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Fotógrafo Alexandre Guilherme Berzin - Pedra do Navio Cidade de Bom Jardim-PE, Década de 1950.
Alexandre Guilherme Berzin, conhecido como Alexandre Berzin, nasceu na cidade de Riga, capital da Letônia, no dia 31 de janeiro de 1903. Ao chegar ao Brasil, em 1927, houve alterações na grafia de seu nome, que passou de Behrsing para Bersing e, depois, para Berzin.
Alexandre foi prontuariado pela DOPS/PE muitos anos depois de ter chegado ao Recife. No prontuário individual 9165, constam documentos dos anos de 1943-1944. Além dos dados de origem, por meio de seu registro geral, é possível saber que Alexandre Berzin casou-se com a brasileira Ana do Vale Berzin, com quem teve uma filha: Aurélia do Vale Berzin. São registradas informações também sobre suas atividades como fotógrafo e sua circulação pela Usina Cucaú, localizada no município de Rio Formoso, entre 1943 e 1944.
Berzin era fotógrafo e ao chegar ao Brasil fixou residência em Belém do Pará para trabalhar na casa fotográfica do italiano Filippo Fidanza. Lá, permaneceu apenas por um ano. Em 1928, transferiu-se para o Recife, onde abriu um estúdio de fotografias chamado Foto AB, localizado à Rua da Imperatriz, no centro da capital, no qual também trabalhava com esculturas. O estabelecimento tinha movimento comercial bem regular e grande estoque de material fotográfico, sendo frequentado por brasileiros e estrangeiros, de preferência americanos.
A trajetória de Berzin se confunde com a história da fotografia em Pernambucano, tendo sido um dos profissionais que se destacaram na documentação da vida e da paisagem do estado. Hoje, seus negativos e fotografias encontram-se divididos entre os acervos do Museu da Cidade do Recife e da Fundação Joaquim Nabuco. Nessa trajetória, Berzin também abriu espaço à formação de novos talentos, tendo sido professor de fotografia da Escola de Arte do Recife. Em 1948, juntamente com a Sociedade de Arte Moderna, promoveu um curso de fotografia para formação de técnicos, com direito a ampla matéria no “Jornal Pequeno”.
#conhecido como Alexandre Berzin#nasceu na cidade de Riga#capital da Letônia#em 1927#Recife City#Recife Brazil#Recife Antigamente#1940s#pernambuco#nordeste#photography#photo#vintage#vintage photography#efemérides#Fundação Joaquim Nabuco#Antigamente
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(Julio Peña, 28 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CAIO FERRAZ. Você veio de SÃO PAULO, BRASIL e costumava ser AUTOMOBILISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO TRILHA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AVENTUREIRO, mas você não deixa de ser um baita de um LENIENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de LADRÃO REBELDE na história ENCANTO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
headcanons ﹢ wanted connections
RESUMO
Filhinho de papai sofreu com a separação dos pais e foi morar com a excêntrica tia artista plástica no centro de São Paulo. Fissurado em adrenalina, se colocar em risco e em esportes radicais; não tem medo de nada. Nunca gostou de estudar, reprovou o último ano do colegial e optou por abandonar a escola, preferindo apostar na carreira de automobilista iniciada aos 15 anos. Viveu loucamente durante anos — festas, bebidas, flings — abandonou a humildade que sempre pertenceu em seu coração pra dar lugar a um playboy estressadinho metido à besta. Sofreu um acidente no começo da temporada da Fórmula 1 de 2024 durante um GP e quase morreu. Desde então, está reavaliando como leva a vida e quer voltar às raizes. É uma boa pessoa, na dele, tranquilo e complacente. Mas, apertando os botões errados, se torna errático e explosivo.
A maior decepção de Caio foi saber que o Relâmpago McQueen não existia no mundo das histórias.
HEADCANONS
Vem de uma família paulista classe média alta. Pais advogados, mais presentes fora de casa do que dentro… Caio cresceu com a educação de babás, empregados e professores da escola primária e ensino fundamental. Isto é, até completar 11 anos, quando Henrique e Helena se separaram.
O garotinho, então, ficou aos cuidados de sua tia materna Alda, uma senhora boêmia, liberal, arrojada, e artista plástica de sucesso. Ela morava na cobertura de um prédio no coração da capital e arrastava o sobrinho bochechudo para exposições em galerias de arte, museus e peças teatrais. Tia Alda representa um verdadeiro refúgio para Caio, e forneceu a ele a liberdade que nunca sentiu com os pais, mas também o introduziu a um mundo de excessos e tentações.
Apesar da influência da guardiã e da oportunidade de conhecer diversas manifestações artísticas, essa não era a área pelo qual o coração do garoto batia mais forte. Seu segundo abrigo, porém, era a aventura. Desde garoto era uma pessoa atlética. Visitava o interior do estado só para percorrer por uma tirolesa de 5km, praticava flyboard sem medo algum, pulava de asa-delta, praticava paraquedismo.
Em contraponto, nunca demonstrou interesse pelas disciplinas tradicionais na escola, sendo este o momento mais entediante de seus dias. Não apreciava as matérias e, para desanimá-lo ainda mais, perdia a atenção com facilidade. Repetiu o terceiro ano do Ensino Médio por negligência e abandonou o colégio para se dedicar ao automobilismo, esporte que começou dois anos atrás, aos 15.
Aos 19 anos, se entregou aos excessos a que tanto foi tentado, mas recusados em nome da boa saúde. Já havia conquistado vários campeonatos de regionais e estaduais de kart, e estava para fechar contrato para as grandes competições. Conheceu pessoas do ramo, conheceu supermodelos, festas excêntricas que nunca sairiam da sua memória. Por anos, sua vida foi uma espiral de rebeldia e impulsividade em medidas iguais, mas sempre sóbrio o suficiente para conseguir treinar e subir ao pódio depois de longas corridas.
