#meu braço ainda tá doendo
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#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀visual.#ooc: ficou faltando umas três nesse aqui. mas tô indo de berço pq meu braço tá doendo de uma vacina que tomei ontem.#amanhã eu termino e entro num segundo filho. que ainda vou decidir qual#tá cada vez mais impossível reblogar alguma coisa. eu pisco e é um blog pornô. deus me livreeee
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⸻ 𝐄𝐥𝐞 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚 𝐜𝐚𝐧𝐬𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨 𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐱𝐚𝐫 𐙚
⸻ Nanami Kento ⸻
(1,85m/22cm)
⸻ Nanami andava em passos lentos e cansados até seu apartamento, havia tido um longo e estressante dia de trabalho, queria apenas se aconchegar nos braços de seu namorado e ter seu merecido descanso. O homem musculoso pegou o molho de chaves em seu bolso e abriu a porta principal, sentindo o calor do ambiente envolver totalmente seu corpo.
— "Lar doce lar" — disse em um suspiro, tirando seus sapatos sociais e relaxando seus músculos. — "Noah? Já estou em casa, amor."
O mais alto estranhou a falta de resposta de seu namorado, o mesmo geralmente era bastante alegre e hiperativo em quase todos os momentos. Nanami dirigiu-se ao quarto de casal que compartilhavam, a cena que viu fez seu pau se tornar duro como pedra em questão de segundos.
— "Porra" — o loiro disse em um sussurro rouco, o desejo evidente em seu tom, seus olhos percorreram todo o corpo de seu pequeno namorado. O menor estava deitado sobre a enorme cama usando apenas boxers e uma das grandes camisas sociais de Nanami. — "Assim você me mata, gatinho."
O maior subiu na cama silenciosamente, elevando-se sobre o corpo pequeno e delicado de Noah. Uma das mãos de Nanami foi em direção à barra da cueca que o garoto usava, a abaixando lenta e cuidadosamente.
— "Sorte que você é meu, gatinho" — o loiro disse, suas mãos apertando levemente a bunda arrebitada e pequena do mais novo.
Nanami separou a bunda de Noah usando seus dedos, vendo a entradinha rosa e aparentemente intocada pulsar para si. Faziam alguns meses que não faziam sexo devido à alta demanda que a empresa do loiro estava recebendo. O maior pressionou seu dedo delicadamente sobre a entrada rosada, vendo-a se contrair sobre seus toques, e decidiu enfiar lentamente um de seus dedos.
— "N-Nanami?" — o menor perguntou em um resmungo, seus olhos ainda fechados pelo sono. — "O q-que está fazendo?"
— "Shh, fique parado" — disse com uma voz terna, usando sua outra mão para acariciar os fios macios de Noah. — "Apenas descanse, vou cuidar bem de você."
O menor obedeceu, deitando sua cabeça novamente no travesseiro macio em que estava antes. Sentia-se tão bem com os toques de seu marido. Um arrepio correu pela espinha de Noah ao sentir o músculo quente e pulsante invadir seu interior. Era a língua de Nanami.
— "H-hm, t-tão bom" — disse em um gemido, seus dedos apertando o lençol abaixo de si. — "M-mais fundo, p-por favor."
Nanami acatou ao pedido do pequeno, enfiando totalmente sua língua no cuzinho apertado e sensível. O loiro começou a simular leves estocadas dentro de seu namorado, causando uma série de gemidos manhosos que foram abafados pelo travesseiro.
— "Tinha esquecido o quanto você é bom" — disse com um sorriso, dando uma lambida final na entrada que havia acabado de ser superestimulada. — "Você vai precisar ser um bom garoto para mim agora, pequeno."
— "P-por quê parou?" — disse com a voz trêmula, seu rosto virando-se para olhar seu marido.
— "Você verá, apenas aproveite, gatinho" — disse deitando-se ao lado de Noah na cama. — "Você vai aquecer meu pau como um bom menino, entendeu?"
— "M-mas..." — Noah gaguejou. O pau de Nanami era muito grande e grosso, e não faziam sexo há algum tempo. O maior olhou com olhos pedintes para o garoto, que suspirou e atendeu ao pedido do mais velho. Era uma maneira de agradecê-lo por tê-lo feito se sentir tão bem anteriormente, e não negaria que iria gostar — "A-apenas vá d-devagar."
— "Claro, príncipe" — Nanami disse, dando um leve beijo na nuca do menor. Puxou sua boxer para baixo, seu membro grosso e grande saltou em liberdade. Lubrificou-o levemente com sua saliva e pré-semên e o alinhou à entrada de Noah, enfiando sua glande lentamente no interior do menor — "Não se mexa muito, vou colocar."
— "Nanami, 't-tá doendo m-muito" — disse com um gemido, sentindo as mãos grandes do loiro acariciando seu couro cabeludo, pequenas gotículas de lágrimas nos cantos de seus olhos. O maior usou uma de suas grandes mãos para manter seu namorado no lugar, conseguindo colocar uma boa parte de seu pênis. — "F-foi?"
— "Apenas metade, gatinho" — disse, fazendo um leve carinho na barriga de Noah, que já demonstrava indícios da protuberância que o membro de Nanami causava. — "Aguente apenas mais um pouco."
O menor sentia seu interior ser invadido pelo pau do maior. Havia esquecido que era tão difícil aguentar um homem como Nanami sendo tão pequeno. O homem enfim havia conseguido ajustar todo o seu membro dentro do menor, este que gemia e arfava pelo esforço que acabara de fazer.
— "Você foi ótimo, amor" — disse beijando sua testa, cobrindo-os com o edredom preto que usavam. — "Bons sonhos."
— "B-boa noite" — disse suspirando, aninhando suas costas ao peito musculoso de seu marido, sentindo os braços do mais velho envolverem sua cintura protetoramente.
Fãs do Nanami, essa é pra vocês 𐙚
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SE NÃO EU, QUEM VAI
FAZER VOCÊ FELIZ?
Matias Recalt x reader
De tudo e um pouco - fingering, talvez uma semi talaricagem, palavreado chulo, Matias amoreco, CHORÃO!! Apelidos carinhosos [o "feia" foi descaradamente ideia do meu pai porque ele chamava minha mãe assim quando eles começaram a sair], tabaco, marijuana nenas, conforto.
N.A - eu olho pro Matias e só penso em ir em uma trilha com ele enquanto a gente canta CBJ quase de esgoelando de tanto gritar, estômago doendo de tanto rir, pezinhos sujos de areia e muito romance bobinho confortável. Indo chorar, beijocas divas😍🗣️💥❤️‼️ @caahdelevingne @llorentezete pra vcs divas do meu coração
— A franja do cabelo escuro cortada na metade da testa dele te fez dar algumas risadas genuínas. Segurando o copo com alguma bebida universitária duvidosa com mais força toda vez que olhava para o argentino e ria. O garoto por sua vez te encarava sem entender o motivo dos risos, olhando para o amigo que te abraçava com o braço esquerdo ao redor da sua cintura, ele finalmente disse algo.
– "Ela 'tá rindo do que, boludo?"– Sua risada foi cortada quando o copo em suas mãos que estava cheio ficou vazio em segundos, já que você decidiu virar ele inteiro na sua boca.
– "Seu cabelo."– Você soluçou – "Qual é a da franjinha no meio da testa?"– Você riu, largando o copo na mesa e encarando os olhos de Matias fixamente. A forma como você olhava para o argentino fez com que o rapaz que te acompanhava te segurasse com mais força, demonstrando uma tentativa frustrada de marcar algum território.
– "Vai se foder! Achou meu cabelo engraçado?"– Você acenava com a cabeça. Graças a Deus seu cérebro agiu antes da sua boca e você evitou uma piada sem graça que deixaria o argentino ainda mais bravo.
– "Vou ir embora."– Você se levantou do banco, retirando o braço do garoto de você e pegando a carteira de cigarros no bolso traseiro do jeans que você usava.
– "Não quero ir embora ainda, amor."– O apelido te fez revirar os olhos suavemente. Três beijos em duas semanas já era o suficiente para ele te chamar de "amor"?
– "Não te chamei pra ir comigo."– Suas palavras saíram emboladas pelo cigarro entre seus lábios. Naquele momento quem ria era Matias. Ria da cara de espanto do amigo com suas palavras.
