#gente ela faz aniversário três dias antes de mim
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todo mundo sabe (ou vai saber agora) que ash e aubrey plaza são sinônimos
#gente ela faz aniversário três dias antes de mim#practically twins#e ontem eu descobri que o marido dela faz aniversário msm dia que eu? KKKKKKKKKK#vish maria canceriana casada com canceriano#isso funciona?#anyway#viu aubrey plaza tem que pensar em mim#vou responder uns turnos no discord e se ainda tiver muse eu continuo respondendo os daqui#vou continuar no meu cantinho tho#no ash today#perkvpsvcho
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⋆་ ˖ . dia da mika!! . ˖ ་⋆
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queria comentar sobre sua incrível semelhança com esse gatinho fumando uma bela duma plantinha.(nem t conto pq.
Antes de começar a ler o textinho, coloca um fone brabo e aprecia. Espero que tenha pego a referência, aliás. Você sempre disse que amava a trilha sonora desse jogo. :) espero que ela te faça tão feliz quanto antes. Ainda lembro do dia que você ficou dando gritinhos de felicidade por que conseguiu baixar no seu pc da xuxa, e mesmo ele penando pra rodar o jogo, você fazia questão de telar pra mim e pra mimi. KJJJKKKKKKKKKK você passou horas tentando abrir a porta do banheiro.
Eu queria MUITO que essa faixa ficasse de qualquer cor, sério, qualquer mesmo. Essa porra desse roxo ta fudendo todo o bagui bonitinho que eu tava fazendo. Meus sinceros vai tomar no meio do cu. Enfim, bora pro ponto principal, de que, porra, mikate, eu sou realmente muito ruim com textos. Puta que me pariu. Eu odeio essa merda, mas eu realmente acho que vale a pena, sabe? Esses textos especiais que rolam todo final de ano.
Acho que eu nunca contei isso pra você, mas eu considero aniversário um puta bagulho importante, por isso sempre me esforço tanto no seu pra fazer algo daora e "inesquecível", do meu jeito, pelo menos. Quer dizer, não tem como fazer uma coisa muito foda a cidades e cidades de distância, pelo menos essas homenagens ficam guardadas pra sempre, e isso já é foda pra caralho. Considere tipo aqueles cadeados daora que vc prende em algum canto com a inicial de alguém pra marcar alguma coisa, sei lá, pra mim é tão foda quanto. Eu to fugindo pra caralho do assunto, mas eu só queria comentar o quanto esse lugar aqui é especial — essa conta no tumblr com todos os seus textinhos — por que é o lugar que eu vou guardar pra sempre. Não sei se você percebeu, mas nesses três anos que a gente se conhece, eu nunca fiz homenagem aqui pra mais ninguém, e nem é aquelas coisas de "a eu tenho uma conta pros seus textos e outra pra os das outras pessoas.." definitivamente, não. Você é especial, garota. Só por você me esforço desse jeito. Você me trocaria por qualquer graminha de maconha que encontrasse por ai, mas ainda sim é a fucking mikate, uma mina que eu admiro pra caralho e amo mais ainda. Seu gosto musical é lindo, seus gostos pra jogos, seu estilo, sua personalidade é ... Excêntrica, mas de um jeito bom!! Tenho que lidar com uma mina que não demonstra absolutamente nada do que sente, e que é de "poucas, porém profundas, palavras", tenho. Mas acho que faz parte.
falando em seu belo gosto por jogos, eu separei uns edits que me tocaram bastante de the last of us, vou deixar aqui pra você ver depois com um pouco mais de calma. Aniversários são turbulentos, então vou entender se tu deixar isso pra depois.
⋆་ ˖ . ︶⏝︶⏝ ୨ ♡ ୧ ⏝︶⏝︶ . ˖ ་⋆
︶⏝ ୨ ♡ ୧ ⏝︶
os outros edits eu vou deixar aqui embaixo, o tumblr é mto chato e so deixa eu por 1 fucking vídeo por post.
esse daqui é do pai q nunca vamos ter.
você diz que jojo é ruim, mas to be continued é um meme de jojo e sabe quem faz referência a ele? É isso ai, tlou. 1 ponto pra jojo.
???
:(
se mata tlou
>___< que vontade de cortar os pulsos
os edits acabaram!!!
𝆹 . ㅤ𝆬ㅤೀ ◌ . 🍰
Desculpa por coisas tristes, sei que não é bem uma das coisas que se esperam de um texto de aniversário, mas, se tem uma coisa que eu sei de sobre você é que você ama a tristeza. Enfim, mika, eu so queria dizer o quanto que eu considero e o quanto eu acho você uma pessoal INCRIVEL. Eu nunca de verdade agradeci pelos momentos que passamos juntas, mas de verdade, obrigada. Por cada segundo. Por cada obra prima que você me apresentou, pelas músicas incríveis que escutamos, pelos momentos fodas até os momentos fudidos, pelos jogos idiotas que passávamos o dia inteiro jogando. Obrigada por cada dia que você me tirou do fundo do poço. Eu não to passando por uma época legal agora, minha semana ta sendo muito fudida, mas só de lembrar de tudo que passamos juntas, me faz ter forças de vir aqui e escrever cada palavra. Você tem noção que consegue me fazer ficar bem com >memórias<?
eu te amo
e sinto sua falta
ೀ ◌ . 🍰 — musiquinha de encerramento!!
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O retorno
acabei pulando um pouco a ordem dos fatos; os afetos relacionados ao meu primeiro cenário externo na residência se fizeram mais urgentes. tão urgentes que não deu tempo nem de registrar a minha volta à residência. é engraçado porque nesse lugar de escrita eu não tenho um compromisso com ninguém além de mim mesma de seguir uma linha do tempo. apesar de me dar um nervoso por não estar "certinho" aqui, achei boa essa inversão, até porque entendo que às vezes o nosso tempo subjetivo não é o mesmo do cronológico (quase nunca, na verdade).
eu voltei há três meses pra residência e precisava matutar isso um pouco pra enfim sair a escrita. sinto, inclusive, que já estou numa segunda fase dentro dessa minha volta. agora, me sinto mais confortável de falar de como foi a primeira.
dia 21 de junho foi a reunião da comissão nacional da residência multiprofissional. em torno de 12h, Andyara (representante dos residentes na comissão) me ligou e me disse com todas as letras: "eles aprovaram a sua volta!". eu mal consegui agradecer de tão incandescente que fiquei. comecei a chorar demais e a avisar pra todo mundo. por coincidência, também era o aniversário da Thamires, um grande encontro que tive nessa residência. à tarde, fui me encontrar com ela, Bia e Isabele. comemoramos o seu dia e a minha volta. na manhã seguinte, retornei numa aula da turma, três dias antes do meu aniversário. dia 27 de junho saiu a ata da reunião.
era oficial. eu voltei.
lembro até hoje direitinho como foi esse primeiro dia.
desde então, uma série de sentimentos diversos têm se feito presente. no primeiro um mês e meio, ainda me sentia numa certa readaptação e entusiasmo também, claro! consegui o que tanto queria. iniciou-se uma guerra contra o tempo, eu querendo correr para recuperar o que nunca fui minha culpa de ter perdido. continuei no cenário da custódia até a segunda semana de agosto. e aí, com essa nova virada, um novo serviço. um conhecimento desse novo (que acabou caindo de paraquedas no meu colo e nem sei se me agrada tanto assim, mas vamo lá) e um endurecimento do que antes era entusiasmo com a volta ao IPUB, o que significa a volta às enfermarias - é difícil sustentar entusiasmo por muito tempo dentro de um manicômio.
as portas se fecham abrupta e brutamente como numa cela,
as licenças, as altas, os uniformes, as camas de hospital
o pátio proibido, o carimbo do médico e a palavra final
os vínculos que duram só uma semana, da onde vem o adeus
o esforço na formação de uma rede da qual não vou fazer parte
ou a institucionalização de meses e anos se dando bem na minha frente
de mãos atadas,
atesto a produção de morte que se dá ao permanecer nesse lugar.
o que mais me movimenta é a desinstitucionalização de uma usuária que eu venho acompanhando nesse caminho. atuar na promoção de uma desins é muito mais que a retirada do hospital - é desinstitucionalizar o corpo, o afeto, a intenção. envolve um investimento intenso e contínuo. mas me dói saber que assim como foi com ela, novas institucionalizações seguem se dando, porque o Estado ainda não possui políticas públicas efetivas para dar conta de questões cruciais que envolvem a cidadania e o direito à vida digna.
a gente fala que o manicômio não é só a instituição concreta que o ergue, mas sim uma lógica.
o que a gente faz no IPUB é dia após dia tentativas de subversão à lógica manicomial dentro de um manicômio! é trabalhar num local que você acredita que não deveria mais existir.
pra seguir, eu me lembro dos vínculos, dos laços, das trocas com cada pessoa que me tocou - seja usuário, profissional, familiar... e que trabalhar sob uma lógica antimanicomial dentro de um manicômio é desafiador a todo instante, sim, não sei dizer se é possível ou não, mas acredito que esse horizonte tem que se dar em qualquer espaço e lá, deve ser elevado na sua radicalidade.
pra seguir, eu penso que infelizmente esse lugar ainda existe por conta de um projeto político que visa o sucateamento da saúde pública, somado às linhas de força que a todo tempo tensionam o campo da saúde mental e colocam em jogo a reforma psiquiátrica.
a atenção psicossocial precisa avançar,
avançar e se mostrar presente no território,
no cuidado centrado no sujeito e nas suas necessidades na vida
em vida,
é lá que eu quero estar.
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Tava lendo algumas coisas e de repente lembrei que faz muito tempo que não faço relato do meu dia, ou semana. Então aqui estou eu, entediada e escrevendo o que eu lembro.
Bom, essa semana eu planejei de ir todos os dias corretamente para a escola, sem faltar porque já faltei uns 2 dias (e um não tive aula) na semana antes.
Eu matei aula sozinha na segunda-feira, eu iria para a escola normalmente, mas me encheram o saco e eu tive que fazer várias coisas antes de saí, saí já no horário que o portão fecha e eu não tava afim de chegar atrasada, então simplesmente matei aula. Foi um tédio total, e eu tava tão cansada que sequer quis ficar andando por aí como eu fazia quando matava aula. Pra piorar, tava tão calor que minha água geladinha esquentou e tive que beber água quente. Mas aqui algumas fotinhas que tirei no dia:
Quase me lasquei, porque obviamente minha mãe pensava que eu havia ido para a escola e na terça-feira minha amiga mandou mensagem para a minha mãe preocupada por eu não ter ido segunda e não a responder. Eu inventei que ela tava mentindo pra eu responder, e felizmente minha mãe acreditou. Eu queria esganar ela, mas ela combinou de a gente matar aula juntas (segunda vez) e eu concordei, odeio as aulas de terça-feira.
Primeiro a gente foi em uma praça que eu sempre fico, eu me pendurei em uma árvore ao lado do muro de uma escola e falei com algumas crianças. De repente as mini pestes chamaram a professora dele porque eu tava brincando com eles e falei que "fugi da escola" (não menti) e eu tomei um susto, me ralei toda descendo da árvore. Dessa vez também tava muito calor, mas eu esqueci minha água geladinha em casa dessa vez. Mas aí paramos em um lugar que tem uma rua sem saída, alguns condomínios e é perto de uma praça do lado de uma rodovia. A gente escreveu várias coisas com corretivo na parede, mas infelizmente estou sem as fotos.
Depois do shopping, a gente fez um caminho mais seguro (do que da primeira vez que fomos) para a rodovia afim de ir no shopping que devia ser uns ~20 minutos andando. A gente comprou duas pulseiras azuis combinando, entramos e tomamos sorvete de baunilha, depois compramos três livros. Dois foram pra mim, na verdade mangás. Eu comprei o vol. 2 de Death Note e o vol. 10 de Tokyo Ghoul. Quando fomos embora do shopping tirei essas fotos
A volta foi de boa também, a gente passou por uma praça e fomos para o lugar do mesmo escadão que ficamos mais cedo. Porém, entre o condomínio e no início da rua sem saída, tem uma pequena trilha e só dá pra ver uns matos; então, eu tive uma ótima idéia, por que não entrar no meio de um mato que eu não sei onde dá? E bom, não aconteceu nada demais. Eu descobri que sabia pra onde dava, mas era realmente só uns matos atrás das casas e mais no fundo, no final, tinha outro condomínio. Eu tirei essas outras fotos, que acho muito lindas
Depois, na quarta-feira eu não tive aula, acho que foi conselho de classe. Na quinta-feira a gente nem teve lição pelo que eu me lembre, o dia foi muito legal. E na sexta-feira foi quase a mesma coisa.
No sábado minha mãe foi trabalhar, mas ela já tinha combinado que eu iria em uma festa de aniversário com a minha amiga e a mãe dela. Eu me arrumei umas 11 horas da manhã, porque me buscariam uns meio dia ou uma hora, só que no final a gente chegou já umas duas da tarde. Fomos embora quase cinco e passaram em uma mercado, eu tirei umas fotos mas já atingi o limite de fotos no blog 😩 mas foi realmente bem legal (apesar de ter acontecido algumas coisas que resultaram em brigas familiares). O domingo eu não lembro muito, provavelmente foi normal.
Já na última semana, na segunda-feira teve um passeio (só para os meninos da minha sala) então não foi metade dos alunos, a gente de novo não teve lição e foi legal. Na volta eu queria demorar pra ir pra casa então fiz um caminho mais longo, eu fiquei ouvindo uma música em repeat durante o caminho e cheguei depois de uns 20 minutos, inventei que tava conversando sobre como seriam as aulas de libra porque eu tinha interesse (o que era mentira).
Na terça-feira eu fui ao médico antes da escola, então eu entrei só na segunda aula. Eu fiquei preocupada porque minha amiga tava muito ruim. Mas ela tava até que interagindo normal, mas ela continuou com dor de cabeça, e ficou com febre, como a mãe dela tava trabalhando a gente teve que pedir pra minha mãe buscar ela então eu fui junto, saí mais cedo. Ele veio aqui em casa, mas como ela tava ruim só dormiu. Depois que ela foi embora eu e minha mãe fofocamos de quão irresponsável a mãe dela era.
(sobre essa consulta de terça, eu fui finalmente encaminhada pro psicólogo.)
Na quarta-feira tinha aula, mas eu tava meio ruim porque tava muito quente e eu não tinha comido nada, então pedi para faltar e minha mãe concordou porque mais tarde tinha previsão de tempestade. E realmente teve. Aconteceu algumas coisas na minha escola e suspenderam as aulas da quinta e sexta também, e amanhã (segunda) já é reunião de pais, então só tenho aulas na terça e depois.
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olaaa! primeiramente, tudo bem com você? eu adoro os seus imagines e iria adorar ver o plot que imaginei na sua escrita <3
bom, pensei em um inspirado na música "needy", da ariana grande, onde o harry é muito carente e a personagem é um pouco mais distante e fria, e isso acaba magoando muito ele. até que em um dia, por algum motivo (exemplo, ela recusa algum carinho dele) eles acabam brigando e ele abre o coração para ela, confessando o quão sensível, intenso e carente ele é pela atenção dela, e o quanto se afeta facilmente por tudo...o final você quem decide, como achar mais justo!
oiii, eu adorei escrever o imagine. amo as músicas da ariana e needy é incrível. muito obrigada pelo pedido e eu espero que vc goste <3
NEEDY
Era uma manhã de domingo quando Harry acordou com a ligação da namorada. Antes de atender ele olhou a hora, com medo de ter perdido o horário para o encontro que eles teriam mais tarde naquele dia:
– Hey, baby. – Sua voz saiu rouca e sonolenta, o que fez o coração de S/N, sua namorada, se aquecer.
– Bom dia, desculpa te acordar essa hora, mas é que surgiu um imprevisto e eu não vou poder sair hoje, tudo bem?
Isso magoou muito Harry, já era a segunda vez na semana que S/N furava com ele. O namoro dos dois era recente, mas era muito bom, os dois sempre se entendiam e quando não, eles procuravam conversar sobre isso.
Harry sempre foi do tipo que ama intensidade, no começo do relacionamento os dois estavam estavam em sintonia, mas agora Harry sente que precisa cada vez mais da sua namorada, ele se sente carente, às vezes ele se sente até egoísta por querer que ela dedique mais seu tempo a ele, mas ele sempre foi assim, sempre muito intenso e parece que S/N não consegue acompanha seu jeito, porque ela sempre é muito fria.
– Eu demorei um pouco pra conseguir essa reserva, mas não tem problema, a gente pode ir outro dia.
– Muito obrigada, e me desculpa mais uma vez. Eu preciso mesmo ajudar a Suzy terminar esse artigo, nós trabalhamos a semana toda nisso.
– Eu sei baby, te vejo mais tarde então? vou preparar um jantar para nós.
– Obrigada amor, prometo chegar antes das 20h.
Depois de se despedirem Harry desligou, eles estava bem empolgado para o jantar, pois ficou a semana inteira sem ver a namorada e parecia uma eternidade. Ele aproveitou a manhã para arrumar seu apartamento — que estava muito bagunçado — e ao longo do dia começou a ler “1984” do escritor George Orwell. Enquanto fazia o jantar ficava imaginando como seria a noite com S/N. Talvez ele dissesse pela primeira vez “eu te amo”, ultimamente ele vinha se segurando muito para não dizer as três palavras no fim de cada ligação, ou quando os dois se despediam depois de se encontrar. Harry pensou também em comprar velas e colocar na mesa, ele sempre sonhou com um jantar a luz de velas. Após terminar o jantar, ele tomou banho e começou assistir um programa qualquer na TV, esperando S/N. As 22:07, sua campainha tocou.
– Oi amor, desculpa o atraso, eu trouxe vinho para a gente.
S/N disse entrando no apartamento de Harry, duas horas atrasada e com uma sacola na mão. Harry estava com saudade, a única coisa que ele queria era abraçar e beijar a sua namorada e foi isso que ele fez. Foi um beijo intenso, com muita saudade e desejo, Harry estava quase tirando as roupas de S/N, mas o jantar já estava praticamente frio e ele estava faminto, o sexo podia esperar.
