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Mistica Profecia Da Fé Cristã.
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“Fisicamente, habitamos um espaço, mas, sentimentalmente, somos habitados por uma memória”. José Saramago
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miiticaprofeciadafe · 8 hours ago
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Nesta Canção de Marina Lima 1987 - Virgem - podemos despertar o nosso ser, com esta frase: “As coisas não precisam de você”. Podemos escolher algum exercício que nos ajude a deixar de lado as coisas, pensamentos que ocupam a nossa mente e o nosso coração. Procuremos uma palavra ou frase de louvor, tomemos consciência da nossa inspiração e respiração, podemos escutar tranquilamente uma música, procurando dispor interiormente o nosso ser para acolher o Senhor. Rezemos este trecho do Livro do Profeta Daniel, Capítulo 3, Versículos 14-20.24.49a. 91- 92.95. Neste trecho, podemos contemplar os três jovens que arriscaram a suas vidas a fim de não prestarem culto a qualquer divindade que não fosse o seu Deus verdadeiro e deixam todos assombrados e os faz experimentar o deslumbrado da fé, contemplando a força de vida do Deus verdadeiro: «Porventura, não lançamos três homens bem amarrados no meio do fogo?" Responderam ao rei: "É verdade, ó rei". Disse este: "Mas eu estou vendo quatro homens andando livremente no meio do fogo, sem sofrerem nenhum mal, e o aspecto do quarto homem é semelhante ao de um filho de Deus". Exclamou Nabucodonosor: "Bendito seja o Deus de Sidrac, Misac e Abdênago, que enviou seu anjo e libertou seus servos, que puseram nele sua confiança e transgrediram o decreto do rei, preferindo entregar suas vidas a servir e adorar qualquer outro Deus que não fosse o seu Deus”». Tomemos consciência da força da humana coragem e da nossa confiança em Deus no sentido de podermos defender os valores da fé; procurando a disposição em unicamente sermos fiéis a Deus: o Rei tirano que colocou os três jovens para serem mortos viu quatro homens a andando livremente no meio do fogo. Deixemos o nosso coração despertar para a força da libertação que vem, em confiar em Deus. Mesmo em situações difíceis, podemos reconhecer, Deus está conosco e nos dá força a todo momento, confiemos, esperemos N`Ele. Voltemos à narrativa do capítulo 3 do livro de Daniel, coloquemos o foco na força interior do nosso ser, contemplemos os jovens e, na presença libertadora de Deus dentro da fornalha e escutemos o convite de Deus, Ele nos dá força para podermos enfrentar os desafios com humana coragem que irradiam na Fé, na Esperança e no Amor. Falemos com Deus sobre as dificuldades que enfrentamos ao viver a nossa fé, a abrirmo-nos à esperança e interroguemos o nosso ser e a presença de Deus em nossas vida. Olhemos para o Senhor, o falemos com Ele de como podemos ser e permanecer fiel a Ele mesmo diante das pressões e das ameaças. Escutemos, respiremos e silenciamos diante de proposta de um Deus que nos acompanha em todas as dificuldades, todas as provas provas da nossa vida.
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miiticaprofeciadafe · 2 days ago
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Rezemos, esta composição Roberto Carlos e Erasmo Carlos: “Quem espera que a vida/ Seja feita de ilusão/ Pode até ficar maluco/ Ou morrer na solidão/ É preciso ter cuidado/ Para mais tarde não sofrer/ É preciso saber viver/ Toda pedra do caminho/ Você deve retirar/ Numa flor que tem espinhos/ Você pode se arranhar/ Se o bem e o mal existem/ Você pode escolher/,É preciso saber viver”. Nós, sabemos, pela fé, o Senhor nos espera, escuta a nossa voz e nunca nos abandona, Ele é o Deus da promessa e da fidelidade. Hoje, nesta dia de oração, falemos com Ele, busquemos não esconder o rosto, inclinemos com toda a reverência os nossos ouvidos, à Sua presença e peçamos a graça de sabermos viver a vida com inteireza. Este é o tempo de Deus, este é o nosso tempo com Ele, na certeza da Sua Presença Amorosa. Hoje, nesta segunda-feira da 5ª semana da quaresma estamos rezando este logo trecho do Livro do Profeta Daniel, no capítulo 13, versículos de 41 a 62. É uma textos lindo que narra a historia de Susana. Escutemos e rezamos, olhemos para a coragem de Susana, ela é chamada a escolher entre a fidelidade a Deus e o conforto ou segurança, em vencer os outros ou vencer a si mesma. Rezemos a oração de Suzana: "Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas e sabes tudo de antemão, antes que aconteça! Tu sabes que é falso o testemunho que levantaram contra mim! Estou condenada a morrer, quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram a meu respeito!". Confiemos no olhar de Deus sobre a verdade da nossa vida. Ele conhece os nossos desafios e injustiças, mesmo quando ninguém mais vê. Cabe a nós termos força e fé, esperar no seu amor e entregar ao Senhor, com mais confiança as nossas lutas diárias da nossa vida. Voltemos a íntegra do trecho do Livro de Daniel e tomemos consciência como toda atenção à confiança de Susana. Deixemos inspirar pela confiança de que Deus age, mesmo quando parece ausente. Falemos com Deus sobre os momentos em que nos sentimos injustiçado ou tentado a ceder ao medo, a desconfiança, a desesperança e ao orgulho. Falemos como O Senhor, e perguntemos e Ele, como podemos confiar mais em Seu Amor em sua fidelidade, vivendo o nosso ser fiel, mesmo diante das injustiças e das perseguições. Escutemos, tomemos nossos ouvidos, coração e mente, abrindo ao que Ele tem a dizer ao nosso ser mais profundo.
