#meu interior
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im-metaphor · 1 year ago
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Me externo é calmo, mas o interno não.
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natty-b-f-s · 1 year ago
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amethvysts · 4 months ago
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anyway, se um dia vocês me verem falando sobre os marotos saibam que falo Deles...
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— simon hempe as james potter.
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— enzo vogrincic as sirius black.
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— esteban kukuriczka as remus lupin.
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Carta de outono
Talvez eu goste do outono, não apenas pelo aconchego junto à lareira, mas pela frieza que muitas vezes me assola, que se manifesta no vento que passa entre as folhas. Acho que a alma só aquece quando o clima na rua arrefece. O outono chama-me a refletir sobre o facto de que está tudo bem nem sempre estar bem, e que sempre há tempo para ver um filme, ler um livro e descansar. É preciso esse tempo. Ele não me convida ao aconchego, mas ao crescimento, acompanhado por um chocolate quente. Agradeço ao frio do outono, que me faz olhar para as minhas emoções e entender que há momentos para curar, para pensar e para amar intensamente.
cartas para a minha criança interior por bá
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crystalsenergy · 5 months ago
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a diversidade de afetos e de expressões 📖💭🌌🌈
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Hoje eu gostaria de compartilhar uma reflexão sobre as diferentes formas de expressão, não só de afeto, mas falando da expressão do que temos em nós como um todo.
Somos uma sociedade que hierarquiza personalidades, e fazemos o mesmo com os nossos afetos, pois ainda achamos que existe uma expressão de afeto que se sobrepõe à outra.
Sentimos de formas distintas. Expressamos também de jeitos únicos. Mesmo que existam elementos básicos a todos nós (como os sentimentos mais comuns: raiva, felicidade, tristeza, medo, ânimo), ainda assim cada um expressa o sentir de uma forma. E precisamos valorizar isso: a diversidade nos afetos.
Na própria Astrologia, que eu trato bastante aqui no blog, eu evidencio o quanto é possível sermos diversos. A Lua, por exemplo, representa as nossas reações emocionais, vida interior e afins. E em cada signo, as tendências serão bastante diversas! A Astrologia também nos lembra do valor da diversidade e da multiplicidade.
Não existe uma só maneira de demonstrar o que se sente. Existe a maneira mais adequada e equilibrada, isso sempre, mas partindo do que você consegue. Conseguiu expressar? Tá ótimo. O que expressou é o adequado dentro daquela situação? Perfeito. Não precisa ser uma pessoa hiper expressiva para o que você faz ser considerado expressão. Precisamos valorizar mais isso. O que cada um faz nem sempre é insuficiente. O insuficiente pode estar dentro do teu olhar.
É esse tipo de pensamento que nos leva a julgar pessoas mais introspectivas como "frias". Faz com que muita gente pareça 'indiferente' quando na realidade elas expressam e sentem de outras maneiras.
Nesses casos, existe sim a importância de trabalhar a sua extroversão, o ato de exteriorizar, porém, os extrovertidos também precisam aprender a introspectar, introverter.
Ser introvertido é importante e gostoso para autoanálise construtiva e também para observar o mundo ao seu redor. Ou seja: ninguém está errado… São apenas formas distintas de viver e ser. E um tem que aprender com o outro, dentro do que couber.
E o que estou falando sobre valorizar a expressão de cada um é diferente da importância de uma pessoa evoluir na sua expressão, no seu contato. Uma coisa não exclui a outra.
Estamos (ou deveríamos estar) sempre buscando evoluir, melhorar, enxergar nossos pontos fracos. Porém, quando o afeto já vier à tona, mesmo que a pessoa ainda tenha potencial para muito mais, por que não valorizar?
Cada um está em um tempo. Cada um funciona de um jeito.
E ahh, preciso te lembrar que a diversidade de afetos e o valor que precisamos dar a isso é diferente de indiferença, de não ter importância, ou ter pouca empatia ou compaixão.
