#é mais forte do que eu
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This one is messy-
It's about something we talked earlier @wreckrinho
Bro can't even get a beer 😂😂 what a loser
Versão em português pq sim
Meu trabalho aqui ta feito *bate as mãos como se tivesse limpando poeira*
Sabia que meu celular descarregou 3 segundos dps de eu terminar o último quadro? Achei locura
#Eu não resisti dnv#é mais forte do que eu#I didn't draw it but I like to think that he jumped on the guy after that#fairly oddparents#others ocs#cherubs#idk if I should tag the cupids factory#give him a beer#Paaelle arrrt
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eu nunca me esqueço daquela edição em que a Mônica tá pê da vida (não lembro com o que) e fica ainda mais brava ainda quando todo mundo fica falando pra ela se acalmar até o Do Contra aparecer e falar pra ela EXPRESSAR sua raiva
e aí quando ela simplesmente se deixa sentir raiva, ela se acalma e fica bem de novo
eu amo que pro DC, é importante ser quem você é, mas também é importante se permitir sentir o que você sente, sem fingir que tá tudo bem
#a diferença do Do contra como namorado pro Cebola como namorado é gritante#por isso de “deixar-se sentir” sempre achei que o DC usa Fi#“ai lá vem o Morcego com suas nerdices tipológicas” sim cala a boca e escuta#maioria fala xNTP pra ele e tem coisas que eu concordo#eu mesmo ainda não tipei ele só determinei que ele é obviamente um tipo xNxP porque a Ne alta é simplesmente óbvia#agora a questão da Ti vs Fi me parece bem confusa#mas enfim não tô dizendo que eu tenho certeza absoluta que ele usa Fi é só desconfiança#enfim o que eu queria dizer neste post é que é muito importante pra mim sentir o que eu sinto mesmo que seja ruim#porque se eu fingir que nada tá acontecendo eu nunca vou parar de sentir o que eu sinto#por mais que eu disfarce o sentimento sempre vai voltar e ele volta mais forte#e na mídia sempre que a gente vê alguém mal chega alguém e leva a pessoa pra “se distrair” e funciona#não é assim que as coisas funcionam#vai passar horas dias ou semanas e a pessoa vai tá mal de novo por causa daquilo#por quê? porque ela não se permitiu sentir a dor#é claro que ficar o tempo todo na dor também não é bom não me levem à mal#enfim o que eu quero dizer (me distraí de novo) é que eu amo que o Do Contra pense tão similarmente à mim#eu sempre gostei muito dele desde meus 6 anos kkkkkk#acho que sempre vou ser fã dele dane-se que ele é um personagem de quadrinhos
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Ando ausente, nao que realmente ninguem se importe, mas ando ausente, minha tristeza tenha vencido a batalha contra mim.
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sempre falam dos irmãos mais velhos, mas e quando o peso dos problemas emocionais ou não de uma família disfuncional recaem sobre o irmão mais novo (eu)?
#desde que eu era mais nova eu suprimia isso dentro do meu cérebro#mas o sentimento do amor é forte demais...#tranformando os sentimentos ruins em raiva pra poder proteger as minhas irmãs mais velhas
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"mas você nao lembra das suas boas memórias com a conida?"
que boas memórias?, chorar por não caber em alguma roupa?, socar minha barriga, não conseguir me ver no espelho?, os comentários sobre meu corpo?, acordar de madrugada com efeitos do laxante depois de me entupir de comida?, vomitar depois de qualquer refeição?, voltar a não caber em roupas pra minha idade?, ser chamada de gorda na cara?, não conseguir ser levantada?, não, eu não lembro.
a magreza é a chave, ela é a beleza, a ana não é uma vilã, ela é nossa heroína e ela nos ajuda a chegar em nosso objetivo, a magreza sempre será a mais bela, sempre a mais elogiada, a mais desejada, a mais disputada, só os fortes conseguem a alcançar, e os fracos desistem no caminho, você não é fraco, é?.
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ultimamente tenho me encontrado em um estado de esgotamento mental parece que nada me agrada mais, as coisas perderam o encanto, perderam suas razões de serem tão importantes para mim. a tristeza tomou conta de tudo, do que eu sou e do que eu gosto, parece que não possuo mais uma válvula de escape. tudo está pesado tudo perdeu a cor é como se cada dia fosse uma repetição cinza do anterior, e até os momentos que antes me traziam alívio agora se tornaram indiferentes. sinto que estou preso em um ciclo, sem saber para onde correr, como se estivesse à deriva dentro de mim mesmo, tentando encontrar sentido em meio a um silêncio que me engole. tenho buscado forças, mesmo que pequenas, mas às vezes me pergunto se essa exaustão é um ponto sem volta ou apenas uma fase. talvez eu precise reaprender a cuidar de mim, a aceitar que nem sempre é possível ser forte. e, de alguma forma, eu sei que, por menor que seja a fagulha, uma hora encontrarei algo que me reconecte ao que sou de verdade.
outro-estranho-no-mundo e céu de júpiter em: o peso de existir
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✦ — "brat". ᯓ c. hansol.
— veterano ! vernon × leitora caloura. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3873. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: todo mundo aqui tem caráter duvidoso, nonie fumante, br!au(?), bebida alcoólica, nonie meio sub, oral (f), penetração, spit kink & semi-public sex. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "put a muzzle on me, I'll spit in your mouth" except this time you're the one spitting
Que "calourada" era sinônimo para "insalubridade" você já sabia, mas deveria admitir: estavam superando todas as suas expectativas. Nada de bom poderia ser esperado de um lugar cheio de jovens adultos com caráter duvidoso somados a uma quantidade bisonha de bebida alcoólica e outras substâncias — que aliás, sequer deveriam estar sendo misturadas. Mas, poxa, nessa idade é tão conveniente usar o 'só se vive uma vez' para fazer merda, o arrependimento sempre fica para depois. E, ao que parecia, o seu primeiro arrependimento da noite já tinha um rosto específico, só faltava ter nome e sobrenome — se bem que você não se importaria em saber o nome dele, hoje não.
Ele deveria ter da mesma idade que você, ainda que tivesse algumas características que o faziam parecer bem mais jovem. Porém, o que te chamou atenção foi toda a estética que circundava o corpo esguio. Era pálido, salvo os lábios rosinhas e muito bonitinhos, além das sobrancelhas marcadas que contrastavam com o rosto inexpressivo — era o pouco que a baixa iluminação do lugar te deixava ver. Parecia ter saído diretamente de algum álbum do 'My Chemical Romance' e não era novidade para ninguém que você curtia um esquisitinho. Eles sempre guardavam alguma surpresinha, bastava descobrir se essa seria boa ou ruim. E, porra, para compensar o cara era um gatinho — não tinha como deixar passar.
"Vem cá, quem é aquele ali?", questionou ao que sua amiga finalmente apareceu. Havia saído para encher os copos de vocês há mais de dez minutos, o cabelo desalinhado e o batom borrado por todos os cantos da boca revelando o motivo da demora.
"O loirinho?", passou longe.
"Não, o outro. O que 'tá me encarando igual psicopata faz uns dez minutos... É calouro também?", descrições físicas não te apeteciam e não havia como não associá-lo ao jeitinho de maluco.
"Ah! O Vernon?", viu? Ele era o único que se encaixava na descrição. "Não, é veterano. Tá no sétimo ou oitavo período, algo assim."
"Cês se conhecem?", estava intrigada. Sua amiga era veterana também, então já havia ouvido falar de praticamente todas as pessoas que ela conhecia — ainda que você só tivesse entrado na universidade agora — e ela nunca havia mencionado nenhum 'Vernon'.
"Não exatamente. Mas de todas as calouradas que eu ajudei a organizar, ele nunca faltou uma.", entortou os lábios, ela tinha fortes opiniões sobre gente que já estava quase se formando, mas que vivia atrás de calourada.
"Hmm.", acenou, mas era hora de perguntar o que interessava: "Solteiro?"
"Iih, nem tenta. Aquele é ali é red flag total. Só vem 'pra pegar novata.", alertou, expressando certa aversão com o rosto.
"E a red flag é...?"
"Perdão, esqueci que você também não presta.", murmurou em meio a um risinho.
"Não é assim... se eu já tô na chuva é 'pra me molhar ué.", tentou justificar. Você não entendia o que havia de ruim em dois adultos se divertindo. Não era falha de caráter se ninguém estivesse enganando ninguém. Sua amiga censurava coisas demais e, no final do dia, ela mesma era uma veterana que vivia atrás de calourada — ainda que usasse a desculpa de que fazia parte do setor que organizava as festas —, não tinha o privilégio de julgar ninguém.
Era informação o suficiente. Você não iria perder a chance de usar sua "carta" de caloura com o tal do Vernon. Estava prestes a renovar a historinha mais velha desse mundo: o veterano que "se aproveita" de uma pobre caloura inocente. Mas faria isso do seu jeito. Já tinha dado fora em dois ou três caras muito questionáveis, porém se recusava a terminar a noite de mãos vazias. Virou a bebida colorida e meio docinha que se encontrava em seu copo. Desde que se convenceu que ficaria com o homem não tirou mais os olhos dele. Vernon continuava a te olhar curioso, a expressão de quem não sabia se havia conseguido o que queria.
Você atravessou o cômodo inteiro sem tirar a atenção do homem, subiu as escadas, dirigindo-se à uma espécie de varanda. Era um ambiente meio extenso, com alguns móveis jogados pelos cantos — o pessoal costumava usar para fumar ou, por falta de expressão mais direta, foder. Se o tal do Vernon fosse inteligente, ele saberia muito bem que tudo aquilo havia sido um convite. Apoiou as mãos no parapeito, aproveitando a brisa geladinha. E como previsto, não demorou para que uma silhueta esguia surgisse do seu lado, o sorriu de imediato — então Vernon era esperto...
"Aceita? São de menta.", a voz baixinha te arrepiou, ele esticou um maço de cigarros na sua direção.
"Não fumo, valeu."
"Mas... eu posso?"
"A vontade, não me incomoda.", não era fã do cheiro, mas admitia sentir uma coisinha por assistir. O barulho do isqueiro soou e não demorou para que o odor da nicotina se espalhasse pelo ambiente aberto. Você olhou de canto, vendo a boca rosinha tragar a fumaça sem pressa alguma só para assoprá-la segundos depois. Não sabia mais dizer se aquilo era inerentemente atraente ou se ele só era gostoso 'pra caralho.
"Sabia que...", tragou outra vez, soltando a fumaça na direção oposta. "...uma das melhores campanhas antitabagismo do mundo rolou aqui no Brasil?"
"Ah é?", questionou com desconfiança, o teor da informação era irônico — dadas as circunstâncias.
"É sim.", apoiou-se no parapeito, finalmente te olhando nos olhos. "Começou nos anos 70 e tá aí até hoje."
"E por quê não funciou contigo?", sorriu de canto, ele era muito mais bonitinho de perto.
"Não sei... nunca me perguntei. Qual seu palpite?", os olhos correram pelo seu decote, mas você resolveu ignorar essa informação.
"Como que eu posso ter um? Não te conheço."
"Hansol.", murmurou, estendendo a mão na sua direção. Custou para assimilar que aquele era o nome dele.
"Ué... não é 'Vernon'?", estava confusa, mas apertou a mão dele mesmo assim. O homem riu de canto.
"Então você me conhece.", constatou.
"Saber seu nome não é o mesmo que te conhecer.", você tentou desconversar, mas não achava que aquilo mudaria alguma coisa.
"Vernon é meu sobrenome. Meu nome é Hansol.", conhecido pelo sobrenome? Um tipinho clássico... "E você é a...?"
"_____.", foi casual, mas não deixava de reparar que ele ainda não havia soltado a sua mão.
"E então, _____? Agora você me conhece.", tragou mais uma vez, virando o rosto para se livrar da fumaça. Logo apagou a chama contra o parapeito, deixando a bituca ali mesmo. "Qual o seu palpite?", aproximou-se em passos curtos, o cheiro de perfume masculino inundando seu olfato. "Tem carinha de ser inteligente...", elogiou, fingindo arrumar algo no seu cabelo.
O joguinho já era bem conhecido por você. Forçou um sorrisinho lisonjeiro, como se as palavras dele realmente significassem algo. Mas não dá para enganar quem engana. Nesse quesito você que era veterana comparada a Hansol.
"Acho que você faz por estilo.", os braços se esticaram, circulando o pescoço do homem — não tinha tanta paciência para fazer as coisas aos poucos.
"Por estilo? Ninguém fuma por estilo..."
"Muito pelo contrário, tem muita gente que fuma só 'pra parecer descolado.", provocou, as unhas brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. A tensão era palpável, sentia seu corpo esquentar — Vernon já te olhava sedento.
"E você acha que esse é o meu caso?"
"Acho.", as mãos dele correram até sua cintura, te encurralando contra o parapeito num movimento cuidadoso.
"Pois é um palpite errado, linda. Tenta outro."
"Melhor: eu paro de fingir que 'tô interessada nesse papinho e você para de fingir que não tá só a fim de me pegar.", disse mansinha, agarrando o maxilar dele entre as mãos. "Facilita 'pra mim vai...", fez um biquinho que logo foi agarrado pela boquinha gostosa do homem. Não evitou o sorrisinho, retribuindo o carinho.
Hansol te chupava com fome, tinha um gostinho de menta insistente do fundo da boca. Se inclinava, forçando o rosto contra o seu, puxava sua cintura para perto, lambendo dentro da cavidade sem pudor algum. O beijinho de canalha te deixava mole, mas você não era fraca assim. Arranhava a pele leitosa do pescoço dele, colocava a linguinha para fora, fazia Vernon mamar ali. Era manhosa 'pra cacete, gemia dengosinha só para tirar ele do eixo. Você sentiu o exato momento em que a mão dele entrou entre os corpos de vocês e não conseguiu segurar a risadinha.
"Achei que fosse mais experiente, Nonie...", quase miou as palavras dentro da boca dele. "Mas já 'tá duro só de me beijar?"
"Nonie...?"
"Não muda de assunto.", provocativa, roçou o narizinho na bochecha dele. O homem riu com desdém, mas não parava de ajustar o próprio volume dentro da calça.
"Cê 'tá emocionada demais, linda. Tô normal.", desconversou.
"É? Tira a mão do pau 'pra falar comigo então.", contraditoriamente colocou uma das suas mãos sobre a dele, fez pressão, fazendo-o apertar ali. As sobrancelhas do homem franziram, a cara de putinho fez seu corpo esquentar. Avançou para mais um beijo gostoso, mordia, lambuzava a boquinha dele totalmente obscena. Livrou-se da mão dele e abriu a calça do homem num movimento rápido. O corpo de Hansol saltou em surpresa com a massagem que recebeu por cima da cueca. Era grande, porra... parecia uma delícia, a cabecinha babava abundantemente e fazia sua boquinha salivar.
"Que foi, Nonie?", zombou do rostinho meio atordoado. "Tá acostumado a pegar as mais bobinhas, não 'tá? São mais fáceis de manipular...", provocava, ainda apertando-o.
"Você quem 'tá dizendo. Acabou de me conhecer, pô... tá exagerando demais.", reclamou num suspiro dengoso, empurrando a cintura contra sua mão. Tão coitadinho...
"Relaxa, Hansol. Não precisa desse teatrinho 'pra me comer.", cortou o drama. "Vou dar 'pra você por vontade própria... só porque é gostosinho.", sussurrou a última parte contra a boca dele, como se fosse segredo. O homem revirou os olhos, insolente. Te empurrou pela cintura até o cantinho do cômodo, a diferença de altura fazia você ter que levantar o rosto para encará-lo.
"Se quer pagar de marrenta, vai ter que fazer direito.", sorriu com escárnio. Agarrou sua cintura, suspendendo seu corpo num solavanco, te colocou sentadinha em cima de um móvel resistente. E você aproveitou a elevação que a bancada te oferecia para olhá-lo de cima, fazia questão de subjugá-lo de todas as maneiras de conhecia.
As primeiras interações entre vocês impregnaram na sua cabeça a ideia de que Hansol tinha o jeitinho perfeito para servir de brinquedinho, não importa o quão extensa fosse sua lista de pretendentes "indefesas" — estava certa de que saberia colocá-lo no lugar dele, ele só precisava aceitar que era para aquilo que servia. Havia um brilho curioso nos olhinhos castanhos, o homem tinha a graça de possuir um rostinho muito mais inocente do que realmente era — talvez por isso fosse tão habituado a sustentar a farsa de veterano solícito.
Seus dedos contornaram desde a pele desbotada até os lábios rosados. Vernon seguiu o movimento, selando sua palma assim que ela ficou próxima à boca dele. Você brincou com a boca bonita, dedilhando-a por todos os cantinhos. Manteve contato visual quando timidamente enfiou a pontinha do dedo entre o vãozinho entreaberto. Queria saber o quão receptivo ele era. Abriu mais a boquinha, a língua resvalando contra os seus dígitos. Você quis sorrir brevemente, mas se conteve.
Deu mais um pouco a ele, enfiando outro nó do dedinho, massageou o músculo inquieto. A outra mão dirigiu-se ao cabelo do homem, ofereceu um cafuné lentinho, como se aprovasse o acolhimento. Iniciou um movimento repetitivo, retirava parte do dígito só para afundá-lo ali novamente, fodendo a boquinha com cuidado. Hansol franziu a testa, estava nítido que queria te questionar, mas nem por um segundo te impediu. Atreveu-se a colocar mais um dedo, socando-os com mais velocidade. As perninhas circularam a cintura do homem, puxando-o para perto, encurralando-o.
Firmou o aperto nos fios, Vernon não conseguiu refrear o sorriso safado, mesmo de boquinha cheia. Bingo. Os dedinhos cessaram o movimento, mais um olhar questionador por parte dele. Usando a outra mão, você manipulou um vai-e-vem com o rostinho do homem, agora fazia ele se foder contra sua mão. A saliva começava a escorrer pelos cantinhos, os estalinhos enchiam sua audição. Porra, era tão obsceno...
