#messiânico
Explore tagged Tumblr posts
furiastock · 5 months ago
Text
384 notes · View notes
furiastock · 4 months ago
Text
Ore incessantemente em todo tempo.
A oração é um hábito maravilhoso. Não importa onde você esteja ou o que está acontecendo, você pode falar com Deus.
Elizabeth George em Uma garota segundo o coração de Deus, p. 41
399 notes · View notes
ntgospel · 7 months ago
Text
Cidade de Sderot é alvo de manifestações de judeus messiânicos
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/politica/cidade-de-sderot-e-alvo-de-manifestacoes-de-judeus-messianicos
Cidade de Sderot é alvo de manifestações de judeus messiânicos
Tumblr media
Em 7 de outubro de 2023, a cidade israelense de Sderot, localizada a apenas 1 km da fronteira com Gaza, foi alvo de ataques terroristas perpetrados pelo Hamas. A tragédia resultou em mais de 30 mortes entre policiais e civis.
Evento
Em resposta aos eventos, um grupo de aproximadamente 300 judeus messiânicos, provenientes de diversas regiões de Israel e de outros países, se reuniu em Sderot para um evento de oração e cântico. A iniciativa, organizada por líderes religiosos como o pastor Tony Sperandeo da congregação haMayaan em Kfar Saba, teve como objetivo principal levar conforto e esperança à comunidade local.
Locais e Simbolismo
O evento se concentrou em dois locais de grande significado simbólico:
Antiga Delegacia de Sderot: Localizada no centro da cidade e alvo direto dos ataques do Hamas, a delegacia representa a vulnerabilidade da comunidade e a constante ameaça do terrorismo.
Re’im: Localizada próxima a Sderot, Re’im foi palco de uma tragédia recente, onde uma festa lotada de jovens foi atacada, resultando em diversas mortes. O local carregava um clima de luto e sofrimento.
Ações e Mensagens
No local da antiga delegacia, os participantes entoaram as palavras do capítulo 61 do livro de Isaías, que se refere à libertação de prisioneiros, cura dos enfermos e proclamação da paz. O pastor Sperandeo musicou os versículos 1 a 3 do capítulo, criando um momento de profunda reflexão e comunhão.
Momentos Marcantes
Cântico de Oração: A entoação das palavras de Isaías 61 na antiga delegacia representou um ato de fé e resistência em face do terror.
Momento de Silêncio: Durante um momento de silêncio, o canto dos pássaros foi interpretado como um sinal de esperança e da presença de Deus.
Oração em Re’im: Em Re’im, os participantes realizaram orações pela cura das feridas e pela paz na região. O pastor Sperandeo relata ter sentido a necessidade de invocar o sangue de Yeshua (Jesus Cristo) como símbolo de redenção e cura.
Reflexão
Segundo o All Israel News e com informações do guiame, o encontro de fé e esperança em Sderot demonstra a força da fé e da comunidade em tempos de crise. Através da música, da oração e da união, os participantes expressaram sua crença em um futuro melhor e na capacidade de Deus de trazer paz e cura.
0 notes
claudiosuenaga · 6 months ago
Text
youtube
O Trabuco, de Vicente Leporace, cita Aladino Félix (Sábado Dinotos) no dia 31 de agosto de 1968
O Trabuco, apresentado por Vicente Leporace, ficou no ar na rádio Bandeirantes de 1962 até o dia 15 de abril de 1978, um sábado. No dia seguinte, em sua residência, Leporace foi acometido de um infarto fulminante vindo a falecer aos 66 anos de idade.
Em O Trabuco, Leporace lia as notícias estampadas nos jornais, seguida de comentários críticos sobre as mesmas. Leporace não poupava ninguém, dosando a pesada crítica com pitadas de um humor refinado.
Aos 12:38, Leporace cita o escritor e contatado Aladino Félix (Sábado Dinotos ou Dino Kraspedon), implicado na época como mentor de um movimento terrorista messiânico de extrema-direita. Este programa foi ao ar em 31 de agosto de 1968, nove dias depois da prisão de Aladino.
Esta é uma coletânea recolhida dos arquivos da Rádio Bandeirantes pelo jornalista Milton Parron, que produziu um especial sobre O Trabuco em seu programa Memória, levado ao ar em 21 de dezembro de 2002.
Torne-se o meu Patrono no Patreon e tenha acesso a centenas de conteúdos exclusivos, ou inscreva-se gratuitamente e tenha acesso a todos os meus posts públicos: https://www.patreon.com/suenaga
➡️ Toda a minha rede aqui: https://linktr.ee/suenaga
➡️ E-mail: [email protected]
Não leia estes livros:
✅ "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas": Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
✅ "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
✅ “Illuminati: A Genealogia do Mal"; "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?"; "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?"; e "Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - As fraudes da Missão Apollo e o lado oculto da NASA", em formato e-book em minha loja no Patreon: https://www.patreon.com/suenaga/shop
2 notes · View notes
tecitei · 1 year ago
Text
você tentou me tocar e penetrar no meu peito todo o teu amor revolucionário, mas o meu ceticismo te tirou do eixo.
eu queria te contar dos antigos amores, dos hematomas e de como eu aprendi sobre idas e da minha pequenez diante disso, mas eu não posso te falar sobre essas coisas que me programaram pra fugir depois de tanto querer ficar.
e não é que eu seja impenetrável, mas eu demorei demais pra conseguir fincar algo sólido dentro de mim e eu sei que te deixar entrar é o mesmo que te deixar ruir isso;
e eu não posso desmoronar novamente.
[desculpa se tu abriu o peito e eu tranquei o meu, mas o meu ateísmo no amor não iria quebrar nem mesmo que o teu amor fosse messiânico.]
6 notes · View notes
furiastock · 5 months ago
Text
Impulsionamento
0 notas
As provações vêm com tanta força, sabe. Mas o melhor caminho é confiar.
66 notes · View notes
pedroofthronesblog · 1 year ago
Note
Já que muitos são adeptos da teoria de Sansa Stark como um diamante bruto sendo lapidado pra reinar no Norte, eu pergunto: o que ela sabe sobre o povo? Em nenhum momento ela reflete verdadeiramente sobre o martírio que o povo comum sofre. Ela não entende o porquê de o povo amar Margaery Tyrell e odiá-la, sendo que a campanha política dos Tyrell consistia em alimentar o povo para conquistar seu apoio. Ela foi vítima de motim durante uma revolta popular de cidadãos famélicos e ainda assim nunca refletiu sobre isso ou ligou os pontos na hora de organizar torneios extravagantes no Vale, e também não questionou nada disso quando Mindinho encomendou um bolo gigantesco que necessitou de todos os limões do Vale pra ser feito. Como uma personagem que ainda não compreende o significado de “O Inverno Está Chegando” teria competência pra governar uma região desolada no pós guerra? Ela já fez grandes negociações assim como Jon Snow fez com o Banco de Ferro? Ela sabe alguma coisa sobre os clãs das montanhas como Jon Snow sabia quando o próprio rei Stannis foi se aconselhar com ele? Ela reflete sobre os ensinamentos de Ned Stark da forma que os outros POV da família Stark refletem? Quando chegar a hora, ela vai brandir a espada após sentenciar um criminoso? Será que cantar com as mulheres para acalmar a atmosfera durante a Batalha da Baía da Água Negra, ordenar servos em um castelo e organizar torneios (coisa que não é tão apreciada no Norte) são feitos suficientes pra provar que ela é capacitada pra liderar um reino durante uma guerra contra os Vagantes Brancos? Mesmo após uma carta legitimando Jon Snow para que Sansa, ainda legalmente casada com Tyrion, não herdasse Winterfell? Cabe ressaltar que ela foi casada pelo Alto Septão, que nesse mundo equivale a ser casada pelo Papa. Jon Snow esteve no Norte esse tempo todo, seguiu as leis dos Stark de conduzir execuções, uniu o Povo Livre, se tornou comandante da Patrulha da Noite, organizou um casamento entre um Magnar e uma dama de Westeros, unindo duas culturas diferentes. Ele faz negociações, se importa com a escassez de grãos e estabelece planejamentos pra isso; ele tem um lobo vivo (e os lordes nortenhos respondem à força ao invés de palavras doces e cortesias, como Jon Umber só passou a respeitar Robb Stark após Grey Wind ter devorado dois de seus dedos), além de habilidades marciais e um destino messiânico de ressurreição. Se o governo deve ser por experiência e qualificação e não primogenitura masculina (nesse caso Bran e Rickon viriam antes de Sansa), então quem deveria governar o Norte é o Jon. O que Sansa Stark tem a oferecer que Jon (ou seus outros irmãos além de Rickon) não tenham? Varys disse: “Ele viveu com pescadores, trabalhou com as mãos, nadou em rios e consertou redes e aprendeu a lavar suas próprias roupas quando necessário. Ele sabe pescar, cozinhar e curar uma ferida, sabe o que é passar fome, ser caçado, sentir medo. Tommen foi ensinado que a realeza é seu direito. Aegon sabe que a realeza é seu dever, que >um rei deve colocar seu povo em primeiro lugar, viver e governar por eles.<” Ned Stark entendia isso, Jon Snow entende isso, Daenerys Targaryen entende isso, mas até agora esse tipo de reflexão sobre os deveres de um governante para com seu povo não fez parte da história da Sansa.
