#missão: um deus interrompe o jantar.
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Stevie sabia que as circunstâncias para aquela missão não eram das mais favoráveis: destino do mundo, fenda no Acampamento, cão infernal à solta, profecia apocalíptica… mas, ei, era uma missão! Com seus meros quatro verões como campista, poucas oportunidades surgiam para que saísse em uma, e estas, geralmente, eram reservadas a campistas mais experientes. Também era a primeira vez que visitava o Acampamento Júpiter, do qual muito ouvira falar nos últimos quatro anos (normalmente em tom negativo). Depois de despedir-se de quem precisava e enfiar na mochila seus pertences e itens essenciais para a viagem — o que incluía um livro de piadas e trocadilhos para entreter os pobres coitados que estavam presos a ela naquela missão —, ela seguiu para o ponto de encontro com Hektor e Thomas quase saltitante, como uma criança que sai para uma excursão com a escola.
“Tem alguma coisa doce aí? Tô doida por um docinho.” Perguntou a Hektor quando ele mencionou a comida. O trio delegou responsabilidades para cada um de seus componentes: Hektor, além de líder da missão, ficou responsável pelos mantimentos; Thomas, pelo dinheiro que levariam, dracmas e dólares; e Stevie ficara responsável pelo itinerário da viagem, além, é claro, de ser a beleza do grupo (cargo não discutido em conjunto). “Vocês já pegaram o táxi das Irmãs Cinzentas antes? Eu nunca usei ele. É verdade que elas só têm um olho?”
Ficamos presos em um looping
@vitorialada e @thccmas
A cerimônia já havia acontecido a algumas horas, mas ainda tinham pessoas presentes no anfiteatro, principalmente em despedidas. Algumas calorosas, outras um tanto chorosas e algumas silenciosas demais como se não quisessem fazê-las ou com excesso de concentração. Héktor estava escorado em uma das pilastras que sustenta a o arco do local, com sua bolsa bolsa preta favorita que estampava o logo da TV Hefesto. Tinha ficado com a tarefa de reunir suprimentos e não poupou despesas -- do acampamento -- em abarrotar a mochila com os mais variados lanches. Pacotes de bolacha, salgadinhos, punhado de frutas para os mais saudáveis, garrafas d'água e um ou outro refrigerante porque ele não é de ferro. Bendito feitiço de extensão que aprendeu pouco depois que chegou no acampamento.
No céu o sol da manhã lutava para aparecer por entre as núvens que insistiam em permear o acampamento, desde que a fenda se abriu. Fazia pouco tempo desde o ocorrido, mas lhe dava a sensação de já ter se esquecido de como era o sol. - Acho que não me esqueci de nada. Só não consegui pegar refeições, iriam acabar estragando. Mas industrializados, minha mochila virou a própria fábrica.
#〈🌿〉 𝑰𝑰𝑰 ─── interações.#with: somaisumsemideus.#with: thccmas.#missão: um deus interrompe o jantar.
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☤ ༄.° 𝓈𝒾𝑒𝓃𝓃𝒶'𝓈 TIMELINE
a trajetória de Sienna Zhou: antes do acampamento, sua a vida como semideusa e os acontecimentos atuais.
༄.° antes do acampamento
2000: 23 de outubro; sienna nasce, filha de mãe solteira, em Manhattan, NY. 2009: sienna perde a mãe; por um ato impulsivo, sua mãe perde a vida e sienna carrega essa culpa até hoje; 2009 – 2014 (09 - 14 anos): após a morte da mãe, sienna é enviada para um orfanato da cidade de manhattan e frequenta (e é expulsa) algumas das escolas públicas da cidade; aqui ela começa a aprender que suas mãos leves lhe são extremamente úteis e que ela é muito boa em adquirir o que quer; 2014 (14 anos): após tentar (e falhar) roubar dracmas de ouro do bolso de um sátiro rastreador, sienna e outro meio-sangue são levados até o acampamento;
༄.° no acampamento
2015: foi reclamada por Hermes e se tornou oficialmente uma moradora do Chalé 11; 2015 – 2017 (15 - 17 anos): saída em missões e treinamento no acampamento todos os verões; elevação de nível I para nível II e aperfeiçoamento de seu poder (teletransporte); 2017 – 2019 (guerra contra gaia; 17 - 19 anos): teve participação ativa na preparação para a guerra contra gaia; durante a guerra, combateu inimigos corpo a corpo e auxiliou os irmãos Stoll no posicionamento correto das armadilhas. 2019 – 2023 (período de paz; 19 – 23 anos): elevação de nível II para nível III e total domínio de seu poder, usando-o a seu favor e do acampamento; (2021) sienna se torna instrutora de lança no duelo com armas especializadas e após receber acesso à sua herança, deixa o acampamento para viver em Manhattan, trabalhando como artista plástica e vendendo seus desenhos para marcas (estampas), galerias e afins.
༄.° eventos atuais
DEZ/23 — O INÍCIO: ao receber o chamado, sienna imediatamente arruma suas coisas e usa seu poder para se teletransportar para o acampamento e descobre que não consegue usar de suas habilidades para deixar o local; DEZ/23 — CELEBRAÇÃO DE NATAL: apesar de sua mãe nunca ter sido religiosa, ela e sienna sempre celebraram os natais juntas e poder fazê-lo no acampamento, junto de sua nova família, trouxe acalento ao seu coração e aliviou, momentaneamente, todas as preocupações e incertezas acerca dos acontecimentos recentes; JAN/24 — O ATAQUE: sienna toma parte do ataque e ajuda os demais semideuses contra o manticore e a quimera; foi ferida e envenenada pela última, o que lhe rendeu alguns poucos dias na enfermaria, onde pôde observar de perto Petrus, ainda em seu estado irresponsivo, enquanto esteve por lá. FEV/24 — A FESTA DOS LÍDERES: sienna, junto dos demais filhos de hermes, ajudou a espalhar a notícia da festa e, portanto, marcou presença na mesma, o que não foi surpresa nenhuma para quíron (ou qualquer outra pessoa). FEV/24 — O SUBMUNDO MANDA UMA SURPRESA: após o incidente com petrus e a abertura da fenda, sienna suspeita do filho de hades, mas não verbaliza nada para ninguém além de seus amigos mais próximos; sua curiosidade sobre a fenda é grande e sempre que possível ela ia até o limite da barreira mágica para poder observar. MAR/24 — UM DEUS INTERROMPE O JANTAR: sienna não foi escolhida para nenhuma missão por zeus, tampouco integrou alguma equipe; limitou-se às suas tarefas e obrigações dentro do acampamento. ABR/24 — SEGREDOS REVELADOS: após as informações serem divulgadas, da mesa de hermes é possível ver sienna dizendo "eu sabia que tinha Algo Esquisito sobre ele", mas apesar de vitoriosa, ela também se compadece pelas memórias roubadas e a forma como ele parece estar intrínsecamente envolvido nos últimos acontecimentos. ABR/24 — ELIMINANDO O MONSTRO: sienna tomou parte da caçada ao cão infernal e, no bosque, ajudou a eliminar os escorpiões que saíram da fenda; JUL/24 — UMA DEUSA NOS CONVIDA A RELAXAR: sienna aproveitou e muito sua estadia na ilha de circe, mas isso não significa que não trabalhou; foi uma das voluntárias na criação, desenvolvimento e posicionamento estratégico de armadilhas na ilha, conforme solicitado pela deusa. AGO/24 — FECHANDO A FENDA: durante o fechamento da fenda, sienna ajudou no combate a Campe e, apesar de ter se ferido, sua curta estadia na enfermaria foi devido ao uso exaustivo de seu poder.
TO BE CONTINUED...
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Estudo do Caso de Helena Bertinelli (2/?)
Durante a madrugada, espalhadas na sala de seu apartamento. As Aves de Rapina. Foi um nome interessante para os jornais, pelo menos Cass achou. Foda, foi a palavra exata. O burburinho nas ruas, mais vigilantes para Gotham.
Mas, de repente era isso o que se tornaram. As Aves de Rapina reunidas no apartamento de Dinah não sob o perigo de ameaças de gangues, máfia ou palhaços, mas para as tão desejadas "festas do pijama" de uma Harley Quinn ainda procurada pela polícia.
Cosmos, tacos, 21, Pictionary. Independente da atividade proposta, a noite terminava com algum aviso de despejo pela "perturbação da ordem pública". Três advertências acumuladas naquele mês, mas empenhadas em obter a quarta nessa noite. Mas, ainda assim, era agradável observar a estranho grupo que Cass reuniu.
Dinah encostada próxima à entrada da varanda, recebia a brisa da cidade. A atenção sendo compartilhada entre Gotham, abaixo delas, permitindo esse estranho momento, e sua garota italiana permitindo que Harley se acomodasse junto a ela no pequeno sofá e com quem tentava manter os vários tópicos de conversa.
A palhaça estava surpreendentemente calma, apesar nos dias comuns ser expansiva, irritante e a principal defensora de acompanhamento psicológico para todas elas, enquanto no outro lado da cidade, Bruce se alimentava do antebraço de algum carteiro infeliz.
Última rodada do jogo de desenho e adivinhação.
"Duro de matar."
"Não."
"Máquina Mortífera."
"Não."
"Exterminador do Futuro?"
"Pelo amor de Deus!"
"Kill Bill."
"Não, mano." A garota continua desenhando furiosamente outros traços no quadro branco. Montoya apenas observa, bebericando algo triste e sem álcool. Era o momento sóbrio do ano.
Entre tantos olhares oferecidos, poucos eram encontrados por Helena durante a noite ou quando percebido ela agia como confidente de algum segredo. Dinah sorri para a reação da mulher e inclina suavemente a cabeça, a incentivando participar do jogo. Uma sobrancelha é erguida. Mensagem não compreendida.
Cass aguarda com expectativa. "Sua vez."
"Toy Story." Helena sugere.
Cass busca o quadro e analisa os homenzinhos de palito e expõe para Helena com a cara estranha, "Sério?"
