#negro nu
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This is a mix from around 2010. I've given the cover a refresh, I think this looks a lot better than the original version. Although the title has not sat very well with me, really since I originally posted it. I think the title came about due to the fact that around that time I was also playing around with a lot of tech house, electro and much more uptempo house in general, so the vibe on this felt more chilled. Clearly it's not, it's quite dancefloor friendly, but just a different kind of dancefloor.
I still think back to Kirsty Pemberton, who's gone on to do a lot in terms of playing out and invovlement with labels etc, leaving a comment on my original upload, along the lines of 'I sat down to listen up, but had to get up to dance'. I don't think I've ever come across someone with such a depth and breadth of music knowledge, so that was most definitely a highlight in terms of comments received over the years.
So, sit down, stand up, jog, dance, whatever takes your fancy. The name's just a name.
Linked tracklist [HERE]
Download [HERE]
Tracklist
Cecile - Sweetness 86 (Gomma) Space System - Master Of The Sky (Heels Of Love Mix) (Pizzico Records) Trickski - Pill Collins (Suol) LF/LB - Faded Lady (Linny's Moussaka Mix) (Freshit Recordings) Spandau Ballet - True (No Request's Re-work) (Not On Label) Havana Candy - Lost In Space (HCR) Joey Negro pres. Kola Kube - Why? (Joey Negro Block Party Edit) (Z Records) Tal M. Klein pres. The Disco Builders - Alone (Aniligital) Apiento & Co. - She Walks (Leng) Boogymann - Ride On (Superhuit) Craig Bratley - Birdshell (6th Borough Project 'Shell Toe' Remix) (Instruments Of Rapture) The Chi-Lites - We Need Order (No Request's Re-work) (Not On Label) Alan Parsons Project - I Wouldn't Want To Be Like You (Beatconductor Re-work) (Spicy) George Benson - Give Me The Night (A.C. Edit) (Not On Label)
#mixamorphosis#house#deep house#nu-disco#edits#dj mix#Cecile#Space System#Heels Of Love#Trickski#LF/LB#Spandau Ballet#No Requests#Havana Candy#Joey Negro#Tal M. Klein#Apiento & Co.#Boogymann#Craig Bratley#6th Borough Project#The Chi-Lites#Alan Parsons Project#Beatconductor#George Benson#AC#Andrew Clarke#SoundCloud
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Depois do motel voltei pra casa com o cu doendo e bem FELIZ! (Jan-2025)
By; Cris
Oi meu nome é Cris, tenho 29 anos, sou do Parana, sou loirinha de pele branca, sou casada desde dos 20 anos.
Há alguns anos atrás, já casada, eu conheci o Vander, um carioca bem gostoso pela internet, um homem maravilhoso, muito gentil que se tornou vamos dizer assim, um parceiro para todas as horas (se é que me entendem...).
Vander é um negro lindo, musculoso, 1,82m, e um pau delicioso.
Semana passada, recebi um telefone dele no meu celular me contando que veio passar uns dias em uma cidade vizinha para resolver alguns negócios referente a sua empresa. Lógico que não podia perder a oportunidade de desfrutar daquele homem maravilhoso... Dei um jeito de escapar do escritório, e fui correndo para a cidade vizinha ver meu Deus do Ebano...
Marcamos um encontro em um motel da cidade. Quando cheguei, estacionei meu carro na garagem no quarto que ele tinha alugado. Bati na porta e para minha surpresa, fui recebida por ele, na porta do quarto, já totalmente nu, com aquele 'pau' enorme já ereto. Ele me puxou para si, espremeu meu corpo naqueles corpo musculoso e me deu um beijo de lingua longo e profundo na boca. Me levou até a frente do capô do carro e me mandou tirar toda a roupa.
- Como assim, eu disse.
- Tira essa roupa logo ou eu rasgo ela todinha e você vai voltar nua para casa... me retrucou rindo.
Imagina... eu tirar a roupa na garagem do motel, morrendo de medo de alguém ver, mas isso me deixou mais excitada do que nunca...
-Então vou te ajudar , disse ele...
Puxou as alças da minha blusa para baixo, exibindo meus seios, e imediatamente, meteu a boca no meio dos meus seios, aquela boca mordiscando em volta dos mamilos me deixava louca de tesão; de uma só vez arrancou minha blusa, meu sutiã e jogou sobre o capô do carro, desabotoou minha calça, me colocou de 4 sobre o carro e baixou minha calças e depois minha calcinha... tirou minha sandália, e jogou minha calça e calcinha junto com as outras peças de roupa sobre o carro...
Nisso ele me levantou e me segurou pelos ombros, me fez agaichar e foi colocando aquela rola grossa e enorme na minha boca.
Que pau é aquele!?... Ele começou a estocar o cacete na minha boca e aquilo foi entrando quase todo na minha boca, quase não conseguia respirar, tendo tudo aquilo entrando e saindo da minha boca num ritmo acelerado... minha saliva foi lubrificando aquele cacete delicioso.
Então, ele me levantou, me colocou de quatro sobre o capo do carro e me preparou para receber aquela vara. Senti aquela cabeça vermelha enorme, abrindo minha bucetinha, adentrando minhas entranhas que cheguei a gozar de tesão no pau dele.
Que cacete delicioso, ele vai entrando e não acaba mais de tão grande, dói para caralho, mas descobri que amo ser sodomizada por essa homem, quanto mais dor eu sinto, mais excitada fico. Ele sabe disso e faz questão de me causar dor para me dar prazer.
Na hora que senti as bolas dele batendo na minha bundinha, ele me deu uma estocada tão forte, que cheguei a revirar os olhos de dor e tesão, foi metendo forte que chegava a me levantar para o ar, aquilo dóia para valer. Queria gritar de dor, mas estava com medo que alguém visse e pegasse a gente trepando na garagem do motel. Ele puxada meus cabelos com uma das mãos e apertava meus seios com a outra, enquanto enfiava o cacete com toda força.
Quando estava quase gozando, ele saiu de dentro de mim e me arrastou para o quarto pelos cabelos.... fechou a porta, me jogou na cama.
Nisso ele veio para cima de mim, abriu as minhas pernas e meteu com força. Soltei um grito de dor, quando aquela vara entrou com tudo na minha bucetinha... ele foi estocando e eu só podia gemer e revirar os olhos de tanta dor e prazer....
-Tá gostando vadia... quer seu negão no seu cuzinho, vagabunda?, divertia-se.
Ele me dava tapas de leve no rosto, quando de repente saiu de mim novamente, me levantou da cama, me encostou na parede, me deixando de costas para ele. Me apertou com força contra a parede, quando senti o pau dele tentando invadir meu cuzinho.
Falei para ele que tinha trazido lubrificante pra sexo anal e que estava na minha bolsa, que era para ele deixar eu pegar. Ele riu.. e disse
- Piranha minha não tem essas frescuras.... piranha minha aguenta a seco mesmo.... e você vai aguentar tudinho.....quero ver você gritar, vadia... ria.
Sentia cabeça do pau forçando a entrada do meu cúzinho, ele me segurou pela cintura, quando senti a cabeça entrando no meu buraquinho, chegou a escorrer lagrimas dos meus olhos, mas ele se excitou e foi enfiando aquela vara devagarzinho no meu cuzinho.
Teve um momento que pedi para ele tirar, pois estava doendo muito, mas ele apenas disse.
-É pra doer mesmo, você tem que sofrer, para aprender a deixar o seu negão feliz.... ria.
Enfiou todo o cacete no meu cú, que nessa hora estava mais alargado que tudo. Começou um vai e vem selvagem, aquele pau saindo e entrando no meu cuzinho, me fazia ver estrelas. Quando mais eu gemia de dor, mas excitado ele ficava, e enfiava cada vez mais forte. Ficou estocando dentro de mim durante uns 10 minutos ininterruptos, aquilo me deixava louca de tesão, que cheguei a gozar antes de sentir aquela porra deliciosa e quente dentro do meu cuzinho...
Mesmo depois de gozar, aquele pau ficou duro dentro de mim, mais uns cinco minutos. Deitei na cama exausta, não aguentava nem levantar um músculo. Depois de descansar, fui tomar um banho, mas quando estava no banho, meu negro favorito, ainda conseguiu me foder mais um pouco... meter debaixo do chuveiro é muito gostoso.... Peguei minhas roupas em cima do carro, me vesti, e rumei para minha cidade, satisfeita, de cú doendo e realizada por ter passado a tarde com meu macho favorito.
Enviado ao Te Contos por Cris
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pov 002.
