#modo automático
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iquecursi-blog · 8 months ago
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Estoy cansada de no sentir nada y vivir como si estuviera en modo automático.
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feelgood-inc99 · 2 years ago
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A veces estoy tan cansada de todo, que entro en modo automático.
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r3xcorvus · 20 days ago
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Gosh I am so tired
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edsonjnovaes · 25 days ago
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Regador divertido
Como fazer um REGADOR utilizando GARRAFA de AMACIANTE / DIY / Como REUTILIZAR garrafas de AMACIANTE – Anderson Mundo Verde. 2021 25 ago Neste vídeo Anderson ensina como fazer um regador utilizando garrafa de amaciante que iria para o lixo. Edutilidade – Facebook Começa um regador caseiro por pressão que é feito a partir de uma embalagem de amaciante para você que está sempre à procura de um…
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giseleportesautora · 9 months ago
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Sobrevivência
Sobrevivência - Aprendendo a sobreviver sozinha. O que joguei em survival horror, usando agora para preservar vida minha. Ou aguente, ou sejam levados por algo pior. #poema #vivasuavida #façvalerapena #tentedenovo #naodesista #continue #motivacao
Aprendendo a sobreviver sozinha. O que joguei em survival horror, usando agora para preservar vida minha. Ou aguente, ou sejam levados por algo pior. Tirando a agulha do soro do próprio braço. Rasgo a cortina, fujo do hospital. Perto demim o assustador sempre teve espaço. Não é novidade, ser um monstro é algo normal. Sou mais amiga dos demônios do que das pessoas. Dos poros de minha pele…
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nemidas-blog · 2 years ago
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Fotografía con SmartPhones
La fotografía con teléfonos móviles ha evolucionado mucho en los últimos años, y hoy en día es posible tomar fotos increíblemente detalladas y de alta calidad con solo un teléfono inteligente. Sin embargo, aún hay algunos trucos y técnicas que puedes utilizar para sacar el máximo provecho de tu cámara móvil y tomar fotos aún mejores. Utiliza la función de enfoque automático y toma de…
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dramaticadora · 10 months ago
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As vezes a gente se coloca em um modo automático tão rigoroso, que esquecemos como voltar ao controle. é ai que mora o perigo, onde vamos parar, finalmente? quantos arrependimentos vamos colecionar?
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marcjh · 2 years ago
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Una risa se escapa de sus labios al ver el gesto de la menor, feliz con haber logrado su cometido. ‘ Está creciendo muy rápido, pronto va a necesitar su espacio. ’ Insiste, aunque sabe bien que no hay espacio suficiente en donde están viviendo para que cada miembro tenga su propia habitación. Mientras saca la cartera de sus jeans, llega a sus oídos cuestionamiento contrario, apresurándose a negar un par de veces. ‘ ¿Puedes dejar de aprovecharte de mi buena fe por una vez? ’ Pide con gracia, dando un billete al vendedor e indicándole cuales son las cortinas que habían elegido. ‘ Puedes decirle a Matis, estoy seguro que querrá colaborar con la causa. ’
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Pregunta del mayor que por inercia le hace inflar sus cachetes por unos escasos segundos fingiendo estar molesta por aquello, posibilidad de que fuera el caso estaba muy lejana en esos momentos, aún ambas eran muy apegadas para intentar una separación de esa manera “En teoría si son para ella, porque es la que pasa más tiempo en mi habitación, así que ya no te puedes retractar” menciona antes de esbozar una sonrisa. “¿Puedo utilizar la carta de que eres el tío consentidor de Zhēn Zhēn para que sigas financiando los cambios de nuestra habitación?” cuestiona solo con la intención de molestar un poco a su hermano.
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szfrases · 6 months ago
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Notas sobre mim
Se você já leu ou assistiu o meu provável trauma cinematográfico intitulado "Um dia" protagonizado nas telas pela Anne Hathaway, vai entender a referência quando eu disser que sou um barra (/).
Para quem não leu ou não assistiu, eu não aconselharia a fazer nenhum dos dois, a menos que goste de histórias que te fazem chorar, leve em consideração que eu mesma sou extremamente difícil de me emocionar em filmes, se esse for seu caso, sem spoilers, simplesmente aproveite a história. Caso meu alerta tenha feito você mudar de idéia, irei explicar o que é ser um barra. É aquilo que você faz para viver (barra) aquilo que você ama .