Helena dá de ombros, "Nós assistimos semana passada."
"Puta merda. Trinta minutos de explicação e pela última vez, não é...", ela não termina, já sentindo o olhar de Dinah.
"Tá, agora é minha vez." Dinah interrompe. "Divertida..." ele diz e medita; os olhos levemente cerrados, "mente," e termina com aquele sorriso meia boca.
Cassandra joga o quadro e os pinceis no chão, "Vão tudo tomar no-"
"Ok. Acho que já deu por hoje, vamos." Montoya a chama, levantando-se da poltrona. "Acorda ela aí, por favor." Ela gesticula para Harley que dormia tranquila com a cabeça no ombro de Helena, confortável demais, Dinah observou.
"Joguinho estúpido." A pequena voz irritada de Cassandra surge, enquanto organizava os pinceis no chão.
"Vai pegar teu casaco, esquentadinha." Montoya diz.
No outro lado da sala, Dinah e sua missão de acordar Harley.
"Não." Ela murmura no pescoço de Helena, aferrando-se ainda mais no corpo da outra mulher.
"Harley!" Dinah adverte, sempre com a pouca paciência, tentando libertar Helena do aperto forte da palhaça. Os olhos facilmente maníacos despertam para um brilho malicioso.
"Signore italianas fica tão bem de preto," Harley diz acariciando a barra da camiseta de Helena, "você não acha?" pergunta sorrindo para Dinah que a ignora, e por fim a entrega para Montoya.
Com braço na cintura de Harley, Renée tratava de se despedir.
"Amanhã, vamos investigar aquele depósito. Cedo."
Cassandra passa rapidamente entre elas com suas pequenas murmurações até as escadas.
"São só rabiscos, Cass!" Dinah grita para a menina, onde um único dedo médio é resposta.
"Não se preocupa, ela vai ficar bem. E não esquece."
Dinah assente e as observa partir.
"Ciao, bella." Harley grita do corredor. Agora o despejo vem.
Dinah fecha a porta e suspira contra a madeira. Ela cresceu com aquele conhecido tom de Montoya que no passado era dirigido à sua mãe. Os mesmos diálogos e murmurações em sua porta, os quais quando criança tentava acompanhar da mesa de jantar. Esses ouvidos atentos serviriam melhor para as lições de piano, sua mãe dizia.
E estar com Montoya, era lembrar da mãe; desenterrar uma história que por anos procurou esquecer, mas não se vela o incomodo da ausência de alguém, principalmente um exemplo de altruísmo e justiça como Dinah Laurel Lance foi.
Quando Dinah se vê no espelho, não era preciso; o nome, os dons herdados, e agora, Dinah contemplava os mesmos passos da mãe, menos o destino, assim Montoya a assegurava. Ela tinha Cass e... ok, Harley. E Helena - ela tinha Helena. O que sua mãe diria ao informá-la por quem se apaixonou.
Dinah olha para ela, singular, em pé no meio da sala de estar, retirando o glitter da roupa.
Dinah anda até a mulher em sua sala, se aproxima e descansa a cabeça no esterno dela; onde escuta os rápidos batimentos e sente o cheiro fresco do amaciante - seu amaciante - na camiseta de Helena.
Nos últimos dias, sendo ela, sempre a última a sair, tão sorrateira. Ou uma ação intencional, assim Dinah gostaria de pensar, apesar de não ser muito do feitio de Helena.
Após as missões, a presença de Helena na sua casa se tornou algo comum para momentos não tão suaves como limpar o sangue das roupas ou para cuidar das constantes contusões e sempre sob a necessidade de convite, Helena dormia na sua casa.
Onde estavam nesse relacionamento ou o que pretendiam nesse acordo silencioso; ao final do dia, quando o cansaço se faz presente, não importava, na verdade.
"Você está bem?" A pergunta é dita e uma mão sem peso acaricia seu cabelo.
"Hmm." Ela diz ainda com a face afundada entre os seios da outra mulher, aspirando o aroma de sabonete, ainda ali na pele dela. Ela envolve os braços na cintura de Helena. Os pés se confundem no chão, enquanto elas entram em uma caminhada desajeitada até o quarto.
Por fim, quando elas encontram a grande cama, repousam frente a frente, se encarando nos travesseiros. A mão repousada em sua cintura; compartilhando o mesmo ar e confortável sob o olhar de uma moça tão peculiar.
Não haviam outras perguntas expostas ou flutuando sobre elas, mas aquelas sobrancelhas contrariavam qualquer interpretação. Parecia haver algo ali. Dinah ergue a mão e a aproxima do rosto de Helena. Ela aceita o seu toque, fecha os olhos e Dinah apenas recebe a respiração lenta de Helena na sua face.
Dinah aproveita e calma, traça com os dedos, cada linha do rosto de Helena.
As pontas dos dedos tocam aquele espaço entre as sobrancelhas, a fim de suavizá-lo. Eles acariciam as pequenas cicatrizes na linha da mandíbula e seguem até o canto da boca de Helena. Exploradores em uma missão, uma suave e prazerosa missão. A tentação de beijá-la surge e apesar de estar entre o frescor do corpo de Helena, o conhecido cansaço já se fazia presente, então ela simplesmente escolhe manter para si qualquer luxúria e apenas compartilhar mais outro acordo silencioso de uma noite quente.
Dinah dá algumas piscadelas mais espaçadas, para melhorar a visão, já turva; e as mãos ainda sobre o rosto de Helena. Era como ler em braile. Uma linguagem que ainda não dominava tanto quanto desejava.
Helena abre os olhos. Era simplesmente adorável admirá-la desarmada sob a baixa iluminação provida do pequeno abajur. As sobrancelhas calmas. Os olhos castanhos suaves em um brilho quase inocente.
Dinah ajusta a cabeça no travesseiro, os pensamentos estavam longes e incoerentes.
Em algumas noites de insônia, ela pedia para Helena ensinar o dialeto siciliano; sussurrar palavras como "torneira" ou a lista de compras do mercado na língua dela, e era um evento.
Hoje, ela iria pedir a lista de compras e Helena concede o seu desejo. As palavras soavam engraçadas, como vinho suave na boca de quem fala. Ela sorriria para isso.
Eram os cosmos de Harley? Era o sono?
A sensação do corpo em um suave balanço como se estivesse sobre as ondas de um mar calmo.
Como seriam as praias na Sicília?
Dinah imaginou Helena em uma praia.
Ela iria contar as pequenas manchas de sol nos ombros de Helena; de um claro marrom e tímidas, mas Helena ainda estava de camiseta.
Ela deveria retirar essa camiseta.
Elas tinham todo tempo do mundo, mas o sono se apresentava cada vez mais forte e mais forte...
Amanhã.
Ela irá ler mais de Helena amanhã.
#fanfiction#dinah lance#helena bertinelli#birds of prey and the fantabulous emancipation of one harley quinn#renee montoya#cassandra cain#harley quinn#estudo do caso de helena bertinelli#ou quão mulher emocionada dinah lance poderia ser#ainda é um estudo#eu só não cheguei ao meu ponto#ainda#helena bertinelli & dinah lance#huntress#black canary#birds of prey
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Review: Arrow 6x04 “Reversal” Magia Olicity
Esses escritores estão me surpreendendo,de maneira muito positiva. Eu sabia que teríamos momentos Olicity só que não esperava que além disso teríamos um episódio com o foco na Felicity,ainda tivemos uma cena Delicity. Nem tenho palavras pra descrever o quanto eu amei esse episódio.
O natal chegou mais cedo!
As possibilidades da Felicity ser presa no 6x09 só aumentam,ainda mais depois da armadilha que Cayden James deixou pra ela. Como disse na minha review anterior,essa especulação vem da @callistawolf,com os acontecimentos de ontem a noite,acho que isso deixou de ser uma simples especulação. Felicity não passou despercebida pela agente Watson. Seria um desleixo se Felicity e John não estivesse no foco de investigação da agente do FBI. Felicity e Oliver são como unha e carne quando a questão é o quanto eles passam o tempo juntos e essa parceria vai muito além da parte romântica. Eles tem o perfil da Felicity,eles sabem que ela se graduou com louvor no MIT. Uma equipe de vigilantes não funciona sem um hacker talentoso. É a nossa garota,ela estava lá desde o início. Eu estou muito animada pra ver Felicity correndo um risco iminente de ser presa. O fato de eu gostar da personagem (ela é minha favorita) me faz parecer estranha por eu está tão animada pra isso?
Os primeiros episódios dessa temporada estão me fazendo dar pulinhos de alegria,espero que o ritmo continue assim. Bem,com o 6x09 as coisas vão começar a ficar mais tensas. Midseason finale é sempre um divisor de águas quando o assunto é Arrow.
Estou tão empolgada com esse episódio que estou até meio perdida de como começar essa review,mesmo que a minha introdução já seja grande. O ideal é começar pelo começo. Então vamos começar...
Olicity
Os dois ganham uma segunda chance para ter um novo jantar,e mais uma vez eles não conseguem passar da bebida inicial. Não sei o que me deixaria mais chateada,interromperem meu jantar romântico com o homem que eu amo ou me tirar de lá antes de eu comer. Nunca deixe uma garota com fome. Nunca!
O jantar começa com Felicity comentando o fato de que William escolheu a gravata do Oliver para o encontro. Oliver acrescenta dizendo que o filho estava querendo acompanhá-los no jantar. Esse garoto poderia ser mais adorável? Pena que o conteúdo da noite é só para adultos. Raisa é o par de William essa noite. Oliver lembra do primeiro encontro mal sucedido dos dois,há 3 anos atrás. Ele acha que esse encontro será melhor que o anterior. Felicity diz que dizer isso dá azar. Oliver acredita que mesmo que apareçam homens armados nesse momento,ainda sim não pode ser pior que o encontro que explodiu. Também o fato de que Oliver não estava pronto para começar um relacionamento com Felicity na época,de lá pra cá muita coisa mudou. No 3x01 os dois estavam muito nervosos,até parecia que os dois não passavam tanto tempo juntos,ou que conversavam muito. Só que na época o teor romântico se limitava a tensão sexual constante e esses dois idiotas tentando fingir que não estava rolando nada entre os dois além de uma relação meramente platônica.
