#e na mídia sempre que a gente vê alguém mal chega alguém e leva a pessoa pra “se distrair” e funciona
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bat-the-misfit · 2 years ago
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eu nunca me esqueço daquela edição em que a Mônica tá pê da vida (não lembro com o que) e fica ainda mais brava ainda quando todo mundo fica falando pra ela se acalmar até o Do Contra aparecer e falar pra ela EXPRESSAR sua raiva
e aí quando ela simplesmente se deixa sentir raiva, ela se acalma e fica bem de novo
eu amo que pro DC, é importante ser quem você é, mas também é importante se permitir sentir o que você sente, sem fingir que tá tudo bem
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esportescompedroca · 8 years ago
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Afinal, o que é um clube grande?
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Uma das várias coisas que aprendemos na física é que dependemos de um referencial para analisar um evento. Nos esportes a mesma coisa acontece, visto que temos situações que podem ser vistas por mais de um lado. O assunto de hoje é: afinal, o que é um clube grande?
Sempre vemos, principalmente no futebol, discussões que se baseiam em argumentos do tipo “meu time é maior que o seu” ou “time grande tem mundial”, “time rico ≠ time grande”, etc. O que faz um time ser grande? Fatores como títulos e dinheiro têm tanta importância assim? Temos pré-requisitos para que um time possa considerado grande?
Essa resposta simplesmente não existe, parece ser algo bem arbitrário. Não conseguimos definir quanto dos títulos, quanto do tempo de história, quanto do fator financeiro conta. É dito de uma maneira praticamente “científica”, no sentido das exatas, que tal time é grande e que o outro é menor que o primeiro. Mas, como um bom estudante de humanidades, eu prefiro ver as coisas de uma maneira mais relativa e menos objetiva. Também prefiro focar menos em questões como títulos e dinheiro, e pensar mais em coisas com uma maior importância.
Na minha visão, o que torna um time grande é: o envolvimento das pessoas ao redor dele, e o caráter desse envolvimento. Vamos a um exemplo: por que o Barcelona é um clube grande, e o Espanyol, da mesma cidade, não é? A resposta dessa pergunta está fora de campo: no período do ditador Francisco Franco, o Barcelona (clube) serviu como resistência catalã, enquanto o rival Espanyol, na época Club Esportiu Espanyol, mudou seu nome para Real Club Deportivo Español, assim ficando claramente mais ao lado do ditador espanhol. Enquanto o Espanyol colocava a coroa em seu símbolo, o Camp Nou era o único lugar da Espanha onde se podia falar catalão com liberdade. A cidade abraçou o Barcelona, enquanto o Espanyol ficou recluso.
A chave está nas pessoas, nos torcedores, acima de tudo. E muitas coisas podem fazer com que uma pessoa se envolva com uma instituição. O Corinthians, por exemplo, teve em sua história a chamada Democracia Corintiana, algo sem precedentes no futebol brasileiro, onde vimos um clube diretamente engajado em questões sociais, o que com certeza trouxe um envolvimento maior das pessoas para com a instituição. A figura do “maloqueiro sofredor” inerente ao torcedor do Corinthians, que apoia o time nas boas e nas ruins, independente do que aconteça é o que torna o Corinthians grande, muito mais do que seus títulos, pois mostra que existe um sentimento real entre os torcedores e a instituição.
O futebol praticado também pode ser um fator atrativo para os torcedores. Muita gente torce para o “Santos do Pelé”, “São Paulo do Telê Santana”, “A Academia do Palmeiras”, ou seja, um futebol que encanta os olhos desperta um sentimento nas pessoas. É necessário ver que o futebol não se resumia a um negócio nessa época, e isso mal era um fator decisivo para qualquer coisa, temos que ver esses times como “pontos fora da curva”. Geralmente os torcedores de cada time possuem um arquétipo próprio, por exemplo: o torcedor do Santos tende a um certo saudosismo por ter tido em seu time o maior jogador de todos os tempos, já o torcedor do São Paulo sempre se vê numa posição de superioridade quanto a seus rivais, mesmo que não faça sentido, muito por causa dos períodos de dominância que teve no começo dos anos 90 e também em meados de 2000. Mas a afeição desses mesmos torcedores não deve ser questionada, visto que o santista sabe apreciar o que há de novo, e o torcedor do São Paulo sabe quando a fase não é boa, entretanto, se colocarmos em conflito os seus times de coração contra outros, existe a necessidade de colocar o seu por cima. Mas não são os títulos e jogadores históricos que tornam a equipe grande, e sim a necessidade sentida pelos torcedores de mostrar que a instituição que eles apoiam é, de fato, a maior de todas.
