#mini salas
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daiivieirah · 1 year ago
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Dicas para decorar uma mini sala
Mini sala é uma sala pequena, sim um pequeno cômodo que agora ganhou um nome fofinho. Quem tem cômodos pequenos em casa, sabe como pode ser difícil decorar esses ambientes. E sim decorar uma mini sala pode ser um desafio, mas com um pouco de planejamento é possível criar um ambiente aconchegante e funcional. Por isso separamos umas dicas para você decorar a sua. Dicas para decorar uma mini…
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podfolio · 2 years ago
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#giant #mini #foreground #background #perspective #bridge #curve #sala 291122 https://www.instagram.com/p/ClicNGZPWbZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fireheartwraith · 10 months ago
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There are a lot of different traditions during Carnaval, but the allegoric cars players have been building are known to be part of the Parade of the Samba Schools, so I thought I'd explain how it works!
For starters, the Parade is a competition. Each team is called a samba school and they have their own flag and history. People can be really hard or die for their teams! Some are connected to soccer teams, like Gaviões da Fiel (the school) is connected to Corinthians. The two main parades (of this type of carnaval) happen in São Paulo and Rio de Janeiro.
Each school has one hour to completely walk across the sambódromo, and in that hour they have to tell a story or message. That is one of the things they are judged on! The criteria are the drums, the samba-enredo (enredo literally means plot, but this is a genre of samba), the evolution (how the story develops), the harmony (is everyone singing together? Do the people in the parade know the lyrics?), the plot itself, the allegoric cars and accessories, the costumes, the opening act, and the mestre-sala and porta-bandeira.
The parade is divided into sections called alas, and each one of them functions as a chapter in the story being told and have their own separate choreography. The first one is the Comissão de Frente (the opening act). They set the tone for the rest of the team and the public, so it’s common to see celebrities here to get the audience hyped.
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Another crucial part is the drums. They are setting the beat that everyone is dancing to, so they shouldn’t make any mistakes. To both hype them and keep the pacing is the Rainha da Bateria (the Queen of the Drums). She’s a woman dancing samba in very minimal clothing but very heavy accessories. This is a very prestigious spot, the dream of any passista (this is what the samba dancers are called). Since they are the face of the parade, celebrities are sometimes given the position, and not all of them deserve it.
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There are other passistas atop the allegoric cars, but they are not the only type of dancers. There’s the Ala das Baianas (ala of the baiana women): older (usually black but not necessarily) women dancing in traditional clothing. Honestly one of my favorite parts of the parades.
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But my favorite part is the mestre-sala and porta-bandeira. There are several throughout the parade, but only the first one is graded. They are a couple: the man is the mestre-sala dancing around the porta-bandeira (literally 'flag carrier'), who dances with the school flag, and wears a big skirt, usually in the school colors. I wanted to be one when I was a kid, they dance doing twirls and it just looked like so much fun.
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There are other unnamed alas, of course, and the allegoric cars.
The samba schools are very tied to black history and black communities, so their stories are usually very powerful. Like the year they represented a former president as a blood sucking vampire with the presidential sash, or this year, where they showed a statue of a known slaver graffited and on fire. Seriously, some of these cars are insane, and most of them have moving parts while also being light enough to be pushed or motored across the sambódromo, but sturdy enough to support all the dancers on top of it. A true feat of engineering! See the size of the woman near the statue's feet compared to the whole thing?
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Most people celebrate carnaval by going to street parties called "bloco de carnaval" (basically a mini parade with live music), but these huge parade still get a big audience, despite streaming so late at night.
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Here's this year's presentation from Vai-Vai if you're curious to see everything in motion! Originally, I had put a link to Estácio de Sá's presentation, but some politicians want to apply sanctions to Vai-Vai because it represented cops as demons. A few days later, a white man attempted to kill a black man, and the black man was arrested despite witnesses telling the cops what really happened. When news broke out, they kept him in prison on claims of "resisting arrest." So, why is it wrong to say cops are devils?
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Anyways, the Vai-Vai presentation is about celebrating blackness and black creativity and resilience. Happy Carnaval! The winners this year were Mocidade Alegre in São Paulo and Unidos da Viradouro in Rio de Janeiro. You can look up their presentations if you want to.
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interlagosgrl · 26 days ago
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🎃 kinktober - day thirty-one: festa de halloween.
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— aviso: muita safadeza. masturbaç��o f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.
— word count: 3,5K.
— notas: chegamos ao fim do nosso mês incrível. queria agradecer vocês por toda as interações e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrível para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.
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a fantasia de vampira tinha sido uma ótima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia até além dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que você já era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, além da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.
a ideia da festa de Halloween tinha sido de Matías. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bêbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como você e os seus amigos eram irresponsáveis, tinham aceitado o convite de Recalt.
Felipe e Simón prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. você apreciava a ideia porque não pretendia dirigir uma vez que estivesse bêbada, além de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares já que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.
"daaaale, mami. está re linda." Simón elogiou assim que você cruzou a portaria do prédio. você deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.
"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vão dos seios, jogando uma para cada um.
"com você travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trás para que você entrasse.
Simón estava vestido de prisioneiro. trajava um macacão laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, além de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ópera, usando um terno de alfaiataria com uma máscara branca que tampava a metade do rosto. você não deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.
uma vez na festa, você se admirou com o que Matías e Malena tinham feito no próprio apartamento. os móveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.
"se dedicaram à essa festa, hein?" você elogiou assim que os encontrou no cômodo de luz azul. uma música alta tocava e você se perguntou como eles tinham feito para não atrair reclamações dos vizinhos.
"o Matías é inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como você está linda!"
não deixou de sorrir. todos que tinha visto até então tinham se dedicado muito às suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressão triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. Matías tinha decidido ir de Frankestein e era cômico como ele, tão pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.
“eu tenho uma surpresa para vocês.” Matías anunciou na pequena roda de amigos, além dos outros convidados que estavam por lá. “eu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. é só para quem gosta de travessura.”
Matías esfregou uma mão na outra, como um gênio do mal. deu uma piscadela para você e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartáveis ao lado. você, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o líquido carmesim. levou até os lábios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcóolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.
começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocês dançavam reggaeton, cantando à plenos pulmões. não demorou para que Matías se juntasse a brincadeira, abraçando vocês duas enquanto gritava a letra de alguma música de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tão despida, senão, já estaria suando há muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabível, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e Matías, sentia uma vontade irresistível de sorrir.
“acho que vocês duas deveriam se beijar.” Matías incentivou, arrancando uma risada de vocês duas. você concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lábios macios cheios de batom. suas mãos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. “agora eu acho que vocês deviam me beijar.”
não era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra você ficar com algum deles. você só se surpreendia de como tinha sido rápido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que você tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocês aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguém da própria rodinha. mas, ali estava Matías sorrindo para você com seu sorriso diabólico.
Malena empurrou a sua cabeça em direção a de Matías, fazendo com que seus lábios se tocassem. o corpo de Matías estava tão quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mão livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a língua rápida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmões. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, também, a própria namorada, você sentiu a cabeça tontear.
resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando Simón e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quão bonita você estava. pareciam bêbados assim como você e o restante da festa.
“que tinta verde é essa na sua cara?” Simón apontou para o redor da sua boca.
“trombei com o Matías.” você mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. “saiu?”
“trombou e caiu na boca dele, né?” Pipe riu. “não saiu. tu ‘tá parecendo a She Hulk.”
um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que você provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de você. não sabia o porquê de estar com o julgamento tão afetado, mas, na hora, você não achou nada de errado com a ideia.
uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. Você o ajudou enquanto encarava o próprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto você se debruçava pela pia, Simón observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que você usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visão. deu um cutucão em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver também. o rosto de Felipe, que já tinha perdido a máscara há muito, enrubesceu.
“Felipe, saiu?” você indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.
“tô.” Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.
“tô o que?” você ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrás de você, ambos encaravam a sua bunda. “que porra é essa?”
“foi mal, nena. é que ‘cê tá tão gostosa.” Simón sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em você. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.
“gostosa é pouco.” Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. “tá divina.”
decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.
“melhor a gente voltar, né?” você consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de Simón enrijecido atrás do macacão. o tecido não era dos mais grossos e você presumiu que, além da cueca, ele não usava mais nada.
“sem um beijinho?” Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.
“se ele ganhar, eu também quero.” Pipe afrouxou alguns dos botões da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.
ambos estavam na frente da porta. você sabia que eles não impediriam a sua saída, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesão no baixo ventre a puxando como um ímã para os dois. você se colocou entre os corpos de Simón e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lábios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a própria pelve na sua bunda. apesar de não estar tão nítido quanto Simón, ele também estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nádegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. você nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de Simón antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.
uma exclamação escapou dos seus lábios entre o beijo. Simón se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quão facilmente você tinha sido dominada. no milésimo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lábios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tão molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua própria calça.
Simón, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mãos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. você gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a língua e a boca quentinha de Simón faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.
tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, você empurrou Felipe e Simón para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. não viu nem mesmo quem é que estava esperando para poder utilizar o lavabo.
decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoções que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. você se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que Agustín lhe ofereceu o cigarro.