Obrigado pela pergunta, Anon! :)
Desculpe pela demora, estou de férias da Facul, mas ainda tenho meus cursos! 
(E demorou escrever e reescrever esse texto, além de achar os links e trechos que eu queria, haha)
Obs.: Os textos linkados em português são traduções MINHAS, mas neles também contém a versão original dos textos. Eu os deixei os links, pois sempre gosto de mostrar textos que podem ser úteis para analisarmos a saga!
Bem, eu sou adepto da teoria dela ser a governante no final (embora antes já tenha pensado em Jon, e acho que ele ainda é um forte candidato); mas mesmo eu sei que ainda teremos de ver o restante de sua jornada para tal --e até agora, personagens como Bran e Jon parecem mais aptos para tal; mas acredito que eles não terminaram seus arcos dessa forma (sou adepto de que Bran será Rei de Westeros e Jon talvez morra ou, mais provavelmente, termine na muralha).
E eu também não creio que Sansa será uma personagem de grande importância durante a Longa Noite; seu papel é de um personagem político, estando ligada a tramas que vão acontecer antes e depois da Grande Ameaça. Mas acredito que justamente o momento em que ela acalmou as damas durante a batalha do Água Negra será algo parecido com o que veremos ela fazendo durante a grande batalha: tentando manter o controle acalmando as pessoas indefesas que não foram lutar.
"– Saia da minha frente – Cersei atirou a palma da mão aberta contra a ferida do primo. Sor Lancel gritou de dor, e quase desmaiou no momento em que a rainha saiu apressadamente da sala. A Sansa, não deu sequer um rápido olhar. Ela se esqueceu de mim. Sor Ilyn vai me matar, e ela nem pensará no assunto.
 – Oh, deuses – lamuriou-se uma velha. – Estamos perdidos, a batalha está perdida, ela fugiu. Várias crianças choravam. Eles sentem o cheiro do medo. Sansa viu-se sozinha no estrado. Deveria ficar ali, ou seria melhor correr atrás da rainha e suplicar pela sua vida? Não saberia dizer por que motivo se Várias crianças choravam. Eles sentem o cheiro do medo . Sansa viu-se sozinha no estrado. Deveria ficar ali, ou seria melhor correr atrás da rainha e suplicar pela sua vida?
Não saberia dizer por que motivo se levantou, mas foi o que fez. 
�� Não tenham medo – disse-lhes em voz alta. – A rainha içou a ponte levadiça. Este é o local mais seguro da cidade. Tem as paredes espessas, o fosso, os espigões…
– O que aconteceu? – quis saber uma mulher que Sansa conhecia vagamente, esposa de um fidalgo menor. – O que foi que Osney disse? O rei está ferido, a cidade caiu?
– Conte-nos – alguém gritou. Uma mulher perguntou pelo pai e outra, pelo filho. 
Sansa ergueu as mãos, pedindo silêncio. 
– Joffrey voltou para o castelo. Não está ferido. Ainda estão lutando, é tudo o que sei, estão lutando com bravura. A rainha retornará em breve – a última parte era mentira, mas tinha de acalmá-los. Reparou nos bobos em pé sob a galeria. – Rapaz Lua, faça-nos rir."
Acredito também que Jon será escolhido (mesmo Rickon também estando lá ou não como uma opção) como rei (isto é, antes do fim da saga, como eu já disse), no lugar de Sansa, principalmente pelos motivos que você mesmo pontuou: O casamento dela não foi anulado (ou pelo menos ainda não, mas não sabemos sequer como vão anular ele dado sua atual situação), ela passou um bom tempo no Sul, e, é claro, é mais jovem do que seu meio-irmão… E, é claro, Winterfell e o Norte nunca foram governados por uma mulher até o momento, o que prejudicaria ainda mais sua reivindicação.
São esses fatores, e muitos outros (como ela não exercer uma figura de força como Robb e o próprio Jon), que devem prejudicar sua candidatura. Mas acredito que os próprios Stark não vão brigar tanto entre si, e sim suas possíveis facções.
Jon talvez encontre alguma oposição, pois talvez Rickon seja mencionado, ou porque alguns não gostem de um bastardo no poder, talvez pela sua aliança com selvagens e casar um nobre –Alys Karstark– com um selvagem na fé de r'llhor… Mas posso dar todas as minhas fichas que é ele será o escolhido –mesmo que a ressurreição provavelmente seja escondida ou desacreditada entre os nobres, afinal poucos talvez acreditassem além dos que viram com os olhos, e a carta de Robb já ajudaria a sair da muralha.
E quanto a Sansa não entender certas artimanhas políticas, faz parte, ela tem 13 anos e ainda está entendo certas coisas. O quanto cada um gosta dela por isso ou não, varia, afinal, é uma personagem imperfeita e, como vários na obra, tem seus erros. E, é claro, George não criou todos para serem gostados com unanimidade.
Um dos motivos de eu acreditar que Sansa será uma grande jogadora (e provável governadora) é que o próprio George R. R. Martin diz que ela tem esse potencial no futuro; dizendo que a personagem irá de peça para jogadora ao entender o jogo dos tronos: 
“Até agora, Sansa foi uma peça que outras pessoas moveram no tabuleiro para atingir seus próprios objetivos. Usando-a, descartando-a, usando-a para um propósito diferente. Você sabe, você vai se casar com Joffrey. Você vai se casar com Loras. Você vai se casar com Tyrion. Ela está começando a entender como pode jogar o jogo dos tronos e não ser uma peça, mas uma jogadora com seus próprios objetivos e movimentando outras peças. Ela não é uma guerreira como Robb, Jon Snow. Ela nem é uma criança selvagem como Arya. Ela não pode lutar com espadas, machados. Ela não pode levantar exércitos. Mas ela tem seu juízo - assim como Mindinho.” ( fonte)
(É até importante ressaltar o quanto Sansa mudou desde a escrita original de Martin, onde ela foi criada apenas como uma garota com a qual Arya tinha que rivalizar e nem era listada entre os principais –Embora Martin parece ter mudado isso, visto que ele a menciona junto dos cinco protagonistas originais.)
Creio que esse diferencial de Sansa dos outros Stark será muito importante nos próximos livros. Acredito que muito do futuro de Sansa aprendendo a governar será visto em sua jornada no Vale de Arryn. Sendo um paralelo do próprio pai (e Rhaena, hihi), que cresceu no Vale e até podemos dizer que definiu muito de sua vida.