Aos 22, Caio estreou na Fórmula 2, conquistando um lugar no pódio em várias corridas. A imprensa brasileira começou a prometê-lo como a próxima grande estrela do país. Era jovem, com recursos, com muito patrocínio, e extremamente carismático. Explodiu nas redes sociais e foi o rosto de algumas marcas nessa época. Mas, quem o conhecia atrás da máscara de garoto de ouro, contaria outra história. Arrogância com staff, altercações físicas em festas, temperamento explosivo.
Mesmo assim, seu talento bruto o levou para a Fórmula 1 aos 25 anos, quando assinou contrato com a McLaren. Em seu ano de estreia conquistou três pódios, incluindo um segundo lugar no GP da Bélgica. Estava no melhor (e pior) momento da sua vida, como um meteoro. Os rumores sobre seu estilo conturbado de vida cresciam a cada dia mais, e mais pessoas fomentavam as histórias. Caio, vivendo tudo que sempre sonhou, ainda não se sentia pleno, tampouco satisfeito. Possuía a sensação que precisava de umas mudanças; mas como?
Em março de 2024, na primeira corrida da temporada, Ferraz sofreu um grave acidente, quando colidiu em um muro da pista em altíssima velocidade. Foi forçado a se afastar por quase toda a temporada devido a fratura no braço, o que o deixou de molho em fisioterapias e na casa da tia, onde tudo começou. Sozinho por semanas, preferiu enfrentar seus demônios ao invés de ceder, mais uma vez, à eles.
Caio estava em processo de rebranding com a sua equipe, tendo pedido desculpas na frente de toda a equipe de funcionários para aqueles a quem desrespeitou, e foi atrás das pessoas que pediram as contas para pedir perdão e oferecer trabalho (ou o que elas precisassem). Recebeu muitos nãos, alguns esporros (nada que não merecia), mas sentia que fazia a coisa certa.
Era fim de noite de sábado, após escutar um áudio de sua namorada terminando o relacionamento pelo WhatsApp, quando ele foi procurar as coisas dela para devolver, visto que Amanda estava a caminho do apartamento. Foi então que encontrou o Livro dos Perdidos em meio aos itens e, curioso, porque nem ele nem a namorada eram leitores que se prezavam, abriu a capa. No instante seguinte, já não estava mais ali.
Skeleton.
WANTED CONNECTIONS
Muse A é protetor sobre Isabela Madrigal, cuidando para que ela esteja sempre segura e feliz. Com a vinda de seu algoz particular, Caio se sente ameaçado com a desconfiança e até ódio de Muse, que desperta nele seus piores comportamentos.
Na qualidade de recém-chegado, o perdido ainda está se adaptando ao funcionamento e às leis desse novo mundo. Muse B, também perdido, sente o maior prazer em ensiná-lo sobre tudo o que sabe.
Ocioso é um adjetivo que não se pode aplicar a Caio, logo ele está sempre buscando coisas para fazer e aprender a fazer (ele gosta de aprender atividades braçais, não teóricas). Muse C opera da mesma forma, e desde que se conheceram se metem em empreitadas diferentes no Reino dos Perdidos, fazendo um pouquinho de cada coisa pra explorar esse mundo.
Embora esteja sendo mais comedido sobre o álcool, ele ainda curte passar horas em um bar jogando conversa fora e jogando dardos à troco de apostas ridículas. Muse D também gosta, então encontraram um no outro uma companhia fixa para esse tipo de happy hour, visto que a diversão é garantida.
Caio e Muse E se conheceram no hospital. Ele, para analisar o braço quebrado; Muse, por algum que motivo que ele mesmo já esqueceu. Acontece que se veem periodicamente no local, e já virou costume fofocarem sobre os funcionários e pacientes.
Nunca imaginou que uma crush dos desenhos seria real. Caio, um fissurado em desenhos animados quando era criança, sonhava em alto nível de detalhes em como seria o encontro dele com Muse F. Agora que estão no mesmo plano, as palavras se atrapalham, as mãos suam, e ele volta a ser o garotinho abobalhado.
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Museu da Casa Brasileira (Museum of the Brazilian Home)
A lovely museum documenting Brazilian history of architecture, decor, design and general life of our people. It had a park and always something new, one of my favorite places to visit, and it was free! Too bad it's been closed for years now 😮💨 I really miss it.
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MENTORIA DE ESCRITA CRIATIVA
- Para projetos não terminados
- Para quem quer aprender a escrever
- Para quem quer melhorar a escrita
A mentoria de escrita criativa é um serviço que estou oferecendo, afinal estou desempregada e preciso ajudar a pagar as contas de casa. Contigo, eu vou:
- Para quem tiver com um projeto não terminado de ficção, eu ofereço uma leitura crítica do material já escrito, incluindo anotações de ideias.
- Te ajudo a criar metas realistas e criar uma rotina para você atingi-las e terminar seus projetos.
- Te ajudo com outline e brainstorms, independente de qual tipo o seu processo criativo é.
- Caso seja necessário e/ou desejado, te darei aulas de escrita criativa semanalmente. Com exercícios e teoria de narrativa. Tudo adaptado ao que você quer e precisa.
- Acompanhamento semanal dos seus projetos.
Extra: análise crítica de textos terminados.
O pagamento é mensal e, pela quantidade de coisas que estou oferecendo, o preço é 250 reais
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Tá, mas quem eu sou?
Meu nome é Bia Sá, nasci em 28 de novembro de 1995. Sou formada em Letras – Produção Textual e pós-graduada em Literatura, arte e pensamento contemporâneo, pela Puc-RJ. Dou aulas de escrita criativa desde 2019, pesquiso sobre escritoras mulheres e, de vez em quando, escrevo crônicas, poesias e artigos sobre escrita e literatura para o médium e para o substrack.