“está linda hoje, hein?” ele a elogiou, fazendo você sorrir.
“eu adorei a sua fantasia.” você rebateu, encarando Enzo logo em seguida. “e a sua.”
Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressão arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, Matías e Simón ainda cruzavam a sua cabeça e faziam você estremecer.
“tá com frio?” Enzo indagou, curioso. você negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocês entrassem. justificou que Matías e Male não se importavam quando vocês fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lá, onde tudo estava mais calmo.
você agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pés que já doíam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, você conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.
“ainda estou embasbaco como você está linda.” Agustín a elogiou mais uma vez. você sorriu, um pouco bobinha.
“cê quer dar, cê fala.” você brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e Agustín. eles não eram tão desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento Agustín não apresentasse sutileza nenhuma em encará-la.
“eu gostaria do contrário, na verdade.” ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plástico. “acho que de todos os amigos, nós dois somos os únicos que ainda não tivemos o prazer da sua companhia.”
Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. você também não tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que Agustín queria enfatizar o seu sofrimento por você não ter dado moral para ele. era um ator, é claro. tinha que dramatizar as suas falas.
“bom, agora vocês estão tendo.” você balançou os pés, sedutoramente. já tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesão que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.
“isso significa o que eu acho que significa?” Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, também. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparência, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.
você os chamou, utilizando o indicador. Agustín foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrário. ambos colocaram as mãos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.
suas mãos viajaram para o cós da calça dos dois. não estava com mais tempo para beijinhos e provocações. já tinha tido todas as preliminares necessárias para aquele momento, então apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de Agustín era menor, mas não ficava para trás em quesito de diâmetro. você sorriu, satisfeita.
a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto você subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. Agustín descontou o prazer dele em mordidas e chupões, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.
“porra, você é tão boa nisso.” o uruguaio elogiou, colocando a mão dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para você todos os jeitos que ele gostava. Agustín tomou a mesma iniciativa e você riu ao ver o quão eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. Agustín gostava de um toque mais leve e célere.
suas mãos doíam no meio do ato, mas o tesão que movia o seu corpo foi o combustível para que você continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trêmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mãos.
Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrões enquanto capturava os seus lábios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.
“gracias, chiquita.” Agustín sorriu. “agora sei porque todos gostam tanto de você.”
depois de limpa, você resolveu terminar o cigarro com Agustín e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas até que eles decidiram sair do quarto. você, exausta das emoções do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitrião. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.
“opa, perdão. Você estava dormindo?” era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mão, prontos para jogar alguma partida.
“não, não. podem entrar.” Você sorriu, se sentando na cama. “o que vão fazer?”
“jogar pôquer. quer?” Della Corte acendeu a luz, se sentando no chão com o restante dos amigos.
“eu não sei jogar pôquer...” você fez um beicinho. Della Corte sorriu.
“e vinte e um?”
“esse eu sei!” você se animou, se sentando ao chão junto deles.
“vamos jogar vinte e um, então.” ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocês quatro. “com uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.”
Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora também risse. Agustín, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e você soube que ele estava fazendo de propósito. o que quer que fosse que Matías tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. você, indômita, ergueu uma das sobrancelhas.
“eu topo.” olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. “vocês também?”
depois que todos concordaram, vocês começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. Agustín ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que você não estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que você perdesse em alguma rodada. com sorte, o próprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, você perdeu. um silêncio se instaurou, a tensão palpável. por pura sacanagem, você tirou as meias que usava.
“isso não vale.” Agustín apontou para você, rindo. você deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu até que caiu na sua vez de novo. insaciável pela adrenalina, você retirou a sua calcinha.
nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bêbado, se inclinando cada vez mais para perto de você. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.
“você perdeu, nena. o que vai ser agora?” Agustín indagou assim que você pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios à mostra.
“não sei vocês, mas eu não consigo jogar assim.” Esteban passou a mão pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. você sorriu, vitoriosa.
“tem outro jogo que podemos jogar.” você deu de ombros. “inclui vocês três me fodendo, que tal?”
decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para não ser fodida naquela noite. e já que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de Agustín.
ele foi o primeiro a concordar com a ideia. não respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lábios capaz de arrancar os seus lábios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tão úmida que brilhava à luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban não ousou perder tempo, também desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por último, colocando a sua destra ao redor do membro dele.
os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando Agustín a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e não era gentil, socando cada centímetro do que tinha entre as suas paredes. você combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve ânsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ágil.
os gemidos dos três homens eram como música. Agustín gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;
não existiam palavras para descrever o quanto de prazer você estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mínimo toque era capaz de lhe causar arrepios. Agustín acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar você ainda mais excitada.
com um gemido abafado, você atingiu o seu ápice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. você gozando foi o necessário para que ele também se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estímulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. você estava uma bagunça, mas não podia negar que estava mais que satisfeita.
você: matías, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simón: fiquei mt loco matías: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)
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llorentezete · 7 months ago
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Aprendendo a não me desafiar! — Esteban Kukuriczka
com licença mulheres para uma breve canetada com Esteban professor de história, usando aqueles óculos de armação marrom, cabelo bagunçado e carinha de sonso.
warnings: sexo desprotegido (NÃO FAÇAM LOBAS), palavrões, espanhol meia boca, kink size (porque sim), leves tapas, não interaja se for menos de 18!, leitinho quente tirado na hora.
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Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr começaria com a reader em uma excursão pra o museu da cidade com a galera da faculdade. Esteban, seu professor, cuidou de todos os detalhes para que seus melhores alunos, inclusive você, desfrutasse do melhor do museu. Com direito a entrarem em salas privadas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr ficaria louco desde que te viu entrar no ônibus com aquela mini saia branca que deixava suas coxas a mostra. Os meninos do fundo observavam você caminhar igual uma barata tonta pelos corredores, sorrindo para as quatro paredes de emoção. Kuku sentiu o sangue ferver de ciúmes. Quer dizer, vocês já haviam ficado algumas vezes, mas não era nada sério, ele será só o seu professor de história gostoso.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr tentaria resistir ao máximo, dando sua palestra com os olhos focados em você e uma carranca significa que faria você tremer na base apenas de imaginar ele vindo em sua direção. Kuku começaria falando sobre o tema, e então, seu olhar desceria a suas pernas e coxas grossas prensadas na sainha branca. Ele salivaria.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr liberaria os alunos e palestrantes para andar livremente pelo museu, fazer observações e anotações. Você iria toda vez para as obras de Da Vince quando sentiu seu braço ser puxado com força. Seu rosto colocou no peito do mais alto. Ah, sim, ele era bem mais alto que você. Precisava erguer a cabecinha e levantar os olhinhos para encontrar ele com aquela carinha de pobre coitado, mas que no fundo, queria te comer na vista de todos.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai enrolar todos os outros com a sua dúvida específica que só pode ser tirada na sala privada para professores, é claro. Ele vai te arrastar pra dentro sem deixar você dar um pio em contestação. Vai te jogar em cima da mesa, tomando cuidado pra não derrubar os artefatos de quase mil anos, vai puxar seu quadril e de dar um tapa considerável na bunda. Esteban vai deitar sobre você, roçando o pau duro em sua entradinha, sussurrando no seu ouvido o qual ferrada você estava por ter escolhido aquela saia pra ver ele.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai te posicionar bem rente a mesinha, levantar sua sainha tendo total visando de sua bunda. Kuku vai ficar um animal quando ver sua calcinha de renda branquinha manchadinha de sua lubrificação. Vai levar os dedos até sua buceta inchada e dizer algo como "ysi descubren que eres una perrita con tu profesor?" e isso te faz se esfregar ainda mais no volume entre as calças de Esteban.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te forçaria contra a mesa, fazendo seu rosto bater contra o vidro frio. Você conseguiria ouvir ele abrindo o próprio zíper da calça e abaixando ela o suficiente para te alcançar. Kuku passaria a cabeça rosinha do seu pau sobre a sua buceta inchadinha e molhada, te arrancando suspiros. Logo, ele te daria um tapa forte na bunda, te obrigando a ficar muda "una palabra y te dejo aquí sin nada", é o bastante pra você assentir já sem emitir som. Sorrindo de seu desespero, ele meteria me devagarinho, te fazendo sentir cada parte do seu pau grande te alargando. Remexeria o bumbum tentando ter mais contanto enquanto sua boca formava um "o", o que deixaria Esteban mais louco, "você implora como uma virgem, cariño".