Precisou esconder a própria surpresa ao que Hansol agarrou seu pulso. Os olhos do homem se fecharam a medida que ele mamou seus dedinhos por conta própria. Até mesmo inclinava a cabeça de um jeito manhoso, lutando contra o aperto no próprio cabelo. Era muito mais putinho do que você havia calculado, se melava inteirinha com a ideia de quebrá-lo mais ainda. O corpo retesou ao que recebeu uma mordida, o primeiro reflexo foi puxar o cabelo dele. Mas Hansol já soltava os dígitos rindo todo malandro.
"Filho da puta...", praguejou, sentido a carne pulsar no local da mordida.
"Morre não.", ele desdenhou, já se enfiando no vão do seu pescoço. "Tão cheirosa, porra...", roçou o narizinho ali, logo te tirando de órbita com a boquinha molhada. Parecia não ter travas, corria as mãos pelo seu corpo como se já tivesse o feito milhares de vezes. Você fraquejava, era difícil se manter fixa ao plano inicial com Hansol apertando seus peitinhos de um jeito tão gostoso. As unhas maltratavam a pele do homem, mas ele parecia não se importar. Provocava mais, escorregando os dedos por dentro das suas coxas. Ameaçava tocar a bucetinha carente, mas se afastava logo em seguida. Sabia do próprio efeito, sentia o quão quentinha você estava — mesmo que de longe.
"Nonie, me chupa...", o que era para soar como um pedido veio acompanhado de você forçando a cabeça dele para baixo sem delicadeza alguma. Abaixou as alcinhas do próprio vestido, empurrando o tecido para debaixo dos seios. Se sentia febril, os biquinhos latejavam, implorando por atenção.
Os olhinhos castanhos te olharam por baixo com uma pureza conflituosa no segundo em que ele cuspiu nos seus seios, dava para perceber o sorrisinho preso dentro dos lábios quando ele recolheu a própria saliva com a língua. Abocanhou com gosto, abrindo a boca para abrigar o máximo que conseguia. Mamava, fazia carinho com os dentinhos, se afastava só para esfregar a língua... inferno, seu corpo já estava todo arrepiado.
Esticava-se o máximo que conseguia, forçando os peitinhos contra ele. A bucetinha era ciumenta, se babava inteira, também queria carinho. Mal piscou e já tinha enfiava a mão dentro da calcinha. Era impaciente, espalhava o melzinho pelas dobrinhas, sentindo-se mais molinha com o jeito gostoso que estimulava o próprio pontinho. Choramingava burrinha ao que a mão do homem tomou o lugar da sua. Os dedos esguios estavam geladinhos, esticavam seu buraquinho, ameaçando entrar.
"Minha buceta, porra, fode...", reclamou toda marrenta. Ele achou graça, lambendo desde o vão entre seus seios até a pele atrás da orelha, mordiscou ali. O corpo coladinho no seu, a respiração quente contra a pele molhada e o carinho vagaroso na sua entradinha fizeram sua cabeça girar. Abraçou-o numa preguicinha gostosa, carente de tanto tesão. "Nonie, eu quero seu pau... coloca...", se aninhou contra o ombro dele, apertando o volume por cima do tecido. O homem riu baixo, pulsava 'pra caralho, se melando inteirinho.
"Não quer mais que eu te chupe?", você era contraditória. Sequer se deu ao trabalho de responder, agarrou-o pelo cabelo, forçando-o para o meio das suas pernas. Vernon se ajoelhou sem resistir, te puxando maia para a borda da bancada. Você enrolou a sainha do vestido na cintura e ele te ajudou a tirar a calcinha, jogando-a no cantinho do móvel. Separou mais as pernas, abrindo a bucetinha sem hesitar.
Ele não tirava os olhos dali desde que se abaixou. Abocanhou sedento, da mesma maneira que fez com o seus peitinhos. Roçou o nariz desde a entradinha até o pontinho inchado, grunhindo baixo. A língua gelada esticava seu buraquinho e o nariz não deixava de estimular seu clitóris. Suas pernas se fecharam por instinto, prendendo a cabeça dele entre as coxas.
"Abre a buceta 'pra mim, vidinha.", murmurou, as mãos afastando-se do aperto. O apelidinho te fez rir desacreditada, agarrando o cabelo dele. "Isso, porra, assim..."
Os dedos dele abriram espaço na entradinha, meteu a linguinha entre eles, babando a carne macia de um jeito gostosinho. Afastava os dígitos, lambia a mistura dos líquidos, engolia tudinho e repetia o processo. Mamava o pontinho rígido, olhando para cima só para assistir sua carinha de tesão. Você se forçava contra a boca dele, revirando os olhinhos quando ele tentava chupar tudinho de uma vez.
"Nonie... fode agora, vai...", choramingou, o corpo febril continuava a se insinuar contra a boca dele. Os dedos não eram suficientes, sentia fome de algo maior. "Eu quero mais... me deixa cheinha...", maltratou os fios da cabeça dele outra vez.
Hansol não teve escolha. Levantou-se, livrou o pau dos tecidos meio desesperado, enfiando-o dentro de um preservativo que achou na carteira. Parecia pesadinho, a cabecinha soltava o líquido esbranquiçado que melava toda extensão — a boquinha gulosa salivou para sentir o gosto.
"A marra acabou foi?", ele provocou, se esfregando gostosinho na sua buceta. "É falta de pau, linda.", desdenhou, colocando só a pontinha.
"Cala a boca e ah-", ele forçou mais um pouco, ia fundo 'pra cacete. "E fode, porra...", saiu num fio, os olhinhos apertaram quando ele colocou até a base.
"A bucetinha nem aguenta... porra, tá me apertando 'pra cacete.", socou com mais força e seu corpinho tentou se afastar por puro reflexo. "Não foge, vida.", te segurou pelas coxas, a boquinha roçando na sua orelha "Quer que eu foda só com a cabecinha?", forçou uma manha fingida, seu corpo esquentou inteirinho por pura raiva — e um tesão do caralho.
Quis revidar a provocação, mas sua cabeça não conseguia mais processar o ritmo gostoso das estocadas. Choramingava cheia de manha, nem se atrevia a tirar os olhos dos dele. Sentia e ouvia ele arfar contra o seu rosto, o aperto possessivo na sua cintura deixava suas perninhas fracas — a carne tremia, mal conseguia mantê-las abertas. Quase ronronou quando Vernon avançou na sua boca, sentiu o frio na barriga triplicar com o beijo quente. Ele alternava entre os seus lábios, sugando-os para dentro da cavidade quentinha. Puxava a carne entre os dentes, sorrindo lascivo com seus gemidinhos.
Você cortou a provocação, agarrando-o pelo pescoço para deixá-lo paradinho. Alucinada, usou a boquinha dele como bem quis. O nó no estômago apertava a cada estalinho, a entradinha apertava, babava o pau dele inteirinho... precisou soltá-lo ou iria acabar gozando por causa desse inferno de beijo delicioso. Era duro assumir, mas Hansol era mais gostosinho que o normal e talvez você estivesse sendo mole demais com ele por isso. Porra... não se lembra da última vez que ficou tão dengosinha com outro homem, precisava voltar a si — escolheria um tiro à admitir ter química com qualquer pessoa, culparia a bebida quando tudo acabasse.
Voltou a encará-lo de perto, Hansol estava vermelhinho, as orbes castanhas brilhavam, te admirava com devoção, era o cachorrinho perfeito. A cabecinha martelou um pensamento tão gostoso, queria fazer — ele 'tava merecendo tanto... não se segurou. Agarrou o pescoço dele outra vez, mas agora o intuito era diferente. Os dedinhos da outra mão se enfiaram na boca dele, puxando para baixo, forçando a abertura. Vernon só aceitou, até pôs a linguinha para fora — parecia saber o que estava por vir.
Você não fez cerimônia, cuspindo no músculo rosinha. Pareceu tirá-lo do eixo, Hansol revirou os olhinhos, apertando-os logo em seguida. Engoliu sem hesitar, gemendo contido. Enfiou a cabeça no seu pescoço, gozando numa risadinha adorável. A cena te deixou mole de tesão, não foi surpresa nenhuma o chorinho patético que saiu da sua boca quando ele passou a brincar com o seu pontinho. Se esforçou para socar o pau todo burrinho com a superestimulação, mas não parou até te fazer gozar.
Trouxe o homem até sua boca pelos cabelos pela enésima vez — a essa altura já havia virado hábito. Se sentia carente e precisava da boquinha gostosa, beijou-o com tanta necessidade quanto no início. Riam cúmplices toda vez que ele se movia dentro de você 'sem querer'. Renderam-se aos estalinhos molhados e aos suspiros manhosos por mais tempo que deveriam. Porém você o afastou quando o beijo passou a ter gosto de "quero foder de novo". Ele saiu sem jeito, se livrando do preservativo e arrumando o pau dentro da calça.
"Quer ajuda 'pra descer?", estendeu a mão.
"Me viro sozinha. Você já pode ir.", sorriu atrevida, expulsando-o de um jeito carinhoso. Ganhou mais um beijinho quente antes que ele se afastasse.
"Você que sabe então..."
"Hansol.", chamou, ele se virou assustado. "Sua carteira.", estendeu o objeto. Sentia as perninhas tremendo e não daria a Vernon o prazer de tentar se levantar na frente dele — queria manter seu orgulho intacto.
"Ah! Caralho... tô lerdo.", bateu as mãos nos bolsos como se ela fosse magicamente se teletransportar para dentro deles. Voltou com um risinho envergonhado no rosto, pegando-a da sua mão sem perder a oportunidade de te roubar mais um selinho carente. Sorriu sem querer te largar outra vez e sua mente deu um curto... sério, precisava beber alguma coisa.
[...]
Você só se arriscou a descer da bancada quando Vernon sumiu pela porta. Riu de si mesma ao que sentiu as pernas molinhas. Buscou um espelho na própria bolsa, precisaria dar uma jeito em si mesma. Arrumou o vestidinho como pôde, colocando a calcinha no lugar. A sensibilidade misturada a sensação meladinha no meio das pernas seria um lembrete gostoso que te acompanharia pelo resto da noite.
Voltou em passos despreocupados quando finalmente sentiu-se satisfeita com a própria aparência. A festa parecia intacta e sua amiga não havia deixado a mesa na qual vocês estavam desde o início. Seu primeiro ato inclusive foi tomar o copo da mão dela, dando um gole generoso em seja lá o que estivesse dentro do recipiente. Forçou uma careta ao engolir o líquido, era forte, parecia vodka. Só então reparou no olhar incrédulo da mulher a sua frente.
"Hm?", se fez de sonsa.
"Achei que 'cê fosse morar lá."
"Que drama, não demorei nada...", desconversou. Ela se aproximou sorrateira, os olhos alternavam entre seu rosto e algo atrás de você. Parou de chegar perto assim que finalmente sentiu-se discreta o suficiente.
"O quê porra você fez com ele?", ela sussurrou, parecia abismada. Você forçou um semblante confuso — sabe-se lá o que ganhava sendo tão dissimulada. Sua amiga indicou uma direção específica com a cabeça e você se virou de soslaio, sabia o quê — ou melhor, quem ��� iria encontrar.
Hansol estava praticamente jogado num sofázinho velho que ficava no canto do cômodo. A cabeça apoiada no encosto quase não te deixava ver o rostinho apático. Olhava para cima, exausto — talvez esperando a própria alma voltar para o corpo. Um cigarro adornava os dedos, mas ele claramente não se lembrava mais de tragá-lo. Era hilário, o primeiro reflexo de qualquer pessoa seria descaralhar de tanto dar risada.
Porém você não era qualquer pessoa...
Virou-se tão sorrateira como sempre era, a expressão neutra. Deu de ombros.
"Só dei uns beijinhos, ué..."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#seventeen smut#seventeen fanfic#seventeen fic#seventeen x reader#svt x reader#svt smut#svt fanfic#svt scenarios#vernon x reader#chwe vernon smut#vernon smut#hansol x reader#chwe hansol smut#hansol smut
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red card.
Louis sendo o craque do time, sempre em busca da vitória, porém dessa vez durante uma partida decisiva, as provocações de Harry, o árbitro, testam os limites de Louis, transformando o campo de futebol em um palco de tensão e rivalidade.
hbottom - ltops - traditional - enemies - dirty talk - breeding kink - pain kink - overstimulation - oral sex - anal sex - 69 - spanking & after care.
— Não esqueça, Louis, nada de perder o foco essa semana — O técnico diz o alertando assim que Louis desce do ônibus do time com uma expressão fechada. Para completar o técnico dá tapinhas nas costas dele.
Ele era o meio-campista estrela de um dos maiores times de futebol do país, e a pressão para a sua performace em campo era imensa.
Os jogadores entram no hotel, já sabendo das regras rígidas impostas pelo técnico: sem distrações, nada festas, e definitivamente sem relações sexuais antes do grande jogo.
As conversas animadas e as zoações que costumavam preencher os corredores deram lugar a um silêncio pesado, quase reverente.
Essa regra se aplicava principalmente a Louis, dono de um apetite sexual gigantesco e um festeiro sem limites.
A concetração era 100% dentro do campo durante os treinos. E apenas isso.
Louis acena com a cabeça, concordando com o técnico. A determinação estava lá, mas ele sabe que o desafio iria além do jogo. O clima entre os jogadores é de concentração absoluta, todos em silêncio enquanto seguem para seus quartos. Eles sabem que esse jogo pode definir a taça, uma das conquistas mais importantes.
O estádio estava lotado, o estádio vibrava tomado por um mar de cores, as torcidas em uníssono entoando o hino e frases que reverberam por toda a arena oficial do time.
O clima era eletrizante.
O som era ensurdecedor, mas para Louis, tudo parece mais distante, quase abafado, como se o mundo ao redor estivesse em câmera lenta. Ele estava completamente focado no jogo, o coração batendo no ritmo acelerado da partida.
Louis domina o meio de campo com a confiança de quem já esteve ali centenas de vezes. Seus passes são precisos, sua visão de jogo, impecável. Ele lê o movimento dos companheiros de time e dos adversários como se estivesse vendo um jogo de xadrez, calculando cada jogada, cada espaço em branco no campo. A pressão é imensa, mas ele a transforma em combustível, guiando seu time em direção ao gol como um maestro conduzindo uma orquestra.
Então, no meio de uma jogada crucial, Louis avança com a bola, focado em abrir caminho para um ataque. Mas seu foco é interrompido por uma presença inesperada — Harry, parado à frente, quase em seu caminho. Louis desvia no último segundo, mas a distração é suficiente para que ele perca o controle momentaneamente abrindo o caminho para o outro time que pega o controle da bola. Harry apita, o som do apito cortando o ar como uma lâmina, e levanta o cartão amarelo.
— Sério? — A voz de Louis saindo carregada de frustração e incredulidade enquanto abria os braços, as palmas das mãos viradas para cima, um gesto claro de revolta.
Harry manteve o olhar firme, o cartão amarelo ainda erguido como uma ameaça silenciosa. Seus olhos fixos em Louis, frios e impassíveis, mas havia uma faísca ali, uma tensão quase palpável, que deixava Louis ainda mais irritado.
— Jogada perigosa, Louis. Cartão amarelo — Harry disse, a voz carregada de autoridade.
— Jogada perigosa? Eu tava passando a bola, e você tava no meu caminho! — Louis rebateu, sentindo a raiva subir como um calor sufocante em seu peito. — Isso é ridículo!
— Regras são regras. Se não concorda, deveria ter mais cuidado. — Harry respondeu, sem vacilar.
Louis sentiu a raiva e o sangue ferver em suas veias, cada batida do coração mais forte e intensa, alimentada pela raiva que borbulhava. Mas ele sabia que, por mais que quisesse explodir, não podia se dar ao luxo de perder a cabeça agora. O jogo era importante demais. Ele respirou fundo, tentando acalmar a intensidade da raiva que sentia e que crescia por dentro e parecia tomar cada célula de seu corpo. Ainda assim, ao se afastar, lançou a Harry um olhar que era de puro desafio, um aviso silencioso de que aquilo não estava acabado.
— Calma, relaxa, mano — Disse um dos colegas de equipe, se aproximando e dando um tapinha na nuca de Louis, bagunçando o cabelo dele como se quisesse trazê-lo de volta ao jogo.
Louis tenta redobrar sua concentração, ignorar a presença de Harry, focar apenas no futebol. Mas a presença do árbitro se torna uma distração impossível de ignorar. Cada vez que Louis olha para cima, lá estava Harry, observando ele com aquela expressão indecifrável. É como se ele estivesse em todo lugar, em cada canto do campo, tornando impossível para Louis se livrar da raiva e da atração que Harry liberava como feromônios de ômega querendo acasalar com um alfa.
Em uma jogada particularmente agressiva, Louis avança em direção ao gol. Ele passa por dois defensores com facilidade, mas no momento em que se prepara para chutar, um adversário o atinge de lado esquerdo, quase o derrubando.
— Porra. — Louis tropeça, mas se mantém esperando ouvir o apito de Harry. Porém, o som não vem. O jogo continua, e Louis é forçado a passar a bola para um companheiro de equipe antes que seja tarde demais.
Quando o jogo finalmente é interrompido para uma substituição, Louis usa o breve momento para se recompor. Ele respira fundo, tentando acalmar os nervos, mas sua mente continua a girar em torno da presença de Harry.
Com alguns minutos a mais o placar 2 a 0 pro time de Louis, o encerramento do primeiro tempo é anunciado. Louis aproveita para secar o suor que escorre por seu rosto. Ele puxa a camisa para cima, revelando a barra da sua cueca e depois ajeita o short branco que já começa a incomodar e modelava o volume do seu pau de forma obscena. Ele percebe o olhar de Harry sobre onde ele mexia atento a cada movimento. Louis sente a intensidade do olhar, e algo dentro dele se agita e faz seu pau contrair. Ele poderia ignorar, poderia simplesmente se focar no campo, mas em vez disso, ele olha de volta empurrando seu pau na bermuda.
