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Blog post and linked up tracklist [HERE].
Tracklist
Cecile - Sweetness 86 (Gomma) Space System - Master Of The Sky (Heels Of Love Mix) (Pizzico Records) Trickski - Pill Collins (Suol) LF/LB - Faded Lady (Liiny's Moussaka Mix) (Freshit Recordings) Spandau Ballet - True (No Request's Re-work) (Not On Label) Havana Candy - Lost In Space (HCR) Joey Negro pres. Kola Kube - Why? (Joey Negro Block Party Edit) (Z Records) Tal M. Klein pres. The Disco Builders - Alone (Aniligital) Apiento & Co. - She Walks (Leng) Boogymann - Ride On (Superhuit) Craig Bratley - Birdshell (6th Borough Project 'Shell Toe' Remix) (Instruments Of Rapture) The Chi-Lites - We Need Order (No Request's Re-work) (Not On Label) Alan Parsons Project - I Wouldn't Want To Be Like You (Beatconductor Re-work) (Spicy) George Benson - Give Me The Night (A.C. Edit) (Not On Label)
Download available via [HEARTHIS]
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Sombras de arrependimento 02 - Male reader.
capítulo um.
Mesmo após horas de transa, com o rabo cheio de gozo, sua pequena vagina totalmente inchada e recheada com o líquido cremoso, ainda expelindo a quantidade absurda de semen. Toji Zenin é uma verdadeira puta, um ômega que estava em um estado deplorável e amava ficar desta maneira.
Estava completamente cheio e sujo, e mesmo assim gritava com a mulher quando a mesma ousava parar de meter em sua raba. Ele não se importava para quem seria entregue, para quem seria vendido, desde que pudesse continuar com seus fetiches e a mulher que o quebrava tão bem.
[...]
Naquele dia, Toji saiu escondido, indo de encontro com a mulher a qual tinha um relacionamento secreto. Mal sabia por quê ainda mantinha um relacionamento com Misaki Fushiguro.
O moreno gemeu alto ao ter a entrada violada pelo grande pênis da alfa. Toji não ligava que era um Zenin, um ômega de raça. Ele dava sem dó, todos seus buracos tinham sido recheados com a porra da Fushiguro.
Normalmente não dormia mais de uma vez com um alfa, não deixava que ninguém soubesse que era um ômega dos zenin, mas tinha se desleixado. Na primeira noite com a mulher de curtos cabelos negros, já tinha falado uma boa parte de sua vida, reclamando de seu clã e principalmente de Naobito.
Ambos se despiram e bastou olhar para seu corpo nu, ela já tinha descoberto que era do renomado clã. Aquilo era para ser o primeiro aviso para voltar para casa, mas não fez. Aquela mulher não tinha feito nenhuma pergunta e apenas fez o que Toji gosta.
O Zenin adora ser fodido, cru e duro sem nenhuma piedade. Ele ama ser tão superestimulado que chora, e quer ser preenchido com tanto esperma que transborda.
Mas ele também quer a intimidade gentil do pós-tratamento, o romance de adormecer nos braços um do outro. Ele quer aquela manhã tranquila depois, os sorrisos suaves e os "olás" que só vêm ao acordar com alguém com quem você se importa.
É um desejo que ele não entende muito bem que deseja até muito mais tarde, quando percebe que o sentimento de vazio depois do sexo não é porque a outro se afastou, mas porque ele se afastou.
Depois de tantas transas, ele quer ser desejado, e ele é, mas ele também quer ser estimado. Só um pouquinho. É mais fácil ficar ali, completamente torcido e dolorido, e mandar um sorriso presunçoso em vez de um olhar suplicante. Toji sempre cuida de si mesmo, limpando-se e cuidando de qualquer mordida ou hematoma.
Agora é um ritual para ele e, com o passar do tempo, parece cada vez mais vazio, chato, era irritante que seu lobo desejasse tanto um alfa para marcá-lo que sem nem mesmo perceber, começou a desejar também.
Claro, quando uma dessas crises aparece em meio a foda, ele volta a seus modos provocadores o mais rápido possível, ansioso para se livrar daquele sentimento vazio de qualquer maneira que puder. E sim, se aquele sentimento vazio for aliviado um pouco com mais pau, então e daí ?
É o caminho mais fácil, obrigado. Foda casual só para ele! Além disso, não é como se ele quisesse namorar os caras com quem divide a cama ou algo assim, namorar Misaki e ser marcado, ele só quer… nem ele sabe mais o que deseja.
Não o entenda mal! Ele adora ser brutalmente fodido cru, mas... Sempre divaga um pouco, depois. Meio sem graça, ele sabe, mas não consegue evitar. Ele divaga, e ele... ele odeia isso.
Mesmo após a foda, após ser usado de todas as maneiras, o ômega só quer ser trazido de volta à Terra em vez de ser abandonado flutuando no sub espaço.
E Provavelmente, é culpa dele. Foi ele quem decidiu se presentear com um pouco de "liberdade adulta" um dia, indo para a cidade e tendo uma noite com o primeiro homem que viu.
O cara o deixou com uma buceta cheia de porra e nada mais.
Na época, Toji adorou. Ou ele achava que adorava. Sua pobre virgindade foi encontrada morta em um hotel decadente aleatório e lá estava ele dançando em seu túmulo. O moreno rapidamente se tornou viciado na sensação de ser fodido e cheio de esperma, tanto que ele foi e transou novamente na noite seguinte.
O dono de fios negros não tem vergonha de admitir que houve muitas transas de uma noite depois disso. Alguns voltaram para ainda mais noites.
Nenhum deles ficou até de manhã. Ninguém se preocupou em limpá-lo ou dizer qualquer outra coisa depois. Caramba, em algum momento era um choque se eles se preocupassem em perguntar o nome dele.
O Zenin sabe que é um bom sujeito. Seus buracos são apertados demais e ele é ótimo em excitar suas parceiras. Ele poderia montar em um pau a noite toda e ainda ser capaz de fazer um boquete incrível. Ele nunca desistia, não importa o quão superestimulado ele ficasse!
Após sua transa, Toji cambaleava pelos vastos corredores da grande mansão, suas mãos trêmulas roçando nas paredes de madeira fria em busca de apoio.
A luz pálida do sol projetava sombras inquietas em seu rosto exausto. Seus passos eram pesados, o ômega estava parecendo um bêbado tentava recordar o caminho para sua ala. Sua cabeça estava distante, e tudo se multiplicava em sua mente confusa.
— Tio?
Os olhos dilatados de Toji se voltaram para seu sobrinho, fixando-se na figura esguia do adolescente que estava à sua frente. Os cabelos claros do rapaz caíam desordenados sobre a testa, com as pontinhas escuras formando um contraste quase deliberado.
Em qualquer outro momento, o ômega mais velho o ignoraria com uma piada e se esgueiraria para cuidar de si mesmo, como sempre.
Mas ele está flutuando, atordoado e distante, e a mão de Naoya na pele nua de seu peitoral o faz choramingar .
É um toque gentil. Ele nunca sentiu isso depois do sexo antes. Aparentemente choramingar é algo para se preocupar, porque imediatamente faz o menino entrar em um ataque.
— Tio? Está bem? — O mais novo o questiona, mas ele realmente não se importa em se concentrar o suficiente para diferenciar suas palavras. Ele sabe que é melhor esperar até que perca um pouco de força.
— Espere- — o dono de fios claros se interrompe no interrogatório, olhando mais de perto para a forma do maior, particularmente para os chupões roxos decorando seu pescoço e coxas — Você acabou de voltar de uma de suas escapadas…
“Ele está vivenciando o subespaço!” pensou o mais novo soltando um suspiro baixo. Naoya nunca foi fã de seu tio, mas como ômegas de um clã desgraçado, estava disposto a ajudar o mais velho.
Naoya olhou para seu tio, a inveja sutilmente tingindo seus olhos. Desejava, por um momento apenas, estar no lugar dele. O ômega, com seu semblante marcado pela curiosidade e anseio, só conhecia o subespaço prazeroso através dos relatos nos livros que lia avidamente.
As descrições falavam de uma serenidade profunda, um êxtase e prazer. Contudo, o subespaço permanecia um território inexplorado para ele, um sonho distante que nunca ousara tocar.
Como filho de Naobito, as inspeções em seu corpo eram mais rígidas, verificavam dos pés à cabeça, olhando se seu corpo já tinha recebido algum nó. Era basicamente o trabalho de 90% dos guardas os vigiarem, e todos estavam focado no mais jovem por ser o herdeiro de uma figura importante do clã.
