação do deus Sol. Não havia as famosas vasilhas que se usavam na mumificação dos corpos, os mesmos descobririam depois, estavam mumificados completos.
As mascaras mortuárias, procurava ser o mais perto da imagem da pessoa, mas nada de grandes luxos. No do príncipe, tinha uma explicação, que eram simples mortais na presença de Atón, nada mais.
Foi um bom trabalho, que durou vários anos, nesse meio tempo Jamal Faisal morreu, mas tendo antes a oportunidade de visitar a tumba, ainda quando se explorava.
A grande surpresa, era que como não tinha herdeiros, deixava tudo para ele.
Ele fez uma coisa, não gostava de ir a Inglaterra, nem dar palestras como seu pai, se naturalizou Egípcio, ali seria para os restos de seus dias sua casa.
A escavação durou anos, sendo depois exposta no museu, em uma sala a Parte.
Uma das coisas eu faziam sucesso, era no fundo da sala que estava o Príncipe, havia um grande painel de cerâmica vitrificada, representando Atón.
Seu pai morreu, com quase 100 anos, depois disso, ele se dedicou a escrever sobre o mito de Osiris que tanto lhe fascinava, a estudar toda a imensa biblioteca de Jamal Faisal.
Nassir, nunca saiu de seu lado, os dois eram companheiros de pôr vida, podia ficar horas debatendo sobre o mesmo pergaminho ou alguma coisa que tinham encontrado guardado.
Nunca mais foram incomodados pelo Vaticano.
Durante um tempo, estiveram em Israel, participando de umas escavações em Acre, um dos últimos redutos dos Templários, outro tema que lhe interessava.
Depois estiveram muito tempo trabalhando em Malta, um dos redutos dos Templários, se riam muito quando alguém lhes tentava vender um segredo dessa época, mas já não queriam tanta confusão, quando lhe ofereciam um mapa, diziam que deviam melhorar sua maneira de envelhecer o mesmo.
Voltavam sempre para sua casa em Alexandria, no seu testamento, a biblioteca com tudo da casa iria para a Universidade de Alexandria.
0 notes
Text
Sem dúvida, o salmista tinha na memória o livramento que DEUS havia operado no Egito em favor do povo de Israel. Foi por isso que ele colocou na boca de DEUS estas palavras.
De fato, quando o rei do Egito submeteu os filhos de Israel à cruel escravidão e ordenou a todo o seu povo que lançasse no rio Nilo todo menino recém-nascido entre os judeus, DEUS ouviu o lamento deles e se levantou. Então, declarou a Moisés: “Por isso desci para livrá-los das mãos dos egípcios e tirá-los daqui para uma terra boa e vasta, onde manam leite e mel” (Êxodo 3.8). Esse poderoso livramento é mencionado em alguns Salmos (66.5,6; 106.7-12; 135.8,9; 136.10-25).
O cuidado de DEUS com os oprimidos não aparece apenas nos Salmos. O livro de Prov��rbios traz uma advertência muito séria: “Não explore os pobres por serem pobres, nem oprima os necessitados no tribunal, pois o Senhor será o advogado deles, e despojará da vida os que os despojarem” (Provérbios 22.22,23). Mais adiante, lê-se que não se deve mudar de lugar os antigos marcos de propriedade nem invadir as terras dos órfãos, “pois aquele que defende os direitos deles é forte. ELE lutará contra você para defendê-los” (Provérbios 23.10,11).
O Novo Testamento também menciona que DEUS coloca-se ao lado dos oprimidos, especialmente na Epístola de Tiago. Ali se lê que os ricos opressores devem chorar, tendo em vista a desgraça que lhes sobrevirá porque eles retiveram com fraude os salários dos seus trabalhadores e porque “o lamento dos ceifeiros chegou aos ouvidos do SENHOR dos Exércitos” (Tiago 5.4).
"SENHOR, quantas injustiças estão sendo cometidas contra os pobres e assalariados. Te peço encarecidamente, que sobre os oprimidos o SENHOR exerça a SUA Graça e Misericórdia e sobre os opressores, que a taça de TUA ira divina caia sobre eles, Amém!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
0 notes
Text
RESENHA CRÍTICA SOBRE O FIME "ALEXANDRIA" E O LIVRO "FILÓSOFAS"
O filme se passa no Egito antigo, na cidade de Alexandria, no século IV d.C. O enredo gira em torno da filósofa e astrônoma Hipátia, que é tutora de estudantes pagãos e cristãos. No início do filme, Hipátia é apresentada como uma figura respeitada por sua inteligência e habilidade como professora, mas ela é constantemente confrontada pela tensão crescente entre cristãos e pagãos em Alexandria. Enquanto isso, dois de seus alunos, Orestes e Davus, disputam sua atenção e afeto.