Harry levanta os olhos, percebe que Louis estava olhando para ele o fazendo desviar no mesmo momento, as bochechas um tanto avermelhadas, desconcertado e um tanto quanto envergonhado, Harry dá passadas rápidas para sair do campo, e Louis observa como a bunda dele estava bem deliniada no short escuro que em Harry parecia curto demais. As coxas grossas estavam expostas e de acordo com o que Louis via em campo, os árbitros não deveriam ter short tão curtos como aquele era.
Louis ajeita e aperta o pau semi ereto dentro da bermuda e se recolhe nos vestiários do time.
Na volta do segundo tempo, o jogo retoma com a mesma ferocidade. Desta vez, Louis joga com ainda mais intensidade, como se quisesse provar algo — não apenas para seu time e sua torcida, mas para Harry. Ele corre mais rápido, marca mais forte, e seus passes são ainda mais precisos.
Então, acontece. No meio de uma jogada, o mesmo adversário de antes se aproxima de Louis, desta vez com uma entrada mais dura. Louis é derrubado com força, rolando no chão enquanto o adversário segue com a bola. A queda é feia, e Louis sente o impacto em cada parte do corpo, mas não está machucado. Ele espera que Harry apite, que reconheça a falta evidente. Mas o apito não vem.
Louis permanece no chão, o campo parece congelar ao seu redor. Ele olha para Harry, esperando que ele faça alguma coisa. Mas Harry simplesmente observa, Louis sente a raiva crescendo, uma chama que ameaça consumir por completo.
Finalmente, Louis não aguenta mais. Ele se levanta de um salto, arrancando grama do campo com os dedos em um gesto de frustração. Ele caminha em direção a Harry, seus passos rápidos e decididos, sem perceber a proximidade até que está cara a cara com ele. O suor escorre pelo rosto de Louis, se misturando à raiva que borbulha dentro dele.
— Você tá brincando com a porra da minha cara, ô caralho? — Louis quase grita, a voz rouca de indignação, a respiração descontrolada. — Isso foi falta! Como você pode deixar essa merda passar?
Harry manteve a compostura, as sobrancelhas levemente arqueadas, mas a expressão inabalável. — Disputa de bola, Louis. Sem falta.
— Sem falta? Tá de tiração comigo, porra? Eu fui pro chão, e você não viu nada? — Louis continuou, avançando ainda mais.
— O jogo continua, se não gosta, lamento, mas faz parte — Harry respondeu, a voz firme, sem ceder um centímetro. — Foca na bola, não em mim.
— Foca na bola? Você tá cego ou tá querendo me fuder, fuder com o meu time? — Louis rebateu, cada vez mais perto, agora quase colado em Harry.
Harry não recuou, mantendo o olhar fixo no de Louis. — Já avisei, Louis. Vai jogar ou quer que eu te tire do campo? Se continuar com isso, eu vou te dar um cartão vermelho, e aí vai passar o resto do jogo no banco. E a culpa vai ser inteiramente sua.
Louis estava a ponto de explodir. Sua raiva se manifestava no aperto dos punhos e na respiração pesada. Ele estava pronto para fazer algo que poderia acabar com o jogo para ele, mas antes que pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, seus companheiros de time entraram no meio.
— Louis, para com isso! — Um dos colegas gritou, o agarrando pelo braço, o puxando tentando afastá-lo.
Outro jogador se posicionou entre Louis e Harry, empurrando Louis levemente pelo peito para afastá-lo. — Deixa isso pra lá, mano. Não vale a pena!
— Vai em frente então. Me expulsa.
Harry levantou o queixo, tentando parecer indiferente, mas Louis sabia que ele estava se segurando. Sabia exatamente onde pisar para provocar.
— Você é um merda.
Ele queria continuar, queria gritar, mas seus colegas estavam certos. Isso poderia arruinar o jogo, e ele não podia dar a Harry o poder de tirá-lo da partida. Relutante, ele deixou que seus companheiros o afastassem.
— Tá bom, tá bom... — Louis murmurou, jogando os braços para o alto em frustração. — Isso não vai acabar aqui.
Os minutos seguintes foram de pura tensão. Louis estava mais determinado do que nunca. Ele sabia que, no fundo, passando a bola com precisão, distribuindo jogadas, recuperando o controle do meio de campo.
Em um lance rápido, ele avançou driblando dois defensores e, no momento certo, chutou. A bola cruzou a área e estufou a rede com força.
O estádio explodiu em comemoração, e Louis, com um grito de vitória, ergueu os braços ao céu, sentindo a explosão de adrenalina. Os companheiros de time correram para abraçá-lo, e a torcida não parava de gritar.
3×2.
Com o apito final, o jogo estava decidido. Louis e seu time eram os campeões.
A taça foi entregue com orgulho, e, enquanto ele a ergueu junto com os colegas, sentiu um olhar em sua direção. Harry estava ao longe, observando a celebração.
Louis não precisou encarar por muito tempo. A taça em suas mãos já dizia tudo que ele precisava.
O campo fervia de energia, a torcida gritando sem parar enquanto Louis observava ao longe o placar final. Eles haviam vencido, mas o gosto da vitória estava misturado com a raiva que ainda pulsava em suas veias. Ele ainda conseguia sentir o olhar de Harry sobre ele, mesmo do outro lado do campo.
— Vamo, Louis! Levanta essa taça, porra! — Gritou um dos seus companheiros de time, batendo nas costas dele com um sorriso largo.
Louis, gritou com sorrisos, o estádio tremia de animação da vitória. O treinador também comemorava, os fotógrafos e repórter vinham para o campo a fim de entrevistar e gravar aquele momento. Louis continuou a erguer a taça junto com os outros jogadores.
(...)
O vestiário estava praticamente vazio, com o eco das comemorações ainda vindo de longe. Louis, que acabara de tomar uma rápida ducha, estava em frente ao espelho, enxugando o cabelo, quando ouviu a porta se abrir. Ele olhou pelo reflexo e viu Harry entrar com aquele andar confiante, o mesmo que ele usava no campo, mas com um brilho de desafio nos olhos.
— O que é que você tá fazendo aqui? — Louis perguntou, sem esconder o tom impaciente. Ele sabia que não tinha sido por acaso.
Harry deu de ombros, se aproximando lentamente. — Só vim te parabenizar pela vitória. Jogou bem, apesar de... uns deslizes. — Disse, com um sorriso sarcástico.
Louis soltou uma risada baixa, jogando a toalha no banco antes de se virar para encará-lo.
— Deslize? Eu chamo isso de testar os meus limites. — Ele avançou um passo, encurtando ainda mais a distância entre eles. O peito nu de Louis fez Harry engolir em seco.
Harry ergueu uma sobrancelha, mantendo o ar desafiador. — Testar os seus limites? Achei que estivesse mais focado em ganhar do que provar alguma coisa.
Louis riu de novo, mais próximo desta vez. Ele estava a poucos centímetros de Harry agora, e a tensão entre os dois era palpável, uma mistura de competitividade e algo mais que Louis não conseguia ignorar. — Quem disse que não posso fazer os dois?
Harry bufou, cruzando os braços. — Pelo que vi no campo, você só fez o que eu permiti.
— É mesmo? — Louis arqueou uma sobrancelha, o olhar desafiador cravado em Harry. Ele deu mais um passo, invadindo o espaço pessoal do outro, que agora parecia um pouco menos seguro de si. — E por que você não impediu, então? — Harry hesitou por um instante, mas logo voltou a se recompor.
— Regras são regras, e eu sei como usá-las. Só não queria te dar a desculpa perfeita para a sua derrota.
Louis deu uma risada curta, se aproximando ainda mais.
— Você fala como se estivesse no controle, Harry. — A voz dele ficou mais baixa, rouca, carregada de provocação e... desejo. — Mas acho que você já percebeu que não é tão bem assim.
Harry engoliu seco, sentindo o corpo reagir à proximidade de Louis, mas manteve o olhar firme.
— Acho que você está subestimando o quanto posso te derrubar quando eu quiser.
Louis não respondeu com palavras. Em vez disso, ele agarrou Harry pela cintura, o puxando bruscamente para perto.
O choque no rosto de Harry foi imediato, e sua postura desafiadora começou a desmoronar. Ele tentou resistir no início, mas quando sentiu o corpo firme de Louis contra o seu, a tensão se esvaiu como o ar de um balão.
— Tá vendo? — Louis sussurrou, os lábios quase roçando o pescoço de Harry, sua respiração quente contra a pele dele. — Não é você que manda aqui.
Harry tentou responder, mas as palavras ficaram presas na garganta. Ele mordeu o lábio com força, os braços ainda tensos ao lado do corpo, incerto sobre o que fazer, enquanto Louis apertava sua cintura com firmeza, como se quisesse deixar sua marca.
Harry sentiu as pernas fraquejarem, a raiva de antes agora substituída por um desejo incontrolável.
Louis ergueu o queixo de Harry com uma mão, o forçando a encarar seus olhos.
— Onde foi parar toda aquela confiança, hein? — Provocou, a voz baixa e rouca, carregada de superioridade. Harry abriu a boca, mas não conseguiu formular uma resposta.
Antes que Harry pudesse reagir, Louis avançou, seus lábios capturando os de Harry em um beijo faminto, cheio de posse. Seus dedos tatuados agarraram a mandíbula de Harry e apertou firme, as mãos de Harry foram imediatamente para o braço rígido de Louis. Ele gemeu entrecortado quando sentiu o aperto na sua mandíbula ficar mais duro. Louis dominava totalmente a sua boca era como se ele tivesse pegado o coração de Harry entre os dedos e o apertasse com toda a força que estava, na verdade, sendo desferida em sua mandíbula.
O coração de Harry estava acelerado e gelado, e ele podia sentir seu pau vazando em seu short. Ele teve o hábito do pensamento de apertar as suas coxas, como uma puta buscando conforto, porém Louis coloca a sua coxa contra as dele pressionando o pau duro de Harry contra ele.
Os braços de Harry antes rígidos, subiram até os ombros de Louis, o puxando para mais perto, rendido quando o jogador solta o seu maxilar, a dor ainda permanecia mostrando o domínio de Louis sobre ele.
O beijo era intenso, uma mistura de raiva e desejo que os consumia haviam horas. Louis ditava o ritmo, seus lábios e sua língua explorando cada canto da boca tão incrivelmente macia de Harry, que, por sua vez, se derretia em seus braços, sem mais resistência. Ele, que antes desafiava Louis no campo, agora parecia pequeno e submisso, completamente entregue à intensidade do momento.
Quando finalmente se separaram, ambos estavam ofegantes, as testas encostadas. Louis sorriu, satisfeito ao observar a expressão quase vulnerável de Harry.
Mas sua fome por ele ainda não havia terminado. Com desejo ardente, Louis o puxou para mais perto, uma mão enredando nos cabelos cacheados de Harry, enquanto a outra descia pela cintura até alcançar sua bunda. Ele apertou a carne macia e exposta sob o short, quase com ferocidade.
— Ah... — Harry gemeu quando Louis pegou um punhado de seus cachos, os puxando deixando seu pescoço completamente exposto.
— Quem está no controle agora? — Louis perguntou, a voz baixa e carregada de desejo.
O membro rígido de Louis pressionava contra a coxa de Harry, que se esfregava instintivamente, como se estivesse desesperado por mais.
Harry abriu os olhos lentamente, ainda tentando recuperar o fôlego. Tentou responder, mas as palavras não vieram. Apenas encarou Louis com as bochechas coradas e os lábios inchados pelo beijo intenso.
— Responde, porra — Louis deu a ordem subindo a mão que estava na bunda de Harry e descendo com um tapa ardido em sua bochecha direita. Harry virou o rosto para o lado, mordendo os lábios com força. Seus olhos lacrimejavam, mas não de dor, era puro tesão. — No campo, você sabe me desafiar bem, não é? E agora fica mudo! Cadê a porra da sua coragem, Harry? — Louis puxou seu rosto com força.
— Eu... Eu... — Harry tentou falar, mas Louis restringiu seus movimentos, tomando sua boca com mais intensidade do que antes em um beijo que arrancou todo o ar de seus pulmões.
Desesperado por contato, Harry friccionava sua coxa contra o membro duro de Louis, buscando qualquer tipo de alívio que não vinha. Suas unhas curtas cravavam no peito de Louis, arranhando e marcando, espalhando o vermelho vivo pelo peito e abdômen do jogador. Mas Louis mal sentia, o desejo que consumia seu corpo era tão intenso que qualquer outra sensação parecia insignificante.
Louis desceu mordidas violentas pelo pescoço de Harry lhe arrancando gritos. Ele rosnava enquanto cravava os dentes, quase a ponto de machucar de verdade. Lambeu e chupou com força, formando um colar de marcas ao redor do pescoço de Harry.
— Lou... — O apelido escapou de Harry de forma repentina, inesperada.
As mãos de Louis desceram novamente para a bunda de Harry, adentrando o short, a cueca, abrindo suas nádegas e apertando com força. Uma das mãos ousadas deslizou pelo meio, sentindo a entrada se contrair em torno de nada, como se ansiosa pelo que estava por vir.
De repente, Louis se afastou de Harry e ditou:
— Você tem cinco segundos para tirar toda a roupa e se ajoelhar para me chupar.
Harry precisou forçar seu cérebro a processar o comando, e, quando finalmente o fez, agiu imediatamente. Suas mãos trêmulas começaram a puxar a bermuda junto com a cueca, depois a camisa, jogando as roupas de qualquer jeito pelo chão, enquanto Louis, de costas, procurava algo em sua bolsa.
Quando Louis se virou novamente, encontrou Harry de joelhos, completamente nu e a poucos centímetros de si.
— Vá em frente! — Louis mandou. Harry ergueu seus olhos verdes para encontrar os de Louis, e então voltou sua atenção para o que tinha à frente, pronto para obedecer.
Harry aproxima o rosto deixando um beijo por cima da ereção gloriosa coberta pelo short limpo e branco do time. O pau fazia uma barraca no tecido e Harry arrasta e pressiona a bochecha de forma carinhosa contra o tecido.
Louis agarrou os cabelos de Harry, pressionando seu rosto mais firmemente contra si com mais veemência em seu pau coberto que babava a cada segundo a fim de mais contato.
Ele permanecia com uma ereção desde que avistou Harry correndo no campo e prestou atenção em como o short entrava em suas coxas o deixando mais curto, e durante o banho ele se recusou a bater uma pensando em Harry.
— Quem diria que você fosse uma putinha tão suja por paus, hum? — Louis murmurou.
Harry não respondeu. Em vez disso, com um gesto decidido, ele puxou o short de Louis para baixo, revelando a boxer branca, que já mostrava sinais de sua excitação. O tecido de Louis, aparecia metade de sua glande. A parte babada de pré-porra deixou a área um tanto quanto transparente. Ansioso, Harry abaixou a cueca e o pau duro de Louis saltou em sua bochecha vermelha arrancando de Harry um tremendo tremor de susto.
A ereção gorda, grossa e grande fez Harry salivar. As coxas grossas e definidas de Louis eram evidentemente devido aos exercícios e treinamentos constantes no campo pelo futebol. As coxas faziam destaques junto ao pau com a cabecinha rosada e babada.
Harry gemeu só de ter aquela visão, cravou os seus dedos nas coxas de Louis e passou a língua de maneira calma pegando o gosto de Louis em sua língua, o sabor forte sendo degustado a princípio.
— Caralho! — Louis murmura alto quando Harry chupa a cabeça do seu pau com veracidade enfiando na boca, passando a língua na fenda.
Harry amou como o pau de Louis a preencheu de maneira boa, o peso gostoso contra a sua língua fez Louis praguejar, as veias se contraindo contra os movimentos de Harry tentando o levar até a garganta em um vai e vez gostoso de mais.
Além da combinação de sucções, a língua habilidosa brincando com a sua fenda e o desespero de Harry tentando levar o pau latejante, dolorido até o final.
Porém, os grunidos de Louis tornavam a dormência em sua mandíbula algo que valia a pena.
— Porra. — Louis puxou Harry para cima, beijando ele de maneira mais agressivo do que antes enquanto a sua mão se dirigia para a sua bunda, o dedo molhado de lubrificante sendo encaixado de uma vez na entrada quente e apertada de Harry.
Harry tentou se afastar dos lábios de Louis, mas ele não deu espaço.
O cacheado era macio, e suave, mas o único pensamento de Louis era ser capaz de machucar aquele pequeno espaço até ele não conseguir andar sem lembrar da sensação de ter o pau de Louis enterrado em sua pequena entrada.
Harry desejava a mesma coisa: ser fodido, ser usado, que Louis descontasse toda a sua raiva em seu corpo.
Louis adiciona mais 2 de seus dedos, tesourando, abrindo espaço para si.
Abrindo espaço pro seu pau que latejava enquanto Harry o mantinha ele em suas mãos masturbando, acariciando, pressionando, apertando como um lembrete de como seria dentro dele.
Com delicadeza, Louis tirou seus dedos de dentro de Harry fazendo com que ele sentisse falta imediatamente. Ele afastou as mãos de Harry de seu pau e o virou de costas.
— Agora, Harry, vou te mostrar o que realmente acontece quando você fala demais. — Louis posiciona a cabeça do seu membro na entrada de Harry, que inclinou a cabeça em seu ombro, o rosto intencionalmente na altura da orelha de Louis.
O jogador adentra aos poucos enquanto Harry geme longamente no pé do seu ouvido. O aperto de Harry era sufocante, abrasador.
