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Regador divertido
Como fazer um REGADOR utilizando GARRAFA de AMACIANTE / DIY / Como REUTILIZAR garrafas de AMACIANTE – Anderson Mundo Verde. 2021 25 ago Neste vídeo Anderson ensina como fazer um regador utilizando garrafa de amaciante que iria para o lixo. Edutilidade – Facebook Começa um regador caseiro por pressão que é feito a partir de uma embalagem de amaciante para você que está sempre à procura de um…
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Efeitos das mudanças climáticas na biodiversidade
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Quando falamos em mudança climática, nos referimos às alterações no clima em escala global, ao longo do tempo.
E como sabemos que houve variação nas características de um clima?
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Um clima sofre variação, quando se altera a pluviosidade/precipitação, a temperatura, nebulosidade, entre outros fatores.
Essas mudanças climáticas podem ter causas naturais: por forças externas à Terra, como fator sol, por exemplo; fatores internos, que acontece entre a Terra e sua atmosfera; e antrópicas: por atividades humanas.
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Existem fenômenos naturais como La nina e El niño que são famosos por influenciarem na pressão atmosférica do oceano (mudança na intensidade dos ventos alísios) provocando diversos tipos de fenômenos climáticos, como a falta de chuva em algumas regiões, ou temperaturas mais elevadas e excesso de chuva em outros locais.
Um fenômeno que tem sido foco de preocupação é o aquecimento global, ou seja, aumento da temperatura da Terra, ano após ano. O efeito estufa é um evento importante, natural e essencial para se manter a Terra aquecida e com vida, porém, tem sido agravado pela ação antrópica que o intensifica, uma vez que muitas atividades humanas liberam gases que possuem efeito estufa, como a queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural), o desmatamento de vegetação nativa, os incêndios, cultivo de gado, etc.
As consequências das mudanças climáticas são das mais variadas. Dentre elas, podemos destacar os impactos ambientais decorrentes do aquecimento global, como o derretimento das calotas polares e das geleiras. Os climas mais quentes podem aumentar as epidemias de doenças tropicais, como dengue, malária, febre amarela, entre outras; há aumento do nível do mar, alterações na agricultura, etc.
Além disso, aumentou-se o número e a intensidade de eventos meteorológicos, em curta escala de tempo, como por exemplo, furacões, tempestades, enchentes, secas, que além de trazer prejuízos econômicos, trazem grande impacto nas vidas humanas e na biodiversidade do planeta.
Ilustração: Photomontage / Shutterstock.com
Muitas espécies não conseguem se ajustar tão rápido quanto às mudanças e o aquecimento global tem um efeito negativo sobre as comunidades biológicas. A mudança de clima em alguns lugares afeta espécies que são especialistas em viver naquele tipo de clima. Com isso, muitas populações passam a migrar pra áreas com características próximas, porém algumas espécies não possuem boa habilidade de dispersão, ou possuem dispersão limitada, sofrendo ameaças maiores de extinção. Eventos que criam barreiras de dispersão, como a fragmentação de habitat, contribuem para as extinções de espécies.
O derretimento de gelo, certamente levará à elevação do nível do mar, alagando áreas costeiras e úmidas. As espécies desses ecossistemas precisarão migrar para sobreviverem. O fato é que a urbanização destruiu boa parte das áreas úmidas que comportaria novas populações, ou bloquearam com estradas e edificações, impedindo a dispersão destas espécies, que sofrem ameaça.
Além da biota terrestre que depende de uma temperatura, quantidade de chuva e de vento específicos para se desenvolver, há no mar algas, espécies de corais que crescem a partir de uma combinação de luminosidade, com a corrente de água, temperatura e nível de profundidade específicos. Estas espécies sofrerão com as altas temperaturas dos oceanos e com o aumento do nível do mar, o que levará a uma morte em massa de pelo menos 80% dos recifes de corais. As águas mais quentes também afetam o fitoplâncton, que está na base da cadeia alimentar marinha, ou seja, toda a cadeia pode ser afetada, inclusive com impacto na pesca, que é parte da alimentação humana.
Espécies como a vegetação de Tundra no Ártico, animais como o urso Polar, sofrem grande risco de extinção. Outros estudos mostram que o comportamento de espécies migratórias pode sofrer alterações, uma vez que a busca por áreas de alimentação e reprodução, vem se tornando cada vez mais distantes.
Com isso, é importante cada vez mais estudos para compreender como as mudanças climáticas implicam em alterações nos habitats e consequentemente entender as relações disso com a biodiversidade. As mudanças somadas a outros fatores, como perda e fragmentação de habitat são grandes ameaças para extinções massivas de espécies.
