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LIGHT LUCRA R$ 136 MILHÕES NO TERCEIRO TRIMESTRE E ESCALA 700 PROFISSIONAIS PARA DAR APOIO E SUPORTE ÀS ELEIÇÕES NO RIO DE JANEIRO
Mesmo ainda sob o impacto da pandemia, a Light fechou o terceiro trimestre de 2020 com bons resultados financeiros e operacionais. A empresa diz que foram “consequência de uma gestão eficaz que reduziu custos operacionais e contingências judiciais e que manteve os indicadores de qualidade do fornecimento dentro dos padrões exigidos pela Aneel.” A Companhia teve lucro líquido consolidado de R$ 136 milhões, contra prejuízo ajustado de R$ 11 milhões no mesmo período de 2019. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado foi de R$ 587 milhões, aumento de R$ 296 milhões, ou 101,8%, na comparação com o terceiro trimestre de 2019. Roberto Barroso, diretor de Relações com Investidores, disse que “Mesmo ainda sob efeito da Pandemia, entregamos bons números nesse trimestre. Registramos evolução nos resultados operacionais e no lucro, bons indicadores de qualidade do serviço, além de uma posição robusta de liquidez da Companhia. Continuamos focados na melhoria operacional da Light.”
A Light também registrou bons resultados também na qualidade do serviço prestado. Os indicadores de Duração Equivalente de Interrupção (DEC) e Frequência Equivalente de Interrupção (FEC) estão em linha com as melhores e maiores distribuidoras do país. O DEC, que indica a média de horas que unidades consumidoras ficaram sem energia no período de 12 meses, foi de 6,19 horas no terceiro trimestre, redução de 3,6% em relação ao reportado ao segundo. A perda total de energia sobre a carga fio (12 meses) encerrou o o terceiro trimestre em 25,99%. Até setembro de 2020, o volume de perdas da Light caiu 648 GWh comparado com o volume de perdas do final de 2019. Nas áreas possíveis, regiões da área de concessão onde a empresa consegue atuar com segurança, as perdas caíram 1.144 GWh nos primeiros nove meses do ano.
Se depender do esforço da Light, distribuidora de energia no Rio de Janeiro, vai dar tudo certo na eleição do próximo domingo (15) e no dia 29, em segundo turno, se houver. A empresa montou um esquema especial. Serão cerca de 700 profissionais envolvidos em todo o atendimento. Técnicos estarão de plantão em toda a área de concessão da empresa, concentrados nas principais zonas eleitorais. Equipes de emergência da empresa ficarão de prontidão próximas a sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A concessionária inspecionou preventivamente a rede elétrica nos locais de apuração, transmissão e votação em toda a sua área de concessão. A Light também sinalizou ao TRE as adequações internas necessárias que precisam ser feitas nos espaços de votação.
Nos dias de votação, turmas extras de manutenção de linhas de transmissão e de subestações também estarão em regime de plantão e sobreaviso, assim como uma equipe de apoio operacional formada por gerentes e coordenadores de operação. A Light terá representantes na sede do TRE, ao longo de todo o período de votação e apuração, para agilizar a solução de eventuais problemas.
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FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO DEFENDE CONTEÚDO LOCAL EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro defendeu, em audiência pública da Assembleia Legislativa do estado, a importância do tema levantado pelo Projeto de lei 3.265/2020, que dispõe sobre contrapartida pelo não cumprimento do percentual mínimo obrigatório de conteúdo local. Para a Firjan, atrelar o Repetro ao compromisso de conteúdo local, conforme previsto no projeto, é um esforço que merece atenção. O presidente da Federação, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, falou sobre a importância da política de conteúdo local, que também existe em outros países, e a relevância do debate relacionado ao Projeto de lei. “A discussão é como impedir que empresas eventualmente paguem multa ao invés de cumprir com a sua obrigação.” Gouvêa Vieira também comentou sobre o trabalho feito junto à Onip. “Estamos discutindo o assunto há pelo menos dez anos. Tem evoluído no sentido de que hoje estamos completamente convictos de que o Brasil não pode produzir tudo, mas pode participar e produzir itens importantes.”
A gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan e diretora geral da Onip, Karine Fragoso (foto à direita), ressaltou a importância do setor para o Rio de Janeiro e para o Brasil: “Por isso, precisamos estar próximos de todos os agentes para termos, de fato, uma escuta ativa e poder construir um caminho que possa transformar toda essa riqueza em benefícios para todos. Não é só uma questão do Estado, do operador, do fornecedor, é uma questão da sociedade.” O superintendente de Conteúdo Local da ANP, Luiz Henrique de Oliveira Bispo, também comentou o projeto: “No que ele cita de interface com atribuições da ANP, que seria a utilização da certificação, não observei nenhuma ingerência na competência da agência.”
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ESTADOS UNIDOS PREPARA NO CONGRESSO PUNIÇÕES FORMAIS A QUEM TIVER COLABORADO COM O GASODUTO NORD STREAM 2
As sanções que podem prejudicar um dos projetos mais importantes da Rússia na Europa, o gasoduto Nord Stream 2, foram incluídas no projeto anual de política de defesa dos Estados Unidos. A confirmação dessas sanções no compromisso da Lei de Autorização de Defesa Nacional entre legisladores na Câmara e no Senado, penalizariam as empresas que participam da construção do gasoduto, incluindo navios que ajudam nas operações de colocação de os dutos ou na movimentação de formações rochosas no fundo do mar. As sanções também visam empresas que fornecem seguro ou seguro secundário para sua construção e certificação para o gasoduto na Dinamarca. O projeto se tornaria lei somente depois de ser aprovado por ambas as câmaras do Congresso e assinado pelo presidente Donald Trump.