No meu caso, eu sou uma barra escritora, ou quase isso.
Tenho algo publicável? Ainda não.
Tenho algo em andamento? Várias idéias.
Alguma delas terminadas? Claro que não.
Alguma delas com potencial? Talvez, mas meu perfeccionismo atrapalha o andamento da idéia.
Como uma boa aspirante a escritora, sou leitora. Minha intenção é falar sobre livros aqui também..
Mas não agora, não nesse momento, dessa vez é algo mais pessoal ...
"Eu venho pensando o quanto é aterrorizante ter uma cabeça que está sempre pronta pra uma tragédia, como a minha, exatamente minha cabeça está sempre assim.
Tô sempre preparada para ver tudo acabando diante dos meus olhos. O que faz com que eu sempre fique surpresa quando chega ao fim do dia e nada esta deteriorado. Confiro se todo mundo que eu amo ainda está aqui, se eu ainda estou inteira e respiro aliviada: Ufa, hoje nada de terrível aconteceu.
Quer dizer, a única coisa terrível foi essa série de pensamentos pessimistas sobre cada pequena coisa, pena que dessa vez não é apenas pensamentos , eu tô vivendo de modo automático, cada dia minha mente vem se esgotando e isso só vai piorando, o que mais me preocupa é não saber até quando eu consigo continuar....
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gimmenctar · 6 months ago
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saudade
menores não interajam
jeno x leitora masturbação feminina, thigh riding, boquete, um pouco de contexto
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Jeno te deixa tão inspirada que ultimamente tem até evitado ficar perto dele, ainda mais sozinha. Não é capaz de responder por si. O garoto, por sua vez, percebeu qual é a tua. Não dá mais nenhuma moral pras piadinhas dele, desvia o olhar quando o nota te observando, foge do ambiente quando só sobram os dois… Tá foda. 
Começaram a ficar tem tempo já, o ritmo gostosinho que só vocês dois têm viciou Jeno, apesar de não falar isso em voz alta, ele já havia admitido para si mesmo. A vibe dele já não era mais a mesma, foi diminuindo a quantidade de garotas que beijava quando saía até chegar a zero, principalmente depois que esse teu lance aí de ignorar ele começou. 
A verdade é que o incômodo da situação já havia extrapolado o limite, e hoje ele daria um jeito nisso. Você não esperava que ele aparecesse no seu condomínio sem avisar, é claro que não. Sempre soube que Jeno era desapegado, então quando reparou que a vontade de ficar perto dele, de chamego, de repetir as doses estava crescendo mais do que o planejado, tentou cortar pela raiz. E aí, ele te pega de surpresa na porta do teu apartamento. 
— Oi, Neno. — você o cumprimenta toda tímida, dando espaço pra ele entrar. 
— Boa noite, linda. — ele deixa um beijinho na sua testa.
O garoto entra com as mãos no bolso da bermuda de tactel pra controlar o modo automático de te pegar pela cintura e te beijar ali mesmo. Conhecendo sua casa quase como a dele, já segue sozinho para o sofá da sala. 
— Tá tudo bem? — pergunta ao seguí-lo, sentando-se ao lado dele com o cenho franzido. 
— Não tá muito não. 
Seu coração aperta. O que será? Você engole em seco, preocupada demais de repente. Jeno não costuma conversar assim. 
— Po, gatinha… Eu fiz alguma coisa? Cê tá toda estranha, não responde minhas mensagens, nem fala comigo direito, não me procura mais… O que houve, sabe? — Jeno dispara, brincando com as mãos para disfarçar o nervosismo. Ele alterna o olhar entre seus olhos e a TV desligada. 
— Não houve nada… 
— Cê nunca foi de mentir pra mim, me conta a verdade, tô te pedindo de coração. — ele te interrompe com carinho, a mão grande deixa uma carícia leve na sua coxa. 
— Ah, Neno, eu… — você enrola mais do que deveria. Como contaria pra ele que está começando a gostar dele? O medo dele rir, ou de não falar nada, é muito maior do que tudo. 
— Deixa pra lá. — o silêncio destrói Jeno e ele se levanta para ir embora, não quer te pressionar e nem se maltratar ali. Porém, no desespero, você o puxa de volta para o sofá. 
— Tudo bem… — você respira fundo, então o garoto percebe o quão nervosa está. — Depois de um tempo que a gente começou a ficar, eu percebi que comecei a gostar demais da sua companhia, Neno. — nem olha pra ele, e sim para as próprias unhas. — Fiquei com vergonha, com medo, sei lá, e decidi me afastar. 
