#mini salas
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Dicas para decorar uma mini sala
Mini sala Ă© uma sala pequena, sim um pequeno cĂŽmodo que agora ganhou um nome fofinho. Quem tem cĂŽmodos pequenos em casa, sabe como pode ser difĂcil decorar esses ambientes. E sim decorar uma mini sala pode ser um desafio, mas com um pouco de planejamento Ă© possĂvel criar um ambiente aconchegante e funcional. Por isso separamos umas dicas para vocĂȘ decorar a sua. Dicas para decorar uma miniâŠ
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#giant #mini #foreground #background #perspective #bridge #curve #sala 291122 https://www.instagram.com/p/ClicNGZPWbZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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There are a lot of different traditions during Carnaval, but the allegoric cars players have been building are known to be part of the Parade of the Samba Schools, so I thought I'd explain how it works!
For starters, the Parade is a competition. Each team is called a samba school and they have their own flag and history. People can be really hard or die for their teams! Some are connected to soccer teams, like GaviÔes da Fiel (the school) is connected to Corinthians. The two main parades (of this type of carnaval) happen in São Paulo and Rio de Janeiro.
Each school has one hour to completely walk across the sambĂłdromo, and in that hour they have to tell a story or message. That is one of the things they are judged on! The criteria are the drums, the samba-enredo (enredo literally means plot, but this is a genre of samba), the evolution (how the story develops), the harmony (is everyone singing together? Do the people in the parade know the lyrics?), the plot itself, the allegoric cars and accessories, the costumes, the opening act, and the mestre-sala and porta-bandeira.
The parade is divided into sections called alas, and each one of them functions as a chapter in the story being told and have their own separate choreography. The first one is the ComissĂŁo de Frente (the opening act). They set the tone for the rest of the team and the public, so itâs common to see celebrities here to get the audience hyped.
Another crucial part is the drums. They are setting the beat that everyone is dancing to, so they shouldnât make any mistakes. To both hype them and keep the pacing is the Rainha da Bateria (the Queen of the Drums). Sheâs a woman dancing samba in very minimal clothing but very heavy accessories. This is a very prestigious spot, the dream of any passista (this is what the samba dancers are called). Since they are the face of the parade, celebrities are sometimes given the position, and not all of them deserve it.
There are other passistas atop the allegoric cars, but they are not the only type of dancers. Thereâs the Ala das Baianas (ala of the baiana women): older (usually black but not necessarily) women dancing in traditional clothing. Honestly one of my favorite parts of the parades.
But my favorite part is the mestre-sala and porta-bandeira. There are several throughout the parade, but only the first one is graded. They are a couple: the man is the mestre-sala dancing around the porta-bandeira (literally 'flag carrier'), who dances with the school flag, and wears a big skirt, usually in the school colors. I wanted to be one when I was a kid, they dance doing twirls and it just looked like so much fun.
There are other unnamed alas, of course, and the allegoric cars.
The samba schools are very tied to black history and black communities, so their stories are usually very powerful. Like the year they represented a former president as a blood sucking vampire with the presidential sash, or this year, where they showed a statue of a known slaver graffited and on fire. Seriously, some of these cars are insane, and most of them have moving parts while also being light enough to be pushed or motored across the sambĂłdromo, but sturdy enough to support all the dancers on top of it. A true feat of engineering! See the size of the woman near the statue's feet compared to the whole thing?
Most people celebrate carnaval by going to street parties called "bloco de carnaval" (basically a mini parade with live music), but these huge parade still get a big audience, despite streaming so late at night.
Here's this year's presentation from Vai-Vai if you're curious to see everything in motion! Originally, I had put a link to EstĂĄcio de SĂĄ's presentation, but some politicians want to apply sanctions to Vai-Vai because it represented cops as demons. A few days later, a white man attempted to kill a black man, and the black man was arrested despite witnesses telling the cops what really happened. When news broke out, they kept him in prison on claims of "resisting arrest." So, why is it wrong to say cops are devils?
Anyways, the Vai-Vai presentation is about celebrating blackness and black creativity and resilience. Happy Carnaval! The winners this year were Mocidade Alegre in SĂŁo Paulo and Unidos da Viradouro in Rio de Janeiro. You can look up their presentations if you want to.
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#qsmp#qsmp brasil#brasil#brazil#brazilian#brazilian culture#carnaval#brazilian carnival#Youtube#acab
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đ kinktober - day thirty-one: festa de halloween.
â aviso: muita safadeza. masturbação f e m!receiving, chupadinha no peito, oral m!receiving, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie.
â word count: 3,5K.
â notas: chegamos ao fim do nosso mĂȘs incrĂvel. queria agradecer vocĂȘs por toda as interaçÔes e por todo o apoio durante esse tempo! foi um desafio, mas foi incrĂvel para me dar um pouco da disciplina que eu precisava, hehe. nesse tempo ganhamos mais de 350 novos seguidores. sejam bem vindos! obrigada por tudo, galera.
a fantasia de vampira tinha sido uma Ăłtima escolha para a noite. os seios estavam apertados no corset preto de couro e a bota de amarração que ia atĂ© alĂ©m dos joelhos exibia um salto enorme, te deixando maior do que vocĂȘ jĂĄ era. a mini saia cheia de babados dava o toque final, alĂ©m da boca cheia de sangue e a maquiagem pesada.
a ideia da festa de Halloween tinha sido de MatĂas. infernizara o restante do grupo para que todos concordassem em se fantasiar e ficaram bĂȘbados em plena quinta-feira, esquecendo de qualquer compromisso que tivessem na sexta. como vocĂȘ e os seus amigos eram irresponsĂĄveis, tinham aceitado o convite de Recalt.
Felipe e SimĂłn prometeram que a buscariam em casa para que pudessem ir juntos. vocĂȘ apreciava a ideia porque nĂŁo pretendia dirigir uma vez que estivesse bĂȘbada, alĂ©m de odiar a ideia de pegar um carro de aplicativo com uma pessoa desconhecida. Hempe e Otaño, que dividiam um apartamento, sempre se ofereciam para serem seus motoristas particulares jĂĄ que a sua casa ficava entre o caminho de praticamente todas as coisas.
"daaaale, mami. estĂĄ re linda." SimĂłn elogiou assim que vocĂȘ cruzou a portaria do prĂ©dio. vocĂȘ deu uma rodadinha, exibindo a fantasia enquanto os dois aplaudiam.
"doces ou travessuras?" indagou, retirando duas balinhas do vĂŁo dos seios, jogando uma para cada um.
"com vocĂȘ travessuras, sempre." Pipe deu uma piscadela, abrindo a porta de trĂĄs para que vocĂȘ entrasse.
SimĂłn estava vestido de prisioneiro. trajava um macacĂŁo laranja, manchado de sangue aqui e ali para um maior efeito assustador, alĂ©m de ter uma algema presa em um dos pulsos. Pipe estava de O Fantasma da Ăpera, usando um terno de alfaiataria com uma mĂĄscara branca que tampava a metade do rosto. vocĂȘ nĂŁo deixou de achar os dois uns gostosos, mas resolveu guardar aquela informação para si mesma.
uma vez na festa, vocĂȘ se admirou com o que MatĂas e Malena tinham feito no prĂłprio apartamento. os mĂłveis tinham sido retirados da sala e a decoração era assustadora, com manchas de sangue, manequins malucos e correntes de verdade espalhadas por todo o lugar.
"se dedicaram Ă essa festa, hein?" vocĂȘ elogiou assim que os encontrou no cĂŽmodo de luz azul. uma mĂșsica alta tocava e vocĂȘ se perguntou como eles tinham feito para nĂŁo atrair reclamaçÔes dos vizinhos.
"o MatĂas Ă© inclinado para a arte do mal. ficou feliz igual pinto no lixo decorando a casa." Malena explicou, a olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto. "como vocĂȘ estĂĄ linda!"
nĂŁo deixou de sorrir. todos que tinha visto atĂ© entĂŁo tinham se dedicado muito Ă s suas fantasias. Enzo estava vestido de palhaço, uma expressĂŁo triste pintada no rosto com roupas ensanguentadas para completar o look. MatĂas tinha decidido ir de Frankestein e era cĂŽmico como ele, tĂŁo pequenininho, fingia ser um monstro gigante e assustador. Esteban estava vestido de Psicopata Americano, a capa de chuva sobre o terno e a gravata vermelha. Pardella tinha ousado uma fantasia de Freddie Mercury e Della Corte estava vestido de Thomas Shelby. Blas decidira ir de Wybie do filme Coraline.
âeu tenho uma surpresa para vocĂȘs.â MatĂas anunciou na pequena roda de amigos, alĂ©m dos outros convidados que estavam por lĂĄ. âeu e a Male tivemos a grande ideia de fazer um ponche especial. Ă© sĂł para quem gosta de travessura.â
MatĂas esfregou uma mĂŁo na outra, como um gĂȘnio do mal. deu uma piscadela para vocĂȘ e para o resto dos amigos antes de descobrir a bacia de ponche e colocar uma pilha de copos descartĂĄveis ao lado. vocĂȘ, destemida, pegou um dos copos e o encheu com o lĂquido carmesim. levou atĂ© os lĂĄbios, sentindo um gostinho salgado misturado aos sabores frutados e alcĂłolicos. decidiu dar de ombros e beber um pouco mais, para que a noite finalmente começasse.
começou a dançar com as amigas na pista de dança improvisada na sala de estar. Malena agarrou a sua cintura enquanto vocĂȘs dançavam reggaeton, cantando Ă plenos pulmĂ”es. nĂŁo demorou para que MatĂas se juntasse a brincadeira, abraçando vocĂȘs duas enquanto gritava a letra de alguma mĂșsica de Chencho Corleone. seu corpo começou a esquentar no meio do ato. agradeceu por estar tĂŁo despida, senĂŁo, jĂĄ estaria suando hĂĄ muito tempo. seu peito se enchia em uma alegria incabĂvel, o coração cheio de amor pelos os amigos. cada vez que olhava para o rosto de Male e MatĂas, sentia uma vontade irresistĂvel de sorrir.
âacho que vocĂȘs duas deveriam se beijar.â MatĂas incentivou, arrancando uma risada de vocĂȘs duas. vocĂȘ concordou, segurando o rosto da namorada do argentino para que pudesse depositar um selar terno nos lĂĄbios macios cheios de batom. suas mĂŁos tremiam, embora o restante do corpo parecia estar firme. âagora eu acho que vocĂȘs deviam me beijar.â
nĂŁo era a primeira vez que aquilo acontecia. quando se andava muito com o mesmo grupo de amigos, acontecia de vez ou outra vocĂȘ ficar com algum deles. vocĂȘ sĂł se surpreendia de como tinha sido rĂĄpido daquela vez. fazia apenas uma hora desde que vocĂȘ tinha chegado. geralmente, levava um tempo maior para que vocĂȘs aceitassem que a noite se resumiria em ficar com alguĂ©m da prĂłpria rodinha. mas, ali estava MatĂas sorrindo para vocĂȘ com seu sorriso diabĂłlico.
Malena empurrou a sua cabeça em direção a de MatĂas, fazendo com que seus lĂĄbios se tocassem. o corpo de MatĂas estava tĂŁo quente quanto o seu. o braço dele que antes te abraçava estava ao redor da cintura, a mĂŁo livre procurando por sua bunda debaixo da minissaia. a lĂngua rĂĄpida e firme de Recalt desbravou o interior da sua boca, arrancando o ar dos seus pulmĂ”es. o interior das suas coxas queimou em calor, a calcinha pesando pela umidade logo em seguida. quando o argentino a largou para que pudesse beijar, tambĂ©m, a prĂłpria namorada, vocĂȘ sentiu a cabeça tontear.
resolveu pegar um pouco mais de ponche para beber, encontrando SimĂłn e Pipe perto da mesa, rindo de alguma piada que ambos compartilhavam. sorriram ainda mais largo ao te ver, reiterando o quĂŁo bonita vocĂȘ estava. pareciam bĂȘbados assim como vocĂȘ e o restante da festa.