Escrevo space opera, hopepunk, fantasia épica, mulheres LGBTQIA+ protagonizando aventuras em qualquer lugar, em qualquer tempo, sempre com bastante drama e questões pessoais. E tbm escrevo poemas, crônicas e ensaios. Ah, e, aparentemente, voltei a escrever fanfics de Percy Jackson.
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PROJETOS PUBLICADOS:
Uma rachadura entre nós (2021):
Uma mulher cede ao pedido de três adolescentes e conta a história de como suas mães se conheceram. Uma história de mundos paralelos, duas melhores amigas e um amor não correspondido. Uma história que começou quando um aplicativo de socialização interdimensional foi criado e a Terra deixou de ser uma.
Essa noveleta faz parte da coleção Espectros de roxo e cinza, uma coleção com protagonistas assexuais e escrita somente por escritories ace.
Para conhecer um pouco mais sobre esse projeto.
Na tempestade vermelha (2023):
A minha publicação mais recente é também sci-fi, dessa vez escrito para a antologia Sai-fai: ficção científica à brasileira, organizada pelo Museu do Amanhã.
O meu conto se chama Na tempestade vermelha. Em formato de podcast, Ruby conta a história de como sobreviveu à maior tempestade de Júpiter.
Palavras inacabadas (2023 - atual):
Essa é a minha newsletter no Substrack. Lá, escrevi e publiquei crônicas às 18h, aos sábados. No momento, estou reformulando as ideias para ela, por exemplo, quero muito escrever uma coluna sobre Bullet Journal e uma sobre crítica literária feminista, além de manter as crônicas, só mudar a periodicidade.
Enquanto isso, você pode ler o que já está lá.
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Você tbm pode me encontrar:
- Instagram
- Twitter
- Youtube (tem uns vídeos que eu editei lá)
E é isso... Sintam-se à vontade para me chamar no privado para conversar sobre a mentoria ou sobre qualquer outra coisa XD
#fiction writing#am writing#writer community#mentoria de escrita criativa#escrita criativa#escrita#escritores#female writer#escritoras mulheres#escrever#newsletter#sci fi#escrever sci fi#sci fi writer#queer writer#queer artist#lgbtqia#lgbtq
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Jardim Paulistano Ficha Técnica
Localização: Av. Cidade Jardim Bairro: Jardim Paulistano Cidade: São Paulo/SP
Arquitetura Pablo Slemenson Arq. de interiores Lissoni® Paisagismo Orsini paisagismo
Unidades por andar 1 unidade por andar
Total de unidades 28, sendo 1 Maison + 26 Tipos + 1 cobertura
Opções com 3 ou 4 suítes Nº de vagas p/ unid.: 4 vagas Nº de Elevadores 2 elevadores sociais + 1 de serviço Área do terreno 2.945,65m²
Áreas comuns: Lobby Hall Social Piscina Coberta SPA com Sauna Fitness Massagem com Vestiários Masc. e Fem Brinquedoteca Salão de Festas Quadra de Tênis Quadra de Beach Tênis Ice Pool Beauty Care Jacuzzi Meeting Room Garden Externo Garden Mezanino.
Produto está localizado em um dos pontos mais conceituados de São Paulo. Um bairro nobre, de ótima localização e fácil acesso, que concentra áreas verdes, centros comerciais e financeiros, além de inúmeras opções de lazer. Viver no Itaim é escolher o melhor para sua família, somando mais beleza, segurança e tranquilidade à arte de morar bem.
Parque do Povo: 75 m Empório Santa Maria: 300 m Casa do Saber: 350 m Av. Brig. Faria Lima: 450 m Spin’n Soul: 550 m Esporte Clube Pinheiros: 500 m Jockey Club de São Paulo: 600 m Museu da Casa Brasileira: 600 m Shopping JK Iguatemi: 900 m Shopping Iguatemi: 1,1 km Ráscal: 1,2 km Eataly: 1,5 km Shopping Cidade Jardim: 2,7 km
peça mais informações: (11)985849010 ou Whats (11)99777-3490
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“Diz” Lounge Armchair by Sergio Rodrigues, 2002,
Designed by Brazilian furniture master Sergio Rodrigues in 2002, the "Diz" armchair features sculptural and ergonomic lines that mark a natural progression in Rodrigues’ comfortable design and unique aesthetics.
The Diz armchair was awarded 1st place at the 20th edition of the Prêmio Design at the Museu da Casa Brasileira.
Solid wood frame. Molded plywood seat and backrest with oak or imbuia veneer. Upholstered seat pad optional. Dimensions 78 x 86 x H 72 cm
#art#design#furniture#brazil#diz#armchair#seat#sculpture#millwork#sergio rodriguez#organic#plywood#imbuia#oak
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Ouro Preto é uma cidade brasileira situada no estado de Minas Gerais. Foi fundada em 1698, por bandeirantes, e recebeu o nome de "Vila Rica" em 1711, quando foi elevada à categoria de vila. Em 1720, tornou-se a capital da capitania de Minas Gerais.
A cidade teve um papel importante na história do Brasil, pois foi um dos principais centros do ciclo do ouro. A riqueza produzida pelo ouro atraiu para a cidade pessoas de todo o mundo, o que contribuiu para o seu desenvolvimento cultural e arquitetônico.
Em 1823, Ouro Preto foi elevada à categoria de cidade e passou a se chamar "Ouro Preto". Em 1897, perdeu o status de capital de Minas Gerais, que foi transferida para Belo Horizonte.
Atualmente, Ouro Preto é um importante destino turístico, devido ao seu patrimônio histórico e cultural. A cidade é tombada pelo IPHAN, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e é considerada Patrimônio Mundial da UNESCO.