O Nord Stream 2, projeto de US$ 11 bilhões liderado pela empresa estatal russa Gazprom, dobraria a capacidade do gasoduto existente para levar gás para a Europa, via Alemanha. A obra, é uma segunda linha, contornando a Ucrânia, que depende de lucrativas taxas de trânsito do gás. A Gazprom e a Alemanha afirmam que o Nord Stream 2 é um projeto puramente comercial. A demanda de gás na Alemanha está crescendo à medida que reduz a dependência da energia nuclear e do carvão. O governo Trump e legisladores de ambos os partidos acreditam que o gasoduto fortaleceria a influência econômica e política do presidente Vladimir Putin sobre a Europa. Os Estados Unidos querem aumentar as exportações de gás natural liquefeito para a Europa. Os defensores das sanções esperam que as medidas impeçam a Gazprom de usar o Akademik Cherskiy, um navio russo de colocação de tubos, para terminar um trecho final de 150 km do projeto em águas dinamarquesas. As sanções americanas afetaria direta ou indiretamente cerca de 120 empresas de mais de 12 países europeus.
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PETROBRÁS LANÇA PROGRAMA PARA REDUZIR EM 30% OS CUSTOS COM CONSTRUÇÃO DE POÇOS DE BÚZIOS
Com a meta de reduzir em 30% os custos na perfuração e completação de poços, a Petrobrás lançou um programa para otimizar os projetos de engenharia dessas atividades e, ao mesmo tempo, incorporar novas tecnologias que estão em fase de desenvolvimento. A iniciativa, batizada de Programa de Eficiência de Poços (PEP-70), ficará concentrada nas operações futuras de poços no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos.
A ideia da Petrobrás é diminuir progressivamente os tempos de construção de poços em Búzios e, por consequência, alcançar diminuição de custos. “Pretendemos aumentar ainda mais a resiliência dos nossos projetos de desenvolvimento de produção no pré-sal, notadamente em Búzios, tornando-os ainda mais competitivos no cenário atual de redução do preço do barril”, explicou o Diretor de Desenvolvimento da Produção da Petrobrás, Rudimar Lorenzatto.
O executivo projetou que com custos menores e maior eficiência, a petroleira poderá dobrar a quantidade de poços no campo de Búzios, chegando a cerca de 100 unidades no futuro. Atualmente, a construção de poços offshore equivale a cerca de 1/3 do orçamento total de um projeto na área de Exploração e Produção da companhia.
A Petrobrás já conseguiu reduzir o tempo de construção de poços ao longo dos últimos anos. Para se ter ideia, a média dos poços perfurados no campo de Búzios em 2017 foi de 171 dias. Em 2020, graças à aplicação de novas soluções tecnológicas, um dos poços foi construído em apenas 91 dias.
Uma das principais frentes do PEP-70 será a incorporação de soluções inovadoras. Uma das novidades da iniciativa será a chamada “completação inteligente elétrica”. Trata-se de uma técnica de preparação do poço para produzir por meio de acionamento remoto. Segundo a Petrobrás, o método garante ainda mais confiabilidade nas atividades, pois as operações passam a ser controladas remotamente por meio de sensores elétricos instalados no poço.
Ainda falando em novas tecnologias, o PEP-70 também vai atuar para aprimorar as operações de perfuração do poço; otimizar o escopo de reservatórios; e na adoção de iniciativas para aumentar a segurança de processo das atividades.
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ANP APROVA CONSTRUÇÃO DE REFINARIA DE PEQUENO PORTE EM SÃO PAULO
A diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP) autorizou nesta semana a construção de uma refinaria de pequeno porte no município de Coroados (SP), que será operada pela empresa SSOIL Energy. A unidade terá capacidade de processamento de 1,987 metros cúbicos por dia. A nova planta surgirá por meio da modificação de uma instalação já existente, que será adaptada fisicamente para se tornar produtora de derivados de petróleo. O investimento previsto no processo de conversão está estimado em R$ 14 milhões.
Entre 2010 e 2017, a instalação era usada pela companhia Bioquímica Indústria e Comércio para destilação de ácidos graxos brutos, destilação e tratamento de óleos diversos e refino e tratamento de glicerina bruta. A SSOIL adquiriu o ativo industrial entre 2018 e 2019 e optou por transformar a instalação em uma refinaria de pequeno porte.
“É fundamental destacar a importância desse processo. Trata-se de um novo investimento em refinaria de pequeno porte. Nós sabemos que elas terão papel fundamental, especialmente se considerarmos a possibilidade de ofertas adicionais de derivados. Isso trará mais competitividade ao mercado, o que é integralmente desejado neste momento de abertura dos setores de refino e gás natural”, comentou a nova diretora da ANP Symone Araújo, que participou nesta semana pela primeira vez de uma reunião da diretoria colegiada do órgão.
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HOLTEC INICIA LICENCIAMENTO NOS ESTADOS UNIDOS DE SEU PEQUENO REATOR NUCLEAR MODULAR
A Holtec International, sediada em Nova Jersey, iniciou o processo de licenciamento da Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos – NRC para seu projeto de reator modular pequeno SMR-160 (SMR). Um relatório cobrindo os recursos essenciais de segurança está programado para dentro de algumas semanas. Ele cobrirá o sistema de resfriamento passivo de núcleo e o sistema de remoção de calor por contenção passiva. A apresentação terá como objetivo demonstrar que esses sistemas de segurança passiva atendem aos Critérios Gerais de Projeto do NRC para usinas nucleares, um importante pré-requisito para acelerar o licenciamento.
