#metro de lisboa
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Estação de metro Restauradores
Lisboa
Azulejos Nadir Afonso
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Some places in Lisbon Portugal in ORTS
#metro lisboa#linha de cascais#estacao do oriente#padrao dos descobrimentos#campo grande#ponte 25 de abril
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Actuação da Academia de Rock no Metro de Lisboa (2024/12)
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os losers da jmj estarem aqui no porto devia ser crime ngl
#um grupo de tipo 60 pessoas tavam a fazer um barulho do caralho em campanhã😭😭#tipo podem ficar apenas por lisboa sff#já para não falar que perdi o metro por causa deles e tive de esperar mais de 15 minutos para o seguinte... JAIL!
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EU ODEIO TRANSPORTES PÚBLICOS ODEIO LISBOA MONTE DE BETÃO UGSHHSGSVS VAO SE FODER CP CARRIS E METRO!!!!!
#não tenho passe e perdi o metro#also#o moovit é um mentiroso e só manda anúncios#e a linha azul é lixo#lisboa
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Strike over privatizing Sao Paulo public transport causes crowds, delays in metro area of 20 million

Long lines appeared in Sao Paulo’s bus and subway stations Tuesday as a strike opposing privatization efforts of public transport in South America’s largest city caused delays. Traffic on some routes stalled completely in the metropolitan area of 20 million people.
Sao Paulo state Gov. Tarcísio de Freitas, who took office in January, called the strike “unreasonable.” He told reporters he had campaigned for looking into privatizations, concessions and “the participation of private capital in public services as a way of bringing investment.”
It was not clear how long the strike would last, and there appeared to be little room for negotiations. The governor insisted that privatization had been the “winning position” in the election and that “to not accept that position is to not accept the results of the polls.”
Camila Lisboa, president of the Sao Paulo Subway Workers Union, which opposes privatization, lamented “authoritarian statements that do not consider the right to strike.” Lisboa claimed that privatization would lead to more expensive fares and poor service — a position also embraced by part of the opposition.
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metro de lisboa
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Arrendamento de Apartamento T1 na rua de Aníbal Cunha
Apartamento acolhedor na zona histórica do Porto T1 mobilado e com cozinha totalmente equipada. Dispõe de um agradável terraço/jardim com 19 m², ideal para relaxar ao ar livre. Localizado numa zona central, com transportes públicos à porta (autocarro), permitindo fácil deslocação por toda a cidade. A apenas 10 minutos a pé da icónica Praça Carlos Alberto, onde poderá desfrutar de todas as comodidades de viver no coração do Porto. A 12 minutos a pé da Rotunda da Boavista (Avenida Mouzinho de Albuquerque), com acesso a centros comerciais, à Casa da Música e à estação de metro que conecta diretamente a outras áreas da cidade e arredores, como Matosinhos, Maia (aeroporto) e Gaia.
Ideal para quem procura uma estadia confortável e central. Marque já a sua visita e descubra o seu novo lar no Porto!