âque tinta verde Ă© essa na sua cara?â SimĂłn apontou para o redor da sua boca.
âtrombei com o MatĂas.â vocĂȘ mentiu, pegando um dos guardanapos da mesa para limpar a tinta verde do rosto. âsaiu?â
âtrombou e caiu na boca dele, nĂ©?â Pipe riu. ânĂŁo saiu. tu âtĂĄ parecendo a She Hulk.â
um biquinho de chateação se formou na sua boca, sabendo que vocĂȘ provavelmente teria que esfregar o rosto para tirar aquilo dali. anunciou que iria ao banheiro para se limpar e os dois meninos se prontificaram em ir junto de vocĂȘ. nĂŁo sabia o porquĂȘ de estar com o julgamento tĂŁo afetado, mas, na hora, vocĂȘ nĂŁo achou nada de errado com a ideia.
uma vez no banheiro, Pipe molhou a toalha de rosto na pia, limpando o seu rosto com cuidado. VocĂȘ o ajudou enquanto encarava o prĂłprio reflexo no espelho, tentando minimizar os efeitos da bagunça que estavam fazendo. enquanto vocĂȘ se debruçava pela pia, SimĂłn observava a sua calcinha aparecendo por debaixo da saia curta que vocĂȘ usava. o corpo aqueceu de imediato, o membro enrijecendo rapidamente com aquela visĂŁo. deu um cutucĂŁo em Felipe, mostrando o que via para que ele pudesse ver tambĂ©m. o rosto de Felipe, que jĂĄ tinha perdido a mĂĄscara hĂĄ muito, enrubesceu.
âFelipe, saiu?â vocĂȘ indagou, olhando cada lado do rosto no espelho.
âtĂŽ.â Otaño respondeu, perdido nas curvas da sua bunda e da sua coxa.
âtĂŽ o que?â vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas, confusa. quando olhou pelo espelho para os dois idiotas atrĂĄs de vocĂȘ, ambos encaravam a sua bunda. âque porra Ă© essa?â
âfoi mal, nena. Ă© que âcĂȘ tĂĄ tĂŁo gostosa.â SimĂłn sorriu, dando de ombros. suas pernas estremeceram com o elogio, a sensação de calor e peito cheio de carinho voltando a nascer em vocĂȘ. tentou se controlar. nunca havia ficado com mais de um amigo em um mesmo dia.
âgostosa Ă© pouco.â Felipe concordou, ainda olhando para a sua bunda. âtĂĄ divina.â
decidiu que o rosto estava perfeito, virando de frente para os dois meninos para que eles parassem de olhar para o seu corpo daquele jeito. sabia que se fosse muito elogiada, acabaria cedendo. estava num estado hipersensibilizado e qualquer mero olhar a deixava acesa como um pisca-pisca.
âmelhor a gente voltar, nĂ©?â vocĂȘ consertou o corset, o que serviu apenas para atrair mais olhares para si mesma. quando reparou melhor, percebeu que conseguia ver o membro de SimĂłn enrijecido atrĂĄs do macacĂŁo. o tecido nĂŁo era dos mais grossos e vocĂȘ presumiu que, alĂ©m da cueca, ele nĂŁo usava mais nada.
âsem um beijinho?â Hempe fez um biquinho, fazendo suas bochechas esquentarem.
âse ele ganhar, eu tambĂ©m quero.â Pipe afrouxou alguns dos botĂ”es da camisa social, o calor o fazendo querer subir pelas paredes.
ambos estavam na frente da porta. vocĂȘ sabia que eles nĂŁo impediriam a sua saĂda, mas uma coisa dentro de si a fazia querer cumprir o desejo de ambos. o calor voltava a subir pelas coxas, aquela sensação gostosa de tesĂŁo no baixo ventre a puxando como um ĂmĂŁ para os dois. vocĂȘ se colocou entre os corpos de SimĂłn e Pipe, entrelaçando os braços ao redor do pescoço de Hempe para deixar um selar demorado nos lĂĄbios dele. Felipe agarrou a sua cintura, roçando a prĂłpria pelve na sua bunda. apesar de nĂŁo estar tĂŁo nĂtido quanto SimĂłn, ele tambĂ©m estava duro. o membro roçou de um lado para o outro nas suas nĂĄdegas antes que Otaño decidisse que precisava de mais. vocĂȘ nem teve tempo para aproveitar o beijo lento e gostoso de SimĂłn antes de ter a sua entrada invadida por dois dedos.
uma exclamação escapou dos seus lĂĄbios entre o beijo. SimĂłn se separou de si para poder ver o que estava acontecendo, abrindo um sorriso largo ao ver o quĂŁo facilmente vocĂȘ tinha sido dominada. no milĂ©simo de segundo que o argentino largou a sua boca, Pipe aproveitou para que fosse a vez dele de tomar os seus lĂĄbios em um beijo caloroso. os dedos dele deslizavam pelas suas paredes com facilidade devido a sua lubrificação. estava tĂŁo molhada que fazia Otaño pulsar em desespero na sua prĂłpria calça.
SimĂłn, por outro lado, apreciava as coisas com calma. puxou o seu corset para baixo, exibindo os mamilos rijos dos seus seios. agarrou ambos com as duas mĂŁos, apertando, brincando um pouco com eles antes de colocar um deles na boca. vocĂȘ gemeu de novo, derretendo mais um pouco nos dedos de Pipe enquanto a lĂngua e a boca quentinha de SimĂłn faziam maravilhas ao chupar e mordiscar os seus mamilos.
tinha decidido que daria para os dois ali mesmo quando uma batida na porta a retirou dos seus pensamentos. envergonhada, vocĂȘ empurrou Felipe e SimĂłn para longe. ajeitou o corset rapidamente e a calcinha que tinha sido puxada para o lado, abrindo a porta do banheiro e saindo em disparada. nĂŁo viu nem mesmo quem Ă© que estava esperando para poder utilizar o lavabo.
decidiu que iria para a varanda fumar um cigarro e controlar todas as emoçÔes que sentira naquele meio tempo. o ar fresco fez bem para o seu corpo que parecia estar em chamas. quando lembrou que a bolsa estava dentro do apartamento, se desanimou um pouquinho. mas, como se tivesse sido abençoada, encontrou Pardella e Enzo fumando em um cantinho escuro da varanda. vocĂȘ se autoconvidou para a rodinha, sorrindo assim que AgustĂn lhe ofereceu o cigarro.
âestĂĄ linda hoje, hein?â ele a elogiou, fazendo vocĂȘ sorrir.
âeu adorei a sua fantasia.â vocĂȘ rebateu, encarando Enzo logo em seguida. âe a sua.â
Enzo ergueu o copo de ponche que bebia em agradecimento. conversaram mais um pouquinho sobre assuntos amenos enquanto a sua pressĂŁo arterial ia diminuindo, fazendo o calor ir embora em ondas. vez ou outra, Felipe, MatĂas e SimĂłn ainda cruzavam a sua cabeça e faziam vocĂȘ estremecer.
âtĂĄ com frio?â Enzo indagou, curioso. vocĂȘ negou com a cabeça, mas o uruguaio insistiu para que vocĂȘs entrassem. justificou que MatĂas e Male nĂŁo se importavam quando vocĂȘs fumavam dentro do quarto deles e os arrastou para lĂĄ, onde tudo estava mais calmo.
vocĂȘ agradeceu pela calmaria, retirando as botas dos pĂ©s que jĂĄ doĂam por terem sido apertados. ali dentro, com o cheiro do tabaco e com os efeitos da nicotina, vocĂȘ conseguiu se acalmar. se sentou na cama macia, encarando o teto.
âainda estou embasbaco como vocĂȘ estĂĄ linda.â AgustĂn a elogiou mais uma vez. vocĂȘ sorriu, um pouco bobinha.
âcĂȘ quer dar, cĂȘ fala.â vocĂȘ brincou, arrancando gargalhadas dos homens mais velhos. Gostava de ficar ao redor de Enzo e AgustĂn. eles nĂŁo eram tĂŁo desesperados quanto o restante dos meninos, eram mais centrados, educados, mais sutis. embora naquele momento AgustĂn nĂŁo apresentasse sutileza nenhuma em encarĂĄ-la.
âeu gostaria do contrĂĄrio, na verdade.â ele deu de ombros, dando um gole no seu copo plĂĄstico. âacho que de todos os amigos, nĂłs dois somos os Ășnicos que ainda nĂŁo tivemos o prazer da sua companhia.â
Pardella apontou para ele e Enzo, que concordou. aquilo era uma mentira, claro. vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo tinha ficado com Kuku ou Della Corte, mas entendeu que AgustĂn queria enfatizar o seu sofrimento por vocĂȘ nĂŁo ter dado moral para ele. era um ator, Ă© claro. tinha que dramatizar as suas falas.
âbom, agora vocĂȘs estĂŁo tendo.â vocĂȘ balançou os pĂ©s, sedutoramente. jĂĄ tinha aceitado que qualquer interação naquela noite resultaria naquela descarga de tesĂŁo que percorria o seu corpo, arrepiando a pele e eriçando os pelos em todos os lugares.
âisso significa o que eu acho que significa?â Enzo ergueu uma das sobrancelhas. tinha sentido os efeitos, tambĂ©m. o corpo estava a flor da pele. o seu cheiro, sua aparĂȘncia, tudo servia para que ele a desejasse de uma maneira nunca vista antes.
vocĂȘ os chamou, utilizando o indicador. AgustĂn foi o primeiro a se sentar do seu lado, deixando o copo de lado. Enzo veio logo em seguida, sentando no lado contrĂĄrio. ambos colocaram as mĂŁos sobre a sua coxa, acariciando a pele desnuda e quente.
suas mĂŁos viajaram para o cĂłs da calça dos dois. nĂŁo estava com mais tempo para beijinhos e provocaçÔes. jĂĄ tinha tido todas as preliminares necessĂĄrias para aquele momento, entĂŁo apenas puxou ambos os membros para fora. o de Enzo era grande e grosso, o de AgustĂn era menor, mas nĂŁo ficava para trĂĄs em quesito de diĂąmetro. vocĂȘ sorriu, satisfeita.
a destra e a canhota começaram a trabalhar, o pulso realizando um movimento circular enquanto vocĂȘ subia e descia. ambos os homens gemeram em resposta, as cabeças encontrando a curvatura do seu pescoço. AgustĂn descontou o prazer dele em mordidas e chupĂ”es, enquanto Enzo, mais educado e polido, deixou beijinhos e optou por gemer baixo no seu ouvido.
âporra, vocĂȘ Ă© tĂŁo boa nisso.â o uruguaio elogiou, colocando a mĂŁo dele sobre a sua. ele guiou os seus movimentos, mostrando para vocĂȘ todos os jeitos que ele gostava. AgustĂn tomou a mesma iniciativa e vocĂȘ riu ao ver o quĂŁo eles eram diferentes. Enzo preferia um toque lento, mas vigoroso. AgustĂn gostava de um toque mais leve e cĂ©lere.
suas mĂŁos doĂam no meio do ato, mas o tesĂŁo que movia o seu corpo foi o combustĂvel para que vocĂȘ continuasse. Pardella e Vogrincic pareciam perdidos nos mesmos pensamentos, pois os gemidos tinham se tornado mais altos e necessitados. os corpos estremeciam, as coxas de ambos estavam trĂȘmulas e vez ou outra eles se afastavam das suas mĂŁos.
Pardella foi o primeiro a gozar, xingando uma enxurrada de palavrÔes enquanto capturava os seus låbios em um beijo raivoso e necessitado. Enzo veio logo em seguida, agarrando seu pescoço enquanto se derramava na sua mão.