Fatores como dinheiro e títulos são consequências causadas pelo torcedor. Mais gente no estádio resulta em mais renda, mais cobertura da mídia, o que leva a mais visibilidade, que resulta em patrocínios, ou seja, mais dinheiro ainda, que serve para a compra de jogadores, melhorias estruturais, que acarretam em times melhores, e consequentemente mais títulos.
Quando o dinheiro vem antes de qualquer coisa, o torcedor se envolve, de forma menos intensa, o que dá uma superficialidade tremenda na relação torcida-clube. Sim, estamos falando de Chelsea, City, Paris Saint-Germain, aqueles times que chega um sheikh árabe, ou um estranho do nada, injeta dinheiro no clube, formando supertimes que começam a disputar lá em cima de uma hora para a outra nas grandes ligas europeias. Esses times possuem títulos importantes, mas não, não são grandes. Ainda.
Os torcedores desses times são, em sua maioria, “fãs de plástico”, ficam lá, assistindo os jogos sentados, como uma grande plateia vendo um espetáculo. Não existe uma relação real de afeto entre torcedor e torcida. Se a fonte de renda for embora, esses times com certeza perderão em muitos aspectos. Os fãs precisam de uma ideia para seguir.
Os Barcelonistas estão lá pela ideia de resistência, os Corintianos estão lá pela ideia de fidelidade e amor incondicional ao clube, os São Paulinos estão lá pela ideia de soberania, de estar no topo, os Santistas estão lá pela enorme herança que o Pelé deixou, os Madridistas estão lá pela ideia de sucesso, de dominância. Pessoas se apaixonam por boas histórias. Seja do estádio que serve de reduto para a preservação de uma cultura de todo um povo (Camp Nou), seja do time que teve todo o seu período de glórias começando pelas categorias de base (Manchester United), seja do time que conseguiu desafiar gigantes europeus em torneios mundiais (São Paulo). Enquanto não existe uma ideia, não existe o envolvimento real, não existe a grandeza. O que tem de legal num cara colocando muito dinheiro em um clube, muito dinheiro mesmo, fazendo com que o clube contrate muita gente e acabe ganhando títulos?
Atenção: isso não quer dizer que esses clubes nunca irão ser grandes. O Chelsea, por exemplo, com Antonio Conte, está fazendo surgir uma ideia: um futebol organizado, consciente, aguerrido e eficiente, sem tantos jogadores de nível mundial, com um treinador muito intenso. A intensidade que Conte possui na área técnica é algo inspirador, é algo que emula o torcedor de verdade, que sofre, chuta uma bola imaginária em direção ao gol quando acha necessário, grita, fica nervoso a ponto de não ser capaz de olhar o jogo. O nível de envolvimento com o clube, com a filosofia dele dentro de campo, é algo que pode começar um processo de “engrandecimento” do clube londrino.
Já o Manchester City, por sua vez, se vê numa situação em que nem o próprio técnico se envolve com a instituição de uma maneira sincera. Já deixou a entender que o clube não é grande, algo absurdo para alguém que exerce um cargo tão importante no clube. Isso não gera nenhum tipo de relação, não gera nada a não ser uma torcida distante, que comparece, mas de alguma forma não está lá.  Existe muito mais envolvimento na Rua Javari em um jogo do Juventus da Mooca, o nosso querido moleque travesso, do que no Etihad Stadium em dia de jogo. Sim, é exatamente isso que eu estou afirmando: o Juventus da Mooca é maior que o Manchester City.
A Ponte Preta, por exemplo, nunca ganhou nada, mas pode ser vista como grande, assim como o Guarani. O envolvimento da população de Campinas com esses dois times é algo muito próximo e intenso, e os dois não possuem grana, ou grandes títulos (ok, o Guarani tem alguns, mas...).
Ou seja, dinheiro e títulos não são nada, se não existe um envolvimento real das pessoas com a instituição. Aí é que está a grandeza. Enquanto a Rua Javari estiver lotada por gente realmente apaixonada pelo Juventus e o Etihad Stadium estiver cheio de torcedores de plástico, o Juventus será maior que o City. Por mais que soe estranha, essa é a ótica que eu prefiro seguir. Não dá pra quantificar que X é maior que Y, como na matemática, simplesmente porque envolve o sentimento das pessoas e isso não é algo que seja quantificável de uma maneira racional. Mas no meio de todos esses fatores, podemos afirmar com certeza que se o sentimento está ali, a grandeza também está. O Flamengo é grande, assim como a Ponte é grande, o Juventus é grande, o time da sua sala no interclasse é grande. Isso é algo em estado absoluto, ou seja, não está sujeito a níveis. 
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