. . * ✵ ✦ dear sister, 𝒉𝒐𝒘 𝒊 𝒎𝒊𝒔𝒔 𝒚𝒐𝒖! · ✦ . * . · · . · * * · . · · ✧ ·
A carta com a escrita levemente desleixada de Ubbe, seu irmão criança, fora aberta com um sorriso discreto. Pelo menos alguém de casa havia se lembrado dela no Saturnália. Não havia recebido presentes e tampouco algum recado. Sentia-se esquecida e desolada, se perguntando se Eirik passava pelo mesmo, e as respostas logo vieram na caligrafia adolescente do mais novo, feitas com tinta vermelha:
"Querida Freyja,
Quantas saudades de você! Detesto quando você não está no seu quarto e não posso acordá-la logo cedo para me levar aos barcos quando mamãe não está vendo. Sinto sua falta e espero que roube o presente de Eirik de Saturnália. Papai caprichou tanto que acho que podemos, finalmente, dar por encerrada a votação de quem é o filho favorito. Temos um vencedor! Aposto que ele já deve ter te contado tudo e dividido o prêmio, especialmente porque papai foi visitar vocês em pessoa. Como foi o encontro? Em casa, ele mencionou apenas Eirik para mamãe. Espero que você esteja me dando orgulho.
Ah, Freyja... Queria te contar as maravilhas do mundo fora de Hexwood. Sei que as coisas estão ruins para vocês com tantos changelings malcriados e roubos debaixo dos seus narizes (com todo respeito, quanta incompetência!), mas tudo aqui está indo bem. Estou aprendendo tanto e nos últimos dias me aprofundei na história da família! Estou deslumbrando com Odin e espero que, quando for minha hora, nosso deus possa me acolher também.
Essa semana, estudei sobre o Ragnarok. A lenda conta que irmão se vira contra irmão sem que o outro saiba, ou algo parecido. Já pensou nos horrores que uma traição de sangue traria em tempos como esses? Não seria atípico, entretanto. Sei de histórias do lado de cá de irmãos que confiaram cegamente nos próprios e foram traídos, levados tão à ferro que não sobreviveram para contar a história. Não consigo imaginar como seria, me dá calafrios. Tudo começa com mentiras e segredos escondidos, coisas tão boas que determinam o caos."
Parou a leitura e olhou para o espelho diante da cama, onde viu o próprio reflexo. Pela primeira vez, ponderou se aquilo era um aviso. Ubbe era discreto e tão inocente que não diria algo com maldade, pensava ela. Mas havia algo naquelas palavras que pareciam alertá-la de algo. Sentia um formigamento nas palmas das mãos e um desconforto traiçoeiro, de alguma coisa estar errada. Sabotagem, ela pensou consigo mesma, se repreendendo para cessar os pensamentos ruins. A leitura continuou:
"Muitos acham que a grande serpente é o monstro da história, mas eu não. Odin foi engolido por Fenrir e o sol se apagou junto a ele, trazendo a noite e inverno eternos para o mundo. O banho de sangue é inevitável. O fim dos deuses precisa ser realizado e a queda de Odin é um processo necessário para que possa haver o renascimento outra vez. Odin é parte da jogada e parte do fim e, se pensar bem, se não fosse por tanta ambição, talvez o Ragnarok não acontecesse, mas ele precisa vir para que os deuses aprisionados de Asgard tenham seu tempo outra vez, e tudo entrará em conserto. A noite eterna é necessária. Fenrir é o monstro que precisamos."
Leu e releu o parágrafo duas vezes, a hipotensão a agredindo enquanto tentava absorver as palavras sem o borrão na vista. De início, pensou que era apenas a releitura de Ubbe para o Ragnarok; agora, sentia algo tão ruim quanto na noite em que Odin aparecera em seus sonhos. O estômago embrulhou e os cabelos já começavam a ficar grudados na nuca e na testa.
A queda de Odin é um processo necessário. Fenrir é o monstro que precisamos.
As palavras hipnotizaram Freyja até não ver mais nada, nem a carta, nem o próprio reflexo. Sua visão foi inundada por uma noite escura e o sol negro, com as bordas brilhando fracamente do que lhe restava de luz. Bonito como um eclipse solar, assustador como o próprio fim do mundo. Ao lado do sol, um lobo nas nuvens com a boca aberta, o engolindo por inteiro.
Não tinha certeza de quanto tempo havia ficado desacordada, revivendo a cena em looping na própria mente, em uma agonia eterna. Já era noite do lado de fora e não conseguiu controlar o enjoo, despojando no primeiro balde que encontrou à sua frente. Estava com a cabeça zonza, latejando.
Precisou se recuperar antes de pegar a carta novamente, reunindo um pouco de bravura pelo medo. O que aquilo significava? Odin estava brincando consigo outra vez, ela queria acreditar. Mas era muito maior.
"Bom, são os que as lendas dizem, é claro! Estou empolgado para aprender mais, minha irmã. Sempre quis ter o mesmo conhecimento que você e Eirik, mas mamãe diz que isso vem com o tempo, quando crescer mais. Estou pronto para grandes coisas, como vocês.
Sinto tantas saudades...
Ubbe."
A carta se encerrava com o corte seco e sem sentido, como se faltasse um pedaço. Procurou por mais papel no envelope e nada encontrou. Duvidou que aquilo havia sido mesmo escrito pelo irmão. Não podia ser. Sentia algo diferente em todas as palavras e até mesmo na própria carta. Seu irmãozinho estava com problemas, ela concluiu sozinha. Era o mais confortável e racional.
Tentou se levantar para sair do quarto. Precisava de comida e de um bom banho. Fraquejou outra vez. Seriam apenas ela e o balde por toda a madrugada.
#१ 𝟢𝟢𝟥. ╱ › pov 、#faltando pedaço? sim!#de propósito? sim!#descubrão......#dedicado pro meu amigo eirik bjs
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Billie Eilish - Monster

Billie Eilish x Fem!S/n
• O monstro que vivia debaixo da sua cama agora estava em cima dela, ou melhor, em cima de você.
Gatilhos: HOT HOT HOT, A Billie é um literal MONSTRO, um BICHO, um SER MALIGNO!! CHIFRES!! VEIAS PRETAS!! OLHOS BRANCOS!! Músculos, Size Kink (a billie tem dois metros), ENFORCAMENTO FORTE!!, Sexo Oral, Tesoura, Língua Bifurcada (dividida ao meio), Come e dorme, Beijo, Casa dos pais, Nostalgia.
Palavras: 2273
Me sigam no insta!! tmftrinity
Você respirava calmamente enquanto dormia, seu peito ia para cima e para baixo em um ritmo diferente das noites em claro que tinha normalmente. Seus olhos fechados transpareciam o cansaço que sentia devido a viajem longa que te levou até aquele local, fazia tempo que ela não te via assim.
Você nunca tinha dormido tão rápido em sua vida. Seus olhos ficaram pesados no exato momento em que deitou seu corpo cansado sobre a cama confortável do quarto. A atmosfera reconfortante da casa dos seus pais teve uma parcela de culpa nisso, você esqueceu de todos os seus problemas no momento em que colocou os pés naquele lugar.
Aquele quarto te trazia tantas memórias, seria impossível ir para a sua casa de infância e não deitar naquele colchão depois de tanto tempo, relembrar os momentos despreocupados da sua adolescência e acordar como se ainda estivesse vivendo no passado. As paredes continuavam no mesmo tom de amarelo, seu armário continuava com a porta quebrada, o sentimento de estar sendo observada ainda pairava pelo cômodo. Isso era tão estranho, você estava mais velha agora e não tinha a necessidade de sentir esse medo que sentia quando era menor.
Afinal, agora não existiam monstros de baixo da cama, existiam boletos no seu porta cartas e trabalhos de faculdade na sua mesa. Você nunca acreditaria se te dissessem que realmente tinha algo te observando dormir ali, ou pior, te tocando nesse exato momento.
Todos os pelos do seu corpo se arrepiam quando uma garra afiada passa pelo seu braço, traçando uma linha devagar até a sua mão. Você meche o pescoço involuntariamente quando sente os dedos pretos e longos da criatura se entrelaçarem timidamente com os seus, Billie não tinha ideia do que estava fazendo.
A respiração pesada e alta do monstro tomava conta do ambiente, seus chifres longos e negros eram abraçados pelo cabelo preto e bagunçado que cobria parte do rosto pálido da criatura, deixando seus olhos claros serem escondidos pelos fios. Veias escuras e saltadas tomavam conta de todo o corpo nu do ser que tinha se enfiado debaixo da sua coberta no meio da madrugada.
Ela admirava sua face com dedos trêmulos que hesitavam em te tocar. Vocês eram tão diferentes, as mãos duras e ásperas daquela criatura nem se comparavam com a fragilidade da sua pele suave, você ainda continuava delicada e pequena quando comparada a altura fora do normal que ela possuía. Billie queria poder dizer o quanto sentiu saudades de te observar enquanto dormia, porém o ser era incapaz de criar frases completas e conseguia apenas grunhir baixinho enquanto admirava a garota.
Seus pais não se importavam quando um objeto mudava de lugar misteriosamente, muito menos acreditavam que aquela sombra no canto da parede era um monstro de dois metros. Aqueles velhos eram cínicos e ignorantes, já você acreditava na presença dela, você sempre sentiu que ela estava lá.
Ela também tinha crescido e mudado, suas necessidades agora eram outras. Cada noite que ela passava sozinha crescia cada vez mais uma vontade incontrolável de te ver novamente, ela prometeu para si mesma que te faria dela, que te prenderia e nunca mais te deixaria ir.