— Medo de mim? — como um filhotinho triste, ele inclina a cabeça para procurar seu olhar. 
— Não, bobo. Medo de estragar nossa amizade, sabe? De você também não querer mais nada a ver comigo por causa disso. — seus olhos brilham com algumas lágrimas, está morrendo de vergonha de admitir tudo isso. 
— Ô, linda… vem cá. — Jeno te puxa para o próprio colo para ficarem mais perto e mais confortáveis. 
O coração dele foi pego desprevenido, nunca imaginou que fosse ser correspondido. A verdade é que está muito, muito aliviado. 
— Eu nunca acabaria nossa amizade, tá ligado? — ele afasta os seus cabelos para longe dos seus ombros. — E, porra, se eu te falar… eu tô paradão na tua. A gente vacilou de não ter conversado antes, mas agora a gente sabe que tem abertura pra falar. 
Você sorri, assentindo com a cabeça, sentindo os beijinhos doces de Jeno na sua bochecha. A vontade de chorar foi embora. 
— Cê tá cheirosa, sabia? — ele acariciou sua bochecha com a ponta do nariz, aproveitando também para deixar um cheiro no cangote logo depois. 
Não tem como resistir às investidas de Jeno, quando viu, já havia procurado os lábios dele e os capturado num selinho molhado, sedenta por ele. Ele corresponde sem nem calcular, segurando sua nuca com força, mas também a cintura, aprofundando o beijo. À medida que suas línguas se provocam, também as mãos de Jeno passeiam pelo seu corpo sem medo, apertando as áreas que mais adora. Especialmente quando aperta suas coxas e a bunda, você perde a linha e empurra o quadril contra o dele, sorrindo entre o beijo ao sentir que não era a única afetada. 
— Porra, tava com saudade. — ele murmura ao pé do seu ouvido, distribuindo beijos e mordidas por toda a área do seu pescoço e colo. 
— Quanta? 
Sem nem parar o que estava fazendo, Jeno leva uma de suas mãos até o próprio short, fazendo você apalpar o volume generoso que aperta a cueca dele. 
— Grande assim? — você usa uma voz doce, mas aperta-o outra vez. 
— Safada. — Jeno observa suas expressões enquanto arrasta as digitais pela parte interna da sua coxa até alcançar sua calcinha. — Toda molhada. Puta merda. 
— Eu também tava com saudade, Neno. 
Admite, deixando a timidez lá atrás. Jeno arranca toda sua vergonha, ainda mais quando chega o pano fino para o lado e encharca os próprios dedos na sua intimidade. Ele reposiciona você num movimento rápido, te sentando em apenas uma de suas coxas, e então começa a circular o clitóris meladinho bem devagar. 
— Se esfrega em mim, gatinha. — a sugestão mais parecia uma ordem, visto que a mão livre dele apertava o seu quadril com força o suficiente pra movimentá-la pra frente e pra trás. 
Você geme com a sensação deliciosa que ele te causa, tanto pelos músculos firmes, quanto pelos dedos experientes. 
— Bem assim, amor. Não para, por favor. — você ainda se movimenta, ficando cada vez mais errática, e Jeno assiste com o membro latejando, carente de atenção. 
Ele te beija, engolindo cada gemido desesperado seu, sentindo seus nervinhos pulsarem quando o seu orgasmo te atinge. A coxa fica ainda mais bagunçada enquanto você tenta estender a sensação, ele só move os dedos quando o seu rosto denuncia que ficou sensível demais. 
Você acalma a respiração, mas aceita de bom grado quando Jeno lhe oferece os próprios dedos para que sinta seu próprio gosto. Ainda chupando as digitais masculinas, usa as mãos para abaixar as peças que cobriam o pau babado do garoto. Estende uma das palmas, onde Jeno cospe, e você então começa a massagear toda a extensão, sem deixar o saco sem carinho. 
— Quem te olha, nem sabe que você é safada assim. — ele diz num gemido, jogando a cabeça para trás em prazer. 
— Eu sou safada porque você é muito gostoso, Neno. É sua culpa. 
— Porra, gatinha. Continua. 
Sem resistir à saudade, você fica de joelhos e suga a cabecinha com muita vontade. Suas mãos ainda masturbam Jeno no ritmo que ele adora, devagar primeiro, e vai aumentando conforme os quadris se reviram de prazer.