O projeto SMR-160 da Holtec é um reator de água pressurizada (PWR) 160 MWe / 525 MWth. Como muitos projetos de SMR, o reator pode ser construído em módulos para fornecer capacidades maiores, como geração de carga de base, mas também poderia ser desenvolvido para fornecer vapor para aquecimento urbano, processamento químico ou dessalinização, ou ainda fornecer geração combinada de energia e processamento de calor. A Holtec lançou seu programa de desenvolvimento SMR-160 em 2010 e é um dos vários desenvolvedores SMR que enviaram projetos ao NRC e à Comissão de Segurança Nuclear Canadense (CNSC). Em agosto, o CNSC concluiu a revisão de pré-licenciamento da Fase 1 do reator SMR-160 sob o processo de Revisão de Projeto do Fornecedor (VDR). A empresa confirmou sua intenção de continuar com a Fase 2 VDR em um futuro próximo.
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CNPE PASSA A ACOMPANHAR A IMPLEMENTAÇÃO DA USINA DE ANGRA 3
Projeção de Angra 3 após concluída
Agora está formalizado. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) passará a acompanhar a implementação da usina nuclear de Angra 3. Antes, a tarefa estava nas mãos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). A mudança foi anunciada em junho e confirmada hoje (13) em decreto publicado no Diário Oficial da União.
Agora, caberá ao CNPE supervisionar as próximas etapas do empreendimento, como a realização de estudos com a definição da modelagem final e a implementação da obra, garantindo a entrada da usina em operação em 2026.
O decreto recém-publicado define ainda que o prazo para conclusão dos trabalhos do comitê interministerial responsável pelo processo de retomada da obra será de cento e oitenta dias, contado de 7 de agosto. O período poderá ser prorrogável por igual período. Quando finalmente for inaugurada, Angra 3 terá potência de 1,4 mil MW. As obras foram paralisadas em 2015.
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VALMET ESTÁ COMEMORANDO 60 ANOS DE ATIVIDADES NO BRASIL COM MARCAS IMPORTANTES EM SUAS OPERAÇÕES NO PAÍS
A gigante Finlandesa Valmet, protagonista das transformações ocorridas na indústria de papel e celulose nas últimas décadas, está celebrando , em 60 anos de atuação no Brasil. Mas ela é ainda mais velha. Desde sua fundação, já são 220 anos de história industrial quando um pequeno estaleiro se estabeleceu nas Ilhas de Helsinque e, no início do século 20, se tornou propriedade do estado finlandês e passou a ser parte da Valmet. Na década de 1950, a empresa iniciou a fabricação de máquinas de papel Nas décadas de 80 e 90, a Valmet vendeu suas fábricas de construção naval, elevadores, tratores e concentrou-se na tecnologia para produção de papel. Hoje, a empresa desenvolve e fornece globalmente tecnologias de processo, automação e serviços para os setores de celulose, papel e energia.
No Brasil, a marca Valmet chegou em 1960 com os tratores, divisão que foi vendida na década de 90. No setor de celulose, a história brasileira iniciou em 1972 com a Kamyr, de origem escandinava, que começou com um escritório de vendas em São Paulo. Em 1999, foi criada a Metso como resultado da fusão entre a Valmet e a Rauma. No ano seguinte, foram adquiridas as tecnologias de fabricação de papel e tissue da Beloit Corporation. A aquisição dos negócios de Pulping & Power da Aker Kvaerner pela Metso, em dezembro de 2006, a capacitou como fornecedora de fábricas completas para a indústria de celulose e papel e também para as oportunidades de negócios de geração de vapor e energia a partir de biomassa.
O presidente da Valmet na América do Sul, Celso Tacla(foto), lembrou que a Valmet adquiriu os negócios de Automação de Processos da Metso em 2015: “Com esta aquisição incluímos em nosso portfólio os Sistemas de Controles para as fábricas (DCS), Controles Avançados de Processos (APCs), Scanners para Controle e Monitoramento de Qualidade (QCS) e várias outras tecnologias e aplicações. Além disso, nos trouxe a base para ofertar todas as soluções de Internet Industrial, ampliando nossa atuação junto aos clientes.”
Com presença global, atualmente a Valmet conta com mais de 13 mil profissionais. Na América do Sul, atua com unidades em Araucária (PR), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Imperatriz (MA) e Concepción, no Chile, e conta com aproximadamente 800 colaboradores diretos e indiretos: “A Valmet – disse Tacla – sempre se destacou por desenvolver e fornecer as mais avançadas tecnologias de processo, serviços e automação para melhorar a performance e aumentar a disponibilidade das plantas. Muitas das inovações em serviços e automação complementam nosso atendimento aos clientes, nos trouxeram até aqui e nos consolidaram como líderes de mercado.”
Novas tecnologias foram desenvolvidas pela empresa como a gaseificação de biomassa, que substitui a queima de combustíveis fósseis; o sistema de cristalização para a separação de cloretos e potássio, contaminantes que se acumulam nos circuitos das fábricas e que devem ser removidos com a menor perda possível de produtos químicos úteis ao processo; o novo sistema de cozimento contínuo G3, que proporciona a produção com maior flexibilidade, menor consumo de energia e de químicos no branqueamento. e a produção de celulose microfibrilada, que pode ser utilizada para produção de embalagens mais resistentes.