Com isso, Toji aproveitava e dava suas escapadas, e sinceramente? O ômega mais novo acreditava que seu tio já tinha se deitado com o médio, para sempre ter um “diagnóstico” bom, o dizendo que estava limpo.
— Você está em uma espécie de transe prazeroso agora — ele cantarola, olhos escuros enquanto sua mão se estende para traçar uma das listras do rosto de Toji. — Pessoas submissas podem entrar nesse estado depois de… sessões particularmente agradáveis. Agora vejo que realmente é uma vadia, em, tio.
Mesmo molenga, Toji aprecia os toques, mas ele não entende como isso pode ser o objetivo de alguém. Pelo menos, como ele era antes dos toques. Porque, tipo, essa merda é meio ruim! Ele deveria saber, ele só passou por isso um milhão de vezes antes. Ele realmente não acha que nada disso seja o tal subespaço.
— Vamos...vamos limpá-lo. Você está muito fora de si para fazer isso sozinho. — o mais novo decide, segurando o braço do tio perto, tão gentilmente, que um soluço saiu da garganta do grande ômega.
[…]
No banheiro.
Toji sente que está em algum lugar na atmosfera, mas ainda não está nem perto da Terra. Ainda assim, ele está mais presente do que normalmente está quando está sozinho. Seu sobrinho fazendo um trabalho melhor que ele, é novo.
O mais novo enche de água quente uma banheira, e enquanto enche, e Naoya se vira e começa a despi-lo. Quando chega na hora de tirar a cueca, o jovem puxa o tecido um pouco, e conforme o pano pegajoso desliza pelas coxas grossas-
Naoya Zenin não conseguiu deixar de olhar para o esperma que vaza da intimidade macucada do tio. A pequena abertura um pouco abaixo do pênis estava bastante avermelhada e ainda pingava o líquido branco.
— Puta que pariu, pra que tô fazendo isso? — Após uns minutos ele mesmo se respondeu:
— Para que não o venda como puta para prostíbulo.
[…]
Naoya, filho mais velho, sempre seguiu as regras. Por mais que seu cio viesse, nunca correu para buscar alguém para o satisfazer. Muitas vezes, ele sonhou vivamente casar com um alfa e se livrar da sua família.
O ômega, que não tinha permissão de sair, obteve informações de alfas por meio de sussurros furtivos em sua mansão, fragmentos de histórias mal contadas - principalmente por Toji em meio a burrice que o prazer o deixava - e conversas sibiladas através das portas entreabertas.
De todas as conversas e informações que havia juntado, apenas os membros da família Salazar pareciam uma boa escolha em questão. Não obstante, através de pesquisas, também conseguiu descobrir uma outra coisa importante: o mais novo da família, [Nome], estava solteiro.
É claro que, em um primeiro momento, não parecia ser uma informação importante, mas mais tarde ele percebeu o quão valiosa ela poderia ser. Afinal, o dono de cabelos [claros/escuros] tinha todas as características que o mesmo estava buscando em um parceiro: um alfa inteligente, ambicioso e tinha um senso de direção forte.
Além disso, ele também era carismático e parecia saber o que queria. Em poucas visitas no clã Zenin, o ômega o admirava à distância e sempre, de alguma maneira, [Nome] o achava, se aproximava de alguma maneira que nunca conseguia entender e beijava suavemente sua mão.
Sem menos perceber, ficavam horas conversando, sentados abaixo de uma árvore apenas segurando as mãos. Ele parecia sociável e era bom, sua conversa fluía tão bem como um rio. Quando a tarde chegava, se despediam com um abraço apertado.
[Nome] Salazar, é o alfa que ele quer. É o homem que ele deseja, é o homem que ele precisa!
Naquela tarde, após cuidar de Toji, enquanto caminhava pelos corredores, escutou uma conversa abafada na sala de reuniões. Com passos lentos, o ômega se aproximou em passos leves.
— Fico feliz, Senhor Salazar. Logo nossas famílias vão se juntar e temos dois ômegas que podemos lhe entregar.
Era a voz de seu pai! Porra! Finalmente, finalmente o homem que gostava ia se casar, com alguém de seu clã! Com ele.
— Desejo apenas um ômega, senhor. Não tem motivo para desejar dois. Talvez, se no futuro, ele não me der um filho, voltarei para buscar outro ômega.
Seu pai ficou em silêncio por vários minutos, como se pensasse em qual ômega entregaria ao jovem alfa.
“ Me escolhe, me escolhe, por que não tá falando meu nome? Inferno!”
— Te entregaremos Toji.
— Que?! — Ele questionou com a sobrancelha arqueada, um bolo de sentimentos enrolados em seu peito, sentia que iria vomitar.
Não! Não podiam entregar Toji, ele era a porra de uma prostituta! Um desgraçado que não aguentava esperar! Um viciado em sexo da porra. Não era uma boa escolha, essa opção não devia ser nem considerável!
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#lactophilia#jjk toji#toji zenin#toji fushiguro#toji x reader#toji x you
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Não consigo ver nada que não gosto em você
Gosto de olhar para os seus grandes olhos negros; e me perder lá dentro por muito tempo, enquanto a sua alma me conta segredos.
Já decorei a maneira como você sorri antes de cair no sono, já conheço o calor dos seus ombros no meu peito nu e cada uma das digitais dos seus dedos que dormem de mãos dadas aos meus.
Já decorei a maneira como você odeia café pela manhã e prefere Nescau e coisas que nos matam mais rápido, te obrigo a comer frutas e você diz que qualquer dia irá me deixar por causa dos meus hábitos tão saudáveis.
Já decorei todo o vocabulário dos nossos silêncios; a maneira como você se cala quando não quer conversar, a forma como você compreende quando fico no meu canto e os sussurros ao pé do ouvido.
Eu digo eu não consigo ver nada que não gosto em você, e você insiste em responder “mas verá” e deve ser por isso que continuo gostando mais de você: esse misto de bruta honestidade e sutil delicadeza.
Essa espécie de coração repleta de paradoxos.
Esse seu jeito de ser: só seu, e de mais ninguém.
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a vida mudou, eu me ausentei.
o caos do dia-a-dia, que antes pareceu tão reconfortante pra amenizar toda dor que você deixou pra trás quando bateu a porta sem se despedir,
acabou se mostrando a entrada do buraco negro que aos poucos foi sugando tudo que compunha meu universo.
de repente, já não haviam mais sonhos ou motivações; o sono foi substituído por uma constante sensação de alerta que sempre sobrepõe qualquer exaustão.
literalmente o momento mais feliz em intermináveis vinte e quatro horas se tornaram as quase quatro horas dentro de um ônibus ouvindo músicas que me faziam lembrar de você.
De quem eu era com você.
De quem um dia eu costumava ser.
os filmes passaram a ser entediantes, as músicas não tão estimulantes, os carinhos passaram a ter um toque áspero, um corpo nu em cima do meu passou a ser motivo de arrependimento.
as coisas mudaram, a vida mudou, eu mudei.
ganhei 5 miseráveis quilos porquê a vida tava cinza e de repente o açúcar passou a ser um arco-íris; passei a pegar mais peso na academia porque a culpa que eu carrego por ter falhado comigo tem me causado dores em todas as partes do corpo.
Vivo num sistema miserável de compensação.
E é exaustivo, decepcionante, doído.
Me pego pensando se esse homicídio do meu Eu é um crime que compensa.
- autossabotagem
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Regras do BNWO: Supremacia Negra
1. Os negros fazem as regras.
2. É responsabilidade de todos os brancos aprender e seguir todas as Regras e Regulamentos da BNWO.
3. É responsabilidade de todos os brancos entre 18 e 60 anos abordar regularmente os negros maiores de idade e perguntar sobre suas necessidades e desejos sexuais.
4. A obediência dos brancos à Raça Negra superior será obrigatória. O não cumprimento resultará em punição rápida.
5. É responsabilidade de todos os brancos mostrar o devido respeito à Raça Negra superior. Respostas de sim senhor, não senhor, sim senhora e não senhora serão obrigatórias. O não cumprimento desta regra resultará em punição rápida. No entanto, respostas usando Papai, Rei, Mestre, Mamãe, Rainha e Deusa. Em vez de Senhor ou Senhora serão permitidas.
