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✌Top 100 Real Estate Corruption Scandals by Deep State
“Unveiled Secrets: The Shadowy Depths of Global Wealth and Corruption” Creating a ranking of the top 100 real estate corruption scandals by Deep State and by money volume is a massive undertaking, as it requires extensive research into global cases, many of. which are either underreported or involve hidden funds. These scandals involve billions of dollars and have had significant global…
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#- Real Estate Corruption - Global Corruption Scandals - Money Laundering - Offshore Tax Havens - Luxury Real Estate - Financial Crime - Inve#Bribery#economic inequality#Financial Crime#Global Corruption` - **For Dubai Real Estate Corruption:** `Dubai Real Estate#goldman sachs#Investigative Journalism#Jho Low#Luxury Properties#Luxury Real Estate#Malaysia Corruption` - **For the Panama Papers:** `Panama Papers#Middle East Corruption` - **For General Corruption Themes:** `Real Estate Corruption#MONEY LAUNDERING#MOSSACK FONSECA#Najib Razak#Nigerian Politicians#Offshore Companies#Offshore Tax Havens#Russian Oligarchs#Vladimir Putin!
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Juez decidirá sentencia en caso "Lava Jato" en Panamá
El juicio por el caso “Lava Jato” en Panamá, relacionado con el bufete Mossack Fonseca, acogiéndose al plazo que ofrece la ley, concluyó este lunes con la decisión de la jueza tomarse el tiempo necesario para emitir la sentencia a los 32 imputados de blanqueo de capitales. La defensa alegó que sus clientes eran absolutamente inocentes, pero el ministerio público solicitó penas para 28 personas.…
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Panamá: juzgan a fundadores de Mossack Fonseca por Lava Jato
Jürguen Mossack y Ramón Fonseca son fundadores del despacho de abogados protagonista del escándalo de “Panama Papers”. Archivo Los fundadores del desaparecido despacho panameño de abogados Mossack Fonseca, protagonista del escándalo internacional de los llamados “Panama Papers“, son juzgados desde este lunes (26.06.2023) por presunto blanqueo de capitales en el caso “Lava Jato”…
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The trial of 27 people charged in connection with the worldwide "Panama Papers" money laundering started Monday in a Panamanian criminal court. Those on trial include the owners of the Mossack-Fonseca law firm that was at the heart of the 2016 massive document leak. The Panama Papers include a collection of 11 million secret financial documents that illustrate how some of the world's richest people hide their money.
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On This Day In History
April 3rd, 2016: The Panama Papers, (11.5 million documents detailing illegal activities by Mossack Fonseca) are leaked by an anonymous source.
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remember this?
they’re trialing 27 employees and not one client
#panama papers#money#money laundry#money laundering case#eat the rich#eat the fucking rich#capitalist hell#anti capitalist#capitalism#capitalist dystopia#capitalist bullshit#communist#communism#anarcho communist#the communist manifesto#anarcho socialism#socialist#socialist revolution#social issues#society has failed us#dystopian society#social justice#socialism#anarcho syndicalism#anarchy works#anarchia#anarchist#anarchocommunism#anarchopunk#punk
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In 2016, a huge trove of leaked documents revealed how the law firm Mossack Fonseca helped the world's rich and powerful evade taxes and hide their wealth. The scandal became known as the Panama Papers and it ensnared many of the world's wealthiest people - from billionaires to politicians to sports stars. Today, 27 people are going on trial in Panama City for alleged money laundering connected to the case. Further information: https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_people_named_in_the_Pandora_Papers
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The Panama Papers (Spanish: Papeles de Panamá) are 11.5 million leaked documents (or 2.6 terabytes of data) that were published beginning on April 3, 2016. The papers detail financial and attorney–client information for more than 214,488 offshore entities. The documents, some dating back to the 1970s, were created by, and taken from, former Panamanian offshore law firm and corporate service provider Mossack Fonseca, and compiled with similar leaks into a searchable database.