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miiticaprofeciadafe · 3 days ago
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Fernando Sabino, Nascimento: 12 de outubro de 1923, Belo Horizonte, Minas Gerais. Falecimento: 11 de outubro de 2004, Rio de Janeiro, ele escreveu: “Façamos da interrupção um caminho novo. Da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sonho uma ponte, da procura um encontro!”. Deus quer nos preparar para este encontro. Como, o coração aberto e tomado de alegria, preparemos para falar de dentro do nosso ser, com nosso interior, mais íntimo e profundo, com o Senhor. Todas as vezes que rezamos, falamos, a partir do nosso interior, então falamos com o nosso coração. O nosso coração senti, a presença de Deus, é ele que escuta o Senhor e sente a presença de Deus, é com ele que falamos ao Senhor. Este é o tempo do nosso coração, o tempo de Deus. Hoje, estamos rezando o Salmo 125, o Salmista nos leva a encorar Deus e nos deixa que sejamos conduzidos por Ele. Este Salmo nos convida a recordar as maravilhas de Deus, a alegria de quem confia n’Ele e a esperança de que a sua ação transformadora restaura até o sofrimento em alegria. O Salmista afirma que Deus nos faz sonhar e esperar: “Quando o Senhor reconduziu nossos cativos, parecíamos sonhar; encheu-se de sorriso nossa boca, nossos lábios, de canções”. O Salmista afirma a vida em Deus, como força que nos faz semear em lágrimas e nos faz experimentar às maravilhas de Deus em nosso meio. Rezemos este versículo: “Entre os gentios se dizia: "Maravilhas fez com eles o Senhor!" Sim, maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!”. Este Salmo, nos faz recordar que Deus não esquece os seus filhos. Deixemos estas palavras ressoar no nosso coração, como súplica e rezemos com fé este versículo: “Mudai a nossa sorte, ó Senhor, como torrentes no deserto. Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria”. O Senhor, nos faz semear com alegria e se o nosso choro ou se atravessamos momentos difíceis, temos que ter confiança na promessa a na fidelidade de Deus. Ele transforma lágrimas em alegria e trabalho árduo em frutos abundantes. Busquemos rezar e confiar de coração aberto e cheio de esperança, confiando e sentindo que o Senhor faz grandes coisas por nós e nos ama. Voltemos ao Salmo 125 e fiquemos atentos à transformação que Deus quer realizar com lágrimas e em júbilo, no trabalho em abundância, nos cativeiros e na liberdade. tomemos consciência de como Deus nos convida a confiar no seu poder para fazer maravilhas em nossa vida. Rezemos este versículo: “Chorando de tristeza sairão, espalhando suas sementes; cantando de alegria voltarão, carregando os seus feixes!”. Levemos esta certeza para a nossa semana: “Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria”. Semear em lágrimas e recolher com alegria, é confiar. Confiemos que o Senhor cuida de cada semente da nossa vida e transforma o nosso esforço em frutos de paz, alegria e muita esperança.
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miiticaprofeciadafe · 6 days ago
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Marina Colasanti - Setembro de 1937, Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2025 - foi uma escritora, contista, jornalista, tradutora e artista plástica ítalo-brasileira nascida na então colônia italiana da Eritreia. A autora publicou mais de setenta obras para crianças e adultos. Neste poema, OUTRAS PALAVRAS ela escreveu: “Para dizer certas coisas são precisas palavras outras/ novas palavras nunca ditas antes ou nunca antes postas lado a lado. São precisas palavras que inventaram seu percurso e cantam sobre a língua. Para dizer certas coisas são precisas palavras que amanhecem”. Preparemos o nosso coração para escutar a Palavra de Deus. Para isso, podemos ir libertando das outras palavras que nos preocupam neste momento e em todos outros momentos da nossa vida. Mas não queiramos forçar nada, porque à força que sai somente de nós, nada podemos conseguir. A Deus, não se conquista; mas o com a abertura do nosso ser acolhemos como amor a sua graça e misericórdia. Procuremos ficar disponível para acolher Deus e rezemos este trecho do Livro do Êxodo, Capítulo 32, versículos de 7 a 14. «O Senhor falou a Moisés: "Vai, desce, pois corrompeu-se o teu povo, que tiraste da terra do Egito. E o Senhor disse ainda a Moisés: "Vejo que este é um povo de cabeça dura”». Podemos nos colocar nesta atitude de profunda reflexão sobre as vezes em que nos afastamos dos caminhos de Deus e, onde precisamos nos voltar para Ele, confiando no Seu Perdão e na Sua Misericórdia. Moisés, entrou dentro si e procurou com confiança aplacar o coração Senhor Deus. Olhemos para a atitude de intercessão de Moisés. Olhemos para nossa vida e ao nosso redor acolhemos a quem nos ajuda a nos aproximar mais da misericórdia de Deus. Nos coloquemos nesta atitude em sermos nós também, intercessores em favor dos outros, confiando na força da nossa oração. Voltemos ao tredo da passagem do Livro do êxodo, podemos tomar consciência e reparar na intercessão de Moisés, podermos apresentar a nossa disposição de fé, como a nossa força intercessora diante do mundo. Escutemos as palavras de Moisés, como um convite à confiança em Deus, que não nos cansemos e nem podemos desistiu de perdoar. Falemos com Deus sobre os nossos afastamentos e pecamos a Ele graça de um coração fiel. Falemos com o Senhor, como podemos permanecer no Seu caminho e confiar na Sua misericórdia quando falhamos. Escutemos, sua voz e como Ele nos chama a regressar e recomeçar, sempre. Não importa onde paramos. Não importa porque ficamos ou estamos estressados. A força significativa está no agora, saber que é hora de se acalmar e silenciar o coração; saber que o Senhor nos dirá o caminho certo.
