#Flores PE
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Praça da Bandeira, Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição - Cidade de Flores Pernambuco, Década de 1970.
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DIKIRIM DARI SIDOARJO, WA 0812-1654-6636 TERDEKAT PE FOAM SHEET ROLL POLYBONDING Flores Timur
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SIAP KIRIM KE SELURUH INDONESIA
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DIKIRIM DARI SIDOARJO
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Após confronto, homem é agredido e ameaçado em Flores
Na tarde desta quarta-feira (31), por volta das 17h30, uma ocorrência de ameaça e lesão corporal foi registrada em Flores, no Sertão de Pernambuco. O fato ocorreu no Centro da cidade. De acordo com informações, Policiais Militares do 14º BPM foram acionados para verificar uma ocorrência de ameaça. Chegando ao local, a mãe da vitima relatou que seu filho havia sofrido uma lesão no pescoço causada…
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BOM DIA!!!
“A vida requer cuidado. Os amores também. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só, elas não sabem viver sozinhas...Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá de saber que com elas vão inúmeros espinhos. Não se preocupe, a beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos...”
Deus abençoe esse di@ que se inici@...
.•°°•.🌿🌹🌺🌿.•°°•.
🌹Pe. Fábio de Melo🌹
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¿Dónde está mi bebé?
Un momento paternal entre Missa y Tallulah.
Wilbur solo ha sido mencionado por fines de la trama, no estoy a favor de sus acciones.
Missa se encontraba junto con Tallulah y Chayanne en un campo de flores, de lejos podía verse al híbrido cuervo viéndolos con una sonrisa, hace tiempo no tenían un día como ese, apacible, en familia, desde la adopción legal de la niña con cabellos oscuros y los sucesos con cierto demonio. Ahora están bien, son una familia, completa y feliz, nada puede cambiar eso, ninguno de los dos adultos dejará que alguien arruine su rincón de felicidad.
– Papá Missa, te tengo un regalo.- llega emocionada la niña con sus manitas detrás de la espalda, llamando la atención del híbrido esqueleto.
– ¿En serio? ¿Y qué es?- pregunta volteando a ver a la niña con una sonrisa.
– Tienes que cerrar los ojos.- indica moviendo su pequeño cuerpo sobre sus talones emocionada.
– Está bien, cierro los ojos, y no haré trampa.- acepta con una pequeña sonrisa cerrando sus ojos al mismo tiempo que los cubre con sus manos.
La híbrida se acerca a su padre asegurándose que el mexicano no se encuentre viendo, para poder levantar sus manos y colocarle una corona de flores amarillas y moradas encima de su cabeza, la acción provocó que el mayor abriera sus ojos viéndose en el espejo que Sunny le regaló a Tallulah por su cumpleaños.
– Oh por dios Llulah, es hermoso.- halaga el trabajo de la dragón viendo la hermosa corona en su cabeza.
– ¿Te gustó papá?- pregunta moviendo su cosa emocionada.
– Me encanta, mi linda princesa guerrera.- sostiene el pequeño cuerpo de la niña abrazándolo con fuerza, llenando sus mejillas de cortos besos, ocasionando risas divertidas de su hija.
– Papá basta, me haces cosquillas.- la niña intenta alejarse de los cariños de su padre entre risas.
– Mi linda Tallulah, no sabes lo feliz que tú y tu hermano me han hecho.- confiesa sentando a la niña en si regazo, acariciando sus rizados cabellos oscuros.
– Te amo mucho papá.- dice la menor acomodándose en el pecho del adulto, ambos cierran sus ojos escuchando los pasos de los rubios acercándose hacia ellos.
– Missa, wake up Missa.- la voz del rubio se hace escuchar en su mente, cuando el pelinegro abre sus ojos se encuentra en su casa, acostado en su cama.
– ¿Philza? ¿Cuándo regresamos a casa?- pregunta mientras se sienta en la cama, desorientado al estar en el campo de flores hace pocos segundos atrás.
– What do you mean? We always be in home.- contesta confundido el cuervo sentándose frente suyo en la cama, junto con Chayanne
– Pero estábamos en el campo de flores, con Tallulah, ¿Dónde está Tallulah?- pregunta volteando a los lados notando la ausencia de la niña dragón.
– Tallulah?
– Papá, ¿Quién es Tallulah?- las palabras del niño confundieron aún más al esqueleto.
– ¿De qué hablas Chayanne? ¿Acaso te peleaste con ella de nuevo?- intenta comprender la situación y las miradas preocupadas y confundidas de su familia.
– Papá, no conozco a ninguna niña llamada Tallulah.- explica el niño ladeando su cabeza confundido hacia su otro padre, quien le acaricia el cabello tratando de tranquilizarlo.