– Eu preparei o jantar, mandei uma mensagem perguntando o que você queria, mas você não respondeu então eu decidi fazer um Risoto de Camarão.
– Que delícia Harry, eu também estou com muita fome, passei a tarde inteira na casa da Suzy terminando o artigo que a nossa chefe mandou em cima da hora, quando recebi sua mensagem eu estava no bar e esqueci de responder.
– Bar?
– É, quando nós terminamos o artigo Suzy me chamou para um bar que tem perto da casa dela, literalmente na esquina. Nós ficamos conversando, bebendo e esperando o namorado da Suzy chegar, ele bebeu mais um pouco com a gente e eu vim para sua casa. Sério, você tem que conhecer ele qualquer dia desses, o cara é hilário.
– Você me deixou esperando porque estava ocupada com a sua amiga em um bar? eu achei que vocês estavam trabalhando no artigo até agora. – Disse com a voz visivelmente chateada.
– Não precisa ficar tão chateado Harry, eu só me atrasei um pouco.
– S/N, o problema não é o atraso é o descaso que você faz com o nosso relacionamento.
– Descaso?
– Hoje é nosso aniversário de namoro e você passou o dia com a sua amiga e com o namorado dela. – Harry suspirou fundo, ele estava muito alterado, e decidiu colocar para fora toda a insegurança que ele estava sentindo ultimamente em relação ao seu relacionamento. – Eu passei duas semanas tentando marcar nosso brunch naquele restaurante, e você desmarcou comigo em cima da hora, eu sei que foi pelo seu trabalho e liguei para desmarcar numa boa. Eu queria passar o dia com você, é o nosso dia, mas ultimamente você tem sido fria em relação a nós. Sempre sou eu que ligo ou que mando mensagem, você sempre demora para retornar as ligações ou para responder as mensagens. Eu sei que pode parecer bobagem, mas na maioria das vezes eu me sinto carente e eu preciso de você e parece que naquela hora você não está disponível para mim, ou tem coisas melhores para fazer.
– Você não acha que está sendo injusto comigo? é claro que eu me importo com você, eu também quero estar sempre com você, mas a vida não é assim, a gente não pode abandonar tudo que está fazendo para matar o desejo um do outro. Eu tenho outras prioridades.
– Nosso relacionamento não é uma prioridade?
– Eu não quis dizer isso, eu-
– Você acabou de dizer isso, S/N – disse magoado.
– Eu acho melhor eu ir embora, eu não sei se eu consigo ter essa conversa hoje.
– O que você pretende me dizer depois de falar que nosso relacionamento não é prioridade, que eu não sou sua prioridade?
– Eu não sei, o que você quer que eu diga? que porra Harry, eu estou tentando manter esse relacionamento, eu gosto de você.
– Você gostar de mim significa muita coisa, mas você não demonstra que gosta de mim e isso faz muita diferença. Eu sou intenso, eu quero alguém que supra essa minha necessidade, alguém que me dê todo o amor que eu mereço. Se você não pode me dar isso eu sinceramente não sei porque nós ainda estamos mantendo esse relacionamento.
S/N sente como se uma faca entrasse no seu peito, ela não consegue responder, Harry só quer que ela diga que pode tentar, isso seria suficiente e ela só quer que ele entenda que ela precisa desse emprego e que é o sonho dela ser promovida e continuar nessa profissão.
– Eu… eu não sei Harry, eu não sei o que dizer.
– Isso já diz muito. – Harry pega o casaco que S/N jogou no sofá quando foi abraça-lo e abre a porta – Vem, eu te deixo em casa.
NOTA: antes que vcs me matem pelo final desse imagine eu quero que vcs entendam meu lado. aqui eu quis expressar que nem tudo tem um final feliz, a vida é feita de momentos e muitas vezes duas pessoas em um relacionamento estão em momentos diferentes. o harry tinha como prioridade o relacionamento, mas a s/n tinha como propriedade - nesse momento - o emprego dela. isso não significa que ela não gosta dele. a atitude do harry foi certa (na minha opinião), ele não merecia doar tudo de si em um relacionamento em que a sua parceira claramente não faria o mesmo. ele gostava muito dela, mas não estava disposto a aceitar o amor que ela tinha pra oferecer justamente porque ele sabia que merecia mais.
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fantasma
oito meses depois da última carta que eu enviei ao passado, cá estou eu de novo. e que doideira. era quarta-feira, dois dias antes do aniversário da minha Amiga. eu e você estávamos passando por um breve hiato depois daquele choque no fim de fevereiro. breve porque, 9 dias depois do último texto eu e você nos encontraríamos de novo, com o mesmo calor de sempre. e isso se repetiu algumas outras vezes. três meses mais tarde, tinha uma mulher nove anos mais velha do que eu interessada em mim; aí minha Amiga terminou com o namorado. pudemos, eu e ela, consumar enfim os toques que tanto tardaram a acontecer. o carinho foi o mais honesto, é o que eu diria da experiência. mas você ainda pulsava sem parar na minha cabeça. nos estranhamos eu e minha Amiga, ela se afastou, eu fiquei à deriva. fui na sua casa uma ou duas semanas depois: um sopro de ar fresco o sexo, como sempre. mais uma semana se passou, fui chamado por uma moça da faculdade para transar. um relato tão apaixonado sobre saber todas as músicas de mulan de cabeça em outra língua nunca foi ouvido com tanto desinteresse na história desse universo huahuahuahua. ah, o cheiro de cigarro depois... era horrível, nauseante. e aquela boca seca... e como transpareceu toda a manipulação dela, em apenas dois encontros. uma das pessoas mais chatas que consigo pensar. onde é que eu estava com a cabeça para ter me permitido um segundo encontro??? huahauhauh que doideira. mais três meses se passam, e é setembro. minha Amiga me chama de novo com segundas intenções. solteiro, nunca recusaria. aqui não é o espaço para me delongar sobre tantas coisas boas que eu e ela passamos nas semanas que se seguiram. mas você nunca para de pulsar na minha cabeça. eu não quero mais nada com você, e isso desde fevereiro. desde aquele choque em fevereiro. mas, mesmo assim, você continua latente, como um fantasma espiando pelos cantos. isso daria um bom conto, a propósito. eu e minha Amiga estamos namorando agora. já é meia-noite, então já faz dois dias. achava que passaria os próximos 3, 4 anos ou mais sem namorar: 9 meses bastaram para me revelar completamente equivocado. mas hoje estava pensando na gente de novo. eu não queria isso, não quero. quero virar essa página. quero sentir por você nada, nada mais do que um carinho de amigo no sentido mais tradicional possível. e também quero que o seu sentimento por mim não passe disso. mas é. essa noite você veio de um jeito muito chato. chorei até. por isso que vim escrever. esse é um canal de comunicação entre eu-seu-namorado e você-minha-namorada, duas pessoas que não existem hoje senão no campo mental, rondando pelas memórias dos corredores da uff, das ruas noturnas do rio, das colinas e vaquinhas que passavam pelas janelas de ônibus rodoviários de macaé [ok, agora tem uma lágrima aqui dentro acordando e planejando sair, espero que desista]. e eu espero que esses eu e você que habitam a minha mente partam juntos um dia, para longe da minha consciência. e espero que não leve muito tempo.
que doideira.
a gente passa um tempo, a gente vive umas coisas com uma pessoa assim... de um jeito que parece até que a gente vira um íon. as moléculas começam a ser trocadas, as barreiras se confundem, vira uma coisa só. e aí acaba. mas mesmo assim ficam coisas. aquele episódio 1 da segunda temporada de modern love que minha Amiga me mostrou não para de me aparecer na cabeça enquanto eu escrevo isso. esse tumblr é o carro na metáfora do episódio. é aqui que eu revisito e posso conversar com uma você que não existe em outro lugar além da minha cabeça, e que eu não quero mesmo que exista em outro lugar. é, esse foi grande. mas é isso, eu acho. às vezes sinto saudades de um jeito que dói tanto. o que foi bom foi tão bom... e agora eu tô com a pessoa que você mais sentia ciúmes, por que tudo é tão dolorosamente irônico assim? será que a gente só nasce para sofrer? se você tivesse morrido, seria mais fácil para a minha cabeça. ou não. acho que teria doído muito mais. acho que isso era o que eu tinha para dizer. eu sempre acabo voltando e escrevendo mais alguma coisinha miúda. mas é isso mesmo. até uma próxima vez, miudinha. tchau :)
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História de um gato e a ligação com a sua dona e o choque da perda e a superação dela. Dia 28 de Maio de 2014, são 7 e picos da manhã e ouço o meu irmão anunciar que os filhotes da nossa gatinha decidiram nascer inesperadamente. Desço aceleradamente as escadas, que naquele minuto pareciam imensuráveis, para ir ao encontro de um cenário um pouco aterrador: ela já tinha dado à luz 3 gatinhos, dois jaziam inanimados no chão, espalhados pela cozinha e, o terceiro por mero acaso, miou e nós soubemos que ainda estava vivo, solicitando a nossa ajuda para o manter são e salvo, rebentando o saquinho em que ainda estava envolvido e o aquecendo de imediato, porque estava gelado. Entretanto, a minha gata estava escondida e a dar ainda à luz mais três pequenos seres. Assisti ao nascimento de dois, o terceiro não consegui salvar. Quando peguei ao colo num dos pequeninos, peludinho, branco como a neve e indefeso fui assolada por um amor incomensurável e houve ali uma conexão instantânea. Não foi amor à primeira vista, foi mais reconhecimento da alma. Soube que foi o dia Um da nossa intrínseca relação de amor, carinho, cumplicidade, proteção, empatia e respeito. Sabes qual foi a minha decisão nesse primeiro dia? Não, não foi abandonar-te como algumas pessoas pérfidas fazem. Decidi adotar-te e conceder um nome: Henry Snow de Mont Blanc (tinhas que ter o apelido teu progenitor não é verdade?). O meu maior desejo foi poder proteger-te de todo o mal que te pudesse assolar e que ficasses comigo. E não é que o meu desejo se realizou? Acompanhei o teu rápido crescimento e apercebi-me que tinhas uma caraterística linda e deveras sui generis como tu: heterocromia. Tinhas um olho de cada cor, um laranja como os do teu pai e um azul. Nunca tinha visto ninguém com essa característica e achei que combinava inteiramente contigo. Tinhas os olhos mais bonitos que eu já vi, mas sabes? Tu eras lindo por todo o ser que tu és. Estou a tratar-te como uma pessoa? Não podia ser de outra maneira. Tu para mim eras uma pessoa, só te faltava efetivamente falar a linguagem humana. Escrevi-te este texto no auge da tua juventude: “Sabias uma coisa? Foi.
Foi amor quando te vi
Foi amor quanto de vi nascer
Foi amor quando te ouvi miar
Foi amor quando abriste os olhos
Foi amor quando ficaste com um olho de cada cor
Foi amor quando te peguei pela primeira vez
Foi amor quando começaste a escalar
Foi amor quando me apercebi o que era amar incondicionalmente
Foi amor, sabes?
Não sabes.
Porque foi, ainda é e será MUITO AMOR!
Porque és o meu filho
Porque te amo incondicionalmente
Porque te (tento) ralhar para o teu bem
Porque basta uma patinha tua
E o mundo fica um sítio melhor
Porque por todo o meu amor, devias ser eterno
Porque sei que te sentes amado
Porque sei que é recíproco
Porque és o meu mimalho (quando queres)
Porque só quero que estejas bem e feliz
Porque eu sei que tu és feliz
Porque eu sinto saudades tuas quando não te vejo
Porque és simples amor em mim!
Amo-te Henry. A mamã nunca prescinde destes miminhos.
Obrigada por me deixares fazer parte da tua vida!
Obrigada por me teres escolhido!
Obrigada por todas as brincadeiras
Obrigada por simplesmente existires!” Aprendi com vocês (contigo, com os teus pais, com a tua irmã e com os teus antecessores), o que é amor incondicional. Eu amo-vos como se fossem meus filhos e no fundo, é o que vocês são. Vi-vos nascer, a lutarem para sobreviverem, a não desistirem. Sempre vos dei muito amor, cuidava de vocês melhor do que de mim mesma, colocava-vos sempre em primeiro lugar, repreendia-vos quando achava que era necessário, dava-vos atenção e mimos, às vezes até demais, porque vocês ficaram uns mimalhos incorrigíveis. O melhor do meu dia era quando estava convosco e brincava com vocês. Vocês fazem parte do meu ser e da minha alma, se por acaso tivermos uma. Vocês são a minha alma, ensinavam-me a amar todos os dias. Eramos tão felizes, achava que serias eterno. Até que chegou o fatídico dia negro: dia 01 de Fevereiro de 2018 (no dia a seguir ao meu 27º aniversário). Tinha ido jantar fora parar comemorar essa data festiva quando recebi A chamada. O meu irmão ligou-me a dizer que tu tinhas perecido de repente. Houve uma fuga de gás e tu foste vítima dela. Entrei em choque e demorei a assimilar. Como é que assimilamos a morte de um ente querido, ainda por cima tão novo (só tinhas 3 anos e eras super saudável) ? Na minha cabeça só te pedia desculpa. Desculpa não te ter conseguido salvar. Desculpa não te ter conseguido proteger. Merecias mais. Merecias a vida longa que ainda tinhas pela frente. Merecias todos os miminhos que eu te podia dar. Merecias todas as brincadeiras que a tua jovem vida ainda te podia proporcionar. Merecias todas as palavras doces que eu te podia dar. Obrigada por teres nascido naquele dia de maio. Obrigada por teres tornado o meu mundo mais colorido e mais alegre. Obrigada por me provares que o amor incondicional existe sim. Obrigada por me teres deixado amar-te e cuidar de ti. Sempre que te assustavas, eu assobiava a tua música preferida (do Harry Potter, não podia ser outra) e tu relutantemente vinhas e aceitavas festinhas. Obrigada por todas as brincadeiras que tinhas comigo. Obrigada por teres sido um amigo maravilhoso. Obrigada por me ouvires, quando ficava horas a falar contigo no nosso sofá, contigo aninhado no meu colo, que já fazia parte do nosso ritual e mesmo não entendendo o que eu dizia, o teu olhar doce dizia tudo por ti e davas-me sempre uma patinha amiga. Desculpa não te ter conseguido salvar. Lutei pare que tivesses sempre o melhor, principalmente o melhor de mim. Mesmo chegando a casa cansada, triste, chateada, independentemente do meu estado de espírito, uma patinha tua ou um ronronar teu melhorava logo tudo. Tinhas esse dom. Devias ter sido eterno. Não estava preparada para te dizer adeus. Efetivamente não te disse adeus, tinha-te dito um mero até já. Obrigada por me fazeres amar um ser tão extraordinariamente lindo, tanto fisicamente como na tua alma. Tinhas uma alma tão pura meu amor. Odeio que a vida te tenha tirado de mim tão cedo. Tão repentinamente. Num minuto estavas bem. No outro tinhas perecido. Num minuto tinhas vida em ti, estavas no teu esplendor e no minuto a seguir. Tiraram -te de mim. Num minuto estavas a brincar, no minuto a seguir, estavas a dormir eternamente. Tenho uma dor inexpugnável e uma cicatriz na alma que nunca vai sarar. Tu eras o meu companheiro. O meu Henry. o meu gato dos olhos lindos. Não vai haver nenhum gato como tu. Já não te vou ter ao lado dos meus pés na nossa cama, a ver-te fitar-me. Não sei como podem afirmar que vocês são uns seres irracionais, que não tem sentimentos. Que não tem noção das coisas. Que não sentem e não sofrem. Obviamente que essas pessoas nunca tiveram um melhor amigo de 4 patas. Tu eras O meu melhor amigo de 4 patas. Um poço de sentimentos, compreensão e empatia. Tínhamos um elo irrevogável. Eu sentia isso. E por mim. Era eterno. Tu eras eterno. O meu amor por ti era imensurável. Fazias hoje 7 aninhos. Já te ausentaste fisicamente há 1203 longos dias. Aquela palavra que mais me custa dizer : morte. Já tive grandes perdas antes. Mas tu foste a que custou mais. Julgo que é porque foi inesperado e ainda não aceitei que morreste de uma forma tão abrupta, tão sem sentido. Perder um animal é como perder o teu melhor amigo. É doloroso quando se aborda o tema da perda. Um animal é alguém fulcral no nosso desenvolvimento afetivo. Há estudos que apontam que perder um animal é equivalente a perder um elemento da família. Não necessito de estudos para saber que é uma realidade. Porque não foste eterno? Passaram 3 anos e ainda sinto saudades abismais tuas. Nem toda a gente percebe este amor incondicional que nutro por ti. Porque sim. Tu partiste fisicamente. Mas não empiricamente. O meu amor por ti não mudou uma vírgula desde que foste embora. Para mim eras uma pessoa. Uma pessoa confiável. Mais pessoa que muitos ditos humanos. Possuías mais inteligência e humanidade que muitas ditas pessoas que andam a errar por aí. Continua a doer? Muito. É doloroso chegar a casa e já não te ver a fitar -me e a te dirigires a mim a pedir festas e o carinho que tão bem merecias. Continuo a possuir um sentimento de culpa por não te ter conseguido manter perto de mim. Se sou egoísta? Sou. Tu fazias parte de mim. Um pedaço de alma pereceu contigo. Pequenos pedaços extinguem -se sempre que um de vocês desaparece. Muita gente não entende. Mas tu entendes. Estarias neste momento a colocar uma patinha no meu braço, como se a dizer que está tudo bem e que “estou sempre aqui contigo”, até que já não estavas. Demorei a aceitar sabes? Ainda hoje julgo que não aceitei por completo a tua partida. Não foi fácil fazer o teu luto. Consegui salvar -te quando nasceste. Senti -me impotente quando morreste. Tanta coisa que me faz lembrar de ti. Tanta saudade que me assola. Não consigo apagar os momentos que vivi contigo. Nem quero. Fazes parte de mim. Não arrancamos um pedaço de nós, não é verdade? Pus a nossa música como toque de despertador para todos os dias acordar para um novo dia contigo no meu pensamento. Eu as vezes escrevo-te. Escrevo -te a ti nesta madrugada enevoada. Sim. A ti. És o alguém que mais falta me faz. O alguém que não consigo parar de pensar neste corrupio que é a vida. O alguém que está tão enraizado na minha mente, que já nem sei se estou consciente ou a dormir. És o alguém que era o meu alguém. O alguém. Só o alguém. Eu ainda não consigo acreditar e aceitar que tu desapareceste. Sabes. Dizer que não sinto saudades tuas todos os dias, seria uma mentira e estaria a iludir -me a mim mesma. E tu saberias que era mentira. Sinto saudades tuas sim. De te ver e de te poder tocar. De falar contigo e desabafar contigo. De poder dizer que era feliz contigo ao meu lado. De quando estavas protegido do mal que assola o mundo. O outro mundo. Porque tu eras o meu mundo. Um ser extraordinário. Um ser angelical. Um ser muito inteligente e com uma alma linda. Aliás. Tu eras lindo por todo o ser que eras. Sim. Tu eras como um filho para mim. E perder-te dilacerou -me o “coração”. Eu não sabia que a saudade fazia uma ferida que aumentava de dia para dia. Dizem que o tempo tudo apaga e que tudo se esquece, contudo, sinto a tua falta todos os dias e a todas as horas e nunca esquecerei o quão te adorava. Às vezes penso que estás a meu lado como outrora, que te olho nos olhos e demonstro o quanto gosto de ti. O teu ser está impregnado na minha alma. Indelevelmente. Por aqui a vida continua. Sem ti no meu quotidiano, mas estás cá empiricamente e descortino-te nos olhos do teu pai, que ficou cá e salvamo-nos um ao outro da dor da perda e da solidão. E concordo com aquela premissa que enquanto não amarmos um animal, uma parte da nossa alma permanecerá adormecida. Podia estar aqui horas a falar de ti e da falta que me fazes todos os dias, mas tu sabes disso perfeitamente ���️ “Não sei quando te voltarei a ver ou a ter notícias tuas, mas sabes uma coisa? Já não me importo, porque guardei-te no meu coração antes de partires. Numa noite perfeita entre tantas outras, liguei o meu coração ao teu com um fio invisível e troquei uma parte da tua alma com a minha, enquanto dormias.” Adeus Henry. Ana Luísa Praia
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Eu preciso contar sobre a paixão avassaladora que eu quase vivi...e nossa...como eu queria que fosse pra frente.