Billie entrelaça seus dedos ainda mais, apertando sua mão mesmo com medo de te machucar. Esse pequeno movimento foi o suficiente para te despertar, porém sem abrir os olhos, aquela noite de sono estava tão confortável e você temia que se acordasse teria dificuldade para voltar a dormir. Em certo momento você desperta completamente, sendo recebida pela sensação de algo pesado em cima do seu corpo, algo tão pesado que deixava seus músculos levemente doloridos, seu braço ardia como se tivesse sido arranhado por um de seus gatos e alguma coisa estava rodeando seus dedos. Você se desespera ao perceber que aquilo não era um sonho, tinha alguém te tocando de verdade.
Seus olhos se abrem de uma vez só, um grito ameaça sair de sua garganta quando você vê o ser sombrio em sua frente. Billie entra em pânico e leva uma das mãos até a sua boca, a tampando antes que você emitisse qualquer tipo de som, a mão que estava entrelaçada com a sua leva seu braço para cima e te impede de lutar contra o aperto da criatura.
Você olha para ela, observando suas feições, seu tamanho, arregalando os olhos quando se depara com dois grandes chifres enfeitando a cabeça daquele ser, aquilo não podia ser real. Você queria muito acreditar que tudo isso era apenas mais uma paralisia do sono como as outras e fecha os olhos com força, esperando que quando abrisse não sentiria mais o peso das garras negras sobre a sua pele. Suas pálpebras abrem e fecham diversas vezes, porém a criatura continuava em cima de você, observando suas ações desnecessárias com olhos atentos e curiosos, se perguntando o por quê dos seres humanos serem tão estranhos.
Você desiste de evitar o olhar da criatura e respira fundo enquanto abre os olhos lentamente. Suas pupilas escaneiam todo o corpo de Billie, você se sentiu estranha ao vê-la sem roupa, ela se sentia mal por ter que te ver vestida.
Ela conseguia sentir seus batimentos cardíacos, ela conseguia sentir o cheiro do seu medo, ele era doce e viciante, apaixonante assim como você. Quando sente sua pulsação se acalmar a criatura tira a mão áspera de cima dos seus lábios e se desfaz do aperto em sua mão. Seus músculos se tensionam quando você observa ela se mover para baixo, descendo o corpo até ficar com a cabeça no meio das suas pernas.
Você acompanha os movimentos dela com olhos arregalados, mesmo com a boca livre das mãos fortes daquele ser sua garganta não conseguia emitir nenhum som, seu estado sonolento havia sumido completamente do seu corpo e seus nervos estavam em estado de alerta. Billie tentava achar uma posição confortável em cima de você enquanto mantinha o contato visual, olhando seu semblante confuso e se perguntando o que havia de errado ali.
A possibilidade de alguma palavra sair de seus lábios acabou completamente quando você sentiu garras firmes agarrarem suas coxas de um jeito forte o suficiente para deixar marcas vermelhas em sua pele. Era possível escutar a respiração de Billie ficando cada vez mais acelerada conforme ela segurava suas pernas, as empurrando em uma tentativa de deixá-las abertas.
Você treme sob o toque dela, mesmo que ela tentasse ao máximo ser suave aquelas unhas afiadas não permitiam que você lutasse contra a força da criatura. Billie sorri quando suas pernas se abrem voluntariamente, te permitindo ter uma visão rápida dos dentes afiados que enfeitavam a boca do ser.
Sua pele inteira se arrepia, os olhos completamente brancos continuavam fixados nos seus e, por mais que você quisesse, era impossível de desviar seu olhar do dela. A visão de um ser com quase o dobro do seu tamanho com a cabeça enfiada no meio das suas pernas fizeram todos os questionamentos que você tinha sumirem da sua mente.
Billie fica estática por um segundo, observando sua reação, e logo volta a ativa novamente. Dessa vez ela não hesita em tomar uma atitude, levando as garras até o tecido fino da calça que você utilizava e a rasgando com brutalidade logo em seguida. Você morde seu lábio inferior com força ao escutar o som do tecido se partindo, seus dentes quase abrem feridas em sua pele quando você sente que além da calça ela havia rasgado sua calcinha. O barulho que os fios fizeram quando foram rompidos pelas unhas afiadas da criatura seria o suficiente para acordar seus pais se eles não estivessem sob o efeito de alguns remédios para dormir.
Como um animal faminto ela vai em direção ao seu centro que (apesar de toda essa maluquice que estava acontecendo) brilhava de tão lubrificado. Você volta a se assustar quando o ser abre a boca involuntariamente e te permite notar que a língua dela era dividida ao meio, seus olhos quase saltam do seu rosto, ela parecia ser áspera como a de um felino e longa de um jeito que beirava o antinatural, você odiaria admitir que aquilo te deixou ainda mais quente do que já estava.
Sua perna treme quando sente ela provocar seu clitóris, as duas partes da língua iam para cima e para baixo em direções opostas, você não sabia se aguentaria uma noite inteira com essa movimentação intensa. Suas mãos vão com rapidez até o lençol bagunçado da sua cama, agarrando ele com uma força capaz de deixar os seus dedos brancos. Fazia tempo que alguém te desejava daquela forma, te usando de um jeito que fazia você se esquecer do mundo exterior, eliminando todas as preocupações que devoravam o seu cérebro lentamente.
Ela era como uma droga, por mais que você achasse isso um absurdo era impossível de parar. O medo ainda tomava conta de você, aquele sentimento familiar que te atormentou todas as noites dormidas naquele quarto, porém o fogo que descia e caía diretamente na língua de Billie te dominava muito mais.
Suas pernas apertavam a cabeça da criatura, os olhos claros ficavam voltados para você a todo momento. Você não sabia se estava sendo admirada ou ameaçada, o ser parecia te amar e estar pronto para te atacar brutalmente ao mesmo tempo. Sinceramente, você não reclamaria se ela atacasse, só de imaginar a cena seu centro se fechava contra o nada.
Billie sente o local ficando cada vez mais quente e encharcado, a lubrificação escorria sobre seus lábios, ela se sentia cada vez mais faminta com o passar do tempo e apenas te chupar não seria o suficiente. Suas pernas tremem quando ela se afasta, seu sexo pulsante fica ainda mais molhado como se estivesse pedindo por mais. Ela sobe até ficar com o rosto em frente ao seu, seus olhos se fecham com força quando as garras da criatura tomam conta da sua visão.
Você deixa um gemido ofegante escapar de seus lábios quando sente os dedos longos dela apertarem a sua garganta de forma impiedosa. Seus olhos permanecem fechados, seria vergonhoso olhar para a pessoa que está te tornando uma puta.
Sua respiração ofegante a deixava ainda mais selvagem. Você nem se incomoda quando uma das mãos fortes da criatura agarram a sua perna mais uma vez, apertando os músculos da sua coxa como se fossem feitos de algodão enquanto se entrelaça em você e junta suas intimidades encharcadas.
A outra mão de Billie ia de encontro ao seu pescoço já repleto de marcas vermelhas, aplicando ainda mais pressão naquele local sensível que estava te rendendo algumas lágrimas. Ainda apoiada na sua garganta a criatura começa a se mexer sobre sua intimidade, as lubrificações se misturavam a cada movimento, os quadris esculturais do ser iam para frente e para trás sem nenhuma pena. Seus olhos se abrem com o choque, os ombros largos dela eram a única coisa que você conseguia ver.
As veias negras que tomavam conta do corpo da criatura pareciam ter saltado ainda mais, a falta de ar que você sentia deixava tudo ainda mais desesperador. Desespero, essa era a palavra que melhor resumiria aquele momento. Você estava desesperada para entender o que estava acontecendo, Billie estava desesperada para te ter, ambas estavam fora de si apenas pelo desespero de gozar.
Os movimentos bruscos que ela fazia cada vez que se mexia te deixavam alucinada, suas intimidades praticamente coladas uma a outra pulsavam, uma onda de choque fazia suas pernas tremerem em êxtase toda vez que o seu clitóris se encontrava com o dela, trazendo as duas cada vez mais perto do ápice.
A respiração da criatura estava alta e rápida, os seios nus e brancos iam para frente e para trás, para cima e para baixo, de um lado para o outro, era hipnotizante. Suas pupilas rolam para atrás da sua cabeça, seus lábios se partem levemente e logo você sente o fogo que queimava sobre a cama sendo apagado. As suas pernas tremem com o choque, seu coração acelera feito arritmia, você sente que ele sairá do seu peito quando Billie avança até sua boca.
A língua bifurcada te penetra profundamente, sua boca é invadida e explorada sem nenhum aviso prévio. A esse ponto você já não pensava mais em nada, sua mente era um espaço branco e vazio, sua cama já tinha virado um rio de tão molhada. Ela se afasta bruscamente e volta a se mexer em cima da sua intimidade, agora você sentia o gosto ela em seus próprios lábios.
O rosto pálido do ser se contorce, suas garras apertam os lados da sua garganta com uma força preocupante, o peso daquele corpo imenso cai em cima de você. O aperto se afrouxa, as mãos trêmulas de Billie não eram capazes de se concentrar na força quando ela estava sentindo um prazer tão aguardado. Seus dedos vão de encontro até a sua cintura frágil, encostando suas intimidades com ainda mais força, querendo prolongar aquele sentimento.