6. É responsabilidade de todos os brancos se oferecerem para cuidar das necessidades e desejos sexuais de todos os negros maiores de idade.
7. Todas as relações sexuais envolvendo whitebois com qualquer mulher não serão toleradas. A menos que aprovação prévia tenha sido dada por qualquer Rei ou Deusa Negra. O não cumprimento resultará em punição rápida.
8. Os Whitebois são encorajados a se envolver em contato sexual uns com os outros. Devido ao tremendo potencial que tem para fornecer entretenimento para a Raça Negra superior. Embora não forneça vias reprodutivas.
9. É responsabilidade de todos os brancos se tornarem Blacked, recebendo e aceitando dentro deles o esperma da Raça Negra superior.
10. É responsabilidade dos brancos se reportarem regularmente a um Rei ou Deusa Negra e remover todas as roupas para uma inspeção completa do corpo.
11. É responsabilidade de todos os brancos completar toda e qualquer tarefa que lhes foi dada sob a supervisão de um Negro maior de idade. Se eles forem ordenados a fazer a tarefa nus. Eles devem levar seu tempo e fazer um show. Para o entretenimento do Rei ou Deusa Negra supervisora.
12. Todos os brancos devem começar imediatamente a reconhecer e praticar a implementação dessas regras como uma forma de pagamentos de reparação que são devidos.
13. Se uma infração das regras for cometida por um branco, então se torna sua responsabilidade relatar essa infração a um Negro Superior e solicitar uma forma de punição.
14. Todas as formas de punição serão determinadas pelo Superior Negro. O descumprimento das regras do BNWO por parte dos brancos resultará em uma forma de punição mais severa e em um prazo exigido mais prolongado.
#bnwo/bbc#bnwo snowbunny#bnwo humiliation#bnwosissy#sissy for bbc#bbc breeding#bbc snowbunny#snowbunny dreams#interracial snowbunny#snowbunny thoughts#sissygasmo sissy crossdresser crossdressers asscum sissygasm
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Amo muito chupar...
By; Monique
Ola, sou a Monique, Sou casada, não tenho filhos, sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada (100 cm de quadril), recebo sempre muitos elogios por manter uma boa forma.
Recebi muitas mensagens depois que relatei sobre minhas experiências “orais” com um primo bem mais velho. Posso afirmar que essa experiência moldou o meu jeito de ser no que diz respeito a sexo e prazer. Isso por que eu era nova, tinha 16 anos, e o André tinha 24 anos, ou seja, bem mais experiente do que eu. Como eu me negava a fazer sexo, ele usou do poder de persuasão pra fazer algumas coisinhas, isso por que eu tinha medo de terminar com ele. Eu era a namoradinha inocente e submissa de um morenão sacana.
Lembro-me de como ele começou a me induzir a beber sua porra. Eu já o chupava todos os dias e ele gozava em minhas mãos. Um belo dia, após chupar muito e ele dizer que iria gozar, ele despejou o leite na mão dele e mandou que eu passasse a língua. Fiquei atônita olhando pra ele, que nem ligou, mandou eu colocar a língua pra fora e passou o leite, e apenas avisou:
– Sente o gosto, pois vou gozar na sua boca na próxima vez e você vai ter que beber tudo. Não quer me dar, então vai ser minha puta bebedora de porra.
E assim foi, no dia seguinte ( sim, eu o chupava praticamente todos os dias. Ele usava e abusava de minha boca e de minha língua ), André me pegou na escola, fomos para o local de sempre onde namorávamos e lá, dentro do carro, após mamar aquele pau por mais de 40 minutos, ele despejou sem avisar uma quantidade considerável de leite, cheguei a engasgar, leite saiu pelos cantos da boca.
André foi meu primeiro namorado, eu não perdi a virgindade com ele, mas com ele aprendi a ser SUBMISSA. Aprendi a gostar de CHUPAR UM PAU. E acho que o grande bônus para todos os homens que já chupei até hoje, aprendi a gostar de sentir o leite invadindo minha boca e minha garganta.
Lembro-me de um porteiro do prédio onde eu morava com meus pais antes de casar. Eu fazia faculdade à noite. As vezes chegava um pouquinho mais cedo e ficava conversando com ele, sempre muito simpático, claro que eu achava ele interessante, pois era um negro na casa dos 35 anos, mas com um físico de 25, cerca de 1,90 de altura, mãos grandes e um sorriso cativante, ele me cantava, soltava piadinhas sempre que podia, mas eu me fazia de inocente. Todos gostavam de conversar com ele.
Um dia chegando da faculdade, havia esquecido de levar as chaves do apto, e meus mais não estavam. Fiquei lá na porta da guarita conversando com ele, eu usava um vestidinho tubinho, curto. Estava na porta da guarita e ele sem rodeios disse que estava tendo sonhos eróticos comigo a mais de 1 mês. Dei um sorriso, e perguntei se pelo menos eram sonhos que iam do começo ao fim, e ele respondeu dizendo que geralmente ele acordava bem na hora que iria gozar e isso o deixava frustrado.
Aquela conversa estava ficando bem apimentada. O Subsíndico então apareceu para ficar por 1 hora na guarita enquanto o porteiro negão fosse jantar. Eu deixei eles lá e me sentei em um banco embaixo do prédio. Ele passou por mim e disse para que eu o encontrasse na sala de serviços gerais que ficava na garagem, onde ele fazia a refeição. Ele desceu e cerca de uns 10 minutos depois eu fui até a sala, de forma discreta para que ninguém percebesse. Não havia câmeras na garagem, o que ajudava. Abri a porta e assim que entrei o porteiro negão estava sentado em uma poltrona de espaldar alto, mas estava NU, pelado, pernas entre abertas e alisando um pinto negro de dar água na boca. Ele mandou trancar a porta, e eu tranquei.
O porteiro então disse:
– Sei que você gosta estou certo?
Respondi: Sim. Gosto!.
Porteiro: – Eu sei, e acho que você sendo essa loira rabuda que é, deve saber como me ajudar a resolver esse meu problema aqui.
Falou isso balançando o pau preto. Eu ali em pé olhando quase hipnotizada pra ele, balancei a cabeça positivamente.
Porteiro: – Então vem aqui, e me mostra o que você sabe fazer, mas seja uma menina esperta, pois eu agora só tenho 35 minutos de intervalo da janta.
As lembranças do meu primo André vieram forte, as ordens, os jeito cafajeste de ser, o jeito sacana. Me ajoelhei entre as pernas do porteiro, olhei de perto seu pau negro, o saco estava lisinho do jeito que eu gosto e foi ali que comecei, engolindo suas enormes bolas, uma de cada vez. Lentamente, sem tocar as mãos na pica que latejava e escorria um mel com sabor de macho, deslizei minha língua até chegar na cabeça, naquele cogumelo escuro. Fiquei lambendo a cabeça como um sorvete de chocolate, fazendo movimentos de baixo para cima, da base da vara até a cabeça, e encarando ele, mostrando que eu desejava aquele pau. Passei então a colocar a vara na boca, eu não conseguia engolir tudo, pois era bem grosso, mas eu sugava a glande, babava ela toda, minha saliva escorria pela pica negra.
Eu mamava dando o máximo de prazer que conseguia e querendo sentir ele gozar na minha boca, mas o tempo foi passando e quando faltavam já 5 minutos para ele ter que voltar à guarita, o rádio comunicador dele chamou, já era o subsíndico chamando ele, que respondeu que estava subindo.
Porteiro: – Você chupa maravilhosamente bem minha loirinha, mas tenho que voltar ao meu posto, mas não sem antes lambuzar essa cara de safada que você tem com minha porra.
Ele ficou de pé, mandou que eu colocasse as mãos em suas coxas e olhasse para o rosto dele, começou a punhetar aquele jeba negra em um ritmo cadenciado, eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, mas ele mandou-me ficar com a boca fechada e então gozou uma enorme quantidade de leite quente em meu rosto, me deixando toda melada, até os cabelos foram banhados de leite. Eu ali de joelhos servindo de putinha do porteiro.
Ele colocou a roupa rapidamente, e disse que iria subir, mandou-me bater a porta assim que saísse, e que iríamos continuar em breve nossa brincadeira e saiu.
Essa coisa louca de gostar de chupar, aliado ao gosto por homens cafajestes é algo que acredito atrair os COMEDORES.
Enviado ao Te Contos por Monique
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Na penumbra, sua silhueta se desdobra, Cetim negro, em curvas que a luz absorva. Com um movimento, o desejo acende, No jogo de sombras, a paixão se estende.