Com o mote “60 anos de uma história contada por todos nós”, a Valmet acaba de lançar a campanha colaborativa para celebrar o aniversário da empresa no Brasil. Todos que tiveram, ou ainda tenham, uma relação com a Valmet estão convidados a enviar uma foto ou vídeo com um depoimento para comemorar as seis décadas da empresa no país. Os materiais recebidos serão selecionados para compor a campanha, que será encerrada com um evento virtual em dezembro.
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SETOR ELÉTRICO APONTA FONTE NUCLEAR COMO PARCEIRA CONFIÁVEL DO BRASIL NA TRANSIÇÃO PARA BAIXO CARBONO
Por Davi de Souza ([email protected]) –
A alternativa nuclear para ajudar o Brasil na transição para uma economia descarbonizada está sendo considerada por representantes de diversas vertentes da indústria da energia. O que esses especialistas apontam é que a fonte será uma “parceira confiável” de eólica e solar durante a transição energética. Como são provedoras de geração firme, as plantas nucleares são apontadas por esses membros da indústria como uma das bases necessárias para esse movimento de descarbonização. Mesmo algumas ONGs ambientalistas reconhecem a importância da fonte nuclear nesse novo mundo de energias limpas e livres de emissões. Esses temas foram discutidos nesta semana durante o segundo painel de debate do evento virtual Nuclear Technology and Trade Exchange (NT2E), organizado pela Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares. O encontro foi moderado pelo economista e jornalista George Vidor.
Representando a indústria nuclear no evento, o presidente da Eletronuclear, Leonam Guimarães, ressaltou que a descarbonização no setor elétrico deve ser feita de modo colaborativo entre as energias renováveis e a nuclear. Segundo o executivo, é preciso abaixar esse clima de competição entre as fontes e começar a levantar a bandeira da cooperação. “A energia nuclear é uma parceira confiável das energias renováveis, se forem vistas dentro do modelo colaborativo. Existe uma complementariedade técnica que pode ser atingida através de desenvolvimento de usinas operando com maior flexibilidade, de forma a compensar a variabilidade das renováveis”, apontou Guimarães.
Central Nuclear de Angra dos Reis (RJ), responsável por 60% da energia consumida pelo Rio de Janeiro
O presidente da Eletronuclear lembrou ainda que o Brasil está passando por um período chamado de transição hidrotérmica. Isso significa que temos um aumento da capacidade de geração hidrelétrica instalada, mas sem um aumento proporcional da capacidade estocada de água em reservatórios. O executivo sustenta que a transição hidrotérmica requer uma estratégia de diversificação das fontes primárias. “Existe uma complementariedade estratégica para construir esse mix de energia descarbonizada do futuro que tanto se fala e se persegue, mas pouco se tem uma estratégia múltipla para atingimento dessas metas”, ponderou Guimarães.
O líder da estatal finalizou sua fala abordando como a fonte nuclear é vista pela sociedade. Para o presidente da empresa, o setor precisa trabalhar para aumentar a aceitação de possíveis novas usinas no país no futuro. “Devemos buscar reforçar a percepção de benefício e trazer mais familiaridade sobre o assunto para as pessoas. É um trabalho de longo prazo e contínuo que não pode parar nunca. E que vem dando resultados em vários lugares do mundo, até mesmo aqui no Brasil”, concluiu.
Pelo lado acadêmico, também há um entendimento do papel da nuclear dentro do contexto de transformação do mundo para uma economia descarbonizada. O professor do Instituto de Economia da UFRJ, Nivalde de Castro, lembra por exemplo que a Europa quer alcançar uma matriz elétrica com 85% de fontes renováveis até 2050. O Brasil, por sua vez, já conseguiu esse número 30 anos antes do Velho Continente. “O momento do Brasil não é de transição, mas de reafirmação de sua matriz elétrica renovável, que é uma das melhores do mundo”, afirmou.
Castro, que também é coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), diz que para manter sua matriz com base renovável, o país precisa de fontes firmes, como usinas termelétricas, hidrelétricas reversíveis e também as usinas nucleares. “Quanto mais diversificado, melhor. Vejamos o caso do Amapá, que só tinha uma linha de transmissão. Todas as termelétricas, que até 2014 atendiam a demanda energética do estado, foram desativadas e desmontadas”, apontou. “As plantas nucleares têm um papel importante, além de ter a densidade tecnológica mais complexa de todas, com efeitos multiplicadores. O Gesel sempre considerou nuclear, termelétricas e hidrelétricas reversíveis. Como temos um cenário onde a demanda [por energia] vai se recuperar, essa escolha se justifica”, acrescentou Castro.
Nessa mesma linha, o professor do Departamento de Economia da PUC-RJ, Sergio Besserman Vianna, afirma que a energia nuclear tem um papel relevante no portfólio de produção energética do planeta. “Precisamos de uma base de geração firme – já que solar e eólica são intermitentes. Temos a biomassa, que é uma grande aposta, mas a geração nuclear seguramente é um pedaço desse portfólio”, opinou.
Besserman, que estuda as consequências econômicas e sociais da mudança climática global desde 1992, afirma que mesmo nas organizações ambientalistas globais e brasileiras existe uma aceitação da importância da nuclear. “Com exceção do Greenpeace, as demais [ONGs] seguem de certa maneira a observação dos relatórios do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas]. Desde 2001, esses relatórios indicam que a energia nuclear tem um papel no portfólio que substitui as fontes fósseis, caso a meta seja fazer a transição para o baixo carbono em um tempo aceitável”, concluiu.