Quando ele está perto de gozar, você põe tudo na boca, mas persiste em cuidar das bolas. Jeno não aguenta a visão, xingando todos os palavrões que conhece enquanto captura o momento numa foto que guardaria para si, sabe que você adora.
Ele leva uma das mãos aos seus cabelos, segurando os fios num rabo de cavalo, e você deixa que ele dite a velocidade até sentir os jatos quentinhos no fundo da garganta. Mal tem tempo de se recuperar, apenas engole, e Jeno te puxa para um beijo, o tesão ainda gritando depois de te ter fodido sua boca com força.
— Vou te deixar com saudade mais vezes. Caralho… — ele brinca após o último selinho. 
— É melhor se tiver mais prática, Neno.
E com certeza ele deixaria você usá-lo quantas vezes quisesse, sem nunca deixar de retribuir o favor. 
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quebraram · 10 months ago
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Hoje não é um bom dia, talvez não seja um bom mês, um bom ano ou até mesmo uma boa vida. Me sinto extremamente cansado de existir, ás vezes olho em volta e vejo as pessoas seguindo suas vidas bem, realizando planos e sonhos, conseguindo tudo que sempre desejaram, construindo famílias. E eu continuo aqui, duvidando de tudo em mim, da minha capacidade, me sentindo apenas um peso morto vagando por aí, me apaixonando por quem nunca vai sentir nada por mim e esperando que alguém me ame por algum tipo de milagre, talvez. Acho que vou voltar a ligar o meu modo automático e parar de tentar mudar as coisas, talvez esse seja o meu destino mesmo, ser um telespectador da felicidade sem nunca poder aproveita-la de verdade.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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cartasparaviolet · 2 months ago
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Trinta. Três décadas infinitas não tão bem vividas. Aos olhos da primavera, parecia uma flor bela a esconder-se do restante do jardim, mantinha seu brilho apagado para chamar o mínimo de atenção. Sobressaltava as veias pensar em comparação. Por favor, deixe-me quieta em meu canto, para meu espanto pareciam consentir. Até certo ponto. Toda aquela nostalgia da infância foi arrastada pelo vento. Sinto o fardo do tempo sobre meus ombros. As cobranças, as responsabilidades. Sinto saudade de casa, essa sempre foi a minha real necessidade. A verdade é que desejava pegar a primeira condução e partir. Bem longe daqui, na esquina do universo. Lá existirá algum bar para aterrar e brindar a liberdade da alma. Os seres celestiais são mais felizes, pois estão livres dos grilhões carnais. Há um aspecto de Sísifo na raça humana de quem eternamente carrega seus pecados e vive de modo automático sem compreender suas motivações, ou seria um complexo de Atlas por querer carregar o mundo nas costas? Só sei que estava pesado, asfixiante, torturante. Estive acostumada com o ar rarefeito, causa-me estranheza respirar o ar puro da natureza e contemplar toda a sua beleza. Por quanto tempo adormeci? Trinta anos. Trinta invernos rigorosos onde a alma gélida permanecia estática sem estética em sua forma de massa de gelo. Havia algo maior, sem dúvidas. Haveria um fogo para me derreter. Onde encontrar esse calor, esse fulgor? Nas estrelas persigo as tão aguardadas respostas. “Olhe para dentro”, é tudo que eles me dizem. Quando retorno ao meu núcleo deparo-me com o vazio. Em outros tempos, já foi deveras assustador confrontar esse abismo. Luz e sombra a duelar em meu coração. Atinge novos picos de entusiasmo e satisfação. Sinto-me uma estrangeira em minha própria pele, confundem-me constantemente com o fracasso. Apenas não aceito viver de modo raso. Necessito de uma quantidade diária de fantasia mascarada com pingos de realidade para sobreviver a esse caos. Essa selva de concreto e insensatez já não consegue me acorrentar. Sinto saudade de casa, desde a tenra infância, essa é a minha única verdade. E desejo. Retornar aos braços do além de onde essa alma não-pertencente provém. Trinta anos e ainda não encontrei meu lugar no mundo. Escuto dizer que é uma bênção disfarçada, já que o apocalipse encontra-se logo adiante. Talvez seja realmente uma proteção divina não encontrar todas as respostas para as diversas indagações que possuo. “Na hora certa, tudo será esclarecido”, é o que alegam. Aceito com certa insatisfação tal explicação, pois me confortava saber que tinha o controle em minhas mãos. Trinta anos e ainda escrevo sobre solidão, incompreensão, outra dimensão. Esse é o cerne da questão. A minha alma volita pelos ares em busca de uma nova direção. A máscara do escapista fez-me escapar da realidade, enquanto a alma transitava bailando pelas ruas com os pensamentos na lua. Como ser humano se me sinto do Todo? Reside em mim uma saudade de casa e, aos trinta, vislumbro pequenas luzes a me guiar. Sei que um dia hei de retornar.