Predimed Imobiliária, Mediação Imobiliária, Lda. Avenida Brasil 43, 12º Andar, 1700-062 Lisboa Licença AMI nº 22503 Pessoa Coletiva nº Seguro Responsabilidade Civil: Nº de Apólice RC65379424 Fidelidade
Características específicas:
Área bruta: 42 m²
Tipologia: T1
1 casa de banho
Segunda mão, em ótimo estado
Construído em 2024
Mobilado, cozinha equipada
Prédio: 1º andar, sem elevador
#AluguerPorto #ApartamentoPorto #ViverNoPorto #AluguerLongoPrazo #ArrendarApartamento
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Júlio Pomar, Almada Negreiros e Fernando Pessoa, estação de metro do Alto dos Moínhos, painel de azulejos, Lisboa, Portugal, 1983
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Azulejos no Metro de Entre Campos
Lisboa
Maria Keil
foto cjmn
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Júlio Resende, Painéis de azulejo, Estação de Metro, Jardim Zoológico, Sete Rios, Lisboa, Portugal, 1994.1995
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Domingo de cinema

Há uns dias conversava no escritório com uma colega de trabalho sobre as dificuldades de se viver hoje em dia em Lisboa (a habitação é um sarilho). Sei que continuo a viver no centro da cidade a prazo; mais dia menos dia quererei uma casa um pouco maior, preferencialmente minha (ou, com mais rigor, do banco até eu morrer ou pagar o crédito, o que quer que aconteça primeiro), e aí terei de abandonar a cidade onde vivo faz em Setembro 19 anos. Nem tudo é mau em viver na periferia, imagino: será decerto uma vivência mais calma, se bem que a famosa confusão da capital sempre tenha parecido um fenómeno algo exagerado. É claro que há inúmeras e óbvias vantagens de se viver no centro de uma cidade grande, e também por isso é mais caro (a pergunta que importa colocar é se devia ser tão caro); e depois há as pequenas vantagens, os benefícios discretos de que só nos apercebemos mesmo quando deixamos de os ter à mão. Por exemplo, sair de casa a meio da manhã e em pouco mais de dez minutos estar a entrar no cinema para ver a sessão das 11:00 de O Sétimo Selo, agora em reposição no contexto da grande retrospectiva de Ingmar Bergmam que tem decorrido no Cinema Nimas, um dos dois tesouros cinéfilos de Lisboa (o outro é a Cinemteca, evidentemente). Há anos que andava para ver este filme de 1957, e ter tido a oportunidade de vê-lo numa boa sala de cinema é um pequeno luxo: O Sétimo Selo é de facto um filme espantoso, com um Max Von Sidow jovem e magnético no papel de Antonius Block, um cavaleiro que regressa desencantado das Cruzadas e desafia a Morte para uma partida de xadrez que lhe poupe a vida, ou que pelo menos lhe d�� tempo suficiente para encontrar um propósito para a sua breve passagem pela luz. E é durante essa partida que vagueia com o seu escudeiro, Jöns, por uma Suécia devastada pela peste negra e por um fervor religioso quase-apocalíptico, encontrando nos entretantos da partida de xadrez todo um conjunto de personagens que o vão acompanhando. Ver agora O Sétimo Selo lembra-me de quando vi, salvo erro em 2020, Os Sete Samurais e A Fortaleza Escondida de Akira Kurosawa (por sinal todos filmes dos anos 50 - e também num excelente ciclo do Nimas): é descobrir as pedras angulares do cinema moderno, as origens de inúmeras alusões, referências, piscares de olhos e até paródias de tantos e tantos filmes que se lhes seguiram, e que à sua maneira se tornaram icónicos. Enfim, é um grande filme, sem dúvida um dos grandes filmes, que vem reforçar uma convicção crescente: é bem possível que a década de 50 tenha sido a grande década do cinema. Ou não fosse a década que também nos deu, para além dos títulos já referidos, obras como The Night of the Hunter, Paths of Glory, Vertigo, Forbidden Planet, ou The Day the Earth Stood Still.
Claro que passar de uma sessão de O Sétimo Selo antes de almoço para ir ver durante a tarde (e apenas a uma estação de metro de distância) Deadpool & Wolverine será (foi) um exercício surreal de... sei lá, dissonância cognitiva? Não pretendo manifestar aqui o espírito de um dos críticos de cinema do Ípsilon (cruzes canhoto), mas será necessária muita generosidade para designar Deadpool & Wolverine como um filme: na melhor das hipóteses estará mais próximo de um sketch de duas horas e sete minutos que consiste em pouco mais do que referências internas aos últimos 26 anos de filmes de super-heróis da Marvel e de segmentos de humor cru com referências musicais irónicas (na definição moderna de ironia). Se quisermos desenvolver um pouco mais: é uma espécie de Ready Player One hiper-centrado nas versões cinematográficas de personagens da Marvel, com sangue, tripas e calão suficiente para justificarem a classificação R, e que vive apenas das piadas assentes nas referências, na violência, no innuendo e no constante diálogo com o espectador que se tornou imagem de marca de Deadpool. Resultou bastante bem no primeiro filme em 2016, quando o contraste com a restante oferta do Marvel Cinematic Universe trouxe algo de novo (até porque o MCU estava a ficar cada vez mais maçador), mas ao fim de três filmes a própria irreverência já se tornou formulaica, sendo embalada e servida ao público tal como o público a quer. Nada contra: eu também me ri em vários momentos (é preciso ser-se muito sisudo para resistir a 127 minutos de humor juvenil), achei a piada em redor de Chris Evans muitíssimo bem conseguida, e diria até que apanhei a esmagadora maioria das referências. Mas como filme, como objecto cinematográfico, é, passe a citação política, muito poucochinho.
