#metro de lisboa
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Estação de metro Restauradores
Lisboa
Azulejos Nadir Afonso
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os losers da jmj estarem aqui no porto devia ser crime ngl
#um grupo de tipo 60 pessoas tavam a fazer um barulho do caralho em campanhã😭😭#tipo podem ficar apenas por lisboa sff#já para não falar que perdi o metro por causa deles e tive de esperar mais de 15 minutos para o seguinte... JAIL!
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Strike over privatizing Sao Paulo public transport causes crowds, delays in metro area of 20 million
Long lines appeared in Sao Paulo’s bus and subway stations Tuesday as a strike opposing privatization efforts of public transport in South America’s largest city caused delays. Traffic on some routes stalled completely in the metropolitan area of 20 million people.
Sao Paulo state Gov. Tarcísio de Freitas, who took office in January, called the strike “unreasonable.” He told reporters he had campaigned for looking into privatizations, concessions and “the participation of private capital in public services as a way of bringing investment.”
It was not clear how long the strike would last, and there appeared to be little room for negotiations. The governor insisted that privatization had been the “winning position” in the election and that “to not accept that position is to not accept the results of the polls.”
Camila Lisboa, president of the Sao Paulo Subway Workers Union, which opposes privatization, lamented “authoritarian statements that do not consider the right to strike.” Lisboa claimed that privatization would lead to more expensive fares and poor service — a position also embraced by part of the opposition.
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metro de lisboa
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Júlio Pomar, Almada Negreiros e Fernando Pessoa, estação de metro do Alto dos Moínhos, painel de azulejos, Lisboa, Portugal, 1983
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Júlio Resende, Painéis de azulejo, Estação de Metro, Jardim Zoológico, Sete Rios, Lisboa, Portugal, 1994.1995
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Domingo de cinema
Há uns dias conversava no escritório com uma colega de trabalho sobre as dificuldades de se viver hoje em dia em Lisboa (a habitação é um sarilho). Sei que continuo a viver no centro da cidade a prazo; mais dia menos dia quererei uma casa um pouco maior, preferencialmente minha (ou, com mais rigor, do banco até eu morrer ou pagar o crédito, o que quer que aconteça primeiro), e aí terei de abandonar a cidade onde vivo faz em Setembro 19 anos. Nem tudo é mau em viver na periferia, imagino: será decerto uma vivência mais calma, se bem que a famosa confusão da capital sempre tenha parecido um fenómeno algo exagerado. É claro que há inúmeras e óbvias vantagens de se viver no centro de uma cidade grande, e também por isso é mais caro (a pergunta que importa colocar é se devia ser tão caro); e depois há as pequenas vantagens, os benefícios discretos de que só nos apercebemos mesmo quando deixamos de os ter à mão. Por exemplo, sair de casa a meio da manhã e em pouco mais de dez minutos estar a entrar no cinema para ver a sessão das 11:00 de O Sétimo Selo, agora em reposição no contexto da grande retrospectiva de Ingmar Bergmam que tem decorrido no Cinema Nimas, um dos dois tesouros cinéfilos de Lisboa (o outro é a Cinemteca, evidentemente). Há anos que andava para ver este filme de 1957, e ter tido a oportunidade de vê-lo numa boa sala de cinema é um pequeno luxo: O Sétimo Selo é de facto um filme espantoso, com um Max Von Sidow jovem e magnético no papel de Antonius Block, um cavaleiro que regressa desencantado das Cruzadas e desafia a Morte para uma partida de xadrez que lhe poupe a vida, ou que pelo menos lhe dê tempo suficiente para encontrar um propósito para a sua breve passagem pela luz. E é durante essa partida que vagueia com o seu escudeiro, Jöns, por uma Suécia devastada pela peste negra e por um fervor religioso quase-apocalíptico, encontrando nos entretantos da partida de xadrez todo um conjunto de personagens que o vão acompanhando. Ver agora O Sétimo Selo lembra-me de quando vi, salvo erro em 2020, Os Sete Samurais e A Fortaleza Escondida de Akira Kurosawa (por sinal todos filmes dos anos 50 - e também num excelente ciclo do Nimas): é descobrir as pedras angulares do cinema moderno, as origens de inúmeras alusões, referências, piscares de olhos e até paródias de tantos e tantos filmes que se lhes seguiram, e que à sua maneira se tornaram icónicos. Enfim, é um grande filme, sem dúvida um dos grandes filmes, que vem reforçar uma convicção crescente: é bem possível que a década de 50 tenha sido a grande década do cinema. Ou não fosse a década que também nos deu, para além dos títulos já referidos, obras como The Night of the Hunter, Paths of Glory, Vertigo, Forbidden Planet, ou The Day the Earth Stood Still.
