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kittiesntiddies · 1 year ago
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blogpopular · 19 days ago
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Novo Honda HR-V 2025: Design, Tecnologia e Desempenho que Redefinem o SUV Urbano
O Novo Honda HR-V 2025 chega ao mercado com uma série de melhorias que prometem atrair ainda mais admiradores para o SUV urbano. Com um design renovado, tecnologias de ponta e um desempenho pensado para a cidade e a estrada, a nova versão promete atender às expectativas dos consumidores mais exigentes. Este artigo explora cada detalhe do Novo Honda HR-V 2025, destacando as inovações e as…
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dergarabedian · 1 year ago
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Galaxy A04: el celular de Samsung más vendido en Mercado Libre
El Galaxy A04 fue el teléfono móvil de Samsung más vendido en la primera semana de agosto en Mercado Libre en la Argentina. Continue reading Untitled
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uemmersson · 2 years ago
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A importância da renovação constante do visual merchandising para manter o interesse dos clientes.
Descubra como criar um layout de loja atrativo, exibir seus produtos de forma impactante e utilizar a criatividade e as tendências do mercado para renovar sua loja constantemente.
Foto por Timothy Paule II em Pexels.com Se você tem uma loja física, sabe que o visual merchandising é uma parte fundamental do seu negócio. É através dele que você pode atrair a atenção dos clientes, aumentar o tempo de permanência na loja e, consequentemente, aumentar as vendas. Mas, além de criar um layout de loja atrativo, é importante renovar constantemente o visual merchandising para…
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sexybombom · 11 months ago
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tw: tô soft de novo então eles sendo fofos, possível taquicardia para mark stans!! Mark chamando a leitora de amor e linda, leitora chamando ele de markie, tem uma surpresinha no fim🤭
576 palavras
Boa leitura
𝐂𝐡𝐫𝐢𝐬𝐭𝐦𝐚𝐬, 𝐇𝐨𝐭 𝐂𝐡𝐨𝐜𝐨𝐥𝐚𝐭𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐌𝐚𝐫𝐤 𝐋𝐞𝐞!
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Época de Natal nunca decepcionava.
Para você que vinha de um país que — para além de não nevar — nunca decoravam as ruas como faziam onde mora agora, realmente era muito diferente.
Você observava as casas com os tapetes fofos e brancos de neve sobre os telhados, as cores e luzinhas decorando cada cantinho das residências.
Um pouco mais abaixo, nos passeios, as crianças brincando, tacando bolinhas de neve uma na outra, fazendo anjos de neve, bonecos de neve...
Via os velhinhos reunidos, com cobertores sobre eles, enquanto conversavam e observavam os netos no quintal.
Você, na varanda do seu apartamento, também com uma coberta, com luvas e um casaco bem quentinho, observava casa detalhe daquele dia de inverno. Era quase impossível segurar o sorriso que se formava na sua face. Adorava ver aquela energia natalina.
Ouviu o celular tocando e viu uma chamada de vídeo da sua mãe. Passaram longos minutos conversando, botando conversa em dia. Antes de desligar, viu seu pai aparecendo para dar um feliz natal junto da mãe.
As vezes nessas datas sentia saudades de estar com sua família.
Seus pensamentos foram interrompidos com o som da porta da frente sendo aberta.
Olhando para trás, pôde ver Mark fechando a porta com certa dificuldade pelo tanto de sacolas que tinham em seus braços.
Rindo levemente, se levantou e andou em direção dele, pegando duas das sacolas.
"Oi amor." Ele deixou um beijinho no canto da sua boca. "Não precisa pegar não, eu levo."
Ele tentou pegar as sacolas mas quase deixou as que já estavam nas mãos escorregarem, agarrando elas com força rapidamente.
"Não tá nem conseguindo com essas, Mark." Disse sorrindo.
Levaram as sacolas para a cozinha.
Você foi guardando as comidinhas nos seus devidos lugares.
"Tenho que buscar uma coisa no carro que não consegui trazer." "Tudo bem, eu vou acabar de arrumar aqui."
Antes dele sair novamente, ele foi até você e te deu um beijo devidamente. "Saí só p'ra ir no mercado e já fiquei com saudades suas, minha linda."
Sorriu e pousou a mão na nuca dele, fazendo um carinho rápido.
"Já volto, tá?" Você acenou com a cabeça e viu ele saindo do apartamento.
Quando você ouviu a porta se abrindo novamente, já havia terminado de dar um jeito na cozinha, logo teriam que fazer o jantar e precisavam de tudo bem organizado para isso.
"Voltei, amor."
Olhou para ele vendo dois copinhos do Starbucks num suporte de entrega nas mãos dele.
"O que é isso?"
Ele pousou o suporte na mesa e tirou os copos com cuidado para que não caísse.
Ele te entregou o copo e você viu que dentro dele tinha chocolate quente. A sensação das suas mãos esquentando com o contato do copo fizeram os cantos da sua boca curvarem.
"Isso é para quando estivermos no sofá, vendo nossos filmes de Natal." Ele foi se aproximando até abraca-la por trás. "Bem juntinhos, no quentinho."
Se virou ficando de frente para ele. Enrolou as mãos sobre o pescoço dele e colou as testas, vocês podiam sentir os narizes roçando. Apesar de namorarem a anos, os sorrisos que tinham eram tímidos.
"Eu te amo de mais, Markie." "E eu te amo de mais, minha linda."
Durante a tarde, depois de assistirem três filmes de Natal, vocês estavam na cozinha, preparando os pratos que comeriam a noite.