– Chay esto no es divertido, estoy hablando de tu hermana, Tallulah.- Missa comienza a alterarse ante la situación, no entiende que está pasando, no entiende por qué pareciera que no conocen a la niña que adoptaron.
– Missa, Chayanne doesn't have a sister named Tallulah.- toma la mano de su esposo tratando de tranquilizarlo al notar como comienza a hiperventilar.
– ¡Si la tiene! Phil tu adoptaste a Tallulah, ella era hija de Wilbur y decidimos adoptarla después que la abandonará, hemos sido sus padres casi un año, ¡¿Dónde está mi hija Philza?!- el mexicano toma desesperado los hombros del rubio comenzando a soltar lágrimas.
– Missa, Wilbur had a child with Quackity named Tilín, not Tallulah, and she died early, maybe you dream with her.- toma las manos del menor con una sonrisa comprensiva mientras limpia las cálidas lágrimas de sus mejillas.
– ¿La soñé? Pero, fue casi un año, yo, yo en serio siento que ella existió... Mi linda princesa guerrera.- no puede evitar saltar a los brazos de Philza en busca de consuelo, mientras Chayanne se acerca a su lado, podían sentir la tristeza y desesperación del mexicano, ahora lo único que deben hacer es apoyarlo y darle el amor que merece.
#qsmp fanfiction#qsmp#qsmp missa#qsmp philza#qsmp chayanne#qsmp tallulah#qsmp death family#angst#fluff
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MULHER DEIXA COROA DE FLORES NA PORTA DA CASA DE LULA EM SP E É PRESA PE...
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🦇 Bring me to life - seongjoong au 🦇
A vila aterrorizada pelo vampiro que morava aos arredores, acredita que um rapaz foi levado como sacrifício pois os ataques cessam após seu desaparecimento. Um dos caçadores que surgiam por ali, descobre que talvez a história não fosse como parecia.
Capítulos 6 e 7
⚠️ gatilhos (menções): ideações suicidas, abuso, sangue, morte.
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6. Os morangos
Hongjoong andava devagar pelo corredor carregando um pequeno cesto e algo atrás das costas. Teve uma discussão feia com Seonghwa, e não imaginava que suas palavras fossem o magoar tanto, então agora trazia presentes junto com um pedido de desculpas.
Já fazia alguns meses que Seonghwa tinha aceitado sua proposta e o feito se mudar para o castelo. A sede de sangue do vampiro vinha com menos frequência do que esperava, e estavam até que lidando bem com isso, apesar de ser complicado o afastamento dele nos dias seguintes após sua recuperação.
Dava para contar nos dedos quantas vezes o humano voltou na vila, disfarçado para conseguir alimentos e roupas com a fortuna que tinha descoberto existir dentro do castelo. Normalmente comprava de mercadores, mas gostava de ouvir os rumores sobre o pobre rapaz que foi sequestrado pelo vampiro assustador. Mal eles sabiam que quem colocava invasores para correr era ele e não Seonghwa.
Assim como os caçadores. Hongjoong acabou se acostumando a ficar acordado do crepúsculo ao amanhecer, quando Seonghwa estava mais ativo, e que coincidia com os horários que caçadores tentavam invadir. No início eles apenas se escondiam, mas depois de um tempo o humano decidiu utilizar isso para se divertir e começou a fingir ser o vampiro para brincar com os caçadores que sempre fugiam sem olhar para trás.
Finalmente chegou em frente a porta que sempre ficava entreaberta, deixando a luz da lua invadir o corredor escuro. Entrou com cuidado para não chamar muita atenção, mesmo sabendo que Seonghwa já sabia de sua presença desde muito antes de chegar ali. Parou no meio do quarto vazio ao ver a cena em sua frente.
A janela gigantesca estava aberta e Seonghwa sentado no parapeito, observando a noite. A brisa fazia seu cabelo rosado balançar suavemente, e a luz prateada refletia em sua pele já pálida, fazendo-a brilhar. Desde a primeira vez que o tinha visto, era fascinado com sua beleza, tão surreal que parecia uma pintura, a qual Hongjoong não se importaria de viver em função de admirá-la. Se aproximou com cuidado e sentou ao seu lado, colocando o cestinho no chão.
— Me desculpe. — entregou-lhe um buquê não muito grande com flores de todo tipo.
— Está tudo bem. — cheirou as flores com um pequeno sorriso, se apoiando no batente.
— Não está. — se aproximou um pouco mais, fazendo suas coxas se tocarem. — Foi cruel da minha parte te comparar com o cara que te transformou.
— E foi desrespeitoso da minha parte insistir para que você virasse vampiro.
— Não foi. — entrelaçou suas mãos. — Você só estava defendendo seu ponto.
— Ainda assim. — acariciou o torso da mão do humano com o polegar. — Desculpa por ser tão egoísta.