– "Vou ir com você! Não aguento mais essa chatice. Me dá um cigarro?"– Você seguiu caminho com Matias atrás de você e assim que chegaram ao lado de fora do salão você entregou a ele a carteira de cigarros praticamente vazia. – "Porra! O último. Isso sim que eu chamo de humildade."– Você riu alto enquanto ele se aproximava de você com o cigarro entre os lábios, as mãos frias seguraram seu rosto e ele juntou os cigarros com a intenção de acender o dele. Seus olhos se perderam na cena, a surpresa nítida em seu rosto. – "'Cê ficou vesga."– Você empurrou o argentino enquanto ele ria. Vocês dois caminharam um pouco até chegar na praça antes dos dormitórios, sentaram em um dos bancos colocados lá e jogaram conversa fora por pelo menos vinte minutos. Apesar do cabelo estranho ele era legal, engraçado e não tinha filtro nenhum nas palavras. A conversa curta de vocês foi incrivelmente melhor do que qualquer conversa extensa que você já teve na vida, era simples, tranquila, cômica e interessante. Terminou com você cedendo e passando seu número de telefone para ele depois de tanta insistência dele. – "Carajo fea, nem sei seu nome. Mulher estranha, passa o número e não diz o nome."– Você olhou pra ele em descrença, controlando a mão para ela não voar no rosto dele.
– "Estranha o caralho! Da teus pulo, feio. Se quiser meu nome, vai ter que descobrir."– Você segurou os coturnos escuros na mão direita e seguiu seu caminho até o quarto, se quer olhando para trás enquanto ele te chamava pelos piores apelidos possíveis.
— Pelas próximas quatro semanas Matias te ligou todos os dias e vocês conversaram por horas, no telefone ou quando ele te chamava pra fumar um em um beco bizarro que ele havia achado no campus quando chegou lá. Você até contou seu nome pra ele depois de um baseado. Durante todos os trinta dias Matias se flagrava pensando em você, em tudo que ele queria te dizer. Balançava a cabeça, se auto chamava de louco e segundos depois repetia diversas vezes para si mesmo "Eu vou roubar essa mulher pra mim.". Naquela noite de terça feira você beijou ele. Matias não hesitou por nem um segundo em responder o beijo, agarrando sua cintura com as duas mãos e te puxando para o colo dele. Uma de suas mãos estava no pescoço dele e a outra corria pelo cabelo que te fazia rir, puxando de leve toda vez que a língua dele tocava a sua.
Se não eu, quem vai fazer você feliz?
— Três noites depois ele estava jogando pedras na sua janela. Quando você foi até ela e viu o argentino vestindo uma calça escura com um moletom roxo, você sorriu. Não demorou para pegar o roupão rosa e descer as escadas, indo de encontro com Recalt.
– "Se quiser quebrar minha janela pelo menos me dá dinheiro pra comprar uma nova seu pau no cu! 'Ta louco é?"– Ele riu com sua indignação, a risada dele te fazendo rir junto. Era assim, ele fazia sua vida um inferno e te fazia rir com isso.
– "To louco por você. E relaxa feia, pago por todas as janelas que eu quebrar."– Você riu ainda mais. A emoção com Pablo parecia tola e difícil, com Matias parecia simples e certa.
– "Gastando todo o dinheiro em maconha e camisetas do Boca, não sei como vai pagar pelas minhas janelas quebradas."– As mãos dele agarram seu corpo, te puxando para perto dele até que ele pudesse enrolar os braços completamente em torno de você e enfiar o rosto na curva do seu pescoço.
– "Prioridades né gatinha? E não fala da maconha que quando eu te chamo pra fumar 'cê vem rapidinho."– A voz abafada dele fez cócegas na sua pele quente, fazendo seu corpo se contorcer levemente.
– "Vem, vamo' entrar, 'tá frio pra porra."– Você segurou na mão esquerda dele e foi puxando ele até chegarem no seu quarto. A porta se fechou e você olhou para ele enquanto tirava o roupão, mostrando o pijama de pintinhos que cobria seu corpo.
– "Amei o pijama! Pegou da sua irmã de seis anos?"– Ele provocou enquanto tirava o moletom junto da camiseta que vestia.
– "Nossa Matias, vai se foder!"– Ele fez biquinho, se aproximando de você enquanto você caminhava de costas até cair na cama bagunçada com o argentino em cima de você. Os olhos castanhos brilhavam enquanto ele olhava em seu rosto, aquela era facilmente a melhor vista que ele poderia ter na vida.
– "Vou te beijar 'tá?"– Você acenou com a cabeça, não conseguindo tirar os olhos da boca dele que tinha um sorriso bobo. Quando os lábios se juntaram aos seus foi como um decreto de paz. Matias empurrava seu corpo suavemente para que você conseguisse colocar a cabeça sobre o travesseiro, uma das mãos velejava por cada uma das ondas do seu corpo enquanto os seus braços abraçavam Recalt. Os lábios de vocês se transformavam em sorrisos durante o beijo, principalmente quando as mãos de Matias te fizeram cócegas e você riu contra os lábios dele, que logo desceram para o seu pescoço onde ele começou a arrastar beijos, subindo eles até estarem nas suas orelhas. – "Deixa eu dormir contigo hoje? Hm? Ficar agarradinho com você."– Você fingiu pensar mesmo com a resposta completa na ponta da sua língua.
– "Não sei, vou só me estressar com você aqui."– Matias tirou o rosto do pescoço dela e a olhou como quem se sentiu extremamente ofendido.
– "Eu? Te estressar? Até parece."– Ele deu uma pausa enquanto olhava pro seu rosto.– "Vou ser a conchinha menor."– Matias logo estava sentado na cama apenas para tirar os tênis e então se deitou no seu lado
– "Não empina essa bundinha, Matias."– Ele empinou. Você riu sentindo o músculo redondo no seu ventre enquanto abraçava ele e colocava o rosto próximo ao ombro dele. A respiração leve de vocês era tão confortável que em poucos minutos vocês apagaram completamente. Graças a Deus que amanhã era sábado. Com Matias perto, até do despertador você esquecia.
Se não eu quem vai fazer você feliz??
— Três semanas depois ele estava todas noites no seu quarto. Seja pra te incomodar, seja pra dormir com você, seja pra te ajudar [ou atrapalhar] com seus trabalhos, qualquer coisa. O importante era estar com você. Em uma noite, enquanto os lábios dele não soltavam dos seus, a mão direita dele estava curiosa demais, viajando por suas coxas nuas até estar debaixo da camiseta do Boca Juniors que você tinha pegado de Matias.
– "Posso?"– A carinha de coitado e o tesão que você sentia foram o suficiente para transformar aqueles beijos. Os dedinhos discretos brincaram com o elástico da calcinha cinza antes de entrar sorrateiramente e sentir os lábios molhados e quentes. O gemido baixo que escapou dos lábios dele quando sentiu o seu estado foram como gasolina. Você jurou que sentiu seu útero se contorcer. – "Porra boneca, se eu soubesse que 'cê 'tava molhada assim tinha feito algo antes."– Os lábios dele sussurram baixo enquanto os dedos massageavam o pontinho de nervos inchado e então desciam para o buraquinho quente. O dedo indicador foi o primeiro, circulou um pouco a entradinha e então se empurrou para dentro de você, te fazendo gemer baixo no ouvido dele. O dedo médio não demorou para acompanhar o indicador, se aproximou do buraquinho e logo os dois estavam indo e voltando enquanto o polegar massageava a carne macia do clítoris. – "Gosta assim, gatinha? Hm?"– Matias foi quase sarcástico, te fazendo dar um tapa fraco no braço dele enquanto sentia os dedos dele se enrolarem no buraquinho, te fazendo gemer ao invés de brigar com ele. – "Porra! É linda até comigo te dedando."– O comentário fez suas bochechas esquentarem e um sorriso surgir nos seu lábios entre os gemidos que escapavam de você. Suas mãos agarraram os fios do cabelo escuro de Matias, puxando-os com força. A sensação dos dedos dele dentro de você era avassaladora, te fazendo atravessar tantas ondas desconhecidas que foi quase demais. Seu coração acelerava com a maneira que o argentino estava, os olhos brilhavam, os lábios sempre entre os dentes, as bochechas coradas e os pelinhos mínimos nascendo na parte debaixo de queixo dele. Matias sentia a carne do seu buraquinho apertando ele cada vez mais, tornando os movimentos de seus dedos mais lentos mas cada vez mais fundos, a ponto dele começar a tocar repetidamente o ponto mais doce dentro de você. Quando seus gemidos começaram a sair do controle, ele não demorou para levar a mão livre até sua boca, aproximando o rosto do seu ouvido e deixando mordidas no lóbulo da sua orelha. – "Nena, eu sei que 'tá gostoso mas 'cê 'tá muito barulhenta."– Matias por si não ligava nem um pouco, para ele era um prazer que as pessoas pudessem ouvir você. Era um som tão bonito que na cabeça dele todos deveriam ouvir, mas você não pensava assim, então aceitou a mão dele pressionando sua boca enquanto os dedos dele continuavam com o ótimo trabalho que estavam fazendo. Quando Matias sentiu seu corpo ficando cada vez mais molinho debaixo dele os movimentos dos dedos dentro de você ganharam velocidade. O barulho molhado era ouvido no quarto inteiro enquanto Recalt sussurrava palavras em seu ouvido. – "Isso mesmo, gatinha. Goza pra mim."– As últimas palavras foram o suficiente para você derreter embaixo dele, gemendo baixo no ouvido dele enquanto ele sorria contra sua pele.