Isso é óbvio, mas lembrando apenas para ninguém romantizar comportamentos alheios que não são diversidade na expressão do afeto, mas sim uma clara indiferença de ser afetuoso e empático. É bem diferente, viu? Atente-se a isso também.
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meu-nome-e-odio · 7 months ago
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Pôr do sol à beira de um açude
Jucás/CE, BR, 2024
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phraseserants · 9 months ago
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não dê a ninguém o poder de te usar e te enganar, de falar o que quiser e te magoar, de mentir e te manipular. não deixe as pessoas acharem que tem o direito de controlar sua vida, fazer o que quiser para te impedir de ser quem você é sendo livre e feliz. ninguém tem o poder de te controlar e te quebrar, ninguém tem o poder de tirar sua paz mental e sua liberdade. mostre para essas pessoas que elas não são capazes de tirar sua luz, de fazer você ter uma vida de merd* e que sua vida não funciona do jeito que elas bem querem, faça elas quebrarem a cara e se envergonharem de terem falhado com os planos hipócritas delas e más intenções, mostrando que você conseguiu o que elas nunca imaginaram. pessoas tóxicas fazem isso porque são amarguradas, egoístas, invejosas e querem ver as pessoas com a vida pior que a delas. seja luz, seja paz e seja feliz, elas ficarão frustadas quando verem que você não está sofrendo da forma que elas esperavam e desejavam.
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littleartyst · 2 years ago
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Eu fico esperando você....
Eu espero você, assim como espero a chuva em dias cinzas. Mas ela nunca caí, o céu muda , as nuvens vão embora assim como você. Ela nunca chega e eu fico aqui esperando e esperando... E eu estou ficando exausta, cansada de esperar algo que nunca chega.
— Júlia Rodrigues
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mikafobic · 1 year ago
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queria morar em sp só pra ir em evento de nerd tipo bgs
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devilmeows · 2 years ago
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ontem me lembrei de uma conversa que tive com a minha prima da última vez que fui no brasil em 2019. a gente tava fazendo compras e ela me perguntou "o quê que tem aqui no brasil que não tem na frança?"
e comecei à apontar pra quase toda loja skdjfjfkd. guaraná? não tem. queijo de coalho? não tem. todos esses biscoitos? não tem, e se tiver um equivalente tem gosto Bem diferente. se você quiser produto brasileiro tem que ter muita sorte, uma cidade grande e dinheiro
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Bem-vindos às Profundezas do Bosque Interior
Neste espaço de sombras e luzes, onde os raios dourados da alegria dançam com a névoa fria da melancolia, convido vocês a explorar os labirintos do coração humano. Aqui, entre os suspiros das árvores antigas e o murmúrio dos riachos escondidos, encontraremos os sentimentos que tecem os fios invisíveis de nossas vidas.
Em cada texto, procurarei desvendar os paradoxos que habitam nossas almas: a alegria que se mistura à tristeza, a esperança que floresce na escuridão. Pois é nos cantos mais profundos do nosso ser que reside a verdadeira essência da existência, onde a luz e a sombra se entrelaçam em um balé eterno.
Juntos, mergulharemos na poesia do cotidiano, nos segredos sussurrados pela noite e nas saudades que ecoam pelas colinas silenciosas. Este é um convite para sentir, para refletir, para ser tocado pela música suave dos nossos próprios corações.
Que cada palavra aqui escrita seja um convite à introspecção, à conexão com o que há de mais profundo em nós mesmos. Caminhemos juntos neste bosque interior, onde a tristeza e a alegria se entrelaçam em uma dança eterna de emoções.
Sejam bem-vindos, viajantes da alma. Aqui, nas profundezas do bosque interior, vamos descobrir juntos o que significa ser humano.
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dazaisuid · 1 year ago
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Qual seria título da sua própria história de vida?
