#não resisti
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ireneead · 10 months ago
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Luke... Corleone? 😄
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ireneead · 2 years ago
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"Nothing exceeds the speed of love (Nada ultrapassa a velocidade do amor)
Wherever it may come from, however it may be (Venha de onde vier, seja como for)
Suddenly time seems to stand still (Subitamente o tempo parece parar)
Nothing happens far from your gaze" (Nada acontece distante do teu olhar)
(Tudo pode mudar [Everything can change], Virginie & Metrô)
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“I haven’t told you how grateful I am for your help.” “Oh, it is nothing.” “But, uh, perhaps… Perhaps this will say it for me.” “Virginie. Thank you.”
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jellybeeans · 5 months ago
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Só o rascunho mesmo pq eu nunca termino as coisas... Algum dia.
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imninahchan · 1 month ago
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e o datena hard dom? vem ai nina?
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paaelle · 1 month ago
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This one is messy-
It's about something we talked earlier @wreckrinho
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Bro can't even get a beer 😂😂 what a loser
Versão em português pq sim
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Meu trabalho aqui ta feito *bate as mãos como se tivesse limpando poeira*
Sabia que meu celular descarregou 3 segundos dps de eu terminar o último quadro? Achei locura
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ratfc · 23 hours ago
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Ruben Amorim | Pós-Jogo: SC Braga 2:4 Sporting CP
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rockstartephie · 1 year ago
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@afanfiqueira, @vivimartin, @kannikas, @misspickpocket, @lcurencc e @dddesiree
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stefiehub · 1 year ago
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𝐄𝐐𝐔𝐈𝐍𝐎́𝐂𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐓𝐎𝐍𝐎
Se Stefan estivesse acordado naquele momento, provavelmente ele usaria o mesmo pijama porque ele não teria tempo de encontrar uma roupa diferente. O que não surpreenderia ninguém, já que ele usa pijama quase o tempo todo, porém, ele está dormindo ainda e tem alguém contando os dias, porque querem saber se ele bate o último recorde. Sim, existe uma aposta, até porque não tem muito o que ser feito em Tremerra depois que a Gothel decidiu trancar todo mundo lá dentro. Se alguém quiser guardar uns docinhos pra ele, não vamos reclamar.
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cvlciferdem · 7 months ago
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𝑶𝑼𝑻𝑭𝑰𝑻 𝑺𝑬𝑳𝑬𝑪𝑻𝑬𝑫: da parte da noite.
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descrição: cruella teria muito orgulho de ver um dos seus visuais cobrindo o corpo do demônio. um casaco de couro com a parte abaixo da cintura bem drapeado no formato de uma saia. a gola de um lado do casaco é feito de pele falsa, com os pelos brancos em uma parte enquanto todo o visual é preto. o cinto com a fivela na marca da devill deixa claro para quem ele vestiu aquela roupa. a calça justa junto com o par de sapatos de salto fino alto. a máscara é a famosa pintura da estilista, e apenas isso basta. ps. os cabelos loiros de calcifer complementou bem o visual, com os fios um pouco mais longos, cobrindo a sua nuca, fez certa diferença.
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bat-the-misfit · 1 year ago
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AGORA QUE EU PERCEBI
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POR FAVOR ME DIGAM QUE A MINA DO LADO DO JEREMIAS NÃO É A ISA
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jamesherr · 7 months ago
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"i can’t leave you alone for one minute, can i?" @amaranthaes
James não sabia quem, mas algum campista havia procurado a primeira cria de Dionísio que encontrasse para avisar que James havia entrado em uma confusão de novo. Não era o caçula, mas agia como tal. E lá estava Amarantha, não tão impressionada com a bagunça; afinal, ela o conhecia bem. — Eu juro que não tive culpa.