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OPEP PODE AMPLIAR CORTES DE PRODUÇÃO E VÊ RECUPERAÇÃO DE DEMANDA DE PETRÓLEO MAIS LENTA EM 2021
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) pode prorrogar ou ampliar seus cortes de produção, a depender das condições do mercado dos preços do barril nos próximos meses. A declaração foi dada hoje (11) pelo ministro de Energia da Argélia, Mohamed Arkab. Além disso, a entidade espera que a demanda por petróleo no mundo se recuperará mais lentamente em 2021.
Segundo a OPEP, a demanda deve crescer em 6,25 milhões de barris por dia (bpd) em 2021, totalizando 96,26 milhões de bpd. Esse volume é 300 mil bpd menor em relação à previsão anterior. A revisão para baixo se deve aos números em alta de casos de coronavírus no hemisfério Norte, que está se aproximando agora do inverno.
“A recuperação da demanda por petróleo será severamente prejudicada e a fraqueza na demanda por combustíveis para transporte e indústria agora está estimada para durar até meados de 2021”, declarou a Opep em relatório.
No mercado, o que se comenta é que o enfraquecimento da demanda em 2021 incentivará o cartel de países a prorrogar seu atual acordo para redução de oferta de petróleo. Nessa semana, após positivas notícias envolvendo vacinas, os preços do barril de petróleo subiram, chegando a máxima de US$ 45, maior volume apurado em dois meses.
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RAFAEL GROSSI FALA PELA PRIMEIRA VEZ NA ONU E DIZ QUE A ENERGIA NUCLEAR SERÁ PARTE DA SOLUÇÃO SOBRE O CLIMA NO MUNDO
Discursando na Assembleia Geral das Nações Unidas pela primeira vez desde sua nomeação como diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi falou sobre o impacto global do COVID-19 e as mudanças climáticas E sobre o papel Das tecnologias nucleares para enfrentar esses e outros desafios de desenvolvimento: “Minha primeira viagem para fora da Áustria como diretor-geral foi para a conferência sobre mudança climática COP 25 em Madrid em dezembro passado. Queria enviar uma mensagem muito clara – que a energia nuclear é parte da solução para a crise climática. Eu sou ansioso para garantir que a voz da agência seja ouvida sobre os grandes benefícios da energia nuclear. “
Ele observou que as últimas projeções anuais da agência mostram que a energia nuclear continuará a desempenhar um papel-chave no mix de energia de baixo carbono do mundo, com a capacidade elétrica nuclear global sendo vista quase dobrando até 2050 em seu cenário de alto caso. “A mitigação da mudança climática continua sendo um fator potencial chave para o uso da energia nuclear. Os grandes benefícios das tecnologias nucleares são sustentáveis apenas se usadas com segurança.” A AIEA ajudou 147 países e territórios no ano passado por meio de seu programa de cooperação técnica, 35 dos quais para os países menos desenvolvidos. O foco principal de seu trabalho estava na saúde e nutrição, segurança e proteção nuclear e alimentação e agricultura.
Grossi falou sobre como a AIEA adaptou suas operações durante o bloqueio no início deste ano, colocando muitas de suas atividades online e organizando reuniões, cursos de treinamento e webinars, incluindo sessões de apoio a radiologistas, operadores de usinas nucleares e especialistas em segurança nuclear na realização de seus trabalhos no face da pandemia. Ele lembrou o apoio emergencial do COVID-19 da AIEA aos Estados membros no uso de RT-PCR, uma técnica derivada do núcleo usada para a detecção do vírus causador da doença. “Lançamos a maior operação da história da Agência para ajudar os países a enfrentar o coronavírus. Quase 1.500 remessas de equipamentos para detecção e diagnóstico de vírus, e outros suprimentos, foram entregues a cerca de 125 países.” Grossi falou ainda sobre a nova iniciativa da AIEA Zoonotic Disease Integrated Action (ZODIAC) para ajudar o mundo a se preparar melhor para futuras pandemias. O ZODIAC incluirá uma rede global de laboratórios de diagnóstico trabalhando para o monitoramento, detecção e controle de doenças zoonóticas – doenças transmitidas de animais para humanos.
A AIEA continua a verificar o não desvio de material nuclear declarado pelo Irã em seu Acordo de Salvaguardas. As avaliações sobre a ausência de material nuclear não declarado e atividades para o Irã continuam. “Saúdo o acordo entre a agência e o Irã, que espero reforce a cooperação e aumente a confiança mútua.” As atividades nucleares da Coréia do Norte “continuam sendo motivo de séria preocupação. A continuação do programa nuclear do país é uma violação clara das resoluções relevantes do Conselho de Segurança e é profundamente lamentável.” Ele pediu à Coreia do Norte que cumpra integralmente suas obrigações de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança, coopere prontamente com a AIEA na implementação plena e efetiva de seu Acordo de Salvaguardas do TNP e resolva todas as questões pendentes, especialmente aquelas que surgiram durante a ausência de inspetores do país.