Sansa, ainda na figura de Alayne, embora não tenha total controle da política do Vale de Arryn, tem pelo menos alguma liberdade para cuidar de algumas coisas no Castelo: cuidar de Robert, dar certas ordens ao meistre e aos empregados, organizar certas coisas no torneio, usar as roupas de Lysa… Praticamente quase virando uma senhora do Vale.
Mas é claro, tudo isso ainda é pouco e teremos de ver mais no futuro (no caso quando TWOW sair, já que o sétimo livro é o que nos dará a resposta para quem fica no norte), pois Sansa está como Alayne, ainda muito dependente de Petyr.
Um exemplo de sua aprendizagem no Vale, é o quanto ela foi capaz de entender certas tramas políticas de Petyr:
"Sansa hesitou por um momento. 
— Você deu ao Lorde Nestor os Portões da Lua para ter certeza do seu apoio. 
— Certo — Petyr admitiu — Mas a nossa rocha é um Royce, o que quer dizer que ele é super orgulhoso e espinhoso. Se eu tivesse lhe perguntado o seu preço ele teria inchado como um sapo, zangado com a afronta que isso suporia a sua honra. Mas desta forma... o homem não é completamente estúpido, mas as mentiras que eu lhe servi eram mais doces que a verdade. Ele quer acreditar que Lysa o valorizava além dos outros vassalos. Um desses outros é Yohn Bronze, afinal de contas, e Lorde Nestor é muito consciente de que descende de um ramo menor da casa Royce. Ele quer mais para seu filho. Homens de honra fazem coisas por seus filhos que eles nunca considerariam fazer por si mesmos. 
Ela assentiu. 
— A assinatura... você poderia ter pedido a Lorde Robert que assinasse e selado para ele, mas ao invés disso... 
—... Assinei eu mesmo, como Lorde Protetor. Por quê? 
— Então... se você for removido, ou... ou morto... 
— ...A reivindicação de Lorde Nestor sobre os Portões de repente torna-se questionável. Eu prometo a você, isto não está perdido a ele. Foi inteligente de sua parte perceber isso, embora eu não esperasse menos da minha própria filha.
(Sansa I, AFFC)
"Ele os seduziu [os lordes declarantes do Vale], pensou Alayne aquela noite, na cama, enquanto ouvia o rugido do vento pela janela. Não havia sabido dizer como surgiu a suspeita, mas quando passou pela sua cabeça, não houve maneira de conciliar o sono. Mexeu-se e rolou na cama durante um longo tempo. Por último, se levantou e se vestiu, deixando Gretchel dormindo. 
Petyr seguia acordado, escrevendo uma carta.
–Alayne? Olá querida, que faz aqui tão tarde? 
— Preciso saber? O que acontecerá dentro de um ano? 
— Redfort e Waynwood são velhos. — Petyr deixou a pluma sobre a mesa. — Pode ser que morra um deles, ou os dois. Os irmãos de Gilwood Hunter o assassinarão. Provavelmente se encarregará o jovem Harlan, o mesmo que tratou da morte de Lorde Eon. E já que comecei, vamos até o final. Belmore é corrupto, posso comprá-lo. Templeton e eu nos tornaremos amigos. Temo que Yohn Bronze continue sendo hostil, mas enquanto seja somente ele não representará nenhuma ameaça. 
— E Sor Lyn Corbray? A luz da vela dançava nos olhos de Petyr. 
— Sor Lyn continuará sendo meu inimigo implacável. Falará de mim com desprezo e ódio a todo aquele que queira escutá-lo prestará sua espada a cada plano secreto para acabar comigo. 
Foi então quando as suspeitas se converteram em certezas. 
— E como lhe pagará os seus serviços?"
(Alayne I, AFFC)
E ela também conseguiu ver a possibilidade de que Corbray poderia não estar realmente agindo como Petyr imaginava:
Oh, essa é uma ferida aberta, pensou Alayne. A primeira esposa de Lyonel Corbray não lhe dera nada além de um frágil e doentio bebê que morreu na infância, e durante todos esses anos Sor Lyn permanecera herdeiro de seu irmão. Quando a pobre mulher finalmente morreu, no entanto, Petyr Baelish interviera e intermediara um novo casamento para Lorde Corbray. A segunda Senhora Corbray tinha dezesseis anos, filha de um rico comerciante de Vila Gaivota, mas viera com um imenso dote, e os homens diziam que ela era uma garota alta, robusta, saudável, com seios grandes e quadris bons e largos. E fértil também, ao que parece. “Estamos todos rezando para que a Mãe conceda à Senhora Corbray um parto fácil e uma criança saudável,” disse Myranda.
Alayne não conseguiu se conter. Sorriu e disse, “Meu pai está sempre satisfeito em servir a um um dos leais vassalos de Lorde Robert. Tenho certeza de que ele ficaria satisfeitíssimo em ajudar a intermediar um casamento para você também, Sor Lyn.”
“Que gentil da parte dele.” Os lábios de Corbray se retraíram em algo que poderia ter sido dado como um sorriso, embora tenha dado a Alayne um calafrio. “Mas que serventia teria eu para herdeiros, quando não tenho terras e provavelmente continuarei assim, graças ao nosso Senhor Protetor? Não. Diga ao senhor seu pai que não preciso de nenhuma de suas éguas de cria.”
O veneno em sua voz estava tão carregado que por um momento ela quase esqueceu que Lyn Corbray era na verdade um leão de chácara de seu pai, comprado e pago. Mas será mesmo? Talvez, ao invés de ser um homem de Petyr fingindo ser inimigo de Petyr, ele fosse na verdade seu inimigo fingindo ser seu homem fingindo ser seu inimigo.
(Alayne I, TWOW)
Mas claro, Sansa ainda não é uma grande jogadora, ela é boa em ler pessoas e saber o que falar e o que não falar (e isso vai lhe ajudar no futuro, tal qual a ajudou a ter certos aliados como Sandor ou salvar a vida de Dontos), e tem evoluído nisso… Mas ainda tem seus tropeços:
"Acontecera exatamente como Petyr disse que aconteceria, no dia em que os corvos voaram. 'Eles são jovens, ardentes, famintos por aventura e renome. Lysa não os deixaria ir para a guerra. Essa é a coisa mais próxima disso. A oportunidade de servir a seu senhor e provar sua valentia. Eles virão. Até Harry, o Herdeiro.' Ele alisara seu cabelo e beijara sua testa. 'Que filha inteligente você é.'
Fora mesmo inteligente. O torneio, os prêmios, os cavaleiros alados, tudo havia sido ideia dela. A mãe de Lorde Robert o enchera de medos, mas ele sempre ganhava coragem com os contos que ela lia para ele sobre Sor Artys Arryn, o Cavaleiro Alado das lendas, fundador de sua linhagem. Por que não cercá-lo de Cavaleiros Alados? Ela pensara uma noite, depois de Doce Robin finalmente adormecer. Sua própria Guarda Real, para mantê-lo seguro e fazê-lo corajoso. E assim que ela contou a Petyr sua ideia, ele fez acontecer.
(Alayne I, TWOW)
Sansa/Alayne foi capaz de ter uma ideia inteligente de unir os lordes em um torneio, sabendo da sede por aventura deles… Porém, a mesma não vê que Petyr provavelmente tem outros planos, como talvez cimentar alianças ou ter os vencedores (filhos de grande lordes) como reféns. (E, não vamos esquecer, ainda não pensou na possibilidade de Petyr envenenar Robert, já que ele deve estar botando doses escondidas em suas bebidas, assim, todos pensam que apenas o meistre lhe dá o "remédio" apenas quando o jovem precisa.)
Outro ponto mencionado e que vale a pena mencionar é a questão do povo plebeu.