Estou totalmente emocionada com a maturidade Olicity no começo dessa temporada. Eles parecem tão a vontade um com o outro depois de esclarecerem o que estava impedindo-os de estarem juntos. No começo da season 4 eles também pareciam assim mas sabemos que na época era mais como um castelo de areia,que no primeiro sopro de vento fez o castelo desabar.
O mesmo martelo que quebra o vidro,forja o aço!
Eles não estavam prontos para o casamento na época mas estão agora. Eles podem não saber disso agora,mas isso vai acontecer em breve.
E ainda temos tempo para uma senhora nos representar. Como sabemos desde 4x16... Olicity é o casal mais querido de Star City.
Felicity ri e pergunta se Oliver pagou a mulher pra falar isso. Oliver diz que não tem nada a ver com isso. Ele fez uma cara de assustado mas sinceramente acho que ele não teve nada a ver com isso,é difícil ignorar a presença ilustre do prefeito bonitão e da sua deslumbrante namorada. Falando nisso,Felicity pergunta quais os benefícios de ser a namorada do prefeito. Isenções de impostos? Oliver menciona festas beneficentes. Felicity não parece muito animada. Oliver mente descaradamente que gosta de ir nessas festas sozinho. É claro que é só uma brincadeira. Pra minha sanidade,esses dois precisam parar de parecerem tão casados. Um casal harmonioso tira sarro da cara do outro. Oliver oferece apoio em sua nova empreitada com Curtis,o projeto de uma nova empresa,que ela ainda não sabe que nome dar. Ele diz que a vida dela é mais do que (ela diz: a equipe) ele concorda.
Felicity mais uma vez foi incrivelmente adorável em todas as entonações de sua voz nesse episódio. Tentando explicar algo,tentando bancar de mandona numa missão paralela ao team arrow,e tendo uma discussão no estilo Sr e Sra Smith com Oliver.
Felicity
No bunker,Curtis quase chuta Felicity de lá quando descobre que ela saiu do jantar mais cedo. Ele praticamente ordena que ela volte e retome da onde parou com o seu homem.
Curtis está vivendo o romance pela vida amorosa da Felicity. Curtis é um ótimo amigo.
Chegando no apartamento,Felicity convida Oliver para a sobremesa. Isso é um código para sexo.
Só que mais uma vez,a sobremesa é adiada quando Alena aparece pedindo a ajuda de Felicity. O problema da vez é Cayden James.
Não é surpresa que ele foi o responsável por resgatar Black Siren de Lian Yu,ela está trabalhando pra ele. Ele também tem planos maléficos. Felicity fica revoltada porque ela só ajudou a resgatar Cayden James da A.R.G.U.S porque Alena disse que ele era um homem bom,mesmo indo contra os próprios amigos e equipe. Ela até se colocou na mira do Oliver pra isso.
Alena tenta defender o ex-mentor dizendo que ele foi maltratado durante meses em quanto estava sob custódia da A.R.G.U.S,e ainda diz que isso mudou ele. Ah mas será que isso justifica ele querer matar 300 milhões de pessoas? Não faz sentido. Até o final desse episódio fica muito nebuloso qual é o plano real de Cayden James. Felicity cautelosamente desconfia que possa fazer parte do plano Alena estar lá. Alena diz que é hacktivista e não um monstro. Ela pede ajuda mais uma vez. É claro que Felicity vai ajudar,porque ela foi uma das responsáveis por libertar Cayden. É hora de consertar os próprios erros.
Na hora que elas estão saindo para pegar um dispositivo (HD clone) que pode ajudar a capturar Cayden... Advinha quem aparece?!
Felicity esquece que convidou Oliver para a “sobremesa”.
Ele pergunta o que Alena está fazendo ali.
Alena dá um momento de privacidade para que eles possam falar. (essa blusa da Alena é a mesma que a Felicity usou no 5x10) Antes de dizer o que está acontecendo,Felicity diz: “Eu sei que vc gosta de dizer eu te disse”. Só que tem um detalhe,não é Oliver que costuma dizer isso,essa é a marca registrada da Felicity (eu me identifico com isso). Oliver lembra ela desse fato. Ela fala sobre Cayden James ser uma ameça e que precisa sair pra resolver isso.
Felicity não quer que ele vá junto porque essa não é mais a vida que ele leva (temporariamente). Ela também está preocupada com o fato de que o FBI está investigando ele desde a foto vazada dele como Green Arrow. Ele aconselha que ela peça ajuda da equipe. Ela diz que vai fazer no caminho. É claro que é uma mentira,ela já está sabendo que o team arrow está ocupado tentando parar Black Siren,a vilã está matando pessoas. (me deu pena daquela garota no estacionamento quando teve o azar de dá de cara com BS) Felicity promete que quando isso acabar eles vão pular o jantar e ir direto para a sobremesa.
Acho que o Oliver sabia que Felicity não ia pedir a ajuda da equipe e por isso mesmo decidiu seguir ela até o club (naquela Have de pessoas esquisitas e drogadas).
A missão é pegar o HD clone do tal Amnesia. As duas são escoltadas rudemente pelos capangas desse cara insignificante. Gostei da parte em que Felicity manda um dos capangas soltá-la,chamando ele de cabeça de ovo.
Felicity e Alena fazem uma dupla de hackers incrivelmente adoráveis em campo. Essa cena também me fez lembrar de quando Felicity precisou entrar num cassino clandestino na season 1.
Oliver interrompe a negociação. Ele chega lá batendo nos capangas,acho que esse homem sente falta de se exercitar. Felicity aponta a arma para o cara com máscara de gás. Achei que estava evidente que era o Oliver. Ela realmente ficou surpresa por ele estar ali.
Olicity Round 1
Esses dois são tão divertidos quando estão numa discussão no meio de uma missão de campo.
Depois que Felicity diz que ele estragou tudo,Oliver faz uma cara de “Droga,ferrei com tudo e minha esposa está com raiva de mim. Agora não sei o que fazer”. Oliver tem os melhores olhares de filhote de cachorro chutado do caminhão de mudanças.
Olicity Round 2
O mais incrível nisso é que Felicity não se dá conta que está se colocando no olho do furacão. Não vau ajudar no caso do Oliver se a agente Watson provar que ela é a Overwatch. Mesmo assim acho tão fofo o quanto os dois se preocupam um com o outro.
No caso o Oliver tá mais preparado pra isso que a Felicity. Ele pelo menos faz questão de usar um disfarce,além de usar luvas,pra você sabe...não deixar nenhuma impressão digital.
Aposto que Donna teria algumas coisas pra falar sobre isso! Deixa eu refrescar a memória... algo que ela disse no 4x06,quando percebeu que os dois estavam no meio de uma discussão. (um momento para mencionar que a personagem que mais apanhou nesse episódio foi Alena).
Felicity teimosamente decide continuar com a missão sem a ajuda dos membros que podem ajudar protegendo as duas. A sorte é que Diggle sabe que Felicity está encrencada quando vê Black Siren e os capangas no beco que leva ao bunker desativado da Helix (5x19). Felicity finalmente conhece Cayden James. Esse homem é muito estranho. Ele está desapontado com Alena por hackear o celular dele. Ele lamenta por Felicity ser um dano colateral,um desperdício de talento. E antes de sair pede aos seus subordinados para matá-las o mais humanamente possível. Quanta generosidade!
E quando um deles (acho que é o mesmo que vendeu a droga para Diggle no beco no final do 6x03) está prestes a atirar em Alena o team arrow aparece.
Mesmo com todas as tentativas de Felicity em proteger Alena,usando o próprio corpo como escudo,Alena acaba sendo atingida. Felicity não percebe que suas mãos estão sujas de sangue até Diggle chamar a atenção dela pra isso. Gosto da Alena e fiquei muito preocupada com a possibilidade dela morrer. Felizmente,ela sobreviveu!
Felicity se sente culpada pelo que aconteceu. Não só por ter ajudado a libertar um criminoso,também por não ter pedido ajuda quando era necessário e por isso Alena acabou ficando ferida.
Delicity
Nunca imaginei que um dia veria Felicity descarregando sua raiva em cima do John. Isso me deu uma angustia,ainda mais sabendo dos problemas que ele está enfrentando sozinho (mesmo que por escolha). O bom é que logo depois ela se desculpa e diz que não está brava com ele. Ela está brava consigo mesma. Ainda bem que o Rene ficou quieto,porque iria sobrar pra ele também. Esse é um dos momentos que Felicity precisa tomar um ar pra se acalmar. Oliver sabe o que é. Conhecemos Felicity há 5 anos e sabemos como ela vai reagir a certas situações,ela costuma ficar brava quando se sente culpada por alguma coisa e mesmo que sem intenção acaba usando alguém como saco de pancada. Se bem que a pergunta “Você está bem?” nessas circunstâncias não é a melhor escolha. John conhece Felicity e entende como ela se sente,ele também precisa que ela esteja focada nesse momento.
John Diggle é o melhor e pede pra ela ir pra casa,descansar um pouco e lavar o cabelo,ele também aproveita pra acionar Oliver Queen. Quem melhor pra uma conversa de vitalidade que um dos homens que é especialista em sentir culpa e arrependimento que ele?
Olicity: De coração pra coração
Oliver Queen e Felicity Smoak trocam de lugar. A primeira coisa que ele fala quando senta no sofá é dizer que o que aconteceu não foi culpa dela. Lembrando da cena da torre do relógio na season 2. Felicity brinca ao perguntar se é assim que ela soa todos esses anos. Oliver diz que é porque ela é muito inteligente.
Eu senti uma dobradinha OTA aí. No episódio passado o Oliver deu um discurso motivacional para John,sobre o quanto ele o ajudou a se tornar o Green Arrow,eu sabia que estaria vindo o momento que ele falaria algo similar a Felicity.