Aqui estão alguns dos principais marcos históricos de Ouro Preto:
O Museu da Inconfidência, que abriga um acervo dedicado à Inconfidência Mineira, um movimento de independência do Brasil que teve início em Ouro Preto.
A Igreja de Nossa Senhora do Pilar, uma das mais importantes igrejas barrocas do Brasil.
A Casa dos Contos, sede do governo da capitania de Minas Gerais.
A Igreja de São Francisco de Assis, uma das obras-primas do barroco mineiro.
O Museu de Arte Sacra, que abriga um acervo de arte sacra de Minas Gerais.
Ouro Preto é uma cidade rica em história e cultura. A sua arquitetura, sua arte e seu patrimônio cultural fazem dela um destino imperdível para quem visita o Brasil.
Ouro Preto é uma cidade conhecida por suas belas igrejas barrocas, que foram construídas no século XVIII, durante o período do ciclo do ouro. Essas igrejas são obras-primas da arte sacra brasileira, e são consideradas um dos principais atrativos turísticos da cidade.
Algumas das igrejas mais importantes de Ouro Preto são:
Igreja de Nossa Senhora do Pilar: a mais importante igreja de Ouro Preto, e uma das mais importantes igrejas barrocas do Brasil. Foi construída no século XVIII, e seu interior é ricamente ornamentado com ouro e pedras preciosas.
Igreja de São Francisco de Assis: uma das obras-primas do barroco mineiro. Foi construída no século XVIII, e seu interior é repleto de esculturas de Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora do Carmo: uma igreja de arquitetura barroca, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora da Conceição: uma igreja de arquitetura neoclássica, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário: uma igreja de arquitetura barroca, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Além dessas igrejas, Ouro Preto abriga outras igrejas barrocas, como a Igreja de Santa Efigênia, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões, a Igreja de São José, e a Igreja de São Francisco de Paula.
As igrejas de Ouro Preto são um testemunho da riqueza e da cultura da cidade. Elas são um importante atrativo turístico, e atraem visitantes de todo o mundo.
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PERÍMETROS - uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo > KEINY ANDRADE
A periferia das grandes cidades está retratada em algumas boas publicações que problematizam seus espaços físicos tanto quanto sociais, caso do excelente Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo [Lovely House, 2022] do fotógrafo paulista Keiny Andrade, que mostra uma abordagem peculiar em seu livro de estréia. Uma investigação visual iniciada há cinco anos pelos 346 quilômetros de extensão nas fronteiras da capital paulista, com seus 22 municípios vizinhos.
Ao contrário do que pode se pensar, esse registro trata de considerar muitas variantes, como ideologia e identidade. Elementos concretos ou existenciais dos envolvidos e como enxergá-los dentro do contexto de suas comunidades, coisa que o autor produz com muita pertinência e acutância, trabalhando com uma percepção subjetiva para a "nitidez" de suas imagens. Longe de ser apenas de caráter geográfico, já encontrado em alguns livros comentados neste blog, embora de importância igual, debruça-se em uma realidade diferente que demanda cada vez mais sua compreensão.
O fotógrafo em sua singularidade traduz o imenso caleidoscópio que são as periferias que parecem ser consonantes com o uso da cor como forma nas intrincadas moradias, um símbolo da criatividade de quem as habita, a singeleza combinada com a força do posar das pessoas, uma resistência que exemplifica a tenacidade do humano, onde o aparente afastamento do centro escamoteia uma complexa elaboração de edificações que não frequenta o cânone arquitetural da suposta beleza construída.
Perímetros projeta verdadeiros paradoxos que a fotografia, em sua função primordial, ocupa o espaço entre os relatos humanos e suas estruturas espaciais peculiares a desafiar os significados mais vulgares da beleza e da condição social, estabelecendo assim diferenciais propostos por seus protagonistas: o espaço concreto e as narrativas da sobrevivência em um país cuja desigualdade social é a norma estabelecida.
É um livro que distancia-se de outras boas publicações como a do paulistano Tuca Viera, com seu Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo [ Casa da Imagem/Museu da Cidade de São Paulo 2020] e do paulista Marcos Freire, com seu Casas do Brasil- Conexões Paulistanas [Museu da Casa Brasileira, MCB, 2021] já comentado aqui, publicações que trafegam igualmente por cenários arquitetônicos mas que dificilmente incluem personagens, afinal podemos pensar que a arquitetura em si mesma tem seu papel humano embutido.
No entanto, esse amálgama entre o concreto e o humano criado por Andrade é estabelecido pela sua narrativa em conjunção com a expressão gráfica da publicação em seus amplos discursos. São mais protagonistas que coadjuvantes que se apresentam, como se cuidadosamente fossem produzidos, mas que transparecem na legitimidade de sua originalidade. Outro paradoxo que o autor impõe habilmente: a garota retratada que espera com sua pipa na mão, como um acessório singular, ancorada em um barranco ou a moça que possa altiva com seu cão na coleira, que as colocam no oposto daqueles cuja abordagem policial viram dados neste mundo de preconceitos. As meninas que sorriem no guard rail que exalam vida e não o resultado de um censo a diminuir esse momento satisfatório onde a humanidade é expressa em sua plenitude.
Em sua arquitetura, até mesmo as construções que parecem abandonadas ou estão mesmo assim, em imagens de contrastes médios, que lhes configuram uma certa assepsia, se incorporam em uma busca por momentos "bucólicos" nas fronteiras das cidades que conectam-se à grande São Paulo. Lugares como Guarulhos, Embu-Guaçu, Cajamar, Caieiras, Santana de Parnaíba, Santo André, São Caetano, Cotia, entre outras. O que vemos nos remete às paisagens de Israel e da Cisjordânia [ antigo território da Palestina, a oeste do Rio Jordão] encostadas no conjunto da massa urbana de algumas cidades captadas pelo alemão Thomas Struth em sua participação no projeto criado pelo fotógrafo francês Frédéric Brenner, que juntou 11 artistas por uma década, publicado em uma monografia pela editora Mack em 2014, criando uma narrativa pictórica chamada The Place.