Se não eu, quem vai fazer você feliz???
– "Ey feia! Vamo' logo!! Mó atrasada você hein."– Matias disse colocando a mochila preta nas costas e levando suas bicicletas para fora.
– "Se fode! Tava procurando meu óculos de sol e-"– Você parou quando viu seu óculos de sol na cabeça de Matias – "Achei."– Você se aproximou dele e puxou o óculos de sol do rosto dele, fazendo o argentino protestar em indignação. – "Para de pegar minhas coisas, Recalque."– Ele fez biquinho e cruzou os braços enquanto você pegava sua bicicleta.
– "São nossas coisas! E se for na sua lógica, pode ir tirando esse chapéu aí então."– Você fez descaso e subiu na bicicleta, começando a pedalar lentamente enquanto Matias vinha atrás de você até chegar ao seu lado. O caminho da trilha foi tão bom que vocês perderam a noção do tempo e tiveram um grande susto quando viram a praia com águas azuis e areia fininha.
– "Caralho, é lindo demais, Mati."– Você apoiou uma das pernas no chão quando parou com a bicicleta, completamente encantada com a vista da praia.
– "Só perde pra você."– O sorriso bobo nos seus lábios veio em combo com as bochechas vermelhas. Vocês dois desceram das bicicletas e caminharam com elas até a areia da praia, puxaram o pezinho e Matias foi estender a canga na areia enquanto você bebia água da garrafa que trouxeram. Vocês dois se sentaram no tecido colorido, com você entre as pernas magras do argentino. Os braços dele rodeavam seu corpo enquanto vocês riam de coisas bobas antes de Matias decidir pegar um baseado na sua mochila. Naquele dia fazia exato um ano desde que vocês se conheceram, um ano que você não podia colocar em palavras porque elas eram muito cruas para descrever todas as emoções que vocês tiveram. Você olhava para Matias com as pupilas dilatas, fazendo ele rir enquanto te passava o baseado. – "'tá assim por minha causa ou pelo baseado, feia?"– Você riu com o apelido que ele usava. Seu corpo se virou para que você pudesse olhar decentemente para ele, agarrou o rosto pálido com as mãos e sorriu.
– "Você."– Ele riu e selou os lábios com os seus, segurando seu rosto e te puxando para o colo dele.
– "Vou fazer tudo que eu puder pra ter você pra mim pra sempre, feia."– O abraço de vocês foi quente e sincero. Talvez fosse à maconha ou simplesmente fosse vocês dois. Os dedos de Matias acariciavam suas costas com carinho enquanto você cantava baixo no ouvido dele "Proibida Pra mim" do Charlie Brown Jr. Ficaram daquele jeito por quase dez minutos, até que a criança dentro de Matias quis te molhar na água gelada do mar. Quem via de longe acharia que eram duas crianças brincando na água. Jogavam água um no outro, se afundavam, gritavam e riam alto. Era fácil demais ser feliz assim. O momento em que ele resolveu se aproximar de você ficar abraçado contigo na água foi calmo, até as ondas diminuíram de intensidade. Os braços molhados envolta do seu corpo que escorria pequenas gotinhas de água apertavam sua carne enquanto você sentia o cheiro do protetor solar no ombro de Matias. O sol estava sumindo no oeste e o céu ganhava um tom escuro de laranja enquanto você e Matias estavam presos naquele mundinho colorido de vocês. Os rostos de vocês se aproximaram até que as pontinhas dos narizes se tocassem suavemente, sentindo a respiração um do outro.
Se não eu, quem vai fazer você feliz?
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#matias recalt fluff#matias recalt fanfic#matias recalt x reader#matias recalt#matias recalt x you#matias recalt smut#a mulher é a loba da mulher#o mundo nos faz cruel#😭🗣️💥😍💔#não peço nada além do básico entende⁉️⁉️💥🗣️🥺😭
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heyyy! i dont see if you specified anywhere wether the requests are closed or not, but if theyre not... could we, pleaseeee, get a fernando x reader with established relationship, smut, where they go roughly at it for too long and she has to use her safe word... and hes all panicked and trying to figure out whats wrong with her and some fluff towards the end??? sorry if its too much :) but im excited
I usually use Google translate for this, but this time it just sounded off even for me and I don’t speak the language so I decided to leave this here in English
hello sweetie😘 im always amazed when people from other languages message me😭 like how do you guys even end up here. I feel sorry but i'll write it in portuguese💀 sorry for taking so long to answer😞
aff to rindo da safeword que eu escolhi
O prazer intenso do vai e vem dos quadris do moreno era uma linha tênue entre satisfação e ser demais para aguentar. Já era o terceiro round e sua pele se sentia quente demais, o rosto encharcado pelas lágrimas e suas costas doendo pelas posições inusitadas que Fernando te colocava. Tudo tinha começado quando em uma crise de ciúmes você acabou por falar coisas que não deveria e seu noivo ficou ainda mais enfurecido com seu escândalo. Mas com a raiva crescia também o tesão que culminou em vocês dois se fodendo no chão da sala e Fernando estapeando sua bunda enquanto te comia de quatro, te dando exatamente o que você pedia.
Entretanto, depois de 4 orgasmo seu corpo já estava quase apagando e a forma como o pau grosso dele se enterrava dentro de ti em um ritmo alucinante te fazia perder a consciência as vezes. Apesar de tentar manter a mente funcionando e focar no prazer, só conseguia pensar como os joelhos a quaquer momento cederiam e sua intimidade ardia de tantas atividades.
"Feer-" Choramingou incoerente em meio aos grunhidos e sons estalados dos seus corpos se chocando.
Fernando completamente imerso em seu próprio êxtase, interpreta seus sons como mais um orgasmo iminente até pela forma como suas paredes internas se contraiam intensamente e os líquidos da sua excitação escorria pelas suas coxas, sujando os pelos pubianos do argentino.
Os quadris aceleraram mais o ritmo, te fazendo soltar um grito esganiçado quando a ponta do membro começa a estimular seu ponto g diretamente a cada estocada.
"cowboy." tenta sussurrar mais só sai uma sentença incoerente. "Cowboy!!!!"
No momento que você fala a palavra um pouco mais alto, seu namorado já para de se movimentar, afrouxando o aperto das mãos e agora te segurando cuidadosamente para te virar de frente para ele.
Seus olhos desfocados só são capazes de ver os olhos escuros arregalados e a cabeleira negra se movimentando conforme ele procurava por qualquer machucado.
"Meu deus, princesa, o que foi? Te machuquei? Vou te levar no hospital agora mesmo." Ele questiona nervoso atropelando as palavras e com a voz tremendo em apreensão.
"Não, não. Calma, Fer, só achei que por um minuto eu ia desmaiar." Fala finalmente juntando as palavras e conseguindo recuperar o fôlego.
Fernando arqueia uma sobrancelha, levando as mãos para o seu rosto e limpando as lágrimas, maquiagem escorrida e saliva da sua pele. Imitando-o, move as mãos para a face do mais velho, acariciando a barba grande e as bochechas avermelhadas na tentativa de acalmá-lo já que parecia que a qualquer momento ele iria enfartar com a forma que o peito dele subia e descia muito rápido e os olhos estavam arregalados em desespero.
"Tem certeza que tá tudo bem?" Ele pergunta quase em um sussurro e segurando seu rosto para manterem o contato visual.
"Sim, amor, só acho que tá bom por hoje." Responde sorrindo fraco e relaxando o corpo para se apoiar nos braços fortes que te cercavam.
"Me perdoa, porfa." Ele pede depois de engolir em seco e checar que seu corpo não tinha nenhum machucado.
"Não tem nada de errado, Fer." Fala se inclinando para dar um beijo no queixo dele, em seguida se deitando no peitoral firme.
"Promete?" Ele pergunta com a voz mais autoritária começando a pentear seus cabelos bagunçados.
"Prometo."
"Agora eu vou cuidar de você, princesa, vem." Fernando fala depois de um tempo em silêncio. O moreno entrelaça os braços ao redor das suas coxas e te ergue com uma certa facilidade ao se encaminhar para o banheiro.