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miiticaprofeciadafe · 7 days ago
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Tomemos consciência do modo como chegamos a estes momento de oração. Dentro do conjunto de acontecimentos, podemos sentir em nós, todas os fatos que possam vir conjugar este momento e, para podermos estar à escuta de Deus atentos ao nosso interior, rezemos esta poesia do poema, acontecimento de Cecília Meireles: «Aqui estou, junto à tempestade chorando como uma criança que viu que não eram verdade o seu sonho e a sua esperança. A chuva bate-me no rosto e em meus cabelos sopra o vento. Vão-se desfazendo em desgosto as formas do meu pensamento. Chorarei toda a noite, enquanto perpassa o tumulto nos ares, para não me veres em pranto, nem saberes, nem perguntares: “Que foi feito do teu sorriso, que era tão claro e tão perfeito?” E o meu pobre olhar indeciso não te repetir: “Que foi feito…?». Dentro de cada acontecimento, fato acontecido, podemos tocar o mistério de Deus, seja na dor ou na alegria, nas lágrimas ou no sorriso; Deus sempre está agindo na nossa vida, basta contemplar e sentir a sua presença. Rezemos este trecho do Livro do Profeta Isaías, Capítulo 49, versículos de 8 a 15. Neste versículo, podemos tocar o esplendor de Deus: “Acaso pode a mulher esquecer-se do filho pequeno, a ponto de não ter pena do fruto de seu ventre? Se ela se esquecer, eu, porém, não me esquecerei de ti". Podemos sentir, é no tempo da graça, que Ele quer nos ouvi, é no dia da salvação que Ele vem nos ajudar. Deus age na nossa história com compaixão e cuidado. Podemos, parar e refletir sobre os momentos em que sentimos o nosso esforço e a ajuda de Deus. São essas nossa disposição e enfrentamos de cada dia e cada momento a nos fazer irradiar e confiar n’Ele nos tempos difíceis, e n‘Ele, absolutamente, esperar, esperançar, como afirma o Apóstolo Paulo no Capítulo 4 da Carta aos Romanos, no versículo 18a: “Esperando contra toda esperança, ele firmou-se na fé (…). Ele diz: “Eu nunca te esquecerei”. Deixemos ser tocados por esta promessa de amor infinito. Como podemos crer, viver a certeza de que nunca seremos abandonados por Deus, é viver com esperança e beleza. Voltemos ao trecho do livro do profeta Isaías e busquemos focar na compaixão de Deus pelo seu povo. Escutemos estas palavras saídas da boca de Deus como se fosse dirigidas a nós e rezemos a nossa confiava. Olhemos o impacto que têm na nossa vida os gestos de consolo e cuidado de Deus, para conosco. Deixemos que a presença amorosa de Deus possa nos falar ao nosso coração. Falemos com Deus sobre as nossas dúvidas ou medos em sermos abandonados, deixados. Perguntemos a Ele: Senhor, como posso viver na certeza de que nunca O Senhor esquecerá de nós. Deixemos que Ele nos revele a profundidade do seu amor e se torne a nossa força nos momentos de fragilidade.
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miiticaprofeciadafe · 8 days ago
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O educador, poeta filósofo e teólogo, Rubem Alves, escreveu: “Mais fundamental que o amor é a liberdade! A liberdade é o alimento do amor! O amor é pássaro que não vive em gaiola! Basta engaiolá-lo para que ele morra! Ter ciúme é reconhecer a liberdade do amor! O desejo de liberdade é mais forte que a paixão! Pássaro eu não amaria quem me cortasse as asas! Barco eu não amaria quem me amarrasse no cais!”. Hoje, neste tempo da nossa oração, busquemos criar espaço em nosso ser para que Deus possa dialogar livremente conosco. Podemos permitir a liberdade de Deus ser Ele mesmo, deixar, Ele ser plenamente Deus. Deixemos O Senhor nosso Deus; Ser, o Senhor da nossa oração e da nossa história e, rezemos este trecho extraindo do Livro do Profeta Ezequiel, Capítulo 47, versículos de 1 a 12. Neste trecho o profeta reza em seu interior em sua vida fé, a figura das “Das águas que vêm do santuário”. Essas águas, refletem sobre o santuário da nossa vida, o lugar onde Deus habita. Deixemos que a Sua presença transforme o nosso coração, conduzindo a nossa vida e curando tudo o que está estagnado ou ferido em nosso ser e em nosso meio. Tudo se renovará; a esperança do profeta, é algo inabalável: “Onde o rio chegar, todos os animais que ali se movem poderão viver. Haverá peixes em quantidade, pois ali desembocam as águas que trazem saúde; e haverá vida onde chegar o rio. Nas margens junto ao rio, de ambos os lados, crescerá toda espécie de árvores frutíferas; suas folhas não murcharão e seus frutos jamais se acabarão: cada mês darão novos frutos, pois as águas que banham as árvores saem do santuário. Seus frutos servirão de alimento e suas folhas serão remédio". Tomemos consciência e podemos trazer este rios de graça, ele pode começar a fluir da nossa intimidade e convivência com Deus. Podemos deixar que essa torrente alcance os outros, os conduzam à vida. Rezemos este trecho do livro de Ezequiel, concentrando, contemplando na imagem da água que flui do templo. Deixemo-nos envolver por esta torrente de vida e renovação. Podemos criar um horizonte de sonho, atravessando as nossas zonas mais áridas, levando frescura e fecundidade ao nosso ser. Podemos perguntar a Deus, o que precisamos fazer e, onde precisamos agir, para que suas águas cheguem no nosso coração e em toda a nossa vida. Peçamos a Deus que faça brotar em nossa vida, uma torrente de vida que cure, restaure, faça florecer e dar frutos em abundância. Falemos com Deus das nossas margens áridas e escutemos a sua propostas para a nossa vida.
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miiticaprofeciadafe · 9 days ago
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Neste trecho de texto atribuído a Albert Einstein, podemos ler: “Pode ser que um dia nos afastemos. Mas, se formos amigos de verdade, A amizade nos reaproximará”. Hoje, onde quer esteja, deixe o seu coração desperto e acolhe a presença de Deus no seu coração. Tomemos consciência do amigo de todos e como alegria acolhemos alegremente, como recebemos um amigo em um encontro inesperado ao virar da esquina. Pode ser que hoje não estejamos alegres o bastante, mas podemos trazer a nossa memória a corrida apressada do pai, quando vê seu filho já longe, aproxima, abraça, beija, e manda dar a ele uma veste nova, um anel novo, sandias e uma festa. Mesmo diante de tudo fiquemos alegres e recebendo, acolhendo e aderindo espaço interior e exterior para a presença do Senhor Deus em nossa vida. Como o nosso coração iluminado, nossos ouvidos acurados, escutemos a Suas palavras de alegria e fiquemos inteiros. Depois de, celebrarmos ontem o domingo do Pai Misericordioso, rezemos hoje, essas palavras tiradas do Livro do Profeta Isaías, no capítulo 65, versículos de 17 a 21. "Eis que eu criarei novos céus e nova terra, coisas passadas serão esquecidas, não voltarão mais à memória. Ao contrário, haverá alegria e exultação sem fim em razão das coisas que eu vou criar; farei de Jerusalém a cidade da exultação e um povo cheio de alegria. Eu também exulto com Jerusalém e alegro-me com o meu povo; ali nunca mais se ouvirá a voz do pranto e o grito de dor. Ali não haverá crianças condenadas a poucos dias de vida nem anciãos que não completem seus dias. Será considerado jovem quem morrer aos cem anos; e quem não alcançar cem anos, passará por maldito. Construirão casas para nelas morar, plantarão vinhas para comer seus frutos". Deus vem a nós, para criar os novos céus e a nova terra, Ele vem nos fazer refletir sobre as áreas da nossa vida e, onde precisamos de renovação, para sermos mais felizes e construíamos um novo horizonte para a nossa vida; onde Deus pode recriar a Seu modo de renovar a nossa esperança, nossa alegria e dar um novo sentido a nosso vida. Peçamos a graça de confiar no seu poder criador e renovador. Tomemos consciência do nosso futuro de paz e plenitude, dos sinais de ressurreição que já podemos reconhecer no nosso dia a dia. Hoje, escutando e rezando este trecho do profeta Isaías, contemplando e acolhendo a promessa de Deus como uma certeza de vida nova, fiquemos alegres e felizes. O Senhor, não só promete renovar, mas, Ele também se alegrar com aquilo que Ele Cria, e de nos fazer felizes. Falemos com Deus, deixemos sentir em nossa vida, a necessidade de um novo começo, para nossa vida, começando a despertar o nosso para nosso agora. Deixemos o Senhor nos mostrar como Ele quer transformar as nossas dores em alegria e nos fazer caminhar como Ele, deixemos que Ele caminhe conosco até à plenitude. Está é a certeza, da nossa fé, O Senhor, quer criar em nossa vida novos céus uma nova terra, um novo tempo, um novo hoje.