Apesar da proposta de virar vampiro vir exclusivamente da vontade de Seonghwa, Hongjoong não o achava egoísta. Toda aquela conversa não tinha surgido do nada, e sim por causa de seu constante desejo de morrer ainda jovem, bonito e saudável. Seonghwa só queria realizá-lo, mesmo que na sua ideia não contemplasse a parte de deixar de existir.
— É muito solitário? — sentiu o olhar confuso sobre si. — Ser imortal?
— Não imagina o quanto. — seu olhar se perdeu no céu iluminado pela lua quase cheia.
— Por que você continua fazendo esforço para viver, então? — realmente não entendia, então esperava que o outro lhe explicasse esse sentimento de querer tanto viver.
— Porque eu não queria morrer. — soltou a mão alheia e começou a brincar com as flores. — Quando eu era humano, eu amava a minha vida. Mesmo simples, cada dia podia ser o último e isso tornava cada um deles único. — se perdeu em pensamentos lembrando das poucas e vagas lembranças que tinha antes de se tornar o que era atualmente. — E os seus?
— Sempre o mesmo, cada dia exatamente igual. Até te encontrar… — sorriu ao se lembrar da primeira vez que se viram. — E eu me diverti tentando de convencer a me matar.
— Você realmente achava aquilo divertido? — perguntou incrédulo e levemente irritado.
— No início eu falava sério, mas depois de um tempo, quando comecei a passei a te conhecer melhor, ficou divertido. — soltou um ursinho meio soprado, que o ouro não gostou muito.
— E você ainda quer isso? — voltou a ficar sério. — Morrer pelas minhas presas?
— Nah�� Não mais. — entrelaçou seus dedos novamente. — Queria passar mais tempo com você.
— Pode passar ainda mais. — disse colocando delicadamenteo buquê no chão — Se quiser, a vida toda.
— Mesmo que seja maravilhoso e eu ame ficar com você, a vida toda é muito tempo, Seonghwa.
O vampiro suspirou e ficou pensativo. Não adiantava discutir mais, iria apenas aceitar. Quando não tinha se acostumado com a presença do humano ali, era muito fácil pensar numa eternidade sozinho. Agora já não sabia mais o que faria quando Hongjoong não estivesse mais ali.
Balançou a cabeça para afastar esses pensamentos e notou o objeto ao lado do buquê.
— O que tem no cesto?
Hongjoong pegou o objeto e tirou dele uma flor de hibisco vermelho e apoiou na orelha de Seonghwa, enfeitando seu belo rosto e comentando "lindo", recebendo um pequeno sorriso. Em seguida, abriu o cesto completamente e pegou um morango oferecendo-o.
— Onde você conseguiu isso?
O humano fez o morango tocar os lábios macios do vampiro, que os abriu para morder a fruta e seus olhos se arregalaram levemente em surpresa pelo sabor tão agradável e doce.
— Eu roubei. — recebeu um olhar de desaprovação. — Não se preocupe, a plantação era enorme e eu só peguei alguns, ninguém vai perceber. — sorriu. — Está gostoso?
Seonghwa confirmou com um aceno de cabeça e tomou o resto do morango, terminando de comê-lo logo em seguida. Pegou o cesto e após morder um segundo morango, ofereceu o outro pedaço para Hongjoong, que segurou seu pulso e o abaixou até seu colo enquanto se aproximava.
Ao invés da fruta, os lábios do humano provaram da boca de Seonghwa, que estava vermelha e úmida, e era ainda mais doce do que qualquer fruta que já havia experimentado. O beijo tinha gosto do sumo que ainda estava na boca do vampiro, suas línguas lutando por mais contato.
Ao se separarem, Hongjoong abocanhou a outra metade de morango que ainda era segurada pelos dedos esguios de Seonghwa. Trocaram mais alguns beijos, e voltaram a observar o lado de fora, a cabeça do vampiro se apoiando nos ombros do humano.
— Você quer ficar até quando?
— Não sei… Talvez enquanto eu for jovem, bonito e saudável?
— Bonito você será sempre, e saudável pode conseguir também. — pensou por alguns instantes e lembrou das conversas que tiveram nas últimas semanas. — Eu queria que você ficasse até quando não fosse jovem também.
— Não seria uma má ideia.
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7. Jovem, bonito e saudável
Seonghwa sentiu aquele cheiro tão característico do sangue de Hongjoong e se pôs a correr pelo castelo. Um cheiro que não deveria ser estranho já que era comum ele se cortar em pequenos acidentes com os objetos da casa, ou mesmo nos dias em que a ferida de suas presas ainda não tinham cicatrizado. Porém, aquele não era o caso.
