#meu cantinho
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#Sou grato por poder voltar...#A realidade do dia a dia me permite viver...#Este meu outro lado...#Meu cantinho#minha paz#minhas coisas...#É preciso lutar dia a dia para aqui voltar...#Mas nem tudo são flores...#Como tb nem tudo será tempestades...#É um meio a meio...#E volto#mas já no desejo de voltar...#A todo este meu cantinho do meu viver. 😇☪️😌
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HOLY SHIT YOU ARE BRAZILIAN??? LETS GO C*RALHO
i just read your FAQ and found out, truly shocked me (in a good way, obviously :D)
love your art very much
Aee!! Sim! É Hellcifrogs por uma razão kkkkk Thanks and sorry for the shock, it's been a while since this happened~
#ask ffrogs#ainda é engraçado a surpresa kkkk#🫱🇧🇷✨️#ca estou eu no cantinho do litoral fazendo meus rabiscos#chocando meus conterraneos kkkkk
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HQ DE OSNF ATE O FIM DO ANO, SUPLEMENTO DE HORROR E UMA ONESHOT INTERNACIONAL SÁBADO Q VEM CARALHOOOO
#nossa senhora mal posso esperar#pior q sábado q vem tenho evento o dia todo 😭😭😭😭😭😭#q ódio q ódio q ódio q ódio q ódio#vai tá eu e meu amigo sentados num cantinho quando fechar 18hrs só pra assistir esse rpg#ordem paranormal
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Monark trending no twitter nossa senhora da abadia..... dá até medo do tamanho babilonico da bosta que deve tar rolando
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todo mundo sabe (ou vai saber agora) que ash e aubrey plaza são sinônimos
#gente ela faz aniversário três dias antes de mim#practically twins#e ontem eu descobri que o marido dela faz aniversário msm dia que eu? KKKKKKKKKK#vish maria canceriana casada com canceriano#isso funciona?#anyway#viu aubrey plaza tem que pensar em mim#vou responder uns turnos no discord e se ainda tiver muse eu continuo respondendo os daqui#vou continuar no meu cantinho tho#no ash today#perkvpsvcho
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Eu só preciso do meu lugarzinho, sabe? Eu dependo tanto da aprovação alheia, mas não ter ela é tão bom. É como respirar de novo, sei lá.
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#wlw smut#ryujin smut#ryujin x reader#shin ryujin smut#ryujin fanfic#ryujin scenarios#ryujin hard hours#itzy fanfic#itzy smut#itzy x reader#itzy scenarios
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── lugar público, diferença de idade legal, bebida alcoólica, cigarro, dirty talk, humping, masturbação fem. Não revisado!
Ninguém consegue ver vocês dois ali. Quer dizer, ao menos é isso que você espera enquanto o deixa acomodar a perna entre as suas, se aproximando com o copinho de cerveja na mão e o cigarro aceso na outra.
Não pensou que fosse atraí-lo pra cá de fato. Wagner parecia muito investido na roda de samba com os amigos, dançando e cantando os temas clássicos do gênero. Conversando com os amigos “intelectuais”, todos mais velhos ou experientes que você. Mas aqui está ele, não? Com os olhos queimando nos seus, um leve sorrisinho de canto. A cara de puto, sedento e mal-intencionado.
“Por que cê tá aqui sozinha?”, ele quer saber, falsamente interessado. Traga do pito, sopra a fumaça pro cima, te ouvindo explicar nada, só vim dar uma volta. “Uhum”, murmura, pouco convencido. O olhar desbrava do seu rostinho bem maquiado até a rasteirinha marrom nos pés. Repuxa um sorriso maior. “Cê é bonitinha.”
Você pende a cabeça pro lado, “Bonitinha o suficiente pra me comer?”
“Que isso...”, ele foge do contato visual, tímido de repente. O sorriso dobra de tamanho, assim como o seu, embora o dele tente ser apaziguado rapidinho, escondendo o rubor. Mas chega mais pertinho, bem mais pertinho, aí o joelho só precisa suspender um bocado para resvalar no meio das suas pernas. “Então era isso que você queria esse tempo todo me rondando?”, sussura. Porque você toma o copo pra si, agora ele pode, com a mão livre, tocar no canto do seu rosto. A pele resfriada te arrepia, é gostoso. “Só quer um pouquinho de pica, meu bem?”
Você bebe da cerveja, umedece os lábios e as palavras, “Se eu disser que sim, você me dá?”
Ele cola a testa na sua, roça a pontinha do nariz na sua bochecha. “Talvez”, é o que diz.
“Talvez”, você repete, com um sorriso. O joelho dele pressiona direitinho onde mais te causa prazer, parece calculado. O seu quadril se perde nessa oferta, busca, rebolando lentinho, de certa forma discreta. “E se eu for boazinha?”, pergunta, com a voz doce.
Ele tomba de leve a cabeça, trocando o ângulo pelo qual te observa, devora os teus lábios desenhados de batom só pelo olhar quente. “Se for boazinha e me esperar”, fala, “aí, eu te levo pra casa comigo, prometo.”
A sua outra mão se esgueira por baixo da barra da blusa masculina, mas não sobe muito, fica ali só, no cantinho, acima do cós da calça, apertando a pele nua. “Promete mesmo?”, ecoa baixinho, cerrando os olhinhos e tudo. Adorável. Estimulante.
“Claro, princesa”, Wagner garante, com charme. O sorriso sacana não esconde o desejo, muito menos o jeito com que beija na curva do seu pescoço, arrastando a ponta do nariz até a sua orelha, “algo me diz que você é uma cadela muito gostosa de meter.”