Felicity pergunta como ele consegue conciliar tudo isso: sendo o GA,prefeito,namorado,irmão (eu adicionaria a paternalidade). Ela pergunta como ele conseguiu fazer tudo isso sozinho. Só que ele não fez tudo isso sozinho.
Felicity sendo Felicity tenta aliviar o momento com humor.
Oliver Queen ganha o prêmio de melhor namorado do ano. Ele foi extremamente fofo. Quando Oliver Queen está comprometido com alguém de verdade é outro nível e só poderia ser com Felicity Smoak. Ela sempre será a exceção.
Oliver lembra de todos os momentos em que Felicity esteve lá por ele. Ele nunca esteve sozinho,sempre escutando sua voz,guiando-o não só para os lugares certos no campo como no caminho certo pra ele se tornar o herói que ele é hoje. Ela sempre aproveitou a luz dele. Agora chegou o momento dele aproveitar a luz dela também.
E é por isso que Oliver seguiu ela até o club. Ele quer retribuir cada pedacinho que ela deu pra ele nesses 5 anos. Ele quer estar lá por ela,assim como ela esteve lá por ele quando ele precisou.
Team Arrow precisa de Felicity em campo.
Oliver sendo Overwatch. Uma das coisas mais legais vendo os dois trocando de papéis nas missões. Aposto que Felicity ensinou algumas coisas para o Oliver.
Felicity está com medo de ser pega e de falhar na missão. Ela está insegura depois de como as coisas ocorreram sem ajuda. Só que dessa vez ela não está sozinha.
No começo Oliver se atrapalha um pouco,quase mandando Felicity para o caminho errado mas ele acaba pegando jeito.
É impressão minha ou parece que Felicity tem medo de escuro? Eu me identifico completamente com a sensação. Dessa vez Felicity se mostra mais insegura de suas habilidades,ela sabe que está enfrentando um adversário formidável. Ela pensa que o plano de Cayden James é acabar com a internet,ela também sabe das consequências catastróficas se isso acontecer. A humanidade está cada vez mais dependente da internet. Ela sabe a conta não bate para 300 mlhões de vidas perdidas,é muito mais. Internet pode controlar eletricidade,hospitais,aviões,etc... Quando Felicity duvida de si mesma é hora de Oliver ser a voz que diz que ela consegue fazer isso.
Ela consegue salvar a internet.
Oliver não perde a oportunidade de dizer “Eu te disse”.
Felicity diz que se isso se tornar um hábito é melhor que ele saiba que ela não diz isso o tempo todo. Bem,eu tenho minhas dúvidas.
Oliver fica feliz em poder ajudar. Felciity diz carinhosamente que ele sempre consegue.
Eles são tão lindos! E ainda vão embora de mãos dadas.
Felicity faz uma parada no hospital para falar as novidades para Alena. Achei legal que a Alena queira ajudar a Felicity com o novo projeto que é fazer uma empresa do zero. Por favor,que ela não esteja fazendo jogo duplo. Felicity pergunta se está tudo bem nomear a empresa de Helix Dynamics. Alena diz que não vai aparecer hackers revoltados com o fato dela usar o nome de uma organização ilegal. Não tem aonde eles reclamarem sobre de quem pertence o nome,muito menos em um tribunal. Alena traz de volta a vontade de Felciity fazer diferença no mundo na criação da área médica,ela lembra do microchip bio-estimulante que Felicity carrega em sua coluna,que proporciona a habilidade dela andar novamente,depois dos acontecimentos do 4x09. Já li no tumblr de pessoas comentando que a primeira criação da nova empresa,em parceria com o Curtis seria uma forma de curar os danos degenerativos do Diggle. Faz muito sentido que esse seja o caminho que os escritores vão seguir.
Cayden James
Os escritores não estavam brincando quando disseram em uma entrevista que esse personagem seria uma pedra no sapato de Felciity e Oliver. Eu achei incrivelmente familiar que Cayden quisesse destruir a internet,isso me lembrou de quando o pai da Felicity tinha esses planos na quarta temporada,se não me engano ele tentou fazer a mando de alguém. Não acho que tenha por causa de Damien Darhk,se me lembro bem DD mandou seus fantasmas para matar Noah. Acho que o pai da Felicity está ligado de certa forma com Cayden James.
A princípio pareceu que esse era o plano de Cayden mas o que ele queria mesmo era que Felicity derrubasse o firewall do cofre. Ele não deixa rastros. No momento que Felicity começou a mexer naquele computador e deixou suas impressões digitais,ela automaticamente se incriminou. Toda a culpa vai cair sobre ela. Aposto que ele vai adulterar os videos das filmagens como se só ela tivesse entrado naquele cofre junto com o team arrow. Se bobear,ela ainda pode responder pelas mortes daquelas 3 pessoas que BS matou pra conseguir as impressões digitais para abrir o cofre. Felicity caiu numa baita armadilha. A chances dela ser presa no 6x09 só aumentam. Sabemos que Noah vai aparecer nesse episódio,duvido muito que ele foi convidado para a festa de recepção do casamento. Estou intrigada para saber qual é o plano principal de Cayden,essa foi só a primeira fase e ele executou com sucesso.
Olicity: Hora da sobremesa
Que cena foi essa dos dois se pegando na parede do lado de fora do apartamento e no sofá.
A fome não é de comida,com certeza!
Oliver diz com uma voz excitada que esse jantar saiu melhor do que ele esperava. Felicity no mesmo tom parece aliviada que eles não foram interrompidos e nem perseguidos por assassinos armados.
Oliver para o beijo para dizer que tem lugar para a sobremesa. Gostei da nova versão da música tema de Olicity.
Notamos a mão dele na bunda da Felicity. Ele tem um fraco por essa parte da anatomia dela.
Só que eles são interrompidos novamente,e dessa vez é o celular do Oliver. Slade Wilson quer a ajuda dele. Com certeza para procurar o filho dele.
Se fosse eu, mandava o Slade catar coquinhos,Oliver já fez o suficiente em dar aquele pen drive pra ele. Ainda não me conformo que se dependesse dele todos iriam morrer naquela ilha e ele não ia nem ligar. Com mirakuru ou não,isso não muda o fato de que ele matou a mãe do Oliver. Por mim o Slade poderia morrer.
Me recuso em finalizar essa review chateada por causa do empata foda do Slade.
Esperando ansiosamente pelo 6x07 Thanksgiving.
#arrow 6x04#felicity smoak#oliver queen#john diggle#alena#cayden james#black siren#olicity#delicity#curtis holt#helix dynamics#speculation
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Resumo da novela Jezabel: capítulos de 29 a 03/05/2019
capítulo 5, segunda-feira, 29 de abril
Acabe controla o seu susto e finge estar surpreso. Hannibal se defende e Jezabel pergunta se Micaías tem provas. Obadias tira Micaías do palácio. Jezabel fita Hannibal que desvia o olhar. Jezabel diz a Hannibal que não aceita que ele esconda nada dela. Hannibal assente e abaixa a cabeça. Micaías sepulta o corpo de Menahem. Barzilai pede a Acabe para investigar a morte de Menahem e Acabe diz que não é necessário. Elias diante de uma fogueira, orando silenciosamente. IB vai ao aposento de Jezabel e diz que a comitiva dela está pronta. Acabe está próximo a comitiva e Jezabel chega. Acabe pergunta se ela dormiu bem. Acabe pergunta à Jezabel para onde ela vai para garantir sua segurança. Jezabel diz que irá a uma missão. Acabe pede a Obadias que mande um soldado do palácio seguir a comitiva. Jezabel parte sob o olhar intrigado de Acabe. Pelas ruas do comércio, Phineas e um aglomerado de pessoas se aproxima da comitiva para ver Jezabel. Jezabel chega à casa de Micaías. Quando Inlá abre a porta, Jezabel está diante dele e diz que quer falar com o profeta Elias.
Capítulo 6, terça-feira, 30 de abril
Jezabel encontra Elias e o confronta sobre a profecia feita por ele. Jezabel diz a Elias que aceite que seja fiel a ela, e não ao Deus de Israel. Acabe descobre que o sacerdote Gilad foi encontrado morto. Joana discute com Samira sobre ir à comitiva da princesa. Raquel enfrenta Hannibal durante passagem da comitiva de Jezabel. Elias avisa aos profetas que ficará em Samaria. Dalila teme pela vida de Eliseu na escola de profetas. Jezabel pede que Pigmalião e Thanit ataquem os profetas. Abner convida Hannah para jantar, mas ela dispensa.
Acabe ordena que Barzilai descubra motivo da visita de Jezabel à casa de Inlá. Obadias fica envergonhado ao investigar visita de Jezabel na casa de Inlá. Raquel leva bronca de Yarin. Etbaal pede que Jezabel volte atrás em suas ordens. Phineas aceita vender estátuas de deuses para Joana para que Jezabel saiba que ele as enviou. Adama resiste às investidas de Isaac. Jezabel desconfia das intenções de Acabe. Ele a aconselha a não enfrentar israelitas. Dido diz para Queila tomar cuidado com Joana. Obadias informa Acabe sobre o profeta Elias. Jezabel ordena ao povo de Israel adoração aos seus deuses. Ela observa que Elias e os outros profetas não se ajoelham para adoração.
Capítulo 7, quarta-feira, 1 de maio
Na praça de Samaria, Jezabel ordena que todos se ajoelhem diante do altar do deus Baal. Elias se nega e se aproxima de Jezabel. Ela fica furiosa e ordena que os profetas israelitas sejam mortos. Hannibal e os soldados avançam diante dos profetas e seus seguidores. Profetas e discípulos são perseguidos e mortos pelos soldados fenícios. Barzilai tenta defender os profetas do ataque. Sidônio mata Ezri. Miguel impede que Adad mate Geazi. Barzilai questiona a matança comandada por Hannibal. Inlá e Joel buscam refúgio na casa de Baltazar, que só os recebe graças à intervenção de Temima. Levi tenta abrigar profetas na taberna, mas é impedido por Phineas.