A massa verde captada por Keiny Andrade, parece suplantar a ideia do inóspito a que sempre estamos destinados a ver, embora a presença humana seja diferente dos outros livros aqui mencionados. E estas surgem mais contemplativas como a adolescente que equilibra-se em um tronco de eucalipto de forma e trajar elegante, ou do rapaz de havaianas e meias, com um gorro que posa com seu cão. A oposição clara da interpretação geral que é dada ao cenário convencional da "periferia".
Diversos lugares que fundem-se em um único, inseridos no percurso uníssono latino-americano, como também encontrado no livro Uma outra cidade um outro tempo [Museu da cidade de São Paulo, 2022] do veterano fotógrafo paulistano Iatã Cannabrava, já comentado neste blog, a mostrar que temos mais afinidades do que diferenças. A fotografia como elemento catalisador de distintas sociedades.
A urbanista paulistana Paula Freire Santoro, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo [USP] que escreve o posfácio no livro, nota que "A divisão entre rural e urbano se deu quando a terra virou mercadoria - se é que um dia ela não foi. Contudo, na prática, até hoje é difícil distinguir distinguir o tracejado definido por lei municipal. Há mais de cem anos, o planejamento das cidades se dá pela definição do que é perímetro urbano; o que está fora, em tese e por oposição, é rural." As fotografias que aparecem no livro, diz ela, escancaram uma realidade mais complexa: as ruas terminam esbarrando em muros; há construção, mas não ruas..." É o que vemos no homem montado em seu cavalo ou nas manilhas que parecem dividir um espaço desconhecido, no recorte preciso do fotógrafo que constrói sua própria geografia.
O fotógrafo paulista André Penteado, autor dos livros Missão Francesa [Editora Madalena, 2017] e Farroupilha [Ed.Madalena, 2020], igualmente já comentados aqui no blog, que assina a consultoria de edição do livro, nos explica que a metodologia para produção do livro foi realizar uma pesquisa no Google Street View, identificando lugares visualmente interessantes e para eles se dirigindo quase sempre no final de semana, caminhando sem destino pela região, e que quando encontrava as pessoas, pedia para fotografá-las ou elas mesmos se ofereciam. Para ele, "suas imagens - simples e diretas e que não buscam o espetacular- nos colocam a seguinte questão: qual o interesse do artista em documentar lugares que parecem a exceção de algumas vistas da natureza, tão descolados do que tradicionalmente atrai o fotógrafo?" A resposta, segundo o mesmo, pode estar no subtítulo do livro. Descritivo e direto.
Deste modo temos uma situação em que vemos uma periferia "selecionada" pelo autor, mas ainda sim uma periferia. Distantes do que se convencionou ser ilustrada sistematicamente. Aqui o espaço ganha uma dimensão diferente, ainda que pudéssemos desgostar da arbitrariedade do fotógrafo, o que de fato é típico daqueles cuja a autoria impõe-se sobre o documental, no espaço reservado mais ao artista.
O fotógrafo propõe uma reflexão sobre a natureza da convivência humana dentro do contexto das possibilidades mais contemporâneas, onde a população precisa necessariamente reaprender e a discutir suas questões além dos próprios nichos, para a construção de uma sociedade mais equilibrada. Neste ponto as imagens de Keiny Andrade convergem igualmente para um pensamento voltado também para o social colocando no plano da arte estabelecida, uma discussão antiga que diz respeito não somente aos protagonistas das publicações mas também a todos nós.
A poeta e pesquisadora guatemalteca Ilka Oliva Corado, escreve em artigo na importante publicação Diálogo Sul que “A periferia tem a missão titânica de ser rosto e voz de sua comunidade.” Ela bem coloca que, para grande parte da sociedade racista e classista, a periferia é historicamente depositária de todos os males nas américas. Ela sugere a resistência do sujeito periférico, excluído tradicionalmente de seus benefícios e direitos como parte da sociedade. Nada melhor do que quando ela é mostrada como vemos aqui, como algo importante e distante dos piores arquétipos a que está frequentemente agregada.
imagens © Keiny Andrade Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Perímetros uma cartografia fotográfica dos limites da cidade de São Paulo
Autor Keny Andrade
Editora: Lovely House
Edição de imagens: Keiny Andrade e André Penteado
Idiomas: Português, Inglês, Espanhol
Design: Bloco Gráfico
Texto(s): Paula Freire Santoro, André Penteado
Impressão: Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro: https://lovelyhouse.com.br/publicacao/perimetros-keiny-andrade/
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Há um ano, estávamos na reta-final dos preparativos para a abertura da exposição individual do artista popular Jasson Gonçalves. Tive a honra de ser escolhido pelo alagoano para assinada a curadoria da mostra “O Sol Nasce Para Todos”, realizada em parceria com o Museu Théo Brandão e a CBTU de Maceió. No começo de 2018, depois de muito me perder pelo sertão alagoano, finalmente cheguei até sua casa e fui surpreendido por sua produção com teor inédito e fértil. Jasson me contou sobre as visíveis dificuldades que estava vivendo: quem comprava suas peças só queria pagar cada vez menos – e o preço já era bem baixo. Escrevi sua história aqui no Novos Para Nós, dividi seu contato e, aos poucos, a situação foi mudando. Cerca de um ano depois, uma de suas cadeiras foi exposta em Milão e sua arte ganhou espa��o em coleções particulares e galerias graças à potência de sua produção. Em 2021, Jasson foi premiado com o título Artista Popular de 2021, entregue pelo Museu Théo Brandão. Sugeri “O Sol Nasce Para Todos” para o nome da exposição como uma síntese de sua trajetória: há esperança, força e verdade. Celebramos o momento seguros da importância de reconhecer e valorizar seus similares: os criadores, articuladores e mantenedores da arte popular. É preciso que seus nomes e ofícios sejam inseridos nas pautas de interesse público, para que possamos continuar construindo um alicerce seguro e democrático da cultura brasileira. O sol nasce para todos – ainda bem! Realização: Museu Théo Brandão, CBTU e Novos Para Nós. Fotos: @rennerboldrino #novosparanos #jassongoncalves #artepopular #artepopularbrasileira #artebrasileira #alagoas #brasil (em Alagoas) https://www.instagram.com/p/Clj8ZuWPl4v/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Desenvolvi uma série de pôsteres para o Museu da Casa Brasileira em celebração ao 5º Prêmio de Design. Cada pôster captura a conexão do museu com o design e a natureza, utilizando fotografias de paisagens e plantas brasileiras, tiradas por mim no Jardim Botânico de Porto Alegre, combinadas com tipografia sofisticada e moderna. Com uma estética minimalista, os pôsteres destacam a beleza natural e o ambiente acolhedor do museu.
