#mv31
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He didn't let a single goal in the entire time he was in net and then they pulled him halfway through to let #33 get time in net and he let in 6 fucking pucks. I have nothing against you Mr. 33, but I so wanted to see how long Matty could go without letting in a goal.
Also just feel like all of you should know that he only let in one puck the entire time he was in net with Utah and it was during the shoot out that they won anyway!
Justice for Matty, he didn't even get a full game, even after the other three got sent back down
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - FPSO (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1479960762-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
Plataformas de petróleo para serem operacionais em ultra profundidades como 8000 metros de profundidades precisa de planejamento e toda uma infraestrutura depois do estudo de prospecção efetuado.
Chegou a hora finalmente da instalação quando verificamos que tudo foi aprovado. Isso quer dizer que já contrato ativo na ANP. E a rodada de licitação já tem a lista inteira da relação dos concessionários. Vem a parte em que o governo abre os famosos leilões para exploração do hidrocarboneto. E o procedimento é dos mais básicos, a empresa vai pagar impostos e royalties.
No caso a Petrobras é uma concessionária. Então essa mesma concessionária tem também responsabilidades perante a terceiros. Porque ela responde perante o poder público com danos e prejuízos. Então a concessionária também paga participação governamental, pagamento pela ocupação , além de bônus de assinatura naturalmente.
Mas vamos deixar a parte burocrática de lado e ir ao que interessa. Alto-mar e instalação da plataforma. Tudo é feito com enorme segurança e tecnologia avançada. E aí chegamos as enormes plataformas flutuantes de trabalho. E temos também as plataformas flutuantes.
Os slogans são os de sempre. O petróleo é nosso. Ou Anything goes. Vale tudo pelo ouro negro. O avanço na engenharia é monstruoso no campo. Não estamos mais limitados a exploração em campos terrestres, mas avançamos pelo mar. E a importância é enorme pois alguns lugares são simplesmente inacessíveis. Nós estamos falando de enormes cilindros metálicos sob alta pressão para funcionar. Não se pode esquecer que o mar provoca oscilações na vertical e então precisamos manter tudo bem balanceado, por que os tubos de sucção vão estar ancorados no leito marinho para a extração. Numa plataforma existem áreas de risco e paredes blindadas. É preciso proteger a tripulação por que existem riscos de incêndio. Estamos lidando com material inflamável.
A objetivo da indústria é sempre ir além desafiando os limites da tecnologia com inovações.
Não é definitivamente o mesmo custo de usina termossolar. Em águas rasas falamos de investimentos por volta de uns 100 milhões de dólares. Para as águas rasas e aumenta de forma significativa chegando a bilhões em águas profundas. O projeto é de enorme complexidade porque não envolve apenas engenharia, mas também desafios operacionais e climáticos. E uma construção dessas leva tempo. Igual construir uma casa. A gente escolhe design, faz o planejamento inicial é é só seguir o cronograma.
O MV31. Estamos no FPSO Guanabara. Bacia dos Santos. A maior das plataformas.
Produção
1) Quase 180 mil barris de petróleo por dia.
2) Uns 11,600 de milhões de m³ de puro gás.
E naturalmente a menina dos meus olhos. Cidade de Búzios. P-75. É pioneira na exploração do pré-sal.
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Multinacional MODEC anuncia construção de um novo FPSO com capacidade para mais de 200 mil barris de petróleo por dia
A multinacional Modec assinou um contrato de construção de uma nova Unidade Flutuante de Armazenamento e Transferência (FPSO) para avançar com o projeto batizado de Uaru, na Guiana. A concessão do contrato está ligada ao financiamento inicial pela filial da ExxonMobil, a Esso Exploration and Production Guyana Limited (EEPGL), que começará as atividades ligadas ao design do FPSO, que terá a instalação do segundo casco M350.
FPSO terá capacidade de produzir 250 mil barris de petróleo por dia
A Modec será responsável pela construção e instalação do FPSO na Guiana e também será responsável pela operação durante um período inicial de 10 anos, com grandes chances de renovação.
A construção será baseada no novo design de construção da empresa, o M350. O projeto Uaru será o segundo casco M350 utilizado para o serviço de FPSO, que terá capacidade para a produção de 250 mil barris de petróleo por dia, uma capacidade de injeção de água de 350 mil barris e capacidade de tratamento de gás de 540 milhões de pés cúbicos por dia e uma capacidade de injeção de água de 350 mil barris diários.
O FPSO da Modec será instalado em uma profundidade de água de aproximadamente 2 mil metros utilizando um Sistema de Amarração por Espalhamento (SOFEC) e terá capacidade para armazenar cerca de 2 milhões de barris de petróleo bruto.
MODEC se pronuncia sobre construção do FPSO
Segundo o presidente e CEO da MODEC, Takeshi Kanamori, a empresa está extremamente honrada e orgulhosa por ser relacionada para oferecer serviços FEED de um FPSO para o projeto UARU.
A empresa tem orgulho de seu sólido histórico de entregas de projetos bem-sucedidos na América do Sul e, está ansiosa para cooperar com seu cliente e parceiros para tornar esse projeto um sucesso.
O FPSO será o primeiro da MODEC na Guiana, entretanto será o 18º navio FPSO/FSO entregue pela MODEC para uso na América do Sul. É importante lembrar que a multiancional Modec anunciou em maio que o FPSO Guanabara MV31, instalado para operações no campo de Mero, na região do pré-sal da Bacia de Santos, ao largo da costa do Brasil, atingiu a primeira Produção de Petróleo e começou os serviços de fretamento também no mesmo mês.