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miiticaprofeciadafe · 10 days ago
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A poetiza Martha Medeiros em nota, da versão adaptada de trechos da crônica "Quando Deus aparece", do livro "Feliz por Nada", da própria Martha Medeiros, escreveu: “Quando Deus aparece pra você? Pra mim, ele aparece sempre através da música. Pode ser uma música popular, pode ser algo que toque no rádio, mas que me chega no momento exato em que preciso estar reconciliada comigo mesma. De forma inesperada, a música me transcende. Deus me aparece nos livros, em parágrafos que não acredito que possam ter sido escritos por um ser mundano: foram escritos por um ser mais que humano. Deus me aparece – muito! – quando estou em frente ao mar. Deus aparece quando choro. Quando a fragilidade é tanta que parece que não vou conseguir me reerguer. Quando um amigo me liga de algum lugar distante e demonstra estar mais perto do que o vizinho do andar de cima. Deus aparece no sorriso e no abraço espontâneo de alguém querido. E nas preocupações da minha mãe, que mãe é sempre um atestado da presença desse cara.
E quando eu o chamo de cara e ele não se aborrece, aí tenho certeza de que ele está mesmo comigo”. Hoje, neste domingo, dia do Senhor, tempo quaresmal, deixemos que tudo fique tranquilo, escutando uma música que passa nos acalmar; podemos fazer alguma coisa que mais gostamos. Enquanto escutamos a vida podemos ir tentando descobrir o que nos dá mais alegria e jeito para começar a nossa oração. Podemos repetir uma palavra ou uma pequena frase que passa nos ajudar a ficar na presença de Deus, pode ser esta: “Jesus, eu confio em Vós”. Podemos concentrar no ritmo da nossa respiração, nossos passos, deixando que tudo possa estar calmo e passa nos acalmar. Podemos escolher o que for melhor para nós rezando com o Salmista, no Salmo 33, este versículo: “Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se alegrem!”. O Salmo 33 que estamos rezando hoje, é um convite a louvar o Senhor em todos os momentos. Não só nos momentos felizes e de consolação, mas também nos momentos de dor e de desolação. O Salmista nos chama a rezar como ele é e, a sua confiança em Deus, como único caminho da sua vida. Rezemos este versículo: “Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou”. Partindo da sua experiência pessoal, o Salmista apresenta razões para confiar e esperar no Senhor; ele reza no sentido de estar procurando o Senhor e confessa que Ele o atendeu e o libertou de toda a ansiedade. Ele afirma que todo pobre que clama o Senhor, Ele o escuta e o salva de todas as suas angústias. Cantemos como o Salmista, e escutemos a nossa e a sua voz, bendizendo o Senhor, confiando na nossa atitude de louvar de estar sempre na sua presença e ter sua palavra em nossa boca, rezando este versículo: “Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia”. O que significa para nós, bendizer o Senhor a toda a hora, é santifica o nome do Senhor, é saber da Sua presença constante em nossa vida e saber, Deus é nossa única e verdadeira alegria. Há momentos em que podemos sentir dificuldade em louvar a Deus; sim, nos deparamos como situações ou sentimentos que podem estar e nos deixar impedindo o louvor na nossa vida. Deixemos este dia preparar o nosso coração e voltemos ao Salmo 33 e, com o Salmista escutemos e rezemos novamente o Salmo, ele nos convida a estarmos bem e atentos à experiência de libertação que Deus nos oferece. Deixemos que a Palavra de Deus, nos fale mais profundamente e podemos abrir à ação libertadora de Deus na nossa vida. Ao longo desta semana, deixemos que a certeza trazida pelo Salmista possa nos acompanhar, afirmando com Ele: “Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou”. Ele testemunha o sua fé; procurei o Senhor e Ele me atendeu Ele me libertou de toda a ansiedade. Nos momentos de inquietação ou nas decisões a tomar, procuremos voltar o nosso ser para Deus. Se possível, podemos ir até uma igreja, capela ou oratório onde o Santíssimo Sacramento esteja exposto e buscar ali, permanecermos em louvor e adoração. Neste exercício, podemos experimentar como a nossa vida pode ser iluminada e nossa rosto, nosso coração pode se encher de alegria.