"Pois bem, me convidaram para uma viagem sábado (esse que passou), para uma ilha da região de onde moro (Belém, Pará) não ia...mas do nada resolvi ir (deve ter sido o vinho que tomei) era meu aniversário...e quando cheguei ao porto vi o presente que a vida me deu...uma garota que logo quando olhei fiquei gamado, ela faz perfeitamente o meu tipo, branquinha, cabelo longo e com dreads, olhos pequenos e brilhosos, tatuagens pelo corpo e uma voz que me deixou no chão.... Pois bem, logo de cara ficamos nos olhando (ela estava no meu grupo de amigos) quando cheguei falaram que ela namorava um boy que conheço, mas ela logo retrucou e me disse que estava solteira ( o boy que tinha convidado ela na esperança de rolar algo)... durante todo viagem de barco ficamos nos olhando...chegamos na pousada...começou aquela bebida, música.... Até que fomos na cozinha e durante uma troca de copos encostei minha mão na dela e ficamos nos olhando...pronto...já estava claro para os dois que ficaríamos juntos....todos meus amigos queriam ela, mas eu fiquei na minha (sim, entrei naquele joguinho de sedução de "dar uma de que não tá nem aí...mas estando" até que de madrugada, na praia, com todos amigos loucos, acabamos ficando..... Gente...eu amei....acabamos indo pra rede do corredor as 4:30 da manhã e ficamos transando até amanhecer..gosto de sexo prolongado que dura por horas, ela também... Olha que foda...descobrimos que somos arianos, que fazemos aniversário com um dia de diferença...tudo bateu tão perfeito...nossa safadeza, nosso golpe....tudo bateu....eu fiquei gamado....pois bem...no domingo continuamos ficando...fomos pra praia e durante a chuva transamos dentro da água...era mil e umas risadas e a gente se curtindo...estava tudo perfeito....mas de noite aluguei um quarto pra dormimos juntos...transamos durante a noite...mas na hora de dormir ela deu pra trás...disse que queria dormir no outro quarto com a amiga...(ah, esqueci de contar..ela levou uma amiga que era afim dela...e me contou que as duas estavam transando...mas ela tava amando ficar comigo, tanto que dispensou todos pra ficarmos juntos..) então nessa acabei dormindo sozinho...fiquei chateado, afinal, desde a minha separação nunca gostei de dormir com ninguém...mas com ela estava diferente....ela me despertou algo que a tempos não sentia...só que no fim dormi sozinho....meio chateado acabei acordando antes de todos e decidi voltar pra casa...(não foi pirraça...eu precisava voltar) ela disse que iria tbm só que mais tarde....quando deu 15:00 ela me ligou meio porre, me chamando de amor e pedindo pra eu voltar...que me queria....meu coração pulou de alegria, rápido corri para o porto e enfrentei o rio embaixo de chuva e ventos fortes...cheguei no finalzinho da tarde...começamos a curtir...mas aí tudo começou a desandar...percebi ela com olhares pra um amigo meu....no meio da noite fomos pro quarto e transamos como nunca, encaixamos perfeitamente em um sexo que a tempos eu não tinha....no fim da transa começamos a conversar....e a nos desentender....brigamos.. até que ela confessou que sentiu vontade de ficar com o Tiago( meu amigo)....isso me destruiu....porra eu abandonei tudo pra ir ver ela
...discutimos...ficamos bem...transamos...discutimos dnv....ela me sugeriu fazer um ménage com ele...PORRA A GENTE TAVA TENDO UM LANCE DO CARALHO E DO NADA ISSO.... pois bem...todos foram dormir...mas advinha quem ficou de pé ? Eu, ela e o Tiago( que tava "sem sono") ela começou a lançar umas brabas de de beijo triplo e o caralho...e eu mega mal (eu curto ménage, mas cara....a gente encaixou tão perfeito que eu realmente tava disposto a querer algo sério com ela... Até disse que a gente poderia fazer, mas não com meu amigo)...mas não adiantou...até às 4 da manhã ficamos os três conversando e ela nessa onda....e eu ficando puto...e a gente discutindo..tudo na frente dele....isso me deixou tão mal...eu vi uma pessoa tão babaca..( o pior de tudo, é que ela é uma cópia da minha personalidade, somos idênticos em tudo, ela só é um ano mais nova) eu fiquei tão pra baixo...mas acabamos transando....eu disse que seria a última vez que ela ia me ter....ela fez pouco caso....durante o sexo juramos casar, ela queria até engravidar de mim.....mas amanheceu...nos arrumamos....passou mais o porre dela....e ela foi embora....me pediu desculpas antes de ir...porém pediu só por obrigação.....e eu...o pateta...fiquei pra trás...como alguém que ficou sem entender como um lance tão perfeito foi por algo a baixo....somos idênticos.... Porém já aprendi a controlar minha intensidade carnal de sexo... E só desconto em quem quero...porém ela mesmo me disse..que não consegue se controlar.
Enfim..é isso, tô voltando no barco e escrevendo isso....parece que tô tirando um peso...tô solteiro a um ano...eu não me prendi a ninguém....mas a única pessoa que eu não quis dar "golpe", jurou que eu só queria isso...e disse que não iria se apaixonar por mim...pq eu não presto (igual ela)...sabe...deu pra perceber que ela queria se entregar (ela me disse isso) mas tava com medo por conhecer nosso jeito livre de não querer nada sério....mas porra....eu realmente queria algo sério com ela....enfim..amores de verão...
Já tô chegando no porto, são 30 minutos de viagem...e depois de tudo isso decidi que não vou mais adiar minha viagem pra ir embora da minha cidade....vou embora pra São Paulo....essa garota mexeu comigo..acho que foi a gota d'água que faltava pra eu me libertar do me prendia em Belém....
Eu amei ela de uma forma tão intensa em 3 dias..eu não queria ter amado assim.
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Capítulo 2
Sábado, 20 de junho de 1942
Fiquei alguns dias sem escrever porque queria, antes de tudo, pensar sobre meu diário. Ter um diário é uma experiência realmente estranha para um pessoas como eu. Não somente porque nunca escrevi nada antes, mas também porque acho que mais tarde ninguém se interessará, nem mesmo eu, pelos pensamentos de uma garota de 13 anos. Bom, não faz mal. Tenho vontade de escrever e uma necessidade ainda maior de desabafar tudo o que está preso em meu peito.
"O papel tem mais paciência do que as pessoas". Pensei nesse ditado num daqueles dias em que me sentia meio deprimida e estava em casa, sentada, com o queixo apoiado nas mãos, chateada e inquieta, pensando se deveria ficar ou sair. No fim, fiquei onde estava, matutando. É, o papel tem mais paciência, e como não estou planejando deixar ninguém ler este caderno de capa dura que costumamos chamar de diário, a menos que algum dia encontre um verdadeiro amigo, isso provavelmente não vai fazer a menor diferença.
Agora voltei ao ponto que me levou a escrever um diário: não tenho um amigo.
Vou ser mais clara, já que ninguém acreditará que uma garota de 13 anos seja completamente sozinha no mundo. E não sou. Tenho pais amorosos e uma irmã de 16 anos, e há umas trinta pessoas que posso considerar amigas. Tenho um monte de admiradores que não conseguem tirar os olhos de cima de mim, e que algumas vezes precisam usar um espelho de bolso, quebrado, para conseguir me ver na sala de aula. Tenho uma família, tias amorosas e uma casa boa. Não; aparentemente parece que tenho tudo, exceto um único amigo de verdade. Quando estou com amigas só penso em me divertir. Não consigo me obrigar a falar nada que não sejam bobagens do cotidiano. Parece que não conseguimos nos aproximar mais, e esse é o problema. Talvez seja minha culpa não confiarmos umas nas outras. De qualquer modo, é assim que as coisas são, e não devem mudar, o que é uma pena. Foi por isso que comecei o diário.
Para destacar em minha imaginação a imagem da amiga que há muito tempo esperada, não quero anotar neste diário fatos banais do jeito que a maioria faz; quero que o diário seja minha amiga, e vou chamar esta amiga de Kitty.
Como ninguém entenderia uma palavra de minhas histórias contadas a Kitty se eu começasse a escrever sem mais nem menos, é melhor fazer um breve resumo de minha vida, por mais que seja contra a minha vontade.
Meu pai, o pai mais adorável que conheço, só se casou com minha mãe quando tinha 36 anos, e ela, 25. Minha irmã Margot nasceu em Frankfurt am Main, na Alemanha, em 1926. Eu nasci em 12 de junho de 1929. Morei em Frankfurt até completar 4 anos. Como éramos judeus, meu pai emigrou para a Holanda em 1933, quando se tornou diretor-administrativo da Dutch Opekta Company, que fabrica produtos para fazer geleia. Minha mãe, Edith Holländer Frank, juntou-se a ele na Holanda em setembro, enquanto Margot e eu fomos mandadas a Aachen, para ficarmos com a nossa avó. Margot foi para a Holanda em dezembro, e eu, em fevereiro, quando me puseram sobre a mesa como presente de aniversário para Margot.
Entrei imediatamente na pré-escola Montessori. Fiquei lá até os 6 anos, quando comecei a primeira série. Na sexta série, minha professora era a Sra. Kuperus, a diretora. No fim do ano, nós duas choramos quando dissemos um adeus de partir o coração, porque me aceitaram no Liceu Israelita, que Margot também frequentava.
Levávamos uma vida cheia de ansiedade, pois nossos parentes na Alemanha estavam sofrendo com as leis de Hitler contra os judeus. Depois dos pogroms de 1938, meus dois tios (irmãos de minha mãe) fugiram da Alemanha, refugiando-se na América do Norte. Minha avó idosa veio morar conosco. Na época estava com 73 anos.
Depois de maio de 1940, os bons momentos foram poucos e muito espaçados: primeiro veio a guerra, depois, a capitulação, em seguida, a chegada dos alemães, e foi então que começaram os sofrimentos dos judeus. Nossa liberdade foi gravemente restringida com uma série de decretos antissemitas: os judeus deveriam usar uma estrela amarela; os judeus eram proibidos de andar de carro, mesmo em seus próprios carros; os judeus deveriam fazer suas compras entre três e cinco horas da tarde; os judeus só deveriam frequentar barbearias e salões de beleza de proprietários judeus; os judeus eram proibidos de sair às ruas entre oito da noite e seis da manhã; os judeus eram proibidos de frequentar teatros, cinemas ou ter qualquer outra forma de diversão; os judeus eram proibidos de ir a piscinas, quadras de tênis, campos de hóquei ou a qualquer outro campo esportivo; os judeus eram proibidos de ficar em seus jardins ou nos de amigos depois das oito da noite; os judeus eram proibidos de visitar casas de cristãos; os judeus deveriam frequentar escolas judias etc. Você não podia fazer isso nem aquilo, mas a vida continuava. Jacque sempre me dizia: "Eu não ouso fazer mais nada, porque tenho medo de ser algo proibido."
No verão de 1941, vovó ficou doente e precisou ser operada; por isso, meu aniversário passou quase sem ser celebrado. No verão de 1940, também não tivemos muita coisa em meu aniversário, já que as lutas mal haviam terminado na Holanda. Vovó morreu em janeiro de 1942. Ninguém imagina quanto eu ainda penso nela e a amo. Essa festa de aniversário em 1942 deveria compensar as anteriores, e a vela de vovó foi acesa junto das outras. Nós quatro ainda estamos bem, e isso me traz à data atual de 20 de junho de 1942, e à inauguração solene de meu diário.
Sábado, 20 de junho de 1942
Querida Kitty!
Quero começar logo; está tão agradável e silencioso. Papai e mamãe saíram, e Margot foi jogar pingue-pongue com uns amigos na casa de sua amiga Trees. Eu também tenho jogado bastante pingue-pongue. Tanto que, com mais quatro meninas, formei um clube. Chama-se a Ursa Menor Menos Duas. Um nome realmente idiota, mas se baseia num erro. Queríamos dar um nome especial ao clube; e como éramos cinco, tivemos a ideia da Ursa Menor. Pensávamos que ela consistia em cinco estrelas, mas estávamos erradas. Tinha sete, como a Ursa Maior, o que explica o Menos Duas. Ilse Wagner tem uma mesa de pingue-pongue, e o casal Wagner sempre deixa a gente jogar em sua grande sala de jantar sempre que queremos. Como nós cinco gostamos de sorvete, ainda mais no verão, e como sente-se calor jogando pingue-pongue, nossos jogos costumam terminar com uma visita à sorveteria mais próxima que aceita judeus: a Oasis ou a Delphi. Há muito tempo paramos de ficar catando nossas bolsas ou algum dinheiro - na maioria das vezes a Oasis está tão cheia que sempre conseguimos encontrar uns rapazes generosos do nosso círculo de amizade ou admiradores para oferecer mais sorvete do que seríamos capazes de comer em uma semana.
Você provavelmente está um pouquinho surpresa por me ouvir falar de admiradores com tão pouca idade. Infelizmente, ou não, esse vício é geral em nossa escola. Assim que um garoto pergunta se pode me acompanhar de bicicleta até em casa e começamos a conversar, nove vezes em cada dez posso ter certeza de que ele vai se apaixonar no ato e não vai se afastar de mim por um segundo. Seu ardor acaba esfriando, especialmente porque ignoro seus olhares apaixonados e pedalo alegremente no meu caminho. Se a situação se complica a ponto de começarem a falar em pedir a permissão de papai, balanço de leve a bicicleta, a pasta da escola cai e o rapaz sente a necessidade de descer da sua bicicleta e me entregar a pasta, mas nessa hora já mudei de assunto. Esses são os tipos mais inocentes. Claro que existem os que mandam beijos ou tentam segurar seu braço, mas estão definitivamente batendo na porta errada. Desço da bicicleta e recuso a companhia deles ou ajo como se me sentisse insultada e digo claramente para me deixarem sozinha.
Aí está você. Agora estabelecemos as bases de nossa amizade. Até amanhã.