Seus ombros nus, promessas sussurradas, Dançam na tela de cores borradas. Cada gesto, um convite ao pecado, Seduz sem palavras, o coração acelerado.
A pele macia, um convite ao toque, No olhar profundo, um mistério que provoque. Lábios entreabertos, respiração ofegante, Na dança do desejo, tudo é instigante.
Ela, obra-prima de desejos insaciáveis, Na noite escura, promessas inegáveis. Entre o brilho do cetim e o jogo de luz, Ela incendeia, tudo que a noite seduz.
Paulo de Brito
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Jeankasa 80s AU
Sorry, this one I won't translate it on English because I'm really lazy 🥲
Dónde Jean es el delincuente juvenil (aunque en realidad solo es un loser) que se enamoró de la chica rara del pueblo.
✨ Contexto de mi 80s AU ✨
Está basado en el Attack on Castes de Shingeki no Kyojin, obvio, pero está situado en los 80s, quería una excusa para hacer a Mikasa con maquillaje Trad Goth, aunque se que está subcultura sigue viva, ya que la Goth Mikasa situada en un AU actual es más tipo Hippie Goth o Nu Goth (aunque se que muchos no lo consideran como parte del gótico), Jean está basado en los actores y músicos más facheros que encontré de los 80s con el cabello largo porque si o si quería que tuviera cabello largo.
Ahora sí ✨La historia ✨
Jean siempre estuvo interesado en Mikasa, le parecía chistosa e interesante la forma en que la niña rara del salón hablaba, no lo hacía mucho, pero cuando lo hacía usaba palabras que Jean le parecían bonitas y cuando aprendió que era la poesía, supo que la forma de hablar de Mikasa era como escucharla.
Aún así, el pequeño Jean nunca se atrevió a hablarle, después de todo, era la niña rara de la escuela.
Cuando empezaron al secundaria no podía evitar notarla junto con sus otros dos amigos, igual se raros, Eren y Armin, el primero sin motivos para existir pero aún así lo seguía haciendo y el otro hablando de la saga esa llamada Star Wars y como estaba esperando las primeras partes de aquella saga. Era un nerd, un ñoño, pero parecía agradarle a la chica rara del pueblo.
Cuando regresaron para la prepa (High School) Mikasa había cambiado su apariencia, tuvo problemas con las autoridades estudiantiles por su apariencia extraña, maquillaje pálido con sombras oscuras, un delineado extraño, y sus labios pintados de negro, era difícil no verla, pero ella decía que si le prohibian vestirse y maquillarse de esa forma estarían en contra de su libertad de expresión. La llevaron a detención pero después de bastantes estira y afloja, decidieron dejarla vestir como quisiera, después de todo era buena estudiante. En ese tiempo Jean empezó a no querer ser un invisible más para la escuela pero lo único que se le ocurrió con sus habilidades de pelea, fue volverse en el busca pleito y delincuente juvenil, lo curioso es que solamente buscaba pelea en la escuela y raramente se le veía fuera de esta, aunque corrían rumores de que era parte de alguna pandilla.
Si escuchaba a alguien hablar de Mikasa, lo golpeaba hasta sangrar y si se atrevían a decirle a alguien que lo había golpeado por hablar mal de Mikasa lo volvía a moler a golpes, tenía una reputación que mantener, hasta que un día, gracias a qué nadie quería trabajar con la rara y el delincuente, fueron asignados a una tarea.
Pasaban mucho tiempo juntos en la biblioteca, haciendo su trabajo y luego en la casa del otro, poco a poco fueron desarrollando una complicidad y una amistad por ello.
Al principio el grupo de amigos de Mikasa, Armin y Eren no aceptaban esa amistad pero conforme se fueron conociendo, descubrieron que Jean no era tan malo, era un loser igual que ellos pero con la reputación de usar los puños para cualquier cosa. Tiene una relación de amigos-enemigos con Eren.
Después de pasar tiempo con Mikasa, se dio cuenta que tenía sentimientos por ella, tal vez esa curiosidad que le daba en realidad era algo profundo pero no estaba seguro si ella sentía lo mismo por él. El último año de escuela, decidió declararsele en la biblioteca, ella le sonrió y le dijo "Vaya, te habías tardado" y acepto su confession. En ese momento se besaron por primera vez ✨
#jeankasa#jeankasa canon#mikajean#goth mikasa#badboyjean#jeankasaau#jeankasa 80s au#illustration#fanart#jean kirstein#mikasa ackerman#sorry English speakers this time I didn't translate it
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Amor escreve alguma coisinha com o markinhos pls? Quando puder e quiser! 🥺🥺🥺🥺
💚 15:43
w. angst, término com mark lee, jungkook é frequentemente citado.
Você permanece sentada na sacada do apartamento de vocês, os olhos cheios de água, a boca tremendo devido aos soluços excessivos, resultado de muito choro. O escuta chegar, parece ter milhares de sacolas nas mãos, a feição tranquila, não sabe o que se passa.
Em seu celular, Jungkook telefona, espera uma resposta, quer saber se você já contou à Mark, o que havia acontecido, se você já havia arrumado suas malas. Como poderia? Mark cantarola pela cozinha enquanto guarda as compras, está feliz.
Você caminha até ele, nublada, cinza, e se põem na porta da cozinha. Mark o olha preocupado, corre até você e põem as duas mãos em suas bochechas.
— O que houve, amor? Você 'tava chorando? — torna a desabar novamente, ele não a merecia. Você estava prestes a quebrar o coração de uma das melhores pessoas do mundo, mas não podia esconder mais; ainda estava apaixonada por Jungkook.
— Me desculpa. — diz em um fio de voz.
— Você 'tá me preocupando. Por favor, me fala o que aconteceu! — você nega com a cabeça, sem coragem, mas seu telefone toca novamente, e você lembra o sentido de tudo aquilo novamente.
Em sua mente só se passa as covinhas de Jungkook, o corpo dele nu sob o seu, a maneira que ele te tocava. Seu sorriso, seus dentinhos de coelho, e os cabelos negros sedosos. Não que Mark não fosse um ótimo namorado, mas Jungkook era... Sua pessoa.
— Não podemos continuar juntos. — você diz, e ele sente o baque. Franze o cenho, e nega de leve com a cabeça, rindo fraco.
— Que brincadeira é essa, amor?
— Eu amo outra pessoa. Eu não te amo mais, Markie. Desculpa. — você fala de vez, e Mark dá alguns passos pra trás, ainda desacreditado.
— Para de brincar, por favor. — sua voz já parece desestabilizada, falha e diminui aos poucos.
— Mark. Eu tô com o Jungkook de novo. — fala, fecha os olhos com força afim de evitar ver a expressão dele. Que bom que fez isso.
Os olhinhos brilhosos, agora refletiam por outro motivo; as lágrimas. As bochechinhas coradas agora estão pálidas. O que havia feito de errado? Não era bom o suficiente?
— Para, por favor. — um fio de voz. As lágrimas já corriam soltas por seu rosto. — Para de falar isso! Diz que é brincadeira logo, por favor! — agora o seu tom aumenta, parece transtornado.
— Não é. — você diz, baixinho. — Eu nunca deixar de amar ele, Markie.
— Não me chama assim. Você perdeu todo esse direito enquanto me fazia de idiota todo esse tempo. Você me traiu com ele esse tempo inteiro?
— Não, Mark, não! Eu achei que tínhamos terminado de vez, mas nós nos encontramos no Grammy, e conversamos... Eu não achei justo com você. Eu ainda o amo, e... Ele ainda me ama.
— Não é possível que eu tenha sido tão idiota assim. Por que você iria me querer, né? Ele é tão melhor.
— Não fala isso... Não tem nada a ver com isso, Mark, por favor. — ele respira fundo, limpa as lágrimas do rostinho.
— A mercedez na frente do prédio. É ele, não é? Você vai embora com ele, não vai? Vai me deixar? — a voz é embargada demais, olha para cima afim de evitar as lágrimas novamente. Você apenas concorda com a cabeça. — Por favor, vai logo. Eu quero ficar sozinho. Manda alguém buscar suas coisas depois, só sai. Por favor, sai.
Você o obedece. Sente vontade de abraçá-lo, mas sabe que só seria pior naquele momento. Anda devagar até a porta da sala, e antes de sair, dá uma última olhada para ele, escorregando pela parede até o chão, onde se senta, abraça os joelhos, e torna a chorar.
