#miraildes maciel mota
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thoughts on the legend herself: formiga
IN THIS HOUSE WE LOVE AND STAN THE QUEEN HERSELF. THE LEGEND. THE BREAKER OF SPIRITS. THE IMMORTAL.
Miraildes Maciel Mota, 7 world cup appearances, every Olympics game since the '96 summer Olympics, 3 time Panamerican gold winner and 6 time Copa América champion, 8 time Brazilian cup winner, one time French cup winner, picked for the FIFA CONMEBOL team of the decade, 200 international caps, known for her nickname Formiga-or "ant" in Brazilian, because she is unselfish and absolutely badass. SHE WAS BORN WHEN BEING A FEMALE SOCCER PLAYER WASNT JUST FROWNED UPON, IT WAS FUCKING ILLEGAL.
DO YOU UNDERSTAND HOW BADASS THIS WOMAN IS. I absolutely love and stan and I know the soccer world will miss her when she decides to retire for good. She embodies the spirit of jogo bonito (the beautiful game) and she's an absolute MASTERCLASS in humanity and resilience.
Yes we absolutely CAN talk about Formiga WHENEVER, WHEREVER MY DEAR ANON.
#formiga#miraildes maciel mota#brazil wnt#paris saint germain feminine#woso#conmebol woso#french woso#p: formiga#t: brazil wnt#thanks anon#fr I love any excuse to talk about the absolute badass that is the queen herself#anon asks#answering asks#that soccer guru answers
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selecaofemininadefutebol: A smile that captivates, a journey that inspires and a life dedicated to women’s football! We can only thank and be proud of you and your story. So many emotions and special chapters,@oficial_formiga… A true and eternal love! Thank you. Thank you very much. Legend, endless, Miraildes Maciel Mota do Brasil! 🇧🇷 📷: Sam Robles/CBF
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PRELUDE ALL TIME DREAM TEAMS
In the year 2000, the IFFHS has organized the votes to elect the "Football Players of the XXth Century" of the World and the Continents . The elections were based on polls of journalists, former players and specialists .
We have published in the last weeks all TEAMS (WORLD and CONTINENTAL) of the XXth Century (1901 – 2000) based on these elections of the IFFHS in 2000.
After 20 years of the XXIst Century, the IFFHS decided to organize a vote of his members (journalists, former players and specialists involved in all continents) to determine the new ALL TIME DREAM TEAMS of the World, the Continents and the Countries from 1901 to 2020 !
IFFHS ALL-TIME WOMEN SOUTH AMERICA DREAM TEAM
Christiane ENDLER (Chile)
Fabiana Da Silva Simoes « FABIANA » (Brazil)
« ALINE » Pellegrino (Brazil)
Elane Regodos Santos « ELANE » (Brazil)
Tamires Cassia Dias Gomes « TAMIRES » (Brazil)
Miraildes Maciel Mota « FORMIGA » (Brazil)
Sisleide do Amor Lima « SISSI » (Brazil)
« ROSELI » de Belo (Brazil)
Delma Gonzales « PRETINHA » (Brazil)
Christiane Rozeira de Sousa Silva « CHRISTIANE » (Brazil)
Marta Vieira Silva « MARTA « (Brazil)
SUBSTITUTES B-TEAM
Margarte Maria Pierosan « MEG » (Brazil)
Elissandra Regina Cavalcanti « NENE » (Brazil)
ERIKA Christiano dos Santos (Brazil)
Carla GUERRERO (Chile)
Rosilane Camarfo Motta « FANTA » (Brazil)
DEBINHA (Brazil)
Estefania BANINI (Argentina)
Nicole GAITAN (Colombia)
Yoreli RINCON (Colombia)
Catalina USME (Colombia)
Marisol MEDINA (Argentina)
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Formiga: A herança de uma das maiores jogadoras de todos os tempos
Formiga: A herança de uma das maiores jogadoras de todos os tempos
Atleta se despede dos gramados aos 43 anos de idade No dia 7 de junho de 1995, em uma disputa entre Brasil e Japão válida pela Copa do Mundo deste mesmo ano, a jovem Miraildes Maciel Mota, de apenas 17 anos, vestia pela primeira vez a camisa da Seleção Brasileira de Futebol Feminino em uma partida oficial. Há 26 anos, o mundo via a estreia da Formiga “da Seleção”, o primeiro passo de um dos…
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Não Aprendi A Dizer Adeus - Formiga (The Player’s Tribune)
Hoje acordei com uma sensação diferente. Sabe quando você levanta da cama e, antes mesmo de tomar o café, já percebe que não vai ser um dia qualquer?