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miiticaprofeciadafe · 11 days ago
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Rezando hoje, este trecho do Evangelho de Lucas, Capítulo 18, versículos de 9 a 14, podemos ver como é forte e muito significativo verificar os dois tipos de oração; a do Fariseu e do Publicano. Podemos contemplar no texto de Lucas, a figura do Fariseu que aponta todas as suas observâncias, tudo que ele faz, conforme manda o que está escrito na Lei. A verdade é que ele não mente; ele faz e vive assim mesmo. Ele confia absolutamente no poder da sua prática para garantir a salvação. Neste sentido, ele dispensa a graça de Deus. A verdade para ele, passa no sentido da Lei como capaz de salvar, o ser humano, não precisamos da graça. Ele ainda se dá o luxo de desprezar aqueles não viviam como ele, ou porque não queriam, ou porque não conseguiam, não davam conta. Ele reza desta forma: “Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda.” Podemos também contemplar a figura do publicano, ele também não mente quando reza; ele fica longe do altar, nem se atrevia a levantar os olhos para o céu, mas batia no peito em sinal de arrependimento de dizia: “Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador”. Era a verdade, ele era ladrão trapaceiro e oprimia o povo, traidor; mas a diferença era que ele tem consciência disso. Ele tem consciência do fato de que por si mesmo ele é incapaz de mudar a sua situação humana e espiritual, sua situação moral. A sua única esperança é jogar-se, debruçar diante da misericórdia de Deus. Para o espanto dos seus ouvintes, Jesus afirma aquele publicano o desprezado pelo fariseu, voltou para a casa “justificado”, Deus o tornou justo. É Deus, e não o outro; pois, é Deus que nos torna justos por pura gratuidade. Deus faz isto, não como recompensa por termos observado as minúcias de uma Lei; mas pós misericórdia. É neste sentido que Jesus diz, algo que assombra, o fariseu não foi “justificado”; não porque não vivesse segundo a Lei, mas porque ele confiava nos seus merecimentos e assim nem deixava espaço para a graça de Deus. De fato, dispensava a necessidade da ação gratuita do Pai. Podemos constatar que o farisaísmo entrou de cheio nas nossas tradições e nossa espiritualidade; como nas nossas pregações e reduzem a fé e o seguimento de Jesus a uma observância externa de uma lista de pecados e leis. Neste sentido, reduzimos Deus a um mero “banqueiro” que no fim da vida faz as contas e nos dá o que nós “merecemos”, de acordo com a teologia da retribuição. Quem tem conta a haver com Deus, ganhará o céu, e quem estiver em dívida como Deus, irá para o inferno. Onde fica a graça de Deus, e a cruz de Cristo, no nosso caminho humano e espiritual. Paulo mudou de vida quando descobriu que a Lei, por mais forte e significativa que fosse como caminho “pedagogo”, ela não era capaz de salvar. Para Paulo, é Deus que nos salva, sem mérito algum nosso. Deus nos Salva através de Jesus Cristo. Esta foi a descoberta, que libertou o Apóstolo Paulo. Ele defendia que este era o seu “evangelho”, conforme Gálatas, capítulo 1, versículos 11 e 12: “Irmãos, asseguro-vos que o evangelho pregado por mim não é de natureza humana, pois não o recebi nem aprendi de uma instância humana, mas por revelação de Jesus Cristo”. O texto de hoje da meditação amorosa, nos convida para que examinemos até que ponto deixamos o farisaísmo entrar em nossa vida. Até que ponto confiamos em nós mesmos como agentes da nossa salvação. Até que ponto nos damos o direito de julgar os outros, conforme os nossos critérios. Uma advertência saudável e oportuna que alerta contra uma mentalidade “elitista” e “excludente” da fé, que pode insinuar e ser influenciadora na nossa espiritualidade, como fez na prática dos fariseus, sem que tomemos consciência disso.
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miiticaprofeciadafe · 11 days ago
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Neste sábado da 3ª semana da quaresma, o tema da oração continua mos chamado a rezar no caminho da conversão. Jesus mostra que não basta somente rezar, é preciso olhar as nossas atitudes enquanto rezamos. Jesus nos conta mais uma parábola e está está só Lucas no relato de Evangelho de Lucas; ele narra as duas figuras a do “Fariseu e do Publicano”. Para entender bem esta passagem, é imprescindível que nós entendamos o significado dos termos “Fariseu” e “Publicano”. Os fariseus formavam um partido religioso-político, nascido dos “fiéis observadores da Lei”, estes vem dos tempos da revolução dos Macabeus, dinastia dos Macabeus. Eles formaram o seu grupo dos “separados”, que parece ser o sentido da palavra “Fariseu”. Eles primaram pela observância rigorosa da Lei, embora entre eles existissem diversas escolas de interpretação. Em nossa linguagem, a palavra “fariseu” normalmente significa “hipócrita”. É uma injustiça aos fariseus; pois eles eram, na maioria absoluta, gente sincera de uma experiência de ascese rigorosa em busca da fidelidade à Lei de Deus. A grande crítica de Jesus contra este grupo não era por motivos de moral, mas porque, confiando na observação externa da Lei como garantia de salvação, tiraram a gratuidade de Deus, que nos salva “de graça”. Enquanto os fariseus gozavam de enorme prestígio diante do povo no tempo de Jesus, do outro lado um dos grupos mais odiados e desprezados era o dos “cobradores de impostos”, ou “publicanos”, eram assim chamados porque cobravam o imposto denominado “publicum”, um tipo de ICMS. Esse ódio não nasceu simplesmente da resistência natural do povo contra a cobrança de impostos e taxas; o fato é que eles trabalhavam pelo poder opressor, os Romanos, através dos seus lacaios, os Herodianos. Os publicanos estavam entre os mais “impuros”.
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miiticaprofeciadafe · 12 days ago
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Martin Luther King, foi um pastor, batista americano, ativista e filósofo político, foi um dos líderes mais proeminentes do movimento pelos direitos civis de 1955 até seu assassinato em 1968. Este escreveu: “Não estou focado no que eu quero. Estou focado no que Deus quer”. Hoje, durante alguns momentos, tomemos consciência no que vamos fazer, nesta sexta-feira da 3ª semana da quaresma. Na medida do possível, procuremos afastar outros assuntos que possam nos preocupar, porque agora o assunto é o nosso encontro com Deus na oração. Respiremos devagar e procuremos sentir tudo o que está nos rodeando, procuremos não perder a nossa atenção ao Senhor. Rezemos este trecho do Evangelho de Marcos, no Capítulo 12, versículos de 28 a 34. Jesus afirma categoricamente, a um mestre da Lei: “Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! O segundo mandamento é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo! Não existe outro mandamento maior do que estes". É um escriba, um mestre da lei, que interroga Jesus, perguntando, qual o primeiro mandamento? Jesus responde de forma desconcertante e fundamental, o primeiro mandamento são dois, indissociáveis. Nesta reflexão de Kierkegaard 1813 - 1855; um filósofo, teólogo, poeta e crítico social dinamarquês, amplamente considerado o primeiro filósofo existencialista, afirma: “O amor de Deus e o do próximo são como duas portas que só podem ser abertas e fechadas ao mesmo tempo”. Amamos a Deus com o nosso ser pessoa inteira. O amor a Deus e o amor ao próximo são um só. Ser autêntico, ao amor a Deus reflete-se no amor ao próximo. Este escriba faz eco da resposta de Jesus, afirmando Deus como único e que amar a Deus com o coração inteiro e, com um coração inteiro também amar os outros, é caminhar, em pleno amor. O amor concreto vale muito mais que o cumprimento dos preceitos. É o amor que poderá dar sentido a todos os nossos sacrifícios. Jesus nos faz ver, este escriba não está longe do reino dos Céus. Jesus mostra não ter preconceitos contra os escribas em geral. Cada pessoa é única para Jesus. Somos únicos, para Deus. Peçamos ao Senhor a graça da unificação, oração e vida. Que o modo como estamos na vida seja reflexo da nossa fé. Que o nosso amor a Deus e o nosso amor aos outros possa constituir, um mesmo e único amor. Que esse amor encarne na nossa vida e de forma muito concreta, encontremos o nosso melhor modo de orar e esperar.