E você desce, para os braços de Gguk, que lhe conforta.
MEU CORAÇÃO EM PEDAÇOS, MEUS DOIS UTT
se preocupa não, Mark, daqui a pouco volto p você, sou bem cachorra
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Today's compilation:
Hed Kandi: Disco Kandi 2000 House / Garage House / Nu-Disco
Good God, what a terrific pair of discs here from the ever-consistent dance comp label Hed Kandi. With this first ever installment in their Disco Kandi series, the UK outfit supplies a steady stream of ephemeral house bangers from the late 90s and 2000, with a lot of the selections sounding contemporary, but also managing to channel an invigorating old-school disco spirit too. And many of these glitz-glammy, high-quality productions also collectively continue to progress from the sonic tradition that first started in famed New York DJ Larry Levan's Paradise Garage nightclub in the late 70s, where he nurtured a more vocally soulful and R&B-rooted house sound into the late 80s that would come to be known simply as 'garage.' And after the Paradise Garage's closure, that garage sound would find popularity at a club in New Jersey called Zanzibar too, where Tony Humphries would continue to spin it.
Now, despite a few of these tracks having somewhat remarkably high YouTube play counts, all of them were and still are definitely underground; that is, except for one. And this particular tune that I'm referring to wasn't just mainstream, but it really managed to lace the hell out of a lot of US contemporary hit radio stations back in the late 90s, even though it only ended up peaking at #52 on the Billboard Hot 100, overall. Basically, if you tuned into your local pop or more dance-oriented station on anything close to a regular basis back then, there's almost no way that you could've avoided one-off supertrio Stars on 54's cover of Gordon Lightfoot's 1970 soft folk-rock classic, "If You Could Read My Mind," which saw Amber, Jocelyn Enriquez, and Ultra Naté teaming up to record a song for the soundtrack to the disco period flick, 54. Really classic radio gold right there that a lot of people probably haven't thought about in a long while.
And then just as you're finished reminiscing on whatever fond memories you might hold that are associated with that particular song, quite possibly the most impressive track of all within this two-disc set ends up directly following it: the Matthew Roberts and Richard Fite remix of Eclipse's "Makes Me Love You." This one has a big, sun-shining pool party vibe to it, as it combines lustrous disco strings, funkily plucked guitar, a fuzzy-thick corrugated bassline, and piano keys, all while employing a lovely filter technique, which is that really popular thing that house musicians got to doing around this time period, in which certain elements sound distant and submerged, and as they continuously loop, keep sounding closer and clearer, until they satisfyingly breach the surface and hit their glorious peak. And that's maybe my favorite type of house music in the whole world 😊.
So, a really enjoyable way to spend over two and a half hours here, with a hefty dose of super sleek house tunes, a lot of which are on a nu-disco and garage tip. And it was collected by the always seemingly on point Hed Kandi label too, which has never steered me wrong before!
Highlights:
CD1:
Cunnie Williams - "A World Celebration (Mousse T's Party Lick)" Lovestation - "Teardrops (Joey Negro 12" mix)" Bini + Martini -" Happiness (B+M's new re-edit)" Paul Johnson - "Get Get Down (Dancefloor dub)" Fire Island - "There but for the Grace of God (Joey Negro mix)" Soulsearcher - "Can't Get Enough (vocal club mix)" Stars on 54 - "If You Could Read My Mind (original club mix)" Eclipse - "Makes Me Love You (Morning Star mix)" Darryl Pandy meets Nerio's Dubwork - "Sunshine & Happiness (Nerio's Dubwork mix)" Glaubitz & Roc - "Sunshine Day (extended mix)" Jaydee vs. Bo Horne - "Spank (Exit EEE's alternative mix)"
CD2:
The Lab Rats presents The Experiment feat. Lisa Millett - "Music Is My Way of Life (Lab Rats Main Experiment)" Choo Choo Project - "Hazin' & Phazin' (Lab Rat's Funkin' With Choo Choo)" Sun Kids feat. Chance - "Rescue Me (Bini + Martini 999 Funk mix)" Phunkie Souls - "The Music (Richard F "Defected" re-edit)" Z-Factor - "Make a Move on Me (extended 12" mix)" Michael Moog - "That Sound (Full Intention mix)" Novy vs. Eniac - "Superstar (Full Intention mix)" Duke - "So in Love With You (Full Intention mix)"
#house#house music#garage house#garage#garage music#nu disco#dance#dance music#electronic#electronic music#music#90s#90s music#90's#90's music#2000s#2000s music#2000's#2000's music#00s#00s music#00's#00's music
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Icarus || one-shot de QSMP
Aviso: menção de sangue e gore leve mais para o final
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Baghera olhou para o chão, sua mente estava girando a mil, suas asas de pato se contorcendo em suas costas, lágrimas ameaçando cair de seus olhos, seu batimento cardíaco acelerado, ela achou que ia desmaiar.
O sangue manchava o chão de marfim, o quarto estava escuro, apenas a luz que vinha da porta aberta atrás dela iluminando o local, os tapetes e a cama estavam inutilizáveis, o carmim manchava a superfície te tudo, até mesmo de alguns livros jogados no chão sobre as paisagens brasileiras e sobre como se utilizar redstone propriamente. Não muito longe de seus pés, deitado em uma poça de sangue…
Estava seu doce irmão Forever.
As asas antes douradas como ouro e as quais ele se orgulhava tanto não estavam mais presentes em suas costas, desaparecidas, arrancadas. No lugar delas apenas o torso nu e cercado por bandagens, o corpo de seu irmão mais novo subia e descia com respirações fracas e tremidas, soluços escapando de sua boca, ela não conseguia ver seu rosto, mas sabia que ele estava chorando.
Ela continuou a encarar o corpo caído no chão, sem saber o que fazer, o que ela podia fazer? Ela era a mais velha, ela deveria estar consolando seu pobre irmão, mas o medo e o terror a impediam de mover um músculo, ela sabia que se desse mais um passo seus sapatos seriam manchados de sangue e ela não conseguiria mais dormir com esse conhecimento. O que ela podia fazer?
Ela não sabia o porquê, não exatamente ao menos. Sim, Forever costumava achar maneiras de escapar da ilha, ela já havia o avisado que isso era perigoso e nada responsável, mas o garoto mimado nunca aceitava um não como resposta e seu pai nunca fez nada sobre isso, mesmo quando ele fugia desde pequeno para fora do prédio da Federação, o pai deles sempre mandava Cucurucho com ele em vez de deixar o garoto de castigo, então é claro que seu irmão iria achar que não teria problema escapar da ilha.
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
"—Tu hermano és terrible —ela lembra projeto El Pato falando.— És como Ícaro.
—Ícaro? —ela perguntou de volta, ela lembra de estar desenhando com projeto Blue Bird no dia, enquanto seu irmão e projeto Golden Duck brincavam com blocos de construção.
—Foi a história que nos contaram recentemente —Blue Bird começou a explicar, enquanto pintava o rosto de Cucurucho, seus desenhos sempre foram os melhores entre todos, ela tinha o talento.— Sobre um homem."
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
Ela não sentiu quando Cucurucho parou ao lado dela, apenas quando ouviu sua risada sem emoção que ela acordou de seu transe de olhar para o irmão, ela olhou para os olhos negros e sem brilho do urso, eles a encararam de volta, e ela nunca sentiu tanto medo na vida, suas asas se contorceram por instinto.
A criatura levemente deu tapinhas em seu ombro e apontou com o polegar para o lado de fora do quarto, ela olhou para a porta, onde uma mulher estava parada, uma trabalhadora da Federação, ela não conseguiu marcar o rosto dela, ela nunca conseguia se lembrar dos rostos dos trabalhadores. Ela olhou de volta para Cucurucho, mas ele não estava mais perto de si, em vez disso, avançou em direção ao corpo jogado no chão de seu irmão, as patas descalças pisando no sangue que manchou seus pelos brancos, ele não ligou, e aquela falta de reação fez Baghera querer vomitar.
O urso bem vestido pegou o garoto no colo, as bandagens já completamente manchadas de sangue, precisando ser trocadas, Forever pareceu choramingar, ele chutou um pouco mas não tinha mais força alguma para prosseguir com seu protesto, ele apenas deixou o corpo ficar mole e Baghera sentiu seus instintos gritarem para ignorar o sangue e ir até ele. Ela deu um passo à frente, Cucurucho voltou a encarar com olhos mortos como se ela tivesse cometido um erro terrível.