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr saberia que não tem todo o tempo do mundo, então aumenta a força das estocadas, metendo em você tão forte que a mesa embaixo de si começaria a ranger, mexendo os artefatos pra lá e pra cá. Kuku puxaria você pelos cabelos, te colando no peito dele. Você soltaria um gritinho de susto e ele te enforcaria de punição, de fazendo ver estrelas e ao mesmo tempo perder o ar. Seu corpo ficaria mole e sua bucetinha começaria a apertar o pau de Esteban imediatamente. "esto es para que aprendas a no desafiarme más." ele metia com tanta força que assaria o meio de suas pernas. Sentiu um grito fino querer sair quando Kuku foi extremamente fundo, seus pés mal tocando o chão. Você gozaria em segundos, depois que ele maltratou seu clitóris com o dedão. Seu gozo foi tão intenso que o aperto de sua buceta deixou Esteban fora de órbita. Ele gozou como um adolescente precoce, gemendo seu nome e se agarrando a você.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te daria o melhor beijo da sua vida, apenas pegando no seu queixo e te virando. Ele daria mais algumas estocas, sentindo a cabecinha do seu pau sensível, então ele sairia lentamente de você, enquanto sua porra escorria pelas suas pernas bambas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vestiria suas roupas, fecharia seu zíper e te deixaria na sala, ainda empinada, acabadinha, com a porra quente dele vazando de sua buceta, que diga-se de passagem, era uma visão e tanto, se ele não precisasse ir, te fuderia de novo. Sua boquinha aberta e os olhos espremidos. "mucha suerte cuando volver, mi amor" ele vai sorrir e fazer a maior cara de sonso que conseguir, fechando a porta e voltando a dar aula como se nada tivesse acontecido.
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lacharapita · 5 months ago
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ISSO DAQUI---- o puro suco do Esteban pai de menina que vc conheceu na escolhinha que leva sua filha. Vc viu ele todo perdido tentando achar a tiarinha que tava na cabeça da neném mas ele, todo atrapalhado, não percebeu e achou que tinha perdido, foi até ele e perguntou se tava tudo bem. "Acho que perdi a tiara da Lola." Deu uma risadinha constrangida quando vc olhou para ele com um sorriso e disse que a tiara tava na cabeça da mini diva. Depois desse dia vcs viviam se falando, ele era um amor com a sua filha, sempre te ajudando e vice versa. Em uma belíssima quarta feira ele te chama para um jantar e vc aceita [🫵🫵]. Foi o maior cavalheiro com vc, te levou flores, chocolate e até uma tiarinha pra sua filha [vsf Esteban pai de menina], abriu a porta do carro, pagou a conta e passou a noite falando contigo. Começaram a sair com mais frequência, sozinhos e com as meninas, até o dia que vc convida ele pra ir na sua casa [😏😏 rola ou não rola?] já que a neném tava com a vó . Ele chegou lá, aconteceu o comum sabe? Vc mostrou a casa, conversaram, tomaram duas garrafas de vinho, ele te comeu na bancada da cozinha gemendo no seu ouvido e dizendo o quanto vc fazia bem pra ele, choramingava toda vez que vc apertava as pernas ao redor dele, ficou todo burrinho com vc levando ele pra sala e dando uma sentada of a lifetime nele pq né?? Deitou do seu lado no sofá e ficou com o rostinho todo vermelhinho quando vc disse que ele era lindo [awwnn].
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geniousbh · 2 months ago
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laurinha 😖😖😖😖😖 pipe nesta aqui pai jovem de primeira viagem com o seu mini pipe na praia ensinando ele a fazer uma fogueira adeus eu vou me matar depois disso
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ai juju eu sempre guardei essa ask só pra mim por N motivos (eu tinha ciúmes)... mas está na hora de dissertar um pouco sobre felipe otaño step father. tb pensei que seria uma ótima forma de desestressar 😊🤧 depois de muito tempo refletindo eu apenas SEI que o felipe é uma pessoa empática além da conta, ele não só ficaria encantado com o menininho no carrinho, dormindo tão pacificamente na aula de economia da faculdade - que vocês frequentam juntos - enquanto você se esforça pra anotar tudo que o prof passa, como também ficaria mordendo a pontinha da caneta te observando. ele nota suas olheiras e seu cabelo um pouco bagunçado de frizz e consegue visualizar a cena de como tinha sido sua noite anterior tendo que acudir o pequeno numa crise de cólica. e é naquele dia que o argentino te oferece uma carona pra casa, te ajuda a dobrar e desdobrar o carrinho e tudo o mais no caminho, diz até que não se importa se o bebê chorar e oferece pra ficar com ele na sala enquanto você prepara algo pro pitico comer. diz que não quer atrapalhar mais e vai embora logo em seguida, mas dois dias depois - quando vcs tem aula juntos de novo - a rotina se repete, até que se torne um hábito ter as caronas e a ajuda do boludo no seu humilde apartamento. pipe logo ganha sua confiança tb (não é missão difícil, ele parece um grande filhote de cachorro com aqueles olhos clarinhos e olhar pidão e sempre a postos mesmo antes q vc faça o pedido), e descobre que o pequeno foi fruto de um descuido e que o pai biológico nunca quis saber ou cuidar, assim como entrar na justiça era caro demais pra ti arcar sozinha. com o tempo, o otaño e vc descobrem que o que anda rolando entre ambos não é só coleguismo, não é só porque você é engraçada e ele gosta de crianças, ou porque ele é útil e te dá caronas, ou então porque você cozinha mt bem - ele adora sua macarronada - e ele sempre vai pra sua casa quando seu bebê tem dores e literalmente você NUNCA nunquinha conseguiu fazer passar tão rápido quanto felipe fazia... haviam descobrido, depois de colocar o pimpolho para dormir e de tomar uma garrafa de vinho numa sexta qualquer, que felipe se incomodava contigo dizendo que não se sentia mais tão bonita depois do nascimento do bebê e te puxando para dançar uma música brega do ed sheeran que tocava na novela que rodava na tv da sala. "você é linda, nunca mais fala isso", "'cê tá bêbado, felipe", "precisa de bem mais que um samba canção pra me deixar bêbado, você é perfeita", "para..." e nessa hora é quando você aperta os lábios e segura no peitoral dele, não sabendo mais se aceita os elogios ou se só ignora tal qual outras piadinhas que ele é acostumado a fazer as vezes pr te tirar uma gargalhada. "qué pasó, nena?", "essas coisas... você não pode ficar falando, desse jeito... as pessoas podem interpretar errado", "interpretar errado, é?", "uhum", "e que jeito você não interpretaria errado?", "sei lá... só... ah, esquece", se afastando do maior e arrastando os pés pra sacadinha tomar um ar. mas, antes que pudesse chegar até a porta de correr sendo surpreendida com os braços grossos e longos do rapaz, e a boquinha cheia colada no teu ouvido. "te acho a mulher mais linda da vida". e é desse jeito que vocês fazem um amorzinho muito gostosinho no sofá da sua sala, com o otaño tendo que tampar sua boca pra você não gemer alto e acordar o bebê, te beijando todinha, te colocando virada de bruços e mordiscando sua nuca enquanto os corpos se encontram num plap plap plap ritmado. anos depois estariam vc, pipe, o pequeno - agr não mais tão pequeno assim, com 5 anos - e o menor ainda, de colo, na praia, na primeira viagem em família.
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tecontos · 3 months ago
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Foi uma epoca muito boa!
By; Fabiola
Oi, meu nome é Fabiola, tenho 22 anos, sou de MG, mas atualmente moro em Limeira – SP.
Quando eu era mais jovem, lá pelos meus 17 anos, morávamos em uma vila onde todo mundo se conhecia e eram super amigos. Meu pai trabalhava como vigia de um supermercado nessa época, foram cerca de 4 meses, sempre a noite de quinta a domingo. E a noite o nosso vizinho que era muito amigo dos meus pais ia em casa passar o tempo com a gente antes de sua esposa chegar do hospital onde ela trabalhava de enfermeira, ele gostava de jogar cartas.
Um dia sem mais nem menos eu me peguei olhando para o volume do pau dele e ele nem ligou apenas deu um jeitinho de me mostrar a cabeça do pau dele.
Me senti constrangida e ao mesmo tempo excitada, terminamos o jogo e ele foi embora para  a sua casa esperar a sua esposa e eu fui para o meu quarto me acabar em uma siririca lembrando daquele pau.
Eu já tinha visto um pau de perto, já tinha pego, chupado, ate levado na bucetinha, mas não era um pau de um cara mais velho, um pau com P maiusculo. embora, mas, a visão daquele pau foi comigo.
Foi uma semana bem complicada pra mim, pois o via todo dia, em casa eu mandava ver na siririca. Não via a hora de chegar o fim de semana de novo.
E chegou: Mas, dessa vez eu faria a surpresa para ele, resolvi dar uma incrementada. Eu queria vê- lo gozando só de me ver. Raspei minha xoxotinha, e vesti uma mini saia dispensando a calcinha e lá fui eu para a sala da casa da minha mãe.
Quando lá chequei ele já estava lá, e logo me chamou para o carteado que aceitei na hora, sentamo-nos frente a frente na cama do meu irmão, era hoje kkkkk. Ele sentou-se se na minha frente e lá estava ele, aquele pau em meia vida quase saindo do shorts. Ao dar uma abridinha de pernas em sua frente fiz questão de mostrar a minha raspada xoxotinha de ninfeta. Nossa o pau dele saiu uns 15 centímetros para fora do shorts era enorme, ele disfarçou e meio constrangido guardou o brinquedo dentro dos shorts.