"Você já tava cuidando antes." Responde sorrindo maliciosa ao remexer os quadris e se aninhar no pescoço grosso do maior.
"Para com isso, sua safada." Ele responde te dando um tapinha franco na bunda quando finalmente chegam ao banheiro.
Ele te deixa sentadinha na beirada da banheira enquanto abre o registro e mede temperatura para deixar do jeito que você gosta, até colocando as espumas que memorizou serem suas favoritas.
Quando satisfeito, ele volta a te carregar e te coloca na água morna, depois te acompanhando e sentando atrás de você. Ele começa massageando seus ombros, te fazendo suspirar e fechar os olhos relaxada quando o alívio instantâneo tomou conta dos seus músculos. Em seguida, move os dedos largos para pentear seus cabelos e massagear seu couro cabeludo com o shampoo. Ele era tão cuidadoso que seu estômago se contorcia com as borboletas de ter dado sorte em encontrar alguém tão apaixonante como Fernando.
A situação te dando uma sensação nostálgica de quando o viu pela primeira vez. Tão sério e intimidador, mas nas primeiras palavras que trocaram você já estava caidinha pelo jeito encantador do moreno.
"Que foi, linda?" Fernando pergunta quando escuta uma risada baixinha vinda de você.
"Lembra do dia que a gente se conheceu?"
"Claro que lembro." Ele responde indignado que você talvez pensasse que um dia ele seria capaz de esquecer a primeira vez que te viu.
"Eu acho muito engraçada nossa safeword, porque só me lembro como você ficou emburrado com aquela roupa de cowboy combinando com o Kuku." Fala entre gargalhadas e se deitando sobre o corpo do argentino, mas com a cabeça erguida para encarar a feição envergonhada do seu noivo.
Fernando não consegue se conter, se unindo as suas gargalhadas com uma risada rouca ao recordar como Esteban insistiu que eles fossem combinando fantasiados de algum jogo de faroeste para uma festa de halloween e acabou te conhecendo quando você estava vestida como o par romântico do personagem dele.
"Ele me faz passar por cada coisa... mas nunca vou reclamar, porque senão não teria te conhecido, amor." Fernando fala com as íris castanhas brilhando em paixão e se inclinando para dar um selinho demorado nos seus lábios sorridentes.
Sério galera, se alguem não parar quando vc disser não ou estiver indisposta call the police e corra pelo amor
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Queimei 210kcal no Just Dance, passei do limite de 1000kcal mas como eu queimei então no fim das contas é como se eu tivesse terminado o dia com 898,9kcal. Poderia ser menos? Sim, mas meu tornozelo tá doendo já, não posso me machucar por conta da mostra de dança no sábado. E eu ainda vou fazer uns exercícios que na minha cabeça vão ou afinar ou definir meus braços e pernas, e vão dar mais força também. É isso, a lição do dia é: nada que um exercício físico não resolva, agora posso dormir um pouquinho mais tranquila. Boa noiteee
#emagrecer#emagrecimento#diario#dear diary#diet#garotas bonitas não comem#diary#ed br#ana mia brasil#borboletana
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oi Deus. faz um tempinho que não venho cá, e desde então, muita coisa aconteceu. eu fiz muitas das coisas que disse que não tornaria a fazer. eu me apaixonei, me despedacei, me dei à pessoas e lugares que só arrancaram de mim a paz. tem tanta coisa ressoando na minha alma, Pai. eu sinto que por alguns instantes os meus olhos se desencontraram dos seus. eu quis ser mais forte, quis mesmo. tentei resolver essa bagunça aqui mas parece que quanto mais eu limpava, os meus próprios pés sujavam tudo de novo. e eu me escondi de Você, Deus. porque as coisas que fiz não eram bonitas e mesmo quando elas me oprimiram, me faltou coragem para conseguir te contar. e não é que eu seja a pessoa mais corajosa do mundo agora, mas é que o meu peito tá doendo, sabe? e eu me lembrei de um Deus que já me pegou no colo tantas vezes.. eu não quero apenas me escorar na sua graça. desejo que a sua presença e santidade me consumam até que nada mais importe. eu desviei os meus olhos e esqueci do que era de Verdade. me escondi atrás da cortina que eu mesma inventei e me distraí até que o meu coração pesasse de tanto vazio. mas o meu Deus é um Pai que me abraça. e os seus braços poderosos consertam tudo o que está quebrado em mim. eu sei que não mereço, Deus. mas me abraça só mais um pouquinho? eu ainda quero entender a sua vontade e me render ao seu amor. por favor, me esconda com você só até o sol despontar outra vez. eu ainda vou ser a sua filha que te ama, só me abraça mais um pouquinho.
#deversoealma#autoria#deus#projetoversografando#projetofalandodoceu#projetodta#projetoautoral#projetorevelações
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são paulo, 28 de julho de 2023.
caro matheus,
voltando do trabalho hoje fiquei pensando, todo mundo associa o coração como a parte em que ama, exemplo: “você está no meu coração.” “você não sai do meu coração.” “você vai estar pra sempre em meu coração.” quando na verdade a única função do coração é bobear sangue para todo seu corpo, e quando na verdade quando você ama alguém, essa pessoa está no seu cérebro, pra ser bem exata no hipocampo, local onde fica localizada suas lembranças, mas é no sistema límbico que ficam suas emoções, isso você já sabe, aliás vc faz psicologia, então não é novidade pra você, mas o que eu quero dizer é… se as emoções ficam no cérebro que é racional, porque ele não permite que esqueçamos uma pessoa tão facilmente como de fato deve ser? vejamos, se o cérebro é a parte mais importante do sistema nervoso que controla o corpo todo, porque diabos não consegue controlar um simples sentimento? o sistema límbico é do tamanho de uma noz, pequena, tão pequena, mas que é quase impossível de ser controlado. conseguimos controlar facilmente um braço, ou uma perna, conseguimos até controlar coisas que não vermos, como por exemplo o pulmão, você pode controlar a intensidade em que o ar entra e sai de você, e em quantos segundos ele faz isso, é possível controlar até quanto tempo eu quero ficar sem respirar, mas eu te pergunto novamente, porque diabos não conseguimos controlar o que sentimentos? porque sentimentos? quanto sentimentos? é quase que uma conta burra se for para pra pensar. conseguir controlar tudo, menos nossas emoções.
tem um filme que fala sobre isso “brilho eterno de uma mente sem lembranças”, no filme eles praticam um procedimento onde é possível deletar todas as lembranças que você tem com uma pessoa e então apagar ela da sua memória. e aí volto a te perguntar, será que assim não seria mais fácil? será que assim não doeria menos? porque o cérebro é tão manipulador que até quando não tá doendo fisicamente, dói, de alguma forma dói. sabe aquela frase “frio é psicológico?” porque a dor não é? porque ela parece tão real e é possível sentir ela assim como eu sinto cada batida do meu coração? eu nem sei como é possível, pra ser sincera eu não sei como que essa conta fecha. mas vamos voltar à pauta do filme, será que apagar alguém da sua memória, não seria mais fácil? será que apagar alguém, ainda que todas as lembranças boas fossem juntos, todas as vezes em que dermos risadas juntos, as vezes em que trocamos declarações de amor, os momentos íntimos, todas as curiosidades que tiramos um do outro, as vezes em que o silencio não incomodava o conforto e todos as coisas boas que proporcionaram um pra o outro. será que essas momentos bons merecem ser apagados? porque não são eles o problema, mas sim todas as vezes em que eu me peguei chorando por você. todas as vezes em que eu quase me humilhei querendo um pouco da sua atenção e eu não tive. todas as vezes em que eu tive que socar meu sentimentos dentro do baú pra não perder você. todas as vezes em que eu tive que fingir estar bem pra não perder você. todas as vezes em que eu me magoei, que você me quebrou, que vou me destruiu, e essas vezes? será que não vale a pena apagar? será que conseguir dormi com o coração leve e em paz não é melhor? vejamos, hoje ainda que doa eu não sei se te apagaria, não porque não dói (porque dói) mas porque apagar você seria como apagar um pedaço de mim, seria aquele espaço em branco, vazio no meio de um quadro, sem ter aquela parte que me faz sentir viva. apagar você é como se sentir incompleta, como se algo dentro de mim estivesse estranho. ainda que eu escolhesse te apagar dentro de mim, você iria estar vivo dentro de mim ainda que eu não soubesse explicar e então você iria faltar dentro de mim. e eu não quero que falte você. ainda que doa, ainda que os dias sejam difíceis, eu prefiro lembrar.
estudos mostram que nosso cérebro guarda ao menos um mês de memórias e imagens vistas a até 30 quilômetros de distância, eu não posso afirmar baseado no que os estudo dizem, mas o meu guarda até nossa primeira conversa, o momento em que eu disse a primeira vez que te amava, lembro até da roupa que estava, o meu cérebro consegue ser tão filho da puta que guardou até o som da sua risada.
cérebro eu te odeio, me fazer lembrar daquela maldita risada… aquela risada.