Alguns minutos antes, um caçador tinha entrado na propriedade e Hongjoong foi atrás para brincar de ser o vampiro e colocá-lo para correr. Dessa vez, Seonghwa não teve uma sensação muito boa quando o viu chegar, por isso tentou impedir, mas o humano estava tão animado que não quis cortar sua alegria.
Atravessou os corredores com sua agilidade sobre humana, seguindo para a entrada, de onde o cheiro estava mais forte. Poderia usar sua visão de longo alcance, mas tinha medo do que podia contemplar, por isso fazia preces silenciosas para que não fosse nada demais.
O portão principal estava aberto, então de longe já avistou o caçador empunhando uma espada, prestes a dar um golpe. A velocidade de seus passos foi mais que suficiente para pegar impulso e pular nas costas do caçador, quebrando seu pescoço como se fosse tão frágil quanto um galho de suas roseiras, mas não foi rápido o suficiente. Quando o corpo grande caiu, o vampiro conseguiu ver Hongjoong.
O humano estava caído no chão com um corte grande e profundo no peito. Encaminhou-se até ele com poucos passos, se jogando ao lado do corpo desfalecido e passando um braço por seus ombros, erguendo seu tronco levemente.
— Seonghwa… — praticamente sussurrou, levantando o braço em sua direção.
— Hongjoong, não faz esforço, vai só piorar. — sua voz já estava trêmula.
— Seonghwa, eu… não quero… morrer assim…
— Eu sei. — confirmou tirando alguns fios de cabelo do rosto alheio. — Eu sei.
— Eu nunca quis… uma vida eterna, mas eu… — tossiu até cuspir sangue — …estava pensando em… ficar bem… velhinho ao seu… lado…
Seonghwa sentiu uma lágrima descer por seu rosto. Hongjoong dizer isso exatamente naquele momento, mesmo tendo passado os últimos meses anunciando que queria ser morto por ele, tornava tudo mais difícil. Posicionou o rapaz em seu colo, de forma que ficassem mais confortáveis
— Você lembra que sempre me perguntou o que eu acho da vida eterna? — O viu confirmar de leve com a cabeça. — Ela realmente é triste e solitária. Mas desde que eu te conheci, eu tenho estado tão feliz, mas tão feliz.
— Seonghwa, você… está chorando? — tocou o rosto alheio. — Não chore… Eu não quero te… ver chorar…
— Então me deixa te transformar. — entrelaçou suas mão, sujando ambas de sangue. — Se você deixar, eu não choro mais.
Hongjoong balançou a cabeça em negativa.
— Estou… realizando meu… desejo… inicial…
— Achei que quisesse ficar. — suas lágrimas já escorriam compulsivamente.
— Eu fiquei… jovem… bonito…
— E saudável. Eu sei. Não precisa falar mais. — acariciou o rosto que estava quase tão pálido quanto o seu. — Por favor, me deixa te transformar. Por favor.
— Obri…gado por… — as pálpebras já pesadas não conseguiam permanecer abertas — …me fazer… feliz…
— NÃO! HONGJOONG, NÃO! Por favor, volta! — sua voz começou a perder a potência. — Eu preciso que você volte! Por favor, Hongjoong! Volta para mim…
E debruçado sobre o corpo imóvel, Seonghwa chorou até sua força ceder. Suas roupas sujaram ainda mais de sangue enquanto puxava-o para mais e mais perto de si.
Seonghwa nunca se sentiu tão feliz quanto quando estava com Hongjoong.
Seonghwa nunca se sentiu tão triste quanto quando perdeu Hongjoong.
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Capítulos 4 e 5
Capítulo 8
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LH! Flores noturnas
@brargweek
Texto explícito, então apenas deixarei os links aqui, mas o prompt central é "Só havia uma cama"
#latin hetalia#braarg#brarg#lh argentina#brargweek2023#lh brazil#só havia uma cama#clichê#lh uruguay#lh peru#casamento#links
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Rua das Flores Esquina Com Rua da Palma, Centro do Recife Em 19/12/1947.
Photo Alexandre Berzin.
#Rua das Flores#Recife PE#Recife City#Recife Antigamente#Recife#pernambuco#nordeste#photography#photo#vintage#vintage photography#foto#Fotografia#Fotografias
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Riverdale Characters: Faculty & Staff
School Administration
Waldo Weatherbee - school principal
Rita Sanchez - vice principal
Herkimer Hassle - school superintendent
Miss Philips - Principal Weatherbee’s secretary
Charlie Goodwill - temporary Riverdale High principal
Miss Oliver - state board of education member
Mr. Bartlett - temporary Riverdale High school principal
Teachers and Instructors
Geraldine Grundy - homeroom teacher; English teacher
Elmer Benjamin Flutesnoot - science teacher
Gertrude Haggly - oldest teacher
Raul Flores - math and computer science teacher
Ms. Ashton - English teacher from Pine Point High
Ruben Garcia - homeroom teacher
Ms. Crouton - home economics teacher; cooking class teacher
Mr. Kim - math teacher
Ms. Blossum - preschool teacher
Physical Education and Sports
Harry Clayton - PE teacher; basketball and wrestling coach
Patti Pacer - PE teacher; girls’ baseball coach
Coach Kleats - PE teacher; football and baseball coach
Greta Gappler - PE teacher; girls’ teams coach; ski club adviser
Patton Howitzer - drill sergeant; hall monitors’ club supervisor
Ms. Thompson - cheerleading squad adviser
Ms. Goodbody - cheering instructor
Arts and Drama
Petra Lauriette - drama teacher
Michael Dee - media arts teacher
* Mr. Dee is also credited as a librarian and a math teacher in some stories.
Ophelia Hammly - drama and literature teacher; drama club adviser
Mr. Lund - art teacher
Ms. Glass - art teacher
Mr. Morgan - theater arts teacher
Mrs. Tompkins - sewing and dressmaking teacher
Library
Ms. Alvarez - school librarian
Mrs. Irby - school librarian
Guidance and Counseling
Harriet Burble - guidance counselor
Mr. Grimley - guidance counselor
Afterschool Activities
Putnam Grimley - driver’s education teacher
Helen Travers - afterschool literacy program teacher
Mr. Garble - ventriloquy club adviser
Maintenance and Services
Bernice Beazley - cafeteria lady
Mr. Svenson - school custodian
Wanda Wheeler - school bus driver
Hiram Gaffer - school crossing guard
Bella Beazley - Ms. Beazley’s daughter; temporary cafeteria staff
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Flores divulga edital para escolha de membros do Conselho Tutelar
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Flores – PE abriu as inscrições para a escolha dos membros do Conselho Tutelar. As inscrições estarão abertas do dia 26 de abril a 17 de maio de 2023, em horário de atendimento ao público das 08h às 13h, na Sala dos Conselhos Municipais, localizada na Secretaria de Bem-Estar Social, na Praça Dr. Santana Filho, nº 17, Centro, Flores…
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A Verdadeira História da Casa Mal Assombrada de "Invocação do Mal"
Com o novo fenômeno das transmissões ao vivo proporcionadas pela quarentena, não poderia faltar uma live para os amantes de terror! Por isso, entre os dias 8 e 16 de maio, a The Dark Zone Network irá fazer transmissões ao vivo de dentro de uma das casas mais assombradas dos Estado Unidos: a casa que inspirou o filme "Invocação do Mal (2013)".
"Invocação do Mal" é um filme de 2013 dirigido por James Wan que deu origem à uma franquia assustadora e popular no cinema de terror. O primeiro longa da franquia conta a história de um casal e suas 5 filhas, que se mudam para uma casa em uma fazenda localizada em Harrisville, Rhode Island. À medida de fenômenos estranhos começam a acontecer na casa, o casal Ed e Lorraine Warren - renomados demonologistas - interveem para ajudar a família em apuros.
Um dos fatores que mais atraem atenção no filme é o fato dele ser baseado em fatos reais. Porém, em muitos filmes como "O Exorcismo de Emily Rose", sabemos que a verdadeira história é modificada para adequar-se em frente às câmeras. Portanto, qual é a verdadeira história da casa mal assombrada de Invocação do Mal e da família que inspirou o longa?
A família Perron
Em 1971, Carolyn e Roger Perron se mudaram junto com suas 5 filhas para Harrisville, Rhode Island. Acomodados em uma propriedade de 81 mil m² chamada de Fazenda Arnold, a casa contava com 14 quartos e havia sido construída em 1736.A verdadeira casa que inspirou "Invocação do Mal"
A verdadeira casa que inspirou "Invocação do Mal"
Imediatamente depois que se mudaram, a família começou a perceber acontecimentos estranhos na casa. Começaram levemente, com Carolyn notando vassouras desaparecendo, se mexendo sozinhas e montes de poeira se acumulando na cozinha. Enquanto isso, as filhas ouviam ruídos no assoalho da cozinha e relataram terem avistado espíritos pela casa.
No começo, os espíritos vistos eram relatados como "poucos sólidos" e "opacos". Alguns eram até gentis, deixavam cheiros de flores pela casa e davam beijos de boa noite nas crianças. Um dos espíritos, apelidado pelas meninas como Manny, era querido por elas e sua atividade preferida era ficar as observando brincar, sorrindo e parada em um canto.