Antes que ela pudesse notar a mulher antes parada na porta a puxou pelo braço para longe, a tirando do quarto do irmão em um piscar de olhos. Ela foi deixada em seu próprio quarto, que diferente do quarto do irmão, estava limpo e reluzente como ouro, nada bagunçado, nenhuma gota de sangue. Ela ficou parada lá, por minutos, talvez horas, a imagem cravada em sua mente, ela acha que nunca vai poder esquecer.
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"—Que homem? —ela lembra de perguntar de volta.
—Um homem que fez asas de cera porque queria chegar ao Sol, mas ele voou perto demais dele, suas asas derreteram e ele caiu no mar e se afogou —Blue Bird, explicou, com uma voz entristecida.
Baghera lembra de ter odiado a história, ela não gostava de histórias com finais tristes, mas projeto Totem of Undying riu e disse que foi uma das melhores histórias que ele tinha ouvido, projeto El Pato revirou os olhos e voltou a desenhar. Baghera perguntou mais ao pai sobre a história mais tarde, ele contou todos os mínimos detalhes sobre ela e ela decidiu que Ícaro era um tolo e mereceu seu final, ele não era um híbrido de pássaro, e ela sempre aprendeu que não se pode desejar mais do que tem. Ícaro era um tolo. Um tolo que deixou sua tolice o guiar para a morte."
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
Baghera só viu o irmão novamente mais tarde, quando ele apareceu em sua porta, sem energia, sem luz nos olhos, sem o sorriso de orelha a orelha que normalmente estava em seu rosto, sem suas asas.
Ela deixou ele à vontade, os dois deitaram na cama e se abraçaram, tentando passar conforto um ao outro, principalmente ela a Forever. Ela deixou ele explicar o que aconteceu, cada mínimo detalhe, desde como seu pai descobriu suas escapadas, de como ele nunca tinha visto ele tão irritado antes; de como ele ordenou que Cucurucho agarra-se ele e arranca-se suas asas como punição, para garantir que ele nunca mais iria ousar ir tão longe; ela deixou ele contar cada mínimo detalhe das sensações que ele sentiu, da dor excruciante do machado lentamente cortando suas asas, de como parte de suas penas tinham sido arrancadas por ele ter se movido demais, do sangue manchando seus lençóis, livros e chão, de como seu pai ainda teve a bondade de mandar enfaixarem suas costas; falar de como ele perdeu completamente a vontade de andar, se sair, de se mover.
Ele caiu no sono depois de um tempo, e Baghera voltou a pensar profundamente, incapaz de dormir, com medo que Cucurucho fosse aparecer para tirar seu pobre irmão de seus braços e fazer mais mal a ele. Ela pensou, sim, projeto El Pato estava certo, Forever era como Ícaro, ele era tolo, ingênuo e isso resultou na perda parcial de sua liberdade.
Mas diferente de Ícaro, ela não acha que seu irmão merecia o destino que teve, e naquele momento, jurou a si mesma que iria tirar ambos daquele lugar terrível.
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Mundo segredo
Divagando no privilégio, na profanação dos nossos mundos segredos, ao redor de nossas dimensões que não temos habilidade de ver, apenas sentir no vislumbre de uma percepção que estremece em nossos ossos, que causa uma reação visceral, estamos nós.
Meu corpo é um receptáculo, guarda todo o brilho, a escuridão do cerne, da essência do meu ser. As vezes penso que é uma névoa, escura com part��culas de luz que tilintam aqui e ali. Uma névoa escura e brilhante, sem fundo, começo ou fim, que apesar de ser negra consegue iluminar, envolver tudo com uma intensidade incandescente e, não obstante de possuir uma beleza transcendental ela pode explodir e escorrer pelas paredes da minha existência como sangue, negro e tão denso que não poderia ser capaz de escoar por qualquer ralo que fosse, me afogando e enrolando minha língua à minha garganta até que meu ar se esgote (…)
Quem eu sou, nada tem haver com meus cabelos escuros, minha pele morena ou as linhas curvilíneas do meu corpo. Quem eu sou está escondido nas entrelinhas das minhas palavras, na tradução rasa do que eu consigo dizer, nos gestos mais naturais que meu corpo produz que, só você consegue ler.
Desvelada, desnudada em minha alma, penetrada em minha verdade. Quando acessamos algo nosso, quando somos crus e o cheiro da nossa carne, a intensidade do nosso caos envolve nossos corpos ao estarmos sozinhos, não estamos em um quarto, em uma sala, em lugar algum que possa ser minimamente mundano, onde nada nem ninguém existe, somente o brilho de nossa essência que flutua no espaço negro da nossa conexão.
Quando somos crus, nossos corpos nus se entrelaçam e minha névoa se encontra com a tua, o ar entalado em minha garganta, há muito magoado por todo o tempo de nado solitário se esvai. Elas são análogas uma à outra, formam uma mistura homogênea até que eu não saiba o que é meu e, o que é teu.
Qual a probabilidade disso? É palpável? Não há possibilidade alguma de racionalidade em relação a ti. Não há possibilidade alguma de simplicidade, de explicação quando se trata de ti, e quando minha mente vaga pelo vale da nossa ligação, sinto correr em minhas veias, em meus nervos, que um eu te amo não é suficiente enquanto sei que a carne do meu coração humano pulsa e chama pelo teu nome. Não consigo ser calma, leve ou suficientemente prudente e não posso acreditar em outras línguas no que tange nós, por saber que nós somos feitos de um caos que ferve e queima tudo, incompreensível a qualquer um. Sermos um do outro não é uma determinação racional, nunca foi, é uma sensação que vem de dentro, que esteve presente desde a primeira vez que pus os olhos sobre ti e, sabendo disso, tentar me entregar à qualquer outro seria como contar a maior das mentiras à mim mesma.
Nesse reino oculto, nossas dimensões sutis que nos rodeiam em silêncio, nossas melodias dançando nos ventos de Netuno, nossas pinturas invisíveis nas paredes do tempo e nossos segredos guardados nos recônditos da minha alma, nos espaços mais intangíveis onde a luz não alcança, estes que jamais poderiam ser verbalizados por ultrapassar a compreensão da minha mente. Isso é efêmero, e é efêmero pois nossa existência é poesia mesmo no sangue fervente de emoções explosivas e no tropeçar de nosso humor oscilante. É marcada e escrita com sangue, e jamais haveria como não ser. Não somos beleza pura, e é isso que nos torna belos. Aqui, nossa existência é transiente, e poder vivê-la com a experiência e intensidade de ter-te, de ter o que temos, com todo o desejo que nos envolve faz com que a breve peregrinação sob os olhos do cosmos nessa terra seja um presente, um alívio quando sei que tenho com quem mergulhar enquanto todos estão sentados na areia.
Juntos somos uma conversa sem fim. A narrativa etérea do destino e, sabendo disso, se aceitares, todas as horas que o tempo tiver para me conceder serão tuas até que nossa história esteja marcada em silêncio na eternidade deste mundo.
- sua Andressa Maria
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Tomioka Giyuu. [Male Reader].
Ele solta um suspiro suave, fechando os olhos enquanto aprecia o beijo e o toque de sua mão, inclinando-se ligeiramente para a frente e colocando as mãos em seus quadris.
— Você está sendo tímido o suficiente para nós dois, querido. — [Nome] diz enquanto beija o pescoço dele.
— Mmm...
Ele vira a cabeça ligeiramente para tornar mais fácil para você beijar seu pescoço, um leve suspiro de prazer escapando dele enquanto as mãos dele permanecem em seus quadris, segurando o de olhos [claros/escuros] com força enquanto o beija.
— Talvez, em algum momento, eu aprenda a fazer isso sozinho... mas, por enquanto, vou deixar você liderar o caminho. — Giyuu sussurrou.
O oni lentamente abre o zíper da calça dele e tira o membro que já está duro. Foi uma bela vista para o Hashira inexperiente.
Todo o corpo dele parece estar pegando fogo de repente, o coração batendo mais rápido do que nunca, os novos sentimentos e sensações estranhas, seu pau doendo de tão duro que está.
Isso era novo para o pobre Giyuu Tomioka, que máximo de contato físico que já teve, foram simples abraços.
Os olhos azuis como o oceano estão se abrindo lentamente agora, enquanto a mente luta para acompanhar os novos sentimentos intensos que está experimentando.