De acordo com o aumento da tensão religiosa, a cidade é tomada por confrontos violentos entre cristãos e pagãos. Em suma, o filme retrata os conflitos religiosos e políticos da época, e o impacto deles na vida de Hipátia e de seus alunos. Também é uma reflexão sobre a importância do conhecimento e da liberdade intelectual em uma sociedade dividida por crenças e dogmas.
O capítulo do livro “Filósofas” começa com uma pequena biografia de Hipátia, destacando sua formação como filósofa, matemática e astrônoma na cidade de Alexandria, no Egito, durante o século IV d.C. O texto salienta que Hipátia foi uma das poucas mulheres na época que teve acesso a uma educação formal, e que sua figura era respeitada tanto por pagãos quanto por cristãos.
É importante reconhecer o legado filosófico de Hipátia, principalmente por sua defesa da razão e da ciência como caminhos para a compreensão da realidade. É notável que, mesmo em um contexto histórico marcado pela opressão das mulheres e pela intolerância religiosa, Hipátia conseguiu se destacar como uma pensadora crítica e independente.
Enquanto o filme foca mais na vida pessoal de Hipátia e nos conflitos religiosos que ocorreram na cidade, o capítulo do livro se concentra mais na obra filosófica de Hipátia e em sua importância para a história do pensamento. Os dois trabalhos, no entanto, destacam a importância de Hipátia como uma pensadora independente e crítica, em um contexto histórico marcado pela opressão das mulheres e pela intolerância religiosa. Tanto o filme quanto o livro mostram como Hipátia foi perseguida por defender seus ideais filosóficos e sua liberdade de pensamento.
Para além disso, tanto o filme quanto o livro ressaltam a relevância dos feitos de Hipátia para a história da filosofia e para a luta das mulheres por igualdade de direitos. O filme representa Hipátia como uma figura forte e inspiradora, que lutou pelos seus ideais até o fim. Já o capítulo do livro destaca a importância de Hipátia como uma das poucas mulheres filósofas de seu tempo, e como uma precursora das mulheres na filosofia.
Por fim, tanto o filme "Alexandria" quanto o capítulo sobre Hipátia no livro "Filósofas" tratam da vida e do legado da filósofa Hipátia, cada um com um foco diferente, mas ambos destacando a importância de Hipátia como uma pensadora crítica e independente, que foi de extrema importância para a história da filosofia e para a luta das mulheres por igualdade de direitos.
0 notes
Text
Egito
1. O Egito possui o árabe como idioma oficial, sendo o árabe egípcio a variante mais comum e amplamente falada no país.
2. A Grande Pirâmide de Gizé, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, é a única que permanece em grande parte intacta. Foi a estrutura artificial mais alta do mundo durante mais de 3.800 anos.
3. A civilização egípcia é uma das mais antigas do mundo, com a história registrada que remonta a mais de 5.000 anos.
4. Os antigos egípcios inventaram o calendário de 365 dias por ano para prever as inundações anuais do rio Nilo.
5. O vestido mais antigo do mundo foi encontrado no Egito: o vestido Tarkhan, que tem mais de 5.000 anos.
6. Os antigos egípcios praticavam o uso de pasta de dentes, usando uma pasta feita de sal, pimenta, água e folhas de hortelã.
7. A Grande Esfinge de Gizé é uma das maiores e mais antigas estátuas do mundo, mas as origens e a história da sua construção permanecem um mistério.
8. As mulheres egípcias tinham uma ampla gama de direitos e liberdades. Eles podiam comprar e vender propriedades, servir em júris e celebrar contratos legais.
9. O rio Nilo, um dos mais longos do mundo, foi considerado a fonte de vida pelos antigos egípcios devido ao seu importante papel na fertilidade agrícola.
10. A Pedra de Roseta, descoberta em 1799, foi a chave para decifrar hieróglifos egípcios. Continha um decreto escrito em três escritas: hieróglifo, demótico e grego.
11. A antiga cidade de Tebas (agora Luxor) já foi a capital religiosa do Egito e abriga o Templo de Karnak e o Vale dos Reis.
12. A Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores e mais significativas bibliotecas do mundo antigo, segurando milhares de pergaminhos de conhecimento antigo.
13. O Canal de Suez do Egito é um dos mais importantes vias navegáveis do mundo, ligando o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho e reduzindo a viagem marítima entre a Europa e a Ásia.
0 notes
Link
0 notes
Text
Não se engane, leia a Bíblia.