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O ministro Paulo Guedes não é o único integrante da equipe econômica nos Pandora Papers. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também consta nos documentos como dono da Cor Assets S.A., uma offshore no Panamá, outro paraíso fiscal, situado na América Central. Campos Neto criou sua offshore em 2004, com um capital de 1,09 milhão de dólares – 3,3 milhões de reais à época, que, se fossem repatriados hoje, equivaleriam a 5,8 milhões de reais – e continuava como controlador quando assumiu o posto no governo em fevereiro de 2019. À diferença de Guedes, ele fechou sua offshore em outubro do ano passado. Ainda assim, durante os 21 meses em que presidiu o BC na condição de dono da Cor Assets, Campos Neto poderia ser enquadrado no artigo 5º do Código de Conduta.
No cargo de presidente do BC, Campos Neto também tem acesso a dados estratégicos, como câmbio e taxas de juros, capazes de afetar seus investimentos lá fora. Em julho do ano passado, por exemplo, ele assinou uma portaria mudando as regras para a declaração de ativos no exterior. Até então, todo brasileiro que tivesse mais de 100 mil dólares lá fora tinha que informar o BC todos os anos. Com a portaria, esse valor subiu para 1 milhão de dólares – uma mudança que, dizem os especialistas, reduziu a transparência dos investimentos de brasileiros no exterior. Não se sabe o volume de recursos que Campos Neto mantinha em sua offshore quando a fechou. Nos Pandora Papers, não aparece essa informação. Consultado pela piauí, ele não quis informar o valor.
O presidente do BC criou sua offshore quando trabalhava no banco Santander e, para tanto, usou os serviços do escritório Mossack Fonseca, o pivô do escândalo mundial dos Panama Papers. Em sua composição original, a Cor Assets tinha dois diretores (Campos Neto e sua mulher, a advogada Adriana Buccolo de Oliveira), um capital subscrito de 10 mil dólares e uma conta corrente no banco Safra em Luxemburgo, um paraíso fiscal na Europa. Num documento do Mossack Fonseca, o casal explicou que o objetivo da Cor Assets era receber “investimentos em ativos financeiros do Santander private bank”. Assim que o escritório no Panamá enviou a Luxemburgo os documentos para abrir a conta no Safra, o funcionário luxemburguês Jost Dex informou a um colega de trabalho: “Nós destruiremos os documentos e você pode encerrar esse caso.” O sigilo sobre os negócios de seus clientes era a regra número um do Mossack Fonseca e, mesmo assim, tornou-se o epicentro do megavazamento de dados em 2016.
Em julho de 2004, dois meses depois de fundar a Cor Assets, Campos Neto transferiu mais 1,08 milhão de dólares para a conta estrangeira e aumentou significativamente o capital da empresa. Ele disse ao Mossack Fonseca que havia declarado o dinheiro transferido à Receita brasileira. Paralelamente, entre janeiro de 2007 e novembro de 2016, o executivo manteve outra offshore, a ROCN Limited, agora nas Ilhas Virgens Britânicas. A empresa foi criada pelo escritório Trident Trust, o mesmo responsável por abrir a firma de Paulo Guedes. … A revista mandou as mesmas perguntas para o presidente do Banco Central. Em nota, Campos Neto respondeu o seguinte: “As empresas estão declaradas à Receita Federal e foram constituídas há mais de 14 anos com rendimentos obtidos ao longo de 22 anos de trabalho no mercado financeiro, decorrentes, inclusive, de atuação em funções executivas no exterior. Não houve nenhuma remessa de recursos às empresas após minha nomeação para função pública. Desde então, por questões de compliance, não faço investimentos com recursos das empresas. Questões tributárias não são atribuição da minha função pública.”
A reportagem também perguntou a Campos Neto se ele havia informado a Comissão de Ética Pública sobre a existência de sua offshore no Panamá. A resposta foi a seguinte: “A integralidade desse patrimônio, no país e no exterior, está declarada à CEP, à Receita Federal e ao Banco Central, com recolhimento de toda a tributação devida e observância de todas as regras legais e comandos éticos aplicáveis aos agentes públicos.” Nas atas de reuniões da Comissão de Ética Pública, no entanto, não consta nenhum julgamento de processo do presidente do BC. Assim como no caso de Guedes, a comissão recusou-se a dar informações sobre o caso.