O objetivo do projeto é atrair visitantes e comunicar a importância do design brasileiro, valorizando um dos principais prêmios de design do país.
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Inverno em Campos do Jordão: O Que Fazer Quando a Neve Chega
Campos do Jordão, conhecida como a “Suíça Brasileira,” é um destino perfeito para o inverno, atraindo turistas com suas temperaturas baixas e o clima europeu. Embora a neve não seja comum, os dias mais frios podem trazer geadas intensas, criando paisagens que lembram as de países nórdicos. Se a neve chegar, a cidade se transforma ainda mais, e há várias atividades para aproveitar ao máximo essa atmosfera única.
1. Passeios pela Vila Capivari O coração de Campos do Jordão, Vila Capivari, é encantador em qualquer época do ano, mas no inverno ganha um charme especial. Sob uma leve camada de neve ou em dias de geada, a arquitetura europeia das lojas e restaurantes cria um cenário de conto de fadas. Passeie pelas lojas de artesanato e aproveite os cafés e restaurantes que oferecem bebidas quentes, como o famoso chocolate quente cremoso, ideal para aquecer depois de explorar as ruas geladas.
2. Saboreando Fondues e Pratos Típicos de Inverno Campos do Jordão é famosa pela sua gastronomia, especialmente no inverno, com pratos que remetem aos alpes europeus, como fondues, racletes e sopas. Se o frio se intensificar com a chegada da neve, aproveite para se aquecer em um dos muitos restaurantes que servem fondues acompanhados de vinhos locais ou importados. É uma experiência que combina sabores e aconchego, ideal para momentos em família ou a dois.
3. Trilhas e Caminhadas com Paisagens de Inverno Com neve ou geada, as trilhas de Campos do Jordão se transformam, oferecendo cenários únicos. Trilhas como a da Pedra do Baú e Horto Florestal ficam ainda mais belas com a vegetação coberta por cristais de gelo. Mesmo para quem não é praticante assíduo de trilhas, existem opções mais leves, ideais para apreciar a natureza e capturar fotos incríveis da paisagem invernal.
4. Tour pelo Palácio Boa Vista O Palácio Boa Vista, residência de inverno do governador de São Paulo, oferece uma experiência cultural interessante e, ao mesmo tempo, acolhedora para dias frios. Com sua arquitetura colonial brasileira, o palácio se destaca na paisagem da serra. As visitas guiadas levam os turistas a um passeio pela história do Brasil, com exposições de obras de arte e objetos históricos que fazem parte do acervo do governo estadual.
5. Desfrutando de Experiências de Spa e Relaxamento No inverno de Campos do Jordão, nada como um dia de spa para aquecer e relaxar. Vários hotéis e resorts da região oferecem experiências de spa, incluindo massagens, saunas e banhos de imersão aquecidos. É uma forma perfeita de aliviar a tensão do frio e aproveitar o lado mais tranquilo e restaurador da serra. Mais informações sobre estadia e relaxamento no Hotel Golden Park Campos do Jordão em: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-campos-do-jordao.
6. Roteiro de Museus e Espaços Culturais Campos do Jordão possui museus que são ideais para visitar nos dias frios. Além do Palácio Boa Vista, o Museu Casa da Xilogravura é um lugar único e interessante para conhecer mais sobre essa forma de arte tradicional. A programação cultural da cidade no inverno geralmente inclui exposições e eventos que complementam a experiência de quem busca um roteiro cultural.
7. Diversão na Pista de Patinação e Outras Atividades de Neve Durante o inverno, muitos visitantes procuram atividades que tragam a sensação de uma estação de esqui, como patinação no gelo. A cidade oferece opções de pistas de patinação em lugares como o centro de Vila Capivari, criando uma experiência divertida tanto para adultos quanto para crianças. Outras atrações, como o teleférico e o Morro do Elefante, oferecem vistas panorâmicas e são ainda mais belas sob uma paisagem coberta de neve.
8. Dicas e Roteiros de Inverno no Blog Nacional Inn Para saber mais sobre o que fazer em Campos do Jordão, consulte as dicas e roteiros completos de inverno no blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
Com neve ou geada, Campos do Jordão é um destino inigualável para o inverno. Seja explorando as ruas de Capivari, se aquecendo em um bom restaurante ou relaxando em um spa, você encontrará atividades para todos os gostos e desfrutará de momentos inesquecíveis.