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O PRA SEMPRE SEMPRE ACABA
Bom não sei por onde começar esse texto, bom talvez eu comesse falando de todos os momentos bons que vivemos, todos os sorrisos largos e sinceros que demos, por todos os sonhos que compartilhamos, por todas as angustias que vivemos juntas ou sei lá por todas as coisas que poderíamos ter feito e não fizemos e por isso chegamos aqui onde estamos. No fim do nosso pra sempre.
Na verdade acho que deve ser o conjunto de todo que falei e a vida é movimento não é mesmo, são ciclos que começam e que acabam num piscar de olhos, o nosso não foi tão nos pisca de olhos assim, aliás foram quase cinco anos e tá doendo, tá doendo muito, nossa como dói.
Eu não consigo falar sem chorar, não consigo deixar de querer está perto, nego para mim que meu melhor sono ainda é do seu lado, tenho negado para mim o quão doido é saber que você está com outra,
que o braço que já foi meu não é mais meu
que o beijo que um dia foi só meu não é mais meu
que o calor do corpo colado ao meu não é mais meu
Nossa dói. Eu só quero sumir, ir para bem longe de você, ficar sem noticias suas, corta todos os contatos com você até tudo isso passar, receio que nunca passe. Ou talvez eu só esteja sendo exigente demais comigo mesma.
Só queria um braço agora, um coloco pra chorar tudo que ainda tenho.
-Larise Santos
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As horas passam tão rápido por aqui. Parece até um mundo oposto e paralelo àquele que estava vivendo uns tempos atrás. Não me refiro há muito tempo, me refiro a um passado recente. "Passado recente", tá aí uma frase que não faz muito sentido. Mas vamos lá.
Tá doendo demais, a vida adulta está doendo muito. Doendo tanto que nem sei mais onde dói, não sei mais como escrever, o que escrever, onde escrever... anos se passaram e eu estou aqui no Tumblr novamente. Eu, que fiz um quando já tinha passado a moda. Eu, que sempre fiz as coisas depois que o hype passou e nem pense que é por não entrar no modismo, é por ficar para trás.
E eu... ah, eu... eu tenho ficado pra trás. Sabe, meu pensamento nunca foi linear e ele está mais do que perturbado, confuso e não linear possível. E reiterando, o que eu queria dizer quando iniciei o "sabe": sempre me policio para não repetir "eu". Mas esse é sobre mim. E eu não quero falar sobre mim naqueles outros textos, principalmente nos românticos. Ilusório isso aí, afinal, é minha percepção sobre o mundo, meu ponto de vista sobre o que está acontecendo ou o que aconteceu. Não quero finalizar esse daqui. Eu tô inconformado com tudo que está se passando.
Eu tô tão errado, eu sou tão errado. Eu tô tão ruim. Eu, eu, eu, eu. Quando eu escrevo deitado, minha mão direita começa a formigar. Mas o formigamento se inicia pelo dedinho e o anelar e eu preciso esticar o braço porque essa sensação de formigamento me incomoda.
Tenho fome no momento, mas não tenho vontade de comer. Hoje fui ao médico e comprei um livro que falava sobre os questionamentos da vida: ele me chamou atenção porque quem fazia esses questionamentos sobre a vida eram ratos presos num labirinto. Precisei pausar a TV para escrever. Meus gatos estão se lambendo em meu colo, o barulho me irrita. Meu joelho esquerdo dói.
É assim que as coisas passam. Ninguém, além da Júlia, vai ler esse texto. Eu nunca vou ser ouvido por aqueles que estão à minha volta e eu nem quero. Eu sou ridículo com a consideração. Eu sinto falta dos amigos que não me consideram amigo.
Eu nem se quer sou um homem. Nunca vou ser visto como um. Não me encaixo nos cis não me encaixo nos trans. Eu amo meus amigos, mas eles não têm por mim o mesmo carinho. Tenho tentado tanto... é triste não conseguir socializar. Eu sou uma pessoa tão social, eu gosto de conversar e eu não gosto de ser sozinho. E eu tô tão sozinho, eu sempre fui sozinho. Sério, eu queria mudar. Eu não queria ser chato, eu queria ser legal. Eu só queria ter amigos. Eu sempre quis ter amigos. Por que eles vão embora? Por que eles não são pra sempre? Por que eu ainda insisto?
Eu sei, eu sei, eu sei. Eu sou o problema de tanto "eu" escrito aqui, eu sei que eu sou o problema e ninguém gostaria de ficar perto de mim. Não vou revisar esse texto, não consigo mais escrever, eu acho. Perdi aquele dom. Dom bonito que eu tinha!!! Thayla, se um dia você ler isso, saiba que eu gostaria muito que você me desse o caderno que eu escrevi umas poesias para você. Ele foi a melhor coisa que já criei!!! Sério mesmo, eu queria ter ele, pra no final eu ter a noção que tudo aquilo deve ser uma merda (será que é? Tenho a impressão que deve ser uma obra bem ruim). Talvez você tenha jogado fora e destruído. Mas tanto faz, você nunca vai ler isso. Queria que a ex nunca tivesse existido na minha vida. Porra, só me fez andar pra trás. Não acrescentou porra nenhuma e só me afastou dos meus amigos. Me afastou de uma vida legal que eu tinha e fez eu me humilhar por uma pessoa detestável. Eu odeio você por isso, odeio você por todo mal que fez na minha cabeça. Você não deveria ter feito parte da minha vida. Nem jogar de tarde consigo mais porque me sinto culpado. Culpado por traumas que nem fui eu quem te dei. Obrigado por estragar o que já tava estragado. Obrigado por nada. E demonstrava a cada palavra, inveja das minhas conquistas. Frustrada.
Viu? Minha cabeça é uma bagunça. Falando em bagunça, tenho vergonha de mim. Eu tô todo bagunçado. Eu não me vejo mais na minha profissão, tô infeliz!
Eu tô tão... sem perspectiva. Só tenho medo de não dar conta. Medo de decepcionar a única leitora desse Tumblr. Ju, eu não quero te decepcionar. Esse bagulho de te dar o mundo, acho que eu errei em dizer isso pra você, talvez eu não seja suficiente. Talvez eu seja um conquistador barato que mente. Não menti, mas se eu não realizar, apesar de tentar, vou ser mentiroso.
Minha mente tá uma bagunça, mas a única certeza é que seus olhos são os mais bonitos que eu já vi.
Eu queria que minhas dores fossem embora, mas se elas forem, o que vai restar de mim?
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Eu não sei exatamente porque estou escrevendo, mas também não estou conseguindo guardar tudo pra mim... talvez seja o efeito que os filmes/séries tristes acabam causando em mim, e de alguma forma, eles me levam até você. É incrível que as minhas escolhas ultimamente sempre tenham alguma música daquela playlist que criamos sem querer, outras vezes algumas que eu ouvia por lembrar você. Chego a pensar que o universo gosta de brincar comigo, de tirar com a minha cara e brincar com os meus sentimentos.
Sei que seguiu sua vida, que aparentemente está vivendo a vida que sempre quis, e isso me deixa feliz.
Eu também segui, caminhos diferentes, escolhas diferentes, coisas que talvez eu nunca possa te contar. Talvez você também nem acredite.
Outro dia, sonhei com você.
Algum tempo atrás decidi ir atrás da minha fé, buscar o que meu coração tanto pedia, ainda não cheguei lá, mas tenho recebido toda a parte boa, todos os conselhos, todos os caminhos que me abriram. Nessa loucura toda que tem sido a minha vida sem rumo, eu me pego pedindo todos os dias uma resposta, uma resposta pra esse sentimento quanto a você que não vai embora, esse aperto no meu peito cada vez que lembro de alguma conversa nossa, uma resposta pra esse sentimento que não some, por mais que eu tente, que eu entenda que nunca existiu, por mais que eu saiba que eu criei tudo isso aqui dentro, é difícil. É difícil porque no fundo eu gostaria tanto que tivesse sido real.. uma parte de mim se arrepende por não ter ido pra quebrar a cara, por não ter aparecido de surpresa no portão da sua casa, por não ter ligado pra ouvir sua voz, por não ter abraçado você, quando tudo que eu queria era ter um abraço pra me lembrar.
Eu pedi aos meus guias me mostrassem uma resposta. E quando eu tive, doeu, e tá doendo ainda.