Ela enfia a cabeça na dobra do seu pescoço repleto de marcas roxas, a respiração dela se acalma imediatamente e seus olhos claros se fecham como os de um animal sonolento. Um suspiro fundo sai da sua boca quando sente ela acariciar seu quadril enquanto aproveitava o momento encaixada entre suas pernas, por um momento você sentiu que ela estava tentando te abraçar.
O quarto escuro te impedia de ver algo além dela, seus olhos se fecham calmamente quando percebe que não pode fazer nada em relação ao ser sobrenatural que estava deitado em cima do seu corpo, esperando que quando fosse abri-los de manhã tudo não passasse de um pesadelo.
Voltei bbs!! Tinha esquecido como é bom escrever e me empolguei um pouquinho.
Obrigada por lerem essas putarias
Não liguem pra polícia! E curtam ou eu apareço embaixo da cama de vocês 🔪
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Sombras de arrependimento 02 - Male reader.
capítulo um.

Mesmo após horas de transa, com o rabo cheio de gozo, sua pequena vagina totalmente inchada e recheada com o líquido cremoso, ainda expelindo a quantidade absurda de semen. Toji Zenin é uma verdadeira puta, um ômega que estava em um estado deplorável e amava ficar desta maneira.
Estava completamente cheio e sujo, e mesmo assim gritava com a mulher quando a mesma ousava parar de meter em sua raba. Ele não se importava para quem seria entregue, para quem seria vendido, desde que pudesse continuar com seus fetiches e a mulher que o quebrava tão bem.
[...]
Naquele dia, Toji saiu escondido, indo de encontro com a mulher a qual tinha um relacionamento secreto. Mal sabia por quê ainda mantinha um relacionamento com Misaki Fushiguro.
O moreno gemeu alto ao ter a entrada violada pelo grande pênis da alfa. Toji não ligava que era um Zenin, um ômega de raça. Ele dava sem dó, todos seus buracos tinham sido recheados com a porra da Fushiguro.
Normalmente não dormia mais de uma vez com um alfa, não deixava que ninguém soubesse que era um ômega dos zenin, mas tinha se desleixado. Na primeira noite com a mulher de curtos cabelos negros, já tinha falado uma boa parte de sua vida, reclamando de seu clã e principalmente de Naobito.
Ambos se despiram e bastou olhar para seu corpo nu, ela já tinha descoberto que era do renomado clã. Aquilo era para ser o primeiro aviso para voltar para casa, mas não fez. Aquela mulher não tinha feito nenhuma pergunta e apenas fez o que Toji gosta.
O Zenin adora ser fodido, cru e duro sem nenhuma piedade. Ele ama ser tão superestimulado que chora, e quer ser preenchido com tanto esperma que transborda.
Mas ele também quer a intimidade gentil do pós-tratamento, o romance de adormecer nos braços um do outro. Ele quer aquela manhã tranquila depois, os sorrisos suaves e os "olás" que só vêm ao acordar com alguém com quem você se importa.
É um desejo que ele não entende muito bem que deseja até muito mais tarde, quando percebe que o sentimento de vazio depois do sexo não é porque a outro se afastou, mas porque ele se afastou.
Depois de tantas transas, ele quer ser desejado, e ele é, mas ele também quer ser estimado. Só um pouquinho. É mais fácil ficar ali, completamente torcido e dolorido, e mandar um sorriso presunçoso em vez de um olhar suplicante. Toji sempre cuida de si mesmo, limpando-se e cuidando de qualquer mordida ou hematoma.
Agora é um ritual para ele e, com o passar do tempo, parece cada vez mais vazio, chato, era irritante que seu lobo desejasse tanto um alfa para marcá-lo que sem nem mesmo perceber, começou a desejar também.
Claro, quando uma dessas crises aparece em meio a foda, ele volta a seus modos provocadores o mais rápido possível, ansioso para se livrar daquele sentimento vazio de qualquer maneira que puder. E sim, se aquele sentimento vazio for aliviado um pouco com mais pau, então e daí ?
É o caminho mais fácil, obrigado. Foda casual só para ele! Além disso, não é como se ele quisesse namorar os caras com quem divide a cama ou algo assim, namorar Misaki e ser marcado, ele só quer… nem ele sabe mais o que deseja.
Não o entenda mal! Ele adora ser brutalmente fodido cru, mas... Sempre divaga um pouco, depois. Meio sem graça, ele sabe, mas não consegue evitar. Ele divaga, e ele... ele odeia isso.
Mesmo após a foda, após ser usado de todas as maneiras, o ômega só quer ser trazido de volta à Terra em vez de ser abandonado flutuando no sub espaço.
E Provavelmente, é culpa dele. Foi ele quem decidiu se presentear com um pouco de "liberdade adulta" um dia, indo para a cidade e tendo uma noite com o primeiro homem que viu.
O cara o deixou com uma buceta cheia de porra e nada mais.
Na época, Toji adorou. Ou ele achava que adorava. Sua pobre virgindade foi encontrada morta em um hotel decadente aleatório e lá estava ele dançando em seu túmulo. O moreno rapidamente se tornou viciado na sensação de ser fodido e cheio de esperma, tanto que ele foi e transou novamente na noite seguinte.
O dono de fios negros não tem vergonha de admitir que houve muitas transas de uma noite depois disso. Alguns voltaram para ainda mais noites.
Nenhum deles ficou até de manhã. Ninguém se preocupou em limpá-lo ou dizer qualquer outra coisa depois. Caramba, em algum momento era um choque se eles se preocupassem em perguntar o nome dele.
O Zenin sabe que é um bom sujeito. Seus buracos são apertados demais e ele é ótimo em excitar suas parceiras. Ele poderia montar em um pau a noite toda e ainda ser capaz de fazer um boquete incrível. Ele nunca desistia, não importa o quão superestimulado ele ficasse!
Após sua transa, Toji cambaleava pelos vastos corredores da grande mansão, suas mãos trêmulas roçando nas paredes de madeira fria em busca de apoio.
A luz pálida do sol projetava sombras inquietas em seu rosto exausto. Seus passos eram pesados, o ômega estava parecendo um bêbado tentava recordar o caminho para sua ala. Sua cabeça estava distante, e tudo se multiplicava em sua mente confusa.
— Tio?
Os olhos dilatados de Toji se voltaram para seu sobrinho, fixando-se na figura esguia do adolescente que estava à sua frente. Os cabelos claros do rapaz caíam desordenados sobre a testa, com as pontinhas escuras formando um contraste quase deliberado.
Em qualquer outro momento, o ômega mais velho o ignoraria com uma piada e se esgueiraria para cuidar de si mesmo, como sempre.
Mas ele está flutuando, atordoado e distante, e a mão de Naoya na pele nua de seu peitoral o faz choramingar .
É um toque gentil. Ele nunca sentiu isso depois do sexo antes. Aparentemente choramingar é algo para se preocupar, porque imediatamente faz o menino entrar em um ataque.
— Tio? Está bem? — O mais novo o questiona, mas ele realmente não se importa em se concentrar o suficiente para diferenciar suas palavras. Ele sabe que é melhor esperar até que perca um pouco de força.
— Espere- — o dono de fios claros se interrompe no interrogatório, olhando mais de perto para a forma do maior, particularmente para os chupões roxos decorando seu pescoço e coxas — Você acabou de voltar de uma de suas escapadas…
“Ele está vivenciando o subespaço!” pensou o mais novo soltando um suspiro baixo. Naoya nunca foi fã de seu tio, mas como ômegas de um clã desgraçado, estava disposto a ajudar o mais velho.
Naoya olhou para seu tio, a inveja sutilmente tingindo seus olhos. Desejava, por um momento apenas, estar no lugar dele. O ômega, com seu semblante marcado pela curiosidade e anseio, só conhecia o subespaço prazeroso através dos relatos nos livros que lia avidamente.
As descrições falavam de uma serenidade profunda, um êxtase e prazer. Contudo, o subespaço permanecia um território inexplorado para ele, um sonho distante que nunca ousara tocar.
Como filho de Naobito, as inspeções em seu corpo eram mais rígidas, verificavam dos pés à cabeça, olhando se seu corpo já tinha recebido algum nó. Era basicamente o trabalho de 90% dos guardas os vigiarem, e todos estavam focado no mais jovem por ser o herdeiro de uma figura importante do clã.
Com isso, Toji aproveitava e dava suas escapadas, e sinceramente? O ômega mais novo acreditava que seu tio já tinha se deitado com o médio, para sempre ter um “diagnóstico” bom, o dizendo que estava limpo.
— Você está em uma espécie de transe prazeroso agora — ele cantarola, olhos escuros enquanto sua mão se estende para traçar uma das listras do rosto de Toji. — Pessoas submissas podem entrar nesse estado depois de… sessões particularmente agradáveis. Agora vejo que realmente é uma vadia, em, tio.