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AMANCO WAVIN APRIMORA ESTRUTURA DE MARKETING PARA ACELERAR A VENDA DE TUBOS E CONEXÕES EM LOJAS DO PAÍS
Em uma iniciativa pioneira, a Amanco Wavin, uma das maiores empresas mundiais em tubos e conexões, passará a utilizar a plataforma Aceleraí Trade com o intuito de acelerar as vendas das lojas parceiras de materiais de construção, dando oportunidade para que médios e pequenos lojistas tenham acesso a uma comunicação padronizada e bem estruturada. Fábia Guerra (foto), gerente de Marketing da Wavin no Brasil, disse que “Acreditamos que essa parceria vai nos permitir melhorar ainda mais nossa interação e relacionamento com os varejistas, que respondem por uma boa parcela das nossas vendas, tendo acesso mais direto à nossa equipe comercial bem como ao enxoval de PDV e informações dos diferenciais das nossas soluções inovadoras.”
O Aceleraí Trade é um novo desdobramento da plataforma de comunicação criada para abrir caminho para que anunciantes possam comunicar seus produtos e ações a seus públicos, com produção de qualidade e endosso de personalidades. A nova ferramenta foi idealizada com o propósito de criar soluções especialmente direcionadas aos canais de comunicação de grandes indústrias, redes e franquias. No início do projeto, a plataforma Aceleraí Amanco Wavin ficou aberta em período de degustação aos vendedores e representantes, que fizeram peças como stories, carrossel, tabloides e banners para seus clientes. Durante o período, a ferramenta contabilizou mais de 1.400 acessos e produziu 1.500 peças, com mais de 550 lojas cadastradas e 170 vendedores e representantes como usuários da plataforma.
Essa ferramenta tem o propósito de aprimorar os resultados já alcançados, agregar ainda mais valor para a imagem da marca, ao mesmo tempo em que acelera o ritmo promocional, com campanhas de comunicação de qualidade por um custo reduzido para os lojistas. Para Miguel Petronilo, gerente de canal empresarial da Wavin no Brasil, o foco no cliente é a principal iniciativa: “É com essa orientação que nosso time de Trade Marketing canaliza as energias para atender as necessidades dos clientes de uma forma que os surpreenda, com soluções inovadoras e criativas, que superem suas expectativas e resolvam suas dores. Buscamos sempre ações que gerem valor, desenvolvendo a parceria de longo prazo com nossos clientes.“vOs lojistas interessados na plataforma podem acessar https://ift.tt/38AzHv9 para escolha e personalização das campanhas, mais os desdobramentos de peças para digital, impresso e TV.
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CONHECIMENTO SOBRE SEGURANÇA DA INDÚSTRIA NUCLEAR AJUDARÁ A DESMISTIFICAR A FONTE, APONTA PESQUISADOR
O maior conhecimento sobre os parâmetros de segurança e as salvaguardas que envolvem a indústria nuclear é o caminho para desmistificar a fonte e ampliar sua aceitação na sociedade como um todo. Este foi o tema da primeira rodada de debates virtuais desta quinta-feira (12) do evento Nuclear Trade and Technology Exchange (NT2E), promovido pela Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN). O debate teve a moderação de Carlos Aragão e contou ainda com a participação dos jornalistas Rodrigo Polito, Ramona Ordoñez e Denise Luna.
O palestrante do painel “Assuring Safety, Security and Safeguards” foi o pesquisador argentino Abel Julio González. Ele é especialista em proteção de radiações e segurança nuclear, além de ser representante no Comitê Científico das Nações Unidas sobre os Efeitos da Radiação Atômica (UNSCEAR).
“Temos um sistema internacional muito sólido que nenhuma outra indústria possui, com salvaguardas e segurança. A parte de salvaguarda se preocupa com a não proliferação de armas nucleares, enquanto a segurança se ocupa com o controle da radiação. Cremos que esse sistema é o melhor para desmistificar a energia nuclear. Este é um desafio que temos para o futuro”, afirmou González.
O presidente da Abdan, Celso Cunha, e os demais debatedores do evento desta quinta-feira
O acadêmico também foi diretor da Divisão de Transporte de Radiação e Segurança de Resíduos da Agência Internacional de Energia Atômica por 20 anos e traçou um paralelo sobre como o setor nuclear e os demais segmento cuidam de seus resíduos. “A indústria nuclear foi a primeira e única no mundo que tomou uma decisão ética muito firme, que foi guardar os resíduos. Todas as demais indústrias, no entanto, lançam esses resíduos no ambiente. É o que faz a indústria do carvão com as cinzas, por exemplo”, ponderou.
O consultor técnico da Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade e membro da Academia Brasileira de Ciências, Carlos Aragão, que fez a moderação do debate, destacou o desempenho da segurança das usinas nucleares brasileiras. “Nossos reatores têm desempenho extremamente seguro, com índices fantásticos. E mais: cada [nova] usina vai incorporando as lições extraídas dos acidentes passados. Como o Abel bem colocou, há todo um sistema internacional em torno disso. Esta é uma tecnologia que vai se tornando cada vez mais segura com o tempo, seja com avanços tecnológicos, seja com lições aprendidas com os acidentes”, afirmou.
Por fim, Aragão elogiou a iniciativa da ABDAN de realizar o debate, como forma de ampliar o conhecimento da sociedade sobre o setor nuclear. “Eu acho que a ABDAN está dando um passo muito importante com esse evento, na direção de ampliar os horizontes da área nuclear, desmistificá-la e trazer o conhecimento sobre a fonte”, finalizou.