Bem, de fato, a jornada de Arya é mais ligada ao povo comum do que Sansa, de fato, além da cena em que ela é atacada pelos plebeus, a única cena interagindo com o povo é pouco antes da batalha de Blackwater, com algumas pessoas comuns:
"Sansa conhecia a maior parte dos hinos, e acompanhou o melhor que pôde aqueles que não conhecia. Cantou com velhos criados grisalhos e jovens esposas ansiosas, com criadas e soldados, cozinheiros e falcoeiros, cavaleiros e tratantes, escudeiros, cozinheiros e amas de leite. Cantou com aqueles que se encontravam dentro das muralhas do castelo e com os de fora, cantou com toda a cidade. Cantou por misericórdia, tanto pelos vivos como pelos mortos, por Bran, Rickon e Robb, pela irmã Arya e pelo irmão bastardo Jon Snow, lá longe na Muralha. Cantou pela mãe e pelo pai, pelo avô, Lorde Hoster, e pelo tio, Edmure Tully, pela amiga Jeyne Poole, pelo velho e bêbado Rei Robert, pela Septã Mordane, por Sor Dontos, Jory Cassel e pelo Meistre Luwin, por todos os bravos cavaleiros e soldados que morreriam hoje, e pelas crianças e as viúvas que por eles chorariam, e, por fim, ao terminar, até cantou por Tyrion, o Duende, e pelo Cão de Caça. Ele não é um verdadeiro cavaleiro, mas mesmo assim salvou-me , disse à Mãe."
É um momento curto e nem de longe igual ao que vemos nos capítulos de Arya (mesmo antes dela se perder na guerra), mas ainda é possível que a mesma se encontre um pouco mais ligada a esse aspecto no futuro.
Principalmente pelo próprio pensamento da Sansa de querer ser amada:
"– Outra lição que devia aprender, se tem esperança de se sentar no trono ao lado de meu filho. Se for branda numa noite como esta, terá traição estourando por toda a sua volta, como cogumelos depois de uma chuva forte. A única maneira de manter seu povo leal é assegurando-se de que a temem mais do que ao inimigo. 
– Vou me lembrar, Vossa Graça – Sansa respondeu, se bem que sempre tivesse ouvido dizer que o amor era um caminho mais seguro para a lealdade do povo do que o medo. Se chegar a ser uma rainha, farei com que me amem."
(Sansa, ACOK)
Sansa é bem diferente de Cersei nesse aspecto: ela quer ser amada, pois acredita que um verdadeiro governante deve ser amado (e para isso tem que se provar digno de merecer tal sentimento de seu povo). E os livros mostram que ela está certa: Joffrey era odiado, ninguém lamentou a morte dele, todo o império de Tywin caiu em frangalhos após a sua morte; Cersei, quem aconselhou Sansa a usar do medo para poder, simplesmente se provou uma rainha cruel e incompetente.
Em contrapartida, a Casa Stark ainda tem alguma esperança: mesmo com Ned, Robb e Catelyn mortos (e, para muitos, Bran e Rickon), muitos nortistas tentam libertar Arya de Ramsay (mesmo ela sendo apenas uma garota e a maioria nunca nem a tenha visto), e outros ainda conspiram para botar alguém cujo o sobrenome é Stark de volta ao poder.
Sansa acredita que o amor é o caminho, e também acredita que tem que merecer esse amor.
Eu acredito que ao mesmo tempo que trazer um exército Vale talvez prejudique a imagem de Sansa (pois podem ver ela como uma sulista que deixará a política do Norte tomada pelos cavaleiros do Vale), também vai lhe trazer uma série de vantagens: um exército imenso e pronto para a guerra veio com ela ajudar nas guerras do Norte, e esse exército não sofreu perdas em nenhuma guerra; outro benefício é a própria comida: o Vale está cheio de comida para dar, pois Petyr cuidou muito bem de que a comida fosse preservada e usada para quando sansa fosse "reivindicar o seu direito".
E sim, Sansa é bem classicista (principalmente no primeiro livro), dado seu padrão de vida Westerosi, mas não é verdade que ela não tenha apreço pela vida de plebeus, ela até mesmo tentou acalmar Joffrey para que ele não machucasse a pobre senhora no dia do motim, e tenta acalmar o povo irritado, lhes dizendo não ter comida a oferecer. Ela entende que eles estão desesperados e famintos, mas também entende que ela não fez nada igual a Joffrey para ser atacada.
Uma coisa que também pode ajudar um pouco nesse aspecto, é o quanto ela é vulnerável no Vale: ela é assediada pelos lordes do Vale de forma descarada, assediada pelo primo pequeno, é desrespeitada pelo seu prometido, e constantemente é lembrada do quanto deve ter que deixar o orgulho Stark de volta e aceitar que é inferior a todos ali, ou poderia ser descoberta.
(Não que os anos em Porto Real fossem melhores, visto que ela era constantemente abusada por Joffrey, forçada a se casar, e ainda alvo de olhares assediadores.)
Mas, para ser bem justo, a plebe em torno da jornada de Sansa não é muito explorado, principalmente porque ela permanece muito tempo confinada na Fortaleza Vermelha ou em alguns castelos do Vale; mesmo quando ela tem permissão para sair, ela ainda teme possíveis ataques, com medo do povo ainda odiá-la (afinal, ela era filha de um traidor e irmã de outro, e não tinha poder político como Margaery para melhorar sua imagem).
O próprio Jon no começo, mesmo sendo um bastardo, só percebeu que ainda detinha certos privilégios apenas depois de um tempo: percebendo que ele ainda tinha uma vida melhor que certos bastardos que não eram criados pelo pai (ou de pessoas que nem sequer eram ligadas a nobreza e estavam a mercê de pessoas com poder, muitos dos quais foram enviados para muralha após certos nobres se irritarem com eles, como Pyp), além dos próprios selvagens, com os quais ele foi criando uma afinidade após conviver com eles e tentando unir "os dois mundos" mesmo que isso lhe faça tomar decisões questionáveis aos olhos dos patrulheiros.
Acredito que o fato de Sansa acreditar que um governante deve ser amado por todos é um fator que vai fazer ela tentar conquistar o amor de todos. O outro, é a sua empatia; muitos podem não ver, mas apesar de vários momentos em que Sansa parece superficial, ela ainda foi uma das personagens que mais mostrou empatia:
Já no primeiro livro, onde é onde mais encontram defeitos em na personagem, ela já mostrou ser capaz de sentir empatia por Sandor quando muitos o desprezavam:
“Meu pai disse a todos que meus cobertores tinham pegado fogo, e o nosso meistre me deu unguentos. Unguentos! Gregor também recebeu seus unguentos. Quatro anos mais tarde, ungiram-no com os sete óleos, recitou seus votos de cavaleiro e Rhaegar Targaryen bateu em seu ombro e disse: ‘Erguei-vos, Sor Gregor’. ” A voz áspera extinguiu-se. Ficou acocorado em silêncio na frente dela, uma pesada silhueta negra envolta na noite, escondido de seus olhos. Sansa ouvia a respiração irregular do homem. Compreendeu que se sentia triste por ele. De algum modo, o medo tinha desaparecido.
O silêncio prolongou-se durante muito tempo, tanto que começou de novo a sentir medo, mas agora seu medo era por ele, não por si própria. Encontrou o massivo ombro dele com a mão. – Ele não era um verdadeiro cavaleiro – sussurrou-lhe.
(Sansa II, AGOT)
Inicialmente, Sandor parece ainda agressivo contra a jovem Stark, mas logo ele se prova um cão fiel e a ajuda em outro momento de empatia mais lembrados, quando ela salvou Dontos, mesmo quando ele não era ninguém importante:
"– Não, não pode.
 Joffrey virou a cabeça.
– O que você disse? 
Sansa não conseguia acreditar que havia falado. Estaria louca? Dizer-lhe não na frente de metade da corte? Não pretendera dizer nada, mas… Sor Dontos estava bêbado, bobo e incapaz, mas não tinha sido mal-intencionado. 