E quando deu meia noite, o presente que Mark te deu foi um anel de noivado.
<3
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00132 · 9 months ago
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que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga, na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga goteira no fígado da rapariga com as portuguesas desesperadas por uma nova saída; ao barco de ouro, dos nossos verdes louros, voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos, dormindo nos sonhos do leste europeu sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças, desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo, se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa, passear cantado de pena voando pelo quintal, pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite, cogumelo, duelo, duende, dente é cada fada que passa na noite brilhando vagalume nas palavras de ontem tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito, e isso basta.
cinto no cintilar do olho a curva da língua cheia de acentos banco que senta numa conversão de moedas remoendo as moelas que tua tradição te cozinha comendo as merdas que a tradição te ensina vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão, nada que queime a garganta, nada que sobre pra janta; tudo que fique sóbrio o sopro do ópio qualquer resquicio de calma é um caminhar - manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu volta pros cílios pra puxar arrepios e se queixa, ai deus, como se queixa
várias, como na música de quem fez mpb — depois deles; nada é como quando era e por deus, meu deus, como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas, na limpeza das teclas, cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais reais baseados em dólares banais euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número, rindo de tanta conta que você faz antes de morrer com pena de gastar o que morreu pra ganhar; o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido.  contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar: ar, finais felizes e noites de sono tranquilas. tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar; vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
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nominzn · 1 year ago
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The Story of Us III
— Um amor real, Renjun Huang. Segundo Ato: Out of the Woods.
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we were built to fall apart...
avisos. menções a sangue, acidente e ansiedade. notas: achei que nunca fosse terminar, mas aqui está. não editei porque queria cumprir a promessa, outro dia eu limpo os errinhos e as repetições. desde já, peço que aproveitem, porque foi com tudo de mim. até o próximo ex!
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PRÓLOGO
— Eu nem me lembrava que tinha escrito isso. — Você diz, observando a folha arrancada de um caderno que nem tinha mais. 
— Isso é bom ou ruim? — Seu futuro marido ri de nervoso, ainda futucando as fotos antigas dentro da pasta amarela. 
— Não sei. Eu escrevi, fechei e nunca mais li. — Você declara, levantando o olhar para fitá-lo. 
No momento em que seus olhos se conectam, seu peito é preenchido por um sentimento inexplicável. Sem pensar duas vezes o abraça, sente o coração acelerado dele colado no seu. 
Aproveita cada segundo da presença dele sempre, mas agora é especial. 
— A gente não precisa continuar, se você não quiser… — Ele sussurra jorrando carinho e cuidado na voz. 
— Vamos, eu consigo…
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Assim como o céu, com suas transformações estonteantes; como o arco-íris que pinta a alegria após a chuva; como as árvores e seus frutos; como as flores que rodeiam o caminho dos passantes… Os primeiros meses com Renjun foram preenchidos de cores vivas, intensas, as quais você nunca havia enxergado. As promessas foram cumpridas, as camisas com cheiro dele foram roubadas e o mundo real da vida jovem adulta foi desbravado com coragem e leveza de dois aviões de papel voando juntos. 
Até que…
A PRIMEIRA RACHADURA
Há semanas Renjun não para de falar sobre esse jantar, tão animado que parece elétrico. Finalmente conseguiu convencer os amigos da cidade natal a visitá-lo, mas queria impressionar, fazer bonito, por isso pediu sua ajuda. Você passou no mercado, organizou a decoração, deu ideias de pratos e jogos para eles se divertirem… está investida também, apesar de não ter certeza se deveria participar. 
— Renjun! Psiu. — Você chama atenção do menino da sua mesa. Ele olha para os lados, pega qualquer objeto para fingir estar trabalhando e vai até você. 
Ele se permite sorrir ao ver que você está batendo palminhas silenciosas. 
— O que você tá aprontando? — Renjun indaga brincalhão, plantando um beijo doce na sua bochecha e se posicionando atrás da sua cadeira para ver a tela do computador. 
— Esse jogo é legal também, minha amiga me mostrou. — Você pausa, aguardando qualquer sinal de resposta, porém segue mesmo assim porque sabe que ele vai gostar. — Você pensa numa nota de zero à dez, daí seus amigos tem que te dar situações e tentar descobrir a nota que você pensou. 
— Me dá um exemplo, eu acho que entendi. 
— Tipo… eu pensei na nota dez. Aí você me fala “um jeito de viajar” e aí eu falo “de avião” porque é o melhor jeito. Ou “uma comida” e eu falo “balde de tirinhas do kfc”. 
— Sabia que você ia falar isso. — Renjun morde os lábios, pensando no jogo. — É maneiro mesmo, tomara que eles gostem. 
Você cruza os dedos e sorri, incluindo mais uma opção na lista que tinha feito. 
— Escuta… — O garoto começa, fazendo com que você o olhe novamente. — Você sabe que eu quero que você vá, né? 
Pega no flagra. Não tinham falado sobre, e como eram os amigos dele… 
— Tem certeza, amor? — Quer esconder o sorriso, então apoia a mão no rosto. — Se você quiser ficar com eles…
— Quero que conheçam você, óbvio. Não vai ter graça sem você, sua chata. — Ao ouví-lo você cede, ele acha adorável.
— Renjun, você pode vir aqui um minuto? — Kun o chama, fazendo com que tenham de se recompor. Ele lança uma careta para você e obedece ao chefe. 
No dia do jantar, seu namorado precisou ficar até mais tarde, então você tomou à frente das coisas. Foi buscar a comida, pôs a mesa e fez tