#microvida
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Adoro encontrarme con estos pequeños ecosistemas en medio del campo. Me gusta pensar que son micro universos donde conviven distintos y pequeños organismos, al mismo tiempo que nosotros convivimos en esta hermoso planeta. Un planeta que en definitiva compartimos con diversodad de vida en su máxima expresión! 💚 🌏 . Región de Aysén, Chile Enero 2021 . #regiondeaysen #microecosistema #microvida #micronaturaleza #pachamama #instapachamama #amolafotografía #chile #fotografia #fotos #photos #chile_fotos #chile_fotografico #fotoschile #fotografianatural #fotografianaturaleza #fotografaschilenas #fotografiando #naturaleza #naturalezaviva #naturalezachilena #aysén #aysen #puertoaysen #patagoniachilena #coyhaique #instaaysen #instacoyhaique #instapatagonia #instachile (en Región De Aysén, Patagonia Chilena) https://www.instagram.com/p/CQwyjLRn2r1/?utm_medium=tumblr
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#art #Diatoms #Bentonic #cianoprocarionte #Microvida
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“Se o solo tropical possui 20 milhões de fungos e bactérias por cm3, é de se supor que tenham um papel muito importante”. A microvida e bioestrutura do solo, com mobilização e reposição de nutrientes na terra, é fundamental nos processos biológicos, físicos e químicos no sistema solo-planta de cada bioma. No solo… 👾 as bactérias fixam nitrogênio atmosférico e exercem importante função na decomposição da matéria orgânica e ciclagem de nutrientes; 🍄 os fungos atuam em formação de relações simbióticas mutualísticas (micorrizas) e têm efeito no crescimento das plantas (aumento de absorção do fósforo e outros elementos, de água e fixação de nitrogênio); ✴ os protozoários, uma das formas mais primitivas de vida no solo, são controladores da densidade populacional de bactérias; 🐛 as minhocas, que fazem um “arado natural” e ajudam a decompor material orgânico, transformando-o em nutrientes para solo. Os sistemas de um determinado lugar revelam formas de vida interligadas e interdependentes. Quando tudo vai bem no seu lugar, a natureza curte! 👍 Saiba mais: “O Solo” - Dra Ana Primavesi: http://goo.gl/vL7sES “Guia Prático de Biologia do Solo”:http://goo.gl/JVdzzm
https://goo.gl/RhnCo5
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La Misión: Es un trabajo de altura el nuestro 173 de 365 #microvidas por el Mundo. #streetphotography #photography #cali #profetaloco #music #picoftheday (en Comfenalco Valle) https://www.instagram.com/p/Bxz2G9UAmnT/?igshid=16dbg0vt0kir6
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De los sueños y las pasiones (3) Muchas noches encontró, en alguna de esas microvidas que habitaba a través de sus sueños, horizontes que, a medida que crecía la oscuridad, se iban haciendo más evidentes, más visibles. Eran la materialización de los limites inalcanzables. La proyección, sobre ella y sobre otros, de sus deseos desbocados y caóticos, los que eran sus verdaderos tesoros. Cuando esto ocurría guardaba celosamente las coordenadas en las que se encontraban para intentar volver a ellos al llegar de nuevo una noche que, de una manera cruel, quisiese borrar el camino que conduce al alba. Pero nunca tuvo éxito, jamás consiguió volver a ellos, muy al contrario. Fueron incontables las veces que su emoción se extravió entre la opacidad de las horas que transcurrían sin que pudiera encontrar un rumbo hacia el lugar en el que anidaba el día. Sin embargo, jamás tuvo miedo al crepúsculo. Seguían emocionándole los atardeceres en los que los dorados se ennegrecían. Se abandonaba a ellos con la certeza de que volvería a nacer la próxima mañana. Una y otra vez, abría su cofre y buscaba. Lo seguía intentando. #ilustración #ilustracion #illustration #dreams #sueños #vida #vidas #life #noche #night #photoshop #collages #artedigital #digitalart #poesía #poesia #poetry #narrativa #narrative #creativewriting https://www.instagram.com/p/CkkgYv7qE93/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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𝙿𝚛𝚎á𝚖𝚋𝚞𝚕𝚘 𝚊𝚕 𝚌𝚞𝚎𝚛𝚙𝚘, 𝚞𝚗 á𝚛𝚋𝚘𝚕 𝚞𝚛𝚋𝚊𝚗𝚘.
Después de más de noventa días entre cuatro paredes una empieza a cuestionarse lo que significa un hogar, la metafórica en la experiencia de lo que representa este espacio.
¿No les ocurre que el hogar en el que habitan en ocasiones les frena o simboliza una barrera al espacio que realmente desean construir en su interior? El hogar es nuestro primer habitar de conocimiento y del diálogo en su hacer entendible y generoso, el acto de más que un simple intercambio de verbos, donde nosotros somos los oyentes y nuestro espacio interior es el comunicante en su silencio prendido; su mensaje son las lecturas en éste, y las palabras que alguna vez se presenciaron.
Mi hogar es mi cuerpa ebrio de ser. Éste errante espacio de pureza vacía en la cual truenos y relámpagos abrazan la comodidad de esta soledad de dos en esta recámara que ha observado el cúmulo de microvidas que alguna vez fuimos y albergamos; un refugio de historias detrás de cada lienzo de nervios que conforman nuestras manos, en este nido de creación y de naufragio. En donde quiera que nos encontremos de nuevo, las transparencias son parte de mi estado, me he vuelto invisible…. pues me he conocido a mí misma.
A través del resquicio de la ventana, una voz ausente me llama, es su canto de rabia una batalla interiorizada, recuéstate, este es el más hermoso umbral de nuestra propia piel en estos versos huérfanos, donde antes de nacer ya éramos algo, sus llamas, iluminarán nuestra noche, y en sus sombras, un cuervo nos está picando en el alma.
#poetry#poesia#texto propio#hogar#safety#home#body#cuerpo#seguridad#cuarentena#pensamientos#errante#versos en prosa#versos
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Serra da Barriga.
Analiso ali, saindo do serviço, do outro lado da porta, meio que escondida na sombra do poste de luz amarela, a válvula brilhante.
Mudando, brilhante, de canto, tão rapidamente quanto meu olhar, enquanto minha gerente preenche o vazio que ronda minha cabeça com vozes sobre o pagamento e o próximo investimento...
O barulho enorme da válvula rodopiando lá fora disputa minha atencao mas sei que quero dar essa atenção pra fala dela. Respiro fundo e volto o controle sobre o umbigo. Me viro levemente pra esquerda olhando pro fundo do salão enquanto apago as luzes, dividido entre ela trancando as portas e a rua.
Escuto a voz cansada dizer: Meu marido tem procurado válvulas em todo lugar e só acha elas longe de mim, ando cansada e com saudades. Percebi que ela estava olhando com os olhos de dentro pra válvula reluzente piscando na casa dela já deitada no sofá enquanto eu olhava pra minha válvula que não estava mais atrás do poste... Espera. Onde está ela? Ah, sim...
Nossa, respondo, é foda, é difícil a gente ter ânimo nesse tempo pra mudar essas coisas né, espero estar aqui se puder ajudar em algo. Mas de fato, a resposta que sooa medíocre não abala as expectativas; pq nos olhos dela ela já percebeu que minha frequência, entre estar entre a porta e o salão sem conseguir ir embora tanto quanto ela mas sem tirar a atenção da rua (que contém os caminhos pras válvulas brilhantes); não levaria muito mais do que a isso.
Nós estávamos cansados e o lucro continuava acontecendo, mais um dia sorteados pela roleta para chegarmos em casa longe da fome, do frio, do desemprego, da liberdade e dos brilhos, mas sem dúvidas honestos com as propostas de cada um e enfim, satisfeitos.
Um grande banquete de cabeças e vozes rodopiava. Pessoas com pressa, pessoas com calma, se esbaldando no doce açúcar que nos movia operantes para o quase inevitável fundo do abismo da falta de ecodiversidade enquanto microvidas gritavam nos nossos estômagos ao terem suas paredes celulares queimadas por cristais tão minúsculos que as rasgam e secam.