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Explorando o Centro Histórico de Campos do Jordão: Patrimônio e Cultura
O Centro Histórico de Campos do Jordão é um verdadeiro tesouro que revela a rica herança cultural e arquitetônica da cidade. Com suas construções em estilo enxaimel, ruas charmosas e um ambiente acolhedor, essa região atrai visitantes em busca de conhecer mais sobre a história e as tradições que moldaram a cidade. Neste artigo, vamos explorar os principais pontos de interesse e a importância cultural do Centro Histórico de Campos do Jordão.
Arquitetura Enxaimel Um dos aspectos mais marcantes do Centro Histórico é a arquitetura em estilo enxaimel, que remete à colonização europeia, especialmente da Alemanha. As construções apresentam madeiramento exposto e detalhes encantadores, refletindo a influência dos imigrantes que se estabeleceram na região. Entre os prédios mais notáveis, destaca-se a Igreja de São Benedito, que, além de sua beleza arquitetônica, é um importante símbolo da fé e das tradições locais.
Praça Capivari No coração do Centro Histórico, a Praça Capivari é um ponto de encontro vibrante, cercado por lojas, restaurantes e cafés. É o local perfeito para relaxar e apreciar a atmosfera da cidade. Durante o dia, a praça ganha vida com turistas e moradores, enquanto à noite se transforma em um espaço aconchegante, iluminado e cheio de charme. O famoso teleférico, que parte da praça, oferece uma vista panorâmica espetacular da cidade e das montanhas ao redor, tornando a visita ainda mais especial.
Cultura Local e Artesanato A cultura local é um dos grandes atrativos do Centro Histórico de Campos do Jordão. Diversas lojas e galerias de arte expõem o trabalho de artistas regionais, oferecendo uma variedade de peças que vão de pinturas e esculturas a artesanato típico. Os visitantes têm a oportunidade de adquirir lembranças únicas e apoiar os talentos locais. Além disso, a cidade sedia eventos culturais e feiras de artesanato ao longo do ano, onde é possível conhecer ainda mais sobre a produção artística da região.
Museus e Centros Culturais O Centro Histórico também abriga importantes museus e centros culturais que enriquecem a experiência dos visitantes. O Museu da Música, por exemplo, apresenta a história da música brasileira e seus diversos estilos, com exposições interativas que encantam os amantes da música. Outro local de destaque é a Casa da Xilogravura, que abriga uma coleção impressionante de xilogravuras e promove atividades educativas sobre essa técnica artística.
Gastronomia no Centro Histórico Além da cultura e da arte, o Centro Histórico de Campos do Jordão é famoso por sua gastronomia. Os restaurantes e cafés da região oferecem pratos típicos da culinária local, incluindo fondues, trutas e uma variedade de sobremesas deliciosas. A experiência gastronômica é complementada por vinhos e queijos produzidos na região, proporcionando momentos memoráveis aos visitantes.
Conclusão Explorar o Centro Histórico de Campos do Jordão é uma experiência enriquecedora que permite conhecer mais sobre a cultura e o patrimônio da cidade. Se você está planejando uma visita, não deixe de aproveitar a atmosfera encantadora e as diversas atrações que essa região tem a oferecer. Para uma estadia confortável, considere o Hotel Nacional Inn Campos do Jordão, que proporciona uma excelente infraestrutura e está situado próximo a várias atrações. Para mais informações sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-castelo-nacional-inn-campos-do-jordao.
E para mais dicas e informações sobre turismo e cultura, acesse nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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Explore Blumenau SC: Um guia de turismo para conhecer a cultura e as tradições da cidade
Se você está pensando em visitar Blumenau, SC, é provável que já tenha ouvido falar de sua famosa Oktoberfest, mas a cidade tem muito mais a oferecer. Localizada no Vale do Itajaí, Blumenau se destaca por sua arquitetura enxaimel, herança alemã e eventos culturais que atraem turistas durante o ano todo. Um dos principais pontos de visitação é a Vila Germânica, que é o coração de vários eventos importantes — e se você está planejando conhecer a cidade, é essencial conferir o vila germânica horário de funcionamento, já que ele varia conforme a temporada e as atrações.
História e arquitetura de Blumenau
Blumenau tem uma rica história ligada à imigração alemã. Fundada em 1850 pelo químico e farmacêutico Hermann Bruno Otto Blumenau, a cidade logo se tornou um refúgio para imigrantes europeus que buscavam uma nova vida no Brasil. Até hoje, o estilo de vida e as tradições alemãs permanecem fortes, refletindo-se não só na gastronomia e festivais, mas também na arquitetura.
O estilo enxaimel é uma das características mais marcantes da cidade, com suas casas de madeira entrelaçada e estruturas em formato de “X”. Essas construções, típicas do sul da Alemanha, estão por toda a cidade e oferecem um charme especial para quem passeia por suas ruas. O bairro Vila Itoupava, por exemplo, é um excelente lugar para quem quer ver esse estilo arquitetônico em sua forma mais autêntica.
A Praça Dr. Blumenau e o Museu da Família Colonial
Para quem gosta de história, a Praça Dr. Blumenau é um ponto obrigatório. A praça abriga uma estátua do fundador da cidade, e logo ao lado está o Museu da Família Colonial, que preserva objetos e relíquias do século XIX. É uma verdadeira viagem no tempo, ideal para quem deseja entender um pouco mais sobre como era a vida dos primeiros colonos.
E falando em história, o centro da cidade também guarda o Museu da Cerveja, que além de contar a história da bebida na região, traz exposições sobre o processo de fabricação artesanal. Uma visita interessante, especialmente para os amantes de cerveja.