— O-o que mais as pessoas normalmente fazem ... quando se amam? Eu quero fazer com você.
[Nome] sorriu.
— Você está muito ansioso para saber, hein?— O oni diz enquanto acaricia o pau pulsante dele, as veias proeminentes, a cabeça rosinha babando pré-gozo.
— Ah… E-eu ainda estava com um pouco de medo de que tudo isso fosse... bom demais para ser verdade, mas... estou realmente começando a sentir muito por você... E vejo que você realmente me ama. — A respiração dele tornou-se bastante pesada, você focou a visão no tronco do Hashira, a farda do uniforme estava aberta deixando bem visível a pele leitosa junto dos mamilos vermelhinhos durinhos.
A calça e a "cueca" dele estavam abaixadas até metade das coxas malhadas que estavam cobertas de mordidas e chupões, as pernas trêmulas "caídas" para fora da mesa.
O oni escuta o coração do outro, parece que vai sair do peito, de tão forte que bate. É difícil para Tomioka pensar direito neste ponto, já que seu coração, mente e corpo estão todos sentindo essa sensação incrível, incrível, tão... nova, e tão boa.
[Nome] começa a acariciá-lo mais rápido, apertando levemente a cabecinha do pau entre os dedos.
Giyuu deixa escapar outro leve suspiro de prazer, suas sobrancelhas se afinando levemente enquanto ele morde o lábio inferior com um sorriso suave ao finalmente ter atenção que queria em seu pênis.
Seus olhos estão completamente fechados agora, enquanto ele concentra sua atenção inteiramente nessa sensação incrivelmente nova e avassaladora.
— Diga-me o que você quer que eu faça com você?
— Não tenho certeza… — Ele solta um grito surpreso ao sentir sua mão ganhar velocidade, seu dedo passando pela fenda vermelha.
[Nome] queria que ele se submetesse completamente a si, um bom garoto que faça o que ele falar.
O oni fica sobre o Hashira deitado em cima da mesa, o beijando intensamente, a língua adentrando a boca do de fios negros.
Ele se sente amolecer durante o beijo, a língua do demônio explorando totalmente a boca, de maneira desleixada Giyuu tenta acompanha-lo.
“Por mim o beijo poderia ter durado mais… ” [Nome] pensou mas se afastou levemente de Tomioka ao ver que o garoto sentia falta de ar, uma linha fina de saliva interligava as bocas, mas logo ela é rompida ao de fios [claros/escuros] se aproximar e deixar um selar rápido nos lábios dele.
A respiração do hashira estava acelerada, o peito nu subindo e descendo rapidamente o coração começa a bater ainda mais rápido.
— Seus... beijos são... tão…— Ele sentiu algo se formando no fundo de seu abdômen, seu corpo se arrepiando, ele estava tão perdido nas sensações novas que nem reparou você se ajoelhando.
— Ah... meu Deus! — Giyuu soltou um gemido alto ao sentir [Nome] lamber o a cabecinha do pau.
Essa sensação de prazer é diferente de tudo que ele já experimentou em toda a sua vida, ele não teve tantas relações com alguém, essa é a primeira vez que ele é tocado dessa maneira e ele está achando difícil manter algum tipo de compostura neste momento.
Tudo sobre isso é novo para ele, e tudo o que ele consegue fazer é se apoiar em você como se fosse a salvação e continuar tentando manter sua mente nos trilhos.
Ele solta um gemido suave, um rubor no rosto.
O oni afundou a boca no pênis pulsante do hashira, fazendo o movimento 'vai e vem' com a cabeça,sugando como se fosse seu pirulito favorito.
Se reparasse, o pau do homem de fios [claros/escuros] estava tão duro e o pré gozo vazava caindo no chão, ver Tomioka deitado na mesa, assim tão exitado estava te deixando tão ansioso para enfiar seu pênis naquele cuzinho apertado e o empalar até o amanhecer do dia seguinte.
[Nome] estava ansioso para isso, mas então uma ideia lhe ocorreu, ele se levantou e levou Giyuu para cama, a sensação no abdômen do hashira diminuindo, o oni subiu na cama ficando em cima dele.
Tentaria testar a posição 69 que Uzui tanto falou que fez com Rengoku.
— Me chupe.
Ele não esperava esse pedido, então demora um pouco mais para se recuperar egagueja um pouco nas palavras; no entanto, uma vez que ele se recupera, ele acena em compreensão e lentamente acena um pouco mais.
Ele olha para onde você estava apontando... seu olhar fixo em sua parte íntima.
— Ah... isso parece... divertido... — Ele sussurra baixinho.
Ele acena com a cabeça, mordendo o lábio inferior enquanto ainda está corando. Giyuu se inclina para perto de você e cuidadosamente coloca os lábios na cabecinha do seu pau - o sugando levemente. A sensação que o oni sentiu foi incrível.
O Hashira parece estar indo devagar, sugando de maneira lenta porque ainda está tentando entender exatamente como fazer isso nessa posição, talvez deveria agradecer Mitsuri por obrigar "treinar" chupando aqueles picolés.
Ele engole em seco e leva um momento para se recompor enquanto tenta fazer melhor.
Seus olhos se fechando levemente tentando se concentrar na experiência e no prazer. O de olhos azuis leva um momento para acalmar seu coração antes de soltar um suspiro baixo e se inclina para frente engolindo a ponta de seu pau grosso e grande, o lambendo-o e sugando como fosse um bebê tomando uma mamadeira.
[Nome] geme baixinho, com um sorriso nos lábios observava o menor sugando o seu pau.
— Certamente eu adoro como você me chupa Giyuu. — O oni dá uma risada suave e um pequeno ruído escapa dos lábios do Hashira enquanto ele continua sugando, um pequeno sorriso contente espalhado em seu rosto. Sua mente ainda está agitada, mas ele está lentamente se distraindo com o prazer que está sentindo ao te sugar.
[Nome] volta a atenção e afunda o pênis do outro em sua garganta, voltando dar atenção para o membro até então esquecido.
Tudo o que existe na cabeça dele é o prazer que estava sentindo. À medida que ele sente aquela sensação gostosa se formando abaixo do abdômen, ele começa a tentar puxar suas pernas para baixo e quando consegue ele solta um gemido engasgado ao sentir a cabeça do seu pênis bater no fundo da garganta dele.
O demônio grune, levantando as pernas que Giyuu abaixou, tirando seu pau da garganta dele.
Uma ideia maligna passou pela sua cabeça… E [Nome] interrompeu todo o prazer dele.
Ele solta um pequeno grito ofegante, seu corpo começando a tremer agora que o prazer se foi. Os olhos azuis se focam em você, olhando para [Nome] com um olhar atordoado enquanto sua boca se afasta e interrompe o prazer tão repentinamente.
— Hã...? Onde... Por quê...?— Ele parece um pouco desorientado agora.
— Se você quiser, então diga.
Ele cora intensamente por um momento, mas não parece lutar com suas próximas palavras, nem mesmo precisando de um momento para pensar sobre isso. Tomioka dá ao oni um pequeno aceno de cabeça antes de falar, seus olhos encontrando os seus.
Ele dá a ela um pequeno aceno de cabeça antes de falar, seus olhos encontrando os seus.
— Eu te amo. Eu te amo... E eu quero.
Ele ainda consegue falar com uma voz suave e uniforme, apesar de ainda estar no meio de um momento de grande excitação.
— Diga-me o que você quer. Implore-me por isso. —
As orelhas dele esquetam, ficando vermelhinhas mostrando obviamente estar envergonhado.
— Por favor... por favor, deixe-me... por favor, deixe-me…
— Por favor, o que, querido?
— Por favor... faça isso... por favor me deixe gozar...
— Bom menino.
Ele engole quando você o toca novamente e fica chocado com a sensação boa. Seu corpo inteiro ainda está quente, a sensação no fundo do estômago aumentando.
— Eu te amo... eu te amo tanto...
Ele repete sua confissão novamente, desta vez em alto e bom som, nem mesmo pensando em como ele pode estar dizendo tais palavras para você.
Com uma massagem final em sua ponta, você o faz ejacular.
— Ah...!!!
Mais uma vez, ele parece ter sido pego totalmente desprevenido ao experimentar essa sensação incrível, que parece ainda mais intensa devido à rapidez com que você o fez gozar.
— O-o quê? Onde... oh... oh!