Mesmo molenga, Toji aprecia os toques, mas ele não entende como isso pode ser o objetivo de alguém. Pelo menos, como ele era antes dos toques. Porque, tipo, essa merda é meio ruim! Ele deveria saber, ele só passou por isso um milhão de vezes antes. Ele realmente não acha que nada disso seja o tal subespaço.
— Vamos...vamos limpá-lo. Você está muito fora de si para fazer isso sozinho. — o mais novo decide, segurando o braço do tio perto, tão gentilmente, que um soluço saiu da garganta do grande ômega.
[…]
No banheiro.
Toji sente que está em algum lugar na atmosfera, mas ainda não está nem perto da Terra. Ainda assim, ele está mais presente do que normalmente está quando está sozinho. Seu sobrinho fazendo um trabalho melhor que ele, é novo.
O mais novo enche de água quente uma banheira, e enquanto enche, e Naoya se vira e começa a despi-lo. Quando chega na hora de tirar a cueca, o jovem puxa o tecido um pouco, e conforme o pano pegajoso desliza pelas coxas grossas-
Naoya Zenin não conseguiu deixar de olhar para o esperma que vaza da intimidade macucada do tio. A pequena abertura um pouco abaixo do pênis estava bastante avermelhada e ainda pingava o líquido branco.
— Puta que pariu, pra que tô fazendo isso? — Após uns minutos ele mesmo se respondeu:
— Para que não o venda como puta para prostíbulo.
[…]
Naoya, filho mais velho, sempre seguiu as regras. Por mais que seu cio viesse, nunca correu para buscar alguém para o satisfazer. Muitas vezes, ele sonhou vivamente casar com um alfa e se livrar da sua família.
O ômega, que não tinha permissão de sair, obteve informações de alfas por meio de sussurros furtivos em sua mansão, fragmentos de histórias mal contadas - principalmente por Toji em meio a burrice que o prazer o deixava - e conversas sibiladas através das portas entreabertas.
De todas as conversas e informações que havia juntado, apenas os membros da família Salazar pareciam uma boa escolha em questão. Não obstante, através de pesquisas, também conseguiu descobrir uma outra coisa importante: o mais novo da família, [Nome], estava solteiro.
É claro que, em um primeiro momento, não parecia ser uma informação importante, mas mais tarde ele percebeu o quão valiosa ela poderia ser. Afinal, o dono de cabelos [claros/escuros] tinha todas as características que o mesmo estava buscando em um parceiro: um alfa inteligente, ambicioso e tinha um senso de direção forte.
Além disso, ele também era carismático e parecia saber o que queria. Em poucas visitas no clã Zenin, o ômega o admirava à distância e sempre, de alguma maneira, [Nome] o achava, se aproximava de alguma maneira que nunca conseguia entender e beijava suavemente sua mão.
Sem menos perceber, ficavam horas conversando, sentados abaixo de uma árvore apenas segurando as mãos. Ele parecia sociável e era bom, sua conversa fluía tão bem como um rio. Quando a tarde chegava, se despediam com um abraço apertado.
[Nome] Salazar, é o alfa que ele quer. É o homem que ele deseja, é o homem que ele precisa!
Naquela tarde, após cuidar de Toji, enquanto caminhava pelos corredores, escutou uma conversa abafada na sala de reuniões. Com passos lentos, o ômega se aproximou em passos leves.
— Fico feliz, Senhor Salazar. Logo nossas famílias vão se juntar e temos dois ômegas que podemos lhe entregar.
Era a voz de seu pai! Porra! Finalmente, finalmente o homem que gostava ia se casar, com alguém de seu clã! Com ele.
— Desejo apenas um ômega, senhor. Não tem motivo para desejar dois. Talvez, se no futuro, ele não me der um filho, voltarei para buscar outro ômega.
Seu pai ficou em silêncio por vários minutos, como se pensasse em qual ômega entregaria ao jovem alfa.
“ Me escolhe, me escolhe, por que não tá falando meu nome? Inferno!”
— Te entregaremos Toji.
— Que?! — Ele questionou com a sobrancelha arqueada, um bolo de sentimentos enrolados em seu peito, sentia que iria vomitar.
Não! Não podiam entregar Toji, ele era a porra de uma prostituta! Um desgraçado que não aguentava esperar! Um viciado em sexo da porra. Não era uma boa escolha, essa opção não devia ser nem considerável!
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Não consigo ver nada que não gosto em você
Gosto de olhar para os seus grandes olhos negros; e me perder lá dentro por muito tempo, enquanto a sua alma me conta segredos.
Já decorei a maneira como você sorri antes de cair no sono, já conheço o calor dos seus ombros no meu peito nu e cada uma das digitais dos seus dedos que dormem de mãos dadas aos meus.
Já decorei a maneira como você odeia café pela manhã e prefere Nescau e coisas que nos matam mais rápido, te obrigo a comer frutas e você diz que qualquer dia irá me deixar por causa dos meus hábitos tão saudáveis.
Já decorei todo o vocabulário dos nossos silêncios; a maneira como você se cala quando não quer conversar, a forma como você compreende quando fico no meu canto e os sussurros ao pé do ouvido.
Eu digo eu não consigo ver nada que não gosto em você, e você insiste em responder “mas verá” e deve ser por isso que continuo gostando mais de você: esse misto de bruta honestidade e sutil delicadeza.
Essa espécie de coração repleta de paradoxos.
Esse seu jeito de ser: só seu, e de mais ninguém.
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Regras do BNWO: Supremacia Negra
1. Os negros fazem as regras.
2. É responsabilidade de todos os brancos aprender e seguir todas as Regras e Regulamentos da BNWO.
3. É responsabilidade de todos os brancos entre 18 e 60 anos abordar regularmente os negros maiores de idade e perguntar sobre suas necessidades e desejos sexuais.
4. A obediência dos brancos à Raça Negra superior será obrigatória. O não cumprimento resultará em punição rápida.
5. É responsabilidade de todos os brancos mostrar o devido respeito à Raça Negra superior. Respostas de sim senhor, não senhor, sim senhora e não senhora serão obrigatórias. O não cumprimento desta regra resultará em punição rápida. No entanto, respostas usando Papai, Rei, Mestre, Mamãe, Rainha e Deusa. Em vez de Senhor ou Senhora serão permitidas.
6. É responsabilidade de todos os brancos se oferecerem para cuidar das necessidades e desejos sexuais de todos os negros maiores de idade.
7. Todas as relações sexuais envolvendo whitebois com qualquer mulher não serão toleradas. A menos que aprovação prévia tenha sido dada por qualquer Rei ou Deusa Negra. O não cumprimento resultará em punição rápida.
8. Os Whitebois são encorajados a se envolver em contato sexual uns com os outros. Devido ao tremendo potencial que tem para fornecer entretenimento para a Raça Negra superior. Embora não forneça vias reprodutivas.
9. É responsabilidade de todos os brancos se tornarem Blacked, recebendo e aceitando dentro deles o esperma da Raça Negra superior.
10. É responsabilidade dos brancos se reportarem regularmente a um Rei ou Deusa Negra e remover todas as roupas para uma inspeção completa do corpo.
11. É responsabilidade de todos os brancos completar toda e qualquer tarefa que lhes foi dada sob a supervisão de um Negro maior de idade. Se eles forem ordenados a fazer a tarefa nus. Eles devem levar seu tempo e fazer um show. Para o entretenimento do Rei ou Deusa Negra supervisora.
12. Todos os brancos devem começar imediatamente a reconhecer e praticar a implementação dessas regras como uma forma de pagamentos de reparação que são devidos.
13. Se uma infração das regras for cometida por um branco, então se torna sua responsabilidade relatar essa infração a um Negro Superior e solicitar uma forma de punição.
14. Todas as formas de punição serão determinadas pelo Superior Negro. O descumprimento das regras do BNWO por parte dos brancos resultará em uma forma de punição mais severa e em um prazo exigido mais prolongado.
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a vida mudou, eu me ausentei.
o caos do dia-a-dia, que antes pareceu tão reconfortante pra amenizar toda dor que você deixou pra trás quando bateu a porta sem se despedir,
acabou se mostrando a entrada do buraco negro que aos poucos foi sugando tudo que compunha meu universo.
de repente, já não haviam mais sonhos ou motivações; o sono foi substituído por uma constante sensação de alerta que sempre sobrepõe qualquer exaustão.
literalmente o momento mais feliz em intermináveis vinte e quatro horas se tornaram as quase quatro horas dentro de um ônibus ouvindo músicas que me faziam lembrar de você.
De quem eu era com você.
De quem um dia eu costumava ser.
os filmes passaram a ser entediantes, as músicas não tão estimulantes, os carinhos passaram a ter um toque áspero, um corpo nu em cima do meu passou a ser motivo de arrependimento.
as coisas mudaram, a vida mudou, eu mudei.
ganhei 5 miseráveis quilos porquê a vida tava cinza e de repente o açúcar passou a ser um arco-íris; passei a pegar mais peso na academia porque a culpa que eu carrego por ter falhado comigo tem me causado dores em todas as partes do corpo.
Vivo num sistema miserável de compensação.
E é exaustivo, decepcionante, doído.