Nesse sonho, me levaram até você, estávamos na casa da minha tia, eu você e sua esposa, eu tinha acabado de chegar em casa e meu peito parecia estar sendo esmagado, os olhos dela emanavam mágoa, e os seus dor... uma dor que que se remeteu a lágrimas prestes a cair. Você estava apoiado em um armário e ela com as mãos na mesa me ouvindo perguntar em prantos o que eu havia feito, eu logo questionei "me fale realmente o que eu fiz?" E ela respondeu que leu as mensagens que eu havia te mandado na noite anterior, as mensagens diziam;
"Me desculpa por ter me deixado sentir tanto, me desculpe por ter me apaixonado por você, eu sei que ela não merece passar por isso, e nem você, vocês merecem ser felizes, e eu nao posso fazer parte disso, porque não consigo esconder que amo voce"
Logo olhei pra ela e pedi perdão, gritei alto e sincero, "por favor, me desculpa eu não vou mais atrapalhar vocês" e você com essa cena toda, simplesmente respondeu "você disse tudo que queria, e em nenhum momento me disse o que eu queria ouvir, era só me pedir pra ficar" e eu senti como se o chão aos meus pés tivesse desaparecido. Ela obviamente saiu de perto e nos deixou a sós. Eu corri pro seus braços, eu te abracei como se aquele fosse realmente meu último momento em vida, e você estivesse realizando meu último desejo, e me deixei chorar, sentindo que realmente era uma despedida. Você chorou comigo, e também entendeu que era um fim.
Quando acordei escrevi mil mensagens, e não tive a coragem de te enviar nenhuma. Porque entendi que este era realmente o fim, e eu troco os pontos finais pelas vírgulas, sempre acreditando que posso ter tudo e isso não pode ser o fim.
O meu coração gostaria de uma resposta, um porque... eu gostaria de um dia saber exatamente como se sente em relação a mim, eu gostaria de saber como se sentiu um dia. Gostaria dos detalhes, e que me dissesse que não sou louca.
Mas essa resposta nunca vai chegar, e eu vou carregar comigo sempre uma esperança de um dia ter ao menos um abraço pra me lembrar.
Me perdoe por mais um texto.
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Eu só queria te falar que eu sinto a sua falta, mas eu não consigo. Eu tenho medo da rejeição, eu tenho medo de você já ter seguido em frente e não sentir mais a minha e mais uma vez ser algo unilateral (assim como eu quis tentar de novo e você não). Eu sinto falta de conversar com você, de te contar tudo que tem me feito feliz, tudo que tem afligido meu coração, mas a sua indiferença nos dias antes do fim me fizeram temer, doeu mais do que o término a forma como você me tratou, eu esperava aquilo de qualquer pessoa menos de você. Eu nunca pensei em você como alguém que me machucaria.
Eu queria tanto entender o que você sente, o que se passa na sua cabeça ultimamente, quais são seus pensamentos sobre aquilo que você me falou na semana que terminou comigo. De me reconquistar. Você ainda quer isso? Você ainda me ama? Você também tá com o coração doendo de saudade? Você também me procura em todos os lugares que vai? Você também pensa em mim quando vê algo que eu gostaria? Algo que gostaria de viver comigo? São tantas dúvidas, tantas questões que sinto que me impedem de seguir em frente, elas me puxam pelos braços todas as vezes que eu penso que já dói menos, que tá ficando tudo bem.
Tá tudo bem mas não tá.
Eu ainda não consigo ver o meu futuro sem você.
Eu preferia que tivéssemos terminado mal, do que viver assim, nessa dúvida cruel.
Você tweetou algo sobre saudade daquele beijinho e o meu coração se partiu em tantos pedacinhos que eu tenho medo de nunca mais ser capaz de encontrar todos eles e juntar tudo de novo. Eu queria que fosse do meu beijinho, mas algo me diz que não é.
Eu espero que você esteja bem, que esteja melhor do que eu. Que não esteja mais doendo em você. Que você encontre alguém que te mereça de verdade e trate como a princesa que é.
Eu ainda te amo e meu peito dói de tanta saudade.
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Oi, pai, como tá?
Ai ai... Meu Babo Velho.
Hoje é um dos dias que não é exatamente uma saudade que bateu, mas uma necessidade de conversar com alguém. Na verdade não é com "alguém" e sim com alguém que me conheça o mais profundamente possível. Ainda mais considerando que parte das turbulências atuais envolvem uma das pessoas que mais me conhece... E eu tenho certeza que você me conheceria como a palma da sua mão.
Hoje é um daqueles dias que eu só queria ter o meu melhor amigo, me aninhar um pouco, quem sabe sentar, dividir um chimarrão e contar sobre todos os anos que se passaram e que você não pode estar aqui pra ver. Eu até acho que você viu esse tempo todo de onde estiver, mas eu queria poder contar.
Queria poder te contar tudo, desde como foi o primeiro beijo, a primeira namorada, a primeira decepção amorosa, a primeira vez que "perdi" um amigo, a primeira vez que senti medo do meu futuro e a primeira vez que me encontrei no mundo. Queria te contar sobre toda a história com ela, pai, e queria ouvir o que você tem a me dizer.
Desde que li sua carta "de despedida" eu vi o quão absurdamente só você me entendeu durante todos esses anos, porque você ao longo dos anos se entendeu e eu acho que em muitas coisas eu sou quase uma cópia sua (embora saiba que não tenha me criado para isso). Desde então, nas orações, quando quero falar contigo eu falo com Deus e peço pra ele deixar o recado kkkkkkkk
Não sei se é como no Pequeno Príncipe e a minha criança interior morreu, mas eu nunca mais consegui sentir uma resposta. E eu queria tanto...
O pior é que eu me acho ainda com um certo olhar de criança... Uma criança raivosa, mas ainda assim tenho esse olhar kkkkk. O que me leva a outro ponto: e se você não tiver mais respondido porque chegou minha hora de crescer?
Cacete, é uma pica mesmo, viu? Porra, eu queria ouvir de ti que tô fazendo merda, ouvir uma bronca mesmo, todo mundo já levou uma bronca do pai que guardou pra sempre e eu não cheguei a ter, só os seus ótimos conselhos. Queria ouvir você dizendo "filhinho, vai ficar tudo bem". Talvez você não fosse de brigar de jeito algum, seus conselhos eram mais que suficientes. Talvez. Mas eu não sei, ora porra, não conheci esses lados.
Só queria poder desabafar contigo e ouvir o que devo fazer sabe? Sei lá. As vezes acho que realmente é algo que nunca vai passar... Quando não tá doendo, tem saudade, e quando não tem saudade, tem uma sensação de que tá faltando algo que eu não sei reconhecer o que é e aí acabo achando que é falta de ter você. Eu te amo, tá? Sinto sua falta. As vezes só sentir o cheirinho do seu braço me abraçando já mudaria todo meu dia. Espero um dia nos encontrarmos novamente.
Eita porra! No dia que eu morrer, espero que velho, realizado, deixando pra trás um feliz legado, eu quero um rockzão do bom tocando, todo mundo de preto, com whisky liberado, contando histórias sobre mim. Eu espero que nesse dia você esteja lá pra me receber e a gente, finalmente, faça o nosso brinde.
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Você foi a conexão mais intensa e verdadeira que tive na minha vida. Me fez te amar em poucos meses. Eu esqueci os meus medos e traumas porque você disse que não me deixaria sozinha . Queria morar nos teus braços. Desejei você como se o mundo fosse acabar assim que você fosse embora, aliais, sentia uma dor imensa todas as vezes que você se despedia. Tinha medo de ser a última vez. Eu amei você mesmo sabendo que não iria durar. Eu te falava que não seria nessa vida, mas você, por calor da emoção prometeu que seria nessa. Eu acreditei. Eu fui ingênua de acreditar. Logo eu que conhecia tão bem o fim dessa história. Senti meu coração errar as batidas quando você me tocava, meu corpo arrepiava e em seguida sentia uma paz absurda. Todo mundo falou que você não me amava, que era coisa do momento e que iria passar, eu não quis escutar ninguém, gostava do que a gnt construiu pra gente devido a toda situação.