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#Fim de mais um querido dia...#Abençoado sejam sempre...#Aos momentos bons...#Que nos permitem viver todo este hoje...#Meu cantinho#minha paz#minha solidão...#Amo! 💙☪️🧡
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Dica pra você que visitou meu tumblr: Deixe uma ask., seja bem-vindo(a) ao meu cantinho!!! Me segue e fique por aqui 🫶🏽
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porque ainda usa o tumblr?
Porque mesmo depois de anos ainda é pra cá que eu corro quando não estou bem (ainda é meu cantinho de apoio).
Eu quando eu quando vou entrar no tumblr e me despeço do mundo lá fora
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[22:00] Kim Mingyu - I want to be kissed, kissed, kissed, kissed, and kissed again
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Um ofego baixinho escapa pelos seus lábios. Você permanece com os olhos fechados, o corpo febril sobre os lençóis parece uma massa derretida, sensível. Tudo que você sente é a ressaca da boca de Mingyu contra seus lábios, a dormência e o rastro úmido.
Ele mordisca a pele do seu pescoço, lambe. Suas mãos agarram os fios espessos do cabelo dele, geme baixinho.
– Mingyu-ah... assim você vai arrancar um pedaço meu.
Avisa, dengosa.
– Talvez eu queira um pedaço seu comigo...
Rebate, pretencioso. Mais uma vez coloca o rosto na altura do seu, beijando o cantinho da sua boca. Você sorri. Nem atreve abrir os olhos, encarar os olhos castanhos tórridos.
– Mas acho que to viciado mesmo nesse docinho da sua boca. – Declara. – É chocolate?
Você confirma, fraca, quando ele chupa seu lábio inferior.
– É um gloss novo.
Esclarece.
Ele arranha a garganta num som de compreensão. Envolve-a mais uma vez num ósculo profundo. Sente os pelos arrepiaram com a forma que ele chupa sua língua, demorado. O jeito que o corpo firme cobre o seu e a mão nervosa dele traz uma da suas pernas até a altura do quadril dele, roça devagarzinho os calores.
– Acho que, hm... – Pausa, ofegando quando você joga o quadril mais uma vez contra o dele. – Eu não tenho certeza se é chocolate mesmo. Acho que você precisa passar mais, sabe? Só pra gente ter certeza.
🍫
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BLOW-UP
Enzo Vogrincic x reader
Smut - diferença de idade [loba 19 - Enzo 30], oral sex, sexo sem proteção [NÃOOOOOOOOO!], Enzo babaquinha, perda de virgindade, Enzo fotógrafo canalha, vintage just for the vibes desse homem nessas fotos que parecem direto de um filme dos anos 60/70
N.A - Lobas do meu heart, essa coisinha aqui se passa em Londres, 1967💥🗣️🙌😍. Totalmente inspirado na vibe de Blow-up, um filme de 1967 que eu recomendo muito [tem no youtube]‼️‼️. Não sou acostumada a escrever coisa com diferença de idade porém nesse contexto eu achei que ficaria mais delicinha de ler ;) escrevi essa aqui inteira ouvindo o álbum Come Dance With Me do divo Frank Sinatra, vou deixar aqui [onde tá em negrito] pra caso vcs queiram ler ouvindo tbm😍 Beijocas
Londres, 1967
Estúdio de fotografia E. Vogrincic
— Sentada seminua no chão, nitidamente incomodada com o atraso do fotógrafo uruguaio, você bufava enquanto olhava para o ambiente ao seu redor, admirando todas as fotografias mal coladas nas paredes pintadas em diferentes cores. O moço simpático vestido em roupas casuais apareceu em seu campo de vista dizendo em tom baixo que o Senhor Vogrincic havia chegado e pedindo desculpas pelo atraso. Logo um homem alto de cabelos pretos vestindo uma camisa azul e calças da mesma cor — em tons diferentes — entra na sala em que você estava, caminhando apressadamente até a câmera que estava em um tripé em frente ao cenário em que as fotos seriam tiradas.
– "Venha! O que faz parada aí?"– Ele diz rude, você apenas caminha até a frente da câmera, optando por ignorar a forma como ele falava. O vestido de tecido preto transparente que mostrava as peças íntimas por baixo se movia conforme seus passos e quando parou em frente a câmera viu o rosto do fotógrafo se contorcer em ódio. – "Tira."– Você o encarou em confusão. – "No anúncio estava claro. Nua. O vestido e mais nada."– É claro que sim. Cabeça de vento! Suas bochechas ficaram mais rosadas ainda e você, quase em um sussurro, pediu desculpas pelo ocorrido. Levou as mãos até o feixe do sutiã branco sem alças e retirou ele do seu corpo, em seguida você tinha sua calcinha deslizando pelas pernas até formarem uma pequena poça em seus pés. E como se já não bastasse o enorme constrangimento de ter o homem brigando com você, teve que lidar com o olhar irônico dele quando viu o tecido da calcinha com um ponto molhado brilhante.
— A sessão de fotos durou mais de uma hora, o fotógrafo uruguaio era extremamente exigente com cada pose sua, cada expressão, tudo. Agora, nas últimas fotos, você estava deitada no chão, Enzo estava próximo de você, parado em sua frente com a câmera apontada para o seu rosto enquanto ele sussurrava palavras de elogios a cada flash da câmera. Quando ele finalmente colocou a câmera sobre a mesa cheia de bagunças e segurou sua mão para te ajudar a levantar, ele falou com você.