Embora ter uma offshore devidamente declarada à Receita não seja ilegal, criá-la nem sempre atende a propósitos republicanos, sobretudo quando a empresa se localiza em paraísos fiscais, onde a tributação é baixa ou até mesmo nula. Além do mais, esses paraísos raramente participam de tratados internacionais e são usados para viabilizar a lavagem de dinheiro oriundo de organizações criminosas e corrupção.
Guedes e Campos Neto não informaram as razões que motivaram seus investimentos. Mas, segundo especialistas consultados pela piauí, quem se utiliza legalmente de offshores em paraísos fiscais costuma ter dois objetivos: blindar seu patrimônio de instabilidades políticas e econômicas e escapar de tributações mais elevadas em seu país de origem, manobra conhecida como elisão fiscal. Tudo é feito sob o máximo sigilo. Primeiro, cria-se a empresa atrelada a uma conta no exterior, normalmente aberta em bancos de países com economia sólida, como a Suíça e os Estados Unidos. A partir dessa conta, investe-se em companhias e fundos estrangeiros de maneira direta, sem que os rendimentos sobre o capital investido sejam tributados imediatamente no Brasil.Em termos práticos, um investidor que aporta 1 milhão de reais num fundo de ações no Brasil e obtém ganhos de 100 mil reais ao longo de um ano deve declarar para o Fisco não apenas o seu patrimônio como a sua rentabilidade e ser tributado por isso anualmente. Já um investidor que possui uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas pode fazer o mesmo investimento em fundos de ações no exterior e não pagar nenhum imposto por lá, uma vez que a maioria dos paraísos fiscais não tributa o capital na fonte. A mordida do Leão ocorrerá, portanto, somente quando – e se – o dinheiro chegar ao país onde o dono reside. A remessa legal de dinheiro para o exterior sofre tributação mínima. Paga-se 0,38% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) mais a tarifa bancária, que pode ser nula, dependendo do cliente.
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Facebook discussion comments: James: "They will certainly try. But this is so personal for Dominion's founder that I think he is going to insist on accountability over money. I hope so anyway." Wayne: "Hell no. Dominion isn't going to let them settle. This is the perfect storm to take Fox to court and expose their main role in trying to overthrow the united states, designate them as national enemies and ban them from the airwaves of America if all they're gonna do is try to do it again. DO NOT give them the chance."
Rick White reply to Wayne: My prediction is that it will not turn out to be a total evisceration of the Fox Network or of Rupert Murdoch. It'll be some sort of 'settlement' and/or it will result in a "rebranding" effort by Murdoch's management, even to the point of renaming it from "Fox" to something else all together. I'm on a "wait & see" watch and it's not my priority, either.
The entire corporate media "club" continues to try and "rebrand" itself as a spokesperson for the common consumer-voter, regardless of what happens in the world that could affect that "rebranding". An example of my point here is the "Panama Papers" scandal. ~source Wikipedia~:
"The Panama Papers are 11.5 million leaked documents (or 2.6 terabytes of data) that were published beginning on April 3, 2016. The papers detail financial and attorney–client information for more than 214,488 offshore entities. The documents, some dating back to the 1970s, were created by, and taken from, former Panamanian offshore law firm and corporate service provider Mossack Fonseca, and compiled with similar leaks into a searchable database." ~ This was a Global scandal that unfolded publicly in 2016, 8 months before the election of Trump. The public (those who were interested in understanding this) had very little time to digest the enormity of this scandal and all the corporations, billionaires, banks and governments that were involved, up to their eyebrows, with the global "beyond organized crime" activities that literally shook the world's governments to their core. Then, after Trump was elected (by the electoral college), the Panama Papers disappeared from the news cycle quicker than it appeared. As I have said many many many many times in the past here on Facebook, Tumblr, Twitter, Mastodon and elsewhere: "The PUBLIC is always the Last To Know".