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CONHECIMENTO SOBRE SEGURANÇA DA INDÚSTRIA NUCLEAR AJUDARÁ A DESMISTIFICAR A FONTE, APONTA PESQUISADOR publicado primeiro em http://petronoticias.com.br
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PETROBRÁS FAZ HIGIENIZAÇÃO TOTAL NA PLATAFORMA P-25 DO CAMPO DE ALBACORA DEPOIS CASOS DA COVID-19 NA TRIPULAÇÃO
O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (SindipetroNF), filiado à Federação Única dos Petroleiros (FUP), informou que depois de cinco casos confirmados de Covid-19 entre os membros da tripulação da P-25, no Campo de Albacora, na Bacia de Campos, outros 12 trabalhadores também testaram positivo, além de três testes inconclusivos. A unidade contava com cerca de 120 pessoas. A Petrobrás confirmou a contaminação e o desembarque dos infectados. O coordenador de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) do SindipetroNF, Alexandre Vieira, diz que o sindicato reivindica há tempos à Petrobrás que reveja seus protocolos de testagem e faça a investigação epidemiológica dos casos pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa): “Queremos que seja feita testagem também no desembarque para que os trabalhadores não levem o vírus para casa, porque podem, sim, se contaminar nas plataformas. Existem evidências suficientes do perigo da transmissão por assintomáticos. Mas a Petrobrás insiste em agir somente nos casos em que as pessoas apresentem sintomas.”
Oficialmente a Petrobrás informou que ocorreram desembarques pontuais na P-25 – plataforma localizada no campo de Albacora na Bacia de Campos, na costa do Espírito Santo – por suspeita de Covid-19. No comunicado, a empresa diz que “Os colaboradores foram testados em terra, com acompanhamento das equipes de saúde da Petrobrás e orientações para isolamento nos casos que testaram positivo. Como medida preventiva, a companhia também testou todo o efetivo a bordo. As instalações da plataforma passaram por higienização adicional e foram reforçadas as orientações de distanciamento e prevenção a bordo.
A Petrobrás reitera o compromisso com a saúde e a segurança dos colaboradores e vem adotando procedimentos robustos em todas as suas unidades desde o início da pandemia, atuando sempre de forma diligente. Entre as medidas de prevenção ao contágio estão o período de quarentena com monitoramento de saúde de 14 dias no pré-embarque para todos os colaboradores, avaliação de saúde e testes RT-PCR antes do embarque e, a bordo, uso obrigatório de máscaras, distanciamento entre as pessoas e reforço na higienização.”
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A BRITÂNICA ROLLS-ROYCE E A ESTATAL CHECA CEZ SE UNEM PARA CONSTRUIR UM REATOR NUCLEAR MODULAR
A empresa britânica Rolls-Royce e a concessionária tcheca ČEZ, assinaram um Memorando de Entendimento para explorar o potencial de pequenos reatores modulares na República Tcheca. A Rolls-Royce lidera o UK SMR Consortium, que também inclui Assystem, Atkins, BAM Nuttall, Jacobs, Laing O’Rourke, Laboratório Nuclear Nacional, Centro de Pesquisa de Fabricação Avançada Nuclear e TWI. ČEZ já celebrou acordos semelhantes com NuScale e GE Hitachi. O conceito UK SMR é um reator de água de pequena pressão padrão, com um tempo de operação planejado de 60 anos e potência instalada de 440 MWe. O período de construção de toda a instalação não deve exceder cinco anos, observou ČEZ.
Tom Samson(foto principal), CEO interino do UK SMR Consortium, disse: “A acessibilidade e a velocidade com que podemos montar toda a usina sem dúvida a tornarão uma opção muito atraente para a ČEZ, que espera seu futuro fornecimento confiável de energia de baixo carbono”. Daniel Beneš(foto a direita), presidente da ČEZ acrescentou: “Novas soluções e tecnologias de energia desempenham um papel importante em nosso negócio e temos nos concentrado em pequenos reatores modulares já há algum tempo, especialmente em nossa empresa de pesquisa UJV Řež. No futuro, eles pode ser uma alternativa importante que não podemos ignorar. “
A ČEZ opera seis unidades em suas usinas nucleares de Dukovany e Temelín, que produzem mais de um terço de toda a eletricidade na República Tcheca. A subsidiária da ČEZ, Elektrárna Dukovany II, está atualmente trabalhando na construção de uma nova unidade no local de Dukovany. Pretende operar as unidades existentes por 60 anos. Bohdan Zronek, diretor da Divisão de Energia Nuclear da ČEZ, disse que: “Embora estejamos trabalhando intensamente em uma nova unidade de reator em Dukovany, estamos envolvidos nesses projetos com vista a um maior desenvolvimento da energia nuclear, cuja posição na matriz energética de nossa empresa continuará a crescer. “
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FORÇA AÉREA BRASILEIRA ORGANIZA SIMPÓSIO SOBRE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SENSORIAMENTO REMOTO APLICADA EM DEFESA
A Força Aérea Brasileira (FAB) vai realizar, de 2 a 5 de dezembro, o 10º Simpósio de Sensoriamento Remoto de Aplicações em Defesa (SERFA 2020). O tema deste ano é “Sensoriamento Remoto e Inteligência Artificial: como computação e crowdsourcing serão o futuro das tecnologias aeroespaciais”. O evento, que será totalmente on-line, ,0é uma realização do Instituto de Estudos Avançados, é incentivado pelo Ministério da Defesa e o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial e, ainda, tem como parceiro técnico-científico o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Em 2019, o simpósio alcançou aproximadamente 200 mil pessoas nas redes sociais e foi acompanhado em mais de 20 cidades no Brasil e em países na América do Sul, Europa e Estados Unidos. Para o evento presencial, participaram mais de 500 inscritos, dos mais diversos segmentos da sociedade, assim como palestrantes brasileiros e estrangeiros, além do envolvimento de 15 empresas apoiadoras nacionais e internacionais. Em 2019, o simpósio alcançou aproximadamente 200 mil pessoas nas redes sociais e foi acompanhado em mais de 20 cidades no Brasil e em países na América do Sul, Europa e Estados Unidos. Para o evento presencial, participaram mais de 500 inscritos, dos mais diversos segmentos da sociedade, assim como palestrantes brasileiros e estrangeiros, além do envolvimento de 15 empresas apoiadoras nacionais e internacionais.