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victor1990hugo · 1 year ago
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sugaschair · 1 year ago
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depois de 2 anos e 4 meses eu posso falar: finalmente alcancei a paz interior. o mundo caindo e eu to aqui 🤗😚
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crystalsenergy · 8 months ago
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a necessidade de saber escolher o que você lê e vê - Sabedoria Energética
tudo reverbera
tudo adentra... se demos um sim para isso
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tudo reverbera
tudo adentra, pois não existe como a tua mente entender que um assunto não deve ser processado por ela, se você mesmo foi atrás ou deu um Sim para que o assunto adentrasse a partir da sua curiosidade.
quando eu era adolescente e ainda não tinha tanta consciência do funcionamento da minha energia enquanto empata e sensitiva, nem sempre eu seguia a minha intuição que já me apontava que o caminho mais adequado não era o de ter toda e qualquer troca energética com as coisas, assuntos, ambientes e pessoas que surgiam.
de certa forma, fui aprendendo na prática a polir e me ligar a essa sabedoria interna que me avisava que eu não deveria ir pelo caminho que me faria mal.
um exemplo de algo que me fazia mal e que hoje em dia não faço mais:
eu ficava sabendo de alguma tragédia que mexia muuito comigo e logo ia atrás de saber o que aconteceu.
o problema é que eu só não ficava sabendo como também me afetava pela notícia.
por sinal, temos que admitir a capacidade da mídia de transmitir e focar nas notícias ruins. pois sabem que elas, infelizmente, chamam mais atenção, por diferentes razões - pessoas mais sensíveis que acabam se conectando com a energia da dor por conta da empatia desenfreada; pessoas que têm padrões de sensacionalização e que gostam de assistir às notícias pois convivem com a energia de "espetacularização da vida", ou ambos os casos juntos.
já pararam para pensar? será o mal realmente prevalece/sempre prevaleceu? ou a mídia contribuiu e ainda contribui para que as pessoas pensem que só o mal existe, que está tudo ruim?
raramente se vê a mídia mostrando boas ações, coisas voltadas ao bem estar. tudo bem que nossa realidade é realmente complicada. mas o bem ainda existe! as pessoas precisam ter pelo menos uma pitada de esperança.
e quando são aqueles casos super estranhos, que logo atiçam nossa curiosidade? coisas fora do normal.
sempre que voce ouvir uma "voizinha" dentro de você dizendo "não abre, não pesquisa isso", é algo que você realmente não deveria ver. e siga esta voz. é a voz da Sabedoria interior!
se alguma parte de você reconhece que isso não é bom, é porque te fará algum mal.
eu me uso como exemplo: tenho medo de filmes de terror. dependendo do filme ou da série quando muitos anos atrás eu não seguia a minha intuição, assistir me afetava muito, eu ficava com aquilo na cabeça por tempos e influenciava em outras coisas na minha vida. por isso, raramente assisto coisas de terror, pois sei que me deixará negativamente impactada (e no sentido espiritual, por sinal, tem algumas consequências de atração de algumas energias não tão legais, seja pelas histórias macabras e muitas vezes violentas, seja pela frequência de medo que muitos passam a vibrar, que na Escala Hawkins, é uma das menores frequências existentes).
atenção. tudo que a gente pesquisa nos afetará. em maior ou menor proporção, de boa maneira ou não, mas afetará! nada é "apenas uma pesquisa", apenas uma experiência aqui e ali. sejamos mais responsáveis com o direcionamento da nossa energia mental, especialmente, mas não só. energia física e emocional também.
quando estamos vulneráveis, mais sensíveis emocionalmente, a atenção deve ser redobrada. não procure coisas negativas, ruins. não faça pesquisas sobre assuntos pesados.
não abra margem/não dê espaço para a autodestruição e demais sentimentos negativos começarem a rodear sua mente. controle seus pensamentos. a internet é um espaço tão aberto, infinito, e esse é o perigo dela: qualquer um pode ter acesso ao que quiser.
já que não tem quem te controle, controle você mesmo com relação ao que você vai pesquisar, assistir, ler, entrar em contato.
seja seu amigo, não se intoxique com coisas nada saudáveis para a sua mente, especialmente!
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cherryblogss · 2 months ago
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
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Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
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