Instalado a cerca de 180 km do litoral do Rio de Janeiro, a uma profundidade de água de aproximadamente 2.100 metros, sendo capaz de processar 180 mil barris de petróleo bruto.
FPSO Guanabara é o 14º FPSO que a multinacional Modec entrega à Petrobras
É importante ressaltar que o FPSO Guanabara é o 14.º navio que a Modec entregou ao setor brasileiro de óleo e gás. A embarcação MV31 foi desenvolvida para reinjetar totalmente o gás processado de volta ao poço de petróleo. Atualmente, a MODEC opera 11 unidades no país e conta com outras três em desenvolvimento.
De acordo com o executivo da empresa, a MODEC está orgulhosa de ter a oportunidade de desempenhar um papel no grande mercado de petróleo brasileiro e de apoiar a missão de seu parceiro de longa data em acelerar a extração de petróleo e gás no polígono do pré-sal.
Sendo este o 7 FPSO de pré-sal, a empresa entende completamente os meandros dos desenvolvimento de águas profundas e as dificuldades técnicas da produção, e adapta suas embarcações para superar esses desafios.
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MODEC’s FPSO Guanabara MV31 for Brazilian “pre-salt” achieves First Oil
MODEC’s FPSO Guanabara MV31 for Brazilian “pre-salt” achieves First Oil
MODEC, Inc. has announced that the FPSO Guanabara MV31, deployed for operations at the Mero field in the giant “pre-salt” region of the Santos Basin off the coast of Brazil, achieved First Oil production and started charter services on May 1, 2022. It is the largest FPSO built by the company to date. Moored some 180 kilometers off the coast of Rio de Janeiro, at a water depth of approximately…
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ESTALEIRO EBR ENTREGOU OS MÓDULOS DO FPSO GUANABARA, QUE PRODUZIRÁ NO CAMPO DE MERO
Um novo avanço na construção do navio-plataforma que produzirá óleo e gás no campo de Mero, no pré-sal. O estaleiro EBR, em São José do Norte (RS), concluiu a fabricação de dois módulos para o FPSO Guanabara MV31, que está sendo desenvolvido pela japonesa Modec. Os equipamentos foram embarcados nesta sexta-feira (31) rumo à China, onde está sendo construído o casco do navio.
Os módulos produzidos pelo EBR são destinados ao tratamento e injeção de água do mar para incorporação à planta de processo da unidade. “Com o escopo sob responsabilidade do EBR finalizado, fizemos o load-out dos módulos exatamente na data definida pela MODEC e com alto nível de qualidade. Com um gerenciamento bem-feito, cumprimos rigorosamente nosso compromisso com o cliente, sem nenhum acidente com afastamento”, destacou o CEO do Estaleiro EBR, Maurício Godoy (foto).
O estaleiro não divulgou fotos do embarque dos módulos, alegando que possui um contrato de confidencialidade com o cliente. A construção dos equipamentos começou em janeiro do ano passado e marcou o início do relacionamento entre a Modec e o EBR. “Com a entrega do FPSO P-74, que levou a empresa a conquistar o prêmio de melhor fornecedor do ano da Petrobrás, e agora, com o load-out dos módulos do FPSO Guanabara MV31 dentro do prazo, o EBR assume uma posição de destaque para conquistar novos projetos”, comemorou o gerente comercial do EBR, Luiz Felipe Camargo.
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MODEC, Mitsui, MOL, Marubeni And Mitsui E&S To Proceed With The Ultra-deepwater FPSO Charter Project
MODEC, Inc. (“MODEC,” head office: Chuo-ku, Tokyo; President & CEO: Toshiro Miyazaki), Mitsui & Co., Ltd. (“Mitsui,” head office: Chiyoda-ku, Tokyo; President & CEO: Tatsuo Yasunaga), Mitsui O.S.K. Lines, Ltd. (“MOL,” head office: Minato-ku, Tokyo; President & CEO: Junichiro Ikeda), Marubeni Corporation (“Marubeni,” head office: Chuo-ku, Tokyo; President & CEO: Fumiya Kokubu) and Mitsui E&S Holdings Co., Ltd. (“Mitsui E&S”, head office: Chuo-ku, Tokyo; President & CEO: Takao Tanaka) have agreed that Mitsui, MOL, Marubeni and Mitsui E&S will invest in a long-term charter business (“the Project”) currently promoted by MODEC for the purpose of providing a floating production, storage, and offloading system (“the FPSO”) for use in the Mero field off the coast of Brazil. The above five companies (“the Companies”) have entered into related agreements today.
Image Credits: mol.co.jp
Based on these agreements, Mitsui, MOL, Marubeni and Mitsui E&S will invest in Libra MV31 B.V. (“MV31”), a Dutch company established by MODEC, and the Companies will proceed with the Project jointly. MV31 has entered into a long-term charter agreement for the deployment of the FPSO with Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), the Brazilian state oil company, as the leader and operator of the Libra Consortium. The FPSO will be chartered for 22 years under this charter agreement which was signed on 14 December 2017.
The FPSO will be named FPSO Guanabara MV31 and will be deployed at the Mero field located in the Libra block. The field is located approximately 180 kilometers from Rio de Janeiro, in the southeast coast of Brazil. FPSO will be moored in 2,100 meters water depth , in the year of 2021.
The Project is the fifth occasion under which the Companies have collaborated to operate FPSOs in Brazil.
Press Release: mol.co.jp
Report an Error
from Storage Containers https://www.marineinsight.com/shipping-news/modec-mitsui-mol-marubeni-and-mitsui-es-to-proceed-with-the-ultra-deepwater-fpso-charter-project/ via http://www.rssmix.com/
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Heee's Back!!!!!
They could never make me hate you Matty V
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