"Pois alguns indivíduos perversos se infiltraram em seu meio sem serem notados, dizendo que a graça de Deus permite levar uma vida imoral." - Judas 1:4 (NVT)
A vida com Cristo é difícil sim, aceite. O Senhor Jesus já sofreu injustamente e ponto, tudo o que passamos aqui por Ele, não se compara ao Seu feito por nós, se entregando em uma cruz, tudo para que tenhamos direito a salvação. O pior Jesus já sentiu: ser cuspido, usar uma coroa de espinhos e receber deboche sendo um Rei, O Rei das nações e tudo o que há; então não deixe de buscar porque "a vida com Jesus é muito difícil" é sim, é difícil sim, mas jamais será comparada ao que Jesus fez por nós. Receba direção do Espírito Santo e da Palavra de Deus e não de homens que deixam a vida com Cristo "mais fácil de se viver" homens que se infiltraram no ministério, mas que não vivem a vontade de Deus, liberando a vida dupla, onde buscar a Deus e de vez em quando beber é permitido, onde a idolatria ou ter relações antes do casamento é algo antigo, não ouça essas pessoas, ouça o Espírito Santo, ouça homens e mulheres de Deus que pregam embasados na Palavra do Deus altíssimo. Peça sabedoria a Deus para não sofrer o que está preparado para quem abandona Jesus, porque esse é o resultado daqueles que não permanecem fiéis.
"Ainda que já saibam dessas coisas, desejo lembrar a vocês que o Senhor libertou o povo de Israel do Egito, mas depois destruiu aqueles que não permaneceram fiéis. Também lhes lembro os anjos que não se limitaram à autoridade recebida, mas deixaram o lugar a que pertenciam. Deus os mantém acorrentados em prisões eternas, na escuridão, aguardando o dia do julgamento. E não se esqueçam de Sodoma e Gomorra e das cidades vizinhas, cheias de imoralidade e de perversão sexual de todo tipo, que foram destruídas pelo fogo e servem de advertência do fogo eterno do julgamento." - Judas 1:5-���7 (NVT)
Recebemos o melhor de Deus todos os dias, apenas por termos a honra de o adorá-lo, não busque coisas terrenas esquecendo assim de Deus, mas busque o Senhor e o obedeça, porque sofrendo ou não, o Céu está preparado para os que tem fé, que permanecem fiéis e o buscam de todo o coração. Vamos ler a bíblia, em nome de Jesus. Amém! - Verônica Jasmine (Jesus Loves Us)
Deus abençoe a vida de vocês
#Jesus#Deus#Jesus Cristo#Espírito Santo#Espirito Santo#Biblia#Bíblia#Biblia Sagrada#Bíblia Sagrada#Judas#Judas 1#Judas 1:4#Judas 1:5#Judas 1:6#Judas 1:7#Palavra de Deus#Estudo Biblico#Estudo Judas 1:4#Estudo Judas 1:7#Devocional#Crista#Cristã#Cristão#Cristao#Cristo#Jesus Loves Us#JesusLovesUs#Verônica Jasmine#Verônica Jasmine Jesus Loves Us#Veronica Jasmine
34 notes
·
View notes
Photo
Bhanzaf, em sua obra intitulada na versão traduzida pela Editora Pensamento, “Guia Completo Tarot”, disserta acerca da origem do Tarô, nos trazendo a compreensão de que em seu processo de redescoberta, vai ter sua interpretação iniciada pelo ocultista Antoine Court de Gébelin, ainda passando passa pelas percepções de um importantíssimo estudioso da magia, Eliphas Levi. Ao que Bhanzaf diz: “O Tarô foi redescoberto no século XVIII por Antoine Court de Gébelin (1725-1784) que, em sua volumosa obra "Monde Primitif' (1775-1784), descreve-o como "o único livro que nos foi conservado dos tesouros perdidos da biblioteca egípcia". Desde então sua origem tem sido investigada, principalmente entre o povo de Israel, como o elo de ligação entre o antigo Egito e o Ocidente. Essa hipótese é fundamentada pelas analogias das 22 cartas dos Arcanos Maiores com o significado cabalístico das 22 letras do alfabeto hebraico. O grande ocultista francês Alphonse-Louis Constant (1810-1875) - mais conhecido por seu pseudônimo Eliphas Lévi (Zahed) - confirma, em sua obra "Dogma e Ritual da Alta Magia" (1856) que, no caso do Tarô, trata-se do livro que os hebreus atribuíram a Enoch, os egípcios a Hermes Trismegisto e os gregos a Cadmos, o lendário fundador de Tebas. Outros acreditam na origem hindu do jogo, pois alguns dos símbolos das cartas são atributos de divindades hindus. Roger Tilley, em seu livro "Playing Cards" (1973), aponta o interessante paralelo de que os 4 naipes principais dos Arcanos Menores (Paus, Espadas, Ouros e Copas) também estão subordinados à Divindade Suprema Ardhanari, cujo lado esquerdo representa Shiva e cujo lado direito representa a celeste Shakti.” (BHANZAF, 1988)
2 notes
·
View notes