Me pego pensando se esse homicídio do meu Eu é um crime que compensa.
- autossabotagem
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O labirinto do eu
Acordei com a chuva tamborilando na janela, uma luz tímida e pálida atravessava os vitrôs, o dia estava começando, acompanhado do frio da chuva que durara a noite inteira. Sentei-me na cama, a camisola branca à altura dos joelhos, pisei os pés nus no chão de madeira e constatei que estava frio e úmido. Não conseguia me lembrar da noite passada, nem dos dias anteriores, minha memória era como um livro novo, de lombadas perfeitas e capa lisa, sem marcas de uso. O coração batia rápido, fazendo parecer que minha pele era como uma folha fina e fácil de rasgar.
Caminhei pela casa vazia e silenciosa, parando diante da porta grande e pesada, a madeira carregada de entalhes em formato de rosas, puxei a maçaneta e ela se abriu sem esforço, revelando o bosque que cercava a casa. Tudo me parecia igual, menos o portão, lembrava-me, não sei como, de que era branco, mas a visão a minha frente era de um portão imenso e negro, cheio de aspirais cortantes. Agitei-me ao olhar através do portão, um emaranhado de galhos e folhas formavam um corredor longo e estreito, caminhei devagar, sem tirar os olhos do fim do corredor, não me lembrei de que estava descalça até pisar em uma pedra pontiaguda e me encolher sentindo a dor se espalhar pelo calcanhar. Agarrei as grades do portão o puxei, ele não se moveu, sacudi-o novamente, tomei distância e olhei para a fechadura enorme, estava trancado.
– A chave está com você. – Disse uma voz suave e feminina.
Assustada, olhei para trás, mas não vi ninguém. Olhei novamente para as minhas mãos e lá estava, uma chave antiga, com detalhes em aspirais, exatamente como o portão, senti o peso e o frio do metal contra a minha pele, também fria pelo vento da manhã. Encaixei a pesada chave e girei, um sonoro click fez a tranca se soltar.
Do outro lado do portão o corredor de galhos e folhas parecia me chamar, uma leve atração me inquietava, caminhei desconfiada até me dar conta, não era apenas um corredor, era um labirinto. Um arrepio me subiu a espinha eriçando os pelos da minha nuca, virei, pronta para voltar para a casa, mas ela não estava mais lá, tudo era um emaranhado de galhos e folhas.
Uma sensação de medo e curiosidade me tomou e comecei a caminhar.
Avistei um vulto branco pelo canto dos olhos ao atravessar para o outro lado, meu coração gelou, um arrepio gelado percorreu meu corpo como uma corrente elétrica e dei um salto. Voltei, encolhendo-me atrás de uma parede, olhei atentamente para onde havia avistado o vulto, mas o que vi foi um rosto, recolhi-me novamente atrás da imensa parede de arbusto. Pigarreei:
— Tem alguém aí?— A voz saiu trêmula e fina, e não houve resposta.
Perguntei novamente, e novamente obtive o silêncio como resposta. Saí lentamente de onde estava, do outro lado alguém acompanhava meus movimentos desconfiados. Não era um estranho, era eu mesma, de camisola e cabelos negros e desgrenhados, era um espelho, um tanto quanto embaçado. Caminhei devagar sentindo a terra úmida sob meus pés descalços e calejados, o passo apressado, talvez estivesse próxima a uma saída, já havia tanto tempo desde a saída de casa que eu havia perdido a noção do tempo, não sabia mais que dia ou que horas eram.
Me aproximando do espelho percebi certa translucidez, e me dei conta de que não era apenas um espelho, era um vidro, eu podia olhar através dele. Segurei na grossa moldura de metal frio, pensava comigo mesma que alí tudo era gelado, quando percebi um enorme reflexo do outro lado, e era eu mesma, abaixada em frente a um lago espelhado, olhando meu próprio reflexo, mas não fora isso que me espantara, o que me assustou foi me ver minúscula, de camisola branca e cabelo desgrenhando, dentro da minha própria pupila. Eu estava presa dentro de mim mesma, o labirinto era eu.
-Érica Barroso
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Na penumbra, sua silhueta se desdobra, Cetim negro, em curvas que a luz absorva. Com um movimento, o desejo acende, No jogo de sombras, a paixão se estende.
Seus ombros nus, promessas sussurradas, Dançam na tela de cores borradas. Cada gesto, um convite ao pecado, Seduz sem palavras, o coração acelerado.
A pele macia, um convite ao toque, No olhar profundo, um mistério que provoque. Lábios entreabertos, respiração ofegante, Na dança do desejo, tudo é instigante.
Ela, obra-prima de desejos insaciáveis, Na noite escura, promessas inegáveis. Entre o brilho do cetim e o jogo de luz, Ela incendeia, tudo que a noite seduz.
Paulo de Brito
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Jeankasa 80s AU
Sorry, this one I won't translate it on English because I'm really lazy 🥲
Dónde Jean es el delincuente juvenil (aunque en realidad solo es un loser) que se enamoró de la chica rara del pueblo.
✨ Contexto de mi 80s AU ✨
Está basado en el Attack on Castes de Shingeki no Kyojin, obvio, pero está situado en los 80s, quería una excusa para hacer a Mikasa con maquillaje Trad Goth, aunque se que está subcultura sigue viva, ya que la Goth Mikasa situada en un AU actual es más tipo Hippie Goth o Nu Goth (aunque se que muchos no lo consideran como parte del gótico), Jean está basado en los actores y músicos más facheros que encontré de los 80s con el cabello largo porque si o si quería que tuviera cabello largo.
Ahora sí ✨La historia ✨
Jean siempre estuvo interesado en Mikasa, le parecía chistosa e interesante la forma en que la niña rara del salón hablaba, no lo hacía mucho, pero cuando lo hacía usaba palabras que Jean le parecían bonitas y cuando aprendió que era la poesía, supo que la forma de hablar de Mikasa era como escucharla.
Aún así, el pequeño Jean nunca se atrevió a hablarle, después de todo, era la niña rara de la escuela.
Cuando empezaron al secundaria no podía evitar notarla junto con sus otros dos amigos, igual se raros, Eren y Armin, el primero sin motivos para existir pero aún así lo seguía haciendo y el otro hablando de la saga esa llamada Star Wars y como estaba esperando las primeras partes de aquella saga. Era un nerd, un ñoño, pero parecía agradarle a la chica rara del pueblo.
Cuando regresaron para la prepa (High School) Mikasa había cambiado su apariencia, tuvo problemas con las autoridades estudiantiles por su apariencia extraña, maquillaje pálido con sombras oscuras, un delineado extraño, y sus labios pintados de negro, era difícil no verla, pero ella decía que si le prohibian vestirse y maquillarse de esa forma estarían en contra de su libertad de expresión. La llevaron a detención pero después de bastantes estira y afloja, decidieron dejarla vestir como quisiera, después de todo era buena estudiante. En ese tiempo Jean empezó a no querer ser un invisible más para la escuela pero lo único que se le ocurrió con sus habilidades de pelea, fue volverse en el busca pleito y delincuente juvenil, lo curioso es que solamente buscaba pelea en la escuela y raramente se le veía fuera de esta, aunque corrían rumores de que era parte de alguna pandilla.
Si escuchaba a alguien hablar de Mikasa, lo golpeaba hasta sangrar y si se atrevían a decirle a alguien que lo había golpeado por hablar mal de Mikasa lo volvía a moler a golpes, tenía una reputación que mantener, hasta que un día, gracias a qué nadie quería trabajar con la rara y el delincuente, fueron asignados a una tarea.
Pasaban mucho tiempo juntos en la biblioteca, haciendo su trabajo y luego en la casa del otro, poco a poco fueron desarrollando una complicidad y una amistad por ello.
Al principio el grupo de amigos de Mikasa, Armin y Eren no aceptaban esa amistad pero conforme se fueron conociendo, descubrieron que Jean no era tan malo, era un loser igual que ellos pero con la reputación de usar los puños para cualquier cosa. Tiene una relación de amigos-enemigos con Eren.
Después de pasar tiempo con Mikasa, se dio cuenta que tenía sentimientos por ella, tal vez esa curiosidad que le daba en realidad era algo profundo pero no estaba seguro si ella sentía lo mismo por él. El último año de escuela, decidió declararsele en la biblioteca, ella le sonrió y le dijo "Vaya, te habías tardado" y acepto su confession. En ese momento se besaron por primera vez ✨
#jeankasa#jeankasa canon#mikajean#goth mikasa#badboyjean#jeankasaau#jeankasa 80s au#illustration#fanart#jean kirstein#mikasa ackerman#sorry English speakers this time I didn't translate it
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NASCIDA EM FERRO, QUEBRADA EM OURO + 18 - Aegon Targaryen
Antes de ser apenas um brinquedo para o rei, SN tinha um nome.
Filha de ferro e sal, nascida entre os rochedos negros de Harlaw, onde os homens riam da morte e as mulheres cuspiam no vento. Seu pai lhe deu um machado antes de lhe dar uma agulha. Sua mãe lhe ensinou a morder antes de se curva a alguém.