Louis soltou um suspiro quando suas bolas tocaram a bunda de Harry. Ele deu um tempo, permitindo que Harry se ajustasse à sua presença, até que, em um momento de desespero, Louis mordeu a nuca de Harry, que começou a soltar pequenos gemidos. Então, Louis deu uma estocada firme, atingindo a próstata de Harry, que gritou surpreso. Louis agarrou o pescoço de Harry, puxando-o para trás e colando suas costas em seu peito, entrando em uma sequência rápida e intensa de estocadas.
Todas elas esmagavam e pressionavam intensamente a próstata de Harry, que mantinha a boca aberta, virada para Louis, que o beijava, chupava e invadia com a língua enquanto investia com força em sua bunda.
As unhas de Harry arranhavam o quadril de Louis de forma agressiva, e ele começava a se contrair. Nesse momento, Louis parou e cessou os movimentos.
Harry fez uma expressão de surpresa ao sentir e ver Louis comeca a sair de si, se afastar e caminhar até o banco largo de madeira no vestiário, onde se sentou.
— Vem até aqui! — Louis disse e Harry obedeceu. — Monta no meu colo. — Harry obedeceu e passou a perna se acomodando em seu colo, guiando a ereção dolorosa até sua entrada, a massageando com a glande macia e molhada antes de se afundar completamente nela. Levando o pau de Louis com esforço. Ele continuava a se contrair e gemer, esfregando sua bunda de forma obscena nas bolas de Louis. Se sentindo completamente preenchido novamente, Harry murmurou:
— Tão bom... Ah, Louis, tão gostoso.
Louis jogou a cabeça para trás, arfando. O aperto de Harry era tão intenso, tão bom que parecia drenar metade de suas forças.
Tomlinson observava com tesão explodindo em suas veias Harry saltar em seu pau com habilidade, como um profissional.
Louis agarrou as mãos de Harry atrás das suas costas, segurando com firmeza e erguendo o quadril de forma intensa.
Fode, fode, fode!
Harry gritava, mas não saia som, a boca permanecia aberta enquanto o corpo de Styles é solavancado para cima.
— Quem está te comendo, Harry? Quem vai te fazer gozar sem tocar, baby?
— Você... Ah, só você, Louis — Harry descia no membro de Louis com uma velocidade impressionante.
— Então rebola gostoso no meu pau, bebê, mostra o que só você sabe fazer. — As mãos de Louis firmemente abriam a bunda de Harry, ajudando a guiá-lo que não hesitou, ele começou a rebolar
lentamente, de maneira provocante, esmagando as bolas de Louis em cada movimento, arrancando gemidos altos de Louis, que mordia os lábios, tentando se controlar. Mas o controle era uma batalha perdida. O prazer era intenso, quase doloroso, enquanto Harry rebolava com tanta habilidade que Louis sentiu como se estivesse à beira de perder a cabeça.
Harry não parou. Ele sabia exatamente o que Louis queria.
Lentamente, começou a mover os quadris, rebolando em círculos, gemendo profundamente ao sentir o membro de Louis ainda mais fundo dentro de si.
— Ah... Tão bom, tão apertado... — Louis gemeu alto, seu corpo tremendo de prazer.
Ele levou uma das mãos ao cabelo de Harry e puxou com força, inclinando a cabeça dele para trás, expondo seu pescoço enquanto Harry continuava a gemer.
— Isso, rebola pra mim, devagar agora... — Louis ordenou, sua voz cheia de desejo.
Harry obedeceu, se movendo com mais lentidão, cada movimento meticulosamente calculado para prolongar o tesão, o atrito entre seus corpos criando uma fricção que os deixava à beira da loucura.
Os dois estavam tão próximos que era difícil dizer onde um começava e o outro terminava. O prazer era intenso no ar, uma mistura explosiva de tesão e necessidade, ambos completamente entregues ao momento.
Louis puxou Harry com mais força, seus
movimentos se tornando mais agressivos enquanto ele sentia o orgasmo se aproximar, e os dois corpos se chocavam em perfeita sincronia.
— Lou-i-is — Harry choraminga com o prazer absurdo que tomava conta de seu corpo.
Louis sentiu a onda de êxtase tomar conta dele, e com um último impulso, ele e Harry chegaram juntos. O pau de Louis tendo espasmos dentro de Harry, um fluxo intenso de porra jorrando dentro dele.
Estava tão fodidamente cheio e pesado que não tinha forças para se mover, paralisado em seu próprio prazer e Louis seguia se derramando dentro de si.
Harry mantinha a cabeça apoiada no ombro de Tomlinson, respirando com dificuldade e soltando gemidos a cada gota de semên que sentia dentro de si.
Ele veio no seu próprio abdômen sujando Louis e a si próprio com seu próprio prazer. O prazer era tão intenso que parecia consumir todo o ambiente ao seu redor, os deixando ofegantes e exaustos.
Louis apertava Harry mais perto de si, acariciando seus cabelos e suas costas. Ele ainda estava dentro do cacheado, e Harry, em clara ação de carinho depois do sexo, parecia carente de mais toques de Tomlinson. Harry ronronava em seu ombro, deixando beijos em sua pele suada. Louis, sentindo aquelas sensações, não conseguia manter seu coração distante daquele maldito e adorável árbitro.
Louis apertava Harry mais perto de si, acariciando seus cabelos e suas costas.
No próximo jogo, Harry foi no mesmo ônibus do time de Louis. As regras eram as mesmas, mas agora se aplicavam também a Harry, o que significava celibato. Louis o provocava, dizendo que, se ele fosse o campeão da rodada, iria retribuir tudo isso de maneira bem satisfatória.
Os dois não ficavam nem na dupla de assentos; o técnico sempre os separava, colocando Harry no fundo do ônibus. Porém, Louis se recusava a ficar tão distante e o arrastava de volta para seu lado. Sexo e beijos eram negados quando começavam a esquentar.
No hotel, a tensão era palpável. Louis e Harry se olhavam intensamente, ainda ofegantes dos beijos anteriores, as mãos de Louis apertando levemente a cintura do namorado enquanto seus corpos se afastavam, com muito esforço. Harry mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando em uma mistura de provocação e desejo.
“Se controla, Tomlinson,” sussurrou Harry, a voz baixa, quase rouca, tentando parecer mais autoritário do que realmente estava. Louis riu, inclinando-se para roubar mais um beijo rápido, antes de se afastar novamente.
No dia do jogo, a tensão no campo era diferente. Louis corria com foco total, mas sempre que seus olhos encontravam Harry, que estava na linha lateral como árbitro, não conseguia evitar o sorriso malicioso. Ele sabia exatamente o que estava esperando ao final daquela partida.
No meio do segundo tempo, após uma jogada intensa, Louis marcou o gol que virou o placar. A torcida explodiu em comemoração, mas o que chamou mais atenção foi Louis correndo direto para a lateral do campo, onde Harry estava. Sem pensar duas vezes, Louis agarrou Harry pela cintura, o puxando para um beijo caloroso bem ali, na frente de todos.
Harry tentou se afastar, surpreso e corado, mas não conseguiu evitar sorrir contra os lábios de Louis. O estádio inteiro ficou em silêncio por um segundo, chocado pela ousadia do gesto, e depois explodiu em risadas e assobios.
Aproveitando o momento, Harry se afastou lentamente, os olhos brilhando de travessura enquanto deslizava a mão no bolso e, em meio ao sorriso, levantou o cartão vermelho para Louis.
— Expulso por comportamento inadequado — Ele murmurou com um sorriso provocante. Louis revirou os olhos, mas não conseguia conter a risada.
— Você vai pagar por isso mais tarde — Louis sussurrou, seus olhos carregados.
Harry arrepiou, caminhando de volta à sua posição, afetado, desconcertado tentando evitar de ficar com uma ereção.
O campo estava quase vazio, com o crepúsculo se aprofundando e uma leve brisa balançando os cabelos ainda um pouco úmidos de Louis, que esperava no centro do gramado. Ele sabia que, mais cedo ou mais tarde, Harry apareceria — e não precisou esperar muito.
Assim que o viu, Louis fixou o olhar em Harry, permanecendo firme, enquanto o observava se aproximar.
— Achou mesmo que eu ia esquecer aquele cartão vermelho? — Louis disse com a voz carregada de intenção, enquanto Harry avançava na sua direção, os olhos verdes se prendendo aos dele.
Harry soltou uma risada suave, divertida, mas parou a poucos passos, ainda hesitante.
— Expulsão por comportamento inadequado, lembra? Achei justo.
— E você acha que consegue se safar de uma provocação dessas? — Louis deu alguns passos na direção de Harry, que tentou manter o tom brincalhão, mas começou a sentir o coração acelerar.
— Eu... eu pensei que você fosse entender a dica — Harry murmurou quase em um sussurro, a voz vacilando levemente.
Louis inclinou a cabeça, um sorriso de leve desafio nos lábios, e antes que Harry pudesse reagir, as mãos firmes dele seguraram sua cintura, o puxando para mais perto. A respiração de Harry ficou suspensa, e ele soltou um leve gemido, as mãos se apoiando nos ombros de Louis enquanto tentava disfarçar o arrepio que percorreu seu corpo.
— Sabe, amor — Harry provocou com um brilho travesso nos olhos enquanto piscava para Louis. — Achei que você precisava de um pouco mais de disciplina.
Louis riu baixo, mantendo o olhar fixo em Harry, que se contorcia em um misto de expectativa e desafio.
— Talvez eu precise mesmo — Ele sussurrou aproximando Harry pela cintura com mais firmeza. — Mas você sabe o que acontece com quem provoca demais, não sabe?
Harry sentiu o coração acelerar com o toque de Louis, mas manteve o sorriso brincalhão, agora envolto em tensão. Ele deslizou os braços pelo pescoço de Louis, deixando os dedos se entrelaçarem nos fios macios de seu cabelo.
— E o que acontece? — Harry provocou com a sua voz quase tremendo de ansiedade.
Louis inclinou a cabeça, o analisando por um momento antes de murmurar com um sorriso desafiador.
— Eu posso ser expulso por comportamento inadequado, mas você... você pode ser punido por provocar.
Harry tentou conter o rubor e a aceleração de sua respiração, mas o peso das palavras de Louis o arrepiou dos pés à cabeça.
— Estou disposto a correr o risco.
— Você realmente me subestima, Harry.
Antes que ele pudesse responder, Louis se inclinou ainda mais, aproximando o rosto do dele, e o ar ao redor parecia carregado, denso demais de tanta tensão. A provocação havia dado lugar a algo mais profundo, algo que ambos sabiam que não poderiam conter por mais tempo.
— Isso é... uma ameaça? — Harry sussurrou.
— É um aviso. Vou garantir que você se lembre desse cartão vermelho por muito tempo.
E, com uma intensidade que fez o tempo parar, Louis avançou com desejo sobre os lábios de Harry, que sentiu o corpo inteiro ceder ao contato. As mãos de Harry apertaram os ombros de Louis, depois deslizaram lentamente pelas costas dele, explorando cada centímetro ao seu alcance, como se quisesse memorizar aquele momento.
Harry soltou um leve murmúrio entre o beijo, ansiando por mais contato, mais proximidade, até que o próprio corpo tremia de desejo e expectativa, os dedos entrelaçados nos cabelos de Louis, o puxando para ainda mais perto. O toque das mãos de Louis, seu olhar intenso, tudo parecia fazer o coração de Harry acelerar a um ritmo impossível de conter. Era como se o mundo inteiro desaparecesse, restando apenas o calor que compartilhavam.
— Louis... — Harry sussurou tentando encontrar a voz enquanto se afastava apenas o suficiente para respirar.
Louis deslizou uma das mãos pelas costas de Harry, os dedos explorando a curva da sua cintura até quase alcançar a linha da sua bunda o puxando para mais perto, com uma firmeza que fez Harry arfar e sentir arrepios intensos por todo o corpo. Em resposta, ele apertou ainda mais os braços ao redor do pescoço de Louis, como se recusasse a deixá-lo ir, com uma necessidade que parecia enraizada no fundo de seu peito.
Louis desceu os lábios pelo maxilar de Harry, mordiscando e deixando beijos molhados, que logo se transformaram em marcas escuras, visíveis. Ele sorriu satisfeito ao ver as manchas vermelhas surgirem na pele do namorado, como se cada uma delas fosse uma lembrança gravada. Harry, com uma expressão de falsa seriedade, parecia tentar manter o controle, embora suas mãos vagassem impacientes pelo corpo de Louis.
Os estalos no campo eram altos durante à brisa da noite enquanto eles exploravam o corpo um do outro, e, com uma urgência quase descontrolada, começaram a desfazer os botões, deslizarem zíperes e jogarem as roupas de lado, abandonando-as pelo gramado sem nenhuma cerimônia.
Logo, estavam deitados no centro do campo, Louis por cima de Harry, os corpos aquecidos pelo toque e o rosto iluminado apenas pela luz suave do céu noturno. Louis deixou seus lábios explorarem o peito de Harry, descendo pelo pescoço, clavícula e finalmente chegando aos ombros, sentindo cada suspiro e gemido baixo escaparem do namorado.
— Lou... — Harry gemeu com a voz rouca, arqueando levemente o corpo em direção ao namorado.
Os quadris de Harry se moviam, intensificando seu desejo por mais contato.
— Meu. Apenas meu. — Louis rosnou, mordendo com força o mamilo de Harry.
— Seu... Ah, Louis, só seu.
— Ah, sim? — Louis o encarou com aqueles olhos claros e intensos, que fizeram Harry apenas assentir em resposta. Num movimento rápido, Louis trocou as posições, deixando Harry deitado sobre ele enquanto suas costas se colavam ao gramado fresco. — Vira de quatro pra mim, amor.
Harry soltou um suspiro trêmulo, mas obedeceu, posicionando-se sobre ele, com a bunda praticamente exposta diante do rosto de Louis.
— Porra, você é lindo demais — Louis murmurou, passando as mãos pela pele de Harry antes de dar um tapa forte em um dos lados, arrancando um gemido alto dele e fazendo-o empinar ainda mais em sua direção. — Essa sua bunda é gostosa pra caralho.
A cena era absurda, com Harry empinando a bunda, buscando mais contato de Louis, revelando um lado que o deixava louco: o lado sedento e submisso dele.
As mãos de Louis exploravam a pele quente de Harry, os dedos tatuados apertando sua bunda com firmeza enquanto ele gemia baixinho, empinando ainda mais para sentir o toque de Louis. Quando Louis se inclinou e passou a língua pela pele de Harry, subindo desde o perínio até a entrada sensível, um gemido entrecortado escapou dos lábios de Harry.
— Lou... — A voz de Harry se quebrou em um choramingo rouco, enquanto ele deixava a cabeça cair sobre o volume evidente de Louis, que se destacava por baixo do tecido da bermuda. Harry rebolava, se pressionando ainda mais contra a boca dele tentando provocar.
Louis rosnou baixo, sentindo o hálito quente de Harry atingir seu membro já dolorido de desejo, a boca aberta de Harry o provocando intencionalmente.
— Porra. — Louis murmurou, acertando um tapa firme na bunda de Harry, que gemeu e se empinou ainda mais.
Louis observava Harry, a pele quente e exposta, o rosto afundado em seu colo, se entregando por completo sem qualquer resquício de vergonha. Harry o provocava de uma forma que parecia saber exatamente o que fazer para deixar Louis à beira da loucura. Cada gemido, cada rebolada, o corpo dele todo implorava silenciosamente para que Louis o tomasse.
As mãos de Louis se moviam lentas, os dedos desenhando trilhas imaginárias nas curvas da bunda de Harry, que estava completamente à mercê dele. Louis apertava a carne de sua bunda com uma mistura de desejo e possessividade, aproveitando cada segundo daquela entrega. Ele rosnou baixinho, sentindo o prazer se espalhar por seu corpo, cada toque em Harry só servia para intensificar o desejo que ele mal conseguia conter.
Harry beijava a sua ereção sofrida, apertada, vazada que latejada a cada contato superficial dos lábos dele.
E Louis afundou a língua aspera na entradinha de Harry que quase demoronou em cima de Louis que sorriu de forma sacana.
— Ah, você gosta disso, não é? — Louis murmurou, com a voz rouca, enquanto passava a língua devagar pela pele sensível de Harry. Ele subiu o músculo úmido deixando um rastro molhado, até a afundar na entrada rosada que o deixava insano. Louis penetrava a pontinha da língua, indo e voltando. — Gosta de estar assim, toda entregue pra mim Harry gemia, sua voz era quase um sussurro entrecortado pelo prazer que sentia. Ele se contorcia contra a boca de Louis, sem se importar com nada além do que estava acontecendo ali, naquele momento. Cada toque era uma tortura deliciosa, cada lambida de Louis parecia incendiar seu corpo inteiro, enquanto as suas mãos exploravam cada centímetro de Harry, deixando marcas que diziam claramente a quem ele pertencia.
— Lou... — A voz de Harry se desfazia em um gemido rouco enquanto ele se inclinava mais, os lábios roçando no volume evidente de Louis, ainda coberto pelo tecido da bermuda. Tão próximo, tão tentadoramente próximo, que Louis mal conseguia conter o desejo.
— Isso, assim… tão bom pra mim — Harry murmurava, mantendo a boca no membro de Louis, o provocando com a respiração quente.
Desesperado pelo prazer e pela necessidade de sentir Louis de verdade, Harry puxou a bermuda dele para baixo, libertando o pau e as bolas de Louis. Louis gemeu ao sentir os lábios de Harry deslizarem na sua entrada, enquanto a respiração dele se tornava mais pesada e urgente.
Harry arfava, o corpo inteiro entregue, cada toque de Louis despertando uma reação nele. Os dedos de Louis exploravam seu corpo com firmeza, e a sensação de ser tão desejado fazia Harry perder o controle, ao ponto de ele abocanhar a glande sensível de Louis, descendo até onde conseguia, gemendo, fazendo todo o comprimento de Louis vibrar de prazer.