É bem assim que eu estou me sentindo. Até porque, definitivamente, este não é um dia qualquer para mim.
Hoje à noite eu me despeço da seleção brasileira. Meu último jogo com a camisa que vesti em sete Copas do Mundo e sete Olimpíadas. Pode parecer clichê, mas acho que, no meu caso, eu tenho permissão pra dizer que foi uma vida dedicada à Seleção.
Assim que eu pisar no gramado da Arena da Amazônia, será inevitável não lembrar de uma frase que minha mãe não se cansa de repetir.
“Nada cai do céu, só chuva.”
Dona Celeste tem razão. Ao longo desses 26 anos servindo ao time feminino do meu país, nada caiu do céu no meu colo. Nada, nada, nada.
Eu tive que ralar muito para conquistar meu espaço e provar quem eu era. Não somente como jogadora, mas também como… Miraildes Maciel Mota. Mulher. Negra. Nordestina. Lésbica. E, acima de tudo, como uma pessoa que nunca pensou em fazer outra coisa que não fosse jogar futebol.
Aliás, nada caiu do céu para mim desde o começo. Minha primeira memória de infância sou eu ganhando uma boneca, o presente mais esperado por todas as meninas da minha idade. Mas, quando eu abro a caixa do presente, eu não me sinto nem um pouco feliz. Eu estou frustrada, meio decepcionada, sabe? Ao contrário das outras meninas da minha idade, eu não queria uma boneca. Eu queria uma bola!
Não conheci meu pai, que morreu quando eu tinha oito meses. No Lobato, subúrbio de Salvador, minha mãe criou cinco filhos sozinha. Como era a única menina, eu ficava com inveja dos meus irmãos, que sempre ganhavam bolas de presente.
Por que só eu tenho que ganhar boneca?, pensava.
Aí eu tinha que improvisar, né? Depois de abrir o presente, eu olho pra boneca, a boneca olha pra mim… Eu olho pra boneca de novo e… Arranco a cabeça dela, coitada. Agora, sim, eu saio toda feliz pela casa, chutando a cabeça da boneca como se fosse a minha bola. Porque o meu negócio é esse… Bola! Bola! Bola!
Só que os meus irmãos mais velhos não entendiam. Eu era proibida de jogar com eles. Na verdade, eu era proibida de jogar, ponto. Quando conseguia uma brechinha e participava dos babas na rua, eu me sentia muito feliz. O pessoal até brincava, dizendo que eu jogava melhor que eles. Eu ficava me achando… Hahah!
Mas aí, quando chegava em casa, eu apanhava dobrado. Por ter desrespeitado a ordem de não sair pra jogar e por ter jogado melhor que eles. O que para eles poderia parecer uma humilhação, para mim era só diversão. Eu não queria provar que era melhor que ninguém. Eu queria jogar bola e mais nada.
A cada vez que apanhava, eu engolia o choro e ia jogar de novo. Eu não desistiria tão fácil, apesar de todo preconceito que sofria.
Os vizinhos também me julgaram muito. Me chamavam de mulher-macho, porque eu era a única que jogava no meio dos meninos. Eu preferia que me dessem um tapa do que zombassem de mim com aqueles apelidos. Doía muito escutar essas coisas, mas pior mesmo era quando falavam besteira no ouvido da minha mãe.
“Celeste, toma cuidado! Mira vai acabar engravidando se continuar jogando na rua desse jeito.”
Isso me deixava muito, muito mal.
Afinal, eu era apenas uma criança. E, como eu disse, o único motivo de estar na rua era correr atrás da bola.
Por sorte, minha mãe nunca deixou se levar pelo o que os outros diziam, nem mesmo pela insistência dos meus irmãos em me proibir de jogar.
Ela sempre pediu a Deus uma filha mulher. Primeiro vieram meus quatro irmãos, e depois eu cheguei para realizar o sonho dela. Embora o meu fosse praticar um esporte visto como “coisa de homem”, ela me apoiou do primeiro ao último minuto. Se meus irmãos diziam que eu não podia, ela vinha me incentivar: “Tome dinheiro, minha filha, vá jogar sua bola!”.