– "Me desculpe pela forma como falei com você antes."– Você acenou com a cabeça.– "Aceita uma taça de vinho como forma de desculpa?"– Você sorriu e um "sim" baixo escapou de seus lábios, observando quando ele chamou o rapaz que estava com você anteriormente e pedindo pela garrafa de vinho e duas taças.
– "Eu posso?"– Você apontou para suas peças de roupa íntima colocadas em um cantinho da sala. Enzo riu e balançou a cabeça.
– "Eu preferia você assim, mas claro nena, as fotos já foram tiradas de qualquer jeito."– Você soltou um riso tímido, caminhando até as peças e vestindo-as lentamente enquanto encarava Vogrincic. A forma como ele lambia os lábios enquanto você vestia a calcinha branca te deixava desnorteada -tão desnorteada que até do seu sutiã você esqueceu-, o olhar dele era carregado de tesão, sem brilho nenhum e com pupilas dilatadas. Você continuou observando quando ele puxou duas cadeiras para a frente da mesinha branca e deixou duas batidinhas em uma delas, indicando onde você deveria se sentar.
– "São fotos para a Biba? O vestido é de lá."– Você disse enquanto tomava seu caminho para a cadeira e se sentava em frente ao uruguaio.
– "São sim, nova coleção deles. Acredito que até amanhã de manhã eu já consiga revelar as fotos, você tem algum telefone que eu possa ligar? Para você poder ver elas, claro."– Você acenou com a cabeça sorrindo, pegou a caderneta e anotou o número de telefone da sua casa enquanto Enzo servia o vinho chileno nas taças. Você empurrou o papel na direção dele e aproveitou a deixa para pegar a taça com vinho e levá-la até os lábios. Vogrincic se remexeu na cadeira, observando seus lábios avermelhados pelo vinho e pensando no gosto que eles teriam. – "Isso vai soar indelicado, mas, quantos anos você tem, hermosa? Parece muito nova para estar modelando seminua para alguém que você nem conhece."– Você engoliu seco com a pergunta repentina dele, mas acenou negativamente.
– "Olha, acabei de fazer dezenove anos, tô tentando juntar uma grana para sair da casa dos meus pais porque eles são difíceis de lidar sabe? Meu Deus!"– Você passou as mãos no rosto após deixar a taça de vinho sobre a mesa.– "Eles nem sabem que eu tô aqui, disse que estava indo para a casa de uma amiga da igreja."– O uruguaio riu baixo com sua preocupação, mas parou quando percebeu que talvez estivesse sendo grosseiro.
– "Por que eles são "difíceis"?"– Ele perguntou, tomando o último gole de sua taça enquanto te olhava fixamente.
– "Religiosos. Queimaram todos os meus discos dos Stones e do The Who porque era "música de satã"."– Você se lembrou do dia e da vontade que teve de colocar fogo na casa. Quando a mente voltou à realidade você pode ver Enzo sentado na cadeira, as pernas razoavelmente abertas enquanto ele buscava um cigarro na carteira sobre a mesa e logo o levava aos lábios.
– "Que pecado!"– Ele deu uma pausa enquanto acendia o cigarro. – "Tenho um quarto sobrando no meu apartamento. Eu te uso de modelo para as fotos e você pode ficar lá se quiser."– Você suspirou olhando para ele, era um homem de no máximo trinta anos, solteiro, elegante, era lindo, fotógrafo e estava arruinando sua calcinha com cada palavra que dizia. Ele observou bem quando você pressionou as coxas uma na outra e fechou os olhos com força. – "Desculpa amor, eu tô te deixando nervosa?"– Ele inclinou o tronco para ficar mais próximo de você. Estava acenando negativamente com a cabeça, mas seu corpo te entregava em cada mínimo detalhe, fosse nos biquinhos duros de seus seios que o tecido preto transparente mostrava ou na perna inquieta que batia repetidamente contra o chão. A mão dele que não segurava o cigarro deixou um carinho em seu joelho esquerdo, subindo a pontinha dos dedos pela coxa até chegar na barrinha do vestido. Inconsistentemente você afastou as pernas uma da outra quando os dedos dele ameaçaram tocar o interior das suas coxas e ele riu. – "O que você quer que eu faça, amor?"– Seu rosto queimou com as palavras dele, a mente viajando nas inúmeras coisas que você queria que ele fizesse com você naquele estúdio. Colocando o cigarro entre os lábios ele levou às duas mãos livres para baixo do vestido que você usava, segurando a barrinha da calcinha de algodão e puxando ela por suas pernas até que estivesse nas mãos dele e então no bolso da calça azul que vestia. – "O gato comeu sua língua, chiquita?"– Nem uma única palavra saiu da sua boca. Você já estava burrinha e ele mal tinha tocado em você. – "Tudo bem então! Vamos fazer assim, eu vou chupar você e depois vou te comer em cima dessa mesa até minha porra vazar de você, ok?"