#não é possível que só eu acho isso estranho
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Três é par.
Warning: Oral, masturbação, sexo desprotegido (sempre isso n é?) , palavrões e threesome (eu acho q isso seria um trio seila)
*Não revisado
O frio da argentina passava pelas suas pernas, e o vento bagunçava seu cabelo.
"Porra Esteban!" Pensava, devido a demora do argentino para liberar sua entrada no prédio.
Após mais de 5 minutos, finalmente pode entrar no modesto prédio, e começar a subir as escadas para encontrar de vez com ele e Fernando.
Ah... a quanto tempos não via eles. Após Fernando ter ido prestigiar uma peça na qual você foi a roteirista, nunca mais se desgrudaram. E claro, não demorou para ele colocar Esteban na sua vida também
Assim que chegou a frente da porta do apartamento de Kukuriczka, deu algumas batidinhas e esperou que alguém atendesse.
"Ola nena" Fernando abriu a porta sorrindo
"Oi...Fer" Disse pausadamente enquanto encontrava com um Fernando de cavanhaque
Entrou no apartamento e retirou o casaco pesado, e a touca que usava.
"Quanto tempo" O mais velho te abraçou apertado.
Tá bem, seria uma grande mentira dizer que nunca nada havia acontecido entre vocês. Mas foi uma vez, depois disso jamais tocaram no assunto...
"Olha só essa visita" Esteban saiu da cozinha com um pano de prato nos ombros, mas logo o jogando para longe e indo te abraçar
"Esteban" A surpresa era tanto porque a tempos não falava pessoalmente com o argentino, e também, por conta da barba dele que estava de maneira considerável maior "É peça nova?" Perguntou pegando nas barbas de ambos
"Estilo meu anjo, estilo" Fernando disse te fazendo rir
Logo, os 3 entraram uma conversa na sala de Kukuriczka enquanto tomavam um mate.
Era sobre peça, filme, apartamentos e bichos de estimação. Até o tópico que mais era difícil para ti.
"Como assim você não quis transar com ele?" Esteban perguntou em um tom um pouco alto "Você tava a mês falando dessa cara"
"Ai, não sei Esteban" Disse se levantando da poltrona que estava para deixar o mate na mesinha "Ele era estranho pessoalmente. Além de que tava todo suado, fedendo, um nojo!"
Riram com o seu comentário e se entre olharam. Enquanto para Fernando você era uma anjinha, que ele desejava muito que fosse dele, Esteban sentia um desejo carnal grande por ti.
Sabia dos sentimentos do melhor amigo por você, e por isso tiveram uma conversa sobre a possibilidade de algo rolar. Segundo o moreno estava tudo bem, contanto que fosse só até vocês dois terem algo mais sério. (A fé do Fernando sendo TUDO)
Enquanto Esteban se levantava para levar as coisas na cozinha, você se sentou no sofá que Fernando estava, e se encostou nele.
Ele com você no meio das pernas, e suas costas no peito dele enquanto o mesmo fazia carinho em ti.
"Então você tá todo esse tempo na seca?" Kukuriczka perguntou voltando para a sala
"Sim, infelizmente... E você?"
"A mesma coisa gatita"
"Fer?"
"Pior que os dois"
Logo um silêncio se formou na sala. Esteban se sentou no sofá deixando suas pernas no colo dele, e ligou a TV deixando um programa qualquer de comédia argetina passar.
Enquanto o carinho de Fernando te fazia se sentir acolhida e com o coração cheio de carinho, o ruivo a sua frente passava os dedos pelas tuas pernas, e de vez em quando apertando-as.
Começou então a fazer carinho nos braços de Contigiani e mexer no colo de Esteban.
Não demorou muito para que a tensão sexual se mostrasse mais forte naquele ambiente. O homem que acariciava suas pernas te olhou com os olhinhso cerrados, e cheio de tesão. Sentiu então algo tocar seu tornozelo. Sorriu para Esteban, mas logo mudou seu foco para Fernando, após sentiu algo na parte de trás do teu corpo. O membro do homem atrás de ti latejava de desejo, e os suspiros do mesmo te mostrava que não faltava muito para o tesão tomar conta totalmente do corpo dele
Foi então que tirou os pés de cima de Esteban e se virou para Fernando. Olhou ele no fundo dos olhos, e então o beijou.
Sentiu a língua dele adentrar sua boca, e explorar cada canto possível.
Poucos segundos depois, o som da televisão sumiu, e o toque de Kukuriczka foi sentido nas tuas costas, enquanto os lábios dele deixavam pequenos beijinhos no teu pescoço.
Enquanto você subia as mãos pelo torço do moreno a sua frente, ele rápido tocou seus seios e apertou eles, logo mudando os apertos para tuas coxas, onde sabia que era seu lugar mais sensível.
"Fernando..." Gemeu baixinho
Tentando manter a justiça, desceu sua mão para baixo e pegou no pau dele ainda por cima da calça. E enquanto fazia isso, se virou e começou a beijar Esteban.
Um beijo calmo, mas cheio de desejo.
"Vira" Kukuriczka ordenou
Fez o que foi mandando e ficou de frente para ele. Logo ele tirou sua blusa e sua camiseta, te deixando com os seios expostos para ele
"Ah nena" Gemeu sorrindo
Logo ele foi te deitando em Fernando. Estavam quase que na mesma posição de antes, mas dessa vez mais deitados que sentados.
Esteban então foi tirando sua calça junto da calcinha. Deixando beijos pela sua pernas, e mordidas na parte interna das suas coxas.
Para completar o prazer, Fernando te provocava apertando seus seios, deixando beijos no teu pescoço, e te provocando dizendo coisas no seu ouvido
"Sabe quanta saudade eu senti de ouvi você gemer assim? Te sentir arrepiada de tanto tesão?" Perguntou mordendo o lóbulo da sua orelha no final
Foi no meio das provocações de Contigiani que sentiu a boca de Esteban na sua buceta, te chupando e lambendo inteira.
Lambia seu clitóris com tanta suavidade, que te deixava louca. Hora ou outra te chupava forte, e lambia você desde a sua entrada até o final do seu botaozinho
"Esteban..." Gemeu o nome dele, apertando o rosto do mesmo no meio da tua pernas
Não demorou muito para que ele usasse as mãos para te provocar. Introduziu dois dedos dentro de ti de uma vez, te fazendo gemer alto e segurar no homem atrás de ti
"Quando o Fernando me contou que você era apertada" Pausou a fala para dar mais algumas lambidas em ti "Não imaginei que fosse tanto assim"
Enquanto sentia seu orgasmo se aproximar, arravanha o braço de Fernando, e puxava o cabelo de Esteban, perdida em seu prazer.
Quando Kukuriczka aumentou a intensidade da boca dele e dos dedos, foi quando você se perder. Fechou as pernas por instinto e gemeu alto, chamando por ele.
O moreno próximo de ti perdido no pequeno ciúme que apareceu te beijou na boca abafando seus gemidos.
Assim que seu corpo te acalmou, ele mesmo te tirou do colo dele, e de deixou de joelhos no chão.