Até que o dragão veio.
Aegon II, o Rei de Fogo e Merda, não gostou de ouvir não. Quando Sunfyre cobriu o céu, as chamas engoliram seu lar, seu nome, seu futuro. Seu pai morreu de pé, queimado até o último riso. Sua mãe escolheu o abismo ao invés de de ajoelhar.
SN ficou viva, não por acaso.
Mas porque reis fracos precisam provar que ainda podem quebrar algo.
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Em Porto Real O Grande Salão cheirava a decadência.
O ar pesado misturava o vinho azedo derramado no chão de pedra com o odor gorduroso de carne queimada, como se os próprios banquetes do rei apodrecessem junto com sua corte. SN sentiu o gosto de ferro na língua antes mesmo de abrir os olhos— sangue seco, velho, misturado com a bile do próprio desespero. Quando as pálpebras se ergueram, dezenas de olhos famintos a devoravam.
Lordes com barrigas cheias de banquete e almas vazias de honra sorriam, dentes manchados de vinho escorrendo lascívia. Damas escondiam sorrisos afiados atrás de leques, cochichando como hienas diante da carniça. Guardas com mãos calejadas de violência esperavam, dedos coçando para arrancar mais um pedaço dela.
E no centro de tudo, ele.
Aegon II, o Rei de Ouro Podre estava esparramado no Trono de Ferro como um bêbado em um bordel, a coroa dourada pendurada em sua testa suada. Seus dedos batiam uma marcha bêbada no braço afiado do trono, cada batida um prenúncio de tormento.
— Olhem só o que o mar vomitou em nossos pés! — ele gargalhou, a voz embriagada de vinho e crueldade.— Uma lobinha de ferro, sem dono!
A corte riu como uma matilha.SN tentou se levantar, mas um chute nas costelas a esmagou de volta no chão, o baque de seus joelhos contra a pedra ecoando como um tambor funerário.
— Ela ainda rosna! — Aegon riu, levantando-se com a graça de um cadáver em decomposição.— Vamos ver quantos ossos precisamos quebrar até ela ganhar voz de mulher.
Um gesto dele, dois guardas a agarraram como açougueiros segurando um animal de abate. Seu vestido, já rasgado pela hospitalidade real, foi rasgado por uma faca que cintilou como um dente de serpente.
O tecido caiu, e com ele, qualquer ilusão de dignidade.
O frio do salão queimou sua pele nua. SN tentou cobrir-se, mas os guardas esticaram seus braços como asas de borboleta prestes a ser espetadas.
— Até que é um pedaço decente de carne — um lorde com queixo pingando gordura comentou, a língua passando sobre os lábios como um verme.
— Dizem que as mulheres de ferro são selvagens na cama— outro respondeu, a mão já se ajustando no colo, pressionando o volume que crescia sob o veludo.
Aegon se aproximou, os olhos percorrendo seu corpo.
— Ouviu, minha cara? — ele sussurrou, enrolando os dedos em seus cabelos como se fossem cordas de um chicote.— Eles acham que você vale mais de quatro patas do que de pé.
Como resposta ela cuspiu sangue na cara dele. O soco que ela recebeu enseguda a derrubou como um machado derruba um porco. Seus joelhos bateram no chão, com força.
— Vamos provar que estão certos — Aegon sorriu, limpando o rosto com a manga.
Ele a arrastou pelos cabelos como um troféu. A mesa de banquete tremulou quando seu corpo foi jogado sobre ela, taças e pratos caindo como ossos sendo varridos para o canto. Aegon não era homem— era um animal com coroa.
Ele a empurrou contra a madeira como quem crava uma faca na mesa, sua cabeça batendo com um baque úmido, deixando uma marca escarlate no polimento. Suas mãos, feitas para segurar machados e não para pedir clemência, tentaram se agarrar à borda, mas ele puxou seus cabelos como rédeas, arqueando seu corpo nu em uma curva que doía até nos ossos.
— Assistam, meus nobres!— ele rosnou para a plateia de predadores em seda.
— Assim se doma uma cadela do mar!
Os lordes riam, alguns já se esfregando como adolescentes diante de uma prostituta. Um homem com queixo duplo e olhos de porco bebia vinho enquanto a outra mão massageava a própria ereção como se fosse espremer o prazer para fora.
As damas observavam com frieza de quem julga um vestido feio. Uma, de véu negro e lábios vermelhos como ferida fresca, bocejou. Outra, mais jovem virou o rosto não por pena, mas por tédio.
Aegon não esperou.
Ele entrou nela como um touro num matadouro — sem ritmo, sem piedade, só carne batendo contra carne até sangrar. SN mordeu o próprio lábio até o sangue escorrer mas não emitiu um som. Seu corpo, porém, gritou por ela: um fio rubro escorreu pelas coxas misturando-se ao vinho derramado.
— Era virgem!— um lorde gritou, rindo como um macaco.
— Apertadinha pro nosso rei! — outro urrou, batendo no ombro do amigo como se comemorasse uma jogada de tabuleiro.
Aegon ria, cada empurrão uma punhalada, cada puxão de cabelo um lembrete: você é nada.
— Geme — ele ordenou, a voz rouca de tesão e ódio.— quero ouvir você gritar!
Ela não gritou, mas se ouviu o rangido da mesa sob o peso deles, a madeira gemendo como um animal ferido. Ouviu os gemidos roucos de Aegon, cada um mais áspero que o anterior. Ouviu os lordes batendo nas taças, ritmados como tambores de guerra, incentivando, rindo, celebrando a humilhação como se fosse um espetáculo.
Quando ele acabou, foi como se um animal saciasse sua fome, o calor do sêmen inundando suas entranhas parecia uma marca de posse.
Seus olhos percorreram o salão, o sorriso ainda úmido de prazer e poder.
— Quem será o próximo? — A voz dele ecoou como um convite, um desafio, uma permissão.
E os homens avançaram. Não como senhores, não como cavaleiros, mas como cães famintos finalmente soltos da coleira.
Ela nasceu em ferro, e morreria quebrada em ouro.
#aegon targaryen x reader#aemond targaryen x reader#aemond targaryen x you#house of the dragon#alicent hightower#rhaenyra x alicent#daemon x reader#aegon Targaryen#aegon-targaryen-dudaa#aegon ii targaryen
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Amo muito chupar...
By; Monique
Ola, sou a Monique, Sou casada, não tenho filhos, sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada (100 cm de quadril), recebo sempre muitos elogios por manter uma boa forma.
Recebi muitas mensagens depois que relatei sobre minhas experiências “orais” com um primo bem mais velho. Posso afirmar que essa experiência moldou o meu jeito de ser no que diz respeito a sexo e prazer. Isso por que eu era nova, tinha 16 anos, e o André tinha 24 anos, ou seja, bem mais experiente do que eu. Como eu me negava a fazer sexo, ele usou do poder de persuasão pra fazer algumas coisinhas, isso por que eu tinha medo de terminar com ele. Eu era a namoradinha inocente e submissa de um morenão sacana.
Lembro-me de como ele começou a me induzir a beber sua porra. Eu já o chupava todos os dias e ele gozava em minhas mãos. Um belo dia, após chupar muito e ele dizer que iria gozar, ele despejou o leite na mão dele e mandou que eu passasse a língua. Fiquei atônita olhando pra ele, que nem ligou, mandou eu colocar a língua pra fora e passou o leite, e apenas avisou:
– Sente o gosto, pois vou gozar na sua boca na próxima vez e você vai ter que beber tudo. Não quer me dar, então vai ser minha puta bebedora de porra.
E assim foi, no dia seguinte ( sim, eu o chupava praticamente todos os dias. Ele usava e abusava de minha boca e de minha língua ), André me pegou na escola, fomos para o local de sempre onde namorávamos e lá, dentro do carro, após mamar aquele pau por mais de 40 minutos, ele despejou sem avisar uma quantidade considerável de leite, cheguei a engasgar, leite saiu pelos cantos da boca.
André foi meu primeiro namorado, eu não perdi a virgindade com ele, mas com ele aprendi a ser SUBMISSA. Aprendi a gostar de CHUPAR UM PAU. E acho que o grande bônus para todos os homens que já chupei até hoje, aprendi a gostar de sentir o leite invadindo minha boca e minha garganta.
Lembro-me de um porteiro do prédio onde eu morava com meus pais antes de casar. Eu fazia faculdade à noite. As vezes chegava um pouquinho mais cedo e ficava conversando com ele, sempre muito simpático, claro que eu achava ele interessante, pois era um negro na casa dos 35 anos, mas com um físico de 25, cerca de 1,90 de altura, mãos grandes e um sorriso cativante, ele me cantava, soltava piadinhas sempre que podia, mas eu me fazia de inocente. Todos gostavam de conversar com ele.
Um dia chegando da faculdade, havia esquecido de levar as chaves do apto, e meus mais não estavam. Fiquei lá na porta da guarita conversando com ele, eu usava um vestidinho tubinho, curto. Estava na porta da guarita e ele sem rodeios disse que estava tendo sonhos eróticos comigo a mais de 1 mês. Dei um sorriso, e perguntei se pelo menos eram sonhos que iam do começo ao fim, e ele respondeu dizendo que geralmente ele acordava bem na hora que iria gozar e isso o deixava frustrado.