Ps: texto escrito ano passado, postado as vésperas do meu aniversário de 31 anos.
@cartasparaviolet
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beautifultragicdiary · 6 months ago
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Quiero volver a ser yo y no solo estar en modo supervivencia y automático todo el tiempo..
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minhasnuances · 9 months ago
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Eu flertava com a morte quase que diariamente e não porque aquilo era satisfatório, mas quando olhava ao meu redor não via mais sentido em estar ali, não me sentia mais viva. Ativava o modo automático pela manhã e vestia uma imagem que não me cabia, mas que eu insistia em usá-la e no final do dia me despia, exausta. Um dia li algo onde dizia que se vive todos os dias e morre apenas uma vez e eu entendo a visão do autor, por outro lado, olhando para o meu passado, consigo enxergar sepulturas do meu eu.
@cartasparaseufuturo
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o-amor-ta-tao-na-moda · 1 year ago
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Vocês já sentiram como se estivessem vivendo no modo automático?
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meuemvoce · 2 months ago
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Consigo sentir a excitação se espalhando pela minha corrente sanguínea. sempre que penso em você, me vejo nua em sua frente. sempre que penso em nós vejo roupas espalhadas pelo chão e o nosso cheiro impregnado em qualquer lugar. banco do carro. sofá. chão. cama. banheiro. um cômodo qualquer. em um lugar público. na sua casa ou na minha ou em um pernoite. consigo sentir sua respiração em meus ouvidos. sua boca nos meus lábios, descendo pelo meu pescoço. suas mãos apertando minha cintura e me trazendo pra mais perto de você. as minhas pernas em modo automático se cruzando em sua cintura e me prendendo em você. nossos gemidos. nossas respirações. consigo sentir tudo. a gravidade parando. o silêncio. o cheiro da nossa excitação. o calor. o desespero. a necessidade. o desejo pelo corpo um do outro. nenhuma palavra. apenas nós alimentando a nossa fome.
Sinto o meu corpo pegar fogo sempre que imagino a gente a sós. me sinto entregue a você. meu corpo é seu. minha alma é sua. os meus beijos reivindicando a sua boca em puro desespero e prazer. quero mais de nós. hoje. agora. amanhã ou depois. quero mais de você em mim. quero o seu cheiro misturado ao meu. quero suas digitais sendo espalhadas pelo corpo quase como uma segunda pele. quero nossas intimidades juntas como se fossemos um só. mesmo que seja algo passageiro ou com prazo de validade. mesmo que meu coração esteja em jogo, quero me jogar. quero me entregar. quero ser possuída. quero ser virada do avesso até esquecer o meu nome. quero chamar o seu nome em cada momento que o meu corpo se quebrar enquanto você me faz sua de um jeito descontrolado e sujo. quero ser fodida de todos as maneiras possíveis, mas quero ficar pra sempre com os seus vestígios em mim.
Teremos que sobrevier ao caos. sobreviver a queda livre que iremos ter quando nossos corpos se chocarem um no outro. teremos que colocar nosso coração pra jogo e cuidar ao mesmo tempo. alguém irá sair machucado nessa história, mas no momento só quero ser machucada por tapas de puro prazer. em algum momento teremos que parar e voltar para a estaca zero e seguir nossas vidas. teremos que fingir que foi apenas um sexo casual e nada além disso. iremos virar as costas e fingir que não nos conhecemos e que acabamos de fazer sexo em um banheiro de um estabelecimento qualquer. irei tentar seguir todos esses passos. irei tentar colocar para o esquecimento a vontade que tenho de entregar o meu coração a você. irei segurar essa fome que tenho de você e enquanto esse dia não chega, vou me perdendo no nosso prazer e na vontade de me fundir em ti por toda vida. a vida inteira, meu karma.
Elle Alber
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