Após meses novamente viu Fernando tirou a calça e a cueca, deixando a mostra o pau dele.
As veias que saltavam devido ao tesão, te deixavam ainda mais louca. Não demorou muito para ele se sentar no sofá e te puxar para começar a chupa-lo.
Fazia tudo com calma. Queria sentir aquele momento, para poder ter a lembrança viva. Os gemidos dele te deixavam louca, e as mãos controlando sua cabeça te faziam se movimentar da maneira perfeita para ele.
Não demorou muito para sentir Esteban atrás de ti. Agora, completamente nu, ele puxou você com delicadeza a deixando praticamente de quatro.
Quando sentiu o pau dele entrar dentro de ti, devagar e preenchendo cada pedaço, gemeu no pau de Contigiani causando ainda mais gemidos nele.
"Ah que buceta deliciosa gatita" Esteban fez carinho na sua bunda logo dando um tapa nela
"Esteban por favor" Pediu manhosa para ele, sentindo ficar cada vez mais molhada
"Por favor o que em?" Fernando se involveu na conversa, enquanto puxava delicadamente seu cabelo para te afastar do pau dele
"Kuku...me fode vai" Quando a frase saiu de sua boca, foi como se os dois homens tivessem entrando em êxtase.
Enquanto Esteban metia em você forte e rápido, Fernando te fazia engasgar com o pau dele indo até o fundo da sua garganta.
"Que saudade dessa boquinha" Ele gemeu enquanto senti você o chupa-lo com todo desejo do mundo
"Porra" Ouviu Esteban gemer e apertar você ainda mais forte
Não conseguindo se concentrar em Fernando devido ao prazer que o outro homem te fazia sentir, resolver continuar apenas batendo uma para ele, mas tomando todo cuidado do mundo para não fazê-lo gozar logo.
"Assim Este...assim vai" Gemeu sentindo seu clímax chegar outra vez
Olhava para Fernando com tesão enquanto continuava a masturbar ele, mas logo mudava a direção do olhar para Esteban que ficava louco com seu olhar.
"Posso" Engoliu a seco movimento o pomo de Adão dele "Posso gozar dentro?" Kukuriczka perguntou fechando os olhos
Olhou para o homem a sua frente em busca da aprovação ou negação dele.
Querendo estar ele logo dentro de ti, Fernando apenas fez que sim com a cabeça e acariciou seu rosto.
"Pode Kuku" Sorriu ainda olhando para Contigiani "Goza em mim vai! Por favor"
Por alguns segundos deixou Fernando e aproximou seu corpo do deu Esteban, que te abraçou e continuou a te foder daquele jeito até gozar em ti.
"Desculpa não te fazer gozar assim" Falou dessa vez tímido no seu ouvido
"Ta tudo bem" Fernando disse se ajeitando no sofá "Deixa que eu cuido dela agora"
Esteban te deu mais um beijinho na bochecha e logo te deixou livre para o amigo
Se levantou e sentou então no colo de Fernando.
Sentia o pau dele entrar dentro de ti.
Gemeu com a sensação e segurou nos ombros dele.
"Fernando" Gemeu no ouvido dele enquanto começava a quicar
O barulho dos teus gemidos, os gemidos dele e os tapas que de vez em quando ele dava em ti, te faziam se sentia louca.
"Que saudade disso" Ele comentou te segurando e logo te dando um beijo
Percebia a diferença. Esteban te beijava por tesão. Por querer teu seu corpo próximo do dele.
Já Fernando te beijar por querer que você seja dele!
"Eu vou gozar" Gemeu em meio ao beijo
"Goza gatita. Goza no meu pau vai" Segurou seu rosto e fez você olhar direito para ele "Goza vai, pra eu gozar juntinho com você"
Aumentou a velocidade que ia com seu quadril e logo sentiu aquele aperto na barriga.
Olhou para trás, do seu lado esquerdo e viu Esteban apenas de cueca olhando tudo aquilo, sentando no chão.
Sorrindo pervertido, achando aquela cena o prazer mais profano dele.
Fechou seus olhos e encostou a testa na de Contigiani.
Logo sentiu aquela sensação novamente. Gemeu mais alto e apertou o pau dele enquanto sentia seu orgasmo bateu no seu corpo.
Fernando não demorou muito e gozou também. Gemendo e apertando suas coxas.
Assim os 3 ficaram por alguns segundos.
Esteban no chão olhando os amigos respirarem após toda aquela cena.
Fernando fazendo carinho em você e trocando um olhar com Esteban, sabendo que aquele seria um dos melhores e mais memoráveis momentos da amizade entre ele.
E você. Perdida no prazer de ter tido dois homens dentro de você em uma só noite, e desejando que aquilo acontecesse novamente.
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Juju como acha que seria o momento em que os meninos se descobrem apaixonados pela leitora?
eu acho que simón, matías e jerónimo só se ""descobrem"" apaixonados depois dos amigos encherem muito o saco e eu coloco entre aspas porque todos os três certamente já sabiam disso, mas estavam em um estado de negação profunda. eles me parece ser muito teimosinhos pro amor, ainda mais o simón aquariano nato hempe. esse momento acontece em algum rolê entre os amigos e um desses três com certeza estariam com a cara vidrada no celular por mais tempo que o normal (o normal sendo zero, porque eles tem muita cara de live in the moment), então, geral acha estranho pra caramba. e quando pegam eles no chat aberto no zap contigo te chamando de momô e dizendo que tão doidinhos pra dormir de conchinha contigo hoje...aí acabou a vida deles naquele momento. os amigos provocam, pirraçam muito, dizem que ele foi enlaçado, que virou capacho de mulher. eles vão tentar negar, dizem que é só um lance, mas aí quando um amigo aperta o juízo e diz que "então, cê não vai se importar se eu chegar nela, né?", eles se tocam de que nem fodendo outro cara vai aparecer na sua vida e de que eles não querem, na real, nem pensar em realidades onde eles não são a única pessoa na sua vida. todos os três entram em uma reflexão muito séria, muito séria mesmo, chega a ser cômico, porque os amigos ficam preocupados. eles travam no sofázinho, uma long neck na mão, o celular desbloqueado na outra e a expressão exatamente assim 😵💫 enquanto eles repensam a vida inteira e chegam à realização de que estão apaixonados como nunca antes na vida. essa tour acaba com eles sendo levados pelos amigos até a porta da sua casa (todos meio altinhos) e fazendo uma patacoada gigantesca na sua janela pra se declarar.