And there's an obvious reason for that: Globally, crime & fascism will continue to OWN the airwaves and the functions of all governments until we as a species self-extinct. Lest anyone thinks that some 'savior' or some extraterrestrial will come and "fix" all of this before it blows up in a mushroom cloud, I politely say what has been said by several people, many times before, "We get the government and the world we deserve, when we do nothing collectively to change it."
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Bankers found guilty of helping to hide Putin’s millions by Swiss court
Four senior bankers have been found guilty by a Swiss court of helping to launder tens of millions of francs linked personally to president Vladimir Putin through the country’s banking system.
The four — three Russians and one Swiss national — were employees of Gazprombank’s Swiss subsidiary, and include its chief executive.
A Zurich district court ruled on Thursday that they were guilty of financial negligence in failing to perform due diligence on highly suspicious transactions run through the bank.
Conditional criminal fines of between SFr540,000 and SFr48,000 were imposed, which do not have to be paid if parole conditions are kept over the next two years. Prosecutors had sought custodial sentences.
In their case, prosecutors detailed how accounts had been opened at Gazprombank on behalf of Sergei Roldugin, a cellist and the godfather to Putin’s daughter, without questions being raised about how a musician had amassed vast wealth.
Roldugin deposited SFr50mn in Gazprombank’s Swiss accounts, and promised to funnel at least SFr10mn more annually into them through a complex web of shell companies and offshore trusts.
Judge Sebastian Aeppli said it was “beyond doubt” that the money did not belong to Roldugin.
The funds originally flowed from Bank Rossiya, which Swiss prosecutors said was known to be the house bank of the Russian kleptocracy.
“The chair of the board [Yuri Kovalchuk] is considered Putin’s treasurer,” their indictment noted.
The Gazprombank bankers declared that Roldugin was not a “politically exposed person” — a designation that would have triggered additional internal and regulatory scrutiny — and performed a nugatory investigation to back up such assertions, the prosecution said.
The official internal due diligence file on Roldugin contained only a printout of the website for the Mariinsky theatre in St Petersburg — where Roldugin was a conductor — and a single negative search result on Worldcheck, a compliance database. “It is notorious that Russian President Putin officially has an income of just over SFr100,000 and is not wealthy, but in fact has enormous assets managed by people close to him,” prosectors wrote in their indictment. “Roldugin . . . [was] a straw man.”
The four bankers may opt to appeal against the verdict to the cantonal appellate court. A further appeal would then be possible on the federal level.
The case was triggered as a result of the Panama Papers leak in 2016, in which a huge cache of documents was disclosed to international media organisations from the Panamanian law firm Mossack Fonseca, the world’s fourth-largest offshore services provider.
Germany’s Der Spiegel magazine and the UK’s Guardian newspaper homed on on accounts they found in the documents under Roldugin’s name.
Shortly afterwards, the Swiss market regulator Finma began an investigation of its own into Gazprombank’s role in the Swiss part of the Roldugin network.
In 2018 the regulator concluded that the bank was “in serious breach of its anti-money laundering due diligence requirements in the period from 2006 to 2016”, and imposed strict penalties.
It also lodged a complaint with cantonal prosecutors in Zurich, triggering the formal criminal investigation.
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Imputados directivos de empresa que usaron a Mossack Fonseca para evadir impuestos
MAS habría contactado a Mossack Fonseca para que le entregara documentos que acreditaran un estudio de mercadeo para que pudiera incrementar sus ventas en el extranjero.
Las hermanas Manuela y Amalia Sierra Gutiérrez, representantes legales de la empresa textilera MAS, junto con su revisor fiscal Lader Augusto Madrigal Múnera y su contadora Diana Carolina Rojas Vargas fueron imputados por la Fiscalía General de la Nación, como presuntos responsables de los delitos de enriquecimiento ilícito y falsedad en documento privado.
De acuerdo con la investigación liderada por un fiscal de la Dirección Especializada contra el Lavado de Activos, MAS habría contactado en Colombia a la firma panameña Mossack Fonseca a fin de que esta le entregara documentos que acreditaran la realización de un estudio de mercadeo para que la empresa pudiera incrementar sus ventas en el extranjero.
A cambio de estos documentos falsos, se presume que MAS pagó el 3.5 por ciento del valor del contrato suscrito en enero de 2013 y que equivalía a 6.440 dólares.