No meio de tantos “nãos”, minha mãe remava contra a maré e acreditava nos meus sonhos. Eu sempre quis retribuir de alguma forma o que ela fazia por mim. Naquela época, eu podia fazer pouco, mas tentava realizar todas as vontades dela. Tinha dia que eu pegava um carrinho de mão e andava uns quatro quilômetros até outro bairro pra poder comprar as coisas que ela pedia. Fazia isso com tanto prazer que, se fosse preciso dar duas, três viagens com o carrinho cheio, eu daria numa boa, porque aquela mulher merecia tudo que me proporcionava em dobro.
Outra mulher que foi um anjo na minha vida é Dilma Mendes. Olha, o que essa danada representa para o futebol feminino não tá escrito… No tempo dela, a modalidade era proibida para as mulheres no Brasil. Não como eu era pelos meus irmãos, mas proibição total, imposta por lei. Ela foi uma das pioneiras do esporte em nosso país, jogando escondida e correndo da polícia, já que as atletas eram tratadas praticamente como criminosas.
Eu tive que ralar muito para provar quem eu era. Não somente como jogadora, mas também como… Miraildes Maciel Mota. Mulher. Negra. Nordestina. Lésbica.
Dilma me viu jogar com os meninos em Salvador e notou uma qualidade no meu futebol que nem eu mesma percebia: a coragem. Eu apanhava e continuava. Eu caía e me levantava. Eu perdia a primeira dividida, mas não desistia. Eu cansava, mas não parava de correr.
Mais ou menos nessa época, surgiu o apelido de Formiga, colocado por um torcedor. Ele falava que eu parecia uma “operária”, correndo por todos os lados, fazendo o trabalho de formiguinha.
Juro, no começo, eu odiaaaava esse apelido!! Queria até sair na porrada com que me chamasse assim hahaha… Mas fui me acostumando e gostando, até porque me trouxe muita sorte.
Depois que Dilma me levou para um time feminino, tudo aconteceu bem rápido. Em pouco tempo, eu já estava entre as melhores jogadoras do país. Lembro como se fosse hoje da minha estreia pela seleção: 7 de junho de 1995, Brasil x Japão pela Copa do Mundo. Eu tinha 17 anos.
Estrear num Mundial poderia ser uma pressão imensa para qualquer garota que estivesse começando, mas, com toda franqueza, eu não me senti pressionada. Eu estava onde sempre quis estar, vestindo a camisa amarela, disputando uma Copa… Falando sério, era mais do que eu esperava.
Na Bahia, eu só queria jogar bola. E mais nada. O que viesse na sequência era lucro.
Nós perdemos de 2 a 1 para o Japão e fomos eliminadas na fase de grupos. Mas guardo com muito carinho essa experiência do meu primeiro Mundial. Entrei menina, saí mulher.
Foi também a fase em que eu descobri que as coisas não seriam fáceis para mim se realmente quisesse seguir uma carreira no futebol. Sendo quem eu sou, vinda de onde eu vim.
O futebol feminino não tinha a mesma visibilidade que tem hoje. Para alguns antigos dirigentes, a estética era a melhor forma de chamar atenção para a modalidade. Não se importavam que a gente mal tivesse uniforme para jogar, obrigadas a esperar as camisas largas que sobravam do time masculino, nem direito de usar a academia que os homens usavam. Na cabeça deles, o importante era um rostinho bonito para atrair holofotes.
A seleção tinha várias meninas negras como eu. E os diretores insistiam que a gente tinha de deixar o cabelo crescer ou alisar. “Vocês precisam ser mais femininas”, eles diziam. Mas eu era justamente o contrário do padrão que esperavam de mim.
Se não deixei meus irmãos mandarem em mim, não seria um dirigente que diria como eu devo me apresentar. Em protesto, fui lá e raspei o cabelo.
Um deles veio me cobrar quando me viu de cabelo raspado: “Tá louca, é?”. Nem dei ideia. Outras meninas também rasparam, outras traçaram o cabelo, e eles tiveram que respeitar. Aquela foi a minha resposta. Acredito que atitudes simples podem ajudar a quebrar o racismo e abrir os olhos das pessoas.
Teve uma vez que um torcedor passou o jogo inteiro me xingando na arquibancada. Palavras que prefiro nem repetir aqui, mas você já deve imaginar do que eu estou falando. Engoli a raiva e foquei na partida.