— Isso, bebê — Louis sussurrou contra a pele de Harry, beijando e mordendo a bunda dele, provocando-o ainda mais. Louis já não sabia mais qual prazer o deixava mais insano, se era a entrada de Harry se contraindo ao toque da sua língua ou a boca dele o chupando, gemendo e o cobrindo com desejo. A barba de Louis roçava nas nádegas de Harry, intensificando cada sensação, deixando-o mais sensível.
Harry não se conteve e começou a rebolar, gostoso demais, na língua de Louis, que logo acertou um tapa firme em sua bunda, arrancando um gemido de Harry. A entrada dele se contraía sem parar, enquanto o próprio prazer escorria, manchando o peito de Louis.
Deslizando as unhas pelas coxas de Louis, Harry as arranhava até alcançar as bolas cheias e inchadas, ansiosas para se esvaziarem em sua boca.
— Porra, amor, você me chupa tão bem… — Louis murmurou, gemendo, enquanto enfiava dois dedos de uma vez na entrada de Harry, que, tomado pelo prazer, levou todo o comprimento de Louis na boca, emitindo gemidos abafados e enlouquecidos, fazendo Louis gemer junto, alto e descontrolado.
Quando Louis sentiu que estava chegando ao limite, ele afastou o pau da boca de Harry e mordeu a coxa dele, sussurrando:
— Você só vai gozar hoje no meu pau, bebê.
Louis adicionou mais um dedo, estocando firme, massageando a área sensível de Harry por dentro. E, enquanto o fazia, ergueu o quadril e deslizou seu pau novamente na boca de Harry, que o chupava com mais intensidade, como se quisesse sentir cada pedacinho de prazer.
Quando Louis já não conseguia mais se conter, ele trocou as posições, jogando Harry no gramado e se posicionando por cima dele, o olhar dominador e decidido. Eles estavam no centro do campo, as arquibancadas vazias, o estádio aberto, apenas os dois ali, entregues ao momento, sem ninguém para interromper.
O campo era deles, e naquele instante, nada mais importava além de um ao outro.
Louis pairava sobre Harry, os olhos azuis cintilando em um misto de desejo e possessividade. Harry estava deitado no gramado, a respiração entrecortada, as bochechas ruborizadas e os olhos semicerrados, completamente à mercê de Louis que deslizou as mãos firmes pelo corpo de Harry, sentindo a pele quente, arrepiada sob seus dedos. Ele pressionou o quadril contra o de Harry, o fazendo gemer baixinho e arquear o corpo em direção a ele, buscando mais contato. Com um sorriso satisfeito, Louis se inclinou e deslizou a boca pelo pescoço de Harry, beijando e mordiscando, deixando marcas pela pele.
— Você não sabe o que me faz sentir —Louis murmurou, a voz grave e rouca, enquanto sua mão descia pelas costas de Harry, parando na curva da cintura, onde ele apertou com firmeza. — Me deixa completamente louco.
Harry suspirou, os olhos fixos nos de Louis, que o encaravam intensamente, como se ele fosse a única coisa no mundo que importava. Ele mordeu o lábio, mal conseguindo conter o desejo que crescia dentro dele, cada toque de Louis acendendo chamas que o consumiam de dentro para fora.
— Então mostra, Lou — Harry sussurrou desafiador e ao mesmo tempo entregue, a voz suave, mas cheia de provocação.
Louis sorriu, aceitando o desafio. Ele puxou Harry para mais perto, o corpo dele se moldando ao seu de maneira perfeita. As mãos de Louis exploravam cada centímetro da pele de Harry, e ele o puxou com força, deslizando uma perna entre as suas, enquanto tomava a boca de Harry com um beijo faminto, suas línguas se entrelaçando, uma dança de necessidade e urgência.
Sem romper o contato visual, Louis começou a mover o quadril contra o de Harry, a fricção dos membros nus arrancando gemidos baixos dos dois. A cada movimento, a tensão entre eles só aumentava, o desejo crescendo até um ponto de ebulição.
Louis segurou as coxas de Harry, o puxando ainda mais para si, os dedos tatuados afundando na carne macia enquanto ele o observava, absorvendo cada reação, cada arfar, cada gemido que escapava dos lábios de Harry.
— Isso, bebê, quero você assim… todo meu — Louis sussurrou com aquele tom possessivo e sedutor, deslizando os lábios pelo pescoço de Harry, deixando um rastro de beijos quentes até seu ombro, onde mordeu suavemente, arrancando um gemido trêmulo de Harry, que se arqueou, implorando por mais.
Harry começou a mover os quadris devagar, rebolando de forma provocativa contra Louis, sentindo a excitação dele firme contra si. A cada movimento, novos gemidos escapavam dos lábios dos dois, como se criassem uma sinfonia de desejo em perfeita sintonia. Louis apertava sua cintura com força, os olhos intensos, acompanhando o ritmo cada vez mais intenso, a fricção levando-os mais perto do limite.
— Porra, Harry… — Louis murmurou, a voz rouca de desejo, sem mais conseguir conter a intensidade do momento.
Num impulso, Louis virou Harry de lado, o deitando no gramado fresco, e fofo e se posicionou por cima dele, segurando as pernas de Harry firmemente e capturando seus lábios em um beijo profundo e faminto. Cada toque era carregado de um desejo bruto, cada suspiro um lembrete da intensidade entre eles.
Com a respiração ofegante e os olhares fixos, Louis se alinhou contra a entrada de Harry, sentindo a pressão da glande roçando na pele quente dele. Harry ergueu a coxa, enlaçando a cintura de Louis, e arfou contra os lábios dele, os olhos conectados, um encarando o outro. Então, Louis empurrou o quadril com firmeza, penetrando Harry completamente, arrancando um gemido abafado que escapou contra os lábios de Louis. O contato era intenso, quase primitivo, como se cada toque entre eles marcasse o desejo que os consumia. Harry, completamente entregue, capturava o lábio de Louis entre os seus, chupando-o devagar, mordendo de leve, os dentes arranhando com provocação. Em um momento de ousadia, roçou até o nariz de Louis com seus próprios lábios, rindo entre suspiros.
Louis, perdido na intensidade de Harry, começou a se mover, os quadris encontrando um ritmo que deixava ambos à beira do delírio. Suas mãos seguravam com força as coxas de Harry o puxando para si a cada estocada, como se quisesse se fundir com ele. Cada investida trazia um suspiro, um gemido, e os dois se encaravam, olhos vidrados e respirações descompassadas, criando uma conexão que ia além do físico.
Harry enlaçava os braços ao redor do pescoço de Louis, o querendo ainda mais perto, enquanto os movimentos do jogador ganhavam intensidade. Ele rebolava devagar a cada investida, provocando Louis, que perdia o controle aos poucos, os lábios entreabertos em gemidos roucos que ecoavam no ar.
— Droga, Louis... mais... — Harry gemeu entre um beijo e outro, os olhos semiabertos, ofegantes, sentindo cada fibra do seu corpo se acender ao toque de Louis. Ele se apertava contra o corpo dele, o incentivando a não parar, enquanto a tensão entre eles atingia o limite, como se nada além daquele momento importasse.
Sentindo a entrega completa de Harry, Louis, com os músculos tensos e a respiração falha, intensificou o ritmo. Seus quadris se moviam com precisão e força, acertando a próstata de Harry, que deixou escapar um grito, ecoando pelo campo vazio, se perdendo no silêncio ao redor deles.
— Ah, Louis… — Harry arfou, e, em resposta ao prazer avassalador, suas unhas se cravaram nas costas de Louis, deixando marcas quentes na pele dele, o trazendo ainda mais perto, como se precisasse tê-lo ainda mais junto. O toque dos corpos, o calor que compartilhavam, só aumentava o desejo de Louis, que, sentindo as mãos de Harry em suas costas e os gemidos abafados no seu pescoço, perdia cada vez mais o controle. Seus olhos se fechavam de puro prazer, os lábios entreabertos enquanto tentava conter o próprio êxtase.
Louis acelerou o ritmo, guiado pelo impulso de Harry, que o enlaçava com as pernas, os pés pressionando-o para ir mais fundo, mais forte. As mãos de Louis apertavam com firmeza a cintura suada de Harry, os dedos cravando-se na pele enquanto suas estocadas se intensificavam. A cada movimento, os gemidos de Harry ficavam mais altos, os olhos cerrados em puro prazer, completamente entregue ao momento.
— Tão bom… — Harry sussurrou com a voz rouca, quando Louis os virou de lado, o mantendo próximo, um de frente para o outro. A coxa de Harry se acomodou por cima do quadril de Louis, e ele continuou, investindo com força, fazendo Harry arfar a cada movimento, os corpos em perfeita sintonia.
— Sim? — Louis sussurrou, indo devagar, prolongando o prazer dos dois e criando uma tensão deliciosa
no ar.
— Sim... — Harry respondeu em um sussurro, completamente entregue, enquanto Louis acelerava o ritmo, fazendo seu corpo vibrar de desejo.
As respirações entrecortadas e gemidos se misturavam ao redor deles até que Louis, em um último impulso, acelerou ao máximo, segurando Harry com força enquanto selava seus lábios num beijo profundo, desesperado. O beijo abafava os gemidos que escapavam de ambos, intensos e incontroláveis, enquanto o prazer os atingia como uma onda, explodindo dentro deles. Louis engoliu os gemidos de Harry, assim como Harry engoliu os seus, quando, em uma estocada firme, Louis acertou a próstata de Harry, fazendo-o gozar, o prazer escorrendo pela barriga de Louis. Ao mesmo tempo, Louis se liberou em jatos fortes e intensos dentro de Harry, que gemeu de satisfação, sentindo o calor do namorado preenchê-lo.
Harry se contorcia, gemendo manhoso e movendo os quadris devagar, enquanto Louis, decidido a prolongar o orgasmo dos dois, começou a estocar lentamente, saboreando cada momento. Ele queria que Harry sentisse cada onda de prazer, cada carícia.
— Você é tudo pra mim, Harry — Louis murmurou a voz suave, enquanto os dois trocavam um olhar cúmplice, sorrisos satisfeitos, compartilhando o silêncio confortável e a paz depois da intensidade.
— E você é o meu — Harry respondeu, iluminando o ambiente com um sorriso lindo, enquanto selava os lábios de Louis mais uma vez em um beijo lento e cheio de carinho, encerrando aquele momento perfeito entre eles.
— Vamos para casa! — Louis sussurrou, envolvendo Harry em um abraço apertado, como se quisesse protegê-lo de tudo ao redor.
Harry se aninhou contra ele, se sentindo seguro e amado, afirmando com a cabeça devagar, como se dissesse que estava pronto para o que quer que viesse a seguir.
Selando sua resposta com um beijo carinhoso, ele expressou sua gratidão por ter alguém que o cuidava de maneira tão profunda.
A casa dos dois não era uma construção de tijolos, cimento e areia; a casa deles era feita de amor e carinho, dos abraços apertados e dos sussurros suaves, da confiança que compartilhavam em cada olhar. Era um lar construído nos braços um do outro, onde cada momento juntos se tornava uma nova memória, cada riso uma nova parede, e cada beijo um alicerce que os unia ainda mais. Sabendo que, onde quer que estivessem, sempre teriam um ao outro.
Era pra ser postada ontem, mas ontem foi meu aniversário, então não consegui finalizar, por isso eu estou trazendo a ultima one votada da primeira enquete. Desculpem novamente!
Obrigada pela sua leitura e até breve! 🪽
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𝓫𝓪𝓵𝓵𝓮𝓽.
avisos. jaehyun!ceo, sexo sem camisinha, a op é +18, mas tem uma diferença de idade. uso de “ninfeta”, exibicionismo, squirting.
notas. esse jaehyun papai ceo acaba comigo :(
Ele realmente não tinha muito tempo para esse tipo de assunto. Jaehyun era um homem deveras ocupado com seu trabalho, uma vez que era o CEO do setor jurídico de um conglomerado tecnológico.
A pior parte era ter que abdicar de alguns momentos com sua filha, Sophie. A doce menina de olhos rasgados, covinhas, e cabelos castanhos, era fruto do relacionamento conturbado de Jaehyun com sua ex esposa. Mesmo sem ter uma quantidade considerável de tempo, Jaehyun ganhou a guarda, por seu poder aquisitivo, por ter ótimos advogados, e pelo amor por sua pequena.
Aquela era uma tarde em que Jaehyun desmarcou todos os compromissos possíveis, afim de acompanhar a pequena em sua aula de Ballet. Algo que vinha se tornando cada vez mais comum, por sua culpa.
A auxiliar da professora, a delicada e jovem moça que sempre recebia uma enxurrada de elogios vindo de Sophie.
“Papai, a tia é tão legal! Sabia que ela penteou meu cabelo hoje e colocou um laço?”
Acabara chamando a atenção de Jaehyun, que começara com alguns olhares, seguidos de alguns flertes… Um convite para um jantar, e uma noite inesquecível de muito sexo e vinho.
Você sente de longe o perfume forte e amadeirado, e entende que ele chegou. Vira o corpo para a porta do estúdio, vendo algumas mães entrando com suas menininhas, e ele logo atrás.
Se incomoda com os cochichos das mães ali presentes. As risadinhas, as jogadas de cabelo; sabe que estão tentando chamar a atenção dele.
Ele está de terno, o cabelo muito bem penteado, um relógio enorme dourado no pulso, e a barba extremamente bem feita. Ele é perfeito. Lança um sorrisinho de canto pra você, enfeitado pelas covinhas bonitas nas bochechas, e deixa que Sophie vá de encontro com as amiguinhas já ali presentes.
“Oi, Sr. Jung! Que legal o senhor vir mais vezes aqui trazer a Sophie. É difícil ver um pai tão empenhado nas atividades da filha.” — Serena, a mãe de uma das meninas, diz com a voz anasalada, tentando jogar um charme inexistente.
“É verdade! O Sr. parece ser muito ocupado.” — Jennifer, uma outra mãe, entra na frente dela, tentando capturar a atenção do CEO. Você apenas revira os olhos quando percebe que ele está gostando de toda a atenção que recebe.
Mas de fato, escuta algo que lhe interessa. Um com licença baixo, e rouco, e passos até sua direção. Você estava arrumando alguns tapetes, no canto do estúdio, tentando estar alheia ao máximo para que seu ciúme não a corroa. Mas o perfume dele toma completamente seu olfato, nubla seus pensamentos, e a faz fechar os olhos. Ele está atrás de você. Perto demais. E profere com um certo deboche:
“Não precisa sentir ciúme, se sabe que eu só tenho vontade de comer você.” — ele diz baixinho, fazendo com que você pulse imediatamente.
“Não fala esse tipo de coisa aqui!” — você responde tão baixo quanto, virando-se para encará-lo de frente. Péssima ideia. Tão lindo.
“Por que? Não gostaria que elas soubessem que eu tenho mulher? Que eu já me satisfaço toda noite com alguém?”— ele chega cada vez mais perto. Perigoso demais. “Que é essa sua boquinha que mama o meu p..”
“Jaehyun!” — você diz um pouco mais alto, e logo se arrepende, com medo de ter chamado a atenção de alguém. Seu olhar desce despretensiosamente para a calça social que ele usa, e encara por alguns milésimos de segundos a ereção ali presente. Você fica roxa. Os olhos arregalados, o pânico em seu rosto. Sabe que ele não desistiria até que se aliviasse. “Me encontra na sala de Jazz. A professora não vem hoje, vou destrancar a sala e te espero lá. É só ler o nome na porta.” — você diz, antes de suspirar.
O que você estava fazendo, meu Deus?
Ele deu qualquer desculpa boba para não assistir a aula de Sophie. A menina estava distraída demais brincando com as amigas para perceber a ausência dele, que corre para a sala combinada.
Você estava lá, andando de um lado para o outro. A calcinha já molhada, se sentia incomodada pelo aperto do collant, mas se mantinha confiante, pois sabia que Jaehyun saberia dar um jeitinho.
Ele entra, tranca a porta, e caminha devagar até você, que o espera recostada no corrimão.
“Você sabe que não podemos demorar, né?” — ele diz, desafivelando o cinto de sua calça, e abrindo botão e zíper.
“Sei.” — diz soprado, sentindo as mãos grandes dele retirarem sua sainha.
“Pra que essa roupa complicada de tirar?” — resmunga, já que tem que descer seu collant o suficiente para abaixar também sua meia calça, e deixar livre a visão de sua calcinha ensopada.
“Desculpa.” — você murmura entregue.
Jaehyun desce calça e cueca, o suficiente para pôr seu pau para fora. Não faz questão de tirar sua calcinha, teria de ser rápido. Por isso, com sua meia calça e collant embolados em sua panturrilha, ele coloca sua calcinha para o ladinho, e penetra de uma vez.
A garganta treme com o gemido baixo e grosso que ele solta a sentir o quão molhada e quente você estava. Você joga a cabeça para trás, acaba encostando as costas no espelho, enquanto seu quadril ainda se mantém recostado no corrimão.
Ele não maneira na força, na rapidez que coloca sob você. A boca corre despretensiosa até seus seios, beijando, mamando, lambendo, mordendo.
“Caralho, ninfeta gostosa. Você sabe que é muito boa pra mim, não sabe?” — você concorda, mal consegue abrir os olhos, quanto mais falar. “Sua bucetinha nasceu pra ser minha. Que porra…” — sua pele se arrepia imediatamente, ao ouvi-lo falar tão manhoso. Segura a vontade de despentear todo o cabelo dele, porque ficaria muito na cara o que estavam fazendo.
Bem, já estava. Você estava com o corpo vermelho, Jaehyun suado, a boca rosada borrada com seu batom.
“Eu quero você hoje a noite na minha casa. Eu te busco, huh? Quero que você durma comigo. Quero te foder a noite inteira.” — ele diz baixinho em seu ouvido, e você sente que está próxima de desmaiar. “Quero acordar com você na minha cama, te comer pela manhã, tomar café do seu lado…” — continua metendo com força. “Quero que todos saibam que você é minha. E que eu sou seu.”