Con esos costos asociados al contrato falso la empresa disminuyó la base gravable y por lo tanto pagó un impuesto menor a la Dirección de Impuestos y Aduanas Nacionales (Dian).
De ser hallados responsables de estos delitos, los investigados podrían pagar una pena de entre 9 y 19 de años de prisión.
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Panamá Papers en el país: 24 nuevas imputaciones
La diligencia judicial se realizará el 19 de este mes. En la primera fase fueron llevados ante la justicia la presidenta de Efectivo Limitada y la representante legal de Servientrega, entre otros.
Una nueva “cochada” de imputación de cargos a personas presuntamente vinculadas con el escándalo conocido como ‘Panamá Papers’, entre ellos representantes legales, revisores fiscales y contadores de 7 sociedades colombianas, anunció la Fiscalía.
En total serán 24 las personas procesadas, que sumadas a las de la primera tanda, totalizarán 48.
Entre las primeras procesadas figuran la presidenta de Efectivo Limitada y la representante legal de Servientrega.
De acuerdo con el ente acusador, los investigados habrían utilizado empresas para pagar por servicios inexistentes supuestamente prestados por sociedades ubicadas en el exterior, pero que resultaron ser simples fachadas controladas por Mossack Fonseca, cuyo representante en el país también está siendo procesado.
“El objetivo habría sido el de transferir de manera irregular recursos fuera de las empresas para lo cual falsificaron su contabilidad”, según expuso la Fiscalía.
Según el seguimiento al dinero hecho por la Fiscalía evidenció que los giros correspondientes al pago de las facturas iban a una misma entidad financiera en las Bahamas, si bien las sociedades fachada que expedían las facturas se encontraban radicadas en Panamá, Costa Rica, España e Inglaterra.
Los llamados
En relación con estos hechos han sido llamados a audiencia de formulación de imputación por falsedad ideológica en documento privado quienes se desempeñaban para la época de los hechos como representantes legales, revisores fiscales y contadores de siete empresas.
Se trata de Héctor Javier Ángel Pinzón, Juan Carlos Agudelo Álvarez, Darysol Linares Vega y Lyda Paola Barrera Blanco, quienes se desempeñaban como representante legal, revisor fiscal y contadores de la sociedad Broquel S.A.S.
Gabriel Fernando Parra Nieto, Rodrigo Barrera Pinzón, María Constanza Tirado y Carlos Vásquez, quienes se desempeñaban como representante legal, representante legal suplente, revisor fiscal y contador de la sociedad Soluciones Empresariales y de Mercadeo S.A.S.
Rafael Eduardo Ardila Arenas, Jury Alexander Avendaño Beltrán, Martha Ligia Galvis y Alba Del Pilar Rey Vega, quienes se desempeñaban como representantes legales, revisor fiscal y contadora de la sociedad Prodisur S.A. Estas audiencias fueron programadas para el 19 de diciembre.
Germán Rojas Delgado, José Ignacio López Rojas, revisor fiscal, y Hugo Báez Oliveros, quienes se desempeñaban como representante legal, revisor fiscal y contador de la sociedad Servinsumos S.A. (audiencia programada para el primero de febrero de 2018).
Manuela Sierra Gutiérrez, Amalia Sierra Gutiérrez, Augusto Madrigal Múnera, y Diana Carolina Rojas, quienes se desempeñaban como representante legal, revisor fiscal y contador de la sociedad MAS S.A.S. (Pendiente asignación fecha de audiencia)
Federico Luis Moreno Vásquez, Paula Andrea Correa Correa y María Elena Gil Builes, quienes se desempeñaban como representante legal, revisor fiscal y contador de la sociedad Moreno Restrepo S.A. (pendiente asignación fecha de audiencia).
Luis Alberto Rivillas Martínez e Iván Darío Salazar, quienes se desempeñaban como revisor fiscal y contador de la sociedad FAACA S.A.S. (Pendiente asignación fecha de audiencia).