Aquela conversa estava ficando bem apimentada. O Subsíndico então apareceu para ficar por 1 hora na guarita enquanto o porteiro negão fosse jantar. Eu deixei eles lá e me sentei em um banco embaixo do prédio. Ele passou por mim e disse para que eu o encontrasse na sala de serviços gerais que ficava na garagem, onde ele fazia a refeição. Ele desceu e cerca de uns 10 minutos depois eu fui até a sala, de forma discreta para que ninguém percebesse. Não havia câmeras na garagem, o que ajudava. Abri a porta e assim que entrei o porteiro negão estava sentado em uma poltrona de espaldar alto, mas estava NU, pelado, pernas entre abertas e alisando um pinto negro de dar água na boca. Ele mandou trancar a porta, e eu tranquei.
O porteiro então disse:
– Sei que você gosta estou certo?
Respondi: Sim. Gosto!.
Porteiro: – Eu sei, e acho que você sendo essa loira rabuda que é, deve saber como me ajudar a resolver esse meu problema aqui.
Falou isso balançando o pau preto. Eu ali em pé olhando quase hipnotizada pra ele, balancei a cabeça positivamente.
Porteiro: – Então vem aqui, e me mostra o que você sabe fazer, mas seja uma menina esperta, pois eu agora só tenho 35 minutos de intervalo da janta.
As lembranças do meu primo André vieram forte, as ordens, os jeito cafajeste de ser, o jeito sacana. Me ajoelhei entre as pernas do porteiro, olhei de perto seu pau negro, o saco estava lisinho do jeito que eu gosto e foi ali que comecei, engolindo suas enormes bolas, uma de cada vez. Lentamente, sem tocar as mãos na pica que latejava e escorria um mel com sabor de macho, deslizei minha língua até chegar na cabeça, naquele cogumelo escuro. Fiquei lambendo a cabeça como um sorvete de chocolate, fazendo movimentos de baixo para cima, da base da vara até a cabeça, e encarando ele, mostrando que eu desejava aquele pau. Passei então a colocar a vara na boca, eu não conseguia engolir tudo, pois era bem grosso, mas eu sugava a glande, babava ela toda, minha saliva escorria pela pica negra.
Eu mamava dando o máximo de prazer que conseguia e querendo sentir ele gozar na minha boca, mas o tempo foi passando e quando faltavam já 5 minutos para ele ter que voltar à guarita, o rádio comunicador dele chamou, já era o subsíndico chamando ele, que respondeu que estava subindo.
Porteiro: – Você chupa maravilhosamente bem minha loirinha, mas tenho que voltar ao meu posto, mas não sem antes lambuzar essa cara de safada que você tem com minha porra.
Ele ficou de pé, mandou que eu colocasse as mãos em suas coxas e olhasse para o rosto dele, começou a punhetar aquele jeba negra em um ritmo cadenciado, eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, mas ele mandou-me ficar com a boca fechada e então gozou uma enorme quantidade de leite quente em meu rosto, me deixando toda melada, até os cabelos foram banhados de leite. Eu ali de joelhos servindo de putinha do porteiro.
Ele colocou a roupa rapidamente, e disse que iria subir, mandou-me bater a porta assim que saísse, e que iríamos continuar em breve nossa brincadeira e saiu.
Essa coisa louca de gostar de chupar, aliado ao gosto por homens cafajestes é algo que acredito atrair os COMEDORES.
Enviado ao Te Contos por Monique
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Luisõ & Pricolici

PORTUGUÊS: Neste desenho, eu juntei dois monstros-lobos. O primeiro, é o Luisõ, da mitologia guarani. Ele é um lobo preto com olhos brilhantes com um cheiro ruim muito forte. Ele aparece na meia-noite de terça e sexta-feira e vai pro cemitério. Lá ele tenta tirar os corpos do túmulo pra comer. Aqui, o Luisõ encontrou o Procolici. Ele é um monstro da mitologia romena. Quando uma pessoa passa a vida só fazendo mal às pessoas, e morre sem amigos, odiada por todos, a alma dessa pessoa não vai pro inferno. Ela volta à vida e se transforma em animal, normalmente um lobo. Esse lobo sai da cova e anda na floresta, atacando as pessoas que andam sozinhas de noite.
↓ GUARANI, ROMÂNĂ, CASTELLANO, ENGLISH
GUARANI: Ko ta’angápe amoĩ ñondive mokõi jaguaru mba’eñarõ. Peteĩha ha’e Luisõ, guarani mombe’ugua’úgui. Ha’éniko peteĩ jaguaru hũ ha hesa omimbíva, ha hyakuãvaiguasu. Osẽ pyharepytépe araapy ha arapoteĩ aja, ha oho tyvytýpe ha ohekýi te’õnguekuéra tyvýgui ho’u hag̃ua. Ápe, Luisõ ohuvaitĩ Pricolici-pe. Ha’éko mba’eñarõ jeroviahágui Rumaniagua. Peteĩ tapicha oguerekovai ambuépe hekove pukúi ha omano angirũ'ỹ vove, hi’ánga nog̃uahẽmo’ãi añaretãme. Ha’éko ojey tekovépe ha oñemoambue mymbápe, ha ojechauka py’ýi jaguarúpe. Upe jaguaru osẽ tyvýgui ha oguata ka’aguýre, ohepeñávo tapichápe oguatáva iñañónte pyharépe.
ROMÂNĂ: În acest desen, am pus împreună doi monștri-lupi. Întâiul e Luisõ, din mitologia guarani. E un lup negru cu ochi strălucitoare și cu un miros rău puternic. El apare la miezul nopții de marți și vineri, și se duce la cimitir. Acolo, încearcă să ia corpurile din morminte ca să-i mănânce. Aici, Luisõ a întâlnit Pricoliciul. El e un monstru din mitologia românească. Atunci când cineva petrece viața întreagă necăjind oamenii, și moare fără prieteni, urât de toții, sufletul acestui om nu ajunge în iad. Ci revine în viața și se transformă într-un animal, de obicei un lup. Acest lup iese din mormânt și se plimbă în pădure, atacând oamenii care merg singuri noaptea.
CASTELLANO: En este dibujo, puse juntos dos mosntruos-lobos. El primer es Luisõ, de la mitología guaraní. Es un lobo negro con ojos brillantes y un mal-olor fuerte. El aparece por la medianoche de martes y viernes, y va al cementerio. Allí, trata de sacar los cuerpos de las tumbas para comérselos. Aquí, Luisõ encontró a Pricolici. Él es un monstruo de la mitología rumana. Cuánto alguien vive una vida entera maltratando a la gente y muere sin amigos, odiado por todos, el alma de esa persona no llega al infierno. Sino regresa a la vida y se transforma en un animal, a menudo un lobo. Ese lobo sale de la tumba y camina por el bosque, atacando a la gente que anda sóla por la noche.
ENGLISH: In this drawing, I put together two wolf-monsters. The first one is Luisõ, from Guarani mythology. It's a black wolf with shining eyes and strong stink. It comes out at midnight on Tuesday and Friday, and goes to the cemetery to take the bodies off the graves to eat them. Here, Luisõ met Pricolici. It's a monster from Romanian mythology. When someone mistreats people their whole lives and dies without friends, hated by everyone, their soul doesn't get to hell. They come back to life as an animal, usually transformed into a wolf. That wolf goes to the forest and attacks people who walk alone in the night.
DeviantArt Weasyl InkBunny
#furry#anthro#canine#wolf#werewolf#mythology#guarani#romania#cemetery#night#fog#full moon#luisõ#pricolici
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Viu minha foto e agora vou te levar para o inferno.
A sua tortura é ter se apaixonado por uma mulher com autoestima. Eu anotei cada detalhe dos seus olhares, vou me moldar de acordo com os espelhos dos seus olhos negros. Diz que eu sou doida, meu bem, mas chora por mim.
Lembra da última vez que eu fui embora, lembra da renda da minha calcinha e de cada pintinha do meu corpo nu. Lembra dos meus olhos castanhos perfurando os seus naquele dia azul. Lembra daquele bar, dos meus peitos naquele vestido e em como todos os homens queriam tirar ele de mim.
Quero te ver definhar ao saber que não vai sentir o meu gosto, que não vai ver o meu rosto e nem mesmo encostar mais no meu pescoço. Quero que sofra por não ter mais o meu cabelo em suas mãos, nem o meu cheiro no seu edredom.
Chora ao saber que um dia eu vou superar.
E quando eu superar...
Meu amor,
Não vai ser só o calor da minha bucetinha que vai ter que esquecer. Vai ter que esquecer que fui sua princesa, que eu bebo em qualquer bar, que fumo qualquer cigarro.
Vai ter que esquecer que perdeu uma companheira de calma quase passiva. Perdeu quem te fazia rir a qualquer hora, perdeu quem torcia por você, perdeu quem te entendia.
Engula suas mentiras, eu sei meu próprio valor.
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