Quando acabou o jogo, esse mesmo torcedor veio atrás de mim e pediu uma foto comigo. Talvez ele pensou que eu ia encarar aquilo como mais uma provocação, mas disse que poderíamos tirar a foto, sem problemas. Na hora que ele me agradeceu, foi a minha vez de fazer um pedido:
“Coloca essa foto num quadro e pendura na sala da sua casa, para que você sempre se envergonhe do comportamento que teve hoje.”
Ele saiu do estádio vaiado por todos os torcedores que estavam em volta.
Nem sempre o preconceito será combatido dessa maneira, mas o que eu quero dizer é que não podemos permitir que os outros definam quem a gente é. Ou como devemos nos vestir e cortar nosso cabelo.
Nesse ponto, defender o Brasil por tantos anos foi uma verdadeira escola. Quando a gente veste a camisa da Seleção, nós passamos a ser representantes em campo. Claro, representamos o povo brasileiro, mas, muitas vezes, também representamos pessoas que não estão acostumadas a ter representantes no futebol.
Antes, por exemplo, eu tinha receio em expor meus relacionamentos ou falar sobre minha orientação sexual. Com o tempo, entendi que não posso mais me omitir nem me esconder. Ser o que sou, sendo quem eu sou, pode inspirar outras que são como eu.
Mas uma coisa que o futebol não nos ensina é a entender o momento certo de encerrar certos ciclos. Como cantam naquela música que todo mundo conhece, “não aprendi dizer adeus”. É tão difícil que, depois de tentar uma vez, estou eu aqui de novo para minha segunda — e definitiva — despedida da seleção brasileira. Mas agora com uma certeza diferente de cinco anos atrás, que me deixa segura em afirmar que é o momento certo para encerrar esse ciclo.
Em 2016, quando também cheguei a me despedir da torcida em Manaus, eu estava mais cansada do que convicta em dizer adeus à seleção. Não era um cansaço físico, até porque, apesar dos 43 anos nas costas, eu ainda me sinto muito bem. Mas eu estava cansada de tanto cobrar avanços para o futebol feminino e não conseguir enxergar a evolução que eu esperava.
Assim que recebi a ligação do professor Vadão, me bateu o sentimento de que minha missão ainda não estava completa. Por isso, aceitei o convite para voltar. Não poderia ser egoísta. Eu queria mostrar para as meninas que elas podem ser o que elas quiserem.
Você pode ser mulher.
Você pode ser negra.
Você pode ser nordestina.
Você pode ser lésbica.
Você pode jogar futebol.
Você pode tudo que desejar. O mundo é seu!
Hoje enxergo que o futuro dessa missão já não depende mais de mim nem da nossa geração de pioneiras da Seleção. Temos competições nacionais organizadas, campeonatos de base, nunca formamos tantos talentos como agora… Por ver o futebol feminino no Brasil finalmente andando com as próprias pernas, acredito que chegou a hora de abrir espaço para outras meninas.
Hoje compreendo o que nossa geração representa para a modalidade. Não conquistamos a Copa nem o ouro olímpico, mas, independentemente disso, eu me sinto uma vencedora. Alcançamos o respeito que tanto reivindicamos ao longo das nossas carreiras. Vou levar para sempre na memória a Marta me abraçando quando fomos eliminadas na última Olimpíada, dizendo que gostaria de viver mais uma vez a emoção de lutar por uma medalha do meu lado. Ou a Cris chorando em rede nacional pela nossa derrota. Ela ficou fora dos Jogos e poderia ter se afastado de tudo, mas estava ali torcendo pela gente, nos dando força. Eu teria vários nomes para citar, mas, se um dia alguém quiser escrever sobre a história do futebol feminino no Brasil, Marta e Cris estarão em destaque na página principal.
Hoje digo tranquilamente que não guardo mágoa dos meus irmãos. Eles vibraram com minhas conquistas e, depois que entenderam que esse era o meu caminho, torceram pelo meu sucesso no futebol.
Hoje defendo novamente as cores do São Paulo, o primeiro time grande que me abriu as portas. Graças a este clube, pude chegar à Seleção e me tornar a atleta que mais vestiu a amarelinha. Ainda tenho lenha para queimar e quero conquistar outros títulos aqui.