Sua Anne
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* Resumo do livro *
* Jantar Secreto * * Nota: * O livro é extremamente moderno, com diálogos, cartas, e-mails ... Há variações de personagens narrando, o que faz uma leitura fluir de forma rápida e menos enfadonha. Ao mesmo tempo essa linguagem muito informal e com palavrões ainda, me incomoda um pouco, quando leio um livro espero algo mais distante possível da linguagem informal do meu cotidiano em redes sociais, mas enfim ... isso é opinião pessoal minha claro. A primeira vista já rola um mistério, pois o protagonista esta na delegacia com o smocking encharcado de sangue querendo confessar algo, mas não dá mais detalhes, ele começa a conta de muito tempo atrás. Dante é do Paraná, sim a história se passa no Brasil, a escrita é bem popular com o linguajar que ouvimos no cotidiano, depende de quem neh ... Ele no Rio de janeiro de 2010, para estudar, escolha com sua mãe um apartamento onde vai morar com mais quatro amigos, que também virão de Pingo, que segundo ele é um lugar nos cafés do Paraná. Os amigos são eles Miguel, Victor Hugo e Leitão. O livro vai pra cinco anos a frente, falando brevemente como esta cada um deles, Miguel, se formou em medicina, mal ficava em casa, tinha uma namorada Rachel, Leitão continuava sem se formar e só ficava em casa sem fazer nada além de comer , Dante trabalhava em livraria, ainda não arranjou emprego na área que cursou, Hugo estava inda limpando chão, trabalhando em cozinha embora tenha curso de Gastronomia. Em um momento que eles estão no Rio já bem instalados, estão no bar bebendo e direcionando o seguinte assunto: Ele pediu esse prato porque achavagostoso? Sim. Ele já tinha ido àquele restaurante? Irrelevante. Ele conhecia a gaivota usada no prato? Não. A carne de gaivota fez o sujeito se lembrar de algo do passado dele? Sim. E foi por isso que elese matou? Sim.Gastamos horas naquilo; bebendo e perguntando. Sim, não e irrelevante. Depois de muito tempo, você descobre que o sujeito é viúvo; que uma mulher dele morreu em um acidente de avião; que eletambém estava na aeronave na hora do acidente; que os sobreviventes foram parar numa ilha desertasem comida; que o corpo da mulher desapareceu na queda; que os sobreviventes ofereceram carne degaivota ao sujeito; que ele comeu e gostou; que ele sobreviveu até o resgate comendo carne degaivota, e por isso decidiu provar a um restaurante; e que, ao provar, ele certo que o que tinhacomido na ilha anos antes não era carne de gaivota, mas a carne da própria mulher.Até hoje, esse enigma exerce grande fascínio sobre mim. " Acontece uma narração que Dante procura uma profissional para deflorar Leitão, zoeira ... Mas sério, é aniversário do Leitão, seus amigos tem certeza que é virgem, então como presente, querem contratar uma prostituta para ele, mas sendo uma tarefa árdua, dante descreve leitão para um profissional ele a desliga o telefone na sua cara, uma delas topa um encontro com Dante, para que ele possa explicar a situação de seu amigo, ea intenção que eles têm de fazer uma surpresa para o aniversariante. Cora topou o serviço, parecia ser muito esperta e gentil, topou por uma quantia bem alta, os meninos ainda a viram lá na casa umas outras três vezes. Leitão escreveu mais uma carta para sua mãe, contando que conheceu uma linda garota em sua igreja, estava se referindo a Cora. Dante irlandês uma ligação de seu senhorio, e foi até seu escritório, lá soube que o seu aluguel não estava sendo pago já feito um semestre, os amigos dava sua parte para Leitão que deveria fazer o pagamento a imobiliária, mas pelo visto não estava fazendo , dante o confrontou, ele confessou que gastou o dinheiro com Cora, ela no momento era sua unica felicidade, basicamente ele cagou para a situação de despejo e fortuna que deviam, disse que iria voltar para pingo, que sua mãe o compreendia. Dante gritou, seus amigos conhecidos irados, e na discussão Dante gritou a informação que a mãe de leitão estava morta. Dante contou a história de leitão é bem chocante, vou colocar aqui em baixo, se quiser ler, leia, se não quiser rola pra baixo do texto: A Igreja Universal do Senhor Crucificado contava com setenta cadeiras dobráveis, um púlpitoimprovisado e uma placa chamativa na porta. Quem passava perto, facilmente escutar apregação da pastora - como caixas de som eram potentes e projetavam sua voz até a praça principal.Não tardou para que como setenta cadeiras dobráveis insuficientes para atender à demanda. Muitagente ficava de pé, principalmente às quintas e aos domingos.Até onde se sabe, Adélia não se importa com a expansão da igreja. Ela sabia que luxúria e féconviviam em pacífica comunhão - muitos dos que pediam perdão a Deus nos cultos pecavam logodepois nos corredores do bordel e vice-versa. Além disso, tinha outras preocupações, como cuidar de seu filho, fruto de um descuido amoroso, e expandir os negócios do bordel, que continuava arender um bom dinheiro. Tomada por ideias megalômanas, uma cafetina contratou uma equipe de engenharia para projetar aconstrução de um parque aquático, com quartos escuros e saunas de massagem, sem terreno anexo aocasarão principal do bordel. Seu sonho era ser dona do maior complexo de lazer adulto de todo ooeste paranaense e, a julgar por sua determinação, ia realizá-lo em poucos anos.Acontece que justamente neste período, em estudo de 1998, Lygia iniciou uma forte campanhapolítica e social para bloquear os anseios expansionistas de Adélia. Suas críticas eram expostas empregações inflamadas na praça, em descrições polêmicas a jornais da região e em protestos anteriores dobordel, lançando pedras nas janelas e anunciando no megafone o nome dos clientes que entravam esaíam. Na época, ganharam notoriedade boatos sobre a prática de zoofilia, pedofilia e necrofilia nobordel. A prefeitura e a polícia precisaram intervir. Como o turismo sexual era a principal fonte de rendada cidade e muita gente influente tinha o rabo preso, uma cafetina conseguiu uma ordem de restriçãocontra a pastora e as obras seguiram em frente. A vitória foi comemorada com uma orgia antológicana à noite de 30 de agosto de 1999, em que as moças cobraram apenas metade do preço e havia cervejade graça até meia-noite.Perdendo uma batalha contra uma pouca vergonha, Lygia continuou a realizar cultos pela manhã , à tardee à noite, convocando os seguidores a clamar que Nosso Senhor Jesus Cristo se lembrasse daquelacidade maculada e punição os pecadores que conspurcavam a entidade familiar na região. Apenas ocastigo dos céus deteria os caminhos insidiosos de Satanás, personificado na cafetina Adélia.Uma semana antes da inauguração do complexo de lazer, Pingo d'Água foi vítima da maiortemporal de sua história. Naquela madrugada de 9 de dezembro, o índice pluviométrico foi de 83,7milímetros. Raios cortaram o céu, e um deles realizou a fiação elétrica de um dos anexos do bordel. Ocurto-circuito criou um princípio de incêndio, que se espalhou rapidamente pelos cômodos sem quen problema percebesse - por causa da chuva, o movimento estava fraco ea maioria das moças jádormia àquela hora.As chamas devoraram as dependências do bordel em poucos minutos. Algumas moças aindatentaram escapar, mas Adélia era obcecada por segurança e escolha de trancar tudo com chaveantes de dormir. Moradores da cidade que viviam nos arredores ouviram os gritos delas lá dentro, sendo queimadas vivas enquanto socavam e chutavam como janelas e a porta principal.Quando os bombeiros chegaram, era tarde demais. O fogo havia consumido boa parte do prédio e a estrutura do bordel acabou ruindo antes que conseguissem entrar. Mais tarde, foram encontradosentre os destroços os corpos carbonizados das sessenta e três mulheres. No quarto, em paz sobre acama, estavam os restos de Adélia. Ela tomava remédios para dormir e não havia ouvido os gritos.O único sobrevivente da tragédia foi seu filho, que dormia na casa de um amigo de escola naquelanoite. O menino era Leitão e o amigo de escola era eu. " que dormia na casa de um amigo de escola naquelanoite. O menino era Leitão e o amigo de escola era eu. " que dormia na casa de um amigo de escola naquelanoite. O menino era Leitão e o amigo de escola era eu. " Continuando ... Quando dante soltou a bomba da informação, Leitão como um autista, arregalou os olhos e começou a chorar. Levou como mãosaos ouvidos e sacudiu o corpo enorme para frente e para trás, como um autista, enquanto repetia “Não, não, não” sem parar. Hugo e Miguel até tentaram segurá-lo, mas era como tentar conter umtouro raivoso. Leitão gritava e batia a cabeça com força na parede. Fiquei imóvel, assustado, vendosua testa rasgar, enquanto a pintura bege do quarto se manchava de sangue. Só nesse momento Dante se deu conta da merda que fez, ele levou um esporro dos amigos e aceitou em silencio, mas teve que limpar a bagunça. Agora estudados que lidar com divida de quase vinte seis mil, do aluguel que não foi pago, eles debateram opções, e chegou a conclusão que o melhor era se cadastrar no aplicativo jantarsecreto.com, onde eles proporcionariam um jantar para desconhecidos que pagariam pelo jantar , dividiram as tarefas de cozinhar e compras para fazer acontecer. Com as tarefas já divididas, Dante começou a pensar positivo, aquele jantar tinha que dar certo, em breve pagaria o aluguel, e tudo ficaria bem, cada um começou a agilizar e fazer sua parte, leitão postou o cardápio, fez o cadastro deles no site, mas por impulso, ele colocou no anuncio que seria servido carne humana, por 3 mil a refeição, em pouco tempo cerca de 10 pessoas já preparadas, o site rapidamente foi retirado do ar, mas não antes que ele pudesse pegar o e -mail dos relevantes, onde lhe adicionou: "Prezado cliente, Apesar de falha sistêmica no site JantarSecreto.com, informamos que está CONFIRMADO o jantar do dia 24 de abril de 2015, conformemenu boletado (anexo), pelo qual os senhores demonstraram interesse. O jantar servido será no bairro de Copacabana , emendereço a ser fornecido posteriormente aos que comprovarem o pagamento. O depósito (R $ 3000,00 por pessoa) deve ser feito no BancoItaú, ag. 19878, c / c: 07567-9 até hoje à noite. Favor enviar o comprovante de depósito para [email protected] garantir seu conforto e a qualidade de nossos serviços, temos o limite máximo de dez comensais. Assim, serão contempladosapenas os primeiros a comprovarem o pagamento.Venha viver a experiência gastronômica mais exótica, única e saborosa da noite carioca! Att.Equipe Carne de Gaivota " Imediatamente conceber a traçar um plano de onde e como conseguir um corpo fresco e livre de doenças para cozinhar, mas não foi tão simples assim quando estou descrevendo, houve muita discussão de se era realmente a unica solução esse jantar, Miguel que exercia medicina, foi veementemente contra o tempo todo, e ainda mais que seria roubado um corpo no hospital em que trabalhava, poderia arruinar sua carreira, e o plano seguiu.Com muito custo e sem ajuda alguma de Miguel, Dante roubou o corpo, Hugo dirigiu o veiculo, Leitão fez uma distração no hospital alterando o sistema, Miguel só reclamou como sempre. Deixaram o corpo no freezer por um tempo, mas depois o pegaram e começar arquitetar como corta-lo, ninguém estava sabendo lidar muito bem com o corpo na verdade, foi quando entrou pela porta, Cora, que não entrou nenhuma surpresa em ver um cadáver ali, pois surgiu na fazenda de seu pai abatendo boi, com uma negociação em valores ela decidiu que fazer aquilo, pois eles estavam visivelmente perdidos. Também ficou surpresos por ela estar namorando leitão, sim estava. Cora agiu de modo bem profissional, separando os ossos, orgãos úteis, inúteis, tripas e carnes robustas para servir, entregou a Hugo, na cozinha Miguel estava dando chilique, pois todos do hospital estavam intimados para depor sobre o dia que o cadáver sumiu fazer hospital. Dante foi a uma loja e comprou diversos apetrechos para o jantar, desde uma toalha de mesa nos cristais, ao voltar para casa, sentir um aroma de comida que sem duvida, qualquer um pagaria para experimentar. No dia seguinte eles notaram que a casa estava com um odor repugnante, o freezer não funcionou e toda carne estragou, tinha que conseguir outro corpo, Miguel pulou fora, foi pra casa da namorada, Hugo conseguiu um corpo assim do nada, dizendo que roubou de um acidente antes que uma ambulância pegasse, Cora rapidamente fez sua parte, Hugo cozinhou, e Dante começou a recepcionar as pessoas que chegavam ao Jantar Secreto, tudo aconteceu de forma bem rápida. Durante o jantar, uma das comensais falou que já tinha vivido essa experiência ee confessou que essa experimentou agora sim estava no ponto, com um tempero maravilhoso e sangrando, dois não conseguiram a principio experimentar. Confesso que conforme eles descreviam fiquei bem enojada, não quis comer nada com molho nesse fim de semana pra não lembrar dessa descrição. Em um certo momento do jantar, dois não quiseram comer, um deles afirmou que comer, ou poderia sair dali e contar a policia o ocorrido na casa, a pessoas que causou esse clima hostil era Umberto, o mesmo estava armado. Dante assustado se antecipou e disse que resolveria, chamou de canto o casal que se recusava a comer, e falou que eles encenassem derrubar o prato, ele traria um prato de carne de boi para eles, tudo correu bem funcionou plano, eles foram embora eo jantar continuado ... Porem ao final esse Umberto fez questão de ser o ultimo a sair do recinto, pegou o telefone de Dante, que nem queria dar, falou e que sabe muito bem que enganou casal de meninos, sabe que falou pra eles que traria outro prato de carne de boi, mas o que eles comeram foi carne humana, dante lutava para não deixar transparecer o nervosismo, Dante no dia seguinte viu que o carro estava amassado e foi pressionado Hugo, que confessou ter atrolopelado um andarilho para o jantar, essa parte do livro é cheio de racismo. No dia seguinte na livraria, por ter faltado dois dias, ele estava pisando em ovos. De repente Umberto apareceu e ficou aporrinhando sua paciência, dizendo que queria investir no negocio da carne de gaivota, que eles ficariam ricos, e blá blá blá ... Foi um tormento, ao chegar em casa ele não encontrou nem Hugo ou Miguel para contar o ocorrido, no calor do desespero, desabafou com Cora mesmo, ela disse que não ia cobrar nada por ter ajudado, que podiam pagar o aluguel com aquele valor. Nesse momento alguém bateu a porta era uma policial, ele questionou onde estava na sexta, ele e Cora afirmaram que estavam em casa para um jantar entre eles, o policial disse que uma ligação anonima, afirma ter visto um carro com a descrição que batia coma descrição do carro deles, esse carro atropelou um andarilho, pediu para ver o carro deles, Dante quando chegou no serviço o seu patrão o demitiu, disse que um cliente muito renomado reclamou que ele atendeu muito mal, Dante ja sabia que havia sido Umberto, xingou o patrão horrores ao sair, chorou quando saiu, mas de raiva, pra piorar quando chegou em casa estavam todos seus amigos na sala o burburinho estava alto, Umberto estava lá, Dante avançou em sua direção, mas foi contido por seus amigos, era tarde demais, Umberto já havia convencido seus amigos de fazer um negocio lucrativo o jantar secreto, ele seria o investidor, Umberto foi quem mandou consertar o carro livrando a barra deles, Umberto havia resolvido todas as pontas soltas, mas agora já sabia de todos os segredos deles, isso é bem ruim, mas Dante estava em desvantagem na argumentação, até Cora estava dentro já jogada, Umberto trazia uma proposta bem atraente,traria os corpos já selecionados, pois sua família tinha um negocio de funerária crematória, os clientes seriam apenas por indicação, só pessoas da elite, pessoas de influência, assim eles não ligam que se arriscar com anúncio na internet, o negocio estava armado, próximo passo seria arranjar um local para os jantares. ConviteExmo. sr (a). XXXX, A Equipe Carne de Gaivota tem o prazer de confirmar sua presença em uma noite de degustação de sabores exóticos, preparados exclusivamente em nossa cozinha pelo chef VHEssa experiência gastronômica inesquecívelé reservada a poucos alunos, e o (a) senhor (a) agora é um deles .Conforme anteriormente, o jantar acontecerá àsXX horas do dia XX de XX de XXXX.O evento é secreto.Contamos com sua compreensão e o respeito a cinco regras para esta noite mágica: 1. Não é permitido falar sobre o jantar.2. Um veículo executivo vai buscá-lo em sua residência e levar ao local do evento. É obrigatório o uso de venda nos olhos durante o trajeto.3. Não é permitido levar acompanhante. Cada presença é única e especial.4. Não é permitido desistir da experiência ou abandonar o antes local de seu término.5. Não é permitido o uso de celulares ou outros aparelhos eletrônicos. Guarde esta celebração apenas na sua memória - e no seu paladar. Seu anfitrião, TRAJE DE GALA EXIGIDO. mais parecia estar levando uma bronca de alguém por ter vazado uma foto, Dante pesquisou o usuário que postou, ele misteriosamente sumiu do mapa, quando pressionou Umberto para sabe como quem ele. Estava falando aquele dia ao telefone, ele disse que era um sócio novo, mas era uma grande mentira, quem estava ao telefone era quem estava acima de todos naquela pirâmide da gaivota, O chefe, O patrão, Dante queria muito mais informações, mas Umberto afirmava que quanto menos ele soubesse melhor, Dante insistiu claro, e acabou descobrindo que os corpos não vinham de uma funerária, pessoas estavam sendo mortas para serem servidas no jantar Secreto, esse capitulo é bem chocante, o assunto é delicado, então como descrições a seguir, que Dante presenciou imagina um frigorifico, mas ao introduzir de gado, são seres humanos, literalmente tratado como gado, No capitulo a seguir tudo aconteceu no automático, Miguel foi assassinado, por queima de arquivo, ele tinha coletado provas e ia a policia denunciar tudo, foi morto a mando do tal Vladimir, que leitão afirma que não existe, que é invenção de Umberto, leitão também foi morto, Umberto não negou nada, e ainda dizia que não sabia ainda porque Dante também não foi morto, já que vivia bisbilhotando Cora ficou desolada e disse que ia embora recomeçar a vida em outro lugar. Dante continua se enrolando, ele conheceu Arthur, noivo de uma vitima do Jantar, se chamava Ruth, virou alimentação claro, começou a se aproximar dele, creio que por remorso, e descobriu que ela morreu por encontrar o tal Vladimir e Umberto, ele não conseguiu se segurar e contou tudo para Arthur, que em parte já havia descoberto bastante coisa e sabia que ele de alguma forma estava presente tal Jantar Secreto que sua noiva investigava. Arthur e Dante planejaram envenenar o jantar, deu certo até certo ponto, mas foi horrível, o veneno utilizado fonte o corpo queimar de dentro pra fora, então como as pessoas que comeram e provaram, estavam vomitado e se esvaindo em sangue, morrendo lentamente, depois de uma cena horrorosa de muito sangue derramado, apareceu Arthur com a motosserra da Cora, fatiando os comensais, incluindo Umberto, Dante ele deixou vivo, e se matou. Ai chegamos a primeira cena do livro em que Dante esta na delegacia.Ele confessou foi condenado a mais de 30 anos de cadeia, lá o apelidaram de canibal, ficava bem sozinho, até que depois de muito tempo ali, ele exigiu uma visita inesperada, Cora, estava toda mudada cheia de tatuagens com Botox nos lábios.Dante ficou feliz por vê-la, mas até ali a alegria, pois Cora contou para Dante que os jantares estavam a todo vapor, funcionando bem, que logo abririam um bordel, ainda disse que em diversos momentos Leitão deu uma chance dele participar dos negócios, mas ele só ficava obcecado em encontrar Vladimir e por isso estava preso ali, deixou seu cartão com ele, e disse que quando saísse, caso quisesse uma oportunidade, era só procura- la.
#jantar secreto#raphael montes#Canibalismo#Canibalismo gourmet#Suspense#livros#resumo de livro#gostosa leitura#frases de livros#leitores#leitoras#foca na leitura#eu amo ler
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Chilling Adventures: Day, Ahreum and TY Montgomery feat. Ianthe Huang — Golden Days
Day.
Eu tinha aprendido que persistência e teimosia moviam o mundo muito cedo. Não importava quantas vezes os meninos maiores acertassem os tacos de lacrosse deles na minha cara e me arrancassem um dente, eu sempre voltava com a boca cheia de algodão pra prática do dia seguinte, e isso valia pra sempre que era desiludido na escola por alguém, e forçava meu corpo triste e exausto de sete anos pra fora da cama, pra encarar meus ex contatinhos com outros contatinhos.
Valia também quando minha mãe deixava a mim, TY e Ahreum com duas babás, e dizia que precisava trabalhar, que envolvia ela realmente atendendo alguém, dando aulas no estúdio dela ou criando conteúdo pra Internet. O último, sendo desculpa pra ficar cinco minutos sozinha em qualquer parte da nossa casa enorme fazendo qualquer coisa que não fosse colar band aid em machucados e separar brigas.
Mas não queria dizer que ela realmente conseguia.
— E eu queria dizer que também é importante ter momentos pra si mesma… — Minha mãe narrava pros seguidores dela, o que parecia ser uma live de um tutorial de maquiagem num dos muitos banheiros da nossa casa, que ela jurou que sabíamos da existência.
— E PROS SEUS FILHOS!
Normalmente as transmissões terminavam comigo e ela discutindo sobre o que era relevante ou não, enquanto Ahreum escalava a pia e tomava a autoria da live, misturando um monte de sombras e coisas no rosto, fingindo saber exatamente o que estava fazendo, quando TY não se juntava também, e usava seu tempo pra mostrar os presentes que aprendeu a deixar no peniquinho.
Minha mãe levou muito tempo até entender que ela não ia mais ter paz depois de ter três filhos, felizmente, ela tinha nós três pra guiar ela por esse caminho.
Ahreum.
Se eu soubesse que as coisas iam terminar daquele jeito, não teria levantado da minha cama naquele dia. Victoria não perdia mesmo nada faltando a todos os sábados de piscina que a gente tirava quando a temperatura na cidade batia quase 45 graus na sombra.
Imaginava todos seus comentários raivosos e indignados, quando desistimos de pegar câncer de pele do lado de fora e fomos jogar UNO na sala de estar com o ar condicionado quase tocando Let It Go, vendo Ianthe ganhar pela oitava partida consecutiva sem nem se abalar e começar a fazer Day desconfiar dela, eu e TY muito exaustos daquelas discussões pra realmente nos meter.
— Isso não é humanamente possível! Você roubou! — Day declarou, indignado e apontando um dedo na cara dela, depois de perder pela nona vez.
— Você é péssimo e é por isso que eu não preciso roubar. — Minha prima mais velha fez questão de pontuar, dando um tapa na mão do meu irmão, o sorrisinho de quem estava tendo seu maior momento em vida. Por causa de um jogo maldito de cartas. — Você é péssimo. Não sei como ainda tem amigos, eu não andaria com uma pessoa que perde nove vezes no UNO.
— Eu te garanto que meus amigos não reclamam. — Meu irmão tentou defender sua honra, ou seja lá o que fosse, enquanto embaralhava as cartas de novo. — E quem faz também não.
— Você ta falando do Connor II? — E eu juro que minha intenção nunca foi expor ninguém, e que no fundo não tinha pensado nas minhas palavras antes de dizer elas, mas tinha sido mais forte que eu.
— Ficou com o Connor II? — E Ianthe foi mais rápida do que meu pedido de desculpas.
— Ele não é mais seu namorado faz quase um ano. — E Day mais rápido ainda em tentar tirar o dele da reta.
— Treeeeta. — E TY, mais que os dois, prevendo a merda que aquilo ia dar, deitado em alguma parte da sala, aparecendo só pra acompanhar a discussão de perto.
— Mas foi você quem criou essa regra ridícula. A de não poder pegar ex de parente.
— E você me dá mesmo atenção? Desde quando? Foi só uma mão amiga, Ianthe, não vou me casar com ele.
— Isso é ótimo, sério mesmo, porque fui a primeira garota na vida da maioria das suas ex namoradas.
A próxima coisa que eu sabia, era que estávamos eu e meu irmão caçula, cada um segurando uma almofada e sentados na escadaria, tentando nos proteger no campo de batalha que a sala de casa virou quando os dois começaram a jogar as outras um no outro.
— NÃO ACREDITO QUE FICOU COM MINHAS EX, IANTHE! ISSO É MUITO PIOR! — Almofada na cara.
— VOCÊ NEM GOSTA DE MENINAS, QUAL É O PROBLEMA? ELAS ME PEDIRAM, POR QUE EU RECUSARIA? — Almofada no braço.
— POR CAUSA DA REGRA, IANTHE! A NOSSA REGRA! — Almofada na barriga, suficiente pra grudar no piercing da minha prima mais velha e fazer ela chorar. — NÃO TEM IMPORTÂNCIA, PASSEI O RODO NOS SEUS CRUSHES TAMBÉM.
— PUTA MERDA, O MARK DO CLUBE DE CINEMA?
— PIOR. O DO CLUBE DE CINEMA, O DA EQUIPE DE NATAÇÃO E O VENDEDOR DE COLCHÃO.
Naquele momento, a almofada pendurada no umbigo de Ianthe não a impediu de correr atrás de Day até o derrubar no meio do caminho pra nossa cozinha, muito menos de começar a puxar as pernas dele como se estivéssemos em uma cena de filme de terror.
— RATO, RATO, RATO!
Pelo menos não tinham nada pra se machucar, até TY jogar um dos canudos de alumínio, que minha mãe tinha colocado nos nossos copos mais cedo, nas mãos de Day, e aquilo virar uma arma branca.
— Qual é o seu problema?! — Acusei meu irmão mais novo dando um tapa em sua testa, vendo meu outro irmão ameaçar Ianthe com o pedaço de metal, quando a mesma conseguiu o escalar e bater em seu peito.
— Me perdoa, eu to nervoso. Eu não sei o que eu to fazendo! — TY tentou se defender, as mãos jogadas no ar, tentando resolver a confusão da pior maneira possível.
— SE VOCÊ NÃO PARAR, VOU FURAR SEU SILICONE!
— E EU VOU QUEBRAR TODOS OS SEUS DENTES, DE NOVO! QUAL FOI A SUA DIFICULDADE EM ME CONTAR? PODERÍAMOS ESTAR AGORA FAZENDO FOFOCA DESSAS PESSOAS COMO AS DUAS PIRANHAS SEM CREDIBILIDADE QUE NÓS DOIS SOMOS.
Não sei dizer como terminou, desisti de ouvir o resto quando o assunto ficou baixo demais até pra mim, e é seguro, inclusive, dizer que não voltei a dar as caras na sala mesmo com os gritos e ameaças aumentando de tempos em tempos, porque eu não ligava mesmo.
Ianthe.
Eu e Day nascemos com uma diferença de dois dias. Ele primeiro, eu depois, no mesmo mês, no mesmo ano, e muito além de festas de aniversário às vezes compartilhadas, nos conectavamos como se fossemos mesmo gêmeos de outra mãe e pai. Era mais fácil conversar com ele, às vezes parecia que um entendia o conflito do outro antes mesmo de expor e tínhamos nossos próprios ideais compartilhados.
— Eu abro as suas, você abre as minhas. — Instrui meu primo, lhe entregando minhas cartas de resposta das faculdades que tinha me inscrito.
— Okay… Então. Eu vou pela ordem de importância. — Day me deixou saber, ms entregando as suas, se sentando ao meu lado na frente do piano da St.Judes. — Navarro… É sua. Fizeram questão de dizer que está convidada pro programa de calouros no verão, e que… Seria uma honra contar com você lá. — Disse, ainda passando os olhos no papel, um dos braços envolvendo os meus ombros enquanto eu afundava meu rosto em seu peito, soltando um gritinho de puro êxtase.
— Princeton College… É sua. — O informei, abrindo um sorriso lendo a confirmação brilhando no final da folha, achando difícil continuar ao lado dele com todos os pulinhos que ele deu ainda sentado. — Também disseram que seria incrível ter você no programa de verão e que é uma honra.
— Parabéns.
— Parabéns, você mereceu.
Então, começamos a abrir as outras cartas, a maioria delas constando resultados positivos, as outras informando uma espera, e uma única indicando um convite. De Julliard. A porra da faculdade de Artes que só aceitava 24 alunos por ano.
— Julliard.
— Pra você também.
Não sabia o que passava pela cabeça dele, mas sabia o que passava pela minha, e apesar de confusa, rápida e aos tropeços, parecia clara.
— Bom, que seja. Sou líder de torcida, não bailarina performática. Eu nem mandei nada pra eles. — Indaguei, sem saber se era raiva ou surpresa, pegando minha carta de suas mãos e entregando a dele no lugar.
— É um convite, não precisa se inscrever quando é convidado, porque eles não convidam pessoas, nunca. — Day tentou clarear as coisas, as pernas tremendo tanto que parecia que ia sair do lugar. — Viram a mim, viram você…
— Em alguma competição, em algum amistoso, as apresentações na academia… — Ia completando sua linha de raciocínio, tendo lembranças de cada vez que pisei em um palco na vida, e todas elas, por diversão.
Nas seletivas, a ideia de ter uma Universidade do outro lado do país interessada em cinco minutos da minha atenção não parecia real. Do mesmo jeito que eu e Day, pela última vez nos enfrentando em corais do ensino médio, também não.
— Não vou aceitar. Não posso. — Proferi apertando minha squeeze de água com as mãos, piscando os olhos tão rápido que jurei que meus cílios iam descolar, enquanto andávamos os dois, de um lado para o outro, no backstage. — Day, eu decidi que queria ser líder de torcida desde os meus quatro anos. Não tem um só dia que eu não pense na Gabi Butler e no quanto quero chegar no patamar dela… Eu sei que é só a droga de uma Universidade comunitária, contra a droga do maior Conservatório de artes do país, mas é a minha droga de Universidade comunitária.
— Eu não quero, não posso querer. — Meu primo prosseguiu com suas próprias preocupações, esfregando as mãos na calça social, a voz de Yves Corazon treinando as próprias escalas sendo a trilha sonora de nossa crise existencial dupla. — Eu sou engenheiro… Pelo menos sei que quero me tornar um. Eu quero construir um mundo novo, Ianthe, não fazer parte de um completamente diferente. É a minha vida inteira, o meu maior sonho. Eu sempre soube.
Tinha certeza que no momento de silêncio, ele começou a pensar nas vezes em que também dançou, cantou e tocou por amor, assim como eu, e como aquele mundo conectava nós dois a vida inteira, e agora ali pela última vez, quando só um de nós ia conseguir ir pra próxima fase, e quem sabe chegar na Nacional.
— Não vou se você não for. — Sabia que não podia fazer aquilo, mas sabia também que àquela altura, estávamos na mesma sintonia.
— Eu também não vou se você não for. — Então o senti alcançar uma de minhas mãos, me fazendo parar no meio do corredor, e a próxima coisa que nós dois vimos, foi minha tia, e sua mãe, que tinha nos introduzido todo aquele universo desde o berço, e que morreria por uma notícia daquelas.
— Se você não contar, eu não conto.
— Eu não vou.
Não importava quem ia terminar em primeiro naquele dia, quem podia acabar chegando em Nova York no final das contas, mas o fato de que depois que a formatura passasse, e o verão também, eu ia pra Navarro, e ele Princeton, como tinha que ser, mesmo que a gente se perguntasse depois o que poderia ter acontecido se fosse o contrário.
TY.
As chances de eu contrair alguma infecção ou desenvolver alguma doença aleatória e absurda depois do transplante, eram tão reais e presentes quanto a realidade de que mesmo tomando os meus remédios e me cuidando quando necessário e não também, eu podia acabar morto no final de um dia que começou bem.
Começou com uma febre muito leve aqui, e depois uns sangramentos nasais ali, e quando percebi, talvez tarde demais, estava sendo hospitalizado pela milésima vez em vida, por causa de só um dos muitos efeitos colaterais a longo prazo que eu já sabia que estava sujeito a ter.
— Então, eu não vou ficar careca. — Comentei por cima das explicações do meu médico, enquanto ele mostrava as bolinhas brilhantes em um dos meus exames, todas no meu nariz. — E nem morrer daqui seis meses.
— São só pólipos. Ainda é câncer, mas não o tipo que pode tirar você do caminho atual e sem problemas que está. — O mais velho me assegurou, segurando um dos meus ombros como se eu ainda batesse na altura de seu joelho e ali, já não tivesse o ultrapassado em altura.
— Não é ainda. — O corrigi, como sempre fazia, porque não podia me dar ao luxo de dar a mim mesmo um minuto de paz.
— Não é, ainda, mas esperamos que não seja, mesmo no futuro.
Na mesma semana, depois de tirar cada um deles do meu nariz, soube que minha lista de remédios ia ser cortada pela metade, depois de quase cinco anos, como tinham me prometido, e na semana seguinte, conheci Yul pela primeira vez, e só consegui carregar ela nos meus braços depois de saber que ela não tinha a menor chance de ter os mesmos problemas que eu no futuro. Pensada e planejada pra evitar um pesadelo que minha mãe não ia ser mais capaz de lidar, uma segunda vez.
— Ela é tão preciosa. — Sussurrei pra minha mãe, deitado ao seu lado em sua cama de hospital, vendo minha irmã caçula passar de parente pra parente no quarto, porque nunca pareciam ter o suficiente dela.
— Mas você é ainda mais. — Minha mãe me deixou saber, uma das mãos apertando minha bochecha, a outra segurando meus ombros com força. — Mesmo que ela seja mais fofinha agora, e não reclame a cada cinco minutos o quão grudenta eu sou, você é mais precioso.
Não podia e não queria sentir ciúmes de uma garotinha recém nascida, não quando Day e Ahreum saíram do outro lado do mundo pra ver seu rosto gordinho sujo de catarro, não quando Ianthe faltou em uma de suas peças só pra tentar ensinar ela a piscar pros outros bebês do berçário, não quando eu mesmo tinha deixado passar uma das entrevistas pra faculdade pra ouvir ela chorar e cuspir na minha cara toda vez que a pegava no colo. Ela era preciosa, e era importante agora, também, e, mais uma vez, tinha juntado cada pessoa daquela família na mesma cidade. Um sinal feliz.
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❛ ——* ˙˖✶ “ 𝐌𝐄𝐋𝐄𝐍𝐀 𝐔𝐏𝐋𝐀𝐍𝐃; 𝚝𝚊𝚜𝚔. (1/?)
Save your advice, ‘cause I won’t hear you might be right, but 𝐼 𝒹𝑜𝓃'𝓉 𝒸𝒶𝓇𝑒. You got me scattered in 𝓅𝒾𝑒𝒸𝑒𝓈 shining like stars and screaming, Lighting me up like 𝒱𝑒𝓃𝓊𝓈 but then you’d disappear and make me wait. And every second’s like 𝓉𝑜𝓇𝓉𝓊𝓇𝑒 hell over trip. No more so.
𝒬𝓊𝑒 𝓉𝒶𝓁 𝒹𝑒𝓈𝒸𝓇𝑒𝓋𝑒𝓇 𝑜 𝒻í𝓈𝒾𝒸𝑜?
Voz: Nós sabemos que Glinda pode jurar que a verde carinha de Melena é angelical, mas a voz da feiticeira não parece acompanhar muito bem as suas feições!! Vai por mim… O narrador que nos poupe de ouvi-la cantando, é péssimo. Mas sabe que a sua voz é até agradável quando está em uma conversa? A tonalidade puxada para o grave é bem bonita. Também é engraçado o jeito com que ela se empolga em algumas conversas e tem a tendência de elevar o seu tom. Só não é mais engraçado que a sua risada, pois alguns dizem que ela costuma ser bem contagiante.
Idade: Sinceramente? Até hoje melena acha um absurdo que o seu aniversário não tenha sido transformado em um feriado!! Já teriam sido vinte e duas folgas para a comemoração da chegada da coisa mais incrível que já pisou em mítica. Justo, não acha? Se depois dessa, estiver repensando em transformar a data em uma comemoração, aproveite que ainda dá tempo de alterar o calendário no dia 13/05!!
Gênero: Cis gênero feminino.
Peso: É meio rude perguntar o peso do outros assim, hm? Você deveria ter levado-a pelo pra jantar, antes de chegar nesse ponto delicado. Mas, enfim, adiantando de uma vez, são cinquenta e sete quilos – distribuídos em uma maravilhosa pele esverdeada. Um corpinho sarado? Nhá!! Dessa vez não vai ter, fera!! Mas quem liga pra aquele buchinho de cerveja ou para um pouquinho de celulite nas coxas?! Perfeita é a mãe!! E, quem estiver incomodado, pode ir correr na esteira no lugar da mel porque esse é um programa que ela está evitando.
Altura: É. 1,65m não é lá grande coisa!! Mas eu te garanto que você não vai achar que a upland é tão baixinha quando cruzar com ela pelos corredores. Saltos fazem milagres, não é mesmo? Eu chutaria no mínimo um 1,70m, se fosse considerar os enormes sapatos que ela usa diariamente.