Claro que passar de uma sessão de O Sétimo Selo antes de almoço para ir ver durante a tarde (e apenas a uma estação de metro de distância) Deadpool & Wolverine será (foi) um exercício surreal de... sei lá, dissonância cognitiva? Não pretendo manifestar aqui o espírito de um dos críticos de cinema do Ípsilon (cruzes canhoto), mas será necessária muita generosidade para designar Deadpool & Wolverine como um filme: na melhor das hipóteses estará mais próximo de um sketch de duas horas e sete minutos que consiste em pouco mais do que referências internas aos últimos 26 anos de filmes de super-heróis da Marvel e de segmentos de humor cru com referências musicais irónicas (na definição moderna de ironia). Se quisermos desenvolver um pouco mais: é uma espécie de Ready Player One hiper-centrado nas versões cinematográficas de personagens da Marvel, com sangue, tripas e calão suficiente para justificarem a classificação R, e que vive apenas das piadas assentes nas referências, na violência, no innuendo e no constante diálogo com o espectador que se tornou imagem de marca de Deadpool. Resultou bastante bem no primeiro filme em 2016, quando o contraste com a restante oferta do Marvel Cinematic Universe trouxe algo de novo (até porque o MCU estava a ficar cada vez mais maçador), mas ao fim de três filmes a própria irreverência já se tornou formulaica, sendo embalada e servida ao público tal como o público a quer. Nada contra: eu também me ri em vários momentos (é preciso ser-se muito sisudo para resistir a 127 minutos de humor juvenil), achei a piada em redor de Chris Evans muitíssimo bem conseguida, e diria até que apanhei a esmagadora maioria das referências. Mas como filme, como objecto cinematográfico, é, passe a citação política, muito poucochinho.
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Lisboa Metro Station Rato Painel que reproduz "Banquet”, de Arpad Szènés realizado em 1948, transposto para azulejo por Manuel Cargaleiro. Panel reproducing "Banquet”, by Arpad Szènés made in 1948, transposed onto tiles by Manuel Cargaleiro. by jaime.silva
#lisbon#azulejos#tiles#underground#station#lisboa#portugal#metro#subway#tube#urban#ubahn#bahnhof#метро#станция#metra#stanice#stanica#underjordisk#undergrundsbane#podchod#postaje#estación#estação#metroo#rong#asema#métro#metró#állomás
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The day after Sintra, I went back into Lisbon by myself - we weren't staying in the city proper, but in Estoril along the coast a bit to the west - to visit the Oceanarium (Oceanário de Lisboa). This is one of the biggest aquaria in Europe, and still pretty high on the list worldwide.
Built out in the middle of a lagoon by the Tagus, the Oceanarium centres around one gigantic two-storey tank housing numerous sharks and rays as well as other species of fish, including an ocean sunfish! This was pretty exciting to see, because until coming here the only sunfish I'd ever seen was just a model in the old fish gallery at the museum. Most of the other species were ones that I'd already seen in other aquaria; sand tiger sharks are a particularly popular exhibit, because they look suitably intimidating but are actually fairly chill.
Irrelevant aside, I'm pretty sure there was an anime convention going on somewhere nearby, because I noticed a lot of cosplayers wandering around as I was walking from the metro station. I saw at least three Luffys and a couple more guys who may have just coincidentally been wearing red tops and denim shorts.
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Azulejos no Metro de Entre Campos
Lisboa
Maria Keil
foto cjmn
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O meu aniversário de 20 anos post appreciation
A sequência de acontecimentos que ocorreram durante a celebração dos meus 20 anos. O plano para celebrar o meu aniversário foi ir ao concerto dos Hetta e outras duas bandas no dia 27, onde a meio do concerto ia ficar dia 28 que pronto é o dia do meu aniversário, e depois voltar para minha casa e fazermos um sleepover.
Primeiramento todo começou com a Sofia a Dodo a Lily e o Diogo a chegar tarde a minha casa que era o ponto de encontro para todos sairmos ao mesmo tempo para ir apanhar o autocarro.
Emo besties slaying atrasados para ir apanhar o autocarro.
Nós depois de termos apanhado o primeiro autocarro e entrado no metro, Diogo was doing his makeup no metro como sempre, a este ponto já é tradição ele fazer a sua maquiagem em todo o lado menos em casa.
A única foto que temos no metro com esta perspetiva.
Nós em cacilhas á espera para entrar no barco. (...)
Ok as próximas fotos podem não estar por ordem cronalógica mas foram todos tiradas já dentro do armazem, exceto a primeira, onde era o concerto.
O sitio era no cais mesmo ao lado do rio e a parede do lado do rio era toda de vidro e dava para ver toda a margem sul.
Selfies:
Well well well pelos visto só posso publicar um video por cada publicação, por isso não vou por os videos do concerto aqui mas talvez adicione com reblogs.
Anyways, os concertos aconteceram 10/10, quero ver de novo. (I was so fucking happy)
E as fotos seguites foram tiradas depois dos concertos.
Fora de recinto
E acabamos a nossa noite em lisboa sentados á beira do muito pouco poluído rio tejo.