Hoje também entendo melhor o ditado da minha mãe. Realmente, nada cai do céu, só chuva. Mas, se você tiver trabalhado duro e semeado debaixo do sol, vai brotar alguma coisa quando a chuva cair.
Chegou a hora de abrir espaço para outras meninas.
Eu sinto que ajudei a plantar uma semente no futebol feminino. E que, em breve, as meninas desta e da próxima geração vão se beneficiar da colheita. Já é um orgulho enorme poder me despedir com essa certeza diferente, de que, por mais que a caminhada não seja fácil, nenhuma menina vai precisar sofrer o que eu sofri para jogar bola.
Repito o que eu disse em 2016, depois da Olimpíada no Brasil: nunca desistam dessas meninas, porque elas não vão desistir nunca. Assim como a minha geração nunca desistiu de lutar, de correr atrás do sonho, de buscar o melhor para o Brasil.
Não é por acaso que, desde que anunciei minha aposentadoria da Seleção, tenho recebido uma chuva de amor e carinho de todos os lados. As pessoas reconhecem que a Formiga sempre se esforçou para honrar as cores do nosso país.
Trabalho de formiguinha, lembra?
Não aprendi dizer adeus, não sei se vou me acostumar a não ser mais a “Formiga da Seleção”. Só quero dizer às minhas companheiras que a semente que plantamos vai render frutos muito além dos gramados. Acreditem! A hora de colher está mais próxima do que vocês imaginam.
Hoje acordei com uma sensação diferente.
Mas, no fundo, é uma sensação boa.
Uma sensação de dever cumprido.
Obrigada, Brasil!
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Série Atletas Olímpicos Brasileiros 4: Miraildes Maciel Mota (Formiga)
Por Lucas Barboza @BarbozaLucaas
Miraildes Maciel Mota, mais conhecida como Formiga, nasceu em Salvador em 03 de março de 1978, é uma futebolista que atua pelo São Paulo Futebol clube e pela seleção brasileira. Atua como volante e meia, é a única atleta do mundo a participar de 7 Copas do Mundo da FIFA, disputando desde 1995 até a de 2019 e a única a participar de 7 edições dos Jogos Olímpicos desde 1996 até 2020, sendo também a única que participa da modalidade desde que passou a fazer parte das Olímpiadas. Foi duas vezes vice-campeã olímpica e uma vez vice-campeã mundial.
Começou no esporte quando tinha 12 anos, a partir daí, seguiu sua carreira esportiva. Jogou pelo São Paulo (1993-97, 1999 e 2021), Portuguesa (1998), Santa Isabel (2000-01), Santos (2002), FC Rosengard/Suécia (2004-05), New Jersey Wildcats/EUA (2006), Quickstrike Lady Blues/EUA (2007), Saad (2007), Botucatu (2008), FC Gold Pride/EUA (2009), Chicago Red Stars/EUA (2010), São José (2011), América de Natal (2012), São Francisco do Conde (2016) e Paris Saint-German/França (2017-21).
Em 09 de Junho de 2015, com 37 anos, 3 meses e 6 dias, tornou-se a jogadora mais velha a marcar um gol em Copa do Mundo. Em 09 de junho de 2019, na disputa da Copa do Mundo na França, ela se tornou a jogadora mais velha a jogar uma Copa do Mundo Feminina. Ainda no mundial, ela se tornou a jogadora com mais participações em Copa do Mundo, incluindo o futebol masculino.
Ela é juntamente com o espanhol Manuel Estiarte, do polo aquático, e da russa Evgenia Artamonova, do vôlei, os únicos atletas na história dos esportes coletivos a disputar seis edições dos Jogos Olímpicos.
Participou dos jogos olímpicos de Atlanta 1996, Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020, participando de todas as edições desde que a modalidade foi inserida nos jogos. Formiga chegou a esse feito nos jogos do Rio 2016 na estreia do Brasil contra a China e em 2021 se tornou a jogadora mais velha a participar dos jogos com 43 anos, o recorde anterior era da também brasileira Meg. Em Atenas 2004 e Pequim 2008 conquistou as medalhas de prata.
Foi homenageada pelo Museu do Futebol em 2015, com o projeto Visibilidade para o Futebol Feminino, apesar de fazer parte do acervo presente no museu nas salas de Copa do Mundo e na sala sobre curiosidades e números desde 2008, ano de sua abertura, e junto com a Marta também passou a integrar a Sala Anjos Barrocos, que era de exclusividade masculina.