Sexualidade: Todo mundo já teve seu momento “i kissed a girl”, sabemos. Acontece que as bitocas que melena deu na coleguinha não foram o suficiente para fazer com que ela se interessasse por garotas. Infelizmente, a feiticeira está fadada a sofrer com a raça masculina pro resto da vida. É ou não é muito azar?
Defeitos físicos: Quem nunca adquiriu uma cicatriz por traquinagem na infância, né? Melena caiu no salão principal de Oz quando era criança e a queda rendeu uma cicatriz de uns dois centímetros na sua testa. Além disso, também em decorrência das suas brincadeiras com seus irmãos, a verdinha caiu na estrada de tijolos amarelos e quebrou o seu braço direito. Quem diria que aqueles tijolinhos poderiam ser tão duros? Hoje em dia o seu braço é um pouquinho mais torto do que deveria ser. Mas não é nada muito gritante!! Você nem ia reparar, se eu não estivesse avisando.
Qualidades físicas: Vou te avisar logo que essa é uma pergunta perigosa para se fazer pra Melena. Se bem que até seria interessante ver até onde iria a criatividade da verdinha para encontrar qualidade em si mesma, né?! Mas na real? Os melhores atributos da feiticeira envolvem a coloração esverdeada da sua pele, o seu sorriso contagiante, as feições harmoniosas de seu rosto e – levando pra um lado mais carnal – os seus seios avantajados.
É saudável? Você já viu o tanto de porcaria que Melena costuma comer? Seria um milagre se essa garota tivesse um bom sistema imunológico!! Ela costuma pegar gripes todo mês e vira e mexe costuma ter uma crises de renite alérgica. Mas nunca é nada que seja capaz de fazer com que ela fique de cama por mais que três dias. Não é dessa vez que ela morre por doença, gente!!
Maneira de andar: Já peço desculpas de antemão se a Melena já te deu aquele empurrãozinho básico em um corredor. É que ela detesta gente andando devagar na frente dela, sabe? Nada muito pessoal. A doida anda tão rápido que é mestre em tempo recorde nos lugares e depois fica irritada por ter que esperar os outros. Vai entender, né não?
𝒬𝓊𝑒 𝓉𝒶𝓁 𝒹𝑒𝓈𝒸𝓇𝑒𝓋𝑒𝓇 𝑜 𝓅𝓈𝒾𝒸𝑜𝓁ó𝑔𝒾𝒸𝑜?
Práticas / hábitos: Se você já viu a Melena conversando, deve ter reparado que ficar quieta é um problema sério para ela!! As gesticulações de mãos, as palmas em meio as narrativas, as jogadas de cabelos… É tudo pra dar maior ênfase nas suas histórias. Se olhar bem, também vai perceber que ela faz muitas jogadas de quadris e troca o tempo inteiro de perna de apoio quando está de pé. E eu poderia jurar que ela nem repare no que faz!! Nos seus hábitos podemos incluir a sua curiosa mania de fazer desenhos de coisas que a cercam e, principalmente, de visitar o seu mundo encantado do diário todas as manhãs. Ela é mais sonhadora do que aparenta!! Preguiçosa que só ela, Melena não participa de nenhuma atividade física que não seja equitação, mas ela não poderia se dizer bem assídua nas aulas. Também costuma fazer hora no jornal da escola apenas para rolar o que está acontecendo de bom – em outras palavras, pra saber de primeira mão das fofocas.
Inteligência: Para só um segundo pra pensar no desastre que seria uma Melena com inteligencia fora da média… Receita do caos, sim? Pois é. O Narrador deve ter pensado nisso quando estava desenhando a bruxinha. Melena é considerada bem mediana quando o assunto é inteligência – apesar de ser esperta até demais em alguns assuntos. Jogando as cartas na mesa, a sem vergonha se esforça apenas quando o assunto é do seu interesse. Estudar feitiços novos? Ok, necessário. Passar horas lendo seus efeitos colaterais? Aí já não é com ela|! Tem que coisa que a gente tem que descobrir na prática, uh? A mesma lógica pode ser aplicada para as matérias da escola. A verdinha estuda somente o necessário para passar de ano, sem nenhum arrependimento disso. A Glinda que lute pra conseguir melhorar suas médias!!
Temperamento: Tão estável como prego na areia!! Pensar antes de agir é praticamente uma lenda urbana na vida da feiticeira. Em praticamente tudo, Melena acaba deixando com que a sua emoção tome conta de si, por isso, fazer besteiras é quase uma consequência da sua impulsividade. De vez em quando bate um arrependimento pelas suas atitudes não tão nobres, mas, na maioria das vezes, o bichinho do orgulho fala mais alto. Entãaaao, se você estiver esperando um pedido de desculpas por ter sido enfeitiçado ou xingado pela Upland, eu recomendo que puxe um banquinho pra esperar sentado.
O que te faz feliz? O que faz a felicidade geral da nação? Dinheiro, né? Brincadeira… Mas nem tanto, uh?! Se quiser dar umas moedinhas de ouro, a Melena não vai reclamar não. Falando na moral agora, não é muito difícil fazer a feiticeira feliz. Basta ficar com a pessoa que ela gosta, vendo um filme grudadinha no sofá que ‘tá bom já. A Mel também costuma ficar contente quando consegue fazer avanços significativos com a sua magia. Meio complicado ser filha de duas bruxas famosas!! Força, ícone. Falando nisso, uma das coisas que mais a deixam feliz é não precisar fingir que é alguém que não é. Estar em um lugar em que ela não precise lidar com toda essa farsa de Oz. Bom mesmo seria se ela pudesse ter uma aposentadoria precoce: seguir pro meio do mato ser feliz com o carinha que ela gosta.
O que te faz triste? Ih… Colocar o dedo na ferida dos outros é palha, rapá. Mas não tem como pular a pergunta, certo? Então, a Melena tem esse lado emocional muito aflorado. Qualquer coisa que envolva os relacionamentos dela é capaz de fazer com que ela se sinta triste. Minhas lembranças ao menino White que fez o favor de quebrar o coraçãozinho da verdinha mês passado. Rejeição também costuma fazer com que Melena fique bem pra baixo. Tudo isso vem em decorrência de tudo que a feiticeira já passou em Oz. Foram umas poucas e boas!
Esperanças: Esse é o assunto certo pra falar com ela! Sabe por que? Porque verde é a cor da esperança!! **ba dum tss** Tá, vou voltar aqui pro foco. Acredito que a única esperança de Melena é que ela consiga uma vida longe de todas as mentiras da suas mães a enfiaram. Ela tem esperança de algum dia conseguir começar de novo em um reino em que possa escrever o seu próprio conto em paz.
Medos: É um pouco estranho de se falar, mas Melena tem medo dos habitantes de Oz. A história de seus pais foram perseguidos e caçados no reino causa um imenso pavor na verdinha. O seu maior medo é que algum dia ela ou a sua família voltem a ser alvos de uma perseguição do tipo. Inclusive, não é muito raro que a feiticeira tenha pesadelos que envolvem uma caçada sinistra em que ela é o alvo da população furiosa.
Sonhos: É claro que Melena sonha que a história de seus pais venha a público! Um dos seus maiores sonhos é que Elphaba e Fiyero sejam reconhecidos pela sua incrível história de amor. E, principalmente, que a Bruxa Má tenha o devido reconhecimento por sua personalidade incrível! Mas quer saber lá no fundo? O seu principal desejo é recomeçar. Recomeçar em um lugar/história em que não esteja presa a todos os seus problemas familiares. Vamos fugir pra outro lugar, baby!
𝒬𝓊𝑒 𝓉𝒶𝓁 𝒹𝑒𝓈𝒸𝓇𝑒𝓋𝑒𝓇 𝒶𝓈𝓅𝑒𝒸𝓉𝑜𝓈 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝒾𝓈?
Família: Queria muito estar cantando o tema de abertura da Grande Família, mas é mais fácil que os familiares de Melena consigam uma vaga é no Casos de Família. O que a gente diz de uma amiga que adotou a filha da outra amiga que todo mundo pensa que tá morta? Não, pelo amor do Narrador. É enredo de novela mexicana! Mas, assim, ela poderia definir todo mundo com poucas palavras. Glinda (mãe adotiva): Boba alegre. Elphaba (mãe biológica): Poderosa e estressada. Fiyero (pai): Cantor boêmio. Anvid (irmão mais velho): Babaca organizado. Leyjo (irmão mais novo): Imbecil desmiolado. Vai da sua criatividade imaginar o que essa galera apronta para que eles sejam lembrados assim poe ela!!
Amigos: Como eu posso dizer isso de uma maneira mais suave? A real é que a bruxa parece ter puxado muito da sua mãe. É que a sua personalidade é bem difícil de se lidar… Então, ela não costuma ter muitos amigos e pode contá-los nas pontas dos dedos, mas, também, não é como se fizesse muita questão. Antes só do que mal acompanhado, já dizia vovó.
Estado Civil: Namorando. Melena se apaixonou por Zane Adebayo, príncipe da Tanziana, há cerca de cinco meses e está em um relacionamento sério com ele há quatro meses. É possivelmente a garota mais apaixonada da escola e, também, a mais ciumenta. Uma dica de amiga é jamais encostar nesse príncipe na frente dela.
Terra Natal: O único lugar em Mítica que você vai encontrar bruxa pra cada direção, um mágico charlatão, animais falantes, um castelo de joia preciosa, estradas amarelas e um sapatos que provocaram quase uma guerra. É tanto rolê doido que fica até difícil descrever o lugar. Dá um Google aí que fica mais fácil.
Infância: De longe a melhor época da vida de Melena!! Mas diz aí se apostar corrida num macaco voador não é o tipo de coisa que você pagaria pra fazer? Essa é apenas uma prévia do tipo de coisa que a bruxa costumava aprontar com seus irmãos no castelo. Basicamente, ela uma vida normal junto com Elphaba e Fiyero até seus dez anos;; época em que Glinda apareceu para adotá-la. A partir daí o negócio ficou mais complicado porque ela passou o resto da sua infância testando a paciência da Bruxa Boa. E não é que ela quase conseguiu a proeza de fazer a Governante de Oz ter um ataque de nervos? Não é à toa que a sua mãe adotiva quase soltou fogos quando Melena atingiu a idade para ingressar em Aether.
Crenças: Com o Narrador não se brinca, né? Melena não pode se dizer uma beata dos cultos para o criador – e tá amarrado fazer prece pra ter um conto bom. Mas ela também não pode dizer que não acredita no ser onipotente.
Hobbies: Se você até agora não percebeu que o maior hobbie de Melena é desenhar, eu largo de mão. Além do que já é óbvio, a verdinha também gosta de cavalgar. Essa era uma atividade que ela costumava fazer com Fiyero, mas as regras de equitação não eram levadas tão a sério. Por isso acaba que a atividade extracurricular não tem o mesmo impacto que simplesmente sair com um o cavalo por aí. Por último, você já baixou o jogo do doce no seu transmissor? Deveria baixar porque o negócio é divertido. Já passou de hobbie pra vício no caso da Mel!!
𝒬𝓊𝑒 𝓉𝒶𝓁 𝒹𝑒𝓈𝒸𝓇𝑒𝓋𝑒𝓇 𝓅𝓇á𝓉𝒾𝒸𝒶𝓈?
Comida favorita: Quero começar dizendo que só cabe ao Narrador julgar o coleguinha, anotado? Mas a comida favorita de Melena é Pozole que basicamente é uma sopa de milho com carne de porco. Não é lá muito sofisticado, nós sabemos!! Acontece que nada é tão saboroso quanto essa sopinha marota.
Bebida favorita: Suco de framboesa. Elphaba costumava fazer o suco para as crianças desde criança e, agora, Melena é uma verdadeira viciada na bebida. Ela não conhece almoçar ou jantar sem o seu suquinho de framboesa!!
O que costuma vestir? Nesse ponto Glinda merece o Tocatins inteiro por ter dado algumas boas noções de estilo para sua filha adotiva. É claro que se dependesse dela, a feiticeira usaria muito mais vestidos e tecidos brilhantes, mas isso não vai acontecer tão cedo. O que importa é que Mel absorveu as principais dicas sobre um estilo elegante e costuma fazer a linha Casual Chic em seu cotidiano.
O que mais o diverte? Desgraça alheia!! Brincadeirinha… Mas, sério, eu já estou ficando cansada de falar. Num resumão o humor da Melena é volátil. E, sim, ela vai rir da sua cara se você cair na frente dela!! #paz
𝑀𝓊𝓈𝒶𝓈 𝒾𝓃𝓈𝓅𝒾𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇𝒶𝓈:
Eleanor Shellstrop ( The Good Place ), Kim ( A Dona do Pedaço ), Hades ( Hércules ), Stephanie Tanner ( Fuller House ), Félix ( Amor à Vida ), Sam Puckett ( iCarly ) e Rosa Diaz ( Brooklyn Nine-Nine ).
#sobre essa task: quem acredita sempre alcança sjslks#mil anos pra terminar#edit meio lixo pq já tava de saco cheio#◟ ، ⊱ 𝒎𝒂𝒈𝒊𝒄. ♡ i promise that you’ll never find another like me.
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Hoje eu estou aqui com o objetivo de pedir a Deus que a guarde e ilumine cada caminho que você escolha seguir. Que Ele lhe cubra de bênçãos hoje e sempre, e que a torne cada dia mais feliz.
Parabéns minha Mãezinha de coração 🥺❤ muita paz, muita saúde, muito amor, muitas felicidades! Saiba que você merece muito mais do que isso, você merece ser muito feliz.💋❤ Às vezes fui chata, dei muito trabalho, saía para dar uma voltinha e ia parar em shows em outras cidades sem avisar🤦🏽♀ fui uma péssima menina... Mas você sempre cuidou muito bem de mim, eu só tenho a agradecer a Deus por ter você em minha vida, te amo muito. Me partia o coração ouvir você dizer: " Eita lydianne" pensava desagradei ela. 💔 toda felicidade do mundo.
Atitude é tudo...
Se você não lutar por alguma coisa, será derrotado por qualquer coisa...
Un mejor amigo una mejor amiga. Es el que se preocupa por ti que te hace sonreír te ayuda a estar Feliz. Que nunca te deja triste y que siempre está presente en los momentos difíciles contigo. Que siempre te saluda te habla. ❤ Te escribir y que nunca te deja en visto.
✨Cada dia é uma chance de escolhermos o nosso destino. Ao abrirmos os olhos, podemos ver o mundo cor de rosa, iluminado e alegre ou podemos vê-lo cinza, triste e pesado. A beleza da vida começa dentro de cada um de nós com a gratidão pela oportunidade de viver!✨
Bom dia com muita alegria. Vamos a luta de novo ☀️
E se eu passar pelo vale, acharei conforto em Teu amor, pois Tu és aquele que me guarda , em Teus braços é o meu descanso....🌻😍🙏🏻
- Se Minha História De Vida Não Ti Agrada... Não Tem Problema ...Ela Foi Feita Pra Mim E Não Pra Você ... 💥
Hoje comemoramos mais um ano de casados,bodas de algodão, nesse tempo que passou aprendemos muito e ainda vamos ,peço a Deus sabedoria para seguirmos juntos e para sabermos enfrentar qualquer obstáculo, não somos perfeitos, mas nos amamos isso é o que importa! E AGORA somos três ❤️ obs:amo essa foto do nosso começo 😊
Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês", diz o Senhor, "planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro.Jeremias 29:11
Feliz aniversário 🎈 , minha princesa ! Eu não tenho palavras para agradecer à vida pela sorte que tenho, pela alegria que sinto em ver vc completar doze anos de vida. ❤ Tenho muito orgulho por ter vc na minha vida ; é uma admiração que n conhece limitação; é algo bom demais, belo, maravilhoso! Ter uma filha assim é tudo que eu poderia desejar! Só espero que vc se mantenha linda, por dentro e por fora, e que nunca deixe de correr atrás do que lhe provoca sorrisos! Foram doze anos espetaculares, minha princesa , mas eu sei que os próximos serão ainda mais especiais. Parabéns pela primeira dúzia de anos! Eu amo você, minha filha amada! Te amo muito vc e td na minha vida #izabelle❤ Minha menininha cresceu agora e uma mocinha 🥰❤❤te amo
De pessoa ruim a gente nem precisa se vingar. É só perceber que ela não constrói nada, não tem nada, não prospera, nunca tá satisfeita com a vida que tem e vive em função de falar dos outros. A pessoa faz o mal e acha que Deus não está vendo. Ele vê tudo e a cobrança sempre vem. 😉
Auto estima é tudo!! Kk💕
Tudo certo bora pra casa Q Jesus abençoe nossa viagem de volta
🙏🏼🌹
Um ótimo dia e q Jesus esteja só nosso lado
Sempre🙏🏼
Nada pior q sentir sozinha e com medo
😢
Aprenda uma coisa vc e único e especial então Ñ abaixa a cabeça por ninguém ..ninguém merece suas lágrimas🥰🥰🥰
Boom dia pra uns... pra outros apenas dia 😌
Boom Diiaa🙏🏾 nunca duvide, de tudo vc é capaz 🙏🏾
E que chova de oportunidades, eu mereço 😊👏👏👏Gratidão
A Deus 🙏
Em nossa vida temos que dá valor em nossa família 👨👩👧👧
Quando podemos servir tudo bem ,faz comidinha preferida faz de tudo ,mais quando as pessoas resolvem tomar outro rumo esqueci diz que é correria ,agente servi de piadinha nas redes sociais .
Agente é gordo mais é feliz .
Temos amigos que no liga com a nossa aparência !
Mais tem outros que só Jesus na causa ...
Não temos que preocupa com o que os outros dizem .
...
"Tome atitude, antes que o tempo passe e leve com ele todos os seus sonhos e talentos!"
Boa noite!
✨
...