o pipe se descobre apaixonado quando tá na farmácia comprando remédio pra tosse e se vê parado no corredor de absorventes e produtos de beleza/cuidado feminino pra fazer uma cestinha pra deixar no banheiro dele pra ti. ele trava no meio do caminho e se pergunta "que porra é essa que eu tô fazendo?!" mas jamais vai dar meia volta e deixar pra lá, na próxima vez que você for na casa dele, ele tá todo envergonhado e com medo do que você vai pensar, te conta todo sem jeito de como pediu ajuda pra atendente pra comprar alguns produtinhos básicos e outros ele só lembrou que ter visto na sua casa e nas suas coisas. uma outra opção que eu imagino pro pipe é quando vocês estão chegando conversando sobre a coisa mais aleatória possível, algo que ele nem entende muito bem, e, internamente, ele tá fazendo uma lista de todas as coisas que ele ama em você, o jeitinho que seu nariz torce quando você tá com raiva, como as bochechas ficam vermelhas quando você ri demais, os cabelinhos na sua testa, as pintinhas e DO NADA, SIMPLESMENTE DO NADA MESMO, ele vai soltar um "eu acho que te amo". ele super vai tentar disfarçar com um "eu acho que eu amo esse suco, muito bom, né? 🤓" e fica todo coradinho.
pro enzo, esteban e fernando, os mais calmos e que me passam uma impressão de lidarem muito tranquilamente com os seus sentimentos, eu já imagino que isso acontece em um momento nem intimista de vocês dois. pro esteban eu imagino algo que seja bem doméstico, sabe? vocês dois em casa numa boa, cada um trabalhando do seu canto, e ele começa a reparar em ti, bem bobinho mesmo, sabe? não consegue nem disfarçar o sorriso de que tá full apaixonado, se pega pensando no quanto ele adora estar contigo, até mesmo nesses momentos em que os dois nem estão se falando tanto assim, só existindo um do lado do outro. ele vai até você, tira seu fone dos ouvidos e diz na maior serenidade do mundo "eu sou apaixonado por ti, sabia?" e faz toda uma declaração que te tira do eixo. pro enzo e pro fer eu penso muito em jantares apaixonados regados com bastante vinho, eles já estariam meio bebinhos de amores, mais soltinhos, fazendo piadinhas que geralmente não fariam em público e soltando as gargalhadas mais sinceras que só saem quando eles estão contigo. até que do nada eles ficam sérios, não sérios de carrancudos, mas sérios de quem tá tendo uma grande realização naquele momento, sabe? a expressão fica neutra, mas os olhinhos estão brilhando. eles começam a pensar em todos os momentos de vocês juntos, desde o dia em que se conheceram ao primeiro encontro à primeira viagem juntos até o ponto que os levou até aquela noite em específico. e se você fica toda confusa, sem entender o porquê da mudança de expressão e achando que tem algo na sua cara, eles só chegam pertinho, segurando o seu rosto pra dizerem que "estoy enamorado de ti, nena".
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#simon hempe#matias recalt#jeronimo bosia#felipe otaño#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#fernando contigiani#lsdln cast
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"jealous? yeah, right." (wes&emily)
“então você tá com essa cara de desgosto exatamente por quê?” devolveu o questionamento. poder enxergar o que wes não seria capaz de disfarçar de jeito nenhum em suas feições era excelente, e emily não poderia estar achando a situação mais irônica. wes estava saindo com madison - às escondidas dos amigos, achava, mas não entendia muito bem aquele relacionamento estranho deles -, havia lhe dado o tipo de fora mais canalha possível - sem nem ter a coragem de olhar em sua cara e, pelo menos, ter um mínimo de decência para vir com um discurso de não é você, sou eu, que teria sido melhor do que todo aquele silêncio dele - e, mesmo assim, estava se prestando a agir daquela maneira tão infantil somente por emily ter mencionado o primo dele outra vez. era até engraçado, na realidade. e a única parte quase boa de terem convivido tanto naqueles últimos meses era justamente o quão bem conhecia o semblante irritado de wes. aquele era completamente diferente, e só o vira uma única outra vez - quando estavam viajando para portland. “só disse que o matt me seguiu de volta e você fez essa cara. nem é como se eu tivesse chamado ele pra sair, ou vice-versa, e você tá igual quem comeu e não gostou.” fez uma careta. “não acho que você estaria com ciúmes de mim, só constantei o absurdo.” se fez de desentendida. provocá-lo quando estava em uma posição melhor era completamente maravilhoso. não poderia deixar de fazer isso uma única vez, ele merecia completamente. era até ridículo se prestar a ficar com o mínimo de ciúmes dela. “sabe, a mãe de vocês disse que ele não confirmou ninguém que vá levar de par no casamento. talvez eu aproveite e convide ele, então, pra aproveitar que já vamos estar os dois e assim não vai atrapalhar a organização das mesas.” ponderou. então, voltou seu olhar diretamnete para wes outra vez e abriu um sorriso que certamente o irritaria. “o que acha?”
#bend verse.#in character: answers.#partner: winter.#character: emily sharpe.#* ⠀ 𝙞𝙣𝙫𝙞𝙨𝙞𝙗𝙡𝙚 𝙨𝙩𝙧𝙞𝙣𝙜 ⠀ ﹕ ⠀ emily & wesley.#o coitado do matt nem sonha que esse papo todo tá rolando
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Pequeno spoiler de " The very first time I was touched by a man..."
me deixem saber o que vocês acharam!
"Lou...posso te perguntar uma coisa?". "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." ."Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu.". "Já...". "E por quem foi? Você tomou alguma atitude?". "Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho percaminoso, sua violenta vontade.
"Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele...". "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
...
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
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gente, pq homem é tão...homem?
tava batendo papo com um cara que eu conheci quando tinha 5 anos e acabamos nos reencontrando (lê-se voltar a conversar de forma online e sem nenhum contato físico) 3 meses atrás, lembrando que eu não lembro do """"querido"""" e nos vimos pela última vez 19 anos atrás, ou seja, são papos e experiências completamente diferentes.
tudo começou bem, só que o abençoado começou, com uma semana de conversa, a perguntar se eu namorava, se eu já tinha beijado alguém, quantas pessoas eu já beijei e tals...pq pelo olhar dele eu era muito """"fofinha"""" para ser solteira.
eu sempre fui educada, respondendo tudo, no meu limite, e ao mesmo tempo fugindo de MUITO papo que me deixava desconfortável, me chamava de "amor" e "vida"...só que ontem foi o LIMITE.
tudo começou com um vídeo singelo do byeon wooseok que eu postei nos status (lindo meu amor) e ele respondeu perguntando quem era e eu falei o nome do querido e o quanto eu acho a boca dele linda...
que arrependimento
a seguir temos algumas mensagens do """"querido"""", são extremamente desconfortáveis e lembrando, eu NUNCA dei abertura pra esse cara falar esse tipo de coisa comigo, e mais uma coisa, o uso de "kkkkkk" que me irritou profundamente e pode te irritar:
depois disso ele pediu perdão e tals, eu disse que tudo bem (tentando ser o mais educada possível) e ficou por isso.
hoje acordo com todas essas mensagens excluídas por parte dele e mais tarde com block :):):)
enfim gente, eu devia ter cortado o papo quando ele começou com uns assuntos estranhos, jurava que estava fazendo um amigo e recebi um tarado
beijos de luz :3
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Na beira
No meio do cosmos infinito do Arcane, dois homens estão conversando
—Viktor, você nunca esteve quebrado, você sempre quis curar suas deficiências, sua doença, sua perna... mas isso nunca te fez menos que ninguém, suas imperfeições fizeram de você quem você é.