Voltamos para minha casa e fomos ver Insidious (goofy ass horror movie) (still scary tho)
Chegamos a casa e recebi prendinhas dos amiguinhos, brincos bué slay e uma mini riri vela
E mimimos.
(Eu sou o montinho dos lençois com corações.)
De manhã acordamos (era praticamente tarde) e fizemos silly things. Tipo comprar desesperadamente os bilhetes para ir ver a barbie e oppenheimer para o dia seguinte.
(i love this photo)
E finalmente decorámos o bolo e cantámos os parabéns.
É suposto recriar evangelian, onde cada um de nós fez desenhos e espetou no bolo
FiM.
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tenho um parceiro de longa distância que vem a portugal pela primeira vez na época de natal, a ideia é andar um bocadinho por braga porto lisboa e talvez coimbra, tens alguma coisa em particular que recomendas nessa altura? sítios para evitar por causa do movimento? conselhos no geral? aprecio qualquer coisa. sem pressão, eu estava só a olhar para os meus planos e lembrei-me que sigo uma guia turística que provavelmente tem informação útil
Podem estar descansados que nessa altura as coisas costumam acalmar. Principalmente em dias de chuva nao ha muita gente nos monumentos. Braga não sei, mas porto eu por mim evitem a Lello, passem a porta, espreitem e vejam o giro que é mas a menos que queiram mm comprar um livro e saibam que vão sair de la com o livro nao vale a pena (o valor do bilhete é deduzido do livro). Clérigos é porreiro, custa subir a torre mas a vista vale a pena. Nao sei se o Palácio da Bolsa ta aberto pq aquela merda so abre quando lhe apetece. A sé é bonita também. Mas vale a pena andar pelo burgo antigo (onde fica a sé) e percorrer as ruas do porto, ver a casa mais antiga etc.
Lisboa costuma estar mais calma mas é um caos a certos dias por causa dos mercados de natal e os portugueses nas compras. Se gostam de museus, o de arte antiga e o do azulejo vale a pena, o de Lisboa também se quiserem meter se no metro e ir até ao campo grande (aquela maqueta da cidade é uma maravilha). Passear por alfama também vale a pena. Aproveita os bilhetes gratis e vai ao panteão ver a vista. Se lhe quiseres mostrar fado vais ter de ver com atenção quando é que há noite de fados que no inverno depende muito, mas normalmente aconselho bairro alto. E na minha opinião vale sempre a pena pagar um pouquinho mais pra melhor qualidade (da comida acima de tudo, eu por mim fado bairrista com aquelas velhas que não sabem cantar até é do melhor). Posso dar te uma lista de sítios se quiseres, mas há sítios em alfama bons tb
Podem ir a Belém que acredito que tenham sorte com o mosteiro mas se quiserem cagar no mosteiro entrem na igreja, paguem 1€ pela sacristia e ficam com aquilo visto. Caguem na torre, a parte bonita da torre é de fora, por dentro é caótico. Vão as pastéis pelamordedeus, e não se preocupem com a fila que ela anda
Leva o a apanhar um funicular que é giro. Ascensor da Glória se quiseres ir ao bairro alto, ver a vista do miradouro de São Pedro de Alcântara e a igreja de São Roque ao lado (lindissima) mas o meu preferido é a bica, a bica é girissima e dos meus bairros preferidos
Passeiem pelo castelo tb (o bairro não o castelo castelo) e percorram ali as ruas, o miradouro, etc. Daí desce se bem pra Alfama
De miradouros, o da Graça é sem dúvida o melhor
Assim de cabeça é o que me ocorre mas se procurares coisas mais específicas diz me
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Pykretorvos
Altura: 165 metros
Longitud: 495 metros
Peso: 70,000 toneladas
Primer Avistamiento: Lisboa [Tierra: Teratoverso]
Guarida: Lisboa [Tierra: Teratoverso] Desierto Iakahoma [Avatarverso]
Controles: Fuego Control [Bolas de Fuego, Rafaga Incendiaria, Tornado Inflamable] Energia Control [Rayo de Energía] Agua Control [Nado, Remolino hirviente]
Aspecto: Torvosaurus (Dino Rey) + Torvosaurus (Dinosaur Revolution)
Aliados:
Humanos: Aang, Katara, Soka, Iroh, Zuko
Kaijus y otras bestias: Anguirus, Godzilla, Mothra, Rodan, Gorosaurus y Baragon
Enemigos:
Humanos: Ozai y Azula
Kaijus y otras bestias: King Ghidorah, Acecornus, Ariaf Rexus
#avatar aang#avatar: the last airbender#avatarverse#kaiju#tokusatsu#toho#sega#dinosaur king#capcom#discovery channel#dinosaur revolution#torvosaurus
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Num prédio da cidade da Amadora, uma cidade junto a Lisboa, o mural de tributo à grande fadista Amália Rodrigues, feito pelo artista Sérgio Odeith.
O prédio encontra-se junto à Estação de Metro de Amadora-Este.
Foto: Luís M. F. de Paula Campos
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