👉🏾seus atos de hoje são consequências do seu amanhã😉
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oiii, vi q os pedidos estão abertos e resolvi fazer um: voc podia fazer um imagine em que o harry e a s/n estudam juntos e namoram, mas eles vivem brigando e de um dia pro outro o harry vai embora e deixa a s/n. só que depois de um tempo ele volta arrependido e tenta reatar com ela.
detalhe: eu amei o outro imagine, voc é super talentose.
muito obrigada por fazer o pedido, eu adorei a ideia e tentei escrever da melhor forma possível, espero que vc goste.
WE MAKE IT WORK
S/N estava no seu dormitório. Estar na faculdade para ela era um sonho, seu curso — arquitetura —, fazia parte do seu desejo de infância, e estar realizando tudo isso a deixava extremamente feliz. A sua felicidade seria ainda maior, se ela não estivesse passando por tantos problemas em sua vida amorosa.
Assim que entrou na faculdade conheceu Harry, os dois tinham aula de paisagismo juntos. O curso de Harry era fotografia, o garoto sempre deixou bem claro que essa era a grande paixão de sua vida.
Harry e S/N começaram a namorar três meses depois que o garoto lhe mandou um bilhete na aula pedindo seu número, os dois viravam a noite conversando por SMS e passavam todo o tempo livro juntos. O começo do namoro foi incrível, a química que os dois exalavam sempre era nítida. S/N apresentou seus dois melhores amigos — Zayn e Liam — para Harry, e Harry apresentou — Louis e Niall — para S/N. Dali em diante os seis não se desgrudaram, muito menos S/N e Harry.
O primeiro rompimento aconteceu durante uma briga dos dois no refeitório, S/N e Harry já não estavam se falando a alguns dias e Harry resolveu colocar toda a culpa na namorada, alegando que ela não se esforçava para manter o relacionamento, uma semana depois os dois voltaram, e aparentavam estarem mais felizes do que nunca. Um mês depois os dois romperam mais uma vez, reataram, romperam e reataram novamente, tudo isso em um prazo de cinco meses. Não era surpresa para ninguém que o relacionamento estava desgastado, mas eles se amavam e acreditavam que se havia amor eles podiam dar um jeito no resto.
No dia do aniversário de namoro dos dois daquele ano, Harry iria levar S/N em um restaurante, por mais que o relacionamento dos dois estivesse um verdadeiro inferno, por mais que os dois estivessem atolados de provas, trabalhos e atividades e decisões difíceis, eles estavam tentando manter o relacionamento porque se amavam muito.
S/N e Harry chegaram no restaurante e se sentaram em uma mesa perto da janela, os dois logo fizeram o pedido e começaram a conversar, mas logo as histórias de Harry começaram a incomodar S/N.
– Então quer dizer que o seu futuro inclui você viajar o mundo inteiro tirando fotos, mas em nenhum momento você falou de nós.
– Ugh! – reclamou, – não acredito que você vai tocar nesse assunto de novo, S/N, nós já falamos sobre isso. – ele apoiou seu cotovelo na mesa e S/N o olhou feio reprovando a ação. – Está vendo? nada que eu faço te agrada, é nosso aniversário de namoro e nós já estamos brigando.
– Eu não queria brigar Harry, mas é que pela forma que você fala, parece que nós não vamos ter futuro.
– Nós temos um futuro, e vamos estar juntos. Você faz parte dos meus planos S/N, eu nunca te deixaria fora de nada.
Na hora S/N acredito, mas um mês depois se arrependeu amargamente dessa atitude.
– Foi embora? – perguntou S/N incrédula. – ele deixou bilhete ou alguma coisa do tipo?
– Não, ele só me mandou uma mensagem avisando que tinha conseguido uma oportunidade incrível e que tinha que ir embora. – respondeu Louis olhando seu celular. – disse também que acha melhor não continuar o relacionamento com você, ele não quer que você fique esperando por ele.
S/N ficou mal por meses, ela não podia acreditar que Harry tinha abandonado a faculdade e pior ainda, tinha acabado o relacionamento dos dois de forma tão vaga.
UM ANO MAIS TARDE
S/N estava muito animada aquela noite, era aniversário do seu amigo Louis, eles estavam comemorando em uma balada no centro de Londres. A garota podia sentir o álcool pulsando em suas veias e estava curtindo essa sensação, a faculdade estava exigindo tanto dela que só assim ela conseguia se divertir e sorrir um pouco. Mas isso durou pouco. Naquela noite S/N viu seu pior pesadelo reaparecer com um presente nas mãos.
– Harry! – gritou Zayn, – Puta merda, eu não acredito que você veio. Lou, olha quem apareceu.
Os garotos comemoram a chegada do amigo sem perceber a cara fechada de S/N para toda aquela recepção barulhenta.
– S/N, – uma voz embriagada a chamou, – acho que nós precisamos conversar.
Harry não deu tempo para uma resposta e puxou o braço da garota para um lugar mais afastado na festa.
– Você não acha que é um pouco tarde para me chamar para conversar?
– Eu sei que eu errei... eu realmente pisei na bola, mas tenta me entender, era uma oportunidade única.
– Foda-se! eu nunca liguei por você ter ido embora, eu me importei pela forma com que você me deixou. A gente namorou por um ano e três meses e você terminou comigo por mensagem de texto, pelo Louis. – S/N segurou as lágrimas e tentou sair de perto, mas Harry a empediu.
– Olha, eu sei que você não quer ouvir isso, mas eu sinto muito pelo que eu fiz.
– É, eu realmente não quero ouvir isso.
– As coisas entre nós não estavam boas, você sabe, a gente tentou até onde deu. Estava cansativo para nós dois. – a voz de Harry expressava arrependimento e cansaço. – Naquela época eu te amava, e eu ainda te amo S/N, mas você entende que nosso relacionamento não estava saudável.
– Não era motivo para você terminar comigo pelo Louis. Você já tinha terminado comigo antes, qual era a diferença? por que você não podia falar para mim?
– Porque você era a minha dúvida. Eu pensei muito antes de aceitar o emprego, e a única coisa que me prendia era você. Se eu fosse terminar pessoalmente eu iria desistir do emprego, e não conseguiria terminar, eu nunca consegui para valer. Por isso eu preferi terminar por mensagem, achei que seria menos doloroso para nós dois, mas não foi, não para mim. Me desculpa, S/N.
– Por que você está me pedindo desculpa agora?
– Você não teria me desculpado antes. Eu me odiei pelo que eu fiz, da forma que eu fiz, mas eu estava desgastado naquele relacionamento, S/N. Agora, eu acredito que nós dois estamos mais maduros. Meu amor por você não mudou.
– Você me magoou.
– Eu magoei até a mim mesmo.
– Então por que você espera que eu te perdoe?
S/N não disse mais nada e voltou para seu dormitório destruída, naquela noite ela não dormiu, ficou em claro, hora pensando em Harry e hora chorando por tudo que tinha acontecido. Será que ela devia perdoar Harry? Ele realmente parecia arrependido. Mas e se tudo voltasse a acontecer? e se ele largasse S/N pela sua carreiro de novo?
O sol saiu e S/N perdeu todas as aulas, não porque quis, mas porque finalmente consegui pegar no sono. A garota acordou com o barulho de alguém batendo na porta do seu dormitório.
– Nossa, você está horrível.
Harry entrou no quarto sem a permissão e julgando a bagunça do ambiente com os olhos.
– Eu não deixei você entrar.
– Os meninos estão preocupados, você não apareceu para almoço. Toma, – ele estendeu caixa de cupcakes que estava em sua mão para ela, – comprei para você.
S/N pensou em recusar, mas ela já havia perdido a hora do almoço e os cupcakes eram de graça, então ela pegou.
– Eu posso arrumar o quarto enquanto você vai comendo.
– O que você quer? – perguntou ríspida.
– Me redimir, não sei se tem como, mas eu quero que você me perdoe – Harry começou a observar o quarto da ex-namorada – Seus desenhos melhoraram muito.
– Você disse para o Niall que não pretendia vir para a festa do Lou, o que te fez mudar de ideia?
Harry demorou um pouco para responder, enquanto pensava ele resolveu encarar o chão, e assim que tinha uma resposta olhou diretamente para os olhos de S/N, começando um contato visual que ela temia.
– Eu sentia muita falta de vocês, principalmente de você. Tentava me convencer que não, mas esse ano foi quase insuportável sem vocês. Eu sei que eu errei, errei para caralho.– Harry se sentou na cama ao lado de S/N deslisou a mão sobre sua perna. – Mas eu precisava seguir meu sonho, eu estou realisando, mas não é como eu imaginei.
– É tudo que você imaginou Harry, viajar o mundo fotografando...
– Mas eu nunca tinha pensando nisso tudo sem você. No meu pensamento, você sempre estava comigo em todas as viagens, sendo minha modelo e me fazendo rir. Sem você nada tem graça S/N.
S/N sentiu seu coração acelerar, ela ainda o amava, mas temia a volta de Harry. Ela não queria se magoar, não mais do que já estava. Por outro lado, ela o desejava, e esse sentimento foi maior que todo o resto.
– Eu realmente quero te beijar agora. – Harry disse baixinho, fitando os lábios da garota e roçando seu nariz no dela.
– Então faça isso.
– Eu quero muito te beijar, mas eu sinto que não mereço, não depois do que eu fiz. Tudo que eu quero é ter você de volta, mas eu quero fazer isso do jeito certo.
– Acho que eu não me importo de começar do jeito errado, a gente faz da certo.
S/N puxou Harry pela gola de sua camisa e o beijou o mais rápido que pôde.
#harrystyles#imagine harry styles#imagine#louis tomilson#zayn malik#liam payne#one direction#niall horan
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One Shot Niall Horan
Especial NHoran ♡
Sentada na cama com as costas encostadas na cabeceira, observo o homem que escolhi para me fazer companhia o resto da minha vida dormir tranquilamente ao meu lado, seus lábios formam um pequeno bico e seu cabelo está bagunçado como se ele tivesse feito de propósito. Eu não posso deixar de sorrir quando o vejo sorrir de leve em seu sono. Gostaria de saber com o que ele está sonhando, me pergunto se é comigo mesmo depois dos últimos três dias que não nos falamos.
— Você foi falar com a minha mãe? Isso é sério?
— Eu não fui realmente falar sobre isso, apenas passei para uma visita e ela me perguntou sobre filhos, então falei a verdade.
Meu marido se uniu a minha mãe para tentarem me fazer mudar de ideia sobre ter filhos agora, eles parecem não respeitar a minha vontade de adiar filhos para quando eu me sentir confiante e principalmente, sentir vontade de ser mãe.
— Você não pode apenas me entender e ficar de bem com isso? Quer que eu passe por cima do meu desejo só para atender o seu?
— E você não me entende? Estamos juntos há seis anos, eu quero ter um filho em algum momento.
— Não seja egoísta, Niall! Ter um filho demanda vontade, dedicação, o meu corpo e eu digo para você que eu não quero agora. Eu não quero ter minha pele esticando e não quero ter uma vida dentro de mim mexendo com meus hormônios. Respeite o meu tempo, eu não disse que nunca vamos ter, eu só quero me sentir preparada para isso.
— Você só consegue pensar em corpo, em como vai se sentir tendo hormônios bagunçados e coisas do tipo, se nossas mães tivessem pensado como você, não estaríamos aqui.
— E o que você quer que eu faça? Quer que eu coloque um filho no mundo só porque você quer e contrate uma babá para cuidar dele todo o tempo? Eu quero ter um filho quando eu estiver preparada para ser mãe, quando eu sentir um amor forte pela ideia de cuidar de alguém com toda a dedicação do mundo. Você pode me entender só um pouco? Não quero ser uma incubadora para você ter seus filhos e deixar eles jogados por aí, no momento eu não me imagino mãe.
— Eu quero uma família, (seu nome), eu me sinto preparado para ser pai e eu amo a ideia.
— Para você ser pai precisa de uma mulher disposta a ser mãe. E quem disse que não somos uma família?
— Sua mãe disse que-
— Quer saber?! Vai ter um filho com minha mãe, vocês querem tanto uma criança... Eu cansei desse assunto!
E o aniversário do Niall chegou três dias depois da nossa briga, eu poderia fingir que esqueci e não dizer nada já que nós mal nos olhamos mas essa não sou eu, não posso fingir que não me importo com o aniversário dele só porque estamos sem nos falar.
Me levantei para fazer o café e meia hora depois Niall entrou na cozinha com o rosto amassado de um lado - eu o observei discretamente - e se serviu sem dizer uma palavra, como de costume nos último dias eu também não disse nada, ficamos assim até que ele saiu para o trabalho. Depois de um tempo encarando a xícara de café vazia que ele deixou para trás, decidi fazer eu mesma um bolo.
Passei a manhã no mercado comprando todos os ingredientes para o bolo, comprei também bebidas porque estava decidida que faríamos as pazes e enquanto bebemos daremos muitas risadas do quão infantis fomos de ficar sem nos falar por uma coisa tão pequena. Eu quero o meu Niall de volta e não é justo com a gente o que estamos fazendo.
Minha tarde foi inteira em fazer o bolo, eu não entendo de confeitaria então tive que recorrer ao tio Google a maior parte do tempo, olhando o resultado final eu até que mandei bem, o "eu te amo" escrito ficou bonito e não saiu tremido.
O bolo foi para a geladeira enquanto eu me arrumava para recebê-lo, me pergunto o que se passa em sua cabeça nesse momento, será que ele pensa que por causa da nossa briga eu vou ignorá-lo hoje? Me pergunto se ele decidiu quebrar o silêncio e tomar a iniciativa, porque eu mesma não aguento mais ficar longe dele, sinto sua falta e mesmo que ele não fale comigo eu vou falar com ele. Se nenhum de nós tomar a iniciativa quem mais vai tomar? Nosso casamento é importante demais para deixar acabar.
Oito horas da noite Niall sempre chega em casa e nesse horário eu já estava de frente a bancada onde coloquei o bolo, duas taças e o champanhe no balde de gelo. Me lembrei que comprei algumas velas e fui pegá-las no armário, agora estava tudo pronto para quando ele passasse pela porta.
Nove horas eu ainda estava de frente a bancada, agora eu estava sentada porque minhas pernas começaram a doer com o passar do tempo.
Às dez deitei minha cabeça sobre meu braço que apoiei na bancada, meu rosto virado para bolo começando a derreter o chantili.
Às onze eu pensei em ligar, mas eu não sou aquela pessoa que fica telefonando para o marido quando ele se atrasa, eu odeio ficar cobrando ou pressionando as pessoas quando elas mesmas podem ligar para informar o atraso.
Meia noite eu já me sentia triste, foi o primeiro aniversário que passamos separados e sem nos falar, era um hábito nosso comemorar nosso aniversário um dia antes com a nossa família para no dia ficarmos só nós dois nos curtindo e comemorando juntos e essa é a primeira vez em seis anos - desde quando namoramos - que esse hábito mudou.
Quando eu me convenci de que Niall não viria guardei as taças e levei o bolo e champanhe de volta para a geladeira, antes de ir para o quarto abri a porta da frente e olhei para o fim da rua na esperança de ver seu carro, mas estava fazia. Em passos lentos fui para o nosso quarto, seu travesseiro estava ao meu lado então o abracei sabendo que passaria a noite sozinha pela primeira vez em muito tempo.
🥀🥀🥀🥀
Quando Niall chegou em cara eram três da manhã, ele havia saído para beber com os amigos porque voltar para casa e ter um grande vazio o esperando estava a ponto de matá-lo, nunca uma discussão ou um desentendimento entre (seu nome) e ele durou tanto tempo e ele se pergunta como deixaram chegar aquele ponto.
Ele queria um filho e (seu nome) não estava disposta a ter um por enquanto, porque não chegaram a uma conclusão? Porque não discutiram o assunto racionalmente e tentaram entender um ao outro? Quando as coisas ficaram tão pesadas a ponto de afastá-los? Ele tem plena ciência de que a culpa também é dele, mas como voltar atrás sem que ela pense que ele desistiu da ideia de ter um bebê?
Respirando fundo ele abriu a porta e foi recebido pelo silêncio, é tão triste passar pela porta sabendo que a mulher que você ama mal olha na sua cara e você não faz nada para mudar a situação. Fechando a porta atrás de si, ele tirou os tênis e arrastou os pés até a cozinha em busca de um copo de água, sua sede foi esquecida no momento que seus olhos fixaram no bolo guardado na parte de cima da geladeira, estava ali para mostrá-lo que fez uma péssima escolha em ter ficado tanto tempo fora de casa.
Permaneceu algum tempo ali paralisado, a geladeira aberta e seus olhos fixos no bolo e na frase "eu te amo" sobre ele, se deu conta de que deixou (seu nome) esperando até que se cansou e isso foi tão errado, ela tentou consertar as coisas e ele ferrou com tudo deixando-a sozinha quando eles sempre ficaram juntos.
Ao subir para o quarto ele encontrou (seu nome) com seu travesseiro entre os braços, ele desejou que fosse ele ali sentindo o calor do abraço dela, sentindo o toque que ele sente falta porque três dias se parecem três anos longe dela.
Decidido não ficar mais apenas desejando que as coisas se ajeitem, ele foi até o banheiro tomar banho, precisava se livrar do suor e cheiro de bebida antes de finalmente segurar sua esposa em seus braços como nunca deveria ter deixado de fazer.
Voltando para o quarto ele tirou seu travesseiro dos braços de (seu nome) e se deitou de barriga para cima a puxando para deitar a cabeça em seu peito, era tão bom e reconfortante tê-la em seus braços, ouvir sua respiração ritmada, acariciar seus cabelos. Não tem preço segurar a pessoa que você ama em seus braços, nada é melhor do que a sensação, o sentimento de ter quem você ama em seu peito pertinho do seu coração.
Cantarolando baixinho uma música, ele nem sabe dizer quando o sono o tomou.
— And I want this to pass. And I hope this won't last. Last too long…
(E eu quero que isso passe. Eu espero que isso não dure. Dure muito tempo…)
[...]