—Não, não... eu te desapontei... se eu voltar, eles vão me perdoar...?
—Não... eu não acredito no que eu fiz... não não... que coisa estúpida...
—Eu queria que você não me visse... assim
—Que forma estúpida eu assumi... não, não...
—Por favor, mantenha as memórias de quem eu era, esquece isso...
—Mas, fica comigo. Eu tô na beira de colapsar...
Viktor diz, com a voz trêmula, com o coração batendo forte, e lágrimas querendo sair de seus olhos, com umas escapando, seu corpo todo treme, é notável seu desespero, sua tristeza e seu arrependimento na sua voz.
—Eu vou ficar. Eu prometo ficar ao seu lado. Você nao me desapontou, Viktor. Você foi corrompido pelo hexcore, e você não estava pensando direito, eu entendo, mas agora, a gente pode concertar tudo isso, juntos.
—Mas e depois? Eu cruzei a linha, eles vão me deixar voltar? E se eles me virem assim - Viktor aponta para si mesmo - Se elessl me verem assim de novo? Depois de tudo eu só voltei ao "normal"? Não, eles não podem me ver...
—Ei ei, tá tudo bem. Eles vão entender, eu entendo, tá tudo bem, você tá aqui comigo, se a gente voltar, eu posso te ajudar a explicar, a gente vai ficar bem, você vai ficar bem, você tá bem. A gente tá seguro aqui, ok?
Jayce fala suavemente, enquanto conforta Viktor, colando uma de suas mãos em seu ombro, e a outra ao lado de seu corpo, acalmando seu parceiro.
—Eu... nunca enfrentei meu medos de verdade, e agora, eu vejo todos eles, brilhando na minha frente, revelando tudo de errado que eu fiz, por não saber lidar com o meu medo de... morrer. E agora não tem mais o que tentar, eu acho... - Viktor diz, em meio a um suspiro de arrependimento, olhando para baixo, para evitar o olhar de Jayce, que ele só imagina que é de desaprovamento
—Viktor, olha pra mim - Jayce põem a mão na mandíbula de Viktor, guiando o rosto do mais velho em direção ao seu - Tá tudo bem, você não me desapontou, eu... imagino o quanto você tenha sofrido, e eu entendi que você só quis viver, e eventualmente foi consumido pelas ideias do hexcore, mas agora, já foi. Tá tudo, é a gente pode resolver isso juntos, de novo.
Jayce puxa então, a runa que agora estava em seu pulso, colocando-a na mão de Viktor, enquanto segura nela.
—Obrigado, Jayce, por acreditar e confiar em mim, durante todo esse tempo. Obrigado me fazer lembrar quem eu sou.
E os dois então, juntam suas testas, segurando um nó outro, enquanto transcendem cosmicamente dentro do infinito do Arcane, aprisionado toda a sua existência, e os efeitos do hexcore em piltover, naquela mesma runa.
E do outro lado, só é possível ver tudo ser consumido para dentro da runa, Jayce, Viktor, e toda a destruição, sendo levadas e seladas para sempre. Os dois, não retornam, se mantendo naquele lugar, até que um clarão cega os dois brevemente.
Eles acordam, numa vasta planície. A grama parece um pouco alta, a brisa é morna, aconchegante, porém é estranho, onde estão? Não sabem ainda. Viktor é o primeiro a acordar, se levantando e olhando ao redor, e sentindo seu corpo pinicar, está sem roupas, e a grama esbarrando em sua pele causa uma irritação em sua pele sensível.
Ele olha ao seu redor, é possível ver uma cabana na distância, e o que ele acredita sem uma pequena vila, mas está muito distante para entender propriamente. Ele então se vira e vê Jayce, deitado, ainda inconsciente.
—Jayce...? - ele diz, enquanto olha para o mais novo, se virando um pouco, e levando sua mão em direção ao rosto do mesmo
Jayce grunhe um pouco, porém acorda —Viktor..? Onde... onde a gente... tá? - ele olha ao redor, confuso
—Não sei ainda, mas acho que a gente precisa achar um lugar pra se abrigar, e achar uma roupas ‐ Viktor ri um pouco, com a situação que eles estão, depois de tanto desespero, é esse o lugar que eles foram parar
—Roupas? MEU DEUS - Jayce então, percebe que os dois estavam nu - Si- SIM, roupas! Roupas.
Viktor ri com a reação de seu parceiro, achando-o bobo e um pouco fofo pela reação. Quem diria que um homem desse tamanho, seria tão desajeitado
—Tá tudo bem, eu nao me incomodo, não sei sobre você, mas sim, roupas são boas, evita de nos sujarmos demais
—Bom, então acho que a gente pode ir ver aquela casa - Viktor diz, enquanto se levanta e espera pela resposta de Jayce
—Casa? Ah sim, estou vendo, podemos ver, tomara que nao tenha ninguém... - ele diz, coçando a cabeça
E os dois seguem em direção a casa, esperando que possam encontrar coisas para vestir, e talvez até se manter lá por um tempo.
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Essa semana eu acordei gritando cinco vezes, tive três pesadelos e chorei duas vezes. Essa semana, se isso fosse biológicamente possível eu teria falado com toda a minha fé que eu senti meu coração sangrar. Esse mês fui a uma dermatologista para tentar tratar minhas cicatrizes literais, e isso me corta mais do que a própria lâmina. As foram realmente as únicas coisas constantes da minha vida por anos, e eu não consigo imaginar meu corpo sem elas. Usei blusas de mangas longas por cerca de dois anos para escondê-las do mundo, fiquei tão cansada disso que comecei a sair com os braços à mostra, e é tão estranho o quanto as pessoas acham que isso é minha escolha, os olhares e as críticas. Me lembro de ter sido legal com uma menina após isso mas ela me tratou como se eu fosse uma doença, as pessoas vão usar isso contra você - Na época eu não sabia, elas já faziam parte do meu corpo. Sou uma garota tecnicamente padrão, nunca sofri nenhum preconceito.. até agora. Sei que faz sentido sob a ótica delas, já que eu faço isso comigo mesma, mas eu só realmente queria alguém que me entendesse. Eles quase sempre falam coisas cruéis e eu acabo em crise, ou dizem que Deus me ama, se Deus me ama porque me sinto tão sozinha? Deus pode me amar, mas não é o suficiente para você conversar comigo e ver que sou tão normal quanto você, certo? Que eu também tenho um cantor preferido, uma cor preferida ou talvez até goste de alguém e que eu também quero conversar disso com piadinhas se eu tivesse amigas. Mas não, na verdade, apenas falaram que às vezes eu tenho um surto e que eu era instável demais: "Se você continuar andando com a Luiza.. Vamos parar de falar com você." Paralelamente, eu sempre me sinto uma grande piada para todos que me conhecem. Eu só realmente queria afeição ou carinho, ou qualquer coisa que fizesse alguém me tratar bem. Meu coração se entala e bate com desejo de vingança, mas que vingança? Eu odeio ser e me sentir assim, é tão patético. É doloroso você falar algo e as amigas da sua amiga te olharem estranho, ou quando você simplesmente fala algo. Eu já aceitei que não vou ser a preferida ou a garota bonita, só me diga o que fazer para as coisas melhorarem, me diga o que usar, como agir e como andar, pois todos os meus trejeitos apenas afastam as pessoas. - Por outro lado, eu e as pessoas não temos nada em comum. Eu não consigo enxergar relacionamentos ou muito menos mantê-los. Eu quero comer minha torta com calorias no intervalo, e eu quero discutir sobre aborto sem mencionar Deus, eu não quero falar sobre o seu namorado idiota que é igual a todos os outros meninos idiotas. Isso, mais uma combinação com as minhas cicatrizes me fazem uma aberração? Se eu continuar escolher a ser uma aberração mesmo sabendo que isso vai prejudicar toda a minha vida - Eu não quero ser como elas. Sim, eu sou insuportável, estranha talvez, mas eu nunca trataria ninguém assim. Talvez elas que mereçam a minha lâmina nos braços que elas se abraçam e depois se esfaqueiam, álcool e fósforo. Acho que isso faz de mim uma pessoa boa, eliminando os pecados do mundo, visto que, de acordo com Gilberto Dimenstein "as crianças de hoje, serão os adultos de amanhã", seria uma boa limpeza.