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#demon slayer tomioka#tomioka giyu x reader#giyuu tomioka#kimetsu tomioka#sub giyuu#hot male
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O Universo
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Tipos de Estrelas
Anã branca: Estrela pequena e quente, que se acredita assinalar o estágio final de evolução de uma Estrela como o Sol. Uma Anã branca é mais ou menos do tamanho da Terra, embora contenha tanta matéria quanto o Sol. Essa matéria compacta é tão densa que um dedal dela pesaria uma tonelada ou mais. As Anãs brancas são tão fracas que mesmo as mais próximas de nós, que giram em torno de Sirius e de Procyon, só são vistas com telescópio.
Anã vermelha: Estrela fria e fraca, de massa menor que a do Sol. As Anãs vermelhas são provavelmente as Estrelas mais abundantes em nossa galáxia, embora seja difícil observá-las em virtude de seu brilho fraco. Mesmo as Anãs vermelhas mais próximas, Próxima Centauri e a Estrela de Barnard, são invisíveis sem telescópio.
Anã marron: É um corpo celeste cuja massa é pequena demais para que ocorra uma fusão nuclear em seu núcleo, a temperatura e a pressão do núcleo são insuficientes para que a fusão aconteça. Por isso, não pode ser considerada realmente uma estrela.
Binária eclipsante: Par de Estrelas que giram em órbitas uma da outra. Assim, periodicamente uma delas passa em frente da outra para o observador na Terra. A primeira binária eclipsante descoberta foi Algol.
Estrelas binárias (ou Estrela dupla): Par de Estrelas que giram uma ao redor da outra. A maioria das binárias dá, a olho nu, a impressão de ser uma Estrela simples. Algumas dessas Estrelas estão tão próximas entre si que sua existência só pode ser deduzida a partir da análise espectroscópica da luz que emitem. Em algumas binárias uma Estrela eclipsa periodicamente a outra.
Estrela de nêutrons: Pequena Estrela densa, que se acredita assinalar o ponto final da evolução de Estrelas com massa maior que o Sol. Uma Estrela de nêutrons tem diâmetro de apenas cerca de 15 quilômetro, embora contenha tanta matéria quanto nosso Sol. Essa matéria está comprimida de tal maneira que um dedal pesaria milhares de milhões de toneladas. Acredita-se que os pulsares, poderosas fontes de ondas de rádio, sejam Estrela de nêutrons.
Estrela variável: Estrela cuja produção de luz apresenta variações. Algumas variam de tamanho, como as variáveis cefeídas; outras são estrelas duplas próximas, que periodicamente se eclipsam. Em 1975, mais de 25.000 Estrelas foram classificadas em nossa galáxia.
Estrela gigante azul: Uma estrela gigante azul é uma estrela azul, enorme, muito quente e muito luminosa. Ela não é uma estrela da sequência principal mas sim uma estrela pós sequência principal. Estas estrelas, incrivelmente quentes, queimam hélio. Estas gigantes têm o tipo espectral O ou B e são muito raras e muito brilhantes. As estrelas gigantes azuis têm, pelo menos, 18 vezes a massa do Sol. Exemplos incluem Rigel e Regulus.
Gigantes vermelhas: Estrelas maiores que o Sol, e de temperatura mais baixa. Acredita-se que o estágio de gigante vermelha seja alcançado próximo ao fim do ciclo de existência de uma Estrela, quando ela se expande por força da pressão da radiação produzida pelas reações termonucleares ocorridas em seu núcleo. O Sol deverá se transformar numa gigante vermelha semelhante a Arcturus, dentro de mais ou menos 5.000 milhões de anos. As Estrelas que se tornam dezenas ou centenas de vezes maiores do que o sol são chamadas supergigantes.
Estrelas supergigantes: As estrelas supergigantes são estrelas extremamente evoluídas, nos estágios finais de sua vida, ou seja, uma estrela que está prestes a "morrer". Elas possuem uma luminosidade extremamente alta e suas temperaturas da superfície são relativamente frias. Uma estrela supergigante é o maior de todos os tipos de estrelas conhecidas. Seus diâmetros são enormes, chegando a mais de 100 vezes o diâmetro do Sol. Algumas são quase tão grandes quanto o nosso Sistema Solar inteiro. As estrelas Betelgeuse e Rigel são supergigantes. As estrelas supergigantes são raras. Quando as supergigantes morrem elas explodem como supernovas e depois se tornam buracos negros.
Nebulosa: Massa de poeira e gás em nossa galáxia. Algumas nebulosas são brilhantes, o que resulta da difusão da luz de Estrelas situadas em seu interior. Outras são mais escuras.
Nebulosa planetária: Massa esférica de gás que, vista através de um pequeno telescópio, apresenta um disco, semelhante a um planeta, o que explica o seu nome. De fato, essas nebulosas nada têm a ver com planetas; acredita-se que sejam as camadas externas de antigas Estrelas gigantes vermelhas que passaram a vagar no espaço; seus núcleos teriam se transformado em anãs brancas.
Nova: Estrela que está explodindo. Em um único dia, seu brilho aumenta 10.000 vezes ou mais, para depois esmaecer lentamente num período de semanas ou meses. Acredita-se que as novas sejam sistemas de Estrelas duplas nas quais o gás flui de uma Estrela para uma anã branca irmã. Esse gás se inflama e é expelido da anã branca, causando a erupção de brilho. Uma Estrela não é devastada por uma explosão de nova; assim o processo pode se repetir, ao contrário do que se acredita que ocorra com as supernovas.
Pulsar: Fonte de rádio de pulsação rápida que se acredita ser uma Estrela de nêutrons giratória e que emite um feixe de radiação semelhante à luz de um farol. Os pulsares foram descobertos em 1967, e hoje já são conhecidos cerca de 150 pulsares. O pulsar mais rápido pulsa 30 vezes por segundo (centro da nebulosa do Caranguejo) e os mais lentos pulsam uma vez em cada 3 segundos, mais ou menos.
Quasar: Objeto de grande intensidade de brilho, situado num ponto remoto do espaço, e que se acredita ser o centro de uma galáxia em formação. Os quasares são tão pequenos que parecem estrelas mesmo nos maiores telescópios; mas eles produzem milhares de vezes mais energia do que uma galáxia como a Via-Láctea. Talvez sua energia se origine de um buraco negro gigante existente em seu centro.
Supernova: Explosão brilhante de uma Estrela de massa elevada, no fim de sua existência. Numa supernova a Estrela brilha com uma intensidade milhões de vezes maiores do que o seu brilho normal. As camadas exteriores da Estrela são expelidas, formando um objeto como a nebulosa do Caranguejo; o núcleo da Estrela pode se transformar numa Estrela de nêutrons, ou mesmo num buraco negro.
Variável cefeída: Tipo de Estrela cuja produção de luz varia regularmente, à medida que se contrai e se expande. Trata-se de Estrelas gigantes, dezenas de vezes maiores que o Sol, e centenas de milhares de vezes mais brilhantes. A variáveis cefeídas são importantes indicadores de distância na astronomia.
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NOOOOOOOO DANNY Y TIMMY 😭😭 troste 🥺🥺 pero espera espera!! Danny se acuerda de Timmy o no????? Se acuerda y está triste por eso y por verlo de nuevo y que Timmy no se acuerde???? O no se acuerda y lo del hermanito es un comentario inconsciente???? Perdón es que soy wna y no me quedo claro 😭😭 y no se que sería más doloroso 😫😫
(Aprovecho de decir que me encanta tu arte y me encantan tus diseños y headcanons de NU y AMO EL DISEÑO DE TIMMY LOS TATUAJES CHIQUITOS Y LOS ARITOS DE ESTRELLA Y EL I WISH QUE BUENA IDEA ERES UNA GENIO AAAAAAAAAA 💕💕💕💕💕💕)
(Y esto nada que ver pero me alegra encontrar a otra chilena en este agujero negro que es tumblr ❤️❤️)
Hskajdkka tranqui 🤍
Lo que pasa es que Timmy No se acuerda de Danny , pero Danny sí,❤️🩹 el comentario lo dice como una forma de sanar su corazoncito, ya que tiene a su hermanito en frente de él pero no puede decir nada ya que entiende el shock que sería para Timmy ❤️🩹
Y MUCHAS GRACIAS 🤍🤍🤍🤍🤍😭😭😭😭 (aunque siempre se me olvida dibujarle los tatuajes kslskdksk 🤍😭)
Somos el mejor país de Chile 🇨🇱🤍
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