A cozinha da Fazenda Arnold em 1971
Entretanto, nem todos os espíritos mostravam-se inofensivos como Manny. A família relatou que presenciaram cama, telefones e vários outros objetos levitando, batidas brutas na porta da frente e puxões de perna e cabelo durante a noite. Dentre todos os espíritos presentes na casa, o que mais era temido pela família era o de Bathsheba Sherman.
Quem foi Bathsheba Sherman?
Ao perceber os acontecimentos estranhos na casa, Carolyn pesquisou o passado da casa. Em seus estudos, a matriarca da família Perron descobriu que a Fazenda Arnold pertenceu a mesma família por oito gerações, e em que todas elas aconteceram mortes inexplicáveis e horrorosas no local. Algumas crianças se afogaram no lago próximo, alguns se enforcaram no porão e outras foram assassinadas. Já Bathsheba Sherman se enforcou em uma das árvores atrás do celeiro da propriedade.
A Família Perron
Bathsheba Sherman realmente existiu e foi residente da Fazenda Arnold em meados dos anos 1800. Nascida em Rode Island e casada com Judson Sherman, a vida de Bathsheba foi descrita como solitária e conturbada. Haviam rumores de que Bathsheba era satanista e estava envolvida com o assassinato de uma criança da vizinhança, mas nada nunca foi comprovado. Além disso, a mulher também era conhecida por torturar, esfomear e hostilizar seus funcionários de maneira agressiva.
Para a família Perron, o espírito que os atormentava era o de Bathsheba pois ela se considerava a matriarca da casa e se sentia ameaçada por Carolyn, que ocupava o seu lugar naquele momento. Apesar de odiar Carolyn, o espírito amava Roger. Enquanto acariciava e era inofensiva com o Sr. Perron, com sua mulher Bathsheba praticava torturas e agressões.
De acordo com Andrea Perron, uma das 5 filhas, muitas vezes a família presenciava fortes cheiros de peixe apodrecido e camas flutuando longe do chão. Além disso, o Sr. Perron relatava que sentia uma presença fria e grudenta atrás dele toda vez que visitava o porão, por isso evitada ir àquela parte da casa. Porém, como o aquecedor quebrava de forma constante e misteriosa, ele sempre era obrigado à retornar ao andar debaixo.
Após inúmeras tentativas falhas de expulsar a Sra. Perron da casa, Bathsheba tentou possuir seu corpo. A partir da percepção da família sobre a possessão da mãe, os mesmos chamaram Ed e Lorraine Warren, famosos demonologistas da época, para interviram no caso.
O envolvimento dos Warren
Pelos mais de 10 anos que a família Perron morou na Fazenda Arnold, Ed e Lorraine Warren prestaram inúmeras visitas para investigar a casa. Em uma das visitas, Lorraine - considerada uma grande médium - realizou uma sessão para tentar entrar em contato com os espíritos da casa. Durante essa sessão, Carolyn Perron apresentou sinais de possessão, falando em uma língua irreconhecível e levitando do chão em sua cadeira.
Após essa sessão, Roger Perron dispensou os Warren do serviço alegando preocupação com a saúde da esposa. Ao contrário do que é mostrado no filme, o casal Warren não conseguiu livrar Carolyn e a família da possessão. A família Perron continuou a viver na casa até 1980, ano em que conseguiram dinheiro suficiente para se mudarem. Durante os anos que continuaram morando lá, os fenômenos paranormais foram diminuindo, até cessarem completamente.
Ed e Lorraine Warren
A casa atualmente
Atualmente, a casa palco de inúmeras mortes e mistérios é propriedade de Cory e Jennifer Heinzen, casal investigador de fenômenos paranormais. Para o jornal Sun Jornal, Cory relatou que já presenciou portas abrindo sozinhas, barulhos estranhos e passos nos corredores.
Cory e Jennifer Heizen
Embora tenham presenciados fenômenos paranormais, o casal e sua família são fascinados pela propriedade, dizendo terem se apaixonado pelo grande espaço, pelo lago no fundo e pela serenidade do local. A família planeja restaurar a casa e, futuramente, transformá-la em um local de passeios paranormais.
E aí, o que você achou dessa história? Tão assustadora quanto a do filme? Compartilhe nas suas redes sociais e com seus amigos que gostam da franquia de Invocação do Mal!
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Cinco pessoas e um estagiário
Faz tanto tempo que eu não escrevo aqui que eu nem sei se eu lembro como se faz isso. Mas eu posso explicar meu sumiço!!! Em fevereiro desse ano eu consegui um estágio remunerado. Mas não qualquer estágio remunerado. Um estágio remunerado NA PREFEITURA DA MINHA CIDADE!!!!!!!!
Meu último estágio, em rede privada, foi simplesmente traumatizante. Então fiquei muito feliz em conseguir esse na prefeitura. Até porque sempre ouvi falar bem de cargos públicos.