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Simon "Ghost" Riley. — child male reader.
Os membros do Tf141 estão em uma missão.. enquanto eles limpam um bairro residencial destruído, um dos recrutas encontrou uma caixa quebrada, há alguns ruídos estranhos saindo dela, eles olham para dentro e o que vêem é de tirar o fôlego ausente..
— Ei, Ghost! Acho que você deveria dar uma olhada nisso! — Ele grita para Ghost, que se aproxima rapidamente.. Ao notar você dentro da caixa, uma criança pequena, coberta de sujeira e poeira, os olhos dele se arregalaram em choque. A única coisa visível eram apenas seus grandes olhos [claros/escuros].
O garotinho segurava suas próprias roupas esfarrapadas, olhando para os estranhos com seus grandes olhos verdes. Seu corpo tremia e seu pequeno peito se encheu rapidamente, puxando ar para seus pulmões.
Ghost se aproxima do garoto rapidamente para ver se ele estava bem, seus olhos se arregalaram em choque enquanto ele encara o garoto incrédulo. Ele se ajoelha e fala com uma voz calma na esperança de fazer o garoto se sentir seguro..
— Ei, amigo.. Está tudo bem.. Não vou te machucar.. viemos ajudar, ok? Você tem pais? — Perguntou, a voz banhada em ternura quando falava com a criança, ainda sem acreditar de como tinha sobrevivido.
— Estão lá. — Sussurrou, a voz trêmula e rouca. Ele balançou a cabeça em negação, apontando para os escombros a alguns metros de distância.
Ghost sente seu coração se partir ao ouvir as palavras tristes do menino, ele se ajoelha para ficar na altura da criança e tenta tranquilizá-lo.
— Sua mãe está debaixo dos escombros, amigo? Não se preocupe… Nós vamos te ajudar, mas você tem que esperar aqui. Há muito perigo. Nós vamos tirá-la e então nós dois podemos ir… Tudo bem? — Ele faz o possível para deixar o menino à vontade e tranquilizá-lo de que tudo vai ficar bem, enquanto seus pensamentos se voltam para perigo que correm no momento. Qualquer soldado poderia chegar e os pegar desprevenidos.
— Ela morreu... A pedra a fez explodir. — As palavras saíram em um sussurro, os olhos [claros/escuros] se fecharam e assim ele ficou por alguns segundos. As mãozinhas apertando a própria roupa suja, os lábios dele começaram tremer indicando um choro próximo. Ghost começou a se desesperar, não sabia como acalmar uma criança, a situação piora quando é lembrado que estão em meio a um campo de guerra!
Tiros ainda eram escutados a distância em meio a cidade destroçada, gritos de cidadãos inocentes e os gritos de soldados.
— Sinto muito, amigo… quantos anos você tem? Qual é o seu nome? E me diga.. o que aconteceu..?
O garotinho abriu os olhinho, e logo levantou os cinco dedos. — Hoje completei cinco anos. — Ele disse pegando um papel que estava dentro da caixa, era uma folha de calendário, suja, um pouco queimada, mas o número 21 estava circulado em vermelho. — Aqui, mamãe tinha falado que eu nasci um dia depois do feriado! — Mostrou para o homem.
Ghost olha para o círculo vermelho desenhado na folha do calendário, seus olhos parecem focar nisso enquanto tenta descobrir o que a criança quer dizer com isso, mas ele rapidamente muda seu foco para algo mais importante naquele momento, a criança, gentilmente faz mais perguntas ao menino.
— Obrigado amigo e qual é o seu nome?
— [Nome]!
— Sinto muito, [Nome]. Parece que você e sua mãe moraram aqui sozinhos.. Você sabe onde seu pai está?
— Papai deixou mamãe. — Ele sussurrou. — Papai saiu com uma menina, pois ela estava grávida do papai.
Os olhos de Ghost lentamente se enchem de tristeza enquanto ele tenta controlar suas próprias emoções.
— Você vai ter que vir embora comigo. — Sussurrou, olhando o garotinho arregalar os olhinhos e caçar algo dentro da caixa, logo se levantando com um gatinho de pelúcia sujo e encardido em mãos. — Qual é o nome dele? Pequenino.
— Milk!
Ghost suspira com a resposta de dp garotinho, há algo um pouco perturbador em ouvir essas palavras de uma criança. Ele só consegue adivinhar o que o menino pode ter passado para poder dizer algo assim, mas ele tenta não colocar pensei muito nisso, tentando colocar seu foco no garoto..
— Podemos levar Milk conosco, amigo? O que você acha?
— Adoraria.
Ele pegou a criança suja no colo e começou a correr em direção à própria equipe. Parece que agora ele tinha um filho.