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Lisboa Metro Station Rato Painel que reproduz “Ville en Extension”, de Vieira da Silva datada de 1970, transposto para azulejo por Manuel Cargaleiro. Panel reproducing “Ville en Extension”, by Vieira da Silva dated 1970, transposed onto tiles by Manuel Cargaleiro. by jaime.silva
#lisbon#azulejos#tiles#underground#station#lisboa#portugal#metro#subway#tube#urban#ubahn#bahnhof#метро#станция#metra#stanice#stanica#underjordisk#undergrundsbane#podchod#postaje#estación#estação#metroo#rong#asema#métro#metró#állomás
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tenho um parceiro de longa distância que vem a portugal pela primeira vez na época de natal, a ideia é andar um bocadinho por braga porto lisboa e talvez coimbra, tens alguma coisa em particular que recomendas nessa altura? sítios para evitar por causa do movimento? conselhos no geral? aprecio qualquer coisa. sem pressão, eu estava só a olhar para os meus planos e lembrei-me que sigo uma guia turística que provavelmente tem informação útil
Podem estar descansados que nessa altura as coisas costumam acalmar. Principalmente em dias de chuva nao ha muita gente nos monumentos. Braga não sei, mas porto eu por mim evitem a Lello, passem a porta, espreitem e vejam o giro que é mas a menos que queiram mm comprar um livro e saibam que vão sair de la com o livro nao vale a pena (o valor do bilhete é deduzido do livro). Clérigos é porreiro, custa subir a torre mas a vista vale a pena. Nao sei se o Palácio da Bolsa ta aberto pq aquela merda so abre quando lhe apetece. A sé é bonita também. Mas vale a pena andar pelo burgo antigo (onde fica a sé) e percorrer as ruas do porto, ver a casa mais antiga etc.
Lisboa costuma estar mais calma mas é um caos a certos dias por causa dos mercados de natal e os portugueses nas compras. Se gostam de museus, o de arte antiga e o do azulejo vale a pena, o de Lisboa também se quiserem meter se no metro e ir até ao campo grande (aquela maqueta da cidade é uma maravilha). Passear por alfama também vale a pena. Aproveita os bilhetes gratis e vai ao panteão ver a vista. Se lhe quiseres mostrar fado vais ter de ver com atenção quando é que há noite de fados que no inverno depende muito, mas normalmente aconselho bairro alto. E na minha opinião vale sempre a pena pagar um pouquinho mais pra melhor qualidade (da comida acima de tudo, eu por mim fado bairrista com aquelas velhas que não sabem cantar até é do melhor). Posso dar te uma lista de sítios se quiseres, mas há sítios em alfama bons tb
Podem ir a Belém que acredito que tenham sorte com o mosteiro mas se quiserem cagar no mosteiro entrem na igreja, paguem 1€ pela sacristia e ficam com aquilo visto. Caguem na torre, a parte bonita da torre é de fora, por dentro é caótico. Vão as pastéis pelamordedeus, e não se preocupem com a fila que ela anda
Leva o a apanhar um funicular que é giro. Ascensor da Glória se quiseres ir ao bairro alto, ver a vista do miradouro de São Pedro de Alcântara e a igreja de São Roque ao lado (lindissima) mas o meu preferido é a bica, a bica é girissima e dos meus bairros preferidos
Passeiem pelo castelo tb (o bairro não o castelo castelo) e percorram ali as ruas, o miradouro, etc. Daí desce se bem pra Alfama
De miradouros, o da Graça é sem dúvida o melhor
Assim de cabeça é o que me ocorre mas se procurares coisas mais específicas diz me
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