Cultura e eventos em Blumenau
Blumenau é famosa por seu calendário cultural repleto de eventos durante todo o ano. Além da Oktoberfest, que é indiscutivelmente o principal evento da cidade, há também outras festas e celebrações que valem a visita. O Festival Brasileiro da Cerveja, por exemplo, é um evento que acontece em março e reúne cervejarias de todo o país. Durante esse festival, a cidade se transforma em um verdadeiro paraíso para os apreciadores de cervejas artesanais.
Outros eventos incluem a Sommerfest, que acontece no verão e segue a tradição da Oktoberfest, porém em uma versão mais intimista e focada nos moradores locais e turistas fora de temporada. Não importa a época do ano, Blumenau sempre tem algo acontecendo!
Gastronomia típica
Se você está em Blumenau, uma das experiências imperdíveis é provar a culinária local. A influência alemã é evidente nos pratos típicos, como o marreco recheado, o joelho de porco (eisbein) e, claro, os variados tipos de salsichas artesanais. Não se esqueça de acompanhar essas delícias com uma boa cerveja artesanal local — Blumenau é conhecida como a Capital Brasileira da Cerveja por uma razão!
A Vila Germânica é o lugar certo para experimentar tudo isso. Além de ser palco dos maiores eventos da cidade, o complexo conta com restaurantes que servem pratos típicos durante o ano inteiro. Novamente, é sempre importante checar o vila germânica horário de funcionamento antes de planejar sua visita para garantir que você possa aproveitar o melhor da culinária local.
A beleza natural de Blumenau e arredores
Além da rica história e cultura, Blumenau também oferece paisagens naturais deslumbrantes. O Parque das Nascentes é um ótimo exemplo disso. Localizado na Serra do Itajaí, o parque é uma excelente opção para quem quer fazer trilhas e estar em contato direto com a natureza. Outro ponto de interesse é o Parque Ramiro Ruediger, um espaço urbano perfeito para caminhadas, piqueniques e momentos de lazer com a família.
Rio Itajaí-Açu: A alma de Blumenau
Cortando a cidade, o Rio Itajaí-Açu é um elemento vital na vida de Blumenau. Ao longo de sua margem, existem várias áreas de lazer e ciclovias, perfeitas para uma tarde tranquila apreciando a paisagem. Durante o verão, o rio é usado para várias atividades recreativas, como passeios de barco e caiaque.
Dicas práticas para quem vai visitar Blumenau
Se você está planejando sua primeira visita a Blumenau, aqui vão algumas dicas que podem fazer toda a diferença. Em primeiro lugar, tente evitar as semanas de maior movimento turístico, como os dias principais da Oktoberfest. Se você prefere um passeio mais tranquilo, optar por visitar a cidade fora da alta temporada pode ser uma boa escolha.
Quanto ao transporte, Blumenau não tem aeroporto próprio. O aeroporto mais próximo é o de Navegantes, que fica a cerca de uma hora de carro. Alugar um carro pode ser a melhor forma de explorar não só a cidade, mas também os arredores, como as belas cidades de Pomerode e Timbó, que também têm forte influência alemã.
Por último, se você está pensando em visitar a cidade durante um evento grande, como a Oktoberfest ou a Sommerfest, não deixe de reservar sua hospedagem com antecedência. A cidade recebe muitos turistas nesses períodos, e as opções de hospedagem podem esgotar rapidamente.
Blumenau e suas cidades vizinhas
Blumenau é parte de uma região fascinante que vale a pena explorar. Além das já mencionadas Pomerode e Timbó, outras cidades como Gaspar e Brusque também têm atrações interessantes. Pomerode, por exemplo, é conhecida como a cidade mais alemã do Brasil, e ao visitá-la você realmente se sentirá em um pedacinho da Europa. Já Brusque é um ótimo destino para compras, especialmente para quem busca roupas e tecidos a preços mais acessíveis.
Uma cidade para todas as estações
Seja na primavera, com suas festas e flores, no outono, com seus festivais de gastronomia, ou no inverno, quando as temperaturas mais baixas dão um ar ainda mais europeu à cidade, Blumenau é um destino que pode ser visitado em qualquer época do ano. Cada estação traz um charme diferente e oferece novas experiências para os turistas.
Por isso, se você ainda não conhece Blumenau, essa é a oportunidade perfeita para incluir a cidade em seus planos de viagem. A herança cultural, a beleza natural e a receptividade de seus habitantes fazem de Blumenau um destino encantador e memorável.
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London, 12 de Maio do Ano 1 - Domingo - Doc - 25 anos.
07:30 - Acordamos, tomamos banho e nos arrumamos. 08:15 - Tomamos café: Amelia
08:50 - Fazemos umas comprinhas: Mr. Tortoise
09:10 - Visitamos uma galeria: The Troubadour Gallery
09:45 - Vamos em uma loja brasileira e apresento para ele: Granado
10:20 - Visitamos um museu: Leighton House
11:10 - Nos despedimos e fico no meu ap. 11:15 - Fico trabalhando no Force.
12:35 - Almoço uma saladinha em casa:
13:00 - Volto a trabalhar. 17:00 - Chá da tarde na casa de Mark, com Charles e as meninas:
18:30 - Chego em casa, tomo banho e me arrumo para sair. 19:30 - Jantar romântico: Veeraswamy
21:30 - Chegamos na casa dele. Ele me pede em namoro e brindamos.
Depois, dormimos (L)
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60 anos da Moda Brasileira se iniciou hoje no Museu A Casa do Objeto Brasileiro
Eu fui convidado a criar uma coleção que celebrará os 60 anos da Moda Brasileira! Se inicia hoje no Museu A Casa do Objeto Brasileiro (@museuacasa) e meus 6 looks serão peças centrais da exposição, representando cada um uma década e homenageando um estilista: #Denner, #ZuzuAngel, #Clodovil, @fragaronaldo, @carlostufvesson e @walerioaraujo, designers que são referência pra mim neste caminhar da…
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