Acabe e Jezabel discutem por causa da matança promovida por ela. Emanuel e Noam se reencontram. Elias recebe instruções de Deus para deixar Samaria. Jezabel fica furiosa ao descobrir que Elias continua vivo. Temima se decepciona com atitude de Baltazar com os amigos israelitas. Elias se despede de Eliseu. Inlá planeja fugir de Samaria. Acabe fica apreensivo com a profecia sobre a seca em Samaria. Queila diz à Jezabel que está preocupada com a profecia da seca. Hannibal encontra Elias e fica chocado ao ver que a seca se forma no rastro deixado pelo profeta.
Capítulo 8, quinta-feira, 2 de maio
Elias vai embora de Samaria e a terra atrás dele se torna seca. Meses depois, Acabe se preocupa com a seca que assola Samaria. Obadias sugere que sacerdotes fenícios deixem Samaria para economizar comida. Jezabel se nega a parar construção do templo dos deuses fenícios. Pigmaleão ordena que os servos trabalhem, mesmo estando fracos e famintos. Os profetas sobreviventes escondidos nas cavernas decidem procurar a ajuda de Obadias para retornar à cidade. Raquel decide ir com Noam para Samaria. Micaías fica chocado ao descobrir sobre o assassinato dos profetas israelitas. Micaías decide se unir a Noam no esconderijo e interrompe seu ritual de purificação. Hannibal ordena que israelitas saiam de casa para fiscalizar quem acolhe profetas.
Emanuel e Raquel ajudam a despistar Hannibal. Obadias leva os profetas até as cavernas onde irão se esconder dos soldados da princesa. Dalila pede que Safate vá buscar Eliseu nas cavernas. Tadeu decide acompanhar Safate. Abner se oferece para cuidar de Hanna. Hanna fica inconformada com a partida de Tadeu. Micaías se preocupa com a escassez de alimentos nas cavernas. Vivendo próximo ao Rio Querite, Elias recebe comida através de corvos. Obadias mente para Hannibal sobre a comida que pretende levar aos israelitas. Etbaal quer que o casamento entre Acabe e Jezabel aconteça o mais rápido possível. As esposas de Onri ficam indignadas ao descobrir que serão mandadas embora do palácio por causa da falta de alimentos. Baruch fica com febre.
Raquel leva pão aos profetas nas cavernas. Micaías, apaixonado por Raquel, resiste a aproximação dela. Acabe decide que Barzilai irá cuidar de Queila e Baruch fica fora do palácio devido à doença deles. Jezabel não gosta da decisão. Barzilai fica incomodado ao descobrir que irá receber Queila na casa dele. Joana fica contente ao descobrir que irá acompanhar Queila. Baltazar tenta convencer Eliseu a desistir de atacar o templo, mas é ignorado. Phineas se preocupa com o movimento fraco na taberna. Raquel convence Emanuel a tentar proteger Noam e os profetas. Queila fica constrangida de estar dando trabalho na casa de Barzilai. Noam cobre o corpo de carniça e se aproxima dos soldados de Samaria. Ib se aproxima de Noam, que fica tenso.
Capítulo 9, sexta-feira, 3 de maio
Noam consegue entrar na cidade sem que Ib perceba. Dido chega na casa de Barzilai para cuidar de Queila e Baruch. Joana fica decepcionada com a presença de outra serva. Matheus libera que profetas entrem na cidade. Hannibal se revolta ao saber que Queila e Baruch não vivem mais no palácio. Dido fica com medo de ser contaminada pela mesma doença de Queila e Baruch. Os israelitas andam pela cidade à noite e quase são descobertos pelos guardas. Levi se finge de bêbado perto do altar dos deuses Baal e Aserá para distrair os soldados fenícios. Os profetas e discípulos aproveitam a distração dos soldados para passar.
Raquel, sem perceber que Levi está fingindo a embriaguez, dá uma bronca nele. Profetas colocam fogo no templo. Levi revela à Raquel que estava fingindo bebedeira. Soldados fenícios tentam conter as chamas no templo. Leah fica feliz ao descobrir que Levi ajudou os profetas. Sidônio acusa Matheus de ajudar os profetas. Sidônio busca Getúlia para que ela o ajude a encontrar Hannibal, que está na cama com Jezabel. Aisha se mostra preocupada com escassez de alimentos, mas Acabe a acalma. Jezabel descobre sobre o incêndio no templo e culpa Elias. Jezabel expulsa Aisha dos aposentos de Acabe. O rei defende Asiha. Hannibal ordena que os soldados busquem por Elias e os profetas. Acabe desabafa com Obadias sobre a seca, mas diz que não irá se curvar às palavras de Elias.
Os soldados israelitas ficam decepcionados com ordem de Barzilai de perseguir os profetas. Eliseu e Micaías pedem ajuda a Samira. Ela tenta distrair Pigmaleão e Thanit. Hannibal ameaça Barzilai, dizendo que não vai tolerar que ele ajude os profetas. Jarbas encontra os profetas escondidos. Inlá pede para que Jarbas não chame os soldados. Eliseu e Micaías deixam o palácio disfarçados de sacerdotes de Baal com ajuda de Obadias e Isaac. Jezabel observa os supostos sacerdotes de Baal e pede para Batnoam verificar por que estão com Obadias e Isaac.
*O resumo de Jezabel é disponibilizado pela Record TV, podendo haver alterações de acordo com a edição da emissora.
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Não estivessem passando por um sufoco frenético, Stevie tiraria tempo para admirar Thomas e Héktor. O filho de Poseidon demonstrava maestria com o tridente, o que para ela sempre seria impressionante, já que não era muito habilidosa com armas longas; o filho de Hécate, por outro lado, foi veloz em correr de uma ponta a outra para desenhar as runas, afastando com suas adagas os myrmekes que entravam em seu caminho e preparando seu feitiço com uma rapidez impressionante (e, claramente, alimentada pela pressa e pelo desespero).
Stevie concentrava-se em manter sua aura ativa e não deixar que os monstros seguissem Héktor ou se amontoassem em Thomas. A lâmina afiada de Invicta cortava as formigas gigantes e a magia imbuída em Contenda empurrava-as para longe quando tentavam desferir golpes contra o escudo, reverberando a força das pinças dos myrmekes e usando-a contra eles. Teria que dar um presente a Kaito depois por sua genialidade. Entretanto, no esforço de afastar e transformar em pó dourado as formigas, a garota havia perdido a terceira e última harpia de vista, que erguera voo após ver suas companheiras serem enviadas de volta ao Tártaro e estava agora, provavelmente, sobre a copa das árvores, esperando pela hora certa de atacá-los de novo.
A filha de Niké começou a sentir o cansaço de seus companheiros de grupo através de sua aura, que os bombeava mais vitalidade e força para continuar lutando. Ela se concentrou na parte da aura que cobria Héktor e amplificou-a ainda mais, para que ele aguentasse mais um pouco, mas ela mesma também não a sustentaria por muito tempo. Embora eles fossem apenas três, um número que normalmente não exigiria tanto de seus poderes, tinha mais experiência nas batalhas de treinamento do Acampamento do que de fato no campo de batalha, ainda mais com tantos inimigos avançando-a de uma só vez.
Então, após rasgar no meio mais uma formiga com a espada, Stevie alcançou apressadamente o frasco com líquido azul em seu bolso e derramou-o goela abaixo. Sentiu parte de suas energias retornando, incentivando-a a exigir mais de seus poderes. Anotou outro agradecimento pendente em sua cabeça, desta vez a Héktor. Agora, sim, sabia que a aura ficaria de pé enquanto os semideuses também estivessem de pé.
“Tudo certo aí?” Berrou sobre o ombro para Thomas, quem agora estava às suas costas. Tal como havia sido atingida pelo ácido dos myrmekes na perna, via uma queimadura exposta no ombro do rapaz. Imaginava, porém, que ele também estava tomado demais pela adrenalina para ligar.
Finalmente, quando Stevie já estava prestes a perguntar se aquela porra de enxame era infinito, uma luz escarlate irrompeu das runas e tomou aquele pedaço da floresta. A semideusa assistiu a magia do pentagrama enraizar-se no solo e percorrê-lo até os monstros, como vinhas vermelhas e luminosas, paralisando-os no espaço onde estavam. Sem demoras e com o aviso de Héktor, ela correu para golpear o máximo de criaturas, o mais rápido possível. Rasgando uma e depois a outra sem dar muita atenção para algo além, quase não percebeu a última harpia descendo em rasante na direção do líder da equipe, mas, em uma reação quase instintiva, desprendeu o escudo do braço e lançou-o no ar, mirando no monstro. A harpia, a míseros metros de distância de Héktor, foi acertada no olho e caiu, desorientada, na área do pentagrama, imediatamente paralisada pela magia de sua quase vítima.
Stevie trocou olhares com Thomas, silenciosamente pedindo-o para que finalizasse o monstro alado, e continuou a massacrar o restante dos myrmekes antes que pudessem se mover novamente.
O tempo dos monstros serem aniquilados alinhou-se quase perfeitamente com o fim do feitiço, quando Héktor, exaurido, soltou um grito e caiu de lado, desacordado. A garota se permitiu apenas os segundos necessários para recuperar o fôlego e chamar Contenda de volta e, depois, apressou-se até o bruxo. Olhando para trás, ninguém suspeitaria da luta que havia acabado de ocorrer ali, os monstros agora pilhas de pó dourado que se espalhavam na brisa. Stevie deixou sua aura mágica cair e, instantaneamente, o cansaço tomá-la, mas ainda não podia juntar-se a Héktor no chão.
���Não dá pra continuar assim. Ele precisa descansar.” Disse a Thomas — levemente decepcionada com a própria afirmação —, referindo-se ao bruxo apagado. Eles dois também não estavam em seu melhor estado. Ela se agachou para apanhar um lado do corpo de Héktor e esperou que o filho de Poseidon segurasse o outro, fazendo questão, porém, de sustentar o lado que o livraria de usar o ombro queimado, para que ele não se machucasse ainda mais. “Enfermaria?”