Achei que vc ficaria bem, achei que ficaria comigo, que seria uma escolha sua, mas vc não ficou, não escolheu e eu fiquei em pedaços porque quando você saiu pela porta levou um pedaço de mim com você. Eu não tava pronta pra amar ninguém, eu não queria amar você, eu te falei tantas e tantas vezes, pedi pra não fazer eu te amar se não tinha intenção de ficar. Eu só te culpo por isso, por não ter tido responsabilidade afetiva comigo, por ter me feito pensar que nós daríamos certo. Foi covardia. Parece que eu não consigo respirar, que tô sendo sufocada. Tô me afogando. Tá doendo, e doendo tanto que consigo sentir uma dor física. Como é possível? Como eu fiz isso comigo? Eu demorei mais de um ano pra me livrar dos sentimentos que tinha no meu antigo relacionamento, me dei tempo de cura e agora tô aqui em pedaços por uma pessoa que eu nem sei se me amou ou se só viveu os momentos. Eu não quero ouvir teu nome, saber notícias suas, não quero encontrar, não quero ouvir tua voz. Queria só te apagar da memória, resetar os últimos meses e apagar todo esse sentimento.
Espero nunca te mandar esse texto. Espero não te mostrar o quão destruída eu tô por dentro. Vai doer por um bom tempo, e só eu sei o tempo que eu vou levar pra ficar bem, o quanto ainda vou chorar, e não tá tudo bem, mas vai ficar. Uma hora eu sei que vai ficar.
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Hey, eu estou muito reflexivo ultimamente, How Could I Have No Heart foi uma música que encaixou certinho, pq de certa forma, meu término, foi pelo mesmo motivo, um erro da minha parte, todo dia tem sido uma luta, no meio desse desespero pra esquecer eu descobri q vou ser pai, e meu deus, o que eu estou fazendo, já se pegou assim? Fazendo alguma coisa da qual você sabe que vai se arrepender e mesmo assim faz? Dói é confuso, da vontade de gritar chorar e espernear, mas acontece, um filósofo uma vez disse, "faça o que quiser, e você irá se arrepender depois", curioso isso né? Somos livres, escolhemos o que queremos fazer, ser, como viver, tem gente até que escolhe não viver, minha nossa 11:30 da manhã, eu no banheiro com dor de barriga escrevendo um texto pra minha artista nacional favorita, o q tá acontecendo? Quando eu reuni tantas esperanças, quando eu comecei a digitar, pq eu voltei pro Tumblr? São tantas perguntas, tantas respostas, tantas pessoas, tantas responsabilidades, a vida vai ficando difícil ano a ano, e ser pessoa pública não ajuda muito, afinal se já doía quando um estranho no shopping te julgava imagina agora com tanta tela na frente da gente, o sono vai batendo, a vista escurecendo o braço doendo, mas eu ainda quero teclar, ainda tenho coisa pra digitar pra aliviar, do peito tirar, gritando, correndo, andando chorando, ando choramingando demais, e minha terapia é só na quinta feira, quantos privilégios né, uma casa, geladeira cheia, celular, luz água e internet, e eu aqui escrevendo e divagando no Tumblr da LunaDi, loucura isso né? Loucura né? Bem que meu pai fala que dor de cabeça é doença de rico, tantos privilégios, eu nem sei se deveria me chamar de alguma classe, pq enquanto tenho muitos privilégios, o pai demora a dar carinho, a mãe passa o dia fora, fiquei solteiro, provavelmente pai, ELA JA TA COM OUTRO????? Isso dói, dói demais, eu aguento, eu sei que sim, mas eu não acredito que ele 10X mais feio que eu, a única coisa bonita é o olho verde, a barba é mal feita!!! Como luna ME DIZ LUNA como eu pude não ter coração?? Como eu pude trair ela, como eu pude magoa-la tanto, ao ponto de ela enlouquecer, ter surtos psicóticos, ser abusiva comigo, e eu permiti tudo isso por que a culpa é minha no fim, eu não queria, mas eu fiz, eu queria mas eu não fiz, que diferença faz agora que a merda já tá feita? Ela já tá bem, tá com outro, tá feliz, tem bons amigos e eu tô aqui, jogado no chão, digitando um texto gigante pra uma artista que nem vai me dar atenção, mas talvez eu precise disso, talvez eu precise exatamente disso, de um texto sem vírgula que começa e não para nem pra dar pausa que só cresce e cresce cada vez mais palavras mais sentimentos mais emoções, mais emoções... Muitas emoções muitas emoções e todas literalmente todas, lá em cima, no seu mais forte soar, no seu mais forte pesar, no seu maior forte gritar, e no seu mais forte doer, e quando eu falo que doi, nossa como dói, acredito que morrer doi menos que amar sabia? O amor é tão incomodado, ele incomoda até o fim, e quando você fala, você ouve, você quer!! ele escorre pelos seus dedos... Ele se vai, ele se vai e quando volta vc vê ele feliz, e se questiona porque eu tô mal e ele bem? Pq eu tô mal e ela tá tão bem??? Ela tá feliz tá rindo tá gritando de alegria, e eu tô triste tô chorando tô gritando de dor, repetindo todo dia que eu tô bem pra ver se eu melhoro, não tenho uma rotina, não tenho disciplina, esqueço meus remédios, fumo maconha todo dia bebo dia, e minha bateria vai acabando, e o texto infelizmente terminando
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naseon assistia a cena com as mãos na cintura e os olhos semicerrados na figura do mais novo, dando uma bronca silenciosa. porém ver haejin naquele estado o fez desistir de tentar por algum juízo naquela cabeça e apenas cuidar dele. se aproximou ajeitando os travesseiros pra que ele conseguisse deitar no sofá e o deixasse apenas com a tarefa de tentar diminuir aquele roxo. o que pensariam de si? que tinha machucado o coitado? ━ mas você tá na minha casa! daqui a pouco começa uma fofoca no prédio que eu ando te batendo! ━ resmungou estralando a língua no céu da boca, como se indicasse o estado de irritado que estava mas não era tão fácil manter a raiva olhando aquela carinha. ━ se você tivesse me dado tempo de absorver a invasão ao meu apartamento eu teria avisado. ━ porque tudo foi muito rápido como de costume, haejin batendo em sua porta, naseon abrindo e não conseguindo conter o mesmo de invadir o local como se fosse seu, mas já tinha um tempo que aquilo não acontecia devido ao problema com a água na torre aurora. então fazia pouco tempo que naseon tinha voltado a rotina e ele ainda se sentia meio perdido, como se tivesse de fato muito tempo ou talvez só tivesse se acostumado rápido demais com a estadia temporária na casa do vizinho jihan. ━ além do mais você deveria ter mais cuidado, essas coisas são caras! de gelo sobre a coxa enquanto a outra tentava afofar os travesseiros do sofá. No fim das contas, não fazia nenhum dos dois muito bem, mas estava fingindo que o braço não incomodava tanto para que seu Naseon hyung não ficasse muito preocupado. “Está tudo bem, foi minha culpa mesmo”, sorriu, e desta vez se jogou no sofá com a certeza de que nenhuma agulha escondida lhe espetaria. “A culpa foi minha, na próxima vez que for me jogar no seu sofá, presto atenção direito”.
━ aish! você nunca vai aprender a ter bons modos? ━ acabou resmungando de novo enquanto ajeitava os sapatos do park na entrada. o drama que escutou porém vindo do sofá o fez rir, como ele conseguia ser tão dramático? naseon porém mesmo duvidando muito daquela encenação e tom manhoso encarou o hematoma, dois segundos sendo o bastante pra revirar os olhos e aceitar que iria cuidar daquele meliante. ━ tá doendo? eu tenho analgésicos. ━ ainda que a fisioterapia ajudasse a não ter dores com frequência as vezes acontecia então precisava tomar ou passar alguma coisa pra aliviar. ━ e você tá adorando a ideia não é? ━ naseon negou com a cabeça entre um riso que conteve pressionando os lábios. haejin era folgado e sempre o tirava do serio, porque ele conseguia ser pior que uma criança traquina mas ainda assim ter aquela companhia era bom, tornava os dias menos tediantes e a forma como o mais novo parecia gostar de sua companhia como uma espécie de irmão mais velho, bom o fazia se sentir querido, então talvez fosse por isso que nunca conseguia expulsa-lo.
ㅤ—ㅤㅤ@yangnaseon once said ❛ did it hurt? ❜
Haejin segurava uma bolsa de gelo sobre a coxa enquanto a outra tentava afofar os travesseiros do sofá. No fim das contas, não fazia nenhum dos dois muito bem, mas estava fingindo que o braço não incomodava tanto para que seu Naseon hyung não ficasse muito preocupado. “Está tudo bem, foi minha culpa mesmo”, sorriu, e desta vez se jogou no sofá com a certeza de que nenhuma agulha escondida lhe espetaria. “A culpa foi minha, na próxima vez que for me jogar no seu sofá, presto atenção direito”.