– Você disse que não posso ? Disse? 
– Por favor – disse Sansa. – Eu só quis dizer… seria má sorte, Vossa Graça… Matar um homem no dia do seu nome. 
– Está mentindo – disse Joffrey. –Deveria afogá-la também, se você se preocupa tanto com ele. 
– Eu não me preocupo com ele, Vossa Graça – as palavras saíram aos trancos, desesperadamente. – Afogue-o, ou mande cortar sua cabeça, mas… Mate-o amanhã, se quiser, mas, por favor… hoje não, não no dia do seu nome. Não poderia suportar que tivesse má sorte… Uma sorte terrível, mesmo para reis. Todos os cantores o dizem… 
Joffrey franziu o cenho. Ele sabia que ela estava mentindo, percebeu. Faria Sansa sangrar por aquilo.
– A moça diz a verdade – Cão de Caça interveio. – O que um homem semeia no dia do seu nome, colhe ao longo do ano – a voz era monocórdica, como se não lhe importasse nem um pouco se o rei acreditava ou não."
(Sansa I, ACOK)
Lembrando que Dontos já havia ignorado no primeiro livro, mas isso não a impediu de ajudá-lo. O mesmo se veria com Lancel:
"– Ajudem-no – ordenou Sansa a dois dos criados. Um deles limitou-se a olhá-la e fugiu, com o jarro de vinho e tudo. Outros criados também saíam do salão, mas ela não podia impedi-lo. Juntos, Sansa e um criado puseram o cavaleiro ferido em pé. – Leve-o ao Meistre Frenken – Lancel era um deles , mas de algum modo ainda não conseguia desejar que morresse. Sou branda, fraca e burra, tal como Joffrey diz. Devia estar matando-o, não ajudando.
(Sansa VII, ACOK)
Pouco antes disso (como foi comentado anteriormente), Sansa acalma as mulheres assustadas na fortaleza após a saída de Cersei. Podemos até relembrar outros momentos de empatia com Sandor, sua compaixão com o irritante Robin, sua defesa por Tommen, ou até quando ela preferiu evitar que Margaery se casasse com Joffrey pois era sua "irmã"...
Bem, a lista é imensa, mas deu para entender que eu quis destacar a questão da empatia pois creio que ela é importante durante toda a jornada da personagem até o momento, e acredito que no futuro não será diferente.
Aproveitando que entramos nesse assunto dos plebeus, vamos falar de um dos pontos levantados na pergunta que envolvia o povo e Margaery.
Devo dizer que, em minhas releituras de ASOIAF, Sansa pareceu ter sim uma certa visão política das tramas de Margaery com o povo:
"Sansa observara das muralhas do castelo a chegada de Margaery Tyrell pela Colina de Aegon. Joffrey tinha recebido sua futura noiva no Portão do Rei, para lhe dar as boas-vindas à cidade, e seguiram a cavalo, lado a lado, através de multidões que os aclamavam, com Joff cintilando numa armadura dourada e a garota Tyrell magnificamente vestida de verde, com um manto de flores outonais florescendo em seus ombros. Tinha dezesseis anos, cabelos e olhos castanhos, era esbelta e bela. O povo gritava seu nome quando ela passava, erguia os filhos para que ela os abençoasse, e espalhava flores sob os cascos de seu cavalo. A mãe e a avó a seguiam de perto, numa alta casa rolante cujos flancos tinham uma centena de rosas entrelaçadas esculpidas, todas douradas e brilhantes. O povo também as aclamava.
O mesmo povo que me arrancou de cima do cavalo e que teria me matado se não fosse o Cão de Caça . Sansa nada tinha feito para a plebe a odiar, não mais do que Margaery Tyrell fizera para conquistar seu amor."
–Sansa I, ASOS.
Sansa sabe que não fez nada para ganhar ódio da plebe, afinal, ela nem saia das muralhas da fortaleza, muito menos era cruel como Joffrey, nem impediu a comida de chegar para alimentar o povo, isso foi fruto de ódio e desespero (e outras coisas, como os homens que provavelmente queria apenas abusar dela, como abusaram de Lollys). Assim como ela sabe que foram os Tyrell quem justamente impediram essa comida de chegar, deixando o povo morrendo de fome por meses. Margaery apenas mostrava ao povo a ilusão que ela precisa: ela é a futura boa rainha que traz comida aos necessitados quando todos os "nobres malvados" negam esse bom gesto.
A personagem também percebe que assim, Joffrey também cai no gosto do público: não é ele quem traz comida para o povo, na verdade, ele estava muito feliz em responder o apelo dos desesperados com flechas. Joff fez muito mais para ser odiado pelo povo do que Sansa jamais fez, mas a nova rainha conseguiu usar do desespero pela comida e o amor que eles tinham por ela para que a plebe "perdoasse" Joffrey.
Sansa justamente vendo essa imagem política, questiona as reais intenções de Margaery quando a mesma a convida para um simples jantar:
"O convite parecia bastante inocente , mas sempre que Sansa o lia, sua barriga dava um nó. Ela agora vai ser rainha, é bela e rica e todo mundo a adora, por que desejaria jantar com a filha de um traidor? Supunha que podia ser por curiosidade; talvez Margaery Tyrell quisesse avaliar a rival que havia afastado. Será que ela se ressente de mim? Será que pensa que tenho má vontade com ela…
[...]
"Sansa nada tinha feito para a plebe a odiar, não mais do que Margaery Tyrell fizera para conquistar seu amor. Será que ela quer que eu também a ame? Estudou o convite, que parecia ter sido escrito pela mão da própria Margaery. Será que ela deseja a minha bênção? Sansa perguntou a si mesma se Joffrey estaria ciente daquele jantar. Por tudo que ela sabia, aquilo podia bem ser obra dele. A ideia a encheu de medo. Se Joff estivesse por trás do convite, teria alguma artimanha cruel planejada para envergonhá-la aos olhos da garota mais velha. Iria ordenar à Guarda Real que a despisse de novo? Da última vez que fizera isso, o tio Tyrion o impediu, mas o Duende não podia salvá-la agora."
[...]
"Talvez estivesse cometendo uma injustiça para com Margaery Tyrell. O convite talvez não fosse mais do que uma simples consideração, um ato de cortesia. Pode ser só um jantar. Mas aquilo era a Fortaleza Vermelha, aquilo era Porto Real, aquilo era a corte do rei Joffrey Baratheon, o Primeiro de Seu Nome, e se havia alguma coisa que Sansa Stark aprendera ali era a desconfiança."
–Sansa I, ASOS.
O tempo em Porto Real deixou Sansa um tanto cética, ela acredita em mil e uma possibilidades para o convite de Margaery. Corretamente, ela acredita que sua substituta quer ter seu "amor", pois Olenna e sua neta querem seduzir Sansa para que ela se case com Willas.
Apesar do ceticismo inicial de Sansa, os Tyrell conseguem a convencer de que são aliados, não inimigos. Isso parece não ser um problema no futuro, mas logo a jovem Stark percebe que ela era realmente uma peça no tabuleiro deles que perdeu a validade antes do prazo.
Bom, eu mencionei essa parte dos Tyrell para mostrar que Sansa entende sim da manobra de ter o povo, mas também que já mostrava (pelo menos até certo ponto) algum entendimento de manobras políticas. Se você quiser uma análise um pouco melhor, clique aqui.
E, respondendo sua outra pergunta: Sim, Sansa provavelmente saberia sobre os Clãs (se ela vai se envolver com eles ou não, é questionável, mas não deve fazer como Stannis precisou, pois todos estarão reunidos em Winterfell quando ela chegar), pois ela foi uma garota criada no Norte e sabe sua história. Claro, ela está mais ligada a ouvir histórias do Sul, mas ela também aprendeu sobre o Reino onde vive, afinal, tem a ver com sua própria história. O conhecimento de canções e cortesias são um modo de aprender história e de demonstrar conhecimento e a capacidade de fazer alianças em pelo menos algum grau; assim, Sansa demonstra conhecimento em história e heráldica em vários momentos.