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miiticaprofeciadafe · 13 days ago
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Alexander Graham Bell, de Edimburgo, 3 de março de 1847 – Beinn Bhreagh, 2 de agosto de 1922) foi um cientista, inventor e fonoaudiólogo britânico, naturalizado estadounidense, fundador da Bell Telephone Company, a empresa protagonista dos primeiros passos da implantação do telefone como meio de comunicação de massa à escala internacional. Ele escreveu: “Que força é esta, eu não sei; tudo o que sei é que existe, e está disponível apenas quando alguém está num estado em que sabe exatamente o que quer, e está totalmente determinado a não desistir até conseguir”. Nestes momentos que escolhemos fazer a nossa oração podemos fazer alguns exercícios que podem nos ajudar a ficar disponível para o Senhor; como respirar fundo e acalmar o nosso ser, nosso interior. Neste processo bonito da nossa busca, sentir o ar que inspiramos e expiramos e, por uns segundos, concentrando, buscando colocar o foco em nosso ser, nosso interior. O nosso grande desejo, sonho, é o de nos colocar disponível, e deixarmos ser tocados pela presença misericordiosa do Senhor. Rezemos este trecho do Evangelho de Lucas, Capítulo 11, versículos de 14 a 23. Que, anuncio lindo anunciado por Jesus: “(…) se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, então chegou para vós o Reino de Deus”. Lucas na sua narrativa nos revela que Jesus depara-se com diferentes tipos de resistências: cegueira, insinuações, difamação, exigência de mais sinais e outros. Os adversários de Jesus insinuam que é por Belzebu, o príncipe dos demónios, que Jesus faz e que Jesus veio para fazer exorcismos, pensavam isto, porque todos os demónios estariam sujeitos ao seu chefe. Quando nós passamos a recusar e a não querer ver, e afirmamos, não há nada a fazer; Jesus mostra que é impossível fazer o bem recorrendo ao mal. Há uma relação íntima entre meios e fim. Se recorremos a maus meios, nunca podemos esperar um bom resultado. Posteriormente, Jesus afirma que age sob a ação do Espírito Santo; é muito forte, O Espírito Santo age na pessoa de Jesus e se o Espírito Santo age em Jesus, é porque chegou o reino de Deus. Rezemos este refrão da Comunidade de Taizé, ele pode até ser cantado: “O Reino de Deus é paz e justiça e gozo no Espírito Santo/ Cristo, vem abrir em nós / as portas do teu Reino”. O Reino é mais Forte, Jesus se identifica com a imagem do homem mais forte, que põe termo às potências do mundo. Jesus conclui que longe d'Ele padecemos pela nossa divisão interior. Pelo contrário, n'Ele experimentamos a nossa unidade interior e exterior e a nossa existência ganha sentido. Peçamos a graça de nos abrirmos à ação do Espírito Santo. Que possamos permitir sermos enviados pela Igreja, com uma missão concreta, no meio do mundo. Que o Espírito Santo nos empenhe e nos faça dar fruto, libertando aqueles que o Senhor nos confia. Peçamos a graça de nos abrirmos ao Reino de Deus e de acolher a força do Espírito Santo, de fazermos acontecer ao nosso redor, um tempo novo.
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miiticaprofeciadafe · 14 days ago
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SÃO TOMÁS MORO, MÁRTIR INGLÊS - foi filósofo, homem de estado, diplomata, escritor, advogado e homem de leis, ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, escreveu: “Chegamos a estranhas conclusões neste mundo: dizemos que vivemos em sociedade mas ao mesmo tempo vivemos vidas solitárias”. Hoje, Jesus vem nos propor a trabalhar para que o reino de Deus possa ir crescendo no interior do mundo; começando por crescer no meio de nós e dentro de nós mesmo. É um belo desafio, mas é também um desafio exigente. Olhemos para a nossa vida interior, a nossa vida no mundo e, nesta perspetiva, podemos nos Interrogar sobre a nossa disponibilidade para o acolher e amar. Rezemos este trecho do Evangelho de Mateus, Capítulo 5, versículos de 17 a 19. Neste trecho, Jesus afirma: “Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento”. Podemos perceber, a perspetiva da Lei e dos profetas representadas na Bíblia, como caminho. Jesus recapitula na sua pessoa na perspetiva do amor em todas as Escrituras. Mais ainda, Jesus leva as Escrituras ao pleno critério da verdade e do cumprimento. Deus Pai, faz isto mediante a Encarnação de Seu Filho Jesus e o Seu Mistério Pascal, Jesus O Filho de Deus, instaura o reino dos Céus. Voltemos todo o nosso ser para acolher esta nova realidade anunciada por Jesus na nossa vida. O caminho que Jesus propõe, é o de insistir na busca e concretude dos pequenos aspetos da vida. Isto pressupõe o cumprimento dos pormenores da Lei de Deus. Jesus, aponta que a mais pequena letra; o mais pequeno sinal; o mais pequeno mandamento, passa a ser significado. Jesus afirma que não é o pormenor em si mesmo; mas o cumprimento da Lei, na perspectiva do amor, isto envolve a pessoa inteira, levando em conta as suas palavras, gestos e atitudes. A fidelidade aos detalhes remete para a radicalidade do nosso testemunho de fé. A fidelidade à Lei pressupõe a atenção às pequenas coisas de que é tecida a nossa vida. É nos detalhes que ocorre preferencialmente a manifestação de Deus na nossa vida. Voltemos ao trecho do Evangelho e rezemos as palavras de Jesus, pautando a nossa vida pela força do amor incondicional de Cristo por todos os homens e mulheres. Na Lei de Deus já está implícito o mandamento do amor. O cumprimento da Lei, não tem fim em si mesmo. A Lei não é um absoluto, apenas o Amor de Deus é absoluto. A Lei mostra o caminho para o reino de Deus. Peçamos a Jesus, a graça da fidelidade ao espírito da Lei, ao sentido mais profundo e absoluto da Lei, o amor, que é a plenitude da lei.