– Você só podia acenar com a cabeça enquanto olhava Enzo se ajoelhar no chão na sua frente, o cigarro já esquecido no cinzeiro. Uma das mãos dele ergueu sua perna direita e a colocou sobre seu ombro, logo os lábios deles sugavam lentamente o pontinho nervoso e inchado na sua buceta, o buraquinho apertado já escorria enquanto ele movia a língua em dezenas de formas diferentes, fazendo você levar uma das mãos para agarrar os cabelos escuros dele enquanto deitava a cabeça para trás, concentrada no prazer que recebia. Os gemidos que saiam de seus lábios eram de fato os de quem sente aquela sensação pela primeira vez, Enzo sabia que você era virgem só pela forma que você tremia sobre o toque dele, cada pontinha de dedo ou língua que te tocava um gemido fugia de você e todo seu corpo se arrepiava. Você gemia manhosa, toda molinha com o uruguaio entre suas pernas que sorria contra sua buceta quente quando sentia você se remexendo na cadeira. A língua dele brincava em espirais com o pontinho inchado e ocasionalmente descia até que - lentamente - penetrava a língua no buraquinho apertado que mais tarde estaria dolorido e vazando. Enzo gemeu contra você quando a mente dele projetou a imagem de você deitada sobre a mesa com as pernas abertas e a bucetinha vazando a porra dele. A calça dele ficou mais apertada, a forma da ereção claramente marcada no tecido azul. Enzo não resistiu a levar uma das mãos até o próprio pau e deixar um aperto firme sobre ele, maneira frustrada de aliviar a pressão na região. Quando seu aperto nos fios de cabelo dele ficaram mais crus e você não teve medo de até mesmo puxar ou empurrar a cabeça dele, buscando o próprio êxtase, ele riu, agarrando suas coxas com mais força. – "Vai gozar, chiquita?"– Você choramingava tentando dar uma resposta afirmativa para ele, porém as palavras eram sempre interrompidas pelos gemidos que ele fazia deixarem sua boca. A língua deixou uma última forma no clítoris inchado antes de você se derreter na boca dele, puxando o cabelo e gemendo mais alto do que antes, esquecendo completamente do menino que havia atendido você quando chegou aqui. A pele estava brilhante e úmida, os lábios avermelhados, a boca seca e os olhos marejados no prazer que o uruguaio tinha te proporcionado de maneira tão intensa.
Quando ele tirou o rosto de entre suas pernas você pode ver a forma como os lábios e queixo de estavam encharcados, o sorriso presunçoso e arrogante sempre em seus lábios enquanto ele segurava seu corpo com cuidado, apimentando beijos no interior de suas coxas antes de te segurar e colocar sobre a mesa bagunçada. Seus olhos não podiam deixar de encarar Vogrincic, observando o momento em que ele desafivelava o cinto e puxava o zíper da calça até que a ereção firme finalmente pudesse estar livre. – "Você vê? Vê o que fez comigo, amor?"– Vogrincic afastou suas pernas para poder se colocar entre elas, a mão direita serpenteou entre suas coxas e dois dos dedos longos tocaram o buraquinho quente antes de se forçarem suavemente para dentro dele. Você gemeu alto com a sensação ardente de algo dentro de você pela primeira vez, sentindo como os dedos te esticavam enquanto a sua mão descia pelo tronco de Enzo até se enrolar no pau firme e vazando, você mantinha movimentos leves de vai e vem, mas os dedos dele dentro de você não se mexiam, então quase que involuntariamente seu quadril se torceu para frente, tentando tirar algum movimento do uruguaio. – "Eu estava esperando você se acostumar, mas pelo visto você não se importa muito com isso, perrita."– Um suspiro fugiu de você quando os dedos dele começaram a entrar e sair de dentro do buraquinho, tocando todos os pontos mais sensíveis dentro de você, te fazendo até perder a coordenação dos movimentos que fazia na ereção pulsante dele. Durou pouco, Vogrincic estava impaciente e tudo que queria era te ver babando sem conseguir dizer uma única palavra enquanto ele te fodia nessa mesa. Ele tirou sua mão de seu pau e lentamente puxou os dedos para fora de você antes de se aproximar mais para finalmente encaixar a cabecinha do pau e então se empurrar cuidadosamente para dentro de você, observando cada reação sua para ter certeza de que estava tudo bem. Suas mãos agarraram os ombros largos do uruguaio com força, a dor que sentia era pouca, mas a pressão te incomodava, pediu quase que em um sussurro para que ele se movesse e então ele fez, empurrando lentamente para dentro e para fora de você. Os braços dele te seguraram quando inclinaram um pouco seu corpo para ter uma posição mais confortável, segurando firme no baixo de suas costas e em uma de suas coxas, indicando silenciosamente para você enrolar as coxas ao redor do corpo dele. O rosto dele estava quase colado ao seu ouvido, podia ouvir cada som que saia daquela boca bonita e as respirações pesadas que fugiam pelas narinas, tinha os olhos fechados com força enquanto tentava se manter em sã consciência para não acelerar muito os próprios movimentos. A sensação de estar dentro de você era esmagadora, apertava ele como se estivesse espremendo o suco de uma laranja inteira, quase como se quisesse que ele ficasse ali dentro para sempre. Os sons que saiam de você estavam deixando ele ainda mais fora de si, ouvindo tudo atenciosamente e sabendo que lembraria daquele momento por muitos anos. Seu corpo estava suado, brilhando pela umidade causada pelo calor que sentia com a forma como o corpo de Enzo se chocava contra o seu. Quando a sensação de ardência passou você deixou uma batidinha com os pés nas costas do moreno, informação que ele não demorou para pegar, levantou o rosto de seu ombro e sorriu para você, ele era tão cafajeste que chegava a irritar. – "Já posso te foder, nena?– Você choramingou acenando com a cabeça, mas aquilo não era suficiente para ele, claro que não, ele queria palavras.
– "Sim... Señor Vogrincic, por favor."– Você queria morrer com a forma como se humilhava por aquele homem enquanto ele te olhava com aqueles olhos de coitado e um sorriso perfeito nos lábios.