âgracias, chiquita.â AgustĂn sorriu. âagora sei porque todos gostam tanto de vocĂȘ.â
depois de limpa, vocĂȘ resolveu terminar o cigarro com AgustĂn e Enzo, que agiram como se nada tivesse acontecido, como bons cavalheiros. conversaram por horas atĂ© que eles decidiram sair do quarto. vocĂȘ, exausta das emoçÔes do dia, decidiu descansar um pouco mais na cama macia do casal anfitriĂŁo. estava quase pegando no sono quando algumas pessoas entraram no quarto.
âopa, perdĂŁo. VocĂȘ estava dormindo?â era Esteban, acompanhado de Blas e Della Corte. tinham um baralho na mĂŁo, prontos para jogar alguma partida.
ânĂŁo, nĂŁo. podem entrar.â VocĂȘ sorriu, se sentando na cama. âo que vĂŁo fazer?â
âjogar pĂŽquer. quer?â Della Corte acendeu a luz, se sentando no chĂŁo com o restante dos amigos.
âeu nĂŁo sei jogar pĂŽquer...â vocĂȘ fez um beicinho. Della Corte sorriu.
âe vinte e um?â
âesse eu sei!â vocĂȘ se animou, se sentando ao chĂŁo junto deles.
âvamos jogar vinte e um, entĂŁo.â ele concordou, colocando o bolo do baralho entre vocĂȘs quatro. âcom uma condição, quem perder a rodada, tira uma peça de roupa.â
Blas riu, desacreditado. Esteban enrubesceu quase de imediato, embora tambĂ©m risse. AgustĂn, no entanto, te encarava ao dizer as palavras e vocĂȘ soube que ele estava fazendo de propĂłsito. o que quer que fosse que MatĂas tinha jogado naquele maldito ponche, estava dando mais efeito do que provavelmente deveria. vocĂȘ, indĂŽmita, ergueu uma das sobrancelhas.
âeu topo.â olhou para Blas e para Esteban logo em seguida. âvocĂȘs tambĂ©m?â
depois que todos concordaram, vocĂȘs começaram a jogar. na primeira rodada, Blas tinha perdido, o que fez com que ele abandonasse o casaco enorme que usava para a sua fantasia. AgustĂn ainda a encarava, como um predador esperando que a sua presa vacilasse. ele sabia que vocĂȘ nĂŁo estava usando nada debaixo daquele corset e rezava para que vocĂȘ perdesse em alguma rodada. com sorte, o prĂłprio Della Corte tinha sido o perdedor do segundo round, abandonando o colete que usava sobre a camisa social. na terceira rodada, vocĂȘ perdeu. um silĂȘncio se instaurou, a tensĂŁo palpĂĄvel. por pura sacanagem, vocĂȘ tirou as meias que usava.
âisso nĂŁo vale.â AgustĂn apontou para vocĂȘ, rindo. vocĂȘ deu de ombros e o jogo recomeçou. Esteban finalmente perdeu, abandonando o blazer. o jogo seguiu atĂ© que caiu na sua vez de novo. insaciĂĄvel pela adrenalina, vocĂȘ retirou a sua calcinha.
nenhum dos presentes ousou comentar, mas o fogo nos olhos de Della Corte crescia conforme as rodadas iam passando. Blas estava bĂȘbado, se inclinando cada vez mais para perto de vocĂȘ. Esteban encarava as suas pernas vez ou outra, tentado a visualizar o seu sexo destampado.
âvocĂȘ perdeu, nena. o que vai ser agora?â AgustĂn indagou assim que vocĂȘ pediu por mais uma carta. com muito cuidado, desamarrou as cordas do corset e o retirou, deixando os seios Ă mostra.
ânĂŁo sei vocĂȘs, mas eu nĂŁo consigo jogar assim.â Esteban passou a mĂŁo pelos cabelos, encarando seus seios despudoradamente. vocĂȘ sorriu, vitoriosa.
âtem outro jogo que podemos jogar.â vocĂȘ deu de ombros. âinclui vocĂȘs trĂȘs me fodendo, que tal?â
decidiu que tinha sido temperada por tempo o suficiente para nĂŁo ser fodida naquela noite. e jĂĄ que estava no inferno, decidiria sentar no colo do diabo. ou pelo menos, no de AgustĂn.
ele foi o primeiro a concordar com a ideia. nĂŁo respondeu, apenas te segurou pelos cabelos e deixou um beijo nos seus lĂĄbios capaz de arrancar os seus lĂĄbios fora. te virou de costas, subindo a sua saia. rosnou baixinho ao ver a sua bucetinha, tĂŁo Ășmida que brilhava Ă luz do quarto. desabotoou a calça e, em segundos, estava com o membro na sua entrada. Esteban nĂŁo ousou perder tempo, tambĂ©m desabotoando a calça. empurrou o membro para dentro da sua boca de imediato, segurando os seus cabelos com cuidado. Blas veio por Ășltimo, colocando a sua destra ao redor do membro dele.
os movimentos entraram em harmonia em poucos segundos. quando AgustĂn a penetrou, um gemido baixo foi abafado pelo membro de Esteban. Della Corte era grande e nĂŁo era gentil, socando cada centĂmetro do que tinha entre as suas paredes. vocĂȘ combinou as investidas do uruguaio com os movimentos de vai e vem da sua boca, permitindo que Esteban entrasse por completo em sua boca. o sentiu atingir a sua garganta, causando uma leve Ăąnsia de tempo em tempo. Blas ajudava a guiar os seus movimentos, se convertendo em gemidos com a sua destra ĂĄgil.
os gemidos dos trĂȘs homens eram como mĂșsica. AgustĂn gemia pesadamente, necessitado. Blas era mais vocal, clamando pelo seu nome. Esteban, mais contido, se pautava em elogios enquanto fodia a sua boca;
nĂŁo existiam palavras para descrever o quanto de prazer vocĂȘ estava sentindo. o corpo estava sensibilizado, os nervos aflorados. o mĂnimo toque era capaz de lhe causar arrepios. AgustĂn acertava todos os lugares enquanto te fodia, e o simples fato de Blas e Esteban estarem lhe usando eram mais que suficientes para deixar vocĂȘ ainda mais excitada.
com um gemido abafado, vocĂȘ atingiu o seu ĂĄpice. as pernas tremeram, mas Della Corte a sustentou. vocĂȘ gozando foi o necessĂĄrio para que ele tambĂ©m se derramasse no seu interior. Esteban levou mais alguns estĂmulos para terminar na sua boca e Blas veio em seguida. vocĂȘ estava uma bagunça, mas nĂŁo podia negar que estava mais que satisfeita.
vocĂȘ: matĂas, oq vc colocou na bebida noite passada? della: tb quero saber simĂłn: fiquei mt loco matĂas: n botei nada vcs tudo tiveram efeito placebo >:)
#simon hempe#enzo vogrincic#pipe otaño#matias recalt#agustin pardella#agustin della corte#blas polidori#esteban kuku#lsdln cast#lsdln#kinktober 2024#kinktober
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Aprendendo a nĂŁo me desafiar! â Esteban Kukuriczka
com licença mulheres para uma breve canetada com Esteban professor de história, usando aqueles óculos de armação marrom, cabelo bagunçado e carinha de sonso.
warnings: sexo desprotegido (NĂO FAĂAM LOBAS), palavrĂ”es, espanhol meia boca, kink size (porque sim), leves tapas, nĂŁo interaja se for menos de 18!, leitinho quente tirado na hora.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr começaria com a reader em uma excursĂŁo pra o museu da cidade com a galera da faculdade. Esteban, seu professor, cuidou de todos os detalhes para que seus melhores alunos, inclusive vocĂȘ, desfrutasse do melhor do museu. Com direito a entrarem em salas privadas.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr ficaria louco desde que te viu entrar no ĂŽnibus com aquela mini saia branca que deixava suas coxas a mostra. Os meninos do fundo observavam vocĂȘ caminhar igual uma barata tonta pelos corredores, sorrindo para as quatro paredes de emoção. Kuku sentiu o sangue ferver de ciĂșmes. Quer dizer, vocĂȘs jĂĄ haviam ficado algumas vezes, mas nĂŁo era nada sĂ©rio, ele serĂĄ sĂł o seu professor de histĂłria gostoso.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr tentaria resistir ao mĂĄximo, dando sua palestra com os olhos focados em vocĂȘ e uma carranca significa que faria vocĂȘ tremer na base apenas de imaginar ele vindo em sua direção. Kuku começaria falando sobre o tema, e entĂŁo, seu olhar desceria a suas pernas e coxas grossas prensadas na sainha branca. Ele salivaria.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr liberaria os alunos e palestrantes para andar livremente pelo museu, fazer observaçÔes e anotaçÔes. VocĂȘ iria toda vez para as obras de Da Vince quando sentiu seu braço ser puxado com força. Seu rosto colocou no peito do mais alto. Ah, sim, ele era bem mais alto que vocĂȘ. Precisava erguer a cabecinha e levantar os olhinhos para encontrar ele com aquela carinha de pobre coitado, mas que no fundo, queria te comer na vista de todos.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr vai enrolar todos os outros com a sua dĂșvida especĂfica que sĂł pode ser tirada na sala privada para professores, Ă© claro. Ele vai te arrastar pra dentro sem deixar vocĂȘ dar um pio em contestação. Vai te jogar em cima da mesa, tomando cuidado pra nĂŁo derrubar os artefatos de quase mil anos, vai puxar seu quadril e de dar um tapa considerĂĄvel na bunda. Esteban vai deitar sobre vocĂȘ, roçando o pau duro em sua entradinha, sussurrando no seu ouvido o qual ferrada vocĂȘ estava por ter escolhido aquela saia pra ver ele.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr vai te posicionar bem rente a mesinha, levantar sua sainha tendo total visando de sua bunda. Kuku vai ficar um animal quando ver sua calcinha de renda branquinha manchadinha de sua lubrificação. Vai levar os dedos atĂ© sua buceta inchada e dizer algo como "ysi descubren que eres una perrita con tu profesor?" e isso te faz se esfregar ainda mais no volume entre as calças de Esteban.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr te forçaria contra a mesa, fazendo seu rosto bater contra o vidro frio. VocĂȘ conseguiria ouvir ele abrindo o prĂłprio zĂper da calça e abaixando ela o suficiente para te alcançar. Kuku passaria a cabeça rosinha do seu pau sobre a sua buceta inchadinha e molhada, te arrancando suspiros. Logo, ele te daria um tapa forte na bunda, te obrigando a ficar muda "una palabra y te dejo aquĂ sin nada", Ă© o bastante pra vocĂȘ assentir jĂĄ sem emitir som. Sorrindo de seu desespero, ele meteria me devagarinho, te fazendo sentir cada parte do seu pau grande te alargando. Remexeria o bumbum tentando ter mais contanto enquanto sua boca formava um "o", o que deixaria Esteban mais louco, "vocĂȘ implora como uma virgem, cariño".
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr saberia que nĂŁo tem todo o tempo do mundo, entĂŁo aumenta a força das estocadas, metendo em vocĂȘ tĂŁo forte que a mesa embaixo de si começaria a ranger, mexendo os artefatos pra lĂĄ e pra cĂĄ. Kuku puxaria vocĂȘ pelos cabelos, te colando no peito dele. VocĂȘ soltaria um gritinho de susto e ele te enforcaria de punição, de fazendo ver estrelas e ao mesmo tempo perder o ar. Seu corpo ficaria mole e sua bucetinha começaria a apertar o pau de Esteban imediatamente. "esto es para que aprendas a no desafiarme mĂĄs." ele metia com tanta força que assaria o meio de suas pernas. Sentiu um grito fino querer sair quando Kuku foi extremamente fundo, seus pĂ©s mal tocando o chĂŁo. VocĂȘ gozaria em segundos, depois que ele maltratou seu clitĂłris com o dedĂŁo. Seu gozo foi tĂŁo intenso que o aperto de sua buceta deixou Esteban fora de Ăłrbita. Ele gozou como um adolescente precoce, gemendo seu nome e se agarrando a vocĂȘ.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr te daria o melhor beijo da sua vida, apenas pegando no seu queixo e te virando. Ele daria mais algumas estocas, sentindo a cabecinha do seu pau sensĂvel, entĂŁo ele sairia lentamente de vocĂȘ, enquanto sua porra escorria pelas suas pernas bambas.