Em 2018 foi homenageada pelo cartunista Mauricio de Souza com uma personagem para integrar a Turma da Monica. Sua personagem fará parte da série “Donas da Rua da História”, que reúnem desenhos que enaltecem mulheres importantes que marcaram época.
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Formiga: Brazil’s history maker is gunning for gold at seventh Olympics
July 21, 2021. Brazil had just beaten China 5-0 with an authoritative performance in their opening game at the Olympic football tournament in the Miyagi Stadium in Rifu. Their six-time Ballon D’Or winner Marta had scored twice, three other attacking players had got off the mark and star turn Debinha had played like the slippery little genius she is.There was, in short, plenty to get excited about. But Formiga, who had pulled the strings from central midfield throughout the game, did not go over the top in her celebrations for any of the goals. “We’ve taken only the first step,” she said after the match, “climbed only one rung. We still have a lot of tricky tasks ahead.” She knew. She’s been here before, and not just once or twice. This was the sixth time Formiga had been on the winning side in the opening game of an Olympic football tournament, the sixth in seven attempts. Seven. Seven Olympic games. Every one since 1996. Ever since women’s football was added to the Olympic programme. The only athlete ever to compete in seven games in a team sport. When Formiga made her Olympic debut in Washington, D.C. on July 21, 1996, Bill Clinton was down the road in the White House, Diego Maradona was still a professional footballer and Forever Love by Gary Barlow was No.1 on the UK singles chart. One of Formiga’s team-mates that day, the goalkeeper Meg, has been able to draw a state pension for three years now. All of that, of course, is a roundabout way of saying it’s a bloody long time ago. But it’s a point worth emphasising. If a week is an age in football, 25 years is equivalent to several millennia. IMPARÁVEL! 🐜🇧🇷 Miraildes Maciel Mota, nossa Formiga, vai para a sua SÉTIMA Olimpíada! Aos 43 anos, essa mulher continua fazendo MUITA história! #Formiga pic.twitter.com/RRjOWmMGbX — TNT Sports Brasil (@TNTSportsBR) July 17, 2021 Since that first appearance, Formiga has racked up over 200 caps, 32 of which have come at the Olympics – that total including the 3-3 draw with the Netherlands and 1-0 win over Zambia that saw the Selecao through to the quarter-finals. It is an incredible record and it has furnished Formiga with the wisdom to understand. Brazil, after that 5-0, opening-day victory, were not even close to their goal – her goal – to the thing they desperately want: gold. For all Formiga’s longevity, it is the thing that has evaded her – and that is the reason, one imagines, that she refused to get ahead of herself after that destruction of China. In those seven Olympics, there have been one quarter-final exit, three semi-final defeats – each of which has been followed by losing the bronze-medal match – and, most painfully, two final defeats, in 2004 and 2008, both to the USA. In that time, Formiga and her various team-mates have also suffered a semi and a final defeat at the World Cup. She has won South American championships and Pan-American Games. But at 43, this is Formiga’s last chance for that elusive triumph on the world stage. “I want to take the gold medal to Brazil,” she told the CBF before the tournament. “At this moment, I see myself more mature, a bit more patient in some situations to help the group take the correct decisions on the pitch. Because it’s my last , and I have been at so many, I think I can help the team in this way so we can get through the rounds.” Despite Formiga’s focus in that response on what she brings in terms of experience, that is far from all that she contributes. Formiga is not in Japan in 2021 as some sort of auxiliary coach or good luck charm; Brazil manager Pia Sundhage would not go for that. She is there because she merits it, because there really is nobody better for Brazil in her role and hasn’t been, ever – so much so that former coach Vadao essentially begged her to come out of international retirement in 2018 to help Brazil qualify for the last World Cup. Formiga is a nickname – it means ‘Ant’ – and it was bestowed on her as a compliment, even though she wasn’t fond of it at first. Watch Formiga cover the ground, watch her run for team-mates half her age, watch her selflessly fill space and plug holes as the more attacking talents, including long-time colleague Marta, burst forwards to latch onto her searching passes. Formiga still has it, and has it in bundles.