Eu estava excitadíssima queria foder com ele ali na hora. Para nossa alegria minha mãe disse que iria tomar um banho e voltava já e gritou para que meu irmão fosse ao supermercado para ela (fica umas 5 quadras lá de casa). Assim que meu irmão saiu e começamos a ouvir o barulho da água no banheiro Ele se levantou e fechou a porta, veio até mim e disse:
- “Tô de pau duro”
E eu prontamente lhe respondi;
- “Eu Tô molhadinha”
Começou a me beijar e a morder meu pescoço, logo estava mamando em meus peitinhos e eu urrando de prazer, peguei timidamente naquele pau e depois fui relaxando e punhetando. Ele me mordeu todinha mas, quando tocou minha xaninha eu quase gritei de prazer.
Me chupou gostoso e me fez chupá-lo também. A sensação de sermos pegos em fragrante me deixava louca então pedi que me fodesse logo, tava pegando fogo de tanto tesão.
Abri minhas pernas e ele foi colocando com muito carinho aquela rola enorme em minha buceta e em movimentos ritmados mas firmes foi me comendo e logo estava gozando dentro de mim.
Mas, eu queria mais e para surpresa dele pedi virando de quatro para ele foder meu cuzinho. Tinha que ser rápido, ele me atendeu na hora e logo ele estava colocando sua pica aos poucos dentro do meu rabinho, só parando quando colocou tudo, eu estava em êxtase.
Bombando com força logo me fez gozar como uma louca, dei umas reboladas e ele urrou gozando, apertando meus peitinhos. Terminamos e eu corri pro meu quarto enquanto ele se arrumava e ficava mexendo no baralho pra disfarça, deve ter durado uns 20 minutos, mais pareceu uma trepada de horas.
Quando minha mãe chegou na sala eu ainda estava pelo quarto, voltei pra sala e esperamos o meu irmão chegar para começarmos a jogar baralho.
Foi uma época boa essa em que morei lá nessa vila, fodi muito com esse vizinho, era bem legal dar pra um vizinho, coroa, casado e amigo da minha família.
Enviado ao Te Contos por Fabiola
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dreamwithlost · 5 months ago
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PASSIVO?
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Jeno x Reader
Gênero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu não lembro que dia foi, nem quem foi, mas só lembro de alguém brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentário que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, então espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❤️
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— Nossa, mas cada vez que a gente sai você me leva para um lugar mais insalubre — Você brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e você dava a última tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chão e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui é incrível — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que você tenha se virado para evitar isso — Insalubre é esse seu cigarro ai.
Você e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de São Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lá e para cá com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construções assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas não viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o único a abrigar uma família afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e à grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguém mais via, às escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, não desista, você também pode brilhar novamente".
Vocês normalmente escolhiam lugares que não haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguém, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguém descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que você o seguisse, levando-a até um antigo hotel luxuoso de São Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francês, que antes, tão amada, agora muitas vezes era deixada de lado, já que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
Você não poderia negar que os primeiros andares do prédio estavam extremamente deteriorados, mas, à medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inúmeras escadas.
— Meu Deus, não chega nunca — você reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tão cansada quanto o caos.
— Só mais este — Jeno insistiu, indo para trás de você e lhe empurrando com as mãos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, após muitos resmungos, vocês chegaram ao andar da suíte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos não puderam acreditar no que viram.
— Nossa — você murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrível que pareça, a suíte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construç��o. Era como se, se você fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era óbvio, mas, no geral, era...
— Incrível, né? — Jeno questionou vitorioso, parando à sua frente com as mãos na cintura, como um super-herói.
Você vagou pelo quarto, indo até a cama de casal após a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que é isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — Você provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cópia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para você.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, você se lembrava de provocá-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vê-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, você achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, não pôde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... não fosse tão brincadeira assim.
A verdade era que você nunca possuíra alguém com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um número considerável de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguém que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A única forma que encontrou de ser escutada era através de sua arte nas paredes, tão esquecidas quanto você. Até o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que você chorasse em seu colo ao invés de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser você mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, não podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quê? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — Você murmurou, analisando o rapaz, tentando não perder a diversão daquele momento — Você é meio passivo, né?
— O quê? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente após aquele questionamento tão repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que é ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
Você não pôde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? Então você é — Zombou, mostrando a língua para ele — Eu te dou tanta brecha e você nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu só não quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocações.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— Você não seria desrespeitoso — você informou, tentando manter o tom descontraído.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. Você, por instinto, deu alguns passos para trás, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo você entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nível novo de vermelhidão, e você se preocupou que o moreno pudesse até mesmo escutar seus batimentos cardíacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hálito amentolado exalando por seus lábios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos lábios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? Também sei brincar — Jeno zombou, mostrando a língua enquanto se distanciava — Agora você que é a...
Seu amigo não foi capaz de terminar aquela frase, não quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo você entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chão e unir seus lábios, em um selinho demorado. Você não sabia o que estava fazendo, apenas sabia que não podia mais aguentar aquilo.
Você necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — Você murmurou, um pouco arrependida após observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mãos de sua nuca.
O que não foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mãos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo não se afastaria, e aqueles lábios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a língua bailar junto à sua.
Suas mãos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mãos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente até sua bunda para apertá-la, descendo até suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. Você obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, até a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— Você sabia que tinha uma cama ali, né? — você separou penosamente seus lábios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razão — Você concordou, voltando a beijá-lo, e deslizou uma de suas mãos até o cós de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
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sunshyni · 5 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
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ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
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Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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lunjaehy · 5 months ago
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beijos
mark x leitora
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aviso: gente é um pouquinho sujestivo mas nada demais, mark é bemmm alto (do jeito que eu amo), taeyong é um fofoqueiro e um cupido, o mark é meio timido tambem mas dps ele se solta, eu não revisei então nao sei se tem erro de escrita mas espero que vcs gostem!!!
wc: 1k
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Seu primeiro beijo com Mark foi um acidente. Mark é seu melhor amigo, e ver ele finalmente estrelando com seu single solo, depois de anos com esse objetivo fez você muito feliz, então por que não fazer uma mini festa com só vocês dois para celebrar essa conquista. 
Com alguns balões espalhados pela sala, um bolo, docinhos e muitos salgadinhos. Você colocou algumas músicas para tocar e se empolgou começando a cantar, enquanto Mark estava no sofá rindo estupidamente quando sua voz atingiu a nota alta de uma forma totalmente desafinada.
Até que a música acabou, e você obviamente foi brigar com o menino porque ele riu da sua performance digna de tour, mas a questão é que ele já estava de pé, completamente colado no seu corpo. E, você, surpresa pelo surgimento repentino dele ao seu lado, se desequilibrou e quase caiu, mas Mark te segurou.
Agora você estava embrulhada em seus braços como uma caixa de presente sendo segurada pelo grande laço de fita, e antes de você voltar ao senso comum, como uma cena de filme. Mark se curvou e te beijou.
Foi um simples selinho, e o garoto tão boiando na imaginação e felicidade do momento, nem havia percebido o que ele tinha acabado de fazer.
Mas quando você finalmente recuperou seu equilíbrio foi aí que caiu a ficha do Mark. E ele com o rosto mais vermelho que tudo, não aguentou a vergonha de olhar no seu rosto após o beijo e simplesmente foi embora sem olhar para trás.
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Seu segundo beijo com Mark não foi um acidente. Já fazia algumas semanas do primeiro beijo e você nunca mais conseguiu conversar com Mark direito, afinal toda vez que ele te via, ele corria como um personagem de desenho.
Você obviamente contou toda a situação para seu amigo, Taeyong, só com a intenção de desabafar, sem malícia alguma nem ligando para o que ele faria com essa informação. Então quando ele te chamou para passar um tempo com ele você nem ligou. Taeyong sempre foi seu amigo, não tinha o porque desconfiar dele.
Pois tinha sim que desconfiar dele. Afinal, quando você chegou no apartamento dele, a única pessoa que você viu ao abrir a porta, era Mark, sentado no sofá olhando para um bilhete que estava em cima da mesinha de centro.
E você, bem educada e curiosa, falou um oi baixinho para Mark e foi até a mesa para saber o que estava escrito naquele papel ridículo. “Oi gente, eu como um grande amigo estou doando meu apartamento para vocês usarem como o local perfeito para se resolverem. XOXO Taeyong.” Você leu o papel em voz alta ridicularizando a voz de seu amigo.
“Que ridículo!” Você disse indo para a porta tentando sair do apartamento. Mas infelizmente Taeyong foi mais esperto. “Ele trancou a porta” Mark disse timidamente no fundo da sala. 
Você nem ligou, como ele ia trancar a porta nesse curto período de tempo, você tinha acabado de chegar e a porta estava aberta, e honestamente Taeyong é lento como uma lesma. Mas não, hoje foi um dos infelizes dias que Taeyong estava rápido, e depois de puxar e girar a maçaneta várias vezes você finalmente caiu na real que estava trancada aqui, com o menino que está te evitando, por sei lá quanto tempo.
“A gente nem tá brigado, como vamos se resolver assim? Você só decidiu me ignorar por algumas semanas.” Você reclamou suspirando e sentando na outra ponta do sofá.