Ká„ká„!Tᄱá„Čá„Žhᄱr vestiria suas roupas, fecharia seu zĂper e te deixaria na sala, ainda empinada, acabadinha, com a porra quente dele vazando de sua buceta, que diga-se de passagem, era uma visĂŁo e tanto, se ele nĂŁo precisasse ir, te fuderia de novo. Sua boquinha aberta e os olhos espremidos. "mucha suerte cuando volver, mi amor" ele vai sorrir e fazer a maior cara de sonso que conseguir, fechando a porta e voltando a dar aula como se nada tivesse acontecido.
#nao comento#faria coisas piores#eu deixaria ele me pintar nessa posicao (duplo sentido)#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#sociedadedanevecast#smt#te amo kuku com cara de sonso
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laurinha đđđđđ pipe nesta aqui pai jovem de primeira viagem com o seu mini pipe na praia ensinando ele a fazer uma fogueira adeus eu vou me matar depois disso
ai juju eu sempre guardei essa ask sĂł pra mim por N motivos (eu tinha ciĂșmes)... mas estĂĄ na hora de dissertar um pouco sobre felipe otaño step father. tb pensei que seria uma Ăłtima forma de desestressar đđ€§ depois de muito tempo refletindo eu apenas SEI que o felipe Ă© uma pessoa empĂĄtica alĂ©m da conta, ele nĂŁo sĂł ficaria encantado com o menininho no carrinho, dormindo tĂŁo pacificamente na aula de economia da faculdade - que vocĂȘs frequentam juntos - enquanto vocĂȘ se esforça pra anotar tudo que o prof passa, como tambĂ©m ficaria mordendo a pontinha da caneta te observando. ele nota suas olheiras e seu cabelo um pouco bagunçado de frizz e consegue visualizar a cena de como tinha sido sua noite anterior tendo que acudir o pequeno numa crise de cĂłlica. e Ă© naquele dia que o argentino te oferece uma carona pra casa, te ajuda a dobrar e desdobrar o carrinho e tudo o mais no caminho, diz atĂ© que nĂŁo se importa se o bebĂȘ chorar e oferece pra ficar com ele na sala enquanto vocĂȘ prepara algo pro pitico comer. diz que nĂŁo quer atrapalhar mais e vai embora logo em seguida, mas dois dias depois - quando vcs tem aula juntos de novo - a rotina se repete, atĂ© que se torne um hĂĄbito ter as caronas e a ajuda do boludo no seu humilde apartamento. pipe logo ganha sua confiança tb (nĂŁo Ă© missĂŁo difĂcil, ele parece um grande filhote de cachorro com aqueles olhos clarinhos e olhar pidĂŁo e sempre a postos mesmo antes q vc faça o pedido), e descobre que o pequeno foi fruto de um descuido e que o pai biolĂłgico nunca quis saber ou cuidar, assim como entrar na justiça era caro demais pra ti arcar sozinha. com o tempo, o otaño e vc descobrem que o que anda rolando entre ambos nĂŁo Ă© sĂł coleguismo, nĂŁo Ă© sĂł porque vocĂȘ Ă© engraçada e ele gosta de crianças, ou porque ele Ă© Ăștil e te dĂĄ caronas, ou entĂŁo porque vocĂȘ cozinha mt bem - ele adora sua macarronada - e ele sempre vai pra sua casa quando seu bebĂȘ tem dores e literalmente vocĂȘ NUNCA nunquinha conseguiu fazer passar tĂŁo rĂĄpido quanto felipe fazia... haviam descobrido, depois de colocar o pimpolho para dormir e de tomar uma garrafa de vinho numa sexta qualquer, que felipe se incomodava contigo dizendo que nĂŁo se sentia mais tĂŁo bonita depois do nascimento do bebĂȘ e te puxando para dançar uma mĂșsica brega do ed sheeran que tocava na novela que rodava na tv da sala. "vocĂȘ Ă© linda, nunca mais fala isso", "'cĂȘ tĂĄ bĂȘbado, felipe", "precisa de bem mais que um samba canção pra me deixar bĂȘbado, vocĂȘ Ă© perfeita", "para..." e nessa hora Ă© quando vocĂȘ aperta os lĂĄbios e segura no peitoral dele, nĂŁo sabendo mais se aceita os elogios ou se sĂł ignora tal qual outras piadinhas que ele Ă© acostumado a fazer as vezes pr te tirar uma gargalhada. "quĂ© pasĂł, nena?", "essas coisas... vocĂȘ nĂŁo pode ficar falando, desse jeito... as pessoas podem interpretar errado", "interpretar errado, Ă©?", "uhum", "e que jeito vocĂȘ nĂŁo interpretaria errado?", "sei lĂĄ... sĂł... ah, esquece", se afastando do maior e arrastando os pĂ©s pra sacadinha tomar um ar. mas, antes que pudesse chegar atĂ© a porta de correr sendo surpreendida com os braços grossos e longos do rapaz, e a boquinha cheia colada no teu ouvido. "te acho a mulher mais linda da vida". e Ă© desse jeito que vocĂȘs fazem um amorzinho muito gostosinho no sofĂĄ da sua sala, com o otaño tendo que tampar sua boca pra vocĂȘ nĂŁo gemer alto e acordar o bebĂȘ, te beijando todinha, te colocando virada de bruços e mordiscando sua nuca enquanto os corpos se encontram num plap plap plap ritmado. anos depois estariam vc, pipe, o pequeno - agr nĂŁo mais tĂŁo pequeno assim, com 5 anos - e o menor ainda, de colo, na praia, na primeira viagem em famĂlia.
#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#lsdln headcanons#lsdln smut#la sociedad de la nieve#geniousbh thoughts#pipe not the step father but the father who step up#sei la meu queria engolilo#oiii#tchauuu
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ISSO DAQUI---- o puro suco do Esteban pai de menina que vc conheceu na escolhinha que leva sua filha. Vc viu ele todo perdido tentando achar a tiarinha que tava na cabeça da nenĂ©m mas ele, todo atrapalhado, nĂŁo percebeu e achou que tinha perdido, foi atĂ© ele e perguntou se tava tudo bem. "Acho que perdi a tiara da Lola." Deu uma risadinha constrangida quando vc olhou para ele com um sorriso e disse que a tiara tava na cabeça da mini diva. Depois desse dia vcs viviam se falando, ele era um amor com a sua filha, sempre te ajudando e vice versa. Em uma belĂssima quarta feira ele te chama para um jantar e vc aceita [đ«”đ«”]. Foi o maior cavalheiro com vc, te levou flores, chocolate e atĂ© uma tiarinha pra sua filha [vsf Esteban pai de menina], abriu a porta do carro, pagou a conta e passou a noite falando contigo. Começaram a sair com mais frequĂȘncia, sozinhos e com as meninas, atĂ© o dia que vc convida ele pra ir na sua casa [đđ rola ou nĂŁo rola?] jĂĄ que a nenĂ©m tava com a vĂł . Ele chegou lĂĄ, aconteceu o comum sabe? Vc mostrou a casa, conversaram, tomaram duas garrafas de vinho, ele te comeu na bancada da cozinha gemendo no seu ouvido e dizendo o quanto vc fazia bem pra ele, choramingava toda vez que vc apertava as pernas ao redor dele, ficou todo burrinho com vc levando ele pra sala e dando uma sentada of a lifetime nele pq nĂ©?? Deitou do seu lado no sofĂĄ e ficou com o rostinho todo vermelhinho quando vc disse que ele era lindo [awwnn].
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Foi uma epoca muito boa!
By; Fabiola
Oi, meu nome Ă© Fabiola, tenho 22 anos, sou de MG, mas atualmente moro em Limeira â SP.
Quando eu era mais jovem, lĂĄ pelos meus 17 anos, morĂĄvamos em uma vila onde todo mundo se conhecia e eram super amigos. Meu pai trabalhava como vigia de um supermercado nessa Ă©poca, foram cerca de 4 meses, sempre a noite de quinta a domingo. E a noite o nosso vizinho que era muito amigo dos meus pais ia em casa passar o tempo com a gente antes de sua esposa chegar do hospital onde ela trabalhava de enfermeira, ele gostava de jogar cartas.
Um dia sem mais nem menos eu me peguei olhando para o volume do pau dele e ele nem ligou apenas deu um jeitinho de me mostrar a cabeça do pau dele.
Me senti constrangida e ao mesmo tempo excitada, terminamos o jogo e ele foi embora para a sua casa esperar a sua esposa e eu fui para o meu quarto me acabar em uma siririca lembrando daquele pau.
Eu jĂĄ tinha visto um pau de perto, jĂĄ tinha pego, chupado, ate levado na bucetinha, mas nĂŁo era um pau de um cara mais velho, um pau com P maiusculo. embora, mas, a visĂŁo daquele pau foi comigo.
Foi uma semana bem complicada pra mim, pois o via todo dia, em casa eu mandava ver na siririca. NĂŁo via a hora de chegar o fim de semana de novo.
E chegou: Mas, dessa vez eu faria a surpresa para ele, resolvi dar uma incrementada. Eu queria vĂȘ- lo gozando sĂł de me ver. Raspei minha xoxotinha, e vesti uma mini saia dispensando a calcinha e lĂĄ fui eu para a sala da casa da minha mĂŁe.
Quando lĂĄ chequei ele jĂĄ estava lĂĄ, e logo me chamou para o carteado que aceitei na hora, sentamo-nos frente a frente na cama do meu irmĂŁo, era hoje kkkkk. Ele sentou-se se na minha frente e lĂĄ estava ele, aquele pau em meia vida quase saindo do shorts. Ao dar uma abridinha de pernas em sua frente fiz questĂŁo de mostrar a minha raspada xoxotinha de ninfeta. Nossa o pau dele saiu uns 15 centĂmetros para fora do shorts era enorme, ele disfarçou e meio constrangido guardou o brinquedo dentro dos shorts.
Eu estava excitadĂssima queria foder com ele ali na hora. Para nossa alegria minha mĂŁe disse que iria tomar um banho e voltava jĂĄ e gritou para que meu irmĂŁo fosse ao supermercado para ela (fica umas 5 quadras lĂĄ de casa). Assim que meu irmĂŁo saiu e começamos a ouvir o barulho da ĂĄgua no banheiro Ele se levantou e fechou a porta, veio atĂ© mim e disse:
- âTĂŽ de pau duroâ
E eu prontamente lhe respondi;
- âEu TĂŽ molhadinhaâ
Começou a me beijar e a morder meu pescoço, logo estava mamando em meus peitinhos e eu urrando de prazer, peguei timidamente naquele pau e depois fui relaxando e punhetando. Ele me mordeu todinha mas, quando tocou minha xaninha eu quase gritei de prazer.
Me chupou gostoso e me fez chupå-lo também. A sensação de sermos pegos em fragrante me deixava louca então pedi que me fodesse logo, tava pegando fogo de tanto tesão.
Abri minhas pernas e ele foi colocando com muito carinho aquela rola enorme em minha buceta e em movimentos ritmados mas firmes foi me comendo e logo estava gozando dentro de mim.
Mas, eu queria mais e para surpresa dele pedi virando de quatro para ele foder meu cuzinho. Tinha que ser rĂĄpido, ele me atendeu na hora e logo ele estava colocando sua pica aos poucos dentro do meu rabinho, sĂł parando quando colocou tudo, eu estava em ĂȘxtase.