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miiticaprofeciadafe · 15 days ago
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Rezar esta solenidade litúrgica da Anunciação do Senhor, é iniciar os nove meses com Maria, já preparando nosso coração para o Natal do Senhor de 2025. Neste dia tão especial, em que Deus, se dá a conhecer, por meio de um Anjo, a Encarnação do seu Filho. Neste dia tão especial, procuremos fazer o nosso coração ainda mais hospitaleiro para a palavra do Senhor. O Paulista, Gabriel Chalita, Advogado e ex-deputado escreveu: “Há tantos que se transformam para acolher e cuidar sem medo dos que não se sentem amados...". O Sim de Maria, é ao amor infinito, e no fortalece no amor ao irmãos. Busquemos respirar fundo, deixando nosso corpo e a nossa mente repousar e, tomemos consciência da presença do Espírito Santo. Deixando que o Espírito Santo prepare o nosso coração, rezemos este trecho do Evangelho de Lucas, Capítulo 1, Versículos de 26 a 38. Nazaré era uma cidade secundária, da região da Galileia, nos confins de Israel. E Israel situava-se nos confins do império romano. Maria é uma jovem, uma mulher na fase adolescente; cujo nome era frequente no tempo. José é da casa de David, mas num sentido muito amplo. Os projetos de Deus têm começos insignificantes. Hoje, nesta solenidade, tomemos consciência, Deus na Sua simplicidade, querer se manifestar, em nossa vida. No relato da anunciação, Maria perturba-se, fica assombrada diante do anjo, mensageiro de Deus. O anjo pacifica-a, faz Maria experimentar o deslumbramento da fé e anuncia que ela foi escolhida para gerar o Messias. Aqui, com o Sim de Maria, a esperança de Israel se cumprem por meio de Maria, em sua existência, na sua vida e cidade, local quase anónimo. O lugar teológico, a pessoa de Maria coexistem uma humildade extrema e uma fé incrível, inabalável, como junto da cruz de seu Filho e Senhor. Também na nossa vida, humildade e fé, sempre terão de seguir juntas. O impensável, o absoluto, a mais completa loucura, a experiência do assombro, como caminho de deslumbre da fé, é fundamental. Jesus é Deus, a transbordante fidelidade de Deus, Ele é mais que um Messias esperado por Israel; N'Ele, Deus irrompe na história! Deus se faz um de nós. No diálogo com o anjo, Maria testemunha uma experiência realista e um acolhimento incondicional do projeto salvífico. Hoje, com toda a nossa alegria, celebramos a solenidade da Anunciação do Senhor. Na oração, dirigimos a Maria e peçamos a ela que interceda por nos que, possamos ter um coração realmente humilde e extremamente confiante, um coração capaz de acolher o chamamento de Deus e de despertar o nosso ser a colocar, em prática, com determinação a vontade de Deus em nossa vida. Voltemos ao trecho do Evangelho e neste diálogo orante, tomemos consciência da missão que Deus nos confia e, confiante na intercessão de Maria, rezemos: “Ave Maria, cheia de Graças, o Senhor, é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso vente, Jesus. Santa Maria, mãe de Deus, Rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte, amém”.
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miiticaprofeciadafe · 16 days ago
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Rezemos este trecho do poema, com o título, Presença de Mário Quintana: “É preciso a saudade para eu sentir como sinto – em mim – a presença misteriosa da vida…”. Hoje, neste segundo dia da semana, 3ª semana da quaresma, deixemos a nossa oração nos ajudar a fazer um ato de fé na presença salvadora de Deus. Deus mora na saudade; a presença de Deus é sempre salvadora, se não associarmos esta presença a saudade fica muito fácil esquecer esta presença. A Eucaristia é o sacramento da saudade; a oração é sacramento da saudade. Na oração e na eucaristia o nosso ser se sacia com a presença e supre, saudade de Deus. Neste sentido, não deixemos passar os dias sem fazer memória da verdade desta presença do Senhor. Ele está vivo e presente na nossa vida. Agradecidos, por sua presença rezemos este trecho do Evangelho de Lucas, Capítulo 4, Versículos de 24 a 30. No Início deste trecho do Evangelho, Lucas faz esta narrativa, falando sobre Jesus e seus contemporâneos: “Jesus, vindo a Nazaré, disse ao povo na sinagoga: "Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria”. Os conterrâneos de Jesus conviveram com Ele cerca de trinta anos. Eles pensam conhecê-lo em demasia, em grau elevado. Deste modo permanecem aprisionados nos seus preconceitos. Ao não acolherem Jesus, os nazarenos fecham-se ao acolhimento do Evangelho, e a novidade do Reino de Deus. Diante disto, cabe a nós, procurar, conhecer e acolher a novidade do reino. Procurar fazer acontecer, junto dos outros esta vida nova, em Deus. O Evangelho não faz acepção de pessoas, mas exige uma atitude de fundo, a fé. Jesus, quanto traz a tona a figura da viúva de Sarepta que era extremamente pobre; a figura de, Naaman o sirio, Ele era o grande general do rei da Síria; desperta em seus contrários ódio e, tudo isto, traz um enfrentamento que contrária os que esperam um messias vindo de Deus. Do ponto de vista social e religioso, o contraste não podia ser maior. Contudo, ambos tanto a viúva quanto Naaman, têm em comum a abertura à fé, que pressupõe a humildade; Jesus afirma que Deus atende a ambos. Jesus tem uma grande consciência da sua dignidade e nobreza de Sua missão. Isso leva Jesus, a abrir caminho, testemunhando uma absoluta confiança e uma extrema liberdade. Apanhados de surpresa, os que lhe querem fazer mal ficam paralisados, assombrados, queriam expulsar Jesus da cidade; o surprendente, é isto: “Jesus, porém, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho”. Pecamos ao Senhor a graça de lidar devidamente com os nossos limites. Que o nosso ponto de apoio possa residir na abertura às pessoas que Deus nos envia. Que a graça de Deus seja o nosso impulso, a nós tornar verdadeiramente humildes e fortes na fé. Que deste modo, possamos superar as sucessivas barreiras, que possamos enfrentar diante da presença de Deus, conosco, com nossos irmãos, e a na defesa da criação, a casa comum.