Referências:
http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/14_2_bio_Parte%201.pdf
PRIMACK, Richard; RODRIGUES, Efraim. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mudan%C3%A7a_do_clima
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Sistema Respiratório
Um dos fenômenos mais importantes da vida é a respiração, pela qual a célula absorve oxigênio e elimina anidrido carbônico. Salvo reduzido número de seres vivos elementares, incompatíveis com o oxigênio livre (seres anaeróbios), todas as plantas, todos os animais respiram (seres aeróbios). Por isso, a importância em conhecer o aparelho respiratório e estudar o sistema respiratório humano dentro da anatomia.
Nos animais unicelulares, a célula está diretamente em contacto com o oxigênio, e as suas trocas gasosas se fazem através da periferia celular, sem a intervenção de aparelho especial. No homem, porém, que é um Metazoário, as células se acham isoladas da atmosfera, na intimidade dos tecidos; o oxigênio precisa ser por algum intermediário levado a elas.
Desta função se incumbem dois aparelhos: o respiratório, que recolhe o oxigênio da atmosfera e o leva aos pulmões, e o circulatório que transporta esse elemento dos pulmões aos tecidos. Inversamente, o anidrido carbônico, produzido nas células, vai destas aos pulmões pela via circulatória, ou hemática, e dos pulmões à atmosfera, pela via respiratória.
As trocas entre o ar pulmonar e o sangue, pelas quais este perde anidrido carbônico e ganha oxigênio, constituem a chamada respiração externa, fenômeno meramente preparatório da verdadeira respiração. A respiração interna se passa na intimidade do organismo, entre o sangue e os tecidos, e constitui o fenômeno capital da respiração.
Partes do Aparelho Respiratório
Na anatomia do aparelho respiratório, intermediário entre a atmosfera e o sangue, para levar a este o oxigênio e dele receber o anidrido carbônico, consta das seguintes partes: nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões.
Nariz
Nosso estudo sobre o Sistema Respiratório começa no Nariz.
O nariz é uma cavidade de esqueleto em parte ósseo, em parte cartilaginoso, dividida por um septo em duas fossas. Cada fossa nasal tem uma abertura anterior, ou narina, e uma abertura posterior, comunicante com a faringe, a coana. O teto da fossa nasal é formado pela lâmina crivada do etmóide.
A parede interna é o próprio septo nasal, de separação com a fossa vizinha: a parede externa é irregular, pela presença de três lâminas ósseas enroladas — os cartuchos superior e médio, dependência do etmóide, e o cartucho inferior — os quais dividem as fossas em três andares, ou meatos; a parede inferior, ou assoalho da fossa nasal, mais ou menos côncava como uma telha invertida, é formada pelo maxilar superior, e, atrás, pelo osso palatino.
Reveste a cavidade nasal urna mucosa, a pituitária, cujo epitélio é cilíndrico-ciliado. Essa mucosa, profusamente irrigada pelo sangue, produz o muco nasal. Nas narinas veem-se pêlos curtos, as vibrissas, protetoras da fossa nasal.
Ao nariz incumbem duas funções: a de órgão do olfato, desempenhada por uma parte da pituitária, e a de via respiratória. Para o exercício desta última função, está o nariz perfeitamente aparelhado: a) as vibrissas das narinas retêm corpúsculos estranhos, do ar que se inspira; b) o muco nasal prende, por aderência, boa quantidade das partículas microscópicas, inclusive micróbios, que escapam às vibrissas, e que se destroem pelo próprio muco, ou, aos poucos, pelos cílios do epitélio, são expulsos; c) a rica vascularização da mucosa permite que o ar inspirado se aqueça antes de chegar às vias respiratórias inferiores. Estas circunstâncias servem de fundamento ao preceito de higiene pessoal, que manda respirar sempre pelo nariz, e não pela boca.
Faringe
A Faringe fica situada atrás das cavidades nasal e bucal, serve de passagem tanto ao ar da respiração como ao bolo alimentar. As duas vias aí se cruzam, mas não funcionam simultaneamente, pois que, como se mostrou antes, o ato da deglutição inibe a atividade respiratória. Temos um artigo especial sobre esse importante componente do sistema respiratório:
Laringe
A laringe é classificada como componente do Sistema Respiratório mas também do sistema digestivo, pois além do ar é onde passa o alimento. é um conduto de esqueleto cartilaginoso que faz parte do sistema respiratório, situado na parte anterior do pescoço, em cuja superfície cutânea se percebe a saliência que ele faz. Na composição da laringe entram as seguintes cartilagens: tiróide, cricóide, aritnóide, epiglote.