Os dias acabam e as pessoas que atendiamos ficavam na gente. Secavam e podiam ser trituradas até virarem algum pó que equilibrasse a acidez do nosso solo. Clientes-Cal. Quase um pacto estranho onde depois de uma dose de carinho e boa atenção um "Fica 35,90" dito em um fôlego só, sem tonalidade crescente pra uma família desconhecida selasse um constante e vigoroso compromisso de dados transferidos e imperfeições corrigidas.
O banquete comendo solto por cabeças e cabeças e nós eramos o principal prato na linha de frente, questionando com qual tempero seríamos jantados...
Olhando no fundo do olho de um cliente, via que seu olhar fixo no cardápio que nos separava fazia diminuir a necessidade de lembrar da alma do ser humano ali presente que eu, por ventura encarnava. Não havia necessidade de saber das minhas agruras ou verdades. Olhei pra baixo com a postura aberta, ágil, receptiva e dominante, pronto para ir para o próximo pedido. Mecanizado, aflito por dentro, porque disputava com firmeza a atenção com as minhas cintilantes válvulas, que reluziram nos brincos da mulher que acompanhava a mesa... Nos gizes do garoto que rabiscava uma enorme folha em branco....
Neste hiato entre a cera do giz raspando as fibras gramadas do papel, deixando rastros de gordura colorida; e os meus olhos pulsantes caçando de relance na expressão do cliente por onde passeava seu olhar no cardápio, buscando já no repertório alguma sugestão de consumo; das gotas de suor deixando para trás sais e roubando temperatura da minha testa; da conversa despretensiosa das mesas ao redor e do acordo quase-que-inconsciente dos servos de saírem de cena após acatados os pedidos para então fazerem o enquadramento secundário de seus próprios filmes (mesmo que esse papel exaustivo durasse 9, 10 ou 11 horas algumas vezes sem registro); senti brilhar ali naquele papel branco e na felicidade do menino rabiscando e no formato de cereja de plástico pendurado na orelha daquela bem-vestida mulher a Válvula Brilhante do Escape.
Quase quando eu ia alcançar, palhacear algum segundo com a criança que é a Criação (que havia demorado MT menos do que sete dias mas que em sete dias o ser humano recriou de maneira tão ritualística) ardeu explosiva e todos os sentimentos foram interrompidos e ao mesmo tempo iniciados, numa já não primeira rejeição de muitas que aconteceram e acontecerão entre a humanidade enquanto o cliente solicitou: Quero o pedido de R$ 19,90; o 245, traz gelado por favor com mais dois copos e um isopor.
(a personagem principal é excluída da cena)
(o diálogo está ausente porque não imagino o que se discutiu naquela mesa).
No camarim, com um outro palhaço que fumava o da Philip Morris, reclamei dos cigarro industrializados: Vê se anda parando com essa porra fedida aí, ô Mamona, tabaco se cresce em qualquer buraco, é tipo praga, se você plantar ele vem. É mais cheiroso e fica mais barato... Fora que vocês que tão fumante vão cagar e caga fumando, empestia o banheiro inteiro, não vê o paiero do Léo? Não causa esse estrago aí.
A resposta jocosa e cansada, foi tão medíocre quanto os dólares voando naquele solo de trabalho do Capital, naquele ritual de fantasias de dinheiro, enquanto a válvula dele, bem mais opaca, sólida e com a máxima "Deus é fiel" impressa nela pelo Banco Real (rs Banco Central), um simples "Ah Thiagão vá sifude vákkk" encerrou nosso fôlego momentâneo.
Sozinho no cubículo que ficava atrás da cozinha, só com o teto aberto e paredes mal-acabadas, a clarabóia me serviu de passagem para a lua: era lua crescente... Os ânimos estavam realmente efervescendo.
Por mais que tentássemos perseguir nossas válvulas, era delicioso e estranho perceber como a pressão sempre voltava e ganhava força, até a nossa morte.
Se fechamos a válvula, voltamos à vida. Se escapamos aluma pressão (que é energia) por ela, nos tornamos vivos, ou seja, não mortos. Não totalmente dissolvidos em gás, escapados pela morte da organização de nossa matéria, único escape total possível e permanente da personalidade.
E assim, analiso ali, saindo do serviço, do outro lado da porta, meio que escondida na sombra do poste de luz amarela, a válvula brilhante, mudando de canto, tão rapidamente quanto meu olhar, enquanto minha gente preenchia o vazio que ronda minha cabeça com vozes sobre o pagamento e o próximo investimento.