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eu também me sinto assim, sabe ? dependência emocional de ficar atrás de fazer amizades com as pessoas aqui, só que no final ? a gente acaba magoado.
eu acabo descobrindo da pior forma possível quem são realmente as pessoas que realmente se importaram comigo?de verdade, acho ! recentemente eu descobri que uma certa pessoa estava por trás do hater que eu recebia até desativei minha conta por conta do acontecido . ( e digo mais essa pessoa eu considerava amg)
-🌻
bom dia, nony!
eu já tive péssimas experiências com amizades também, foram momentos muito traumáticos na minha vida e já me submeti a tanta coisa só pra me encaixar em um grupo, sabe?
mas quando você entende que é maior do que tudo isso, você começa a apreciar mais sua própria companhia e começa a preferir estar sozinha do que mal acompanhada, foi exatamente isso o que eu fiz. eu fui me distanciando aos poucos daquele grupo, e foram os seis meses mais legais do colégio (na época eu tava no terceiro ano), e aí eu continuava indo para as aulas e o grupo também, me olhavam meio estranho às vezes, mas eu só ignorava isso porque sabia que era o melhor pra mim naquele momento.
hoje em dia tenho amigas e amigos que realmente se importam comigo!!! e sou muito feliz com todas elas e todos eles, às vezes a vida tá uma merda pra te preparar para as coisas boas que vão vir, entende? então meu conselho é: siga sua intuição, se você achar que não deve estar com aquelas amizades, só se distancia. outras melhores estão por vir.
a vida é difícil, mas nem sempre precisa ser só tomação de cu 😉
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Equipe 6 | Missão: O Bastão de Asclépio
a caminho da missão
com @santoroleo & @andrearicci
@silencehq
Liam estava completamente aterrorizado. Até então, não tinha lembranças de seu passado no acampamento, e pouco se lembrava da missão, mas sabia bem o que havia acontecido da última vez. Não se sentia pronto para isso, e qualquer um poderia confirmar. Por que, então, os deuses o escolheram para uma missão? E ainda como líder? Soube que havia demonstrado liderança em sua época na ilha, mesmo não sendo o líder oficial da missão, mas isso era o suficiente? Seu pai queria que ele se provasse, de alguma forma? Não fazia o menor sentido colocá-lo para cumprir alguma tarefa importante, mas lá estava ele, fingindo-se de forte e mantendo a expressão o mais firme possível. Podia não ter lembranças da sua quase morte, mas sabia bem o que enfrentou nos seis anos naquele vilarejo, desmemoriado e sozinho.
Conheceu os outros dois membros da equipe através de Quíron que os apresentou. Havia sugerido irem de ônibus, para aproveitarem a longa viagem para traçar um plano - e para que ele tivesse mais tempo para se acalmar, mas não contou sobre essa parte. O trajeto era longo, quase 20 horas dentro do automóvel, então ele contrariou toda a sua fama de mau humorado e antissocial e começou a conversa assim que o ônibus partiu. — A gente não teve muito tempo de conversar no acampamento. — Começou, fazendo menção ao fato de que mal se cumprimentaram e falaram sobre como chegariam ao local indicado. — Acho que precisamos nos conhecer melhor para traçar um plano, não é? — Sugeriu. Uma forma de esconder o fato de que não tinha a menor ideia de como liderar uma missão. Deveria dar ordens? Sua decisão era a final? — Bom, vou começar dizendo que meu poder é a manipulação de facas. Eu consigo... sabe... — Movimentou as mãos para demonstrar. — Guiar o percurso delas até o alvo. De acordo com o que me falaram, eu conseguia lançar várias facas, mas das últimas vezes que pratiquei só consegui duas. — Achou importante mencionar, sem esconder nada. — Eu também sou super forte e ágil. E tenho... — Parou para pegar as adagas na mochila. — essas duas adagas, de ferro estígio. Elas são tipo bumerangues, sempre voltam para mim, de alguma forma. Parecem úteis, né? — Se souber usar, completou em pensamento. — Me falem de vocês, agora. — Indicou, guardando as adagas. Falava meio sem jeito, porque não estava acostumado a falar com estranhos, ou ser minimamente simpático com estes. — Aliás, sobre onde estamos indo... Pântano Atchafalaya, não é? Acham interessante pesquisarmos sobre lá?
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É estranho/doloroso pq eu sei que já passei 5 meses sem falar com você, mas dessa vez é diferente, é como se fosse um luto 😢
É frustrante sonhar, acordar e saber q só era um sonho.
Sinto falta dos seus "bom dia" diariamente, ele costumava deixar meu dia melhor, mais leve, agora tudo que eu sei é ter que fingir que está tudo bem, que eu não sinto nada enquanto tudo aqui dentro de mim queima, a ponto de me deixar sem ar
É estranho ir na minha tia, e n poder mais mandar foto da nenê pra vc.
Eu sei que agr n é possível, pois te magoei muito
Mas se um dia for possível, espero que vc me guarde num lugar bonito no seu coração
Por aqui tá difícil disfarçar q sinto sua falta.
Eu sei, sou patética, mas não tô me importando mais, pq acho que eu enlouqueci.
E quando vc me esquecer, finge que isso não aconteceu, e tente me encontrar nos sonhos mais bonitos. 🥰
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┆︎ 𖧧⠀ׂ ִ Essa é a primeira vez que escrevo algo, então não garanto que esteja bom, mas sempre há uma primeira vez para tudo, certo ?
┆︎⠀𖧧⠀ׂ ִ Isso é mais um desabafo de alguém que está tentando ir para a DR há um bom tempo e quer ver aquela pessoa que parece ser sua motivação, sabe? Acho que grande parte dos shifters tem alguns pensamentos assim quando sentem falta de alguma pessoa da sua DR, então vim expressar o que eu sinto. Com certeza, vai ter erros de pontuação ou dramática, porém dei o meu melhor. 😩
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Idiota.
É idiota; não seria amor se não fosse idiota. Quem em sã consciência mudaria tudo de si mesmo só para chegar a quem ama? Bom, talvez seja isso o que falta: consciência. Manter-se sã e amar é algo impossível para qualquer ser humano, até mesmo para aquele que sabe equilibrar as coisas mais difíceis no dia a dia e na vida.
Eu me sinto envergonhada; eles parecem saber mais sobre você do que eu. Quer dizer, isso não é surpresa; não é como se eu te conhecesse realmente ou se buscasse isso. A realidade é que eu tenho medo. Do que? Eu não sei, mas é um medo estúpido. Não é o medo em si, mas sim não saber o motivo dele.
Estou atravessando outro mundo por você, então por que o medo? Essa não é a coisa mais radical que alguém pode fazer? Não é loucura ou mágica? Não é incomum? Não é... Sei lá, é estranho ou não é suficiente ir além ? Como posso explicar o que sinto? Tenho mais dúvidas do que respostas, mais medo do que coragem.
Eu quero ver você; eu quero muito ver você, mas não sei se é real, se é verdadeiro, se está pré-escrito, como muitos dizem. É bobagem, eu sei que é bobagem; quer dizer, vamos lá! Eu sou jovem e o que eu sei? Vai ver é um gostar momentâneo e eu não quero que seja, eu realmente não quero que seja porque você parece ser alguém tão incrível: sua personalidade, sorriso, gosto musical, até sua risada, que é um pouco estranha, mas eu amaria ouvir pessoalmente. E penso se você gostaria de ouvir a minha também.
Você parece tão distante e alguém que não é para mim, não, você não é para mim. Sinceramente, eu estou confusa e escrever isso me deixa envergonhada; sinto-me uma idiota, é tão idiota. Uma hora é, e outra não é. Então, quando vou saber se é? Deu pra entender? Acho que não, nem eu entendo. Eu gosto de olhar para o céu e pensar em você; tudo me lembra você, mas você não é para mim. Eu gosto de ouvir música e pensar em você, mas você não é pra mim. Eu gosto de imaginar a gente juntas, mas isso não é pra mim. Então, o que é?