Bombando com força logo me fez gozar como uma louca, dei umas reboladas e ele urrou gozando, apertando meus peitinhos. Terminamos e eu corri pro meu quarto enquanto ele se arrumava e ficava mexendo no baralho pra disfarça, deve ter durado uns 20 minutos, mais pareceu uma trepada de horas.
Quando minha mãe chegou na sala eu ainda estava pelo quarto, voltei pra sala e esperamos o meu irmão chegar para começarmos a jogar baralho.
Foi uma Ă©poca boa essa em que morei lĂĄ nessa vila, fodi muito com esse vizinho, era bem legal dar pra um vizinho, coroa, casado e amigo da minha famĂlia.
Enviado ao Te Contos por Fabiola
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PASSIVO?
Jeno x Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
áȘNotas: Eu nĂŁo lembro que dia foi, nem quem foi, mas sĂł lembro de alguĂ©m brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentĂĄrio que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, entĂŁo espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores â€ïž
â Nossa, mas cada vez que a gente sai vocĂȘ me leva para um lugar mais insalubre â VocĂȘ brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e vocĂȘ dava a Ășltima tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chĂŁo e pisando sobre a mesma.
â Para de reclamar, que esse aqui Ă© incrĂvel â O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que vocĂȘ tenha se virado para evitar isso â Insalubre Ă© esse seu cigarro ai.
VocĂȘ e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de SĂŁo Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lĂĄ e para cĂĄ com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construçÔes assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas nĂŁo viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o Ășnico a abrigar uma famĂlia afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e Ă grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguĂ©m mais via, Ă s escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, nĂŁo desista, vocĂȘ tambĂ©m pode brilhar novamente".
VocĂȘs normalmente escolhiam lugares que nĂŁo haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguĂ©m, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguĂ©m descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que vocĂȘ o seguisse, levando-a atĂ© um antigo hotel luxuoso de SĂŁo Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Ăpoque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francĂȘs, que antes, tĂŁo amada, agora muitas vezes era deixada de lado, jĂĄ que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
VocĂȘ nĂŁo poderia negar que os primeiros andares do prĂ©dio estavam extremamente deteriorados, mas, Ă medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inĂșmeras escadas.
â Meu Deus, nĂŁo chega nunca â vocĂȘ reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tĂŁo cansada quanto o caos.
â SĂł mais este â Jeno insistiu, indo para trĂĄs de vocĂȘ e lhe empurrando com as mĂŁos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, apĂłs muitos resmungos, vocĂȘs chegaram ao andar da suĂte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos nĂŁo puderam acreditar no que viram.
â Nossa â vocĂȘ murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrĂvel que pareça, a suĂte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se vocĂȘ fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era Ăłbvio, mas, no geral, era...
â IncrĂvel, nĂ©? â Jeno questionou vitorioso, parando Ă sua frente com as mĂŁos na cintura, como um super-herĂłi.
VocĂȘ vagou pelo quarto, indo atĂ© a cama de casal apĂłs a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
â Que que Ă© isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento â VocĂȘ provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cĂłpia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para vocĂȘ.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, vocĂȘ se lembrava de provocĂĄ-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vĂȘ-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, vocĂȘ achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, nĂŁo pĂŽde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... nĂŁo fosse tĂŁo brincadeira assim.
A verdade era que vocĂȘ nunca possuĂra alguĂ©m com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um nĂșmero considerĂĄvel de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguĂ©m que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A Ășnica forma que encontrou de ser escutada era atravĂ©s de sua arte nas paredes, tĂŁo esquecidas quanto vocĂȘ. AtĂ© o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que vocĂȘ chorasse em seu colo ao invĂ©s de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser vocĂȘ mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, nĂŁo podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
â O quĂȘ? â Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando â Para de graça â Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
â Hm â VocĂȘ murmurou, analisando o rapaz, tentando nĂŁo perder a diversĂŁo daquele momento â VocĂȘ Ă© meio passivo, nĂ©?
â O quĂȘ? â O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente apĂłs aquele questionamento tĂŁo repentino.
â Ă, sabe, a pessoa que...
â Eu sei o que Ă© ser passivo â o moreno lhe cortou, envergonhado.
VocĂȘ nĂŁo pĂŽde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
â Viu? EntĂŁo vocĂȘ Ă© â Zombou, mostrando a lĂngua para ele â Eu te dou tanta brecha e vocĂȘ nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
â Eu sĂł nĂŁo quero ser desrespeitoso â ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocaçÔes.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
â VocĂȘ nĂŁo seria desrespeitoso â vocĂȘ informou, tentando manter o tom descontraĂdo.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. VocĂȘ, por instinto, deu alguns passos para trĂĄs, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo vocĂȘ entre ele e o papel de parede desgastado.
â O que foi? Ficou envergonhada agora? â Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nĂvel novo de vermelhidĂŁo, e vocĂȘ se preocupou que o moreno pudesse atĂ© mesmo escutar seus batimentos cardĂacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hålito amentolado exalando por seus låbios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos låbios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
â Viu? TambĂ©m sei brincar â Jeno zombou, mostrando a lĂngua enquanto se distanciava â Agora vocĂȘ que Ă© a...
Seu amigo nĂŁo foi capaz de terminar aquela frase, nĂŁo quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo vocĂȘ entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chĂŁo e unir seus lĂĄbios, em um selinho demorado. VocĂȘ nĂŁo sabia o que estava fazendo, apenas sabia que nĂŁo podia mais aguentar aquilo.
VocĂȘ necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
â Jeno, eu... â VocĂȘ murmurou, um pouco arrependida apĂłs observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mĂŁos de sua nuca.
O que nĂŁo foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mĂŁos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo nĂŁo se afastaria, e aqueles lĂĄbios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a lĂngua bailar junto Ă sua.
Suas mĂŁos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mĂŁos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente atĂ© sua bunda para apertĂĄ-la, descendo atĂ© suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. VocĂȘ obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, atĂ© a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
â VocĂȘ sabia que tinha uma cama ali, nĂ©? â vocĂȘ separou penosamente seus lĂĄbios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
â AĂ a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
â Tem razĂŁo â VocĂȘ concordou, voltando a beijĂĄ-lo, e deslizou uma de suas mĂŁos atĂ© o cĂłs de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans â Vamos de mesa mesmo.
#Br!Au#Jeno#jeno nct#nct dream#nct u#nct#jeno x reader#jeno fanfic#x reader#nct fanfic#oneshot#imagine nct#jeno imagines#jeno oneshot#kpop#fanfic#kpop fanfic#pt br#nct x reader#fanfic br#tumblr fanfic#fic#lee jeno#nct jeno#jeno icons#oneshot nct#Lost Masterlist <3
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€penn u - jaehyun
à©âĄËłnotas da sun: acho que jĂĄ deu pra perceber que eu amo penn u, nĂ©? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lĂąmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de nĂŁo responder pedidos na ordem cronolĂłgica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
à©âĄËłavisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tĂĄ ruim, mas o que importa Ă© a intenção do meu coraçãozinho, que Ă© uma boa intenção, aliĂĄs KKKK Espero que vocĂȘs curtam isso!
boa leitura, docinhos! â„
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
VocĂȘ subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lĂĄbio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anĂŽnimas da Penn U, ele nĂŁo era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: âSerĂĄ que vesti o conjunto de lingerie certo?â, âAh nĂŁo, serĂĄ que tĂŽ com aquela calcinha com estampa de abacaxi?â. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recĂ©m-colhidas, graças ao novo perfume que vocĂȘ havia adquirido naquele Ășltimo mĂȘs.
A questĂŁo Ă© que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente vocĂȘ voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrĂvel para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, nĂŁo era como os outros e nĂŁo te tratava como um bebĂȘ. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmĂŁ na adolescĂȘncia, quando ele estava terminando o ensino mĂ©dio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, nĂŁo quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platĂŽnica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
VocĂȘ fechou a mĂŁo e deu duas batidas ritmadas na porta, algum cĂłdigo que vocĂȘ e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratĂ©gias que o time de hĂłquei criou para a criação de tĂĄticas com outras equipes.
â A senhorita tem uma reserva, nĂ©? â Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta â como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop â combinada com um moletom universitĂĄrio. VocĂȘ assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro atĂ© entĂŁo vazio.
â O que tĂĄ rolando? VocĂȘs esqueceram de pagar a conta de luz deste mĂȘs? â A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incĂȘndio pela regiĂŁo era tĂŁo provĂĄvel quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no lĂder carismĂĄtico, apesar de extremamente rĂgido, foi ele quem capturou a sua mĂŁo gelada e um tanto molhada â uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lĂĄ fora, mas as suas mĂŁos teimavam em suar como se fizesse 40 graus â e te guiou atĂ© um espacinho da casa, uma espĂ©cie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. VocĂȘ se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bĂceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lĂĄbios bonitos.
â Este Ă© o nosso cardĂĄpio especial, espero que vocĂȘ aproveite, senhorita â Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cĂŽmodo, e te entregou um folheto escrito Ă mĂŁo na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. VocĂȘ leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: âEntrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecerâ, âPrato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinhoâ, âSobremesa: vocĂȘ sabe o que eu quero dizer...â.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, tambĂ©m sabia que vocĂȘ vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que nĂŁo fosse caseira, entĂŁo se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
â Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? â Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artĂstica com vocĂȘ quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou prĂłximo de vocĂȘ enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
â Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha â VocĂȘ disse Ă luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mĂŁos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
â Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardĂĄpio? â Ele questionou, te observando encantado quando vocĂȘ se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que vocĂȘ dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia vocĂȘ que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que vocĂȘ era linda e foi necessĂĄrio que ele te visse numa palestra aleatĂłria da faculdade, apĂłs anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mĂŁos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mĂŁo acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que nĂŁo foi o bastante para impedir que vocĂȘ sentisse os arrepios. VocĂȘ se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
â NĂŁo liga. Leon faz parte do meu plano â VocĂȘ sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado hĂĄ certo tempo atrĂĄs, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mĂŁos, alinhando os prĂłprios olhares e esboçou uma expressĂŁo confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
â Meu plano para vocĂȘ se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse â VocĂȘ sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vĂĄrios selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
â Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus Ă© muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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beijos
mark x leitora
aviso: gente Ă© um pouquinho sujestivo mas nada demais, mark Ă© bemmm alto (do jeito que eu amo), taeyong Ă© um fofoqueiro e um cupido, o mark Ă© meio timido tambem mas dps ele se solta, eu nĂŁo revisei entĂŁo nao sei se tem erro de escrita mas espero que vcs gostem!!!
wc: 1k
Seu primeiro beijo com Mark foi um acidente. Mark Ă© seu melhor amigo, e ver ele finalmente estrelando com seu single solo, depois de anos com esse objetivo fez vocĂȘ muito feliz, entĂŁo por que nĂŁo fazer uma mini festa com sĂł vocĂȘs dois para celebrar essa conquista.Â
Com alguns balĂ”es espalhados pela sala, um bolo, docinhos e muitos salgadinhos. VocĂȘ colocou algumas mĂșsicas para tocar e se empolgou começando a cantar, enquanto Mark estava no sofĂĄ rindo estupidamente quando sua voz atingiu a nota alta de uma forma totalmente desafinada.
AtĂ© que a mĂșsica acabou, e vocĂȘ obviamente foi brigar com o menino porque ele riu da sua performance digna de tour, mas a questĂŁo Ă© que ele jĂĄ estava de pĂ©, completamente colado no seu corpo. E, vocĂȘ, surpresa pelo surgimento repentino dele ao seu lado, se desequilibrou e quase caiu, mas Mark te segurou.
Agora vocĂȘ estava embrulhada em seus braços como uma caixa de presente sendo segurada pelo grande laço de fita, e antes de vocĂȘ voltar ao senso comum, como uma cena de filme. Mark se curvou e te beijou.