“Pra sua informação, eu não sabia o que fazer, então achei melhor te ignorar mesmo, to nem ai.” Mark finalmente se pronunciou, ainda não olhando na sua cara.
“Se você ‘tá nem aí’ então posso saber o porquê você não consegue nem olhar na minha cara?” Você debochou olhando para o rosto dele, esperando algum olhar de volta. Mas só recebeu uma bufada bem alta e um resmungo que dizia algo sobre pegar água.
Quando Mark levantou do sofá você percebeu que Taeyong meio que estava certo, vocês tinham que resolver isso. 
Com Mark virado de costas para você, olhando para o bebedouro da geladeira, você foi rápida em levantar e aparecer ao lado dele. Falando seu nome e puxando seu pulso para ele finalmente olhar para você. Mark não conseguiu dizer uma sequer palavra antes de você o beijar.
Você foi ligeira em ficar na ponta dos pés, soltar seu pulso e instantaneamente segurar suas bochechas. Fechando o olho enquanto o puxava para baixo para retribuir o beijo.
No ponto de vista do Mark isso era um sonho, era impossível isso estar acontecendo justamente hoje e agora. Como você teve mais coragem que ele? Mesmo ele não se ajudando era isso que ele queria fazer, ele queria você de novo.
Depois de voltar a realidade, Mark foi rápido em mudar o sentido do beijo. Finalmente colocando a mão em sua cintura, te puxando para perto.
Mark sonhou com esse momento por tanto tempo, ele imaginou como eram seus lábios e como eles se conectariam com os dele.
Sua língua praticamente implorava pra você abrir sua boquinha para ele poder te beijar de verdade, e quando você abriu seu mundo quase explodiu. 
Quando Mark sugou sua língua pela primeira vez, foi inevitável segurar seu gemido. Mark definitivamente começou a comandar o movimento do beijo, sua mão casualmente deslizando para baixo. Suas línguas dançando em um ritmo acelerado. O calor preenchendo o cômodo e seus corpos.
Mark te provava de dentro para fora, ele explorava sua boca com o intuito de descobrir tudo sobre você.
A boca de Mark encaixava na sua como a última peça de um quebra cabeça que antes era infinito.
Seu segundo beijo com Mark foi como assistir um show de fogos, cheio de emoções, seus corações mais acelerados que o movimento entre suas bocas, que infelizmente foi parado com um grito.
Taeyong, que estava espiando casualmente pelo olho mágico da porta, percebeu que vocês não estavam mais na sala, e resolveu entrar no apartamento para procurar vocês. Então quando ele entrou na cozinha e viu um copo de água transbordando e seus dois amigos quase se comendo por inteiro ele deu um grito absurdo.
A separação da boca de vocês foi um alívio, finalmente você podia respirar denovo, mas ao olhar a cara de nojo do Taeyong foi inevitável você, tentar, se esconder atrás de Mark, enquanto ele ria envergonhadamente.
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bloodyjuls-blog · 1 year ago
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Mi musa. Ana-maria Crnogorcevic x Reader
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🚨SOLD OUT 24/09/23 y/n in concert at sala Razzmatazz, Barcelona 🚨
Y/N pov
I was super nervous because today would be my end of tour concert and I couldn't be more excited, I will finally spend more time with my girl. All these months that I've been dating Ana I've had a wonderful time, she is very sweet, very loving, very special to me. I've wanted to dedicate a couple of songs to her on my new album, but I don't want to arouse suspicions because our relationship is a bit low profile.
I invited Ana to the concert and she told me that her teammates love my music so I gave them a few tickets to the concert. Because with this sold out thing it's impossible, they even have a vip pass.
I was wandering in my thoughts when I get a message from Ana telling me that they are almost at the venue.
Ana from Albacete💘
Baby we are almost there
ME
Well gordi, if there's anything you can tell me ILSM ♥️
Ana from Albacete 💘
I love you❣️
Once the concert started the first thing I see is Ana with the whole Barça team? I can't believe it she has brought the whole team hahaha what a woman she is.
"Well Barna how are we?" I say euphoric in what would be my last concert. "Apparently we have some special guests here today" and I look at the Barça girls. They euphorically shout and whistle. "So, are we starting or not?" I say, teasing the audience. To which they shout "Yes" "Guapa" "Say it queen"....
A few songs later, the one I'm going to dedicate to Ana starts.
"Echaste a todos de la fiesta para quedarte sola conmigo en el salón"  I look at Ana knowing that she has understood the reference...
Flashback
"Ana my love, are your mates at home? I've already left the concert" I tell her in the middle of the call, to which she answers me: "I've already told them to leave so you can come and stay with me until further notice" she tells me seriously but at the same time sweetly. "Well my life, see you now".
End of flashback
I see that she turns red and I keep on singing... "Y si pudiera cambiar todo lo que he vivido a tu lado por millones en el banco y un coche descapotao, no" her teammates look at her funny because I'm singing the song straight to her...
"En la parte de atrás de un Mini o en playas de Santorini" this part makes her go crazy with the redness of her cheeks...
Flashback
"Anaaaaaaaaa, the car won't start" I say a bit worried from a slope in Santorini... "Y/n I don't have a signal to call the mechanic, you?" she says relaxed. She laughs a bit at me and puts on the radio.... "Ana for God's sake" I say worried. "Oh love, so little is so little, I have an idea to distract you" she says seductively.... "Oh yes, what idea does that little head of yours have?" I lean into his side a little. "First of all, we have to move to the back because my legs don't fit in this passenger seat" once we are both seated in the back I tell her "Lady I tell you once and for all that no funny business back here eh" she looks at me indignant and says: "I just wanted to give you some kisses and do karaoke" I look at her inquisitively: "well I accept your kisses but we must see how we leave" I lean to give her some kisses first in her forehead, then in her nose and then in her lips...
End of flashback
Ana's pov
This concert is special because it's the end of Y/N's tour and as she has given me the go ahead to invite the girls from the team I don't know what she has planned but whatever it is I know it's going to be great. And well who am I kidding, it's y/n everything does well....
During the course of the concert I notice that a song is playing that I haven't heard before, and that's when y/N looks at me and I can intuit that she's dedicating it to me. My teammates look at me a bit out of place because they don't know what's going on and I prefer not to say anything...
"In the back of a mini or on the beaches of Santorini" I couldn't believe that y/n had put that in a song, a phrase that seems innocent but not. "Hey Ana, didn't you have some problems on your last trip to Santorini?" Keira says to me.... "Yes" I say nervously. "AHH, it's just a coincidence that y/n made that reference and sang it to you" says Lucy connecting the dots. "What a weird thing to say, maybe she rents the car from the same place I do" I say to Lucy calmly.... "Mmm well, if you say so" says Alexia suspiciously.
Y/N's pov
"And well Barna, let's go with the last song of the night, a song that is inspired by my midnight muse," I say more calmly.... "With you 'arrullo de estrellas' " and I start playing the piano.
"Es que no hay nadie como tú, que me haga sentir así, en un arrullo de estrellas, te lo digo desde el alma, y con el corazón abierto" I raise my gaze and focus it on Ana... I see her very excited and it makes me get a little emotional. I let a couple of tears fall...
"Eres mi amor amor eterno
Mi ángel de la guarda
Te lo digo desde el alma
María llena eres de gracia "
Now it was clear who I was going to sing for.
The concert is over and I go backstage and in a matter of minutes the Barça girls and Ana clearly arrive. "Hola y/n" says Ana coming up to me and hugging me, "Hola mi amor" I greet her and give her a little kiss on her "cheek" very close to her lips. "I can't believe this is the end of the tour, wonderful, I loved it" Alexia says to me and the others nod. "Apparently you liked the concert" I say amused. "You're the best" Ana says to me in a low voice. "So, what are the plans after this" asks Irene (she already knows about us so it's a closer question) "to rest and keep composing" "I also want to take some time for myself, for my family, my girl and to travel a little bit" I say calmer after today's roller coaster of emotions. "Very good" says Irene with her stoic calm. "I hope to see you more often at the Johan. Tell Ana to give you some tickets and drop by" says Alexia. "Mmm ok?" I say quizzically. "It's obvious that you go out with Ana, I've noticed the whole concert how you look at her and not to mention the reference to Santorini, Ana has told us about that and it can't be a coincidence" says Alexia amused. "Well I'm not hahaha" I say and give Ana a kiss before I go to change for the after party.
Ana's fic has arrived. Let me know if you liked? The lyrics translate down below
1. Song: Santorini by Enol
https://www.musixmatch.com/es/letras/Enol-Marmi/SANTORINI-Marmi/traduccion/english/amp#view_translation
2. Song: Arrullo de estrellas by Zoe
https://lyricstranslate.com/es/arrullo-de-estrellas-stars-lullaby.html
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skzoombie · 11 months ago
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Jaemin soltou um suspiro cansado quando subiu o último degrau de escada do apartamento da namorada. Caminhou dois metros e com uma das mãos que não estava ocupada com sacolas na mão, digitou a senha da porta da residência.
-Meu Deus, como eles deixam um prédio dessa magnitude estragar o elevador? - reclamou soltando um riso frouxo juntamente.