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miiticaprofeciadafe · 17 days ago
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Hoje, neste domingo, dia do Senhor, Deus escolheu este momento para nós encontrar na nossa oração. Ele está sempre conosco; mas precisamos tomar consciência dessa presença, para não perderemos o Seu rasto e Seu rosto, Sua face. Procuremos pacificar o nosso corpo e o nosso coração. Procuremos o Senhor e diante de tudo o que nos rodeia tomemos consciência desta presença amorosa de Deus. Estamos rezando neste 3º domingo da quaresma este trecho, nos versículos de 1 a 13 do Salmo 102, este ato de bendizer a misericórdia de Deus. O louvor máximo, é este: “O Senhor é bondoso e compassivo”. O Salmista louva o Senhor pelas graças recebidas. O Senhor não é indiferente à situação dramática do seu povo. Pelo contrário, cheio de compaixão, Ele intervém na história para libertar o seu povo. É neste sentido que o Salmista reza: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor,e todo o meu ser, seu santo nome! Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores!”. O Salmista mostra-se humilde e confiante no Senhor, com esta atitude em rezar, bendizendo e reconhecendo a bondade de Deus; pois ele sabe da força, da misericórdia do Senhor: “Pois ele te perdoa toda culpa,e cura toda a tua enfermidade; a sepultura ele salva a tua vida e te cerca de carinho e compaixão”. O Senhor dá a graça ao Salmista e ele reza a com sensibilidade à acolhida e confiança do povo, mesmo na situação difícil em estão vivendo. Este povo foi reduzido à situação de escravidão no Egito. Por meio de Moisés, é Deus quem age. Podemos perceber na Bíblia, por muitas outras ocasiões, é Deus que volta seu coração para poder intervir em favor de Israel. Esta boa notícia é estendida a todos os povos. O Senhor se compromete também, a conduzir-nos, num caminho de crescente plenitude. E neste sentido o Salmista louva Deus rezando: “O Senhor é indulgente, é favorável,é paciente, é bondoso e compassivo. Quanto os céus por sobre a terra se elevam tanto é grande o seu amor aos que o temem”. Façamos neste domingo, usando as palavras do Salmista este louvor: “Bendiz, ó minha alma, o Senhor. Não esqueças nenhum dos seus benefícios. O Senhor faz justiça e defende o direito de todos os oprimidos. Salva da morte a tua vida e coroa-te de misericórdia”. O Senhor faz caracterizar em nós, pela sua misericórdia e nosso crescimento espiritual e humano. Mesmo que o povo seja infiel, o Senhor nunca desiste dele. Deus está sempre pronto a acolher-nos, em seus braços. Voltemos ao trecho do Salmo 102 e procuramos descobrir este Deus compassivo para conosco. Estamos a meio da Quaresma. Que este tempo da Quaresma seja um tempo privilegiado de conversão, mudança em nossa vida. Procuremos colocar em ordem a nossa vida, daqueles aspetos em que temos andado mais afastado do Senhor. Neste dia, procuremos respirar, façamos um pausa e conversemos com o Senhor. Busquemos Informar ao Senhor a nossa alegria. Neste tempo da quaresma busquemos informação de alguma celebração penitencial, prevista para a Quaresma. Deixemos ser abraçados e abracemos intensamente O Senhor sentido a sua presença.
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miiticaprofeciadafe · 18 days ago
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Rezemos esta reflexão do Teólogo, José Antônio Pagola, deste trecho do Evangelho de Lucas, acerca do Capítulo 15, Versículos de 1 a 3 e, de 11 a 32. Ele é Presbítero católico, nascido em 1937, em Añorga (Guipúzcoa - província do País Basco, localizada no Norte da Espanha). Estudou Teologia e Ciências Bíblicas na Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma, no Instituto Bíblico Romano e na École Biblique de Jerusalém. Ele traz como tema este sugestivo nome: A tragédia de um bom pai. Ele é um Exegetas contemporâneos. Ele vem abrir uma nova forma de ler a parábola tradicionalmente chamada do filho pródigo. Ele nos ajuda a descobrir nela a tragédia de um pai que, apesar do seu incrível amor pelos seus filhos, não consegue construir uma família unida. Isso seria, segundo Jesus, a tragédia de Deus, meditemos sua reflexão: “A atuação do filho mais novo é “imperdoável”. Dá por morto o seu pai e pede a parte da sua herança. Desta forma quebra a solidariedade da casa, deita por terra a honra da família e põe em perigo o seu futuro, ao forçar a repartição das terras. Os ouvintes devem ter ficado chocados ao ver que o pai, respeitando a irracionalidade do seu filho, punha em risco a sua própria honra e autoridade. Que tipo de pai é este?Quando o jovem, destruído pela fome e humilhação, regressa a casa, o pai volta a surpreender a todos. Comovido corre ao seu encontro e beija-o efusivamente diante de todos. Esquece-se da sua própria dignidade, oferece-lhe o perdão antes de que se declare culpado, restabelece-o na sua honra como filho, protege-o da rejeição dos vizinhos, e organiza uma festa para todos. Finalmente poderão viver como uma família de forma digna e feliz. Infelizmente, falta o filho mais velho, um homem de vida correta e ordenada, mas de coração duro e ressentido. Quando chega a casa humilha publicamente o seu pai, tenta destruir o irmão e exclui-se da festa. De qualquer modo, festejaria algo com os seus amigos, mas não com o seu pai e o seu irmão. O pai também sai ao seu encontro e revela-lhe o desejo mais profundo do seu coração de pai: ver os seus filhos sentados à mesma mesa, partilhando amistosamente um banquete festivo, acima de confrontos, ódios e condenações. Povos que se enfrentam nas guerras, terrorismos cegos, políticas não solidárias, religiões de coração endurecido, países afundados em fome… nunca partilharemos a Terra de uma forma digna e feliz se não nos olharmos com o amor compassivo de Deus. Este novo olhar é a coisa mais importante que podemos introduzir hoje no mundo, nós os seguidores de Jesus”.
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