Formiga in action against Germany at the 2000 Olympics games in Australia. So, can she finally get that gold? It will, as she alluded to, be tough. So far she has been good to her word, starting all three games and helping Brazil through the group stage. But a good Canada side awaits in the quarter-finals and, if Brazil get through that, they will face the free-scoring Dutch or the Americans, with whom they share so much history. They will not be favourites. Still, though Brazil’s team this time is perhaps not as strong as it was in 2004 or 2008, when Marta, Formiga and all-time Olympic top-scorer Cristiane were at their peak, they do have some new things going for them this time, namely Sundhage, a genuinely world-class coach who led the US and Sweden to medals at Brazil’s expense in 2008, 2012 and 2016. That experience in beating Brazil has informed the veteran Swede’s management of Brazil and she has got the team more organised defensively, fitter and has worked on their mental strength in the face of adversity, all weaknesses she previously exploited. Formiga and her quiet resolve, steely grit and vast experience are central to that. “I’m 43, already at my seventh Olympics, at the level I am,” Formiga said pre-tournament. “Perhaps people think it’s abnormal, having the capacity to reach this level at my age in such a high-level competition.” It is abnormal, in the most impressive possible way. And it would be spectacular if she could top it off with a first-ever gold. Whatever happens though, whether Brazil return home with gold, silver, bronze or no precious metal at all, Formiga’s longevity and her achievements are unparalleled and will remain so, probably forever. She was born at a time when women’s football was not just frowned upon in Brazil but illegal. She was physically beaten by her own brothers for wanting to play with a ball rather than dolls. She has leapt over every hurdle and bounced back from every defeat. And there she still is, eating up the miles in the Japanese summer heat. Before the games, Formiga told Vogue: “I feel proud of having resisted so many things, of having overcome barriers and persisted in my objective.” The ultimate one is three games away. By Joshua Law More from Planet Football All hail Jill Scott, the ‘Buffon of Banter’ gunning for Team GB Olympic glory Alena Moulton: There needs to be more BAME coaches in women’s football The making of O Fenomeno in Brazil: ‘It was as if he had come from the moon’ Can you name the top scorer at every Olympic Games since 1992? Read the full article
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Miraildes Maciel Mota, mais conhecida como Formiga. Miraildes Maciel Mota aka Formiga. #illustration #cbf #brazilteam #ant #digitalpainting #soccer #football
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Futebol feminino: São Paulo anuncia contratação de Formiga
Futebol feminino: São Paulo anuncia contratação de Formiga
Divulgação/ São Paulo Futebol Clube Um dos maiores nomes do brasileiro estará de volta aos gramados do país. Miraildes Maciel Mota, mais conhecida como , assinou com oaté o fim de 2022. Aos 43 anos, a meio-campista chega do , da França, e ganhou um belo vídeo de apresentação em que conta parte de sua história e da sua carreira profissional. Natural de Salvador, na Bahia, Formiga ficou conhecida…
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42 yaşında PSG ile 1 yıl daha!
42 yaşında PSG ile 1 yıl daha!
PSG Kulübü, 2017’den bu yana takımda görev yapan Formiga’nın bu sezon bitecek sözleşmesinin 30 Haziran 2021’e kadar uzatıldığını duyurdu.
Tam adıyla Miraildes Maciel Mota, şu ana kadar 77 karşılaşmada görev aldığı PSG ile gelecek sezon profesyonel kariyerinin 27. sezonunu yaşayacak.
Uzun kariyeri sırasında Brezilya Milli Takımı’nda 198 maça çıkan orta saha oyuncusu Formiga, 7 Dünya…
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Formiga 🐜 é o nome dela, Miraildes Maciel Mota, conhecida como Formiga (Salvador, 3 de março de 1978), é uma futebolista brasileira, duas vezes vice-campeã olímpica e uma vez vice-campeã mundial de futebol feminino. Atuando como meia, é a única atleta de futebol do mundo a ter participado de 7 Copas do Mundo. (em VILA NET) https://www.instagram.com/p/ByxXoyfnYGV/?igshid=1nnklqbxskmcs
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Formiga logra un récord histórico: juega su séptimo Mundial
El Mundial Femenino de Francia ha provocado que se cumpla un hito histórico en la historia de la propia competición. Lo ha logrado la jugadora Miraildes Maciel Mota, más conocida como Formiga, que tiene el récord de participaciones. En concreto, la... Leer noticia http://bit.ly/2EYC8bk
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