– "Señor Vogrincic, hm? Gostei disso, chiquita."– Ele riu antes de começar a se empurrar para dentro de você com mais força, esticando você e te fazendo gemer gradualmente mais alto. As pernas se enrolaram no corpo de Enzo com mais força, seus olhos se fecharam e você só pode aproveitar aquela sensação gritante da forma como ele entrava e saia de você. A mão dele que segurava uma de suas coxas subiu pelo seu corpo até que chegasse sobre seus seios e, por cima do vestido, apertou um deles com força, as pontas dos dedos dando uma atenção especial para o mamilo rígido e dolorido. Os olhos castanhos escuros não desviavam de seu rosto, observavam a forma como seus lábios ficaram vermelhos depois de tanto mordê-los, nas bochechas coradas e pele brilhante além dos fios de cabelo fora do lugar. Não demorou para ele selar os lábios de vocês, engolindo seus gemidos e sentindo como sua boca era macia. Você sentia o gosto do vinho misturado com o cigarro que ele havia fumado a pouco, suspirava contra os lábios dele toda vez que sentia ele se empurrando totalmente para dentro de você. Seu útero se contorcia dentro de você, seu corpo recebia uma carga de prazer enorme que não estava acostumado, tremia-se inteira com cada toque do fotógrafo uruguaio. O barulho que seus corpos faziam ao se chocar era totalmente cru e nu, sem nenhum tipo de efeito, era puro erotismo - até demais -. Os gemidos dele ficaram mais graves e altos, você sentiu que ele não demoraria para te encher com tudo que podia, mas também mãos estava diferente, o corpo suado, ofegante e os gemidos chorosos indicavam seu próprio êxtase. A sensibilidade aumentou quando sentiu as pontinhas dos dedos dele esfregarem suavemente o pontinho de nervos inchado, seus lábios deixaram um soluço manhoso e sentindo que seu corpo não poderia aguentar mais prazer, agarrou o tronco de Enzo com as mãos com força. – "Goza, nena."– E assim você fez. Atravessou todo aquele caminho e no final de jogou daquele penhasco de prazer que estava sobre, sentindo a forma como seu corpo derreteu na mesa branca enquanto Vogrincic continuava procurando a própria queda. Gemeu alto quando sua porra começou a te encher, não parando os movimentos na intenção de prolongar a sensação avassaladora que o atravessava. Se retirou de dentro de você com um choro profundo, observando atentamente a forma como sua própria liberação vazava de você como às Cataratas de Nicarágua. Se aproximando de você novamente, abaixou a cabeça até que ficasse próxima de seu ouvido e levou uma das mãos até a câmera sobre a mesa. – "Eu vou tirar uma foto disso, me permite?"– Ele era tão convincente e sua cabeça estava tão vazia que você só conseguiu acenar positivamente, abrindo mais as pernas para ele ter uma vista melhor. O flash da câmera surgiu por poucos segundos e naquele momento Enzo tinha o foco totalmente em você. A melhor foto que ele já havia feito em toda sua carreira, mas só poderia ser vista por ele.
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#lsdln smut#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic puto canalha
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🎃 kinktober - day twenty-six: stoned sex com matías recalt.
— aviso: drogas ilícitas e lícitas, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, relacionamento aberto (gatilho).
— word count: 2,3k.
— nota: no rascunho oficial esse smut ia ser com o Enzo, mas eu achei mais vibes Matías depois, afinal ele é meu favorito de todos te amo Recalt fofuxinho felpudinho. aproveitem <3
"você vai dropar ou não?" seu tom de voz saiu manhoso e os olhos grande encararam o Recalt esperançosamente. as íris escuras do argentino se tornaram ainda mais densas, exalando o interesse no zip lock escondido no cós do seu short jeans.
"vou." o garoto assentiu sem hesitação. o olhar subiu para te encarar novamente, compartilhando um sorrisinho de cumplicidade enquanto te puxava para um cantinho onde vocês pudessem ficar a sós.
"por isso que eu te amo." um sorriso surgiu nos seus lábios. o ziplock que continha as pedrinhas translúcidas estava aberto em segundos. com sorte, vocês ficariam pra lá de Bagdá até o sol nascer. "bebe bastante água, ok?"
confirmou, um sorriso diabólico nascendo nos lábios. você podia contar com Matías toda vez que quisesse utilizar algo ilegal. geralmente, era ele quem arrumava e te chamava para usar, mas depois de encontrar uma garota que vendia o MD dentro do banheiro, prometendo que era o melhor de toda Argentina, você decidiu abrir mão de alguns pesos para dividir aquele presente com o amigo.
o seu indicador achou o caminho até a sua boca, tocando a pontinha da língua cálida para umedecer o dígito. então, foi até o conteúdo do saquinho, grudando todos os pequenos cristais na superfície do dedo. Matías alargou o sorriso, abrindo a boca para chupar o indicador. a careta veio em seguida. o gosto salgado o fez contrair o masseter. você riu.