Foi um simples selinho, e o garoto tão boiando na imaginação e felicidade do momento, nem havia percebido o que ele tinha acabado de fazer.
Mas quando vocĂȘ finalmente recuperou seu equilĂbrio foi aĂ que caiu a ficha do Mark. E ele com o rosto mais vermelho que tudo, nĂŁo aguentou a vergonha de olhar no seu rosto apĂłs o beijo e simplesmente foi embora sem olhar para trĂĄs.
Seu segundo beijo com Mark nĂŁo foi um acidente. JĂĄ fazia algumas semanas do primeiro beijo e vocĂȘ nunca mais conseguiu conversar com Mark direito, afinal toda vez que ele te via, ele corria como um personagem de desenho.
VocĂȘ obviamente contou toda a situação para seu amigo, Taeyong, sĂł com a intenção de desabafar, sem malĂcia alguma nem ligando para o que ele faria com essa informação. EntĂŁo quando ele te chamou para passar um tempo com ele vocĂȘ nem ligou. Taeyong sempre foi seu amigo, nĂŁo tinha o porque desconfiar dele.
Pois tinha sim que desconfiar dele. Afinal, quando vocĂȘ chegou no apartamento dele, a Ășnica pessoa que vocĂȘ viu ao abrir a porta, era Mark, sentado no sofĂĄ olhando para um bilhete que estava em cima da mesinha de centro.
E vocĂȘ, bem educada e curiosa, falou um oi baixinho para Mark e foi atĂ© a mesa para saber o que estava escrito naquele papel ridĂculo. âOi gente, eu como um grande amigo estou doando meu apartamento para vocĂȘs usarem como o local perfeito para se resolverem. XOXO Taeyong.â VocĂȘ leu o papel em voz alta ridicularizando a voz de seu amigo.
âQue ridĂculo!â VocĂȘ disse indo para a porta tentando sair do apartamento. Mas infelizmente Taeyong foi mais esperto. âEle trancou a portaâ Mark disse timidamente no fundo da sala.Â
VocĂȘ nem ligou, como ele ia trancar a porta nesse curto perĂodo de tempo, vocĂȘ tinha acabado de chegar e a porta estava aberta, e honestamente Taeyong Ă© lento como uma lesma. Mas nĂŁo, hoje foi um dos infelizes dias que Taeyong estava rĂĄpido, e depois de puxar e girar a maçaneta vĂĄrias vezes vocĂȘ finalmente caiu na real que estava trancada aqui, com o menino que estĂĄ te evitando, por sei lĂĄ quanto tempo.
âA gente nem tĂĄ brigado, como vamos se resolver assim? VocĂȘ sĂł decidiu me ignorar por algumas semanas.â VocĂȘ reclamou suspirando e sentando na outra ponta do sofĂĄ.
âPra sua informação, eu nĂŁo sabia o que fazer, entĂŁo achei melhor te ignorar mesmo, to nem ai.â Mark finalmente se pronunciou, ainda nĂŁo olhando na sua cara.
âSe vocĂȘ âtĂĄ nem aĂâ entĂŁo posso saber o porquĂȘ vocĂȘ nĂŁo consegue nem olhar na minha cara?â VocĂȘ debochou olhando para o rosto dele, esperando algum olhar de volta. Mas sĂł recebeu uma bufada bem alta e um resmungo que dizia algo sobre pegar ĂĄgua.
Quando Mark levantou do sofĂĄ vocĂȘ percebeu que Taeyong meio que estava certo, vocĂȘs tinham que resolver isso.Â
Com Mark virado de costas para vocĂȘ, olhando para o bebedouro da geladeira, vocĂȘ foi rĂĄpida em levantar e aparecer ao lado dele. Falando seu nome e puxando seu pulso para ele finalmente olhar para vocĂȘ. Mark nĂŁo conseguiu dizer uma sequer palavra antes de vocĂȘ o beijar.
VocĂȘ foi ligeira em ficar na ponta dos pĂ©s, soltar seu pulso e instantaneamente segurar suas bochechas. Fechando o olho enquanto o puxava para baixo para retribuir o beijo.
No ponto de vista do Mark isso era um sonho, era impossĂvel isso estar acontecendo justamente hoje e agora. Como vocĂȘ teve mais coragem que ele? Mesmo ele nĂŁo se ajudando era isso que ele queria fazer, ele queria vocĂȘ de novo.
Depois de voltar a realidade, Mark foi rĂĄpido em mudar o sentido do beijo. Finalmente colocando a mĂŁo em sua cintura, te puxando para perto.
Mark sonhou com esse momento por tanto tempo, ele imaginou como eram seus lĂĄbios e como eles se conectariam com os dele.
Sua lĂngua praticamente implorava pra vocĂȘ abrir sua boquinha para ele poder te beijar de verdade, e quando vocĂȘ abriu seu mundo quase explodiu.Â
Quando Mark sugou sua lĂngua pela primeira vez, foi inevitĂĄvel segurar seu gemido. Mark definitivamente começou a comandar o movimento do beijo, sua mĂŁo casualmente deslizando para baixo. Suas lĂnguas dançando em um ritmo acelerado. O calor preenchendo o cĂŽmodo e seus corpos.
Mark te provava de dentro para fora, ele explorava sua boca com o intuito de descobrir tudo sobre vocĂȘ.
A boca de Mark encaixava na sua como a Ășltima peça de um quebra cabeça que antes era infinito.
Seu segundo beijo com Mark foi como assistir um show de fogos, cheio de emoçÔes, seus coraçÔes mais acelerados que o movimento entre suas bocas, que infelizmente foi parado com um grito.
Taeyong, que estava espiando casualmente pelo olho mĂĄgico da porta, percebeu que vocĂȘs nĂŁo estavam mais na sala, e resolveu entrar no apartamento para procurar vocĂȘs. EntĂŁo quando ele entrou na cozinha e viu um copo de ĂĄgua transbordando e seus dois amigos quase se comendo por inteiro ele deu um grito absurdo.
A separação da boca de vocĂȘs foi um alĂvio, finalmente vocĂȘ podia respirar denovo, mas ao olhar a cara de nojo do Taeyong foi inevitĂĄvel vocĂȘ, tentar, se esconder atrĂĄs de Mark, enquanto ele ria envergonhadamente.
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Mi musa. Ana-maria Crnogorcevic x Reader
đšSOLD OUT 24/09/23 y/n in concert at sala Razzmatazz, Barcelona đš
Y/N pov
I was super nervous because today would be my end of tour concert and I couldn't be more excited, I will finally spend more time with my girl. All these months that I've been dating Ana I've had a wonderful time, she is very sweet, very loving, very special to me. I've wanted to dedicate a couple of songs to her on my new album, but I don't want to arouse suspicions because our relationship is a bit low profile.
I invited Ana to the concert and she told me that her teammates love my music so I gave them a few tickets to the concert. Because with this sold out thing it's impossible, they even have a vip pass.
I was wandering in my thoughts when I get a message from Ana telling me that they are almost at the venue.
Ana from Albaceteđ
Baby we are almost there
ME
Well gordi, if there's anything you can tell me ILSM â„ïž
Ana from Albacete đ
I love youâŁïž
Once the concert started the first thing I see is Ana with the whole Barça team? I can't believe it she has brought the whole team hahaha what a woman she is.
"Well Barna how are we?" I say euphoric in what would be my last concert. "Apparently we have some special guests here today" and I look at the Barça girls. They euphorically shout and whistle. "So, are we starting or not?" I say, teasing the audience. To which they shout "Yes" "Guapa" "Say it queen"....
A few songs later, the one I'm going to dedicate to Ana starts.
"Echaste a todos de la fiesta para quedarte sola conmigo en el salĂłn"Â I look at Ana knowing that she has understood the reference...
Flashback
"Ana my love, are your mates at home? I've already left the concert" I tell her in the middle of the call, to which she answers me: "I've already told them to leave so you can come and stay with me until further notice" she tells me seriously but at the same time sweetly. "Well my life, see you now".
End of flashback
I see that she turns red and I keep on singing... "Y si pudiera cambiar todo lo que he vivido a tu lado por millones en el banco y un coche descapotao, no" her teammates look at her funny because I'm singing the song straight to her...
"En la parte de atrĂĄs de un Mini o en playas de Santorini" this part makes her go crazy with the redness of her cheeks...
Flashback
"Anaaaaaaaaa, the car won't start" I say a bit worried from a slope in Santorini... "Y/n I don't have a signal to call the mechanic, you?" she says relaxed. She laughs a bit at me and puts on the radio.... "Ana for God's sake" I say worried. "Oh love, so little is so little, I have an idea to distract you" she says seductively.... "Oh yes, what idea does that little head of yours have?" I lean into his side a little. "First of all, we have to move to the back because my legs don't fit in this passenger seat" once we are both seated in the back I tell her "Lady I tell you once and for all that no funny business back here eh" she looks at me indignant and says: "I just wanted to give you some kisses and do karaoke" I look at her inquisitively: "well I accept your kisses but we must see how we leave" I lean to give her some kisses first in her forehead, then in her nose and then in her lips...
End of flashback
Ana's pov
This concert is special because it's the end of Y/N's tour and as she has given me the go ahead to invite the girls from the team I don't know what she has planned but whatever it is I know it's going to be great. And well who am I kidding, it's y/n everything does well....
During the course of the concert I notice that a song is playing that I haven't heard before, and that's when y/N looks at me and I can intuit that she's dedicating it to me. My teammates look at me a bit out of place because they don't know what's going on and I prefer not to say anything...
"In the back of a mini or on the beaches of Santorini" I couldn't believe that y/n had put that in a song, a phrase that seems innocent but not. "Hey Ana, didn't you have some problems on your last trip to Santorini?" Keira says to me.... "Yes" I say nervously. "AHH, it's just a coincidence that y/n made that reference and sang it to you" says Lucy connecting the dots. "What a weird thing to say, maybe she rents the car from the same place I do" I say to Lucy calmly.... "Mmm well, if you say so" says Alexia suspiciously.
Y/N's pov
"And well Barna, let's go with the last song of the night, a song that is inspired by my midnight muse," I say more calmly.... "With you 'arrullo de estrellas' " and I start playing the piano.
"Es que no hay nadie como tĂș, que me haga sentir asĂ, en un arrullo de estrellas, te lo digo desde el alma, y con el corazĂłn abierto" I raise my gaze and focus it on Ana... I see her very excited and it makes me get a little emotional. I let a couple of tears fall...
"Eres mi amor amor eterno
Mi ĂĄngel de la guarda
Te lo digo desde el alma
MarĂa llena eres de gracia "
Now it was clear who I was going to sing for.
The concert is over and I go backstage and in a matter of minutes the Barça girls and Ana clearly arrive. "Hola y/n" says Ana coming up to me and hugging me, "Hola mi amor" I greet her and give her a little kiss on her "cheek" very close to her lips. "I can't believe this is the end of the tour, wonderful, I loved it" Alexia says to me and the others nod. "Apparently you liked the concert" I say amused. "You're the best" Ana says to me in a low voice. "So, what are the plans after this" asks Irene (she already knows about us so it's a closer question) "to rest and keep composing" "I also want to take some time for myself, for my family, my girl and to travel a little bit" I say calmer after today's roller coaster of emotions. "Very good" says Irene with her stoic calm. "I hope to see you more often at the Johan. Tell Ana to give you some tickets and drop by" says Alexia. "Mmm ok?" I say quizzically. "It's obvious that you go out with Ana, I've noticed the whole concert how you look at her and not to mention the reference to Santorini, Ana has told us about that and it can't be a coincidence" says Alexia amused. "Well I'm not hahaha" I say and give Ana a kiss before I go to change for the after party.