[2/2 10:39 AM] Minha amiga: sim amigo
[2/2 10:39 AM] Minha amiga: vc vai ver
[2/2 10:39 AM] Minha amiga: um estagio digno agr
[2/2 10:40 AM] Minha amiga: o melhor estagio de [nome da minha cidade] é o da prefeitura
[2/2 10:40 AM] Eu: Fiquei sem homem mas ganhei um emprego
[2/2 10:40 AM] Minha amiga: vc tem direitos
[2/2 10:40 AM] Minha amiga: geralmente estagiario só se fode, na prefeitura isso é menos
Assim que eu comecei a estagiar, eu me matriculei numa academia. E algumas semanas depois, minhas férias da faculdade acabaram. Então eu passei um bom tempo trabalhando, malhando e estudando. Ou seja, eu não tinha mais tempo pra absolutamente nada.
Você pode estar me perguntando que estágio era esse. Bom, não vou me aprofundar muito no assunto, mas eu estava estagiando em um CRAS da minha cidade com visitas domiciliares. Foi um período muito cansativo, mas muito legal. Embora, tecnicamente, o estágio fosse de pedagogia, eu aprendi muita coisa sobre assistência social e foi realmente um período de muita aprendizagem. Eu conheci de perto realidades diferentes da minha e conheci bairros que eu nunca tinha nem visto antes.
Mas como nem tudo são flores, era um estágio um pouco ~exploratório~ às vezes. Por exemplo, teve uma vez que a coordenadora do nosso CRAS pediu pra nós, estagiários, ajudarmos em um evento do dia das mulheres. Nós basicamente tivemos que fazer hora extra de graça e realizar atividades totalmente fora da nossa função. Felizmente, a nossa supervisora foi compreensível e deixou a gente tirar folga pra compensar o ocorrido.
Teve uma vez que nós estávamos fazendo nossas visitas domiciliares e a nossa supervisora mandou mensagem dizendo pra nós irmos pra prefeitura, pois estavam chamando a gente lá pra uma "força tarefa". Quando chegamos, eles basicamente pediram pra gente arrumar uma pilha de coisas jogadas em um galpão. Foi traumatizante. Já viram aquele meme do "cinco pessoas e um estagiário"? Pois é. Foi assim que eu me senti.
Mas como nada dura pra sempre, esse estágio acabou. Devido a uma série de cortes de gastos na prefeitura, vários funcionários e estagiários foram desligados e eu fui um deles. Mas o meu processo de desligamento foi um tanto dramático.
Primeiro, anunciaram pra gente o nosso desligamento e eu vi que eu tinha sido um dos desligados. Foi triste. Mas, pra minha surpresa, no dia seguinte, minha supervisora me liga de volta dizendo que eu não tinha sido desligado e que tinha sido um engano. Beleza, fiquei feliz e voltei a trabalhar. Mas calma que o buraco é mais embaixo.
A prefeitura oferece vale-transporte pro seus funcionários, que é um cartão que eles recarregam e que você passa no ônibus. No entanto, sempre que era dia que os vale-transportes recarregavam, o meu, por algum motivo, nunca recarregava. Todo mês eu tinha que mandar mensagem pra minha supervisora avisando que não tinha caído saldo. Aí ela resolvia pra mim.
[13/4 8:27 PM] Eu: Oi, [nome dela]. É normal o meu passe não ter recarregado até agora?
[13/4 8:32 PM] Supervisora: Eiii
[13/4 8:32 PM] Supervisora: Amanhã vou verificar
No mês seguinte:
[17/5 10:48 AM] Eu: Bom dia, [nome dela]. Você conseguiu ver sobre meu vale transporte?
[17/5 10:50 AM] Supervisora: Estou verificando aqui
No mês seguinte, no grupo do trabalho:
[13/6 1:29 PM] Eu: Boa tarde. O vale transporte de vocês recarregou dia 10?
[13/6 1:29 PM] Minha colega: Sim
[13/6 1:31 PM] Pessoa 1: Meu entrou hoje
[13/6 1:39 PM] Pessoa 2: O meu tbm
[13/6 2:24 PM] Pessoa 3: O meu entrou hoje
[13/6 2:24 PM] Pessoa 4: O meu recarregou hoje também
[13/6 9:19 PM] Eu: O meu não recarregou ainda
[13/6 1:30 PM] Eu: To começando a achar que a pessoa do vale transporte não gosta de mim kakaka
Foi aí que eu cansei e decidi ir lá na prefeitura ver o que tava rolando com meu vale-transporte. Eu descobri. E o que tava rolando era o seguinte: Quando eu fui contratado, em fevereiro, alguém do RH cometeu um erro. Ao invés de me colocar, no sistema, como estagiário da assistência social, ela me colocou, por engano, como estagiário da comunicação. Esse tempo todo, no sistema, eu estava no setor errado.