"considere-se um homem de sorte, Recalt." uma piscadela serpenteou pelos seus olhos. você repetiu o ato de segundos atrás, levando o dedo a própria boca desta vez. Matías esperou pela reação negativa e quando os seus olhos se fecharam devido ao gosto ruim, ele gargalhou. "e deixa esse segredo entre nós."
o clube estava cheio. luzes roxas e azuis deixavam tudo à sua frente de difícil identificação. suas mãos seguravam a de Matías com força para que vocês não se perdessem. o grande grupo de amigos estava dançando do outro lado da pista, onde vocês acharam o caminho de volta. não tinha compartilhado a substância com mais ninguém e nem tinha interesse em tal. queria que aquela noite fosse só sua e de Matí.
você não se considerava nenhuma viciada, mas de vez em quando curtia um impulso a mais para se divertir. gostava de conhecer os locais inatingíveis de uma mente sã. te impressionavam os mecanismos escondidos do cérebro. as cores pareciam mais vívidas e você ouvia notas musicais perdidas nas canções que você jamais reconheceria sóbria. e você sabia bem que o argentino compartilhava da mesma mentalidade. seus amigos não incomodavam com sua onda, mas era diferente com Recalt. você se sentia muito mais livre com ele.
"onde 'cês tavam?" Malena perguntou quando vocês voltaram à rodinha. apesar de ainda namorar com Matí, era claro que naquele fim de semana ela não se importava muito com o que o namorado fazia. geralmente, era assim nas viagens. a relação aberta se tornava ainda mais flexível e Male e Matí aproveitavam para esquecer a rotina por alguns dias.
"no banheiro." você deu um sorriso amigável. não tinha tanto contato com a Sánchez como tinha com o namorado dela. e bem no fundo, você achava que ela sabia que em qualquer oportunidade você sentaria nele sem pensar duas vidas. mas, Matí nunca tinha tido interesse (ou pelo menos, manifestado). você se contentava em ser apenas a amiga.
os minutos passaram e os efeitos vieram em ondas. era como uma montanha russa. o corpo parecia flutuar, ardendo em calor. o sorriso não deixava os seus lábios. de repente, você queria falar para todos como você os amava. até trocou uns abraços com Agustín, Kuku e suas respectivas namoradas. o riso era fácil e despreocupado, a mente enevoada. era como estar bêbada sem de fato estar. como pisar na lua, zero gravidade. e quando você pisava de volta no chão, era questão de segundos para que a onda te catapultasse para a atmosfera novamente.
Matías compartilhava do mesmo. agradecia os amigos por terem vindo à viagem organizada por ele, pela amizade e pelo carinho. a camisa tinha ido embora há muito tempo. dançava alegremente com os meninos e cantava todas as músicas tocadas pelo DJ. quando os olhos encontravam os seus, ganhavam um brilho diferente. quase libidinoso.
"Recalt. 'tá bebendo água?" suas mãos seguraram a bochecha do amigo. as pupilas dilatadas a miravam com felicidade. os óculos apoiados em cima da sua cabeça ganharam espaço na face do uruguaio.
"sim, senhora." assentiu com veemência. o sorriso largo mostrava todos os dentes da boca. você riu de volta. "la concha de tu madre, onde 'cê arrumou essa porra?"
"uma garota não conta seus segredos." suas mãos buscaram pela sua bolsa e, sorrateiramente, enfiou um pouquinho de refil na boca dele e na sua. com sorte, nenhum dos seus amigos tinha visto. "cadê tua namorada?"
"acho que ela tá beijando outro cara por aí." a cabecinha dele pendeu para o lado, buscando a argentina com os olhos pela pista de dança. era difícil ser amiga de Matí sem se apaixonar. ele era lindo, de fazer qualquer uma suspirar. quando vocês passavam tempo demais juntos, era necessário um pouco de espaço para que você o esquecesse depois e não acabasse se apaixonando. e era aquilo que os mantinha amigos.
o argentino já tinha te visto com outros olhos, embora você não soubesse. claro, bonita e engraçada como você, ele nunca tinha visto. mas, a amizade de vocês era tão prazerosa. poder se comunicar sem obstáculos, entender um ao outro tão depressa e profundamente. era arriscado estragar algo tão verdadeiro. não sentia aquilo nem mesmo com a namorada.
naquela noite, no entanto, era impossível não te desejar. a droga do amor deixava tudo à flor da pele. incluindo os sentimentos escondidos de Recalt. você estava tão linda, afinal. o biquíni e os shorts jeans que combinavam bem com o ambiente de Mar del Plata. a pele bronzeadinha dançando sob as luzes estroboscópicas. o piercing no umbigo o fazendo sentir coisas abaixo da linha do próprio umbigo dele.
"está re linda hoje, sabia?" o indicador do argentino prendeu no passador de cinto do seu shorts jeans, puxando-a para pertinho, criando uma proximidade perigosa. os tons do perfume cítrico se combinavam ao cheiro forte de vodka que o corpo exalava. o sorrisinho de lado lhe arrancava arrepios.
“nos outros dias eu não estou?” um beicinho dramático de falsa tristeza surgiu no seu rosto. Matías mirou o chão, rindo como se tivesse sido pego. a questão é que ele te achava linda todos os dias da semana, só não expunha seus pensamentos com frequência.
“sempre está, nena.” o torso desnudo inclinou-se para frente. os olhos do argentino estavam cobertos com algum óculos escuro que ele tinha achado, mas você ainda podia sentir o desejo e a tensão pairando no ar. mentiria se dissesse que não queria por fim na distância. seu corpo mergulhava em calor e gelo. “mas hoje, em particular, está sendo muito difícil não beijar você.”
seu coração se acendeu um como uma árvore de Natal. os olhinhos piscaram, atônitos. o sorriso bobo pairava nos lábios. os pelos do braço eriçaram-se com a eletricidade de ouvir Matías confessando aquela vontade.
“você devia me beijar.” incentivou, esperta. mirava as lentes escuras do óculos utilizado pelo outrem. se forçasse o suficiente, conseguia ver a si mesma. o sorriso alegre não deixava o rosto nem mesmo se você quisesse. “sabe, é muito bom beijar na onda.”