S/n concordou com um som e levantou do sofá de couro que escondia seu corpo, sorriu contente quando percebeu o namorado tirando doces da sacola.
-O que trouxe de gostoso? - questionou se aproximando e observando as guloseimas.
-De gostoso, eu! - - respondeu apoiando uma das mãos na mesa, trocando olhares com ela enquanto erguia as sobrancelhas, a mesma revirou os olhos. - Para comer, trouxe esses mini bolos, um de chocolate e outro de morango - finalizou.
-Qual será que eu como primeiro? - perguntou para si mesma pensando alto, Jaemin sorriu para ela e apontou para si em forma de responder a questão.
Jaemin gostava da forma como poderia ser ele mesmo sem precisar se preocupar com julgamentos, s/n sempre se mostrou encantada com qualquer uma das energias que o namorado exalava ao longo do dia. Até aquela mais tristinha que normalmente aparecia em um final de prática da empresa, ela confortou ele nas raras vezes que teve a honra de presenciar o namorado chorando de cansaço.
-Obrigado por ontem. - ele falou repentinamente observando sem piscar os rosto dela na sua frente.
-Qualquer um faria o mesmo, amor! - respondeu balançando a cabeça enquanto recordava da blusa toda molhada de lágrimas que precisou colocar para lavar nessa manhã.
-Não fariam porque não sou de mostrar esse meu lado para qualquer um - rebateu com um olhar dócil.
Jaemin sentou na beirada da mesa, esticou os braços e puxou a namorada pela cintura para ficar entre as suas pernas. Acariciou o rosto dela, abriram um sorriso juntos e iniciaram um beijo lento, sem pressa ou necessidade de evoluir para algo a mais naqueles segundos.
-Quer passa o Natal comigo? - perguntou cortando o beijo com ela e esperando uma resposta - Vai ser só eu e os integrantes mesmo, no caso 20 e muitas pessoas.
-Eu adoro os meninos, mas não prefere algo á dois? - perguntou sorrindo tímida e rindo de nervoso.
-Óbvio! - respondeu com um tom de voz malicioso e sorrindo grande.
Jaemin levantou da mesa e pegou a namorada no colo, a mesma riu alto e em questão de segundos foi jogada no sofá da sala de estar. O menino subiu em cima dela e conectou o lábios de ambos novamente, levou a mão até a bunda dela que estava tampada com um shorts de pijama, apertou a região com força e a mesma soltou um leve gemido.
Ele sorriu entre o beijo, se afastou da namorada para tirar a regata que estava usando, revelando um peitoral grande e definido, ela colocou as mãos nos braços dele e sentiu o músculo forte.
-Desde quando acresceu tanto? 'Cê tá puxando quantos quilos? - perguntou incrédula e jaemin sorriu convencido.
-Só o suficiente para conseguir fazer o que quiser com você - respondeu convencido e surpreendo a mulher quando repentinamente virou ela de barriga para baixo e deixou a bunda na direção dele.
-Senhor, agora entendi - os dois riram juntos.
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geniousbh · 7 months ago
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https://x.com/pipeotanoup/status/1789710526206857335?s=46 Pipe cozinheiro do almoço de domingo, boyfriend material sim ou claro?
eu não consegui abrir o link but I JUST KNOW💋💫 que é o story dele mostrando uma feijoadinha (ou algo assim), e nossa eu penso em TANTAS coisas sobre isso. especialmente sobre um noivinho!pipe que é literalmente uma vibe de "tenho tudo sob controle", e não porque ele se esforça, mas sim porque ele naturalmente tem um q a mais pra cuidar/ser atencioso. é lógico que você como noiva dele não deixa a desejar, por exemplo foi você quem escolheu e decorou o apartamento que estão morando, literalmente, desde a cor até a compra dos móveis e decorações pela internet, além de ser organizada e ter um caderninho com as despesas anotadas.
o cuidado do otaño, em contrapartida, é cheio de charminho e cuidado. ele gosta de ser "o cozinheiro da casa", ama que você fique sentadinha no balcão enquanto ele prepara uma massa ou algo que você sequer consegue pronunciar e que ele aprendeu com a mãe dele (é cheio de chegar em ti só pra dar selinhos assim, acabou de refogar x coisa? um beijinho. pegou sal no armário? outro beijinho. abriu a geladeira pra pegar o molho? 😚), ama te pegar no colo igual uma garotinha quando é 1 da manhã e te dá sono - estavam maratonando bebê rena -, te levando pro quarto, ajeitando os travesseiros e te cobrindo, "já venho, princesa, vou lavar a louça e desligar a tv".
assim como eu disse em uma ask passada (não si lembrarei-me qual🤓), ele com crtz é do tipo que independente da ocasião (festinha, bar, almoço de família, praia) vai te abraçar por trás e perguntar bem discreto e baixinho se você tá bem, se tá gostando, se quer ir embora ou fazer outra coisa. além de que, qualquer coisinha que você precise ele JÁ preveu antes e tem na mão. "amor, lembrou de comprar o ab-", "uhum, coloquei no armariozinho do banheiro", "mas😔 eu nem disse o que era...", "linda, ontem você chorou assistindo batman porque ficou com dó de ele ter perdindo os pais criança", e você toda sem graça porque até em perceber suas mudanças de humor ele é bom.
e pra fechar com chave de ouro, ele é do tipo que fala do futuro. como noivinho!pipe, o pedido ele já fez, mas um dos passatempos que ele mais gosta é nos finais de semana que vocês compram alguma bebidinha e comes pra ficar de bobeira na sala do apê, imaginando em voz alta como vai ser a vidinha de casados, se vão ter dois bebês ou três, se vão ter cachorro ou gato, etc. cheio de fazer planos. e essas noites sempre terminam com você sentando lentinho pra ele - ainda conversando sobre as resoluções de futuro -, soprando que não vê a hora de poder chamar ele de maridinho e de ter a casa recheada com mini felipinhos correndo e brincando (e que vai se aproveitar bastante da situação pra chamar ele de "papai" também hihihi🤭🤤)
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tecontos · 9 months ago
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Veio montar o móvel e ainda me comeu gostoso.
By; Dalila
Me chamo Dalila, tenho 20 anos e sou do RJ. Isso que contarei aconteceu no ano passado.
Sou era estudante e tinha acabado de fazer concurso pro vestibular, e fui aprovada, estava super feliz!
Eu sou filha única, meu pai e minha mãe trabalhavam o dia todo, havia uma diarista que ia lá nas segundas feiras…estava no verão e eu estava de férias, meu pai havia sido promovido no emprego e passou a ganhar quase o dobro, meu quarto estava com um armário velho todo ruim, minha cama velha também, rangia muito e estava com o estrado quebrado e o colchão cheio de sobe e desce, acordava até meio dolorida…por eu ter passado no vestibular, meu pai então me prometeu fazer um armário embutido novo, e me comprar uma cama nova com colchão novo também!
Eu ia a praia com minhas amigas todo dia, era final de novembro e estava muito calor aqui no Rio…como prometido, um dia foi um rapaz lá em casa pra tirar as medidas da parede toda. Tivemos que desmontar meu armário velho, e tudo que era meu ficou amontoado no quarto de empregada na área de serviço…passado umas duas semanas, numa segunda feira, eu estava na praia e a diarista recebeu o móvel todo desmontado já estando tudo cortado nas medidas certas, apenas a base que era a parede toda, já foi colocada no meu quarto, o resto todo meu pai havia mandado botar na sala pra ir pegando aos poucos pra montar.
De noite meu pai veio me dizer que no dia seguinte viria um homem pra montar o armário, que eu ia precisar ficar em casa pra vigiar ele e se ele estava trabalhando direito, e comprar o almoço pra ele e o que precisasse mais…fiquei chateada porque ia perder minha praia, mas já estava bem bronzeada com a marquinha do biquini fio dental, e estava feliz com isso, sentia o olhar dos rapazes na praia me comendo com os olhos!
Tive que acordar cedo com meus pais, meu pai deixou seu cartão pra eu encomendar o almoço e comprar o que precisasse…minha cama nova havia chegado com colchão novo e estava uma delícia ficar na cama…tomamos café e meus pais saíram, deu umas 8 da manhã tocou o interfone e mandei o homem subir, estava em casa bem a vontade como costumo ficar, um shortinho fitness de academia branco bem curtinho, e um top pequeno rosinha cobrindo os seios…abri a porta e era um homem negro alto e forte, disse pra entrar, mas ele ficou alguns segundos parados me olhando de cima em baixo, e quando me virei pra entrar dei uma leve olhadinha pra trás e ele estava de olhos fixos na minha bunda…adorei, gosto de me exibir e de provocar, e acho que ele gostou muito do que viu!