Algo meio vertiginoso no qual estamos vivos.
Rezo minha obrigação e oriento minha cabeça com os espíritos que ouviu minha avó, com a crux silenciosa que resolveu carregar meu avô, com a Mãe, o Pai, a terra que piso danço e faço poeira levantar e meus amigos, em busca de manter a diversidade de pé, a minha vida atenta e forte, presente e o ciclo que ronda acima de mim, sustentável.
Tenho certeza, com essa análise e o que sei da história, qual a Capital e qual o Capital do Brasil.
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Las Cuatro Paredes
Las cuatro paredes me hacen entender lo reducido que ha quedado nuestro mundo. Pienso en como vivimos tu y yo, realidades en pantallas brillantes, seres de luz inertes, una conexión de circuitos sofisticados que han creado una microvida en la propia vida.
Encerrado en estas cuatro paredes me cuestiono el pasar del tiempo, las vivencias, las alegrías y las tristezas, virtudes y defectos que sobrevuelan mis pensamientos. En estas blanquecinas paredes pasan lentamente los minutos, las horas, los días, los años...
Sigo teniendo las mismas dudas que cuando era un pequeño niño de trece, cuando veía el cielo danzar en una fiesta de estrellas coloridas y escuchaba los primeros hits de Spinnin Deep.
En estas cuatro paredes puedo ver la grandeza del cielo sin tenerlo de frente, mi cabeza explota imaginando la inmensidad del planeta, las personas, las culturas, las grandezas, las impurezas, los sabios, los irracionales, el amor, el odio, la vida en general.
En estas cuatro paredes el tiempo se detiene, el ciclo es interminable y el viento no me habla, se queda callado, observando mi desdén a la vida, me mira afligido, triste y confuso, busca charlar conmigo pero mi mezquindad gana y lo silencia en un rincón.
Entender lo que me cuentan estas cuatro paredes es complejo, es un rompecabezas difuso. Encajas las piezas, entregas tu alma, tus pensamientos, tus ideales, tu voluntad como ser humano y aún así no puedes comprender el vocablo de las blanquecinas.
Solo espero que el cielo brille nuevamente, que el invierno no tape al sol y la alegría de la vida fluya y construya imperios de grandeza, como antes lo hacía, cuando no existían las blanquecinas. Desaprendo y aprendo constantemente, mis sentidos están confusos y buscan brillar sin restricciones.
Me las he ingenieado para vivir en las cuatro paredes, he aprendido un nuevo lenguaje, uno que no se habla ni se escucha, solo se siente y se influye. He perdido mucho para mantenerme con vida aquí, he intercambiado pasión por sobrevivencia, un cambio duro y radical, pero necesario en tiempos enredosos.
Y veme aquí, volcando letras de par en par como recordatorio de las incógnitas y aprendizajes que me llevé de las cuatro paredes, un escrito para una mente talvez cuerda, talvez desafinada del yo del futuro, esperando crear nostalgia y pasión en un hombre barbudo que lucha por existir en una era compleja, mucho más compleja de la que se vive hoy en día.
Las cuatro paredes son un recuerdo vivo de tu estadía en un nuevo limbo, algo extraño y problemático, pero un limbo más a la final. Las cuatro paredes serán tu salida a una mente más abierta, más pensante, más arraigada a escuchar al viento, o serán talvez tu perdición, tu ingreso al abismo, la creación de un resentimiento que marque tu vida por siglos.
Mientras tanto, seguiré aquí, encerrado en las cuatro paredes, aprovechando y desaprovechando el tiempo a mi manera, esperando que la neblina se extinga y pueda escapar a danzar con el astro solar.