Ele sequer estava arrependido. Havia criado sua própria mania de invadia a casa de Naseon, e toda vez que ele abria a porta, não perdia tempo e já ia tirando os sapatos sem sequer cumprimentá-lo apropriadamente. Naquele dia teve o azar de se machucar com as agulhas de tricô dele, mas Haejin não estava arrependido nem havia aprendido qualquer lição. Estava, na verdade, pensando em como se aproveitar da situação para encher o saco de Naseon. Com carinho, claro.
“Pensando direitinho, acho que não vou conseguir andar mais hoje” Haejin retirou o gelo da coxa e apontou para o ponto um tanto arroxeado. “Acho que vou ter que ficar com você... para receber apoio emocional nessa situação complicada.” Haejin não conhecia limites, nem tinha vergonha na cara, por isso acrescentou às suas palavras, sua melhor expressão sofrida.
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i̶ ̶c̶a̶n̶ ̶t̶e̶l̶l̶ ̶a̶ ̶p̶e̶r̶f̶e̶c̶t̶ ̶l̶i̶e̶ // task 1
“Adrian sentou em sua cama, os pés no chão e os cotovelos em seus joelhos, e seu rosto virado para a janela, não via nada, no entanto, com um rápido olhar para seu rosto era possível perceber que ele não estava ali, focado. Sua mente estava distante, sua mente estava em outro mundo, onde Adrian tinha a vida que sempre quis para si. Nada adiantava agora, podia imaginar o quanto quisesse, sonhando acordado em momentos inoportunos, não importava, sua alma foi vendida, e ele não tinha como escapar daquilo.”
O momento em que descobriu sobre o pacto era o motivo para estar escrevendo aquele pergaminho, e não abrindo mão de suas memórias, ninguém poderia saber que não queria nada com aquela guerra, ou correria o risco de uma maldição, talvez até a morte. Sentado em sua cama, com a pena em mãos, começou a escrever.
O meu presente? “Eu sou Adrian Pucey, estudante do sétimo ano, sonserino, tentando conciliar as aulas com todo o resto, nada de emocionante, na verdade.”
Visão para o futuro? Um suspiro deixou seus lábios, a imagem de si mesmo, buscando uma vida que lhe desse prazer, livre de sua família, que o prendeu a vida toda e quando achou que poderia escapar, criou a pior das amarras para si. Jogador de quadribol talvez, Adrian gostaria da fama, só esperava que ainda teria lugar para ele após o que seria obrigado a fazer. “Não penso além da guerra, nunca pensei muito no futuro distante, apenas no que está à minha frente e quais caminhos posso seguir. Por hora, quero fazer o meu papel, e sobreviver.”
Concorda com sua posição na guerra? A resposta que rugia em sua mente era não, Adrian não se importava com a guerra, não queria fazer parte de nenhum lado dela, mas obrigou-se a colocar a pena no papel e escrever um “sim, concordo.”
Qual sua motivação para lutar, ou então não se rebelar? “Sou um homem de palavra, se estou no pacto, farei o que for preciso para honrá-lo, sou um sonserino, e não trairei os da minha casa.” Não era uma mentira, esperava que aquela resposta fosse o suficiente. Adrian não era realmente um purista, mas concordava em partes na conservação do sangue bruxo, afinal a população bruxa não era tão grande assim, precisavam se certificar de que não corriam o risco de serem extintos, mas duvidava que uma guerra era a melhor maneira de fazê-lo.
“Adrian abriu os olhos, seu campo de visão tomado por Nott, ambos rindo com uma despreocupação que em poucos anos seria uma estranha à Adrian. “Agora um arco-íris!” O outro exclamou, e os cachos do metamorfomago foram tomados por cores. Aos seis anos, Adrian estava conseguindo controlar um pouco mais do poder que nascera com ele, emoções fortes ainda o faziam perdê-lo, mas agora estava sentado no jardim com o amigo que conhecia há tanto tempo que não se lembrava da vida antes dele, era uma tarde de primavera, seus jeans estavam sujos e o riso saía fácil, era fácil mudar suas feições assim.”
A memória tomou conta de seus pensamentos ao ver as próximas perguntas, aquilo seria fácil, pelo menos, Adrian nunca escondeu seus poderes, não tinha como quando seus cabelos ou olhos mudavam quando perdia o controle, apesar desses momentos se tornarem cada vez mais raros com o passar dos anos. Ele aproveitava todas as vantagens de ser um metamorfomago, desde mudar a cor de seus cabelos quando cansava da atual, até transformar-se em outras pessoas para escapar de alguma situação indesejada.
Qual a sua habilidade e como ela funciona? “Metamorfomagia, consigo me transformar em qualquer coisa, desde que seja humana, parcial ou totalmente.” Escreveu rapidamente, virando sua cabeça em um círculo para alongar-se em seguida, já estava há muito tempo em uma posição desconfortável para escrever em sua cama.
Dom inato ou adquirido? “Inato.” Como todos os metamorfomagos, você nascia com aquilo, houve alguns em sua família com o mesmo dom, mas já estavam todos mortos, foi uma surpresa para todos quando Adrian acordou com cabelos vermelhos um dia.
Como descobriu? E como foi o primeiro contato? “Eu não sei o que é viver sem ele, sempre foi algo natural para mim, eu só entendi que não era algo que todos possuíam quando já havia completado três anos.”
Como foi desenvolvê-la e o que o motivou a conquistá-la? Lembrou-se de quando não tinha o controle, e de como odiava ser um livro aberto que mostrava a todo mundo quando suas emoções não estavam estáveis, como tinha basicamente uma cor para cada sentimento. “Tive muitos treinos que envolviam concentração e foco, aprendi a não me deixar ser dominado pelo poder, e sim usá-lo a minha vontade. Eu queria que meu poder fosse útil para mim, e não ser uma inconveniência, por isso treinei o máximo que pude.”
Qual o maior benefício? “Transformar-se em quem você quiser a qualquer momento tem suas vantagens, é muito útil para me livrar de algumas situações.”
Quais os riscos? Já se feriu? “Acredito que o único risco seria perder o controle em um momento inoportuno, mas considerando a minha habilidade com o poder, é um risco muito baixo. Nunca me feri.” Adrian às vezes perdia o controle por alguns instantes, mas nunca quando estava realmente utilizando seu poder conscientemente.
Você possui orgulho ou medo? “Não sei se é possível se orgulhar de algo que nasceu com você, não tive muito trabalho para controlá-lo, e não passei horas extensivas pesquisando e aprendendo sobre ele, mas não tenho medo.” Adrian ponderou se aquela resposta fazia algum sentido, era difícil colocar em palavras como se sentia sobre a metamorfomagia, adorava a habilidade, é claro, mas não era como aprender a manipular venenos e poções complicadas ou se aperfeiçoar em feitiços.
As pessoas sabem dessa habilidade? “Sim, eu nunca a escondi.” Nunca viu motivo para escondê-la, afinal era algo recorrente no mundo bruxo, e quando chegou em Hogwarts seus cabelos ainda mudavam de cor sem querer.
De que forma pretende utilizá-la? Adrian apertou a pena com mais força, não queria utilizá-la, não naquela guerra, mas apenas respirou fundo e voltou a escrever. “Suponho que uma habilidade dessas é vantajosa para espionagens, posso me tornar um qualquer em uma multidão, que ninguém olhará duas vezes, e repassar informações.”
Melhor e pior lembrança? Ele não queria escrever sobre aquilo, mas não tinha escolha. Escreveu rapidamente sobre os momentos em sua infância quando brincava com seu poder, fazendo seus amigos rirem, era o único propósito que tinha naquela época. Também escreveu sobre o dia em que teve um ataque de pânico quando se deparou com seu bicho papão na aula de defesa contra as artes das trevas e perdeu totalmente o controle, expondo para todos o que estava sentindo naquele momento. Seus sentimentos reais eram algo que Adrian escondia muito bem, e saber que estava mostrando a todos o quão descontrolado estava só piorava a situação. Foi difícil escrever sobre aquilo, deixou a resposta o mais sucinta possível, com sorte poucas pessoas iriam ler a carta.
Qual a sua ambição em relação ao poder que tem? “Não tenho ambições no sentido de fazer algo da vida com ele, a não ser aproveitar todas as vantagens que ele já me trás, afinal, não posso desenvolvê-lo mais do que já fiz, então suponho que a resposta seja utilizá-lo ao meu favor sempre que puder.”
Esperou a tinta secar, e então dobrou a carta, sentado em sua cama e encarando o pedaço de pergaminho em suas mãos, Adrian se perguntava o que seria de sua vida a partir daquele momento.
#task 1#postando pq é importante pro desenvolvimento kajskj#mas não vou entrar na dash agora#meu braço ainda tá doendo#://///#não ficou tão bom quanto eu queria mas dá pro gasto
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