Ali que você se desmonta. Esguicha no pau de Jaehyun com força, o corpo amolecendo no peitoral dele, que continua no mesmo ritmo, até que também chegue em seu ápice, piorando a bagunça em que você já se encontrava, gozando em seu interior em jatos longos e espessos.
Demoram alguns minutos para que voltem a realidade, a perna de ambos estão bambas o suficiente para que fossem ao chão caso tentassem andar.
Quando se recuperam, Jaehyun sobe seu collant, e sua meia calça, rindo fraquinho ao vê-los molhados por seu próprio gozo.
“Não ri, besta. Como vou voltar pra sala assim?” — você cruza os braços brabinha, descendo do corrimão, e se pondo de frente a ele, que te abraça pela cintura, dando um leve selinho em seus lábios.
“Tá com vergonha? Aposto que qualquer uma daquelas mulheres gostaria de estar no seu lugar.” — ele ri. O maldito ri.
“Jae… Você falou sério? Sobre querer que eu durma e acorde com você?” — pergunta envergonhada, evitar levantar a cabeça, mas levanta quando ele toque suavemente seu queixo, fazendo com que seus olhares se encontrem.
“De preferência, todos os dias do restante da minha vida.”
E seu coração se acalma.
#nct smut#nct jaehyun#nct#nct x reader#jaehyun x reader#jaehyun smut#jung jaehyun smut#jaehyun jung#nct pt br#jaehyun pt br
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situações que ja passei e passo por ser magrinha / no meu menor peso 36kg a 40kg / imc- 13.8 a 15.4
- quando almocei pela primeira vez na escola todos ficaram me observando, chocados com a quantidade que eu comia
- sofrer bullying e ganhar apelidos maldosos por ser mt magra vindo de pessoas gordas (inveja)
- as roupas do meu irmão de 6 anos ficam frouxas em mim
- recebo comentários em festas de família dizendo sobre o quão magrinha e bonita estou
- minha mãe me abraçou e falou "como a minha filha é tão magrinha quase nem cabe nos meus braços"
- meu namorado sempre diz ter medo de me machucar ao me abraçar um pouco forte por eu ser muito magra
- sempre sou elogiada e reconhecida como bonita pelas pessoas ao meu redor e nao como "engraçada''
- quando pesaram todos da sala, todos queriam ver meu peso e viram que eu era a mais magrinha da sala
- sempre falam para eu me alimentar pois estou muito magra
- consigo me enfiar em espaços pequenos
- meu namorado nunca teve problema nenhum em me levantar.
- quando minha sogra me viu disse para o meu nmrd que ele iria me quebrar por ser muito delicada e ele grande (ele faz academia a anos e é gigante)
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Você não existe. Eu não existo. Mas estou tão poderoso na minha sede que inventei a você para matar a minha sede imensa. Você está tão forte na sua fragilidade que inventou a mim para matar a sua sede exata. Nós nos inventamos um ao outro porque éramos tudo o que precisávamos para continuar vivendo. E porque nos inventamos, eu te confiro poder sobre o meu destino e você me confere poder sobre o teu destino. Então e assim, somos presente, passado e futuro. Tempo infinito num só, esse é o eterno.
composition inspired by. this image(👇) ... and the quote is from caio fernando abreu's o rapaz mais triste do mundo, whose symbols and images i saw/see so very clearly in my mind... i'm just having fun i'm just doing whatever
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Do Contra iluminando minha vida 😇 e meus caminhos também porque eu sou um 🤡 e eu só ando tropeçandokkkkkkkkkkkkkk
#mentira eu só queria postar isso pra fazer uma piada porque eu sou palhaço#a piada é a seguinte:#O TRIÂNGULO DA CAMISETA DELE NÃO O TRIÂNGULO DA AVEN??????#DC ACE CONFIRMADO DE NOVO MEU POVOKKKKKKKKKLKK#“mds tio Morcego deixa de ser trouxa” eu disse que era PIADA porra me deixa com meus headcanons idiotasKKKKKKKKKKKK#ai ai depois que você aceita que você só fala merda você aprende a não ter medo de falar idiotice#porque mesmo se você for a pessoa mais sensata do planeta ainda vão te taxar como idiota 🤡#tio morcego perdedor#tio morcego tá doidão#meu headcanon do DC assexual tá mais vivo e forte que eu#nessa cena uma Mônica falsa aparece e acho que é aí que ele vai ficar catatônico 😭 tadinho do meu filho#porque ele gosta dela ele vai cair que nem patinho no truque do... Cabeça de Balde#mds que nome#nunca um vilão teve um nome tão maravilhoso quanto Cabeça de Balde#enfim kkkkkkk TCHAU PAREI JÁ TÔ INDO
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MDNI +18 dry humping um clássico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tá revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevê-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia “o genro dos sonhos”. servo do senhor, músico, simpático, um coração puro de verdade.
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro é uma decisão séria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração.
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministério, passou a incluir seus sentimentos em suas orações. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adorações, a vontade que tinha de ser mais do que amigo… tudo que sentia estava entregue.
quando, no despontar de uma manhã após a vigília jovem, você tomou coragem para confessar seus próprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para não beijá-la. em vez disso, tomou uma de suas mão nas dele e depositou um selar gentil na área.
“eu nem sei o que te dizer, eu… também gosto muito de você. já tem tempo.”
vocês se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber?
“vamos orar juntos?” você propôs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir.
após meses de oração, seus líderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas há um problema. um grande problema.
se antes mark se segurou para não te beijar, e se ao longo das primícias do relacionamento ele se controlava para não ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difícil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossível de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questão porque sempre acabavam como agora: lábios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mãos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça.
seus pais conversavam alto lá embaixo, completamente alheios ao que está acontecendo no cômodo aqui em cima. o almoço de família foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido.
— a gente precisa parar… — você murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre.
seus movimentos de vai e vem não cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e você não resiste.
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zíper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visão.
— tem certeza? — a pergunta sussurrada no canto dos seus lábios é retórica, quase debochada.
sua resposta é uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensão de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que você exibe.
— golpe baixo. — resmunga, mas aperta sua bunda com mais força.
com o ângulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ápice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas você não dá a mínima. na verdade, resolve ousar.
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, até um pouco culpado. porém quando vê suas digitais abrirem os botões da calça e revelarem a cueca manchada, ele não consegue controlar o desejo que corre pelo corpo.
você apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, não se controlariam. ele não desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mão.
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carência. posicionando-se em cima da ereção novamente, você provoca com movimentos leves, quase imperceptíveis, e mark ri.
— não faz assim, princesa, se não eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora.
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira várias pessoas está completamente perdido no próprio prazer, prometendo fazer coisas que são restritas ao compromisso de casamento.
você quase continua a provocá-lo, mas uma pequena luz de consciência se acende e você se lembra que não estão completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora não seria uma boa ideia. contenta-se, então, a encaixar a cabecinha sôfrega no clitóris pulsante, e rebolar com habilidade.
mark xinga todos os palavrões que normalmente filtra, se controlando para não gozar antes de você e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, você afunda o rosto no pescoço do namorado, mas não é capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa.
— mark, eu vou- ah, não para. — você sente seu climax perto, é tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação.
então, finalmente, o nó que estava tensionando seu ventre se desfaz e você atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele não aguenta o estímulo e também se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que já ouviu.
— crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar só um pouquinho e venham comer! — a voz de sua mãe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
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Seu Safado — Na Jaemin
wc: +18 | sexo desprotegido | traição | universitários | uso de maconha | jaemin!bigdick | sexo gostosinho chapadinhos | foi inspirado na música "escada do prédio" | isso é a parte dois de I DON'T GOTTA BE THE ONE |
gênero: smut
n/a: oiiii! tudo bem? espero que sim! depois de séculos voltei com alguma coisinha pra vcs <333 espero que gostem! essa msc maldita da marina sena com o pedro sampaio me deu gatilho DEMAIS 😭 tive que fzr alguma coisa! espero que gostem e me perdoem os erros ortográficos! bjocas.
Beijar Jeno era gostoso...Claro, ele era o seu namorado.
Entretanto beijar Na Jaemin era ainda melhor. E sabe o que era ainda melhor? Beijar Jaemin enquanto estava completamente cheia dele; cheia de pica.
No colo daquele homem encontrava-se completamente sem fôlego, rebolando lentinho e gemendo gostosinho, abafado pelo beijo, com ele inteirinho dentro da sua bucetinha.
Porra...era a melhor sensação do mundo.
Foram uma...Duas? Três vezes?! Não lembrava...Algumas fodas após a foda no banheiro imundo daquele posto de gasolina afastado da universidade.
Você ainda estava com Jeno e Jaemin ainda estava com Yeri e estava tudo certo. Tudo certo? Talvez não, mas que se fodesse porque era assim que te deixava mais melada e Jaemin duro pra caralho em seu interior quentinho. Yeri talvez não merecesse aquilo, mas Jeno sim. Jeno merecia. Perdia completamente o senso e noção quando o Na pulsava em suas paredes sensíveis, chegando a babar e a maconha...A porra da maconha te deixava alta e sedenta por pica, bem como deixava Jaemin mais cheio de tesão e mais tarado que o comum.
Chapados. Suados. Grudados e definhando de prazer, era assim que encontravam-se escondidos no quarto de Jaemin naquela fraternidade.
Desgrudou os lábios com sabor do gloss de cereja dos de Jaemin e um fio de saliva os conectou quando sua língua havia sido chupada pelo moreno. Jaemin em meio a um sorriso sacana e lesado, devido a marijuana, movimentou o quadril em um breve impulso para cima e te prendeu entre os braços musculosos, assim enterrando-se até o ultimo centímetro dentro de ti. Grunhiu manhosa contra a boca do mesmo e suas mãozinhas desceram pelos braços fortes que te prendiam.
— Sem me marcar, vadia... — Sussurrou em meio a um ofego meio grunhido enquanto te sentia apertar com cada mexida de quadril.
Poderia até estar sentada nele, por cima, mas isso não queria dizer que estivesse no controle, porque absolutamente não estava.
Tombou a cabeça para trás com o xingamento e dera uma singela rebolada, onde arrancou suspiros de ambos os lados. Retornando a posição anterior adorou, como sempre, a sensação de esfregar os biquinhos dos seios contra os peitorais firmes de Jaemin.
Ele era tão forte e tão grande. Ficava sempre enloquecida como era reduzida a uma boneca nas mãos daquele homem.
— Que d-droga...Você é tão g-gostoso...Ah! — Uma estocada levemente inesperada te surpreendeu da melhor forma possível, chegando a escorrer nas bolas do Na tamanho tesão.
Sexo com ele sempre era assim desde aquele dia; melado e regado de prazer.
Jaemin era tão canalha que sentia o proprio ego inflar ao te ouvir dizer aquilo e ele sabia que sim fodia gostoso, sabia e por isso sempre fazia muito bem. Leonino vadio.
— Empina pra mim, lindinha...anda...deixa eu meter gostoso em você, deixa...? — Mordendo sua orelhinha ele sussurou, sentindo sua bucetinha apertar e seus peitos ficarem cada vez mais rígidos contra os próprios. Riu-se e sentiu que a cabeça de seu pau poderia explodir tamanho tesão.
Foder chapado era sempre a melhor escolha que Jaemin poderia fazer.
Devagarzinho obedeceu o maior, se apoiando inteirinha contra ele e empinando direitinho do jeitinho que sabia que o Na gostava, entrelaçando os dedinhos nos cabelos negros e molhados de suor do mais velho e roubando um leve beijo, tendo a língua sugada novamente enquanto sentia o primeiro movimento; revirou os olhos e viu estrelas.
Estavam naquilo há quase horas e as vezes a resistencia de Na Jaemin te deixava levemente surpresa, exausta, mas feliz demais da conta.
Os gemidinhos aumentando gradativamente a medida que ele te comia com vontade, erguendo o quadril e batendo cada vez mais forte. Revirar os olhos e apertar-se inteira tentando não gozar não era o suficiente e foi assim que sentiu-se chorar.
E Jaemin te achava a coisinha mais linda do mundo enquanto chorava levando pau daquela forma, isso só queria dizer uma coisa; você já estava mais do que longe, era além da maconha. Era além de qualquer coisa, era o tesão e prazer de sentir Jaemin enterrando-se cada vez mais forte contra seus lugares mais íntimos e sensíveis.
— P-porra...tão a-apertada...— Ele quase choramingou e quando achou que não era mais humanamente possível sentir mais prazer do que aquilo Na Jaemin abocanhou um de seus mamilos, sugando do jeitinho que te deixava zonza.
— N-nana...E-eu...A-ahn...—Dengosa agarrou os cabelos negros do mesmo e sentiu as lágrimas quentes escorrerem por suas bochechas adoravelmente rubras. Jaemin sorriu com o mamilo entre os dentes e gemeu com a própria estocada e pelo seu gemido agudo e contração ele sabia que havia ido fundo demais, mas ele gostava de te causar essa dor...Gostava porque sabia que você não passava de uma cachorra e amava senti-la. — Ah! M-muito...
— Muito o que? Hm? Não c-consigo te entender, lindinha...— Outra estocada acompanhada de seu corpinho saltando e olhinhos revirados.
— M-muito fundo...J-jaem..! M-mais...
O homem riu-se devido o torpor e empenhou-se em te foder gostosinho do jeitinho que você precisava.
Era absurdo a forma como ele sabia onde te apalpar, onde te tocar e te apertar.
Te segurando com um braço apenas ele deitou seu pequeno corpo contra o estofado surrado de seu quarto quente, não sabendo se pelo sexo ou porque aquela merda era mesmo apertada, mas provavelmente ambos.
Molinha sentiu-se encostar no sofá e Jaemin entre suas pernas sequer lhe dera tempo de respirar, ainda atracado em sua cintura e completamente grudado em seu corpo iniciou suas estocadas brutais; profundas e certeiras.
Segurando-se outra vez nos braços grandes e duros como pedra do Na sentiu as perninhas tremerem e formigarem, era um claro sinal de seu orgasmo chegando.
Em sua cabecinha não se passava mais nada a não ser aquele homem insuportavelmente gostoso entre suas pernas, surrando sua bucetinha da melhor forma possível.
Via estrelas e já não sabia distinguir o porque. Jaemin grunhia contra seu ouvido e segurava-se para nao lhe deixar marcas no pescoço e ombros, porque não queria nem um pouco se entender com Jeno sobre aquilo.
As respirações sincronizadas e aceleradas mostravam que era o fim daquele êxtases todo. Muito na verdade o pico dele.
— Caralho...! — O Na praticamente rosnou, perdido em seu próprio prazer ele agarrou uma de suas coxas e a dobrou o máximo afim de meter casa vez mais fundo, mais rápido...ele precisava tanto. — V-vou gozar...
— N-nana...— Sussurrou contraindo-se inteirinha, sentindo que também estava prestes a explodir em um orgasmo surreal e avassalador.
E Jaemin outra vez entupiu seu canalzinho de porra, e ele fazia questão de meter fundinho...Parando ali, até que a última gota fosse derramada. Compartilhando um gemido rouco com o seu chororô ambos gozaram e era divina a forma que você o apertava, ordenhando tudo o que ele tinha pra te oferecer.
Ver Jaemin pingando suor em cima de ti daquela forma parecia um sonho, sua bucetinha latejava apenas em o ver revirar os olhos de tesão e prazer enquanto permanecia te empalando, pulsando e esporrando tão profundamente.
— Sabe que é a vadia de torcida mais gostosa de todas, não sabe? — Ele sussurrou ofegante, uma gota de suor pingando de seu queixo logo entre seus peitinhos.
Rente sua boca o homem deixou um selar singelo, e com um sorriso transformou-se em chupadas de lábios completamente imundas; típico de vocês.
Com o lábio entre os dentes do dono de um dos sorrisos mais lindos do mundo você arfou, respondendo entao: — Gosto quando diz...
— Cachorra...— Capturando seus lábios outra vez Jaemin dera um pequeno impulso, te arrancando um doce gemido entre beijos.
E era sempre assim, ele amava a ideia de te ter no escondido e sua buceta cheia e encharcada só mostrava o quão era mútuo.
— Safado...
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✦ — "período fértil". ᯓ svt (pu).
— jun, hoshi, minghao & dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1192. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: oral (f), linguagem imprópria, exibicionismo. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: que feio eu ter demorado mil anos pra fazer com a performance unit (o hao ameaçou me deserdar
── ★ ˙ ̟ wen junhui ᝰ .
→ É um dos que finge não perceber, mas não pelos motivos já apresentados. O Jun não curte te dar reações muito exageradas ou explícitas sobre esse tipo de coisa, porque não quer que você sinta vergonha de algo que é tão natural.
→ Te observa o tempo inteiro, então sabe te ler muito bem.
→ E quando nota alguma coisa fora do normal sempre dá um jeitinho de ficar à sós contigo. Se perceber que três ou quatro beijinhos gostosos não resolveram, arruma uma forma de te levar para casa sem fazer alarde.
→ Faz questão de te pegar de jeito só 'pra garantir que vai te deixar satisfeita. Jun sabe que você só sossega quando foder ele, mas fica cansadinha demais se sentar por muito tempo.
→ Te dá um oral dos deuses, babando sua buceta inteirinha e esfregando o nariz nela sem pudor algum. Mama seus peitinhos como ninguém. Enche seu corpo todinho de beijo e mordidinha. Te coloca de quatro e soca três dedos em você até te fazer chorar. Brinca com seu outro buraquinho... honestamente acho que o Jun não deixa nada passar.
→ E só quando você estiver molinha, burrinha de tanto gozar, só aí que ele vira seu brinquedinho.
→ O homem te conhece a tempo suficiente 'pra saber que, nessa época do seu ciclo, depois do segundo orgasmo qualquer resquício de vergonha sai do seu corpo. Vira putinha, faz o que bem entende com ele.