Ana's fic has arrived. Let me know if you liked? The lyrics translate down below
1. Song: Santorini by Enol
https://www.musixmatch.com/es/letras/Enol-Marmi/SANTORINI-Marmi/traduccion/english/amp#view_translation
2. Song: Arrullo de estrellas by Zoe
https://lyricstranslate.com/es/arrullo-de-estrellas-stars-lullaby.html
#woso x reader#woso imagines#woso imagine#fc barcelona femeni#fcb femeni x reader#woso#ana maria crnogorcevic x reader#ana maria crnogorcevic#lionesses#espwnt#fcb femeni
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Jaemin soltou um suspiro cansado quando subiu o Ășltimo degrau de escada do apartamento da namorada. Caminhou dois metros e com uma das mĂŁos que nĂŁo estava ocupada com sacolas na mĂŁo, digitou a senha da porta da residĂȘncia.
-Meu Deus, como eles deixam um prédio dessa magnitude estragar o elevador? - reclamou soltando um riso frouxo juntamente.
S/n concordou com um som e levantou do sofĂĄ de couro que escondia seu corpo, sorriu contente quando percebeu o namorado tirando doces da sacola.
-O que trouxe de gostoso? - questionou se aproximando e observando as guloseimas.
-De gostoso, eu! - - respondeu apoiando uma das mĂŁos na mesa, trocando olhares com ela enquanto erguia as sobrancelhas, a mesma revirou os olhos. - Para comer, trouxe esses mini bolos, um de chocolate e outro de morango - finalizou.
-Qual serĂĄ que eu como primeiro? - perguntou para si mesma pensando alto, Jaemin sorriu para ela e apontou para si em forma de responder a questĂŁo.
Jaemin gostava da forma como poderia ser ele mesmo sem precisar se preocupar com julgamentos, s/n sempre se mostrou encantada com qualquer uma das energias que o namorado exalava ao longo do dia. Até aquela mais tristinha que normalmente aparecia em um final de pråtica da empresa, ela confortou ele nas raras vezes que teve a honra de presenciar o namorado chorando de cansaço.
-Obrigado por ontem. - ele falou repentinamente observando sem piscar os rosto dela na sua frente.
-Qualquer um faria o mesmo, amor! - respondeu balançando a cabeça enquanto recordava da blusa toda molhada de lågrimas que precisou colocar para lavar nessa manhã.
-NĂŁo fariam porque nĂŁo sou de mostrar esse meu lado para qualquer um - rebateu com um olhar dĂłcil.
Jaemin sentou na beirada da mesa, esticou os braços e puxou a namorada pela cintura para ficar entre as suas pernas. Acariciou o rosto dela, abriram um sorriso juntos e iniciaram um beijo lento, sem pressa ou necessidade de evoluir para algo a mais naqueles segundos.
-Quer passa o Natal comigo? - perguntou cortando o beijo com ela e esperando uma resposta - Vai ser sĂł eu e os integrantes mesmo, no caso 20 e muitas pessoas.
-Eu adoro os meninos, mas nĂŁo prefere algo ĂĄ dois? - perguntou sorrindo tĂmida e rindo de nervoso.
-Ăbvio! - respondeu com um tom de voz malicioso e sorrindo grande.
Jaemin levantou da mesa e pegou a namorada no colo, a mesma riu alto e em questão de segundos foi jogada no sofå da sala de estar. O menino subiu em cima dela e conectou o låbios de ambos novamente, levou a mão até a bunda dela que estava tampada com um shorts de pijama, apertou a região com força e a mesma soltou um leve gemido.
Ele sorriu entre o beijo, se afastou da namorada para tirar a regata que estava usando, revelando um peitoral grande e definido, ela colocou as mĂŁos nos braços dele e sentiu o mĂșsculo forte.
-Desde quando acresceu tanto? 'CĂȘ tĂĄ puxando quantos quilos? - perguntou incrĂ©dula e jaemin sorriu convencido.
-SĂł o suficiente para conseguir fazer o que quiser com vocĂȘ - respondeu convencido e surpreendo a mulher quando repentinamente virou ela de barriga para baixo e deixou a bunda na direção dele.
-Senhor, agora entendi - os dois riram juntos.
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https://x.com/pipeotanoup/status/1789710526206857335?s=46 Pipe cozinheiro do almoço de domingo, boyfriend material sim ou claro?
eu nĂŁo consegui abrir o link but I JUST KNOWđđ« que Ă© o story dele mostrando uma feijoadinha (ou algo assim), e nossa eu penso em TANTAS coisas sobre isso. especialmente sobre um noivinho!pipe que Ă© literalmente uma vibe de "tenho tudo sob controle", e nĂŁo porque ele se esforça, mas sim porque ele naturalmente tem um q a mais pra cuidar/ser atencioso. Ă© lĂłgico que vocĂȘ como noiva dele nĂŁo deixa a desejar, por exemplo foi vocĂȘ quem escolheu e decorou o apartamento que estĂŁo morando, literalmente, desde a cor atĂ© a compra dos mĂłveis e decoraçÔes pela internet, alĂ©m de ser organizada e ter um caderninho com as despesas anotadas.
o cuidado do otaño, em contrapartida, Ă© cheio de charminho e cuidado. ele gosta de ser "o cozinheiro da casa", ama que vocĂȘ fique sentadinha no balcĂŁo enquanto ele prepara uma massa ou algo que vocĂȘ sequer consegue pronunciar e que ele aprendeu com a mĂŁe dele (Ă© cheio de chegar em ti sĂł pra dar selinhos assim, acabou de refogar x coisa? um beijinho. pegou sal no armĂĄrio? outro beijinho. abriu a geladeira pra pegar o molho? đ), ama te pegar no colo igual uma garotinha quando Ă© 1 da manhĂŁ e te dĂĄ sono - estavam maratonando bebĂȘ rena -, te levando pro quarto, ajeitando os travesseiros e te cobrindo, "jĂĄ venho, princesa, vou lavar a louça e desligar a tv".
assim como eu disse em uma ask passada (nĂŁo si lembrarei-me qualđ€), ele com crtz Ă© do tipo que independente da ocasiĂŁo (festinha, bar, almoço de famĂlia, praia) vai te abraçar por trĂĄs e perguntar bem discreto e baixinho se vocĂȘ tĂĄ bem, se tĂĄ gostando, se quer ir embora ou fazer outra coisa. alĂ©m de que, qualquer coisinha que vocĂȘ precise ele JĂ preveu antes e tem na mĂŁo. "amor, lembrou de comprar o ab-", "uhum, coloquei no armariozinho do banheiro", "masđ eu nem disse o que era...", "linda, ontem vocĂȘ chorou assistindo batman porque ficou com dĂł de ele ter perdindo os pais criança", e vocĂȘ toda sem graça porque atĂ© em perceber suas mudanças de humor ele Ă© bom.
e pra fechar com chave de ouro, ele Ă© do tipo que fala do futuro. como noivinho!pipe, o pedido ele jĂĄ fez, mas um dos passatempos que ele mais gosta Ă© nos finais de semana que vocĂȘs compram alguma bebidinha e comes pra ficar de bobeira na sala do apĂȘ, imaginando em voz alta como vai ser a vidinha de casados, se vĂŁo ter dois bebĂȘs ou trĂȘs, se vĂŁo ter cachorro ou gato, etc. cheio de fazer planos. e essas noites sempre terminam com vocĂȘ sentando lentinho pra ele - ainda conversando sobre as resoluçÔes de futuro -, soprando que nĂŁo vĂȘ a hora de poder chamar ele de maridinho e de ter a casa recheada com mini felipinhos correndo e brincando (e que vai se aproveitar bastante da situação pra chamar ele de "papai" tambĂ©m hihihiđ€đ€€)
#.ïœĄ.:*â§#peço que venham aqui na minha casa me interditar pois n aguento mais#geniousbh thoughts#queria ser noivinha dele pra ouvir ele cnvsndo com alguĂ©m e dizendo âminha mulher consegue te indicar uma pessoa blablablaâ#tipo mulher deleđâŁđŻđ#pipe otaño reader#pipe otaño brainrot
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[07:45]
minors do not interact đ
VocĂȘ estava na casa de Jaemin, enquanto o outro estava dormindo, a morena se levantou com cuidado pra nĂŁo acordar o de fios rosados, foi atĂ© a cozinha com uma blusa enorme e soltinha do Na e calcinha de renda azul , nĂŁo se preocupava em vestir roupas mais apresentĂĄveis pois o namorado morava sozinho entĂŁo nĂŁo tinha preocupação de chegar alguĂ©m de repente
Antes de chegar na cozinha colocou ração para os filhotinhos de gato que o Na tinha , brincou um pouco com Luke que estava na sala , quando sentiu a barriga roncar
Pegou uma tigela , sucrilhos e leite colocando dentro do pote , ficou encostado na bancada mexendo no celular e nem percebeu a presença do namorado na cozinha até ele colocar
-vocĂȘ me deixou sozinho na cama bĂȘ- fala com manha abraçando a menina por trĂĄs
-vocĂȘ tava dormindo tĂŁo bonitinho nana , eu nĂŁo quis te acordar
-Se tivesse ficado na cama iria facilitar o que eu vou fazer agora- agarrou a cinturinha a fazendo sentir a ereção
-Nana mas e o café? - ainda estava um tanto dolorida da noite anterior, Jaemin tinha a pego de jeito
-ajoelha - sai de trĂĄs da garota a vendo obedecer prontamente como uma cadelinha treinada
-faz como o nana te ensinou, mama do jeitinho que sĂł vocĂȘ sabe , do jeitinho que o nana gosta - fala de um jeito doce diferente do tom usado minutos antes
segura o pau rosadinho e babĂŁo passando a lĂngua sentindo o gostinho do Na em seu paladar , nĂŁo contente sĂł com isso passa a lĂngua por toda a extensĂŁo , ouvindo jaemin suspirar e dizendo coisas como "vocĂȘ nĂŁo sabe o quanto eu amo sua boca me mamando bebĂȘ"
Volta com a boca até a cabecinha e då uma atenção especial pra ela, não vendo nenhuma reclamação de Jaemin, continua mamando devagarzinho, saboreando o gostinho e o tamanho em sua boca
Jå cansado da lentidão, segura a cabeça da menina e começa a foder a boquinha da garota ouvindo os barulhinhos de engasgo e das bolas pesadas batendo no queixo da moreninha
-tĂŽ vendo que vou ter que te ensinar como chupar direito , e eu tenho o dia todinho pra te fazer um puta treinada de novo
Foi um mini surto que eu tive enquanto pensava no nana de cabelo rosa đ«
#nct pt br#nct imagines#nct headcanon#nct dream imagines#nct smut#nct smut pt br#jaemin smut#jaemin imagines
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Veio montar o mĂłvel e ainda me comeu gostoso.
By; Dalila
Me chamo Dalila, tenho 20 anos e sou do RJ. Isso que contarei aconteceu no ano passado.
Sou era estudante e tinha acabado de fazer concurso pro vestibular, e fui aprovada, estava super feliz!
Eu sou filha Ășnica, meu pai e minha mĂŁe trabalhavam o dia todo, havia uma diarista que ia lĂĄ nas segundas feirasâŠestava no verĂŁo e eu estava de fĂ©rias, meu pai havia sido promovido no emprego e passou a ganhar quase o dobro, meu quarto estava com um armĂĄrio velho todo ruim, minha cama velha tambĂ©m, rangia muito e estava com o estrado quebrado e o colchĂŁo cheio de sobe e desce, acordava atĂ© meio doloridaâŠpor eu ter passado no vestibular, meu pai entĂŁo me prometeu fazer um armĂĄrio embutido novo, e me comprar uma cama nova com colchĂŁo novo tambĂ©m!