E eu também acredito que mesmo que não seja tão lembrado, Sansa ainda pensa muito em sua casa (mesmo que em alguns momentos ela acredite que tudo está perdido para Winterfell após sua queima), nos ensinamentos que teve, e em como sua força vem do norte (e o respeito pela fé de seu pai, não apenas de sua mãe).
Ela é filha de seu pai e de sua mãe, ela conhece a história da casa Stark. Ela sabe que seu pai era amado pois ele se importava com o povo, tal qual muitos Stark antes dele. Foi por isso que, como dito anteriormente, Sansa nega a ideia do medo dos Lannister.
"– Não, o que me alegra é matar gente – sua boca retorceu-se. 
– Enrugue a cara quanto quiser, mas poupe-me dessa falsa piedade. É cria de um grande senhor. Não me diga que Lorde Eddard Stark de Winterfell nunca matou um homem.
– Era o seu dever. Nunca gostou de fazê-lo."
(Sansa IV, ACOK)
— Meu pai sempre disse a verdade. — Sansa falava em voz baixa, ainda assim era difícil forçar as palavras a sair. 
(Sansa I, ASOS)
"— Faça o que lhe dizem, querida, não será assim tão mau. Espera-se que os lobos sejam bravos, não é? 
Bravos. Sansa respirou fundo. Eu sou uma Stark, sim, posso ser brava."
(Sansa III, ASOS)
– Dizem que visita o bosque sagrado todos os dias. Por que reza, Sansa? 
Rezo pela vitória de Robb e pela morte de Joffrey… e pelo meu lar. Por Winterfell.
(Sansa II, ACOK)
Bem, eu peguei poucos e exemplos, mas existem muitos no Vale, onde Sansa está cada vez mais lembrando de sua casa:
"Perguntou a si mesma de onde teria vindo a coragem, para lhe falar com tanta franqueza. De Winterfell, pensou. Sou mais forte dentro das muralhas de Winterfell."
(Sansa VII, ASOS)
Até vê as "cores justas" que Ned mencionou em um de seus capítulos, apesar de não acreditar pertencer a esse mundo, ela vai até ele mesmo assim:
"A neve caía e caía, tudo num silêncio fantasmagórico, e acumulava-se numa camada grossa e contínua no chão. Todas as cores tinham fugido do mundo exterior. Era um lugar de brancos, negros e cinza. Torres brancas, neve branca e estátuas brancas, sombras negras e árvores negras, tudo coberto pelo céu cinza-escuro.Um mundo puro , pensou Sansa. Este não é o meu lugar."
(Sansa VII, ASOS).
(Sansa VII, ASOS)
Inclusive, esse é um bom m
"Fizeram daquilo uma corrida, disparando impetuosamente pelo pátio e passando pelos estábulos, as saias se agitando, enquanto tanto cavaleiros quanto criados assistiam, e porcos e galinhas se espalhavam diante delas. Não era nada donzelesco, mas Alayne rapidamente se viu rindo. Por um breve momento, enquanto corria, ela se esqueceu de quem era, e onde estava, e se viu lembrando de dias claros e frios em Winterfell, quando corria pelo castelo com sua amiga Jeyne Poole, com Arya correndo atrás delas tentando acompanhá-las."
"Fizeram daquilo uma corrida, disparando impetuosamente pelo pátio e passando pelos estábulos, as saias se agitando, enquanto tanto cavaleiros quanto criados assistiam, e porcos e galinhas se espalhavam diante delas. Não era nada donzelesco, mas Alayne rapidamente se viu rindo. Por um breve momento, enquanto corria, ela se esqueceu de quem era, e onde estava, e se viu lembrando de dias claros e frios em Winterfell, quando corria pelo castelo com sua amiga Jeyne Poole, com Arya correndo atrás delas tentando acompanhá-las."
(Alayne I, TWOW)
"Sentiu a neve nas pálpebras, saboreou-a nos lábios. Era o sabor de Winterfell. O sabor da inocência. O sabor dos sonhos. Quando Sansa voltou a abrir os olhos, estava de joelhos. Não se lembrava de ter caído. Parecia-lhe que o céu tinha tomado um tom mais claro de cinza. A alvorada , pensou. Outro dia. Outro novo dia . Era dos dias antigos que tinha fome. Era por eles que rezava. Mas a quem podia rezar? Sabia que um dia o jardim se destinara a um bosque sagrado, mas o solo era raso e pedregoso demais para que um represeiro ganhasse raízes. Um bosque sagrado sem deuses, tão vazio quanto eu."
Inclusive, aproveitando a falta de um represeiro (mostrando o vazio de Sansa) acho que esse é um bom momento para dizer que discordo de que Sansa ficaria no Vale, pois, por mais que seja seu "local de aprendizado", nunca será Winterfell:
"Neve velha cobria o pátio, e pingentes pendiam das varandas e das torres como lanças de cristal. O Ninho da Águia fora construído com boa pedra branca, e o manto do Inverno tornava-o ainda mais branco. Tão belo, pensou Alayne, tão inexpugnável. Não conseguia amar aquele lugar, por mais que tentasse. Mesmo antes dos guardas e criados terem descido, o castelo parecera vazio como uma tumba, e ainda mais quando Petyr Baelish andava por longe. Ali em cima, desde Marillion que ninguém cantava."
(Alayne II, AFFC)
Bem, eu poderia me alongar nesses trechos (na realidade eu até tirei alguns, para não ficar repetitivo), mas acho que ficou claro que, enquanto a personagem continua no Vale como Alayne, mais seu Lado Stark volta; ela não pode fugir de quem ela é, e ela é Sansa Stark.
Quanto ao merecimento: eu concordo, Jon se provou mais e é quem está contra a ameaça no Norte. E é por isso que eu disse que concordo com que ele é quem pegará o trono no próximo livro.
Entretanto, também acredito que Jon não terminará como governante do Norte (e nem de Westeros como um todo), e sim sua irmã, Sansa Stark.
Eu posso estar errado? Totalmente! E aceito essa possibilidade. E claro, eu adoraria Sansa governante no final, mas sei que essa saga não é para meu agrado; ela pode morrer, pode governar o Vale, pode ser regente de Bran ou Rickon, etc…
Mas acredito que Jon e Sansa vão se reunir e reconstruir Winterfell juntos. Existem pessoas que analisam essa possibilidade melhor do que eu, mas creio que vá acontecer. Os Stark são acima de tudo uma matilha, eles precisam se unir.
Quero deixar claro que devemos ver mais de como Sansa vai lidar com o norte nos próximos livros, mesmo que ela não seja escolhida como Lady ou Rainha: ela ainda será uma importante agente política, deve descobrir coisas que não sabia (a maioria sobre Petyr) e mostrar suas habilidades políticas para o Norte. E, caso ela vire Lady ou rainha, veremos mais dela? Provável, visto que Martin já disse que não gostaria de terminar a história de um personagem no poder sem mostrar mostrar seu governo.
E, colocando um pouco mais a minha opinião aqui, acredito que Martin está deixando terreno para vermos figuras femininas ganhando mais agência no governo: é dito que muitas casas do Norte agora são governadas por mulheres, enquanto os maridos estão mortos e os filhos muito jovens (ou mortos também, deixando algumas casas sob o governo das filhas, como a Casa Cerwyn; o Vale já mostrou sua cota de mulheres tendo algum nível de poder (Myranda, Lady Anya, Mya, etc…); e acredito que devemos ver Asha governando as Ilhas de ferro no fim, provavelmente dando vida ao seu plano de comércio com o Norte; talvez vejamos algo parecido em outros reinos, como as Terras Fluviais.
(É muito interessante no caso das Ilhas de Ferro e o do Norte, pois ambos nunca foram governados por mulheres –Lorde Cregan, inclusive, preferiu tirar o direito de sua neta, Sansa Stark, e dar para seu filho Jonnel.)