→ Jun aprendeu a amar esse seu lado no primeiro tapa no rosto que levou enquanto te assistia sentar nele. Ele sabe que existem circunstâncias específicas que te deixam nesse estado, por isso sempre segue tudo à risca quando sente um tiquinho mais de carência da sua parte.
→ "Bate mais forte, linda. Cacete, eu vou gozar..."
── ★ ˙ ̟ kwon soonyoung (hoshi) ᝰ .
→ É a época mais feliz da vida dele. Desde que você explicou pro Soonyoung o que é um período fértil e o que acontece com você nessa fase, ele aguarda ansiosamente todos os meses.
→ O corpo de Soonyoung é basicamente mais seu do que dele a esta altura, mas isso fica bem mais explícito nessa época. Ele tá sempre pronto para te dar o que você quiser, quando e onde você quiser. Fica duro 'pra caralho com a mera menção de que você precisa da atenção dele.
→ Tem energia de sobra, então é outro Mingyu da vida. Quer foder o tempo o todo e todo o tempo, definitivamente não te deixa passando vontade.
→ De verdade, ele não sossega enquanto não te deixar chorando igual puta no pau dele. Soonie vive para te fazer feliz, se recusa a deixar o amor da vida dele insatisfeita.
→ Porém, isso é uma faca de dois gumes: você precisa colocar limite. O homem não é um sem noção, mas perde a mão muito fácil quando é o seu prazer em jogo.
→ Se dá por inteiro. Fode forte e sempre aproveita 'pra te encher de mordida e marca pelo corpo todo — pois sabe que no estado que ele te deixa você é incapaz de reclamar de alguma coisa.
→ Fica tão agitado que não sabe o que quer. O pau cheio e pesadinho te abre sem piedade, mas quando você vai ver já tem três dedos bem no fundo da sua bucetinha, enquanto Soonyoung te chupa só 'pra ver se consegue te fazer esguichar — vira quase uma bonequinha de teste.
→ Não te dá descanso e é cara de pau o suficiente de te acordar no meio da noite só 'pra transar.
→ "Ela ainda 'tá toda meladinha, amor. Deixa eu foder de novo, vai?"
── ★ ˙ ̟ xu minghao ᝰ .
→ Sabe aquele vídeo dele pedindo para uma carat implorar? Então... ele provavelmente vai fazer isso contigo. Vai usar a mesma carinha com o mesmo sorrisinho safado 'pra te fazer pedir por ele. Não vê motivos para esconder que é tudo provocação e te faz implorar mais ainda se você apontar esse fato.
→ Normalmente, Minghao já é um amante lento, paciente e sensual. Sua pressa não vai fazer nada, senão deixá-lo com mais vontade de te torturar. Ele sabe que o seu corpo já está sensível, então se aproveita disso para te sobrecarregar mais ainda com uma série de estímulos sutis e prolongados. Hao nunca passa uma chance de te fazer chorar de tesão.
→ Então pode fazer quanta birra você quiser, reclamar e praticamente suplicar pra ele te deixar gozar de uma vez. Não adianta.
→ Se ele precisar te amarrar, ele vai (na verdade, talvez até prefira assim). Usa o peso do próprio corpo contra você para te deixar quietinha e até mesmo te ameaça dizendo que se não tiver paciência e se comportar vai ter que se virar sozinha. Usa os dedos e a boquinha bonita no seu corpo inteiro e te beija devagarzinho só para te amolecer ainda mais.
→ Além disso, ele ama, repito: AMA fingir que está te comendo por cima das roupas mesmo. Prende seus bracinhos contra a cama, abre suas pernas e 'fode' gostosinho — você jura que quase consegue sentir. É um canalha de marca maior, porque te força a ficar de olhinhos abertos vendo cada uma das expressões de prazer dele. Geme baixinho, elogia sua bucetinha, fala todo grogue que vai gozar gostoso dentro dela... a atuação perfeita — tudo isso sem te tocar diretamente uma vez sequer.
→ E você genuinamente acha que vai desmaiar de tesão em algum momento (se é que isso é possível). Tão molhadinha que tem certeza de que ele consegue sentir através dos tecidos.
→ "Não faz essa carinha 'pra mim, amor. Se quer mesmo ganhar pau vai precisar pedir direitinho."
── ★ ˙ ̟ lee chan (dino) ᝰ .
→ Channie = pau-mandado.
→ No começo do relacionamento de vocês até havia certa timidez, Chan não tinha certeza de quais eram seus limites e era meio novo nessa coisa inteira de namorar.
→ O início foi meio embaraçoso, mas igualmente excitante — logo após sua primeira vez com Chan foi como viver um período fértil muito prolongado: estava o tempo inteiro com tesão. E, ainda assim, ele se sentia meio travado, especialmente quando você sugeria algo mais arriscado.
→ Mas hoje em dia? Você não precisa pedir nada mais de uma vez. Ele obedece na primeira, sempre obedece. Te vê quase como uma divindade, então te obedece igual cachorrinho, mesmo que precise se virar com as consequências depois.
→ Você tá carente e quer foder na sala de prática? Okay. Chan te puxa pro cantinho e te come ali mesmo. Nem faz questão de se despir ou de tirar tua roupa, só arrasta sua calcinha de ladinho e te fode de frente pro espelho.
→ O Seungcheol entrou? Poxa, que pena. Mas o Channie não pode parar agora, não quando a princesinha dele 'tá quase gozando, toda manhosinha. Você ficou tão necessitada o dia inteiro, mal saiu do pé do seu namorado. Ele não pode te negar isso agora.
→ E outra, o Cheol entende que vocês são jovens e cheios de energia, não é? Ele não vai julgar — é o que seu namorado pensa.
→ Por isso continua metendo gostosinho, a vozinha dengosa no seu ouvido te pedindo para fechar os olhinhos. Só seu prazer importa agora, mais nada.
→ "Shhhhh, calminha. Ele mal 'tá te vendo, amor. Goza pro seu Channie, goza."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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Его самое большое преступление
Harry, o chefe do tráfico de drogas, e Louis, um dos grandes nomes do mercado de armas, são inimigos mortais e vivem se enfrentando.
Mas, quando o tesão fala mais alto, eles se encontram em um quarto de hotel privado, onde a rivalidade dá lugar a um jogo intenso de poder e desejo.
Em vez de lutar, eles se entregam a uma noite de prazer, revelando um lado inesperado da sua animosidade.
hbottom - ltops - traditional - enemies - dirty talk - nipple play - coming untouched - denial of orgasm - cock piercing - breeding kink - asphyxiophilia - pain kink - overstimulation - oral sex - anal sex - spanking & dacryphilia.
O celular de Louis tocou com uma nova mensagem, mas ele não demonstrou emoção ao ver de relance a tela acender com a notificação de um número desconhecido, que ele nem mesmo se deu ao trabalho de salvar o contato.
Qual nome ele colocaria ali afinal? Louis sempre sabia quem estava enviando mensagens para o seu celular particular.
As mensagens no seu número privado não eram enviadas por acaso; ele tinha um controle rígido sobre quem tinha acesso direto a ele.
E ele o tinha.
Harry.
Havia muito tempo que os dois estavam envolvidos em viagens de negócios, mal tendo tempo para se falar sem que a tensão fosse desencadeada. Os olhares trocados em cada encontro entre eles era carregado de uma hostilidade quase palpável, um jogo perigoso de provocações silenciosas e ameaças não ditas na base do pente do fuzil, era como se estivessem prontos para se enfrentarem a base de munições a qualquer momento. Ambos sabiam que, mesmo cercados por homens bem treinados e armados até os dentes, aquele confronto entre eles seria inevitável.
Louis era um dos principais mafiosos do mercado de armas, enquanto Harry dominava o submundo do tráfico de drogas. Ambos eram poderosos e temidos em seus respectivos mundos. A ideia de um confronto entre eles era assustadora, mas ao mesmo tempo excitante.
Enquanto o celular de Louis continuava a piscar com mensagens não lidas de Harry, ele sabia que a próxima vez que se encontrassem, seria o começo de uma guerra entre eles. Uma guerra que só poderia terminar com um vencedor. E Louis estava determinado a ser esse vencedor.
[ ° ]
— Você gosta, Harry? Gosta quando eu te chamo de uma das putinhas mais deliciosas de fuder? Hum? — O cacheado esfrega a bochecha nos lábios de Louis. A barba ruiva pinicando o rosto delicado e cheiroso de Harry em uma sensação relaxante. Apesar de incomodado pela comparação, Harry não queria ser alvo de semelhanças com as vadias que Louis fodia por uma noite.
Isso não.
Ele rosnou cravando as unhas no peito de Louis se impulsionando para se afastar, mas Louis o trouxe mais perto, pressionando seu peito contra o dele.
— Pensando melhor... — Louis agarra seu queixo com força e firmeza, fazendo com que o rosto de Harry se alinhasse ao seu, perto o suficiente para que ambos respirassem o mesmo ar. Louis notou o olhar de raiva e algo mais nas íris verdes flamejantes de Harry que ele não conseguiu decifrar. — Você não é minha puta. Você é a minha cachorra, sempre necessitada — Lembra se referindo a mensagem que recebeu. — Talvez da próxima vez eu até coloque uma coleira em você com meu nome cravado nela.
Cada pelo do corpo de Harry se arrepia e ele fecha os olhos. O estalo de um tapa vem seguido de um aperto em um dos lados de sua bunda empinada, fazendo com que o corpo do cacheado se impulsione para frente, quase apoiando todo o seu peso em cima de Louis.
— Você é desgraçadamente um filho da puta, Louis. — Sussurra, a voz embargada pela raiva e afetada pelo tesão.
— Eu sei disso, Клубника. — Louis riu do breve xingamento.
Os dois poderiam se odiar fora da cama, ditar a cada segundo ameaças de morte um para o outro, mas dentro de quatro paredes, Louis conhecia bem o que o corpo de Harry implorava.
Mais especificamente, o pau dele comendo a entrada apertada de maneira firme, forte, para deixá-lo insano e totalmente fora de si.
Como o momento em que Louis tinha gravado no mais profundo de suas lembranças. A vez em que Louis o comeu com tanto ódio, tanta força que proporcionou em Harry um orgasmo múltiplo, onde o cacheado não parou de tremer, gritar e gozar por longos vinte segundos de prazer intermináveis.
Louis não poderia ter visão melhor daquele corpo se contorcendo em espasmos de prazer, suando e revirando os olhos como se não se reconhecesse e não tivesse noção do espaço, muito menos do próprio quarto altamente secreto e de extremo padrão de luxo, superior ao quarto presidencial que Louis tinha e reservava para os dois em um dos hotéis do mafioso.
O quarto tinha acesso apenas a Louis ou a Harry, tanto quanto ao elevador que não tinha outra parada a não ser o local onde estavam naquele momento.
— Não se ache tão superior, Louis, eu gosto do seu pau, não de você, ainda desejo te matar de forma mais primitiva possível. — Harry esfregou o nariz contra o pescoço perfumado de Louis. — Inclusive, pare de me chamar com essa palavra que só você sabe o significado.
As mãos possessivas de Louis o puxaram para mais perto, pressionando o seu corpo contra o corpo do cacheado. A lingerie vermelha — cor preferida de Louis, e ocasionalmente, aquela peça sendo uma das favoritas dele. Obviamente, Louis nunca deixaria aquilo explícito. — fazia destaque com a pele clara, cheia de pintinhas, e o mafioso morreria e mataria para deixar, e marcar o corpo do cacheado com manchas vermelhas e roxas, para ser viável a possibilidade de expô-lo, e deixá-lo se mostrar em uma galeria de artes como uma peça exclusiva e inédita, cujo escultor e os créditos iriam somente a Louis.
Porém, os pensamentos possessivos de ver qualquer um tocá-lo com desejo, ou querer vê-lo despido como estava agora apenas para si, fazia querer e planejar bem o rumo que cada um tomaria.
Harry ondulou sua coluna, esfregando a sua ereção contra o pau duro de Louis por cima da sua calça social escura. As mãos do cacheado apertavam as costas cobertas pela camiseta social desabotoada de Louis como se tivesse a necessidade de se segurar.
Os dedos ansiosos de Harry puxavam a camiseta pelo colarinho afim de tirar e ter mais contato de pele com pele, enquanto Louis afastava a parte do sutiã que cobria e impedia que Louis tivesse um acesso direto aos peitos de Harry. O mafioso se afastou para olhá-los de maneira ampla os mamilos durinhos, e não se demorou a cravar os dedos apertando estes a fim de sentir a maciez em seus dígitos.
— Sempre tão eriçados pra mim. — O de olhos azuis sussurrou soprando uma lufada de ar quente em seguida vendo o mamilo esticar em um arrepio, o mafioso não se demorou a colocar um deles na boca. A reação de Harry não fora outra a não ser cravar as unhas pintadas de maneira perfeita em um tom de vermelho vinho nos cabelos lisos do outro e jogar a cabeça recheada de cachos longos para trás a fim de absorver tudo o que o mafioso lhe daria.
Louis chupou com fome o bico duro enquanto observava a expressão ofegante do outro empurrando o peito em direção a boca do seu então, inimigo mortal.
Louis passou a maltratar o outro enquanto apertava entre o polegar e o indicador o mamilo rosado sentindo-o escorregadio pela saliva.
Louis dobrou o seu joelho e roçou o pau duro contra a ereção que lutava para se libertar de Harry.
— Ah, Louis... — Gemeu com a voz espremida.
— O que foi, H? Hum, não está gostando? — Harry não tinha capacidade de responder nem se quisesse. A sua atenção era toda voltada ao prazer que Louis proporcionava ao apertar e torcer os seus mamilos durinhos em cada polegar e indicador. — Você quer que eu pare?
— Você não ousaria fazer isso agora. — A voz quebradissa de Harry era música aos ouvidos de Louis.
— Oh não? — O tom de deboche de Louis fez com que uma sobrancelha de Harry se erguer.
Os dedos se afastaram no mesmo segundo, e Harry observou Louis caminhar a uma das poltronas e se acomodar no assento servindo a si mesmo uma dose de uísque, e um cigarro.
Parecia a cena mais indecente do mundo, e Harry segurou um choramingou manhoso por ele ter parado.
A ereção gloriosa se espandia e lutava por espaço no meio das pernas de Louis, parecendo até maior do que Harry estava acostumado a ver, e para Louis era doloroso se segurar e não jogar aquela porra mimada e socar sem dó, nem preparo a fim de descarrega as suas bolas cheias de leite dentro do cuzinho guloso de Harry buscando fazê-lo pagar a provocação que fez o deixando duro na frente de seus sócios. Ainda por cima, aguentar uma vadia que se oferecia a ele de maneira tanto quanto suja ao ver o volume em suas calças.
— Venha até aqui. — Louis observava os olhinhos brilhantes querendo mais. E Harry sem titubear, foi. — Ajoelha e tira a minha calça. — Rolou em sua língua a ordem em uma baforada de fumaça do seu cigarro caro.
Antes que pudesse ter outra reação, Harry rapidamente se ajoelhou descendo o zíper da calça de Louis de forma delicada, sem pressa, subindo e descendo esbarrando a porra dos seus dedos na ereção dolorida, deixando Louis estremecer.
— Pare com essa porra! — Cuspiu as palavras em uma ordem.
— Ora Louis, — O olhou com os mesmo olhos que mostravam submissão, mas suas atitudes, provavam exatamente o contrário. — não tire um pouco da minha diversão.
Louis rangeu os dentes e agarrou os cachos sem nenhuma delicadeza e o trás mais próximo, seu polegar acaricia o lábio vermelho carmisim que o lembravam morangos maduros e doces. Harry não demorou a abri-los e Louis não demorou nada a enfiar o polegar entre eles naquele calor aconchegante, imaginando aqueles mesmo ao redor do seu pau.
— Quando eu mandar você fazer algo, faça. Eu mando e você obedece. Achei que isso estivesse claro entre nós, Клубника. Então, tira. A. Porra. Da. Minha. Calça. — Louis colocou mais 3 de seus dedos na boca de Harry indo até o fundo. — Seja obediente, querido. — Os olhos de Harry lacrimejavam de prazer e ódio enquanto a língua rodopiava em volta dos dedos de Louis.
Ele desejava mais. Harry sempre desejava mais.
As calças são tiradas, e o pau de Louis salta livremente, Harry não demora a pegar na ereção gloriosa que além da pré-porra brilhando na ponta, o pau grosso, cheio de veias trazia um objeto brilhoso que sempre fora o ponto fraco de Harry.
Louis tinha a porra de um piercing no pau.
E ele se recorda perfeitamente quando virá isso pela primeira vez, um dos dias furtivos que se encontraram para se saciarem um no corpo do outro.
"As mãos ansiosas de Harry trabalhavam para tirar o cinto de Louis, e assim que desceu o zíper, puxou as calças do outro para baixo deixando o pau tão bonito e grosso do outro livre, Harry ficará surpreso ao avistar e encarar o falo com curiosidade, o piercing de diamante brilhava, e Harry brincava com ele.
— Você já terminou? — Pergunta de maneira irônica em referência ao seu piercing, onde o cacheado colocava entre os seus dedos e dava algumas leves puxadinhas. Louis acima encarava Harry com tédio.
— Doeu? Para furar? — Harry pergunta. Louis parou e observou Harry por alguns segundos.
Ele estava vidrado no seu pau.
— Eu estava chapado, então não doeu tanto como doaria se estivesse sóbrio. — Fez pouco caso.
— Tem alguma diferença no sexo? Com ou sem? — Pergunta com os olhos curiosos e intrigados.
— Pra mim não, só quando brincam com a língua enquanto estão com o meu pau na boca. Dá mais tesão.
Mais tarde naquele mesmo dia, Harry chupava o pau de Louis enquanto tinha o cinto do mafioso enrolado em seu pescoço."