Thomas suspirou com o questionamento de Stevie. "Bem, uma coisa que os deuses não fazem é seguir o próprio script..." Ou então Thomas nem estaria ali, pra começo de conversa. Só que ainda era uma boa pergunta; por que foram designados àquela missão? Thomas sabia que Zeus não ia com a sua cara e ser escolhido para uma missão falsa podia muito bem ser uma piada super engraçada para o deus, mas por que ele arrastaria Hék e Stevie se fosse só pra provocar o filho de Poseidon? Não. Isso não era sobre uma briguinha entre os Três Grandes e seus filhos, tinha algo mais e Thomas podia sentir. Se questionava se os semideuses dos outros grupos estavam com missões do tipo também, ou se só eles foram os escolhidos para ficarem presos naquele looping para falhar.
Com as Harpias agora lhe fazendo companhia, não havia muito tempo pra pensar nisso. Thomas tinha que ser rápido e confiar nos próprios instintos em batalha para não virar almoço delas e, para sua sorte, ele ganhou muita experiência em lutas em seu tempo fora. Quando conseguiu derrubar uma delas, Héktor apareceu ao seu lado lhe entregando uma poção. O filho de Poseidon sorriu, pegando o pequeno frasco. "Obrigado, cara." Disse, imaginando que aquilo poderia ajudar ao confiar no filho de Hecate. Guardou no bolso, esperando não cair e acabar deixando-o rolar; até porque não queria deixar Héktor nervoso, já que sentiu alguns olhares não muito amigáveis do rapaz desde que se aproximou para a missão... mas talvez fosse sua imaginação. Hék então foi entregar duas daquelas ampolas para Stevie, e Thomas conseguiu lidar com mais algumas Harpias, afastando-as com golpes mais brutos. Mesmo ainda sem tomar a poção, sentia-se revigorado, o que logo escutou que era algo sobre o poder de Stevie que os deixava mais fortes.
As coisas pareciam favoráveis pra eles: Stevie já tinha se livrado de uma das Harpias, Hék conseguiu desnortear a outra simplesmente subindo nela e fazendo-a bater em um tronco de uma árvore (algo que fez ambos Thomas e Stevie pararem para admirar), e a terceira Harpia também estava quase virando pó. Talvez ainda tivesse tempo de tentar chamar o Táxi mais uma vez, mas, como se o destino odiasse pensamentos positivos, um grupo de myrmekes apareceu para avançar neles também. Olhou para Stevie, e os dois acenaram com a cabeça antes de avançarem de volta, focando em distraí-las enquanto Hék desenhava suas runas.
Enquanto Stevie o protegia com o escudo da terceira Harpia, Thomas aproveitou para atingir algumas formigas gigantes com seu tridente, focando-se na boca e nos olhos, chutando outras que se aproximavam, mantendo-as longe e desviando dos cuspes ácidos em sua direção. No fundo, a adrenalina era algo que Thomas gostava nas vezes quando lutava sozinho — gostava de se jogar de cabeça em batalhas. Quando tinha que proteger o acampamento ou outros semideuses, no entanto, as coisas ficavam mais sérias. Estava mais esperto dessa vez, já que não esquecia da mordida venenosa que levou de Quimera no Natal. Aquilo foi humilhante, mas era o que fazia relembrar que não podia levar aquilo como um grande jogo.
Estava tão focado nos myrmekes que nem percebeu a Harpia se reerguendo perto da árvore que a derrubou, até que Stevie chamou sua atenção pra ela. Levantou seu tridente, mirando sua ponta na direção dela, jogando-o em direção à árvore. O tridente voou por cima dos myrmekes e atingiu bem na área do estômago da Harpia, fazendo a ponta sair pelo outro lado e fincá-la no tronco da árvore, logo fazendo-a gritar de dor e virar pó em um instante. Infelizmente, Thomas agora estava sem o seu tridente, ainda preso na árvore. Ele pegou duas adagas básicas do cinto, tendo que se aproximar bem mais das formigas do que antes para conseguir acertar alguma coisa. Isso deu mais espaço pra uma delas cuspir aquele ácido bem em seu ombro já ferido por uma harpia mais cedo. Thomas trincou os dentes, deixando um gemido de dor escapar enquanto dava alguns passos pra trás, novamente próximo de Stevie.
"Héktor..." Ele não queria mesmo apressar o rapaz, mas a situação estava ficando crítica. "A hora é agora!"
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“Se os deuses não querem que a gente saia, por que caralhos Zeus nos deu essa missão?!” Questionou Stevie, a voz um pouco mais alta e abrasiva — e grosseira demais com o pobre sem culpa de Héktor. A frustração não era só sobre o loop em que se encontravam, mas também sobre a ideia de ter que voltar ao Acampamento de mãos vazias porque sequer conseguiram se afastar dele. O quão patéticos pareceriam se isso acontecesse?
Ao menos não teve muito tempo para marinar naquele pensamento, pois, depois de avistar a harpia, o caos deslanchou-se em questão de segundos. Mais dois do mesmo monstro apareceram e, naturalmente, seu alvo principal era Thomas. Stevie refletiu tarde demais sobre as implicações de viajar com um filho dos Três Grandes — as chances de encontrarem monstros famintos em seu caminho eram muito maiores do que as que ela enfrentava quando voltava ao mundo mortal. Assistiu o rapaz enfrentar as três harpias tentando arrancar-lhe um pedacinho e, na tentativa de ajudá-lo, expandiu sua aura para os dois companheiros de grupo: agora, todos os três estavam mais fortes, mais rápidos e mais resistentes às investidas dos monstros, além de cansarem-se menos da batalha.
“Reconfortante!” Exclamou ela, em resposta a Thomas. Ao seu lado, uma das harpias caía, ferida pelo filho de Poseidon; do outro, Héktor se aproximava com dois frascos em mãos, que estendeu para Stevie e que a semideusa rapidamente pegou e enfiou nos bolsos. “Valeu! Meus poderes estão cobrindo vocês também agora, então vocês se sentirão um pouco mais fortes, mas tenham cuidado mesmo assim!” Disse ao líder antes dele se afastar. Virou-se, então, para a harpia caída e, quando o monstro demonstrou intenções de se levantar, Stevie investiu e cravou a espada de bronze celestial na criatura, que, com um piar agonizante, desfez-se em pó. “Pode deixar, chefia!” Exclamou de volta para Héktor, a pequena sombra de um sorriso egocêntrico passando por seu rosto.
Ela correu para perto de Thomas e esperou que uma das harpias restantes avançasse contra ele para que pudessem golpeá-la. Ao mesmo tempo, o escudo em seu braço esquerdo estava preparado para caso falhassem e ela precisasse barrar os monstros de destroçar ainda mais a camisa do homem. O que não esperava, porém, foi o que assistiu, embasbacada e impressionada, Héktor fazer: o filho de Hécate montou em uma das harpias e a guiou diretamente a uma árvore, deixando-a desnorteada após o baque e arrancando de Stevie uma risada em meio à luta. Tão admirada, por pouco não percebeu a Harpia Número Três descendo em sua direção, mas levantou Contenda a tempo de fazê-la bater no escudo e lançar-se para cima novamente.
Seguindo as ordens de Héktor, ela agarrou Thomas pela roupa e puxou-o até estarem próximos do líder. “Sim, a gente consegue.” Afirmou com confiança. Com apenas duas harpias sobrando e ambas feridas, não seria difícil distraí-las — ou até derrotá-las — enquanto o bruxo desenhava as runas… Mas isso foi antes de um grupo de formigas gigantes brotarem das árvores e encararem os três semideuses como se fossem um pote colossal de açúcar. “Você tá tirando com a minha cara…” Stevie resmungou para si mesma, o suspiro cansado seguindo. Deu uma olhada para Thomas e, com um aceno de cabeça, falou-o silenciosamente: vamo lá.
Enquanto o escudo aguardava para defender Thomas e ela dos avanços das harpias, a espada cortava os myrmekes à medida que se aproximavam, mas nunca deixando-os chegarem perto demais de Héktor enquanto ele desenhava as runas. Um ou outro explodiu em pó quando foi de encontro à lâmina, enquanto outros perdiam uma pata, uma antena ou somente eram jogados para trás por um chute da semideusa. Um deles conseguiu atingi-la com seu cuspe ácido, rapidamente formando um buraco na calça jeans de Stevie e deixando em sua pele uma pequena queimadura — ela grunhiu, mas também agradeceu a si mesma por ter escolhido usar uma calça.
“Héktor, quanto tempo falta?!” Berrou por cima do ombro. Pelo canto do olho, percebeu a harpia que ele havia montado começar a se reerguer. Ombro a ombro com Thomas, perguntou: “Thomas, você consegue lidar com aquela? Eu te dou cobertura!”
"Eu... não imaginei que algo estaria diferente. Achei que era alguma intuição por ter ficado muito tempo dentro do acampamento." Thomas explicou para Héktor quando o líder questionou se havia sentido algo estranho quando passaram pela árvore de Thalia. Toda vez que estava fora da barreira, aquele sentimento tomava conta de Thomas porque tudo poderia ser perigoso no seu ponto de vista. Sem contar que as coisas já estavam estranhas quando estavam dentro do acampamento, sentir-se mais estranho lá fora não seria uma surpresa para um filho de um dos Três Grandes.
Stevie pediu então para Thomas tentar mais uma vez chamar as Irmãs Cinzentas. Ele sabia que não funcionaria, mas mesmo assim arriscou, jogando mais algumas moedas no chão. A garota parecia ansiosa com a falta de respostas, dando alguns passos à frente deles, retornando ainda mais angustiada por estar andando em círculos. Héktor, por outro lado, parecia um pouco mais calmo enquanto vociferava alguns feitiços.