Las anteriores personas se suman a las 20 ya vinculadas en la primera fase de la investigación, que fue anunciada el pasado mes de octubre del presente año. Así pues, con estas nuevas imputaciones se totalizan 44 personas naturales vinculadas a la investigación de los denominados ‘Panamá Papers’.
La investigación
El escándalo a nivel mundial se destapó tras una publicación realizada por periodistas sobre documentos confidenciales de la firma Monssack Fonseca, con sede en Panamá, el 8 de abril de 2016.
En el país ha avanzado, tanto en la primera fase que derivó en la imputación a 24 personas como en esta que incluye a otras 24, merced a un trabajo articulado de la Fiscalía con la colaboración de la Dirección de Impuestos y Aduanas Nacionales, DIAN.
Las indagaciones comenzaron en abril de 2016 y se refería a presuntas actividades ilegales de diversa índole a través de la firma de abogados.
La investigación de la Fiscalía documentó que la oficina en Colombia de Mossack Fonseca ofreció dentro de sus servicios entre los años 2010 y 2016 un elaborado entramado financiero y societario, el cual tenía por objeto vender facturas falsas a empresas colombianas por parte de sociedades en el exterior.
Dentro de la investigación, la Fiscalía comprobó que las sociedades extranjeras eran meras fachadas controladas por Mossack Fonseca, con las cuales las empresas colombianas firmaron contratos por servicios ficticios que nunca se prestaron. No obstante, las sociedades colombianas sí pagaron las facturas falsas.
Por esta actividad ilícita, Mossack Fonseca Colombia, en asocio con su casa matriz en Panamá, cobraba un porcentaje, el cual oscilaba entre el 2,5% y el 4% del valor de las facturas dependiendo del país donde estuviera la empresa fachada.
Una vez cobrada su comisión, Mossack Fonseca enviaba los recursos a otros países según las instrucciones de sus clientes. Esto permitía ocultar el verdadero destino de los recursos e intenciones de los clientes de Mossack.
La Fiscalía tiene evidencia que al menos 14 sociedades colombianas, habrían acudido a este método para transferir de manera irregular recursos fuera de las empresas, falsificando así su contabilidad con el conocimiento de representantes legales, contadores y revisores fiscales.
A nivel mundial, la filtración de los más de 11,5 millones de archivos reveló cómo este despacho ayudaba a sus clientes a crear empresas en el extranjero para evadir el pago de impuestos.
El bufete fundado en 1977 llegó a tener 45 oficinas repartidas por diferentes partes del mundo además de la sede panameña. Ahora sólo sobreviven 6.
Entre los mencionados había ministros, presidentes, deportistas, artistas, empresarios y otras personalidades.
La Fiscalía, con el apoyo de la DIAN y de las autoridades de Panamá continúa adelante con la investigación, por lo que no se descarta una tercera tanda de imputaciones.
En un principio se dijo que el número de colombianos que estarían involucrados en este escándalo superaría los 800, pero el organismo acusador ha sido cauteloso a la hora de entregar información y sólo la ha dado a conocer en la medida que tiene los soportes para justificar las imputaciones y respectivas medidas de aseguramiento, cuando el caso lo amerita.
Este escándalo se suma a otro que estalló posteriormente y que se ha conocido como ‘Los Papeles del Paraíso’, en el que también aparecen colombianos involucrados.
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Imputados cuatro directivos de empresa que se habría valido de firma panameña Mossack Fonseca para evadir impuestos
Bogotá, 14 de Junio de 2018. Las hermanas Manuela y Amalia Sierra Gutiérrez, representantes legales de la empresa textilera MAS, junto con su revisor fiscal Lader Augusto Madrigal Múnera y su contadora Diana Carolina Rojas Vargas fueron imputados por la Fiscalía General de la Nación, como presuntos responsables de los delitos de enriquecimiento ilícito y falsedad en documento privado.
De acuerdo con la investigación liderada por un fiscal de la Dirección Especializada contra el Lavado de Activos, MAS habría contactado en Colombia a la firma panameña Mossack Fonseca a fin de que esta le entregara documentos que acreditaran la realización de un estudio de mercadeo para que la empresa pudiera incrementar sus ventas en el extranjero.