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peladaodaselva · 5 months ago
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𝙨𝙩𝙖𝙧𝙧𝙞𝙣𝙜   :   @janepcrter
𝙨𝙘𝙚𝙣𝙖𝙧𝙮   :   roda  realmente  gigante
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❛   fala   isso   porque   não   é   você   que   tá   acesa   !   ❜         as   palavras   são   para   ser   um   resmungo   contrariado   .   vamos   combinar   que   é   um   sentimento   válido   após   descobrir   na   pele   que   quando   você   colide   bem   forte   com   uma   estrela   ,   além   de   um   galo   ,   acaba   também   mais   brilhante   que   um   vagalume   !   só   que   ainda   assim   ,   a   voz   de   tarzan   soa   quase   manhosa   quando   retruca   jane   ,   enlaçada   com   um   riso   fraco   até   ,   afinal   ,   nada   é   realmente   ruim   quando   ela   sorri   grande   daquele   jeito   !   o   resquício   de   bioluminescência   de   seus   braços   se   ressaltam   contra   o   tecido   escuro   do   vestido   dela   ,   mas   o   moreno   apenas   ignora   ,   do   mesmo   jeito   que   ignora   o   espaço   amplo   da   cabine   para   se   acomodar   junto   a   ela   .   com   o   rosto   afundado   contra   os   fios   amadeirados   ,   o   balançar   é   o   único   indicativo   que   tem   de   que   estão   se   aproximando   das   luas   ,   e   cada   vez   que   isso   acontece   ,   ele   a   abraça   mais   ,   seus   músculos   levemente   retesados   .   quem   diria   que   o   mesmo   homem   que   se   pendurar   em   cipós   e   patina      (   e   cai   )      entre   estrelas   vai   ter   medo   de   altura   numa   cabine   de   metal   !         ❛   jane   parece   feliz   .   ❜         ele   comenta   ,   preferindo   manter   a   atenção   nela   ao   invés   daquele   medo   bobo   .         ❛   faz   tempo   que   não   que   tarzan   não   vê   seus   olhos   assim   .   acesos   .   ❜
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one-half-guy · 4 months ago
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Hehe, thanks for the tag, first time trying this and it was very fun 😃
Now for who do I tag... Let's see... @livingthewritelife-things @mitsandnits @totaleclipse573 @true-blue-sonic @kittkattys if y'all feel like •3•
ALL MY FELLAS!!! 🗣️🗣️🗣️‼️🦅🦅🗣️🗣️🗣️
Make YOU using THIS PICREW and tag 5 people!!!!
Yep, it's a chain!!!
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@eyesofrhodochrosite @taaaaaaawnyfrogmouth @mikebeanz @ofthefrogs @kredena-dark
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yildizemre · 2 years ago
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ASK SALVADOR
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ASK EMRE
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idollete · 7 months ago
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– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡
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Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante. 
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!
– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…
– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso. 
Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente. 
– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas. 
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou. 
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras. 
– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?
– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…
– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…
O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio. 
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…
Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado. 
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.
– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha. 
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso. 
Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha. 
Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas. 
Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
– ��Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó. 
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar. 
Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior. 
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.
– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos. 
– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…
Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório. 
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos. 
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro. 
‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.
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tecontos · 21 days ago
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Tomando leitinho na volta do churrasco (19-10-2024)
By; Nayara
Oi, me chamo Nayara, tenho 24 anos, sou magra, seios pequenos bem redondos, sou morena, cabelos negros, namoro.
Nessa sábado eu estava em um churrasco de uns amigos, meu namorado não foi pois tinha plantão, lá pelas 6 da tarde eu entrei na casa para ir ao banheiro quando ouvi uns gemidos altos de uns dos quartos, fui olhar e acabei assistindo uma foda bem gostosa.
Aquilo me deu muito tesão, acho que por causa da bebida só aumentou a minha vontade de sexo, fui ao banheiro e me toquei um pouco mas não adiantou muito não.
Um dos meus colegas ofereceu carona para minha casa e eu aceitei, queria chegar em casa e tomar um bom banho. Durante o caminho ele ficou falando que as meninas estavam gatas e faz uma lista de quem pegaria, ate que ele disse que eu estava nessa lista.
Eu falei ; - se eu não tivesse namorando eu pegaria você também.
Começamos a rir, ele passou a mão pela minha coxa, depois ele disse que o seu pau estava estourando de duro, que tava doido pra chegar em casa e bater uma punheta. Na hora eu fiquei louca, ate minha boca salivou, então eu disse ;
- tira pra eu ver!
Ele tirou, e é um pau bonito, nada fora do normal, duro, quando ele puxou a pele pra trás e pude ver aquela cabeça vermelha já babada, e começou a se punhetar ali mesmo no carro, eu não resisti, olhei em volta, tirei sua mão de seu pau e cai de boca, eu comecei a deslizar meus lábios por todos seu pau, fazendo ele sentir a minha língua molhada.
Ele começou a gemer, segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca, enfiava ate a minha garganta, ele começou a por a sua mão por dentro do meu short e da minha calcinha apertando a minha bunda e começou a dedar o meu cuzinho, ele ficou doido, pediu para ir ao motel, mas eu só queria era chupar ele, chupei com mais força e a punhetar fazendo ele gemer mais alto ate em meios a gemidos falar que iria gozar, eu continuei e o fiz encher a minha boca com sua porra quentinha.
Nos arrumamos, ele ainda insistindo em ir ao motel para comer a minha buceta, mas eu pedi para ele me deixar em casa, aqui tomei banho, e quando o meu namorado chegou eu fodi bastante com ele.
Enviado ao Te Contos por Nayara
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