Quando o líder pediu que Thomas utilizasse seu poder, o filho de Poseidon assentiu, aproveitando que estava ajoelhado na terra para fazer como a ideia que Hék deu. Enterrou as mãos uma de cada lado dos dracmas que jogou no chão, sentindo a água correndo por entre os grãos, focando-se na imagem do riacho do acampamento, por mais que estivessem longe. Enquanto isso, Thomas cantarolava algumas rimas, tentando fazer a sua benção de Apolo funcionar também, esperando que ela pudesse mostrá-los o caminho correto... mas não era bem assim que funcionava. A benção sempre mostrava o caminho menos perigoso, o que era diferente. "A água parece não ter uma corrente muito precisa." Thomas franziu o cenho. "Parece que tem muitos caminhos à nossa frente, mas todos dão no mesmo lugar... ou em lugar nenhum." Foi o que disse, olhando para o Pinheiro de Thalia. Zeus tinha muito poder concentrado ali, ele deveria ter respostas, certo...? "A minha intuição, por outro lado, pede que a gente volte para o acampamento." Isso o fez balançar a cabeça, contrariando a benção. "Isso tudo é estranho, mas não podemos simplesmente desistir. Tem que ter uma resposta."
Thomas geralmente não era bom com charadas. Quando tinha que passar para chegar onde queria, se jogava de cabeça no caminho sem se importar muito com as consequências, mas quando estava em um looping... Isso era algo que nunca teve que encarar.
Abriu a boca para dar alguma outra ideia, mas ela morreu na garganta quando Stevie chamou seu nome e o alertou sobre um perigo iminente. Thomas rolou para o lado, sentindo as garras da harpia arranhando o seu ombro, rasgando sua manga. O filho de Poseidon pegou seu tridente enquanto se levantava, que saiu de seu disfarce e cresceu na sua mão. Quando a Harpia desorientada pelo golpe de Stevie retornou, Thomas conseguiu golpeá-la na asa, deixando-a ferida.
Achou que isso seria o suficiente para algum deles dar um golpe final na tal Harpia, e Thomas mesmo estava se preparando para lançar o tridente para matá-la... só que mais uma harpia apareceu. Thomas teve que rolar de novo antes que ela o atingisse. Agora tinham duas para lidar, o que não parecia tão ruim assim quando uma delas já estava incapacitada, mas uma terceira voou próxima do outro rapaz do grupo. "Héktor!" Thomas avisou, balançando precisamente o tridente para acertar a Harpia número Três, fazendo um corte em sua perna. Ela gritou, voltando a voar próxima das outras. "Eu diria que eles me acham mais rápido do que isso." Respondeu, dando mais um golpe conforme as Harpias desciam dos céus para tentar acertá-los com suas garras. "Mas como eu estou sempre em movimento..." Thomas falou com a respiração entrecortada, atingindo a primeira Harpia novamente, que caiu ferida próxima de Stevie. "... E não preso em um lugar só..." Continuou, agora falando com um pouco mais de raiva, como se direcionasse essas palavras para o céu, ou para Zeus. "Eu não tenho que parar pra lidar com eles!"
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Como se tivessem contado-lhe uma piada de mau gosto, Stevie começou a rir como uma maníaca. Eles estavam perto do Pinheiro de Thalia, de novo. Tinham passado dele há uns bons minutos e, ainda assim, lá estava ele outra vez, o Velocino de Ouro enrolado em seus galhos. Era uma piada, tinha que ser. Alguém havia rogado uma maldição neles antes da missão, ou as Irmãs Cinzentas queriam rir um pouco antes de aceitar sua corrida de Uber divina, ou Zeus havia designado a missão deles para ser um sketch de comédia da TV Hefesto. Tinha que ser piada.
“Não, não, não, isso não pode tá acontecendo. A gente não andou aquilo tudo pra voltar pra cá sem perceber.” Ela falava entre risadas incrédulas, as mãos repousando na cintura. Não respondeu à pergunta de Héktor em voz alta, mas não havia sentido nada de diferente ou perturbador quando o trio atravessou a barreira pela primeira vez; pelo contrário, estava animada. Fazia sentido que o filho de Hécate sentisse mais do que ela, porém, já que era conectado com a magia de uma forma mais profunda que ela. “Esperem aqui, eu já volto.” Anunciou ela, que não esperou pela confirmação dos outros dois antes de sair andando, na mesma direção que eles estavam seguindo anteriormente. Era uma piada. Ela andaria, passaria deles e avisaria que estava tudo bem e que podiam continuar.
Poucos minutos de caminhada depois, ela se viu novamente no mesmo lugar que os garotos, mesmo que em nenhum momento tivesse deixado de andar unicamente para a frente.
“Porra!” Exclamou Stevie, frustrada. Ela tirou os óculos escuros e pendurou-os no bolso da calça jeans antes de começar a esquadrinhar os arredores, procurando sabe-se lá o quê que estava impedindo-os de continuar.
Ao seu lado, Héktor pareceu não obter sucesso em descobrir o que estava acontecendo com seus poderes. Ela viu a energia escarlate sair de suas mãos e as palavras em grego saírem de sua boca, mas nada ocorreu e, logo depois, o semideus reclamou ao abrir os olhos. Stevie suspirou; se nem ele conseguia sentir qual era o problema, quem dirá ela.
“Estranha é apelido, cara. A gente devia tá longe daqui há minutos!” Respondeu-o, indicando o caminho que eles haviam seguido — ou, pelo menos, que achavam que estavam seguindo antes de voltarem àquele ponto. “Thomas, tenta as Irmãs Cinzentas de novo.” Disse ao virar-se para o filho de Poseidon. Não era como se achasse que algo diferente aconteceria, afinal, as últimas três tentativas foram fracassadas, mas não queria desistir de tentar.
Felizmente, Héktor parecia estar com a cabeça um pouco mais calma. Ouviu o líder pedir para que Thomas usasse seus poderes hidrocinéticos para tentar sentir algo e, após isso, mandá-la pelo caminho à frente outra vez, mas com sua aura mágica ativada. Stevie expirou e concordou com a cabeça. Tentaria de novo. Acreditava que Héktor havia lhe dito para usar os poderes para que ficasse segura, mas, parando para pensar, talvez o uso deles também afastasse o que estava os travando ali. Assim, ela fechou os olhos e deixou que sua aura acordasse e se espalhasse por seu corpo, o calor e conforto do abraço de Niké tomando-a e certificando-a de que estava protegida. Stevie segurou as tirinhas das alças de sua mochila e continuou caminhando pela trilha que haviam seguido pela primeira vez.
Ela não sabia nem explicar como chegou a Héktor e Thomas de novo. Em um momento, olhou para trás e viu os dois às suas costas, cada vez mais distantes; no outro, viu-os ao seu lado após ela acidentalmente completar mais uma volta. A semideusa voltou a rir, desacreditada e agora um pouco mais irritada (e desesperada). “Ai, eu vou coringar.” Disse ela, olhando ao redor. “Isso é o quê, um teste? Um quebra-cabeça? Querem que a gente se prove ou algo assim?” Era a única explicação que achava plausível. Não eram o único grupo a sair em missão, então por que eram o único que não conseguia de fato sair do Acampamento? Tinham esquecido algo, feito algo de errado? Estavam sendo testados pelos deuses, por Quíron? Haviam caído em um truque da Névoa?
Inconformada, Stevie retomou a caminhada. Pisava um pouco mais forte dessa vez, um reflexo da clara falta de paciência, os galhos e folhas quebrando-se e dobrando-se debaixo de seus pés. Quem sabe na quarta vez funcionasse, né? E, para sua surpresa, algo diferente aconteceu, mas não o que ela desejava. De relance, percebeu uma sombra passar rapidamente sobre sua cabeça, acima da copa das árvores, e logo a ergueu para procurar o que havia lhe sobrevoado. Ao contrário de quando atravessara a barreira da Colina Meio-Sangue, sentiu uma inquietação no peito.
“Uh… gente?” Chamou Stevie, que já estava um pouco longe dos rapazes. A atenção, então, passou dos céus para seus arredores — ouviu um barulho entre as árvores, um que com toda certeza não veio dos outros dois semideuses. Ela tentou concentrar-se na audição, em busca da direção dos sons, mas, ao virar-se para Thomas e Héktor, o que encontrou foi uma grande figura alada no horizonte, fazendo uma descida perigosa em direção ao filho de Poseidon. “Thomas, cuidado!”
Rapidamente, Stevie desacoplou seu novo escudo, Contenda, da mochila em suas costas e, como havia treinado com Kaito, segurou-o pelas bordas como um frisbee e atirou-o no ar. O escudo seguiu uma linha reta até a criatura — que a garota reconhecia agora como uma harpia — e atingiu-a na lateral do rosto, momentaneamente a desorientando, mas falhando em matá-la com o golpe. A filha de Niké chamou-o de volta com um assobio e correu para onde os outros membros da equipe estavam, desembainhando a espada no caminho.
“Quanto tempo normalmente leva até monstros começarem a te encontrar, hein?” Ela perguntou a Thomas. Com o escudo passado pelo braço esquerdo e a espada na mão direita, posicionou-se à espera de um ataque. “É uma harpia, e eu acho que não é a única coisa aqui. Elas não podem atravessar a barreira, certo?”
"Não acho que seja totalmente culpa de Quíron que ele não possa nos contar certas coisas. Se os deuses pedem segredo, não tem muito o que fazer." Thomas deu de ombros, meio que defendendo o centauro. Não que achasse muito correto o quão enigmático Quíron se tornava com aqueles segredos, mas a maioria das missões eram assim. Um grande enigma. Tipo agora, quando estavam plantados do lado de fora da barreira do acampamento como três grandes iscas para monstros enquanto aguardavam as Irmãs Cinzentas aparecerem. O filho de Poseidon começou a ficar inquieto conforme todos trocavam olhares confusos.
Observou Stevie pegar o dracma de volta e dar mais alguns passos pra frente, mas quando ela chamou o táxi... nada aconteceu de novo. Isso não estava certo. As Irmãs Cinzentas nunca negariam um dracma daquele jeito e elas sempre eram rápidas para aparecer. "Ok, talvez a viagem apenas ficou mais cara com elas. Deixa eu tentar alguma coisa..." Ele enfiou a mão no bolso, pegando mais alguns dracmas na mão e até mesmo um pouco de dinheiro mortal, jogando no chão, repetindo as palavras... e nada.