O cacheado acaricia com cuidado, passando o dedo de forma gentil na cabeça espalhando tudo o que ele já soltou de prazer por si. O punho de Louis enrola os cabelos de Harry trazendo o seu rosto pra bem perto do pau.
Os olhos verdes encaram os azuis de forma inocente e Harry distribuí pequenas lambidinhas tímidas na cabeça, capturando o princípio do gosto de Louis. O cacheado coloca a cabecinha na boca e chupa, passa a língua na fenda vendo Louis estremecer, além de sugar e brincar com o piercing deixando o outro ofegante soltando um suspiro de prazer genuíno.
Harry sempre fora bom com os lábios.
O de olhos verdes colocou mais do membro duro na boca, chupando como um picolé em dia de calor afim de se refrescar, em seguida segurou acariando e apertando de leve as bolas cheias de Louis com uma mão enquanto a outra se mantinha na base do pau.
Sem tirar os olhos do mafioso, Harry levou o membro até a garganta emitindo um gemido sufocado que fez Louis ferver de tesão. Sem perder tempo, ele juntou os cachos de Harry em um rabo de cavalo, apertando-os com força enquanto o cacheado descia para chupar suas bolas, prontas para esporrar naquela cara que parecia tão inocente.
Os lábios de Harry contornavam o pau de Louis de forma imoral, a cena mais suja que ele já havia visto. Seus olhos permaneciam conectados, um desafio explícito, enquanto Louis apertava os cachos de forma autoritária e possessiva. A raiva crescia em seus olhos ao ver como Harry aguentava tudo tão bem, sem engasgar, e ainda se esfregava de maneira sedenta em sua perna.
A calcinha de Harry estava tão molhada como se Louis tivesse chupado seu pau. O mafioso agarrou seu queixo, o mantendo imóvel, e começou a estocar naquela boca suave como veludo. O de olhos azuis soltava respirações longas; Louis nunca fora de gemer alto o suficiente para o parceiro escutar, mas seu fôlego o entregava: as respirações profundas, o estremecimento de seu corpo, o pau latejando de tão duro. Estava tão molhado dentro da boca de Harry que ele teve a ligeira impressão de que Louis havia gozado, mas sabia que não, porque a expressão do mafioso se transformaria na mais bela imagem que, na opinião de Harry, deveria ser emoldurada.
E porra, como aquilo era delicioso.
Louis acelerou o ritmo das estocadas profundas, impulsionando o quadril com força. Ambos sabiam que o mais velho não demoraria a gozar. O atrito do pau esfolando a boca macia de Harry era absurdo.
— Quero que goze na minha boca — Harry ditou.
— Implore — Louis respondeu com autoridade.
"Pode fazer o que quiser comigo."
— Eu quero que você me faça perder o ar e que só pare de foder minha boca depois de gozar nela inteira. Quero engolir tudo enquanto te vejo gemer de tesão ao me ter assim... tão entregue e obediente a você. Só a você, querido.
Louis contraiu o maxilar e afundou o pau, que latejava de forma quase dolorosa, novamente na garganta sensível de Harry.
Louis flexionou o quadril, gozando e esporrando tão fundo que, por um segundo, pensou que o cacheado pudesse se engasgar com a quantidade de porra que saía de seu pau, mas esta foi engolida com rapidez pelo mais novo.
Harry continuou mamando até sugar tudo, prolongando o prazer de Louis, engolindo com pressa toda a porra que ele soltava. O tremor nas coxas do mafioso excitava Harry ainda mais. Seus olhares permaneciam fixos, e a forma como Harry brincava e sugava gostoso o piercing fez Louis estremecer.
Louis pegou o pau sensível e deu leves batidas no rosto do mais novo, deixando pequenas marcas molhadas nas bochechas rosadas.
Harry se levantou, virou de costas e caminhou até a cama. A bunda cheia e a calcinha de renda presa entre as nádegas faziam a mente de Louis imaginar todas as posições em que o comeria da maneira mais suja possível.
Harry virou de frente para ele novamente, tirando a calcinha, o único tecido que ainda vestia, ficando totalmente exposto. Nu.
Louis observava tudo em silêncio.
As pernas de Louis estavam abertas e seu pau, duro novamente, apontava para cima.
A cena era enloquecedora.
— Vista de novo. — ordenou Louis, sua voz profunda e rouca ecoando pelo quarto, fazendo Harry se arrepiar enquanto o encarava com fome.
— O quê...?
— Coloque a calcinha de novo. Eu não mandei você tirar. — Louis repetiu, desviando os olhos enquanto pegava mais um de seus cigarros caros e o acendia.
Com as pernas mais relaxadas e o pau para fora, Louis tragava o cigarro. Harry imaginava que apenas aquela cena poderia fazê-lo ter um orgasmo.
— É sério? Você quer que eu coloque só para você tirar? — Harry perguntou, pegando a calcinha que estava no tapete.
Louis deu uma tragada profunda, soltou a fumaça pelas narinas, apagou o cigarro e se levantou, caminhando lentamente até Harry.
Ele agarrou o rosto de Harry com força, trazendo-o perto o suficiente para que seus olhos se encontrassem, ambos flamejando de desejo. Os dois já não aguentavam mais a provocação, mas sabiam que isso era o que os excitava ainda mais.
Harry conhecia bem como Louis funcionava, e isso sempre o deixava mais excitado.
— Achei que já tínhamos tido essa conversa antes, Harry. — disse Louis, seu sotaque russo puxando ao pronunciar o nome do mais novo.
Harry sentiu-se vazando, o pau já envergado e dolorosamente esquecido entre as pernas. Colocar a calcinha novamente foi um sacrifício. Qualquer contato sobre ele o faria jorrar porra.
— Mas, pelo visto, você nunca aprende — disse Louis, tirando sua calça e jogando-a no chão antes de lançar Harry de costas na cama. Ele se arrastou por cima do corpo do cacheado, que se acomodava na cama, puxando o próprio corpo para cima. — Já que você parece tão sedento que é capaz de me mandar uma foto vestido com essa porra, vai ter que aguentar meu pau enterrado nessa sua bunda com ela.
Harry choramingou quando Louis mordiscou seu lóbulo da orelha, descendo com mordidas violentas e sugadas em seu pescoço, tirando o fôlego dos pulmões do mais novo.
— Louis... — Os dedos de Harry cravaram-se nos cabelos de Louis, puxando e acariciando desde a raiz até as pontas, em um gesto de carinho, contrastando com o desejo desesperado que seu corpo clamava.
O cabelo de Louis, alto em cima e curto nas laterais, o deixava tão bonito. Mesmo depois de meses sem se verem, sem estarem como estavam naquele momento, o tesão de Harry por Louis só havia crescido.
De repente, a ideia de ser fodido até beirar a inconsciência parecia bastante atraente naquele instante.
O quadril nu de Louis roçou contra o pau coberto pela renda delicada da calcinha de Harry, fazendo-o arfar de modo sôfrego no ouvido de Louis.
Os chupões e mordidas violentas subiram desde o pescoço até o maxilar de Harry. Louis passou a língua pela pele sensível, afundando os dentes logo em seguida e chupando, deixando uma marca vermelha que provavelmente se transformaria em um roxo profundo logo depois.
Os lábios de Louis roçaram contra os de Harry, que lhe lembravam muito morangos, tanto na cor quanto no sabor. Parecia que as únicas refeições de Harry eram essas frutas. Isso deixava Louis frustrado, porque não era para ser assim.
O mafioso agarrou o lábio inferior de Harry, puxando-o para os seus e mordiscando, como se pudesse ter um pouco mais daquele gosto tão bom. Era para ser doloroso, mas, para Harry, a dor se transformava em puro prazer.
Louis maltratava seus lábios com os dentes, sugando e chupando até o limite, absorvendo tudo o que queria. Suas mãos possessivas escorregaram do abdômen de Harry até sua cintura, a marcando com força, fazendo o cacheado se contorcer contra os lençóis macios, enquanto sua ereção continuava completamente esquecida.
Louis afastou a calcinha do pau de Harry e agarrou o membro vermelho, começando a masturbá-lo. Harry gritou alto devido à sensibilidade do pau duro e pesado contra sua barriga, choramingando e se contorcendo embaixo de Louis.
— Ah, Louis... — gemeu Harry, mas o mafioso desceu a mão com força em sua coxa desnuda, que ficou vermelha e marcada em segundos, quase como uma tatuagem feita pelos dedos de Louis.
Harry apoiava a bochecha contra os lábios de Louis, tão próximos que, de vez em quando, se roçavam e se pressionavam de forma gostosa, criando um ambiente ao mesmo tempo íntimo e intimidador.
Afinal, não era sempre que suas vontades e desejos se encontravam assim, sem barreiras. Eles estavam em um ambiente sem seguranças armados ao redor, sem se enfrentarem à base de fuzis, sem qualquer risco eminente. Apenas eles dois, sem que precisassem prever o próximo movimento um do outro.
Harry sentia os dedos molhados de Louis cavando sua entrada, enquanto a outra mão estimulava seu pau. Os dedos se afundavam em sua bunda, roçando de maneira provocante até finalmente penetrarem, indo e vindo num ritmo que fazia Harry tremer de prazer.
O ar cheirava a pecado, pura luxúria, como se os gemidos e grunhidos de ambos pintassem as paredes com desejo e prazer cru.
Finalmente, Louis afastou as mãos de Harry e o virou de bruços. A maldita calcinha tinha um laço vermelho acima da bunda empinada dele.
— Você gosta de viciar seus compradores, não é? Ou talvez provocá-los, fazer com que imaginem como eles poderiam te comer... — Louis aproveita e pega o saquinho com pó branco na mesa de cabeceira da parte do seu lado e o derrama sobre a bunda de Harry. Era uma quantidade mínima, já que Louis não era usuário frequente e sabia que não teria efeitos significativos em seu organismo.
Mas cheirar o próprio produto de venda de Harry em sua própria pele lhe parecia excitante e insana demais.
Louis inalou o pó, bloqueando uma narina e sugando pela outra a essência do cheiro de Harry com o seu carro chefe lhe trouxe uma onda de necessidade a mais.
A sensação esmagava seu peito e fazia seu pau latejar de desejo.
Louis limpa com a narina, sugando cada partícula que sobrou na pele de Harry e desce o nariz bem perto da sua entrada.
Soprando ar quente da sua boca na abertura apertada que ansiava pelo contato do que Louis poderia lhe dar.
— Eles não têm o que você tem de mim, Louis. Apesar de usar meu produto em meu corpo, você conhece bem qual é o seu vício.
Louis sabia que, apesar de usar o produto de Harry, ele não poderia substituí-lo. A conexão entre os dois ia além do vício; era algo mais profundo e intenso.
E isso provocava uma sensação de insanidade em Louis.
Louis acariciava a bunda de Harry, dando dois tapas doloridos em cada lado das bochechas antes de dar a ordem.
— Empina. — A voz potente fez Harry resmungar. — Obedeça. — Harry ergueu o quadril, ficando perfeitamente de quatro.
A visão diante de Louis era majestosa e hipnotizante. A cabeça cheia de cachos desfeitos estava enterrada no travesseiro, a fina linha de renda da calcinha mal cobria a entrada, e as bochechas da bunda coradas contrastavam com a pele macia e branca.
— Porra, isso é digno de um quadro. — Louis murmurou com a voz rouca.
Harry sentiu o pau duro de Louis pressionar contra sua entrada por cima da calcinha, o que o deixou impaciente. Ele esfregava e ameaçava invadir Harry, enquanto afastava o tecido que atrapalhava o contato com a entrada de Harry.
— Ah... por favor — Harry pediu com um tom choroso, mexendo os quadris e fazendo a cabeça do pau de Louis bater na sua entrada. Apesar de não conseguir penetrar, o gemido desesperado de Harry ecoou pelo quarto, fazendo Louis contrair o maxilar com força.
Os corpos quentes estavam carregados de desejo.
Louis arredou mais a calcinha de Harry para o lado e despejou lubrificante no seu pau e na entrada do cacheado, começando a forçar a penetração no buraco apertado.
Um gemido alto escapou de Harry, seguido por um suspiro aliviado e manhoso ao sentir Louis inteiramente dentro dele. O pau duro, com as veias salientes, latejava dentro de Harry. As bolas descansavam confortavelmente na sua bunda enquanto Louis agarrava sua cintura com força e possessividade, pressionando a pélvis contra ela.
Louis se debruçou sobre o corpo de Harry, entrando e saindo em um ritmo forte e rápido, com movimentos intensos. Seus dedos apertavam a bunda de Harry tanto quanto a cintura delineada.
— Ah, Louis... — Harry gemia alto e desesperado, rebolando no pau dele no ritmo das estocadas de Louis.
— Porra, caralho, essa cuceta me recebe tão bem. — Louis deu mais um tapa em Harry. — Sempre tão apertado. Tá esmagando meu pau.
— Você gosta assim, querido? — Harry se empina mais para Louis, revelando seu rosto de lado. — Gosta como eu sou sempre apertado pra você? — Louis contrai o maxilar e mete com mais força.
— Gostoso pra caralho, Клубника.
Harry foi colocado de costas na cama, de frente para Louis, com os joelhos flexionados. Louis entrou nele novamente, mantendo o contato visual. Desta vez, o ritmo era mais acelerado, os levando a um estado de êxtase. Enquanto uma das mãos de Louis acariciava um dos peitos de Harry, a outra subiu até sua garganta, pressionando levemente. Nessa mão, Louis exibia uma tatuagem com as palavras "your throat here", que, de forma irônica ou não, excitava Harry intensamente. Harry não conseguia decidir se a sensação de ter seu pescoço controlado por Louis o assustava ou excitava, mas, de alguma forma, aquela tatuagem se tornou a favorita de Louis naquele momento.
A mão de Harry desceu para se estimular no mesmo ritmo das estocadas de Louis, mas Louis rapidamente deu um tapa em sua mão.
— Você vai gozar comigo metendo, não se masturbando. Meu pau não é suficiente pra você, porra?
Os movimentos eram rápidos, fortes e intensos. Os dedos de Louis apertavam a pele de Harry, quase o enforcando durante as estocadas cada vez mais velozes. Quando Louis percebeu que os gemidos de Harry estavam se tornando desesperados, ele parou, apertando o pescoço de Harry enquanto ele choramingava.
Harry estava no seu limite, com o pau de Louis batendo e esmagando sua próstata a cada golpe.
— Tão bom... — Os cílios de Harry tremiam enquanto Louis voltava a ganhar impulso, o som da pélvis batendo com força na bunda de Harry o deixava desesperado.
Seu coração batia rápido e o ar se tornava escasso.
Ele estava prestes a vir.
Até que Louis parou novamente.
— Porra! Porra! — Harry encheu os olhos de lágrimas, prestes a se derramar em frustração.
Ele arranhou os pulsos de Louis, mas o mafioso observava com curiosidade e diversão.
— Eu preciso gozar! — Harry pediu, a voz arrastada e chorosa, com o nariz vermelho de tanto fungar.
— E você irá! — O olhar de Louis era desafiador e determinado.
Era torturante para ele também. Segurar o orgasmo enquanto a entrada gulosa de Harry apertava seu pau a cada novo golpe.
— Ah! — Harry gritou alto com os novos golpes de Louis.
Dentro e fora. Dentro e fora.
Lágrimas de frustração e prazer escorriam pelo seu rosto enquanto Louis metia, metia e metia, atingindo sua próstata a cada estocada.
Os soluços altos de Harry preenchiam os ouvidos de Louis. Os movimentos continuaram, fortes e potentes, até que, chorando, Harry gozou.
O orgasmo veio com tanta força que Harry puxou os lençóis da cama com violência, enquanto seu gozo se derramava em longas tiras pela sua barriga. Os gritos eram altos, mas havia uma beleza crua nisso.
O cacheado se contorcia enquanto Louis continuava a estimulá-lo, seu pau cutucando a próstata de Harry em busca de seu próprio prazer, que não demorou a chegar devido ao aperto doloroso da entrada de Harry.
Harry sentiu o pau de Louis espasmar dentro de si e, no segundo seguinte, seu interior se aqueceu com o gozo quente do mafioso o preenchendo. Louis resmungou alto, apertando o maxilar com força enquanto esvaziava todo o seu prazer dentro de Harry.
O gozo de Louis tornava Harry ainda mais molhado, facilitando o entra e sai, prolongando o clímax de ambos.
Louis desabou sobre Harry, que acariciava carinhosamente as suas costas. Eles se viraram, seus rostos se encontraram, ansiando um pelo outro, até que Louis tomou os lábios de Harry para si.
Eram mais suaves do que Louis jamais imaginaria, e ele captou cada detalhe: a maneira envolvente daqueles lábios cheios, tão pecaminosos, com gosto e aroma de morangos.
Isso contrastava com as atitudes duras de Harry, criando uma mistura única de desejo e intimidade.
Louis mantinha o controle total do beijo, apertando o maxilar de Harry com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda. A língua de Louis invadia a boca de Harry com dominância, e os estalos e sons sensuais preenchiam o ambiente.
Harry estava completamente entregue, gemendo baixinho.
Ambos sabiam quem eram e como funcionavam juntos. Eram como fogo e gasolina; um atiçava o outro e nenhum sairia vencedor daquela disputa, porque ambos sabiam que não parariam até estarem completamente satisfeitos um com o outro. Não havia vencedores quando se tratava de Louis e Harry.
Obrigada pela sua leitura! 🪽
E agradeço muito, teço minhas mais singelas palavras de gratidão a minha amiga que me apoiou desde sempre! Ao seu incentivo a mim para voltar a escrever depois de longos anos sem a escrita fazer mais parte da minha vida!
San, você é uma escrita FODA! Minha escrita favorita: você é incrível, inacreditável, FODA! Uma escritora PERFEITA! Você merece todos os elogios já feitos.
Eu não posso falar mais nada a não ser agradecer você. Sempre e sempre!
Você está no meu coração!
Always.
— @ihrryboobies 🤍
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