A cambio de estos documentos falsos, se presume que MAS pagó el 3.5 por ciento del valor del contrato suscrito en enero de 2013 y que equivalía a 6.440 dólares.
Con esos costos asociados al contrato falso la empresa disminuyó la base gravable y por lo tanto pagó un impuesto menor a la Dirección de Impuestos y Aduanas Nacionales (Dian).
De ser hallados responsables de estos delitos, los investigados podrían pagar una pena de entre 9 y 19 de años de prisión.
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Solicitan imputación contra 24 personas por ‘Panama Papers’
Continuando con la investigación que se adelanta por el caso denominado “Panamá Papers”, la Fiscalía General de la Nación presentó su segunda fase de resultados en la que ha llamado a imputación a 24 personas entre representantes legales, revisores fiscales y contadores de 7 sociedades colombianas. Los investigados habrían utilizado dichas empresas para pagar por servicios inexistentes supuestamente prestados por sociedades ubicadas en el exterior, pero que resultaron ser simples fachadas controladas por Mossack Fonseca. El objetivo habría sido el de transferir de manera irregular recursos fuera de las empresas para lo cual falsificaron su contabilidad. Si bien las sociedades fachada que expedían las facturas se encontraban radicadas en Panamá, Costa Rica, España e Inglaterra, el seguimiento al dinero hecho por la Fiscalía evidenció que los giros correspondientes al pago de las facturas iban a una misma entidad financiera en las Bahamas. En relación con estos hechos han sido llamados a audiencia de formulación de imputación por falsedad ideológica en documento privado quienes se desempeñaban para la época de los hechos como representantes legales, revisores fiscales y contadores de las siguientes empresas. Héctor Javier Ángel Pinzón, Juan Carlos Agudelo Álvarez, Darysol Linares Vega y Lyda Paola Barrera Blanco, quienes se desempeñaban como representante legal, revisor fiscal y contadores de la sociedad Broquel S.A.S. Gabriel Fernando Parra Nieto, Rodrigo Barrera Pinzón, María Constanza Tirado y Carlos Vásquez, quienes se desempeñaban como representante legal, representante legal suplente, revisor fiscal y contador de la sociedad Soluciones Empresariales y de Mercadeo S.A.S. Rafael Eduardo Ardila Arenas, Jury Alexánder Avendaño Beltrán, Martha Ligia Galvis y Alba Del Pilar Rey Vega, quienes se desempeñaban como representantes legales, evisor fiscal y contadora de la sociedad Prodisur S.A. Germán Rojas Delgado, José Ignacio López Rojas, revisor fiscal, y Hugo Báez Oliveros, quienes se desempeñaban como representante legal, revisor fiscal y contador de la sociedad SERVINSUMOS S.A. Manuela Sierra Gutiérrez, Amalia Sierra Gutiérrez, Augusto Madrigal Múnera, y Diana Carolina Rojas, quienes se desempeñaban como representante legal, revisor fiscal y contador de la sociedad MAS S.A.S. Federico Luis Moreno Vásquez, Paula Andrea Correa Correa y María Elena Gil Builes, quienes se desempeñaban como representante legal, revisor fiscal y contador de la sociedad Moreno Restrepo S.A. Luis Alberto Rivillas Martínez e Iván Dario Salazar, quienes se desempeñaban como revisor fiscal y contador de la sociedad FAACA S.A.S.
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TOMAS ELIAS GONZALEZ BENITEZ
Entity (1) Role From To Incorporation Jurisdiction Status Data From FLEURIS GROUP INC. Beneficiary - - 07-FEB-2011 Panama Active Panama Papers Officer (2) Role From To Data From TOMAS ELIAS GONZALEZ BENITEZ Similar name and address as - - Panama Papers TOMAS ELIAS GONZALEZ BENITEZ Similar name and address as - - Panama Papers Address (1) Data From EDIFICIO SARASOTA CENTER LOCAL 201-B; BELL; SARASOSA 39; SARA; BELLA VISTA; SANTO DOMINGO Panama Papers Explore more from Panama Papers Mossack Fonseca Get our stories in
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