Bom, foi isso! Mais uma vez, me desculpe pelo tamanho! Acredito que isso não mudará sua opinião, mas pelo menos mostrei alguns de meus pontos para acreditar que Sansa poderá governar o Norte no futuro! 
7 notes · View notes
athena-111 · 1 year ago
Text
Tumblr media
╰•★★ ATHENA ★★•╯
maior de idade + ela/dela
✩prática magica hereditária (mãe pra filha)
✩trabalhando principalmente com magias de amor e controle
✩spirit work
✩encomendas no discord: l0vejm ; tiktok: angel11i
╭── ⋅ ⋅ ── ✩ ── ⋅ ⋅ ──╮
PRÁTICA MAGICA
╰── ⋅ ⋅ ── ✩ ── ⋅ ⋅ ──╯
✩lhp, médium e trabalho principalmente com a alta magia / magia cerimonial cabalística 🎀 em outras vidas também já trabalhei com magia, e sou mais chegada a magia com espíritos. Trabalho principalmente com daemons da goetia, anjos da cabala, ancestrais, panteão grego e outros espíritos do plano astral. Também realizo desobessoes e atualmente estudando sobre maldições 🐇
✩sou ligada à casa espírita e planejo futuramente, quando sair da posição de pupila, trabalhar com desdobramentos e resgate de espíritos no astral
✩judaísmo cabalístico messiânico + espiritismo
5 notes · View notes
chicogoncalves · 2 years ago
Text
Tumblr media
ELE VOLTARÁ?!
Chico Gonçalves
Uma nova onda de avivamento messiânico está se espalhando pelas calçadas do Brasil. Parece que está surgindo uma nova religião. Os sinais são cada vez mais claros. Mas, é preciso decifrá-los.
As igrejas, os templos, como lugares de culto e adoração estão se deslocando para as calçadas dos quartéis, que se transformaram em pontos de reza, oração, adoração e clamores ungidos.
O conhecido "SÓ JESUS SALVA" deu lugar ao "FORÇAS ARMADAS SALVEM O BRASIL" . Para estes novos crentes, a salvação não vem mais do amor a Deus, mas do poder das armas dos soldados e generais.
Os louvores e cânticos de exaltação a Jesus foram substituídos por hinos de guerra e as genuflexões e os levantamentos de mão trocados por marchas militares, com soldados amados ou não.
A cruz , símbolo mais conhecido do cristianismo, foi substituído por arminhas, sejam aquelas feitas com os dedos apontados para o inimigo, como aquelas compradas e armazenadas na casa dos fiéis.
A cidade santa dessa nova religião não é mais Jerusalém, em Israel, mas Brasília, no Brasil. E o Templo de Salomão agora se chama Palácio do Planalto. E fica no DF, aonde habita o Jair MESSIAS Bolsonaro.
Essa nova religião está ganhando a adesão de lideranças de outras, como pastores, padres, pajés e outros. Todas essas pessoas santas comungam do mesmo ódio aos excluídos da mesa do poder.
O Senhor das Armas agora se comunica com os adeptos dessa nova crença através das redes sociais, enviando sinais cifrados de quem algo muito importante pode acontecer. Por isso, vigiai os quarteis.
Eles clamam por uma intervenção militar como uma verdadeira epifania, um batismo nas balas e no sangue das mulheres, gays, negros, índios e pobres; de todos que tentarem tirar MESSIAS do Planalto.
O lema dessa religião é "DEUS ACIMA DE TUDO" e não o "DEUS É CONOSCO", o CRISTO. E o seu único mensageiro na terra é Bolsonaro e os seus filhos, com legiões armadas da nova verdade.
Essa religião só teme uma coisa: A PROFECIA DO 30|10. No primeiro dia do ano novo, o povo brasileiro se vestirá de verde e amarelo e entrará no PALÁCIO DA DEMOCRACIA, com bandeiras vermelhas de alegria.
_
Professor da UFMA, Doutor em Comunicação e Cultura (UFRJ), secretário de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular no Governo Flávio Dino (2015-2022).
3 notes · View notes
osenhorquetesara · 1 month ago
Text
O Crente e o Vinho
O primeiro milagre que Jesus realizou foi transformar água em vinho (João 2.1-11).
Os ascetas cristãos gostariam que ele tivesse transformado vinho em água, para que tivessem ao menos uma passagem para embasar a sua infeliz doutrina de abstinência obrigatória. Felizmente, não temos tal evento na Bíblia! Jesus transformou água bebida embriagante, e nenhum asceta miserável pode mudar isso.
Não é estranho que Jesus tenha escolhido começar assim os seus milagres, pois ele veio ao mundo para manifestar Deus na carne, e providenciar vinho para alegria do homem é exatamente o que Deus sempre fez (Salmos 104.14-15).
A Bíblia associa o vinho à alegria e à celebração e Jesus transformou água em vinho para salvar uma festa. É correto crer em Javé como Deus do vinho, e confessá-lo como Deus do vinho é o mesmo que adorá-lo como Deus da alegria e das festas; neste caso, não da alegria espiritual e das festas religiosas, e sim da alegria carnal, e dos festejos terrenos.
Jesus transformou água em vinho durante uma festa de casamento.
O deus do vinho dos pagãos era o patrono da embriaguez e da orgia, mas Jesus se apresenta como Deus do vinho no contexto de um casamento. As alegrias e festas da carne que Deus aprova são regidas pelo domínio próprio e pela pureza. Javé não patrocina a putaria.
Jesus produziu centenas de litros de vinho para salvar uma festa de casamento em que os convidados já tinham bebido o suficiente para esgotar o estoque.
Ele não apenas permitiu o consumo abundante de bebida inebriante, ele o patrocinou. Ele poderia ter desencorajado os convivados produzindo um vinho de má qualidade, em vez disso, deu-lhes um motivo para continuarem bebendo providenciando-lhes um vinho de excelente sabor.
Jesus usou os seus poderes messiânicos para produzir vinho. Ele não achou que essa seria uma realização indigna do Cristo ou uma aplicação inadequada do poder de Deus.
Através desse milagre Jesus manifestou a sua glória e edificou a fé dos discípulos. Para impressionar e edificar alguns dos seus discípulos atuais Jesus teria que transformar vinho em água e estragar a festa de alguém. Isso porque os cristãos ascetas se acham mais santos que Jesus.
Às vezes eles reconhecem que a Bíblia não proíbe o vinho e bebidas similares, contudo, acrescentam que embora seja lícito beber, não é conveniente. E era conveniente para Jesus? Jesus recebeu o nome de beberrão, e foi criticado por beber enquanto outras pessoas religiosas observavam jejuns. Era conveniente pra ele?
Antes que alguém cite 1 Coríntios 8 contra mim, devo dizer que Paulo está se referindo a evitar ser um tropeço para um IRMÃO. Essas pessoas que estou denunciando como ascetas são mesmo minhas irmãs? Eu não tenho dito repetidamente que pertenço a uma Seita, o Caminho da Salvação, e que essas pessoas não são da minha fé?
Não é que estou de acordo com essas pessoas em todos os pontos, menos na questão do vinho. Não! Eu tenho dezenas de desacordos doutrinários com essas pessoas, e o vinho é apenas mais um.
Não estou negando que haja salvação fora da seita — embora eu não aposte 50 centavos nisso — estou apenas dizendo que mesmo que essas pessoas sejam salvas, não faz sentido acomodâ-las na questão do vinho quando minha fé é um escândalo para elas em outros 37 pontos.
Seja como for, aquela passagem exige apenas que eu evite que o meu exemplo de liberdade constranja um irmão a fazer algo que a consciência dele desaprova. Mesmo se essas pessoas fossem minhas irmãs, eu sempre me mostrei muito mais preocupado em trazê-las para o meu lado na questão dos poderes e da soberania do que na questão do vinho.