Assim que o sol nasceu (seu nome) já estava com os olhos abertos observando Niall dormir pesado ao seu lado, ele roncava baixinho e seus braços a segurava pela cintura. Ela não sabe em que momento da noite ele chegou e nem o que estava fazendo até tão tarde, mas se fosse para chutar ela diria que ele provavelmente estava bebendo em algum lugar, conhece bem a pessoa que dorme ao seu lado.
Alguém precisa fazer um café forte para Niall. Esse pensamento que a fez levantar, esperaria por ele na cozinha onde o esperou quase a noite toda, dariam um jeito na vida deles porque como está não pode continuar, quer paz e não uma disputa de quem desvia o olhar primeiro.
A espera foi bem menor que a anterior, menos de uma hora depois Niall estava adentrando a cozinha com olheiras debaixo dos olhos, bochechas rosadas e suas mãos coçando seus olhos. Ele olhou para ela com os olhos semiabertos, sua mão pousou em na cabeça deixando claro que estava desconfortável pela dor.
Nem sequer uma palavra foi dita, (seu nome) apenas empurrou a cartela de remédio para dor em sua direção, pegou água para ele e o assistiu tomar enquanto enchia uma xícara com café forte. Seus pensamentos vagavam tentando decidir se começa a falar ou se espera que Niall comece, têm medo de começar e acabar com tudo.
Enquanto toma o café que foi preparado para ele, Niall fica remoendo os acontecimentos, porra, a briga foi causada por causa dele e sua pressa de ter uma criança, (seu nome) nunca esteve errada em dizer como se sente em relação a esse assunto e ele apenas se deixou levar por seu egoísmo. Ela não tinha que pedir perdão, ele que tinha, talvez ela estivesse esperando por isso todo o tempo enquanto ainda cuida dele, ainda demonstra seu amor quando ele apenas a ignora.
Antes que pudesse pensar no que dizer, a voz de (seu nome), a que ele tem ouvido tão pouco e está com saudade, começa antes dele.
— Você quer o divórcio? Eu não quero um filho por enquanto então não presto para você. — de onde ela tirou isso? Niall se perguntou ainda sem se pronunciar — Não me olhe como se estivesse nascendo um chifre no meio da minha testa.
— De onde você tirou isso? — foi a única coisa que conseguiu pronunciar.
— De você! Do momento em que você parou de falar comigo porque não quero fazer a sua vontade. Quando você me conheceu eu já tinha opinião própria, não é por que me casei que vou me curvar diante de tudo que você quer e fala.
— Não…
— Vai dizer que não está me ignorando com o objetivo de me fazer correr para o seus braços dizendo que aceito ter um filho agora? — o questionamento o pegou de surpresa. Ele está fazendo isso mesmo? Ele estava esperando ela passar por cima do próprio desejo por ele? Na verdade nunca parou para pensar.
— Eu só fiquei chateado, não acho que estava te manipulando. — Niall olhou nos olhos de (seu nome) — Eu te conheço, você não é do tipo manipulável.
— Por que é tão difícil entender o meu lado? Você tem que me apoiar, Niall, independente da situação como eu faço com você. Você deveria ser compreensível, segurar a minha mão e dizer “tudo bem, amor, eu espero por você” como um marido amoroso faria. — os olhos de (seu nome) se encheram de lágrimas fazendo o coração de Niall ficar pequenininho — Em vez disso você me pune com silêncio e me ignora no seu aniversário. Como acha que eu me sinto?
— Me desculpa, meu amor… — ele caminha até a esposa quando as primeiras lágrimas deixam seus olhos em uma corrida pelo seu rosto, ele beija cada uma de suas bochechas — Eu não queria que se sentisse punida por algo que não é a sua culpa, fui ignorante e não pensei no que estava fazendo, fui imaturo em ficar chateado e chatear você com uma assunto que podemos resolver mais para frente quando nós dois nos sentirmos à vontade. Obrigado por cuidar de mim e se importar comigo mesmo quando eu não mereço. Muito obrigado pelo bolo e por ser tão incrível comigo. — (seu nome) ainda um pouco relutante não se impõe quando Niall pega suas mãos e leva seus braços para rodearem seu pescoço, ele coloca os dele em volta da cintura dela mantendo seus corpos juntos — E sobre o divórcio eu quero que saiba… Não existe fim para o nosso relacionamento porque não existe fim para o nosso amor. Podemos ser um pouco teimosos e orgulhosos, mas no fim sempre vamos resolver nossas diferenças porque o que sentimos é maior do que qualquer desavença.
E (seu nome) tem que concordar que mesmo que eles fiquem sem se falar por imaturidade de uma ou ambas as partes, eles sempre vão poder colocar o amor deles na frente de qualquer coisa, o amor deles é forte e pode mantê-los seguros de qualquer sentimento negativo ou briga boba.
No fim eles vão aprender com os erros para impedir que aconteçam novamente.
♡
♡
♡
Antes de tudo quero agradecer à @churrosgostoso pela ideia do motivo da briga e à @evellyn-assis por também ter me respondido (Não consegui marcar nem uma das duas). Obrigada por sempre me ajudarem. ♡
Espero que tenham gostado, à dona do pedido, desculpe ela demora.
All The Love.
- Tay
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Jogo decisivo
Um amigo meu do trabalho, vascaíno “roxo”, me perguntou, pela milésima vez, se eu iria mesmo junto com ele ao estádio, assistir ao clássico dos clássicos do nosso futebol: Flamengo e Vasco. Além desse meu amigo saber a minha resposta, por mais que acontecesse alguma coisa, eu ainda estaria lá, junto com ele no estádio, já que foi ele quem comprou os ingressos, me dando de presente por causa do meu aniversário e nossas cadeiras são uma do lado da outra.
-Pedro? Você vai mesmo lá comigo, não é?
Revirei meus olhos, já perdendo o resto da minha paciência com o meu “não tão amigo assim” do trabalho. Ele estava mais para um daqueles colegas chatos que têm uma mesa perto de você e no meu caso, de frente para mim.
-Já falei que eu vou. Por que é que você me pergunta tanto isso? – perguntei não querendo saber a resposta porque a voz do meu colega já estava me irritando.
-É porque eu vou te apresentar uma garota que eu conheci e que estamos quase namorando.
Levantei minha sobrancelha esquerda, que significava que eu não tinha acreditado naquela história.
-Ela é linda! – resumiu meu colega e me deixando um pouco curioso, por mais que eu ache que ele esteja inventando essa história.
No mesmo dia, mais tarde e quase na hora de começar o jogo, eu esperava meu colega do trabalho, que infelizmente, ficara com meu ingresso. Sou daquele tipo de cara que gosta de curtir tudo, desde o começo, então, cheguei mais cedo e me enturmei com uma galera da torcida organizada do Flamengo, que além de animada, estava recheada de lindas torcedoras. Sem falar que eu gosto de chegar um pouco antes para fugir da multidão de atrasados, daquela “muvuca” de gente que se aglomera para entrar no estádio sem organização nenhuma.
Apreensivo, nervoso e ansioso pela demora do meu colega, eis que ele finalmente me aparece e ao lado dele, a mais bela visão do dia. A tal “quase namorada” do meu colega de trabalho, realmente, é linda!
De longe eu já comecei a gostar dela, porque a dita cuja estava usando a camisa do Flamengo e meu colega, fazendo caretas, com a sua camisa do Vasco. Eles não estavam de mãos dadas, o que para mim, significa também várias coisas. Ela é mais baixa do que eu, bem magrinha e loira. A camisa feminina do Flamengo é grande para ela, então a garota amarrou de um jeito que ficasse mais colada e fez com que a barriguinha dela aparecesse, para a minha felicidade, já que, chegando mais perto, vi um piercing no umbigo da loirinha. Usando uma minissaia jeans, não muito curta, mas o bastante para que eu pudesse apreciar as pernas dela, eu pensei:
“-Que delícia de flamenguista!”
Nem liguei muito para o meu colega do trabalho, mas assim que eu vi a “quase namorada” dele, só tive um interesse naquele momento.
-Pedro, essa é a Dani. – disse meu colega de trabalho, todo feliz por me apresentar aquela “beldade” para mim.
Assim que a gente se olhou, senti meu coração chegar à minha boca e fiquei ainda mais feliz com o olhar que a Dani me deu. Foi uma mistura de interesse com ousadia, tanto é que no tradicional “três beijinhos”, ela me deu uma lambida bem sutil, mas que fez meu corpo todo “aquecer”.
E como aqueles “três beijinhos” mexeram comigo. Além de sentir um leve e adocicado perfume que a Dani usava, ainda tive o prazer de tocar a cintura dela. Cintura esta, descoberta e assim que senti a pele, a carne daquela loirinha, quase tive um “troço”. Sabe quando você pega uma mulher pela cintura é quer colar seu corpo nela? Foi isso que eu queria fazer com a Dani e se não fosse pelo meu colega de trabalho, acho que já estaria em outro “clássico”, entre flamenguistas.
Como todo vascaíno “alucinado” por um clássico contra o Flamengo, meu colega começou a “vomitar” todas as informações dos antigos jogos entre nossos times, desde antigamente, passando pelas décadas de “ouro”, sem esquecer os resultados, os títulos, as grandes estrelas, do Vasco é claro e mais um monte de outras chatices, que, para a minha alegria, a Dani também revirava seus olhos como eu, perdendo a paciência.
“-Ela poderia ser mais a minha quase namorada do que a do meu colega.” – pensei, trocando olhares com a Dani, já sacando às intenções dela.
E assim, como eu previ, uma multidão se aglomerava na entrada do estádio e não estava tão ruim assim. Primeiro que meu colega foi na frente e eu não mais o escutava. E segundo porque eu fui atrás da Dani, que me ofereceu sua mão para que eu não me perdesse deles. Quer dizer, não ficasse muito longe dela.
Quando parávamos porque tudo ficou um caos, meu colega olhava para a gente, levantando os braços e um pouco longe. Já eu, segurava a Dani pela cintura, com o meu corpo bem próximo ao dela. A Dani é realmente bem baixinha, tanto é que quando eu “colei” meu corpo no dela, por trás, meu pau roçava muito acima do seu bumbum.
-Acho que eu deveria ter vindo de salto alto. – Dani me disse, olhando para mim, sorrindo e para a minha alegria, empinando sua pequena bunda.
Sorri de volta e “escondidos” pela multidão, comecei a deslizar minhas mãos por aquele corpinho maravilhoso de Dani. Passei minha mão esquerda na barriga dela, enquanto que com a mão direita, eu comecei a “massagear” o pescoço de Dani, que logo ficou toda arrepiadinha com os meus toques. Senti a mão de Dani subindo pelas minhas coxas e tocando meu pau. Andávamos junto com a multidão, bem devagar e com o meu colega não muito próximo. Assim que a Dani começou a apertar meu pau com sua pequena mão e por mais que fosse por cima do meu short, eu comecei a ter os pensamentos mais impuros:
“-Vou pegar a Dani e levá-la para a minha casa. Não. Não vai dar tempo. Vou levá-la para o meu carro e ali a gente se entende. Que loirinha linda de corpo e de rosto!”
Mas, um dos melhores momentos foi quando eu passei minha mão esquerda pela barriga da Dani e depois, “invadi” a minissaia dela, que para a minha sorte, não se abriu. Deslizei minha mão por entre as pernas de Dani, no meio da multidão e sentindo uma calcinha que mais parecia um biquíni, pelo tecido. Quando eu pressionei meu dedo do meio contra a boceta quente da Dani, ela quase foi ao chão, pois fechou suas pernas e empinou sua bunda de um tanto que foi possível dar uma bela encoxada nela.
Tirei meu dedo rapidamente e segurei a Dani, que me olhou com uma cara de safada... E ainda de frente para ela, cheirei o mesmo dedo que eu tinha roçado em sua boceta e Dani sorriu.
Aos gritos do meu colega, não conseguimos nos distanciar o bastante para uma “escapadinha” e sem tirar minhas mãos da Dani, chegamos, finalmente, às cadeiras reservadas para assistir ao jogo.
Dani disse que queria sentar entre eu e meu colega e ele nem ligou quando sua “quase namorada” me “comeu” com os olhos, passando a mão nas minhas coxas e fazendo uma cara de tarada. Eu tremia com aquilo tudo, louco para agarrar a Dani e ao que parecia, o desejo era mútuo.
A partida entre o Flamengo e o Vasco estava tensa. Os dois times estavam bem ruins e para o meu desespero, o Vasco jogava melhor do que o Flamengo. E a Dani, ao comentar no meu ouvido que odiaria ver o Vasco ganhando hoje, me fez uma declaração que quase me matou. Sussurrando no meu ouvido, sem que meu colega de trabalho percebesse, ela disse:
-Se o Vasco ganhar hoje, eu vou ficar tão triste que precisarei de um amigo flamenguista para me confortar.
Quase tive um treco com aquela voz meiga e sensual tão pertinho do meu ouvido, sem falar que meu pau começou a doer de tão duro que estava.
Toquei no braço de Dani e foi a minha vez de sussurrar no ouvido dela:
-Se o Flamengo ganhar, a gente vai fazer uma gostosa comemoração.
Dani riu, mordeu o lábio inferior e fez uma carinha que me deixou apaixonado.
E, para a nossa infelicidade, a Vasco faz o primeiro gol. Meu colega vibrou tanto com a galera do Vasco que deu um “tempinho” para que eu e a Dani conversássemos sobre um pouco de tudo.
-Onde você mora?
-Acabei de me mudar para o apartamento ao lado do seu amigo.
-Hum. Ele não é muito meu amigo. Está mais para um colega de trabalho.
-E ele não passa de mais um vizinho para mim, apesar de ele ter umas conversas estranhas para o meu lado, dizendo que a gente está quase que “oficializando” o nosso “compromisso”. Eu entendi errado ou ele acha que seremos namorados?
-Está mais para “quase namorados”, segundo ele me disse.
-Deus me livre. Ele é muito chato. Só vim com ele para cá porque seu colega comprou o ingresso.
-Só vim assistir ao jogo com ele porque ganhei o ingresso de presente de aniversário.
-Que dia foi seu aniversário?
-Último sábado. Mas, percebendo agora, o destino me deu você como “presente”.
-E quando você quer desembrulhar seu “presente”? – Dani piscou para mim, com uma cara de safada, que perdi a noção de qualquer coisa.
Porém, antes de agarrar o meu “presente” e levá-la dali, eis que o Flamengo empata. Quer dizer, eis que o zagueiro do Vasco faz um gol contra e a torcida do estádio, que era em maior número que a do Vasco, “explodiu” em emoção. Eu e a Dani nos abraçamos em comemoração, bem de frente ao vascaíno incrédulo, que além de não prestar mais atenção em nós, ainda ficou gritando com o zagueiro, falando palavrões e assim, começou a brigar com outros vascaínos.
A briga do meu colega com a sua própria torcida gerou uma confusão enorme e antes que a polícia intervisse, mais torcedores vascaínos e agora os flamenguistas, começaram a brigar.
Rapidamente peguei pela mão da Dani e a tirei de lá. O que eram cinco caras brigando, em poucos minutos, se transformou em cinquenta e rapidamente, mais de cem.
-Vamos embora! – falei para a Dani, correndo para longe dali, mais com medo de apanharmos do que por sacanagem.
E quando a polícia chegou, escutamos bombas de efeito moral explodindo, gás de pimenta se espalhando, assim como uma multidão se embrenhando, com pessoas correndo desesperadas de um lado para o outro e eu, sem soltar da mão de Dani, indo em direção à saída. Tudo isso acontecendo ainda no primeiro tempo.
-Está tudo bem com você? Não se feriu? – perguntei para a Dani, já fora do estádio e próximo a uma pilastra escura e longe daquela confusão toda.
Dani me puxou para perto dela e começamos a nos beijar na boca. Quando eu colei meu corpo no dela e a Dani encostou suas costas na pilastra, eu a peguei pelas coxas e a levantei. A minissaia encurtou de tal forma que senti quando meu pau ficou bem entre as pernas de Dani. Estávamos quase lá, quando outra bomba explodiu perto de onde estávamos e uma galera corria para todos os lados, interrompendo a nossa loucura.
-Vamos para o meu carro. – falei para a Dani, dando antes, um longo beijo nela, com direito a passar minhas mãos nos seus pequenos seios.
Meio que a gente já estava tirando a roupa antes de entrar no meu carro. Eu já estava sem camisa, procurando uma camisinha para colocar e “sem querer” eu tirei o sutiã da Dani, que assim que viu meu carro, debaixo de uma grande árvore que nos tornava invisíveis, ela simplesmente encostou-se ao capô do meu carro e levantou sua minissaia, empinando sua pequena e linda bunda para mim e disse:
-Não aguento mais. Vai! Me come!
Rasguei a calcinha da Dani com uma puxada forte, segurei a cintura dela com as minhas mãos e a penetrei com gosto. Senti meu pau “abrir caminho” por aquela boceta apertadinha e quente. Gemi de tesão e a Dani perdeu a força nas pernas, também gemendo muito.
Olhei à nossa volta, percebendo que estávamos relativamente sozinhos naquela área e mandava ver, socando meu pau com força dentro da Dani, que espalhava o seu corpo da cintura para cima, no capô do meu carro. Ela estava amolecida, com o cabelo tampando o rosto, de boca aberta, gemendo baixinho, sem parar, enquanto eu metia a minha rola sem dó dentro daquela bocetinha maravilhosa, apertando a cintura da Dani e de vez em quando, dando umas bofetadas com força naquela bunda com nádegas cheinhas.
Quando eu escutei a Dani me dizer “puxa o meu cabelo e me chama de vagabunda, que eu gozo”, eu também não aguentei muito tempo. Meu gozo foi tão surreal e sem palavras para me expressar, que fui para cima de Dani, também sem sentir minhas pernas.
Suados, um sentindo o outro gozar, de pernas bambas, eu e a Dani nos prometemos “juras de paixão”, como “quase amantes”, num jogo onde nós ganhamos.
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