No fundo, o rapaz sabia que algo estava errado por conta de uma intuição que martelava no fundo do peito, mas saber disso não o deixava menos frustrado. Abaixou-se para catar os dracmas, logo se voltando para o líder da missão, mesmo que sua atenção estivesse na tarefa de recuperar o dinheiro que jogou. "Héktor, talvez a gente precise de outro meio de--" Sua voz morreu na garganta quando se colocou de pé novamente, franzindo o cenho para os arredores, percebendo a árvore de Thalia agora poucos metros à sua frente. "A gente... não passou por aqui antes?" Ele coçou a nuca, olhando pra trás e percebendo que ainda estavam dentro do acampamento, próximos às árvores da floresta. "Nós atravessamos a barreira. Não foi?"
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Stevie abriu um sorriso ao ouvir a oferta de Thomas, como uma criança que escuta dos pais que eles comprarão o brinquedo que ela viu na vitrine no caminho de volta. Outrora, estaria provocando e pegando no pé do filho de Poseidon, mas a animação da missão a deixara em um humor um pouco mais amigável que o normal. Além do mais, queria guardar a encheção de saco para os romanos.
Ela acompanhou as teorias dos rapazes enquanto andava, as orelhas atentas mesmo que os olhos estivessem fixos no caminho até a barreira. Achava que os dois tinham suposições interessantes: fato era que os romanos eram orgulhosos demais para pedir ajuda, provavelmente preferindo resolver seus problemas por conta própria; contudo, também era verdade que Quíron sabia de muitas coisas e falava de poucas, e a possibilidade dele não saber o que estava acontecendo no Júpiter era pouco convincente. Além disso, se o Olimpo havia de fato cortado a comunicação com os romanos, àquele ponto ela já devia ter sido restaurada, tal como foi para o Acampamento Meio-Sangue. Assim, sua pergunta persistia: por que diabos estavam sendo mandados a São Francisco para fazer algo que poderia ser resolvido com uma mensagem de Íris?
“Eu acho que Quíron teria menos cabelos brancos na cabeça se ele parasse de esconder tudo da gente.” Debochou Stevie. “Mas eu também acho que Héktor tá certo. Os romanos devem ter ou saber de alguma coisa que precisamos. Talvez não seja só isso, mas com certeza é uma parte do motivo.” Concluiu ela, dessa vez esboçando um pouco mais de seriedade. Deslumbre à parte, incomodava-a não saber qual era o objetivo final daquela missão, afinal, era sua pele linda e macia que estava sendo arriscada pelos deuses e pelo Acampamento. Merecia ao menos saber o motivo antes de voltar para casa cheia de arranhões.
Os questionamentos cessaram, porém, quando sua atenção foi roubada pelo que aconteceu com o dracma de Thomas — ou melhor, o que não aconteceu. A moeda caiu na grama e lá continuou, nenhum sinal de táxi nem de irmã alguma. Stevie olhou para Thomas, então para Héktor e de volta para Thomas, procurando decifrar por suas reações se aquilo era para acontecer, mas os dois pareciam tão confusos quanto ela. “Uh… Talvez a gente precise pegar mais distância do Acampamento…?” A sugestão estava mais para uma pergunta. Ela apanhou o dracma do chão, andou mais alguns passos e, imitando as palavras do filho de Poseidon — da melhor maneira que conseguiu, visto que sequer as conhecia antes de ouvi-lo recitá-las —, jogou-o novamente.
Nada.
“Ok, então… as Irmãs Cinzentas estão de férias? Acham que Hermes aceitaria despachar três semideuses pelos correios?” As piadas eram o jeito de seu nervosismo sair sem ser através de um surto. “Quíron saberia se elas não estivessem disponíveis, certo? Foi ele quem sugeriu que as chamássemos, não faz sentido sugerir isso sabendo que elas não viriam.”
Thomas sorriu satisfeito quando Héktor o deixou chamar o táxi. Mesmo que não fosse seu meio de transporte favorito, gostava de ter o controle de alguma coisa para se mostrar sempre útil. Era uma missão simples, afinal de contas. No entanto, tinha percebido uma movimentação em Stevie quando ele estendeu a moeda, sorrindo para a semideusa. "Você pode chamar na volta." Ofereceu, de bom humor enquanto começava a andar ao lado de Héktor, deixando que Stevie tomasse a liderança do caminho não muito à frente. Quando ela comentou sobre o Acampamento Júpiter, Thomas ficou quieto; quer dizer, gostava da cidade lá e tudo mais, mas os romanos sempre foram mais sérios e tinham uma sociedade muito mais rígida que os gregos. Thomas sequer conseguia permanecer quieto no Acampamento Meio Sangue, quem dirá no Acampamento Júpiter.
Quando o assunto mudou para a razão de estarem seguindo pra lá, Thomas já tinha algumas teorias que nem ela. "O que eu acho é que os deuses romanos cortaram a comunicação com eles também... Mas os semideuses romanos não vão admitir que precisam de nossa ajuda se estiverem passando por algo parecido." Ele disse enquanto subia a colina, dando uma boa olhada no Pinheiro de Thalia. "Então alguém precisa ir lá para checar com os próprios olhos." E esse alguém seria os três.
Depois de mais alguns passos para fora da barreira do acampamento, Thomas olhou para os lados, quase como se esperasse algum monstro aparecer. Sendo um filho dos Três Grandes, era difícil não encontrar um monstro a cada esquina, e por isso sempre se mantinha em movimento quando viajava. Ele parou então, achando que seria melhor chamar logo o Táxi das Irmãs Cinzentas, mesmo que não tivessem chegado na estrada. Acreditava que elas não se preocupassem com isso. Pegou o dracma que tinha em mãos, jogando-o na grama. "Stêthi, Ô hárma diabolês." Repetiu as palavras para chamá-las, aguardando alguns segundos.
Segundos que começaram a se arrastar mais e mais.
Um silêncio constrangedor caiu sobre os três. Thomas olhou para Stevie com o cenho franzido, e depois voltou-se para Héktor com a mesma expressão confusa. "... Eu deveria jogar mais dracmas?" Perguntou ao rapaz.
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“Valeu!” Cantarolou Stevie ao pegar a barrinha de chocolate. Infelizmente, sequer chegou a abrir a embalagem, pois as palavras de aviso de Thomas a interromperam antes que pudesse. Não estava muito a fim de vomitar no carro das Irmãs Cinzentas, muito menos na frente daqueles dois, ambos seus veteranos por muitos anos. Derrotada, guardou a barrinha no bolso e prometeu saboreá-la mais tarde, quando já pudesse ver o Acampamento Júpiter ao longe.
Sua vontade imediata foi de oferecer-se para chamar o táxi, a mão prestes a esticar-se para alcançar o dracma na mão de Thomas, mas a sugestão de Héktor era muito mais sensata e, claro, ele era seu líder. Tentou disfarçar a decepção e, da mochila, buscou o par de óculos escuros que ganhou de Leo — que, por sua vez, os afanou de Victor — para colocá-los no rosto, mesmo que o sol continuasse escondendo-se entre as nuvens no céu. “Vamos! Quero saber se o Acampamento Júpiter é mesmo isso tudo.”
Stevie saiu à frente, esperando que os dois a acompanhassem, do anfiteatro em direção aos limites da Colina Meio-Sangue. Como as Irmãs Cinzentas não apareciam dentro do território do Acampamento, teriam que tomar um pouco de distância do Pinheiro de Thalia antes de convocá-las, mas a caminhada não era tão longa — e seria ainda mais curta se a fenda no meio do Acampamento não dificultasse todos os caminhos ali dentro. “Então, por que vocês acham que estão nos mandando pra lá? Digo, se algo tivesse acontecido, os deuses provavelmente saberiam, não? A menos que esse algo tenha cortado a comunicação do Acampamento Júpiter com eles, então… o que vocês acham que aconteceu?”
Thomas estava ansioso para finalmente sair do acampamento. Adorava aquele lugar, mas depois de quatro anos viajando com seu navio pelo mundo afora, era difícil permanecer no mesmo local. E ele não podia simplesmente ir embora agora quando o acampamento estava passando por momentos tão difíceis, então uma missão era uma boa desculpa não só para ajudar outros semideuses, mas também para sair um pouco. Já estava acostumado com monstros e já conhecia o Acampamento Júpiter, então não devia ser algo tão difícil, mas era o que mantinha sua mente ocupada por enquanto.
Thomas se aproximou de Héktor no anfiteatro, já com suas coisas prontas na mochila. Como o outro ficou encarregado de levar suprimentos pra todos, a sua mochila parecia mais leve do que as que levava quando viajava sozinho. Assentiu para o rapaz. "Certo. Trouxe alguns dracmas e áureos, e também dinheiro mortal se a gente precisar." Tinha que ser de alguma ajuda que seus avós eram donos de uma linha de cruzeiros bem sucedida. Se precisassem de uma refeição pelo caminho, nunca passariam fome. "Mas sinto que não vamos demorar muito pra chegar no Acampamento Júpiter." Deu de ombros, já imaginando que seria uma viagem tranquila; estava com semideuses poderosos ali, é claro. Voltou-se para Stevie e riu do comentário dela. "Eu já. E, por experiência própria, acho que é melhor você comer seu docinho depois que sair do táxi." O filho de Poseidon lembrava-se bem de como elas podiam ser bem rápidas. Thomas segurou uma das alças da mochila e suspirou, sentindo o poder de seu tridente ali dentro em sua forma escondida. Questionou-se por um momento se estava esquecendo-se de algo, mas lembrava de ter colocado tudo que precisava ali. Estava pronto. "Vamos? Acho que é melhor pedir quando a gente passar da barreira, certo?" Dessa vez ele voltou-se para Hektor, que era o líder da missão. Levou a mão até um dos bolsos da jaqueta, estendendo um dos dracmas. "Então, quem vai querer fazer as honras de chamá-las?"
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