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#Fotography #Fotografia #Nature #Natureza #Foto #Pic #Formiga #Folha #Verde #Green #MicroLife #MicroVida https://www.instagram.com/p/BoEyD_qH77Y/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=10u9hiry6oor9
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La Misión: Alicia, -Ves allá en el horizonte donde el mar se junta con el cielo? -Hermoso, allá algún día nos reuniremos y seguiremos nuestro amor Eterno. 126 de 365 #microvidas #beach #SantaMarta #Mon #love #streetphotography #filmphotography #sky
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https://www.futuro360.com/historias/microvida-mim-inspirada-en-virus-bacterias-vacunas_20211221/
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Agrotóxicos atacam a vida do solo. “Se o solo tropical possui 20 milhões de fungos e bactérias por cm3, é de se supor que tenham um papel muito importante”. A microvida e bioestrutura do solo, com mobilização e reposição de nutrientes na terra, é fundamental nos processos biológicos, físicos e químicos no sistema solo-planta: - as bactérias fixam nitrogênio e exercem importante função na decomposição da matéria orgânica e reciclagem de nutrientes; - as micorrizas dos fungos têm efeito no crescimento das plantas (aumenta a absorção de fósforo, de nitrogênio, de água); - os protozoários, uma das formas mais primitivas de vida no solo, são controladores da densidade populacional de bactérias; - as minhocas fazem um “arado natural” e ajudam a decompor material orgânico, transformando-o em nutrientes para solo. Eis a vida que movimenta os componentes do solo, aumentando sua porosidade, construindo túneis, caminhos para locomoção e alimentação, revolvendo, redistribuindo materiais. E sobre o solo, sapos e rãs, cameleões, aranhas, tatus, tamanduás e outros insetívoros fazem o controle biológico de formigas, larvas, cupins e outros insetos para que o sistema esteja em equilíbrio. Os sistemas de um determinado lugar revelam formas de vida interligadas e interdependentes. Quando tudo está bem e no seu lugar, a natureza prospera! Saiba mais: “O Solo” - Dra Ana Primavesi: http://goo.gl/vL7sES Assista: "A rede de microvida no solo - Elaine Ingham (Soil FoodWeb Inc)" https://www.youtube.com/watch?v=qXsSyP0d56c
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La Misión: Papi llegó octubre, se le tiene, se le tiene, se le tiene. 167 de 365 #microvidas por el Mundo #cali #working #work #colombia #calico #rebusque #streephotography #photography By @edgarbetancurt de @tropiradio (en Gobernación del Valle del Cauca)
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#Repost @arvoreagua • • • • • • Você sabia que o solo armazena quatro vezes mais carbono (C) do que o presente na atmosfera na forma de gás (CO2)? Pois bem, as folhas caídas e as plantas mortas são decompostas no húmus e assim protegem o clima, pois armazenam carbono. Por isso, não queime áreas com plantas/árvores/folhas caídas. Elas estão guardando carbono no solo sem emitir gás e agravar o efeito estufa. ;) Além disso, toda matéria orgânica em processo de decomposição (trabalho realizado por inúmeros organismos como bactérias, fungos e minhocas) mantém a fertilidade e ajuda no crescimento de novas plantas. O solo guarda muita vida nele! Na Amazônia, cada centímetro cúbico de solo tem 20 milhões de fungos e bactérias! Não queime, não jogue veneno, proteja o solo vivo. A microvida e bioestrutura do solo, com mobilização, reposição e ciclagem de nutrientes na terra, é fundamental nos processos biológicos, físicos e químicos no sistema solo-planta de cada bioma. Amanhã é comemorado o Dia Mundial do Solo, uma data criada pela FAO/ONU para promover informações e ampliar o conhecimento das pessoas sobre a importância do cuidado com o solo. Saiba mais: 05/12 ONU Dia Mundial do Solo - Mantenha o solo vivo, proteja a biodiversidade do solo : http://www.fao.org/world-soil-day/en/ “O Solo” - Dra Ana Primavesi: http://goo.gl/vL7sES O solo é protetor do clima - Deutsche Welle - Brasil, 10/2020: https://p.dw.com/p/3jpGP Assista: “A rede de microvida no solo - Elaine Ingham (Soil FoodWeb Inc)” https://www.youtube.com/watch?v=qXsSyP0d56c #solovivo #solo #DiaMundialDoSolo #carbonoNoSolo #protejaMicrovidaDoSolo #nãoQueime #nãoJogueVeneno #desmatamentozero #bactérias #fungos #protozoários #minhocas https://www.instagram.com/p/CIbxfaYhaK2/?igshid=wwf5djxiwd0v
#repost#solovivo#solo#diamundialdosolo#carbononosolo#protejamicrovidadosolo#nãoqueime#nãojogueveneno#desmatamentozero#bactérias#fungos#protozoários#minhocas
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segregações. microeventos. microcoisas. microvida. nada de acasos. nada de espontaneidade (pelo menos de consciência tranquila).
maldito vírus.