O Simpósio reunirá organizações civis, como MundoGEO, parceiro para a divulgação do evento na sociedade civil em diversas áreas que envolvem o uso de sensoriamento remoto, como: geointeligência, geotecnologias, agronegócio, sistemas de vigilância, mapeamento urbano e ambiental, entre outros; Igloo.Network, parceiro para prospecção de startups brasileiras inovadoras atuantes no mercado nacional; e IEEE GRSS & ISPRS, uma das maiores Sociedades Internacionais de pesquisa em Sensoriamento Remoto, bem como militares, as quais representam os diferentes setores do governo, da academia, da indústria e da sociedade. A programação completa pode ser acessada pelo site do Simpósio (clique aqui), onde as inscrições podem ser realizadas.
De acordo o membro da Comissão Organizadora, Tenente-Coronel Aviador Rafael Paes(foto), a maior expectativa para esta edição do Simpósio é o potencial de abrangência e alcance de público: “O Simpósio tem por finalidade estimular a integração da quádrupla hélice, academia, governo, indústria e sociedade, na área de sensoriamento remoto por meio de discussões nos níveis: decisão, técnico-científico, operacional e de mercado/industrial.” Ele disse ainda que será uma oportunidade para profissionais da área conhecer as tendências tecnológicas baseadas em imagens para a Mobilidade Aérea Urbana e observar soluções inovadoras de startups do mercado brasileiro para a integração de sistemas inteligentes: “o público poderá participar das discussões sobre como contribuir para o desenvolvimento de Inteligência Artificial sem a necessidade de saber programar uma linha de código sequer.”
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GASODUTO QUE CORTARÁ O TURCOMENISTÃO, AFEGANISTÃO, PAQUISTÃO E ÍNDIA ESTÁ PRESTES A SER CONSTRUÍDO
O embaixador do Turcomenistão no Paquistão, Atadjan Movlamov, disse que o gasoduto Turcomenistão-Afeganistão-Paquistão-Índia (TAPI) está em fase de implementação prática, e que certamente será um divisor de águas para a prosperidade econômica para os quatro países. Ele afirmou isso durante uma reunião com representantes do Fórum da Associação de Jornalistas Econômicos (EJAF), em Islamabad. O gasoduto terá 1.840 km transportando gás natural do Turcomenistão para o Afeganistão, Paquistão e Índia e será construído pelas empresas estatais de gás no âmbito do projeto TAPI: “Estamos finalizando acordos com o governo do Paquistão e estamos considerando iniciar a construção logo depois disso.” O embaixador do Turcomenistão disse que o projeto TAPI pode mudar a sorte do Paquistão, pois a geração de energia a gás natural é significativamente mais barata do que o diesel e o óleo combustível, além do acesso ao gás natural estimular a industrialização e o investimento.
A empresa brasileira Liderroll também acompanha este projeto de perto há pelo menos quatro anos e pode ser uma das empresas a participar das obras, levando suas tecnologias de cruzamento de túneis e subidas em montanhas íngremes. O Presidente da companhia, Paulo Fernandes(foto a direita), já esteve no Turcomenistão, pais de origem e fornecedor do gás que será transportado, participando de uma série de reuniões: “Este é um projeto que conhecemos bem. Demos algumas sugestões e opiniões na sua elaboração quando ainda estava na fase inicial. Felizmente nossas posições foram bem aceitas. Vamos aguardar agora o desenrolar dos acontecimentos, porque também há uma forte e complexa posição política na região. Politicas que envolvem autonomias de quatro países diferentes.”
Da mesma forma, o Paquistão e o Afeganistão se beneficiarão de bilhões de dólares em taxas de trânsito e este projeto também trará um know-how para a região em termos de equipamentos modernos de alta tecnologia. Atualmente, Índia e Paquistão estão entre os maiores contribuintes mundiais de emissões de CO2, cerca de 7,5 % das emissões globais. O gás natural oferece uma alternativa mais segura e limpa à geração de energia a carvão e diesel. Também será instalada uma linha de fibra óptica de 1.635 km junto ao projeto do oleoduto. Ela será instalada desde a fronteira do Turcomenistão através do Afeganistão e Paquistão. A instalação dessa fibra óptica monitorará os gasodutos e fornecerá os dados da Europa, Ásia e Sudeste Asiático a uma velocidade de 100 GB por segundo, com capacidade de aumentar até 6 TB por segundo.
Além da linha de gás e da linha de fibra ótica, existe um Projeto de Transmissão de Energia Turcomenistão-Afeganistão-Paquistão e a nova linha elétrica da TAP não só fornecerá energia elétrica ao gasoduto TAPI e suas instalações, mas também permitirá a exportação de energia de até 3000 megawatts via Afeganistão para o Paquistão.
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GASODUTO QUE CORTARÁ O TURCOMENISTÃO, AFEGANISTÃO, PAQUISTÃO E ÍNDIA ESTÁ PRESTES A SER CONSTRUÍDO publicado primeiro em http://petronoticias.com.br
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