Confesso que senti atração por ele, estava sem namorado e sozinha, havia quase um mês que ninguém me comia e eu estava muito carente, subindo pelas paredes de vontade de dar, de sentir um pau dentro de mim! Claro que olhei pro seu monte no meio das pernas, e era enorme, imaginei logo que era algo grande e de respeito! Ele me falou se chamar seu Antônio, mas que era conhecido por Tonhão, e eu me apresentei também…ele começou a trabalhar e eu peguei meu note e celular e fui pra cama pra ficar vendo ele, coloquei dois travesseiros e fiquei recostada com as pernas dobradas deixando aparecer minhas coxas e o meio das minhas pernas apenas cobertas pela mini calcinha e o shortinho fininho, acho que até estava aparecendo minha lasquinha…
Ele começou a trabalhar, mas não parava de olhar minhas coxas, abri um pouco as pernas como que sem querer olhando pro note, ele ficou me olhando e até passou a mão por cima da bermuda alisando o bruto! Isso estava me deixando excitadinha, senti que minha florzinha estava ficando molhadinha, me levantei da cama e puxei o shortinho pra enfiar bem na minha bunda, e ficou um pouco das polpas aparecendo, fui na cozinha e passei por ele, eu estava ficando com muito tesão, ele havia tirado a camisa e era um homem negro de uns 30 anos musculoso, com um tórax definido pelo trabalho braçal, quando voltei ele puxou conversa comigo e disse
-“muito chato vc não ter ida a praia por minha causa”
Eu disse; - “não tem nada não, ainda tem o verão todo”
Ele voltou a trabalhar…estava muito excitadinha e fui ao banheiro pra me tocar, pra ver se eu me acalmava, me toquei e tive um orgasmo intenso gemendo muito imaginando aquele negão dentro de mim!
Fui pra sala, mas cada vez que ele ia lá pegar uma parte do armário, voltava tudo a minha mente e eu ficava excitada de novo…uma hora ele pediu pra ir ao banheiro de empregada, levei ele pra mostrar, e fui no quarto de empregada pegar algo, demorei um pouco procurando, quando voltei e passei na área, ele estava saindo do banheiro com a bermuda ainda aberta e uma coisa grande e grossa pendurada pra fora, fiquei hipnotizada e não conseguia parar de olhar, mesmo mole era um mastro de respeito, recobrei os sentidos e fui andando pra sala, ele voltou a trabalhar, eu não conseguia parar de pensar naquilo pendurado, pra mim que estava carente, foi o estopim, pensei “tenho que dar pra esse machão, ele tem que apagar meu fogo” minha xaninha estava ensopada molhando o shortinho, fui de novo no quartinho e peguei o menor biquíni que eu tinha, fui no banheiro social e vesti o mini biquini, fui no quarto onde ele estava trabalhando, entrei no meu quarto e na frente dele falei;
- “seu Tonhão, está muito calor, vc se importa se eu ficar de biquíni?”
Ele ficou com os olhos bem abertos me comendo com os olhos e disse;
- “vem cá menina, sei que vc gostou do que viu, olha aqui”
Abriu a bermuda e botou o monstro pra fora, não me contive e me ajoelhei na sua frente e segurei aquela tora que estava a meia bomba e fiquei alisando, ele mandou;
- “lambe ele, putinha, lambe a pica do negão que vai te comer todinha”
Estava alisando com as duas mãos, era muito grosso, tirei uma mão e comecei a lamber de cima em baixo, de um lado e de outro, ficou duro que nem pedra e enorme, ele então segurou meus cabelos e mandou
-“chupa ele, putinha”
Eu abri bem a boca porque era muito grosso, e ele foi botando pra dentro, forçou minha cabeça até que senti lá na minha garganta, estava me engasgando mas ele nem quis saber, ficou usando minha boquinha como se fosse uma buceta, e eu respirava rápido quando ele tirava um pouco, e logo depois ele metia com força indo lá no fundo da garganta, até que ele gemendo alto meteu lá no fundo e eu senti uns 3 ou 4 jatos de muita gala grossa ir descendo garganta abaixo, ele tirou um pouco e pude sentir ainda algum esperma salgadinho na minha boca, e engoli tudo!
Ele então me segurou e me levantou, se sentou na cama e me puxou pra ele e disse;
- “tira o biquíni, fica nua”
Obedeci e fiquei nua, ele começou a lamber meus peitinhos médios e meus biquinhos durinhos enquanto alisava minha bundinha, minha bundinha é redondinha e empinadinha, eu já estava gemendo baixinho com aquele homem me dominando todinha, eu já estava totalmente entregue, minha florzinha estava escorrendo melzinho pelas pernas de tão excitada que eu estava, ele podia fazer comigo o que quisesse! Ele me virou e ficou alisando meu traseiro e disse;
- “que bundinha gostosa vc tem, menina, vou comer essa bundinha bem gostoso”
E eu disse; - “eu sou toda sua machão”
Seu cacetão continuava durão, então ele me pegou no colo e me deitou na cama, minha xaninha estava encharcada, eu abri bem as pernas e disse;
- “vem machão, me come”
Ele se ajeitou na minha frente e foi colocando a tora na entradinha da minha lasquinha carente, foi se deitando e eu senti minha buceta se abrindo toda e um pedaço de carne quente e muito grosso ir me invadindo até no fundo do meu útero, ele começou a bombar num vai e vem cadenciado e gostoso, eu gemia descontrolada e logo comecei a senti um, dois, e até o terceiro orgasmo seguido, até que ele com a respiração ofegante gemeu alto e começou a gozar muito lá no fundo do meu útero…
Ele parou deitado em cima de mim com o mastro todo dentro, e eu fiquei sentindo seu pauzão pulsando lançando as últimas gotas…ele esperou um pouco pra se acalmar, saiu de dentro de mim e se deitou na cama do meu lado pra descansar, minha bucinha ficou escorrendo leitinho e sujando a cama de tanto esperma que ele gozou!
Ficamos uns 10 ou 15 minutos ali na cama descansando e ele fazendo carinho em mim e eu nele, ele disse que estava adorando me comer, que eu chupo muito gostoso e que minha bucetinha é uma delícia…
Depois desse tempo, ele mandou eu chupar sua tora pra botar durão de novo, fiquei de 4 do seu lado lambendo e depois chupando seu mastro, ele foi passando os dedos e introduzindo na xotinha cheia de esperma e melzinho, e foi logo metendo os dois dedos no meu rabinho e ficou me comendo o cuzinho com os dedos enquanto eu chupava seu peruzão…estava uma delícia, então depois de durão ele mandou eu parar e ficar de 4 na cama e empinar a bundinha pra ele, obedeci e fiquei ali quietinha de 4 empinadinha praquele negão tesudo…
Ele se ajeitou atrás de mim, ficou metendo o pauzão na xaninha pra melar e pincelava meu buraquinho, fez isso umas três vezes, depois meteu o picão até a metade na xota e encostou na portinha do meu cuzinho, segurou minha cinturinha com as duas mãos fortes com força e foi metendo, senti minhas preguinhas se abrindo toda pra agasalhar aquele caralhão gigante que estava me invadindo rabo adentro, na metade ele me segurou mais forte ainda e meteu tudo até eu sentir suas bolas enormes na minha bucetinha, eu dei um gemidinho de dorzinha “uuuiiiiiiii”, mas o prazer era muito maior, e assim que meteu tudo ele começou a me comer a bunda que nem um tarado metendo com força até o talo, eu gemia descontrolada mais uma vez, ele me chamava de tudo que é nome e eu me tocava, e tive mais dois orgasmos fortes seguidos com aquela meteção gostosa, até que ele urrando que nem urso meteu umas 3 vezes com muita força e gozou um copo de porra lá no fundo das minhas entranhas!
Ele ficou parado ali dentro de mim até sua respiração se acalmar, senti seu leitinho vazando e escorrendo pelas minhas coxas, depois ele saiu de dentro do meu rabo e se deitou na cama pra descansar, eu caí deitadinha de bruços sem nenhuma força nas pernas, estava molinha de tudo, sem força nenhuma…descansamos por uns 20 minutos até que vi no relógio que já eram mais de duas da tarde…nos levantamos e nos limpamos, ele mandou eu ficar nua e ele também ficou, pedi um almoço e ficamos na sala esperando eu sentadinha no seu colinho toda feliz e me sentindo toda arrombada, principalmente atrás!
Depois do almoço ele voltou pro trabalho, na hora dele ir embora, mandou eu me sentar na cadeira da cozinha, botou o bruto pra fora e mandou eu chupar, dei uma mamada gostosa naquela tora pra engolir todo seu leitinho de novo…é claro que não deu pra ele acabar na terça feira, e teve que voltar na quarta e na quinta feira…meu pai não gostou, disse;
- “vou reclamar dele, ele trabalha muito devagar”
E eu disse; - “é assim mesmo, papai, ele está caprichando em tudo, fazendo o serviço completo” e fiquei rindo por dentro, mal sabiam meus pais que o negão passava horas na cama me comendo todinha!
Infelizmente o móvel ficou pronto, mas peguei o contato dele e nos encontramos algumas vezes depois, quando ele fazia um serviço por perto!
Enviado ao Te Contos por Dalila
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dreamwithlost · 5 months ago
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EU TE ESCOLHI, BOBINHO
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Haechan x Reader
Gênero: Fluff de uma família feliz
W.C: 1.4k (porque tudo que eu escrevo tá dando isso?)