Dizem que meu nome ficou conhecido no setor da comunicação, porque eu aparecia na lista de funcionários, mas nunca tinha aparecido lá pra trabalhar. Eu era tipo um funcionário fantasma. Dizem que até o prefeito da cidade ficou sabendo do meu nome, por causa disso.
Então, todo mês, eles recarregavam o vale transporte dos funcionários da assistência. E como, no sistema, eu não estava na assistência, o meu nunca recarregava. E foi por isso que, quando teve o desligamento de vários estagiários, teve aquela confusão no meu desligamento, de eu ser desligado e depois não ter sido.
Depois disso, os funcionários da prefeitura começaram a decidir o que fariam em relação ao meu caso. Uma ideia que surgiu foi me mandar pra comunicação, mas isso não deu certo. Foi tudo muito complicado e burocrático, então não vou contar em detalhes porque não é interessante. Mas no final das contas, eu fui desligado de novo. Hahahaha
Enfim. Estagiar na prefeitura foi uma experiência necessária. Pude aprender muito sobre cargos públicos e vi de perto as coisas que acontecem na prefeitura. A gestão da minha cidade é simplesmente ridícula e cheia de absurdos judiciais e eu acompanhei tudo de perto nos últimos meses. Mas e vocês? Já tiveram alguma experiência como servidores públicos? Foi boa ou foi maluca igual a minha?
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Note: This Trolls Human (ish?) AU is still in progress, and of course it's not properly fleshed out. When I say "ish,, I'm still thinking if I should also make it fantasy.
Their moms
Mama: "Gabby" "Gabriella (Filipino)
Mama: "Julie" Alejandra Julieta Alonso Blanco Sr. (Mexican)
Willow Bloom (OC; She/Her): Bernadette Ramona
Transwoman Omnisexual
Married
Oldest
Filipino & Mexican
Her name is a female variant of her grandfather's, Gabby's father
Mortician
Fern( OC; She/Her): Fiona
Transwoman Pansexual
Married
2nd Oldest
Adopted
Clara/Clover's older twin sister
4 weeks older than JD
Mexican
Pre-School Teacher
Clover (OC; She/Her): Clara
Transwoman Unlabeled Sapphic
Engaged
3rd Oldest
Adopted
Fern/Fiona's younger twin sister
4 weeks older than JD
Mexican
Hockey and in-line hockey player
Also a PE Teacher or coach, where her twin sister works
John Dory: Juan Dominic
Bisexual
4th Oldest
Filipino & Mexican
Spruce: Joaquin Bruce
Bisexual
5th oldest
Filipino & Mexican
Known as "Lover Boy" in his family
Named after one of his uncles, one of Julie's brothers
Clay: Basilio Carlos
5th youngest
Filipino & Mexican
Named after one of his uncles, one of Julie's brothers
Floyd: Fernando
4th youngest
Filipino & Mexican
Named after his grandfather, Julie's father
Branch: Bernardo Ramon Nimuel Rodrigo Jose Marcelo Gabriel Angelo Lorenzo Alvaro Flores Del Rosario the V (The 5th)
Transman Bisexual
3rd Youngest
Filipino & Mexican
Named himself after his grandfather, Gabby's father
Hazel's older twin brother
Hazel (OC; She/He): Bianca Hazel
Agender Sapphic
2nd Youngest
Filipino & Mexican
Branch/Ramon's younger twin sister/brother
Tattoo Artist & Body Piercer & Nurse
AJ (OC;They/Them): Alejandra Julieta Alonso Blanco Jr.
Nonbinary Questioning Sapphic
Youngest
Filipino & Mexican
Bartender
#long post#dreamworks trolls#trollstopia#trolls world tour#trolls oc#trolls 3#dreamworks trolls headcannons#trolls human au#trolls band together#brozone#branch#sibling ocs#sibling oc#twin ocs#filipino hc#mexican#filipino#ntl.ocs#ntl.aus
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FLORES Y CUPCAKES
Foro | Ambientación | Búsquedas | Canons
PROMOCIÓN VIGENTE Coordinadores: 200 PP + 1 pokémon shiny aleatorio al nivel 15. Entrenadores: 200 PE + 2 objetos de combate a elección.
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Concurso Prefeitura de Flores - PE abre edital com 50 vagas
Concurso Prefeitura de Flores oferece vencimentos de até R$ 4,5 mil mensais. A classificação será feita por provas objetiva e de títulos. Por Isadora Tristão em 12/12/2024 às 11h55 O edital nº 01/2024 do concurso Prefeitura de Flores, no estado do Pernambuco, foi divulgado com oferta de 50 vagas. As oportunidades têm caráter imediato e são voltadas para profissionais do setor da…
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