Confusão é idiota, não seria confusão se não fosse idiota. Se eu pudesse ouvir as palavras reais de qualquer divino sobre isso, eu gostaria, será que é possível ? Mas o que é isso ? É amor ? É atração ? É carência ? É solidão ? É coisa da idade ou momento ? Eu espero que não porque só de pensar nessas opções, eu sinto uma aperto no coração. Eu quero ouvir de qualquer coisa aí que é real e que isso não é idiotice, é conexão, é real.
Eu quero ver você e te conhecer conscientemente, mas eu não sou como nenhum deles; eles são melhores. Sabem mais sobre você, são fãs verdadeiros, né? Eu quero ir para um lugar onde eu não te conheço só das telas; quero ir para um lugar onde não sou só mais um fã ou alguém que te acompanha por imagens. Eu não sei o que eu quero além disso, mas eu sei o que eu não quero.
Eu espero que estejamos conectadas de alguma forma e que eu te conhecer não seja só uma coincidência. Eu espero que algo em mim, além do físico, saiba que, em algum lugar, a gente sai para tomar um sorvete ou algo assim. Quer saber? Deixa pra lá, é idiotice e bizarro.
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Afinal, o que é commmonplace book?
Faz pouco mais de um ano que me fiz essa pergunta. Lembro de, talvez, ter passado por essa ideia, conceito, formato, como queira chamar, em algum momento mas não ter pensado sobre. Até que um dia fui parar em um vídeo de Megan Rhiannon onde ela menciona commonplacing e eu ter ficado exatamente igual ao emoji com a cabeça explodindo.
Como assim posso ter um caderno só para vários assuntos diferentes? Tenho "permissão" para escrever sobre livros, música, baleias e o que mais seja em um lugar só? Não é possível!
Sempre fui alguém que gostou de manter cadernos, mas até aquele ponto eram cadernos diferentes para coisas diferentes: um diário, um para registrar livros e às vezes fazer mini resenhas, um para falar de filmes ou séries que assisti, outro para coletar todas as informações que eu conseguia sobre orcas. Acho que como é comum com muitas pessoas que gostam de escrever, seja o que for, muitos desses cadernos eram largados antes de termina-los. Afinal, dá trabalho manter tantos cadernos atualizados. Nunca passou pela minha cabeça que eu pudesse ter um caderno só para coisas diferentes, a ideia parecia insana.
Fonte: acervo próprio
Recentemente li uma matéria no The Deep Dish sobre commonplacing que menciona justamente isso: "Hoje pode parecer estranho manter todos seus pensamentos e ideias misturados dessa forma. Mas o oposto é verdade: impor uma hierarquia rígida não é natural!".
Mas, afinal, o que é commonplace book? Em tradução literal, quer dizer caderno de lugar comum. Aqui no Brasil também já vi se referirem a ele como caderno de conhecimentos. Seja lá como você decida chama-lo, esse caderno é o que o próprio nome diz: um lugar para você salvar e coletar informações que você acha importante para você em um só lugar. Commonplacing não é um conceito novo, pelo que já li à respeito (e estou longe de me considerar especialista no assunto), eles existem desde que a humanidade passou a desenvolver uma linguagem escrita e coletar informações.
Lindsey Weischer cita um artigo que diz que no período da Renascentista as pessoas passaram pelo que provavelmente foi a primeira onda de sobrecarga de informação, e por causa disso fazia sentido as pessoas precisarem de um local para salvar as coisas que achavam importante e ter onde consulta-las caso precisassem, fosse para escrever um livro, realizar uma pesquisa, preparar um discurso, etc.
Fonte: acervo próprio
Hoje vivemos o período da informação, onde recebemos todo tipo de notícia sobre tudo e qualquer coisa mesmo que a gente não queira. Muitas pessoas recorrem à prints para salvar coisas que querem consultar depois, ou deixam várias abas abertas no navegador, curtem posts para poderem olhar melhor depois... E no fim acabam só perdendo essas informações que consideraram importante por um motivo ou outro (celulares quebram, aplicativos deixam de existir, sites fecham ou ficam trancados atrás de um paywall).
A ideia do commonplace book é que ao invés de deixar essas informações espalhadas por tantos lugares que não tem como ter certeza onde achar o que se procura, você salva tudo em um lugar só: um caderno.
Algumas pessoas gostam de fazer cadernos digitais, em algum das dezenas de aplicativos que existem. Eu, e muitos outros, preferem um caderno físico. O importante, nesse caso, é encontrar um formato que funcione para você. O mesmo serve para a organização do seu caderno de commonplace, existem diversas formas (que podemos conversar sobre em outro post), e experimentar para achar o que vai se adequar melhor às suas necessidades é totalmente okay.
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é estranho pensar que tudo está acontecendo no mundo, por exemplo, enquanto eu escrevo agora , existem pessoas fazendo várias outras coisas que não são estar deitado na própria cama escrevendo, sem nenhuma relação direta com a minha existência, mas se for pra falar de relação indireta...
Interagir com o mundo é contínuo, é constante, é inescapável, mas não necessariamente ruim, claro que existem vezes que eu quero apenas sumir, que o mundo me esqueça, que nada mais aconteça pela próxima infinidade de tempo que ainda irá passar, mas não é sobre isso que estou falando, o fato de eu estar escrevendo tarde da noite nesse momento vai resultar em várias coisas que eu não posso imaginar pela sua grandiosa gama de possibilidades, essa é graça. O mundo é uma constante de causa e efeito, do ser-e-estar, tudo que nós fazemos agora é importante, mas não pelo motivo que você pode estar pensando.
Eu não gosto de escrever sobre coisas realmente profundas ou qualquer coisa do tipo, enxergar uma imensidão em coisas "banais" é o mais inigualável talento do ser humano, e talvez seja o meu papel escrever sobre elas, tal qual papel que também já foi, está sendo, e irá ser importante para bilhões de pessoas que eu provavelmente nunca se quer irei conhecer.
Por isso é tão bom escrever sobre o agora, o agora que altera o futuro, futuro que é fruto do passado, passado que só prova o quanto o tempo é tão interligado com tudo que chega a ser estranho, estranho como o mundo vive independente de mim, que talvez eu ache que eu sou o protagonista da minha própria história, e mesmo que isso seja verdade, não acho que tal história faria uma mudança tão importante no mundo, não que eu me importe com isso, o meu objetivo não é mudar o mundo, isso é impossível, eu quero transformar o meu mundo, isso é possível, isso é inevitável, essa força e habilidade é de um poder imensurável e indescritível e ainda assim todos nós temos ela, mas isso não a faz ser menos impressionante.
Talvez esse peso seja demais para você processar, que cada ação tomada tem um efeito, que eu decidir corrigir ou não tal palavra pode mudar em algo, que eu preferir usar tal termo pode afetar no rumo da minha vida, isso é arte. O peso que você destina as suas ações é opcional, mas o peso que elas já tem é incompreensível, e talvez a melhor escolha seja se deixar levar, fazer o que você pensa porque pensar já é muito, agir porque quer já que coragem é o que não falta.