Eu ia a praia com minhas amigas todo dia, era final de novembro e estava muito calor aqui no RioâŠcomo prometido, um dia foi um rapaz lĂĄ em casa pra tirar as medidas da parede toda. Tivemos que desmontar meu armĂĄrio velho, e tudo que era meu ficou amontoado no quarto de empregada na ĂĄrea de serviçoâŠpassado umas duas semanas, numa segunda feira, eu estava na praia e a diarista recebeu o mĂłvel todo desmontado jĂĄ estando tudo cortado nas medidas certas, apenas a base que era a parede toda, jĂĄ foi colocada no meu quarto, o resto todo meu pai havia mandado botar na sala pra ir pegando aos poucos pra montar.
De noite meu pai veio me dizer que no dia seguinte viria um homem pra montar o armĂĄrio, que eu ia precisar ficar em casa pra vigiar ele e se ele estava trabalhando direito, e comprar o almoço pra ele e o que precisasse maisâŠfiquei chateada porque ia perder minha praia, mas jĂĄ estava bem bronzeada com a marquinha do biquini fio dental, e estava feliz com isso, sentia o olhar dos rapazes na praia me comendo com os olhos!
Tive que acordar cedo com meus pais, meu pai deixou seu cartĂŁo pra eu encomendar o almoço e comprar o que precisasseâŠminha cama nova havia chegado com colchĂŁo novo e estava uma delĂcia ficar na camaâŠtomamos cafĂ© e meus pais saĂram, deu umas 8 da manhĂŁ tocou o interfone e mandei o homem subir, estava em casa bem a vontade como costumo ficar, um shortinho fitness de academia branco bem curtinho, e um top pequeno rosinha cobrindo os seiosâŠabri a porta e era um homem negro alto e forte, disse pra entrar, mas ele ficou alguns segundos parados me olhando de cima em baixo, e quando me virei pra entrar dei uma leve olhadinha pra trĂĄs e ele estava de olhos fixos na minha bundaâŠadorei, gosto de me exibir e de provocar, e acho que ele gostou muito do que viu!
Confesso que senti atração por ele, estava sem namorado e sozinha, havia quase um mĂȘs que ninguĂ©m me comia e eu estava muito carente, subindo pelas paredes de vontade de dar, de sentir um pau dentro de mim! Claro que olhei pro seu monte no meio das pernas, e era enorme, imaginei logo que era algo grande e de respeito! Ele me falou se chamar seu AntĂŽnio, mas que era conhecido por TonhĂŁo, e eu me apresentei tambĂ©mâŠele começou a trabalhar e eu peguei meu note e celular e fui pra cama pra ficar vendo ele, coloquei dois travesseiros e fiquei recostada com as pernas dobradas deixando aparecer minhas coxas e o meio das minhas pernas apenas cobertas pela mini calcinha e o shortinho fininho, acho que atĂ© estava aparecendo minha lasquinhaâŠ
Ele começou a trabalhar, mas não parava de olhar minhas coxas, abri um pouco as pernas como que sem querer olhando pro note, ele ficou me olhando e até passou a mão por cima da bermuda alisando o bruto! Isso estava me deixando excitadinha, senti que minha florzinha estava ficando molhadinha, me levantei da cama e puxei o shortinho pra enfiar bem na minha bunda, e ficou um pouco das polpas aparecendo, fui na cozinha e passei por ele, eu estava ficando com muito tesão, ele havia tirado a camisa e era um homem negro de uns 30 anos musculoso, com um tórax definido pelo trabalho braçal, quando voltei ele puxou conversa comigo e disse
-âmuito chato vc nĂŁo ter ida a praia por minha causaâ
Eu disse; - ânĂŁo tem nada nĂŁo, ainda tem o verĂŁo todoâ
Ele voltou a trabalharâŠestava muito excitadinha e fui ao banheiro pra me tocar, pra ver se eu me acalmava, me toquei e tive um orgasmo intenso gemendo muito imaginando aquele negĂŁo dentro de mim!
Fui pra sala, mas cada vez que ele ia lĂĄ pegar uma parte do armĂĄrio, voltava tudo a minha mente e eu ficava excitada de novoâŠuma hora ele pediu pra ir ao banheiro de empregada, levei ele pra mostrar, e fui no quarto de empregada pegar algo, demorei um pouco procurando, quando voltei e passei na ĂĄrea, ele estava saindo do banheiro com a bermuda ainda aberta e uma coisa grande e grossa pendurada pra fora, fiquei hipnotizada e nĂŁo conseguia parar de olhar, mesmo mole era um mastro de respeito, recobrei os sentidos e fui andando pra sala, ele voltou a trabalhar, eu nĂŁo conseguia parar de pensar naquilo pendurado, pra mim que estava carente, foi o estopim, pensei âtenho que dar pra esse machĂŁo, ele tem que apagar meu fogoâ minha xaninha estava ensopada molhando o shortinho, fui de novo no quartinho e peguei o menor biquĂni que eu tinha, fui no banheiro social e vesti o mini biquini, fui no quarto onde ele estava trabalhando, entrei no meu quarto e na frente dele falei;
- âseu TonhĂŁo, estĂĄ muito calor, vc se importa se eu ficar de biquĂni?â
Ele ficou com os olhos bem abertos me comendo com os olhos e disse;
- âvem cĂĄ menina, sei que vc gostou do que viu, olha aquiâ
Abriu a bermuda e botou o monstro pra fora, nĂŁo me contive e me ajoelhei na sua frente e segurei aquela tora que estava a meia bomba e fiquei alisando, ele mandou;
- âlambe ele, putinha, lambe a pica do negĂŁo que vai te comer todinhaâ
Estava alisando com as duas mĂŁos, era muito grosso, tirei uma mĂŁo e comecei a lamber de cima em baixo, de um lado e de outro, ficou duro que nem pedra e enorme, ele entĂŁo segurou meus cabelos e mandou
-âchupa ele, putinhaâ
Eu abri bem a boca porque era muito grosso, e ele foi botando pra dentro, forçou minha cabeça até que senti lå na minha garganta, estava me engasgando mas ele nem quis saber, ficou usando minha boquinha como se fosse uma buceta, e eu respirava råpido quando ele tirava um pouco, e logo depois ele metia com força indo lå no fundo da garganta, até que ele gemendo alto meteu lå no fundo e eu senti uns 3 ou 4 jatos de muita gala grossa ir descendo garganta abaixo, ele tirou um pouco e pude sentir ainda algum esperma salgadinho na minha boca, e engoli tudo!
Ele entĂŁo me segurou e me levantou, se sentou na cama e me puxou pra ele e disse;
- âtira o biquĂni, fica nuaâ
Obedeci e fiquei nua, ele começou a lamber meus peitinhos médios e meus biquinhos durinhos enquanto alisava minha bundinha, minha bundinha é redondinha e empinadinha, eu jå estava gemendo baixinho com aquele homem me dominando todinha, eu jå estava totalmente entregue, minha florzinha estava escorrendo melzinho pelas pernas de tão excitada que eu estava, ele podia fazer comigo o que quisesse! Ele me virou e ficou alisando meu traseiro e disse;
- âque bundinha gostosa vc tem, menina, vou comer essa bundinha bem gostosoâ
E eu disse; - âeu sou toda sua machĂŁoâ
Seu cacetĂŁo continuava durĂŁo, entĂŁo ele me pegou no colo e me deitou na cama, minha xaninha estava encharcada, eu abri bem as pernas e disse;
- âvem machĂŁo, me comeâ
Ele se ajeitou na minha frente e foi colocando a tora na entradinha da minha lasquinha carente, foi se deitando e eu senti minha buceta se abrindo toda e um pedaço de carne quente e muito grosso ir me invadindo atĂ© no fundo do meu Ăștero, ele começou a bombar num vai e vem cadenciado e gostoso, eu gemia descontrolada e logo comecei a senti um, dois, e atĂ© o terceiro orgasmo seguido, atĂ© que ele com a respiração ofegante gemeu alto e começou a gozar muito lĂĄ no fundo do meu ĂșteroâŠ
Ele parou deitado em cima de mim com o mastro todo dentro, e eu fiquei sentindo seu pauzĂŁo pulsando lançando as Ășltimas gotasâŠele esperou um pouco pra se acalmar, saiu de dentro de mim e se deitou na cama do meu lado pra descansar, minha bucinha ficou escorrendo leitinho e sujando a cama de tanto esperma que ele gozou!
Ficamos uns 10 ou 15 minutos ali na cama descansando e ele fazendo carinho em mim e eu nele, ele disse que estava adorando me comer, que eu chupo muito gostoso e que minha bucetinha Ă© uma delĂciaâŠ
Depois desse tempo, ele mandou eu chupar sua tora pra botar durĂŁo de novo, fiquei de 4 do seu lado lambendo e depois chupando seu mastro, ele foi passando os dedos e introduzindo na xotinha cheia de esperma e melzinho, e foi logo metendo os dois dedos no meu rabinho e ficou me comendo o cuzinho com os dedos enquanto eu chupava seu peruzĂŁoâŠestava uma delĂcia, entĂŁo depois de durĂŁo ele mandou eu parar e ficar de 4 na cama e empinar a bundinha pra ele, obedeci e fiquei ali quietinha de 4 empinadinha praquele negĂŁo tesudoâŠ
Ele se ajeitou atrĂĄs de mim, ficou metendo o pauzĂŁo na xaninha pra melar e pincelava meu buraquinho, fez isso umas trĂȘs vezes, depois meteu o picĂŁo atĂ© a metade na xota e encostou na portinha do meu cuzinho, segurou minha cinturinha com as duas mĂŁos fortes com força e foi metendo, senti minhas preguinhas se abrindo toda pra agasalhar aquele caralhĂŁo gigante que estava me invadindo rabo adentro, na metade ele me segurou mais forte ainda e meteu tudo atĂ© eu sentir suas bolas enormes na minha bucetinha, eu dei um gemidinho de dorzinha âuuuiiiiiiiiâ, mas o prazer era muito maior, e assim que meteu tudo ele começou a me comer a bunda que nem um tarado metendo com força atĂ© o talo, eu gemia descontrolada mais uma vez, ele me chamava de tudo que Ă© nome e eu me tocava, e tive mais dois orgasmos fortes seguidos com aquela meteção gostosa, atĂ© que ele urrando que nem urso meteu umas 3 vezes com muita força e gozou um copo de porra lĂĄ no fundo das minhas entranhas!
Ele ficou parado ali dentro de mim atĂ© sua respiração se acalmar, senti seu leitinho vazando e escorrendo pelas minhas coxas, depois ele saiu de dentro do meu rabo e se deitou na cama pra descansar, eu caĂ deitadinha de bruços sem nenhuma força nas pernas, estava molinha de tudo, sem força nenhumaâŠdescansamos por uns 20 minutos atĂ© que vi no relĂłgio que jĂĄ eram mais de duas da tardeâŠnos levantamos e nos limpamos, ele mandou eu ficar nua e ele tambĂ©m ficou, pedi um almoço e ficamos na sala esperando eu sentadinha no seu colinho toda feliz e me sentindo toda arrombada, principalmente atrĂĄs!
Depois do almoço ele voltou pro trabalho, na hora dele ir embora, mandou eu me sentar na cadeira da cozinha, botou o bruto pra fora e mandou eu chupar, dei uma mamada gostosa naquela tora pra engolir todo seu leitinho de novoâŠĂ© claro que nĂŁo deu pra ele acabar na terça feira, e teve que voltar na quarta e na quinta feiraâŠmeu pai nĂŁo gostou, disse;
- âvou reclamar dele, ele trabalha muito devagarâ
E eu disse; - âĂ© assim mesmo, papai, ele estĂĄ caprichando em tudo, fazendo o serviço completoâ e fiquei rindo por dentro, mal sabiam meus pais que o negĂŁo passava horas na cama me comendo todinha!
Infelizmente o móvel ficou pronto, mas peguei o contato dele e nos encontramos algumas vezes depois, quando ele fazia um serviço por perto!
Enviado ao Te Contos por Dalila
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