Recalt sorriu. estava gostando da ideia da gama de sentimentos que era exposto a cada nova interação. os dedos indicadores largaram o seu posto, a mão inteira o substituindo para que a puxasse para pertinho. inclinou-se mais, o seu perfume se misturando ao dele e os corpos suados se unindo deliciosamente. o corpo dele estava febril, quase derretendo.
a fusão das línguas foi obscena. as papilas foram arrebatadas pela sensação gostosa de Matías deslizando para dentro, tomando toda a cavidade oral como sua. as mãos a puxavam para perto, não lhe davam espaço para fugir. naquela altura, você e o argentino já haviam se tornado um só ser. nada poderia ser mais sincronizado e perfeito que o sabor da vodka na boca dele. sua cabeça parecia estar rodando, embora não acompanhasse o sentimento de náusea. somente o de euforia.
a noite se desembolou em um misto de acontecimentos malucos. Simón descobriu o motivo de Matías estar mais hiperativo que o normal, falando até com as paredes. secou o seu estoque junto de Male e Agustín. a onda durou o suficiente para que vocês dançassem com o DJ em cima do palco e fizessem amizade com o dono do local, garantindo uma rodada de shots de tequila gratuito.
Matías estava sempre à espreita. as mãos segurando a sua cintura ao dançar, te girando em seu próprio eixo e descansando a cabeça na curvatura do seu pescoço. as coisas estavam ficando extremamente físicas e você se perguntava se o calor entre suas pernas era devido a droga ou por outra coisa. talvez a sensação gostosa de ficar com um cara comprometido sem a probabilidade de tomar uma surra da namorada dele.
o noite deu fim no Airbnb alugado por todos os amigos. seu corpo gritava exaustão, mas a mente gritava atividade. sentou-se no pufe da área externa de frente à piscina com Matías, que ainda tinha os óculos escuros no rosto. estava tão bonito com o cabelo curto, bem feito e os lábios avermelhados.
"quer fumar um?" ele ofereceu, retirando o baseado já bolado de uma embalagem de M&M's vazia. você assentiu, esperando que ele acendesse e te passasse. tragar foi como levar um empurrão, te jogando numa lombra que você duvidou se poderia se recuperar. "hoje a noite foi foda, nena."
"fico feliz." você correspondeu, cúmplice.
"mas, ainda falta uma coisa." ele apontou o indicador para sua cara, como se esperasse que você completasse a sentença. seus ombros subiram e desceram em desconhecimento. "eu não transei na onda."
"bom, talvez um dia você dê sorte." seus tapinhas de conforto foram a porta de entrada para ele te puxar para perto.
"talvez esse dia pudesse ser hoje." Recalt retirou os óculos do rosto. olhava sério, suplicante. estava mesmo querendo você. você não se importava se era por causa do entorpecente. já era grandinha o suficiente para saber que, às vezes, certas coisas só aconteciam com certos estímulos.
"ai, Recalt. você não sabe o que diz." as pupilas estavam dilatadas, o olhar maníaco a fazia estremecer de tesão. ele parecia se divertir muito com tudo ao redor dele.
"eu quero foder com você. agora." os dedos ágeis encontraram a cordinha do biquíni e com um puxão certeiro você estava nua. a brisa revigorante do início da manhã encontrou a sua pele quente, aumentando a sensação do frio que emergia sua anatomia. a pele arrepiou, derreteu. seu corpo se inclinou para frente e Matías, em um átimo, agarrou um dos seus seios com a boca.
a sensação era de tirar o ar. sua mente apagou o fato de que seus amigos podiam vê-la tão vulnerável. Matías era bom demais no que fazia. a língua se movia sem pressa, brincando com o mamilo rijo. gostava de ouvir você suspirar e de como seu corpo estava quentinho feito o dele. e como seu coração batia tão forte que ele podia ouvir.
"Recalt." seu tom era mandão, forte. os olhos amendoados e arteiros encontraram os seus e Matías entendeu que, a partir daquele momento, você estava no controle. o corpo estremeceu. voltou a se recostar no pufe. as mãos vagaram até a bermuda, desafivelando o cinto, desabotoando-a. "você é um filha da puta, sabia? tive que te drogar pra você finalmente me comer."
"ah, nena. se eu soubesse que você queria eu tinha usado isso aí muito antes." o sorriso brincou nos lábios dele. o membro pulou para fora da cueca. branquinho, médio e grosso, a cabecinha rosinha derramando o pré-gozo. você queria chupá-lo até que ele desmaiasse, mas você teria que se contentar com o básico antes que qualquer pessoa da casa acordasse.
"vai gozar na onda, Recalt." a calcinha foi arrastada para o lado. a cabecinha deslizou por entre os lábios, roçando no seu ponto sensível com facilidade. você gemeu baixinho e, depois, empurrou tudo para dentro do seu canal apertado. Matías também gemeu quando o membro entrou em você por completo, segurando a sua cintura com força.
seus joelhos se apoiaram na superfície acolchoada do pufe e cada vez que você os impulsionava, sua bunda quicava sobre o colo de Matías. ele assistia os seus movimentos com um hiperfoco, fixado nos seus seios pulando e na gama de sensações que eram elevadas ao quadrado devido ao entorpecente. você mesma estava no mundo da lua, focada no calor que corria o corpo, na euforia que tomava seu peito e sua cabeça e no prazer que Matías lhe dava entre as pernas.
em um milissegundo, sua mente pensou em Malena. mas, se Matías que era namorado dela não estava se preocupando com o fato de te comer no meio da área da piscina, não era que você iria se preocupar. eles tinham um relacionamento aberto, afinal.
as mãos de Matías serpentearam pela sua silhueta, agarrando os seus seios. quando ele ergueu as pernas, seu corpo caiu para frente e a partir daí ele retomou o controle, investindo no seu interior com toda força e velocidade que ele conseguia. vocês dois pingavam em suor, os corpos febris quase colapsando.