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Corona self-test only reliable with symptoms A commonly used corona self-test is sufficiently reliable, if you use this self-test for corona-like symptoms or complaints. Do you have no symptoms or complaints? Then this self-test is not reliable. That is what a large Dutch study has shown. A saliva self-test was also examined, in which you do not use a swab in the nose, but spit into a tube. This self-test turned out to be insufficiently reliable, whether you have cold symptoms or not.Many countries have relaxed corona measures after the rollout of vaccinations. The higher infectivity of the delta variant and the onset of the winter season have greatly increased the number of people who need to be tested. However, the diagnostic accuracy of the self-tests is largely unknown. Researchers at UMC Utrecht, in collaboration with the GGDs of West Brabant, Hart van Brabant and Rotterdam Rijnmond, the laboratories of Microvida and Erasmus MC, and RIVM have compared the reliability of a widely used corona nasal self-test with that of a saliva self-test available on the Dutch market in the largest study to date (involving nearly 3,000 people). In order to relieve the testing lines, the Ministry of Health, Welfare and Sport in the Netherlands, based on this study, recommends since today that the corona nasal self test can be used in non-susceptible people and presence of mild cold symptoms.Corona nasal self test and saliva self test studiedIn the study, individuals 16 years of age and older were tested at three Dutch Public Health Service test sites, regardless of their indication for testing, symptoms and vaccination status. Each participant was given a PCR test and then given two self-test kits to take home: a saliva self-test and a nasal self-test. They were asked to perform both self-tests after arriving home within a few hours, not yet knowing the result of the PCR test. After the participants reported the results of both self-tests, the accuracy for each test was then determined, using the PCR test as the reference standard.Based on the PCR test, 6.5 percent of the participants had coronavirus during the study period. The sensitivity was 85/182 (47 percent) for the saliva self-test and 124/180 (69 percent) for the nasal self-test. After a so-called correction for infectivity, this was 55 percent for the saliva self-test and 84 percent for the nasal self-test. Based on this, the researchers conclude that the nasal self-test has almost the same reliability as when these tests are administered by professionals in the GGD test lane. The saliva self-test studied is not sufficiently reliable.Only reliable for persons with symptomsThe reliability of the self-tests was also compared in people with and without cold symptoms. In the people with symptoms versus without symptoms, the sensitivities were 51 and 26 percent for the saliva self-test, and 79 and 23 percent for the nasal self-test. After adjusting for infectivity, this was 57 and 39 percent for the saliva self-test, and 90 and 39 percent for the nasal self-test. This shows that the nasal self-test is sufficiently reliable only in persons who, at the time of testing, have symptoms appropriate to a corona infection. But in persons without symptoms, the nasal test is not sufficiently reliable.Epidemiologist Dr. Carl Moons (Julius Center for Health Sciences and Primary Care, UMC Utrecht) and principal investigator of the study says: "The results of our study form the basis for the Dutch testing policy, which was adjusted today. It has become clear that this corona nasal self test has a reliability that can be compared to when this test uses a nose swab by GGD staff, but only if the people have complaints that fit with corona. For people without complaints, the nasal self test is not sufficiently reliable. The saliva self-test studied is not sufficiently reliable, regardless of whether one has complaints or not."The results of this study - which will be published in a few days - apply specifically to the nasal and saliva self-tests studied. The research group is further
investigating the reliability of a number of other commonly used nasal self-tests, both in people with and without symptoms.
Szóval a holland tudósok megállapították,
hogy az otthoni tesztek tünetmentes fertőzést nem mutatnak ki.
"A commonly used corona self-test is sufficiently reliable, if you use this self-test for corona-like symptoms or complaints. Do you have no symptoms or complaints? Then this self-test is not reliable. That is what a large Dutch study has shown. A saliva self-test was also examined, in which you do not use a swab in the nose, but spit into a tube. This self-test turned out to be insufficiently reliable, whether you have cold symptoms or not."
Szupi.
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