Além disso, o cara que por motivo de consciência evita a bebida é diferente do cara que prega que Deus proibiu o consumo de vinho. Este é um mensageiro de Satanás e um juiz da liberdade cristã e deve ser condenado como tal (I Timoteo 4.1-5).
0 notes
angelanatel · 1 month ago
Text
Curso “World of Dragons: Daniel e a literatura apocalíptica”. Com Angela Natel e Wellington Barbosa Carga horária: 15 horas Aulas gravadas para assistir quando quiser.
Conteúdo Neste curso iremos estudar a base mitológica e suas implicações sócio-histórico-políticas da literatura apocalíptica a partir do livro de Daniel e os textos desenvolvidos no chamado ‘período interbíblico’ (entre o Antigo e Novo Testamentos) e seu reflexo nas sociedades e crenças religiosas posteriores. Além disso, iremos contextualizar as figuras e simbologia criada a partir dessa literatura, como demônios, Satanás, dragões e hierarquias angelicais a partir de textos bíblicos e extrabíblicos.
Conteúdo do curso - Análise do período histórico entre a redação do Antigo e Novo Testamentos. - Contexto histórico, geográfico, político e econômico desse período na Palestina. - Livros de Daniel em perspectiva apocalíptica. - Judaísmos nascentes. - Transição profecia-apocalipse. - Nova formação religiosa a partir do surgimento do monoteísmo. - Grupos políticos e movimentos messiânicos da época. - Literatura apocalíptica e seus enfoques. - Símbolos, personagens fantásticos, dragões, monstros e heróis. - O surgimento de Satanás na literatura. - Escritos visionários e juízo final.
Métodos de ensino e aprendizagem - 9 horas de aula distribuídas em 5 transmissões. - Orientação para leitura, estudos e pesquisa semanais. - Plataforma online com material digital para pesquisa interdisciplinar.
O curso inclui: - Atendimento personalizado. - Aulas gravadas para assistir quando quiser - Certificado de conclusão.
Pr��-requisitos: Ter acesso à internet.
PARA RECEBER O ACESSO AO PACOTE COMPLETO EM SEU E-MAIL: efetue o pagamento de R$ 118,00 e colocar seu nome completo e endereço de e-mail na descrição do pagamento (ou enviar comprovante por e-mail). Formas de pagamento: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total do curso) 4. PayPal – [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total) 5. PagSeguro – https://pag.ae/7Z1DNrEsG Ao adquirir qualquer um de meus cursos você está contribuindo para meu sustento pessoal, meu tratamento médico e acompanhamento terapêutico. Muito obrigada!
0 notes
furiastock · 5 months ago
Text
Tumblr media
Alma de Lobo - Solus Taciturnus.
@furiastock
383 notes · View notes
reallynotwelcomed · 1 month ago
Text
Por que tem tanto movimento messiânico e (tentantiva de) golpe aqui jesus. Eu não consigo lembrar disso tudo não
#q?
1 note · View note
acidblacknerds · 2 months ago
Text
Tumblr media
O Brasil foi tomado de assalto com a chegada do técnico MARÇAL na eleição para prefeito de São Paulo, a maior cidade do país. Sem nenhum apoio político, ele capturou a atenção de todos com polêmicas e virou ele mesmo o assunto principal da eleição.
Pablo Marçal, condenado por roubo, virou um empresário de sucesso e depois um técnico milionário, misturando discursos motivacionais e o evangelho da prosperidade protestante. Ele conseguiu fazer nome na internet graças a declarações muito agressivas e polêmicas.
Marçal demonstra grande inteligência em ser demagogo e explorar questões sociais, quase sem propostas concretas para a cidade, só fala o que a direita ideológica quer ouvir.
Ao atacar violentamente a esquerda, ele se apresenta como o único candidato conservador a prefeito.
Marçal será eleito e enfrenta uma ameaça real à liderança fracassada de Bolsonaro na direita. Ambos são populistas, mas Marçal domina a arte da manipulação na comunicação, é mais carismático e, na oposição a Bolsonaro, é um campeão.
Concluindo, esta eleição para prefeito de São Paulo pode ser o fim do reinado de Bolsonaro e a consolidação do movimento populista de direita com um representante muito melhor do que o messiânico técnico (e vigarista) Marçal.
Para a democracia, a ascensão de Marçal é boa. Seus métodos são tão horríveis quanto eficazes, mas se ele falhar, e ele irá falhar, pode significar o fim do vírus populista que infectou a direita e pode levar ao nascimento de uma nova direita, madura e democrática.
1 note · View note
claudiosuenaga · 2 years ago
Text
Inauguro aqui a série de reportagens que estou fazendo sobre os 55 anos de 1968, o ano que foi um vórtex na história
Tumblr media
Começo abordando o lado oculto do Regime Militar, em particular de um personagem que resgatei do esquecimento em minha dissertação de mestrado há quase 30 anos, o escritor, contatado e líder messiânico Aladino Félix (vulgo Dino Kraspedon, Sábado Dinotos e outros), que seguindo instruções de altos oficiais do Exército e de membros do próprio governo em Brasília, detonou uma série de atentados de falsa bandeira em São Paulo a fim de criar um clima favorável que levasse à decretação do AI-5 no final daquele ano.
Tumblr media
Você vai saber de todos os detalhes dessa fantástica e inacreditável história que foi apagada dos livros escolares (ou seja, a versão oficial ainda vigente não passa de um conto de fadas) e da maldição que a envolve, incluindo a usurpação do nome de Aladino por Oswaldo Pedrosa que se fez passar por Dino Kraspedon (mentira esta consagrada) e a usurpação de minhas pesquisas por um jornalista cabotino que em 2018 reivindicou ter sido o primeiro a resgatar a história de Aladino, quando eu já o tinha feito há mais de 20 anos.
Você não pode perder.
ESPECIAL 1968: O LADO OCULTO DO REGIME MILITAR
De como usurparam meu trabalho sobre Aladino Félix, mentor dos atentados direitistas de falsa bandeira que levaram ao AI-5:
Os 55 anos dos atentados de falsa bandeira de Aladino Félix que levaram ao AI-5:
A maldição de Aladino Félix: De como fui resgatar a história que nunca deveria ter sido contada e acabei com a mesma sina do amaldiçoado:
A clamorosa farsa de Oswaldo Pedrosa, o bancário aposentado que se fez passar por Dino Kraspedon e enganou toda a comunidade ufológica:
🎬 Seja membro do meu Canal no YouTube e receba benefícios: https://www.youtube.com/ClaudioSuenaga/join
Vamos migrar em massa para o Rumble! Inscreva-se por lá no meu canal: https://rumble.com/c/ClaudioSuenaga
Registre-se aqui: https://rumble.com/register/suenaga/
Torne-se o meu Patrono no Patreon e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/suenaga
Site Oficial: https://claudiosuenaga.yolasite.com
Leia e baixe aqui todos os meus trabalhos gratuitamente: https://suenagadownloads.yolasite.com/
Blog Oficial: https://www.claudiosuenaga.com.br/ ou https://lastdrinkinthedesertofthereal.tumblr.com/
Medium: https://medium.com/@helpsuenaga
Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga
Facebook (página Expondo a Matrix): https://www.facebook.com/clasuenaga
Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga
Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga
Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio
GETTR: https://gettr.com/user/suenaga
✅ Adquira "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas", meu primeiro livro traduzido em espanhol, na Amazon:
Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Adquira aqui meu livro "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
3 notes · View notes
tecitei · 1 year ago
Text
Coisas que eu quis te falar depois do fim: 1. obrigada pela paz e desculpa pelos cortes além da pele; 2. o nosso amor foi messiânico e nos salvou por um tempo; 3. eu não vou odiar você; 4. tua luz ainda é a mais bonita que eu já vi; 5. a doçura continua aqui.
7 notes · View notes