"porra, nena. não vai dar para gozar fora." Matías gemeu rente a sua audição.
"nem ouse." você deu a permissão que ele precisava para que os movimentos finais fossem certeiros. seu corpo contraiu em prazer, o nó que havia sido construído no seu baixo ventre sendo desfeito. o próprio Matías gemeu seu com devoção antes de se derramar no seu interior.
seus corações pareciam estar prestes a explodir. uma risada saiu dos seus lábios quando você desmontou de cima dele, deitando ao seu lado. Matías também riu, puxando outro beck do bolso.
"nunca mais uso droga contigo." ele negou com a cabeça.
"foi ruim?" você ergueu uma das sobrancelhas, desacreditada.
"o contrário. foi tão bom que vou ficar viciado."
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friends to lovers; jeno!headcanon.
jeno x reader, friends to lovers. (pt-br)
contém: fluff, menção à karina e jaemin, jeno é mto fofinho. :( *alguns prints de mensagens.
notas: um headcanon fofinho :p. eu sumi por bastante tempo, né? se quiserem entender, eu fiz um post aqui! muito cansaço, desânimo e tristeza acerca do que aconteceu com um dos meus maiores ídolos. mas eu estou bem! e voltei. :)
• você e jeno se conheceram numa socialzinha na casa da sua melhor amiga, karina. karina estava namorando com jaemin e jaemin, por sua vez, tinha jeno como melhor amigo.
• você nem se importou com a presença dele, já que seus outros amigos estavam ali e você não estava no pique 'pra interagir com gente nova.
• só que por acaso, vocês formaram dupla num joguinho de estratégia – e se deram muito bem de primeira.
• o considerou uma nova amizade feita naquela noite e acabaram trocando números de telefone casualmente. honestamente, você não olhou 'pra ele de outra forma, e nem imaginou que iriam se aproximar de verdade.
• acontece que, de repente, a presença de jeno nos rolêzinhos começou a ser mais recorrente. agora, ele já fazia parte de todos os seus grupos no whatsapp também. é como se ele nunca tivesse sido um estranho. dessa forma, você acabou ficando mais próxima dele também.
• e realmente começaram a trocar muitas mensagens todos os dias. mensagens inocentes, sabe? como no dia que você acabou esquecendo sua jaqueta na casa do jaemin. ou aquele dia em que você demonstrou estar um pouco 'pra baixo e ele estranhou – ele esteve te olhando a noite inteira só 'pra ter certeza que estaria bem.
• uns três meses depois as coisas começaram a ficar meio esquisitas. é que, do absoluto nada, você percebeu que estava olhando para jeno de um jeito diferente. e foi através de karina; segundo ela, seus olhinhos brilhavam toda vez que via ele e abria um sorriso radiante quando ele estava perto.
• é óbvio que você se recusou a admitir que estava afim dele. que o achava lindo e trocar uns beijinhos aqui ou ali sem compromisso não seria de todo mal.
• um dia ele te chamou pra sair. você não estranhou porque, afinal, naquela altura do campeonato, vocês já eram quase melhores amigos.
• mas ele fez questão de dizer que ia ser diferente. era um date. você agiu plena, mas entrou em completo pânico.
• contou 'pra karina e fez ela prometer que ninguém mais saberia – como se não estivesse óbvio, né?
• o date foi incrível. você nunca havia parado para reparar que jeno é extremamente cavalheiro e doce contigo. ele te buscou, pagou tudinho para você, te deu o casaco dele durante o friozinho da sala de cinema e andou de mãos dadas a noite inteirinha. fez você se sentir a garota mais amada e admirada do mundo e se manteve o amigo engraçadão que você conhecia.
• e é claro que vocês nem sequer prestaram atenção no filme, já que, ele foi um mero cenário para o primeiro beijo de vocês.
• beijo esse que fez o seu coração bater mais rápido mesmo depois de acabar. ele foi carinhoso no início; acariciou seu rostinho e te beijou lentinho.
• óbvio que não foi o único beijo, né? foi assim durante todo o filme e, quando ele te deixou em casa, vocês se beijaram mais uma vez.
• depois disso, todo mundo ficou ciente de que vocês estavam ficando, se curtindo, se conhecendo além da amizade. a galera se acostumou a ver vocês grudados o tempo inteiro, se acariciando ou se pegando num cantinho.
• a coisa começou a ficar séria quando você foi dormir na casa dele pela primeira vez. jeno te chamou 'pra passar um fim de semana com ele porque seus pais iam viajar.
• você estava morrendo de vergonha de que algo pudesse rolar. não era mais virgem, mas tinha medo de estragar as coisas que estavam construindo.
• no fim das contas foi tudo ótimo; vocês assistiram filme, transaram pra caralho e ficaram de grude também.
• no fim da noite rolou uma declaração de amor e um pedido de namoro, para a sua surpresa. você disse sim imediatamente! e ficou muito feliz.
• jeno agora era seu namorado e permanecia sendo seu melhor amigo.
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