A cartilagem tiróide, a maior de todas, assemelha-se a um livro meio aberto, com o dorso voltado para a frente, sendo que a parte superior deste sobressai, no pescoço, com o nome de pomo de Adão. A cartilagem cricóide, em forma de anel, fica na parte inferior da laringe. As aritódicles, em número de duas, são pequenas, e acham-se posteriormente, sobre a cricóide.
Por fim, a epiglote é uma lingüeta que se abaixa sobre a abertura da laringe no momento da deglutição, protegendo desta maneira o conduto contra a penetração dos alimentos. A cavidade da laringe, cujos pormenores serão descritos a propósito da função fonadora deste órgão, é revestida por uma mucosa de epitélio ciliado.
Temos um artigo especial sobre esse importante componente do sistema respiratório:
Traqueia
A traqueia é um canal cilíndrico, de 12 centímetros de comprimento, em continuação à laringe, e bifurcado, inferiormente, nos dois brônquios. É formada por um tubo de tecido fibroso, em cuja espessura se dispõe, em número de 15 a 20, anéis cartilaginosos incompletos na parte posterior. A presença desta armadura cartilaginosa torna a traqueia rígida e a mantém sempre aberta, ao contrário do esôfago. O epitélio da mucosa da traqueia é ciliado.
Brônquios
Na extremidade inferior, a traqueia se bifurca dando dois tubos, os brônquios, cada um dos quais se dirige para um pulmão, em que penetra. A constituição dos brônquios é igual à da traqueia. No interior dos pulmões estes condutos se ramificam em brônquios cada vez menores, e terminam em canalículos muito finos, os brônquio. los, que se abrem, finalmente, nos ácinos pulmonares.
Pulmões
São os pulmões os órgãos essenciais do sistema respiratório, pois através de suas paredes se efetuam as trocas gasosas entre o ar inspirado e o sangue. Situados na cavidade torácica, separa-os uma série de órgãos importantes, o coração, o esôfago, a artéria aorta, etc.
Cada pulmão, comparável a um semicone vertical, apresenta: uma base, mais ou menos côncava, relacionada com a abóbada diafragmática; um ápice, voltado para cima, vizinho da primeira costela; uma face externa, convexa, em relação com as costelas, que nela imprimem seu desenho, e com os espaços intercostais; e uma face interna, côncava, olhando para o mediastino, e tendo, no centro, o hilo pulmonar, zona de passagem dos órgãos que entram no pulmão, ou dele saem.
O pulmão direito mostra dois sulcos, que o dividem em três lobos: lobo superior, lobo médio e lobo inferior. O pulmão esquerdo só tem um sulco, e, portanto, só dois lobos: o superior e o inferior. A cor do pulmão varia com a idade. No recém-nascido que ainda não respirou, os pulmões, com as dimensões muito pequenas, têm cor vermelho-escura, lembrando a do fígado.
Abaixo apresentamos as mecânicas do sistema respiratório: Inspiração e Expiração.
Inspiração no Sistema Respiratório
O mecanismo da inspiração é fácil de entender-se. O reservatório pulmonar se dilata, seguindo-se a isso grande diminuição da pressão interior. O ar exterior, impelido pela pressão atmosférica, se precipita nos pulmões.
Como se efetua o aumento do reservatório pulmonar?
Pela atividade de dois grupos de músculos: de um lado, o diafragma, que, abaixando-se, alonga o diâmetro vertical da caixa torácica; de outro, os intercostais externos, que elevam a extremidade anterior das costelas, tornando-as mais ou menos horizontais, e, deste modo, aumentando nos outros sentidos as dimensões do tórax. Os pulmões, solidários com a caixa torácica, em que estão contidos, a acompanham na dilatação, produzindo-se a penetração do ar exterior. O diafragma constitui o principal músculo inspirador. Demais, no seu abaixamento, não só se dilata o tórax, como ainda se comprimem as vísceras alojadas no abdômen, cuja parede anterior se desloca para frente.
Expiração no Sistema Respiratório
A expiração, que expulsa dos pulmões o seu conteúdo gasoso, se verifica mais de modo passivo do que por atividade muscular, entrando em função, sobretudo forças elásticas de diversas procedências. Está, em primeiro lugar, a retração dos pulmões, precedentemente distendidos pela inspiração, cuja energia, como facilmente se compreende, diminui à medida que a expiração progride. Intervêm ainda a força elástica das cartilagens costais e a das paredes abdominais, estas últimas forçadas, na inspiração, pelo diafragma, bem como a gravidade, que solicita para baixo as extremidades anteriores das costelas.
Conquanto a expiração seja acentuadamente passiva, nela colaboram, ativamente, os músculos intercostais internos, antagonistas dos externos, e, em certos casos, vários auxiliares, tais como os abdominais, que, ao se contraírem na expiração forçada, recalcam para cima o diafragma.
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