Não sei como escrever isso, escrever o que estou pensando, não é como se o que passa em minha mente fosse algo tão inexplicável, mas é algo, e isso já é muito para se decifrar. Entender tudo é impossível, e entender que tudo tem um significado é complicado, talvez o sentido das coisas não tenha sido feito para ser decodificado, e isso não deve ser tratado como um problema, não entender as coisas não é necessariamente uma falta de controle, o controle necessário para viver é livre, é alternado de pessoa para pessoa, e isso é arte.
O meu plano inicial não era isso ter o rumo que está tendo, essa conversa comigo mesma está fora de controle, e isso é normal, a parte boa de se escrever sobre o tempo, sobre o tudo e o nada, sobre o passado e o presente é que tudo se encaixa, de um jeito inesperado, inimaginável, inexplicável, e isso é arte.
O que eu escrevo não é necessariamente poético, afinal, a arte é só um reflexo dos sentimentos de quem a contempla, o que você sente quando lê isso talvez seja o significado real de todas essas palavras, usadas para tentar descrever uma única coisa, coisa que eu não faço a mínima ideia do que seja, que tem um significado que não é da minha conta e que não faço questão de me intrometer.
Escrever dá significado pra coisas que foram esquecidas, que não recebem importância, porque escrever sobre o tudo é pensar que o agora é mais que isso, mais que as palavras, mais que os pensamentos, mais que os sentimentos, e isso não faz eles perderam o significado, já que tudo acontece independentemente do resto do mundo, já que a autonomia do homem foi uma dádiva concedida pela sua própria existência. Os homens lidam com a liberdade como se fosse uma praga se infestando rapidamente por tudo e todos, como se fosse um pecado imperdoável que nunca poderá ser refletido sobre, uma maldição inescapável que só transmite medo do homem de ser quem ele é, livre.
Eu escolho expressar minha liberdade através da escrita, escrever sobre a minha necessidade de entender o agora e de entender a liberdade, sendo que esse pensamento parece ser explicitamente o contrário do que eu deveria estar fazendo com tais poderes, sou livre para viver o agora e a minha liberdade é feita para o mundo ler.
A fluidez do tempo é confortável, é legal pensar que o passado irreconhecível do tudo sempre foi complexo, e que uma crise existencial não vai me fazer entender o nada, mas a forma com que isso afeta o futuro é impressionante, o que você faz nesse exato momento faz do futuro algo ainda mais desconhecido, algo que é mais do que palavras jamais iriam poder descrever, mas isso não me impede de tentar, porque o luxo que é pensar foi concedido para mim, e fazer bom uso disso pode ser interpretado de várias maneiras, que nem esse texto.
É incrível perceber que deixamos traços de nós mesmos por toda parte, que talvez o motivo da nossa identidade ser algo esplêndido de tão complexo seja que não sobre mais nada de você para ser compreendido.
Entender que você é você é um processo e tanto, porque você é mais que as suas falas, você é mais que os seus pensamentos, você é mais que os seus sentimentos, você é mais que a sua fisionomia, você é mais que a poesia, você é tudo e por isso lhe foi concedido o direito e dever de viver independentemente do resto, a parte interessante é que isso não lhe faz mais ou menos importante do que o resto, já que a importância dada ao tudo é singular, e isso é arte.
#prosa#português#literature#literatura#long reads#midnight thoughts#saúde mental#reflexao#tudo#nada#textos#texto autoral#sketch#spotify#brasil
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Lacre semanal de segundas-feiras
É meio estranho parar pra pensar, e muito mais admitir, mas eu adoro segundas-feiras. Talvez muito disso seja porque não trabalho e não estudo fora? Acho que sim, mas principalmente por causa da companhia.
Comecei a jogar tênis nas segundas, no início do ano, com minha amiga Rafa. Tiveram vários momentos em que pensei em desistir e parar de jogar, tanto por causa do valor quanto por não ter mais tanta motivação. Com todas as chuvas que tivemos aqui, também nem era possível ficar motivada com alguma coisa. Isso não só mexeu no psicológico, mas também nas quadras, impossibilitando várias aulas e tal.
Hoje, dia 15, foi a terceira aula consecutiva que tivemos, depois de várias semanas sem conseguir jogar! Foi bem legal, e ando mais animada para os jogos. O que mais me deixa animada é que jogo com a Rafa, e também, que toda segunda depois das aulas nós damos umas voltas na rua. Semana passada tomamos um chocolate quente, e hoje também, enquanto fazíamos uma das nossas atividades favoritas: fofoca ✨💅
A gente conversa sobre tudo, também, e fico feliz de poder contar com sua amizade e companhia hehehe. Hoje, inclusive, passamos na Renner, e o mais surpreendente é que consegui comprar DUAS camisetas!!!! Por algum milagre do destino, elas estavam com valores acessíveis, da Renner do antigo testamento (R$19 e R$29).
De acordo com minha falecida avó, não é bom gastar logo na segunda-feira. Mas, assim, meio impossível não perder esse descontão, heheh. Já tenho coisa pro verão agora, pelo menos!
Vó Dickel: Se gastar segunda, vai gastar na semana toda
Parando de falar de coisas boas e falando sobre estudos, vou admitir que ando mais pra lá do que pra cá. Faz uma semana, praticamente, que não pego em um caderno, e acho que muito disso é por causa que aumentaram alguns prazos... E PORQUE NÃO TENHO FÉRIAS. Simplesmente NÃO EXISTEM férias de inverno na minha faculdade!!!
Meio bizarro ouvir todo mundo na minha volta falando sobre férias enquanto que isso não existe onde estudo, mas faz parte.
Apesar de não ter férias, estudar EAD traz essa coisinha mágica que é flexibilização de horários, e é isso que me permite sair e passear bastante com a Rafa. Se não eu não tivesse esses momentos na semana, acho que teria enlouquecido 🙃
É claro que falar por mensagem é muito bom, principalmente quando criamos figurinhas engraçadas no Whats com as nossas piadas internas ou quando alguma coisa bizarra acontece com alguma de nós, e outra é a primeira a saber.
Eu: Um cara chinês desconhecido disse "我可以带你的心去很多你从未去过的地方" pra mim
Rafa: Ahn
Eu: "Posso levar seu coração a muitos lugares que você nunca viu antes"
Rafa: Wtf is this clownery
Eu acho demais quando falamos em inglês uma com a outra aleatoriamente, tipo o Supla.
Rafa: Uma da manha e eu assistindo shrek 2 pq me deu vontade
Rafa: That's girlhood
Eu: AMOOOOOOO
Eu: GIRL YOU ARE SUCH AN ICON
Essa é a crônica de hoje. Não é necessariamente sobre um acontecimento específico, mas sim sobre uma amiga específica! Esse texto não ficou bem como eu queria, mas agora tive a ideia de escrever algo sobre a Rafa, já que o aniversário dela é amanhã! 🥳 bestie i love you @shakespereansonnet
#i think we dont talk enough about friendship as we should#olha eu falando em ingles na tag tal qual o supla#crônicas#escritora independente#autora independente
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