Avisos: Haechan papai, e sim isso é um aviso pois é MUITO FOFO
ᏪNotas: Atendendo ao pedido do meu amor @sunshyni trago aqui para vocês um Haechan papai ciumento, foi bem divertido e diferente fazer isso (nunca tinha escrito uma mãel/pai, acreditam?), então obrigada Sun! E espero que vocês gostem 😭❤️ Boa leitura
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A televisão soava ao fundo na sala enquanto você e seu filho Joonki estavam na cozinha, um som distante e continuo com algum desenho qualquer que o pequeno garotinho havia escolhido, e logo se cansado, preferindo ficar perto da mãe, sentado-se na mesa de madeira para folhear um pequeno álbum de fotos antigas da sua adolescência. Você batia uma massa de bolo branca um pouco mais atrás, sobre o balcão da pia, cantarolando despercebidamente a maldita música infantil que era tão viciante, e esperava a volta de seu marido Haechan, que fora comprar os ingredientes que faltavam para o recheio de morango do bolo.
— Mamãe — Joonki chamou docemente.
— Sim querido? — Você respondeu, despejando a massa lisa sobre a forma, e a colocando no fogo pré aquecido para finalmente poder juntar-se ao seu filho.
Seus olhinhos curiosos estavam focados nas diversas fotos, e suas mãozinhas possuíam certa dificuldade em virar as páginas, por mais que ele não desistisse. Algumas pessoas lhe diziam brincadeiras sobre o fato de Joonki ter nascido a cara de Haechan, "você tem todo o trabalho de gerar a criança e ela vem a copia do pai, olha só", mas essa semelhança nunca lhe incomodou, muito pelo contrário, naquele momento que você se sentou ao lado do pequenino, admirar uma mini versão do homem que você mais amou e ama na vida era extremamente reconfortante, Joonki era uma benção e prova do amor de vocês dois, e o garotinho não podia estar mais repleto desses sentimentos amáveis.
— Esse aqui é o tio Jeno? — Seu filho questionou, apontando para sua foto com seu amigo.
— É sim meu bem, é a gente na escola.
— Eu gosto do tio, ele é engraçado — Joonki disse espontaneamente.
Você sorriu com o comentário.
— É, ele é engraçado mesmo.
— Quem é engraçado? — A voz de Haechan fora audível quando a porta de entrada na sala próxima a vocês foi aberta.
Seu marido caminhou alegremente de encontro a vocês com a sacola de compras em mãos, e bagunçou o cabelo de Joonki com elas vazias ao colocar os ingredientes sobre a mesa.
— O tio Jeno — Seu filho informou, mostrando a foto de forma desajeitada para o pai.
Então de forma cômica, o rapaz ergueu uma das sobrancelhas diante com a descoberta, afinal, você sabia muito bem que ele estava esperando que estivessem falando sobre ele. O incômodo genuíno lhe fez rir enquanto se levantava da cadeira, e retira as compras da sacola.
— Por que vocês estavam falando do tio Jeno, pequeno? — Haechan questionou, indo lavar as mãos na pia.
— A mamãe achou esse álbum de fotos dela, e eu estou vendo — Os pezinhos de Joonki balançavam pela altura da cadeira, e sua concentração continuava impecável.
— Hm — Haechan murmurou, erguendo um pouco a cabeça para tentar ver o álbum em questão, apesar de permanecer escorado no batente da pia, e distante da mesa — Você quer ajuda, amor?
— Não precisa não, é rapidinho fazer esse recheio, o Joonki já me ajudou a tirar os talos do morango — Você respondeu, abrindo os itens rapidamente, e puxando uma nova vasilha do armário.
— Hm — Seu marido murmurou novamente, passando um dos dedos pela bancada da pia, aparentemente tendo trocado de idade com o filho e começado a agir como uma criança atentada.
Não demorou muito para, após rodar um pouco pela cozinha, e ajudar Joonki a abrir o iogurte que ele mesmo havia trazido para o filho, Haechan voltasse para junto a você, lhe olhando misturar os morangos picados ao recheio do bolo.
— Você não já namorou com o Jeno?
— Tava demorando — Você exclamou, rindo ao se virar para o rapaz — Amor, isso foi no oitavo ano, e tipo, nem foi um namoro.
— Hm — Verbalizou mais uma vez, apesar de você saber que o mesmo não se daria por satisfeito com tão pouco, por mais que esse assunto já tivesse sido abordado outras vezes.
Era engraçado ver seu marido assim, ele nunca falava de fato que estava com ciúmes ou incomodado por algo, mas o biquinho que seus lábios carnudos formavam, semelhantes ao de uma criança, e um longo período de silêncio entre suas palavras e perguntas complicadas, sempre o denunciavam.
O ciúmes de Haechan era tão irônico, pois mal sabia ele que não havia pessoa que poderia lhe tirar de seus braços, não havia como você se apaixonar por outra pessoa que não fosse ele, o amor da sua vida.
— Mas sabe — Você começou, não conseguindo evitar irritar o moreno — O garoto da faculdade sim, foi mais interessante.
E não demorou muito para que seu marido endireitasse a postura, distanciando suas costas do balcão da pia.
— Garoto da faculdade?
— Aham, eu nunca senti algo tão intenso do que quando o vi pela primeira vez, por mais que ele não tivesse nem ao menos me visto — Você suspirou romanticamente, guardando o recheio do bolo na geladeira, e dando a vasilha com o pouco que havia sobrado para Joonki, que comemorou feliz, deixando o álbum de fotos um pouco de lado — Ele tinha olhos tão intensos sabe? Mas não do tipo que intimidava, mas sim que você não conseguia parar de olhar.
Haechan te acompanhou com o olhar enquanto você rodeava a mesa, contando sua vivência, uma vivência que deixou o rapaz de boca aberta, e lhe fez começar a se aproximar.
— Na primeira vez que ele pegou na minha mão eu fiquei com medo de que ele a soltasse, e o primeiro sorriso que ele me deu, foi um dos melhores dias da minha vida.
Seu marido era sem dúvidas péssimo em esconder o ciúmes, e você teve que se segurar novamente para não rir em sua frente.
— Se ele era tão incrível, por que não ficou com ele? — Ele disse de forma emburrada ao parar próximo a mesa, sua voz baixa, seus braços cruzados em sinal de desaprovação.
— Mas eu fiquei — Você explicou, esticando-se para pegar o álbum rosado mais ao lado, e enquanto se aproximava de seu marido, correu com os dedos até a última foto, mostrando para o mesmo.
Era uma foto de ambos na faculdade, na primeira festa universitária que haviam ido como um casal.
Você lhe entregou o album, e beijou sua bochecha gentilmente.
— Não importa quantas pessoas eu já me relacionei, sempre vai ser você quem eu escolhi amar, bobinho.
Você acreditava que mais do que um sentimento, amar alguém era uma escolha, e era por este motivo que as pessoas ao se casarem faziam juras de amor, prometiam cuidar uma das outras, elas escolhiam cada uma daquelas palavras para demonstrar e reafirmar o seu afeto, era um trabalho árduo amar, haveriam dias ruins, dias bons, dias amenos, mas sem duvidas tudo valeria apena se, ao repousar sua cabeça no travesseiro, você ainda pudesse não se arrepender da sua escolha, e prometesse mantê-la por mais um dia.
E você não havia se arrependido nem uma noite sequer em amar seu marido e a família que construíram juntos.
Haechan não conseguiu responder instantaneamente aquela declaração tão inesperada, e apenas sussurou seu nome com um sorriso de orelha a orelha, enlaçando sua cintura com a mão livre, aproximando os seus corpos que sempre pareciam necessitar um do outro.
— Eu sou muito feliz por ter escolhido te amar e ser amado por você — Ele murmurou, verbalizando os seus pensamentos.
Você não pode evitar de juntar seus lábios nos do moreno, em um selar carinhoso.
— Eca! — Não demorou muito para Joonki reclamar, fechando seus olhos com as pequenas mãozinhas.
— Eca? Isso é inveja por que você quer um beijinho também! — Haechan exclamou, desvencilhiando-se de você para colocar o álbum novamente sobre a mesa e ir até o filho, lhe retirando da cadeira ao pega-lo no colo, fazendo a criança rir. Ele depositou diversos beijos em sua bochecha gordinha, e o garotinho reclamou da ação, apesar de um sorriso ainda permanecer em seu rosto.
Você apoiou seus antebraços sobre uma das cadeiras, observando a cena com o maior brilho no olhar de todos, e acabou por encontrar as íris de seu marido após o mesmo parar com o ataque de amor ao filho.
— Ei Joonki — o que você acha de ter um irmãozinho? — Haechan questionou, arrumando o pequenino em seu colo ao voltar a encará-lo — Eu sinto que hoje a noite uma cegonha vai trazer ele.
Você riu com o comentário, tendo a certeza que a noite algo sem duvidas aconteceria, mas não que resultaria em um bebê.
— Eba! Eu quero um irmãozinho! — A criança comemorou inocentemente.
— Viu? Isso o tio Jeno SEM DÚVIDAS não pode lhe dar — Seu marido enfatizou a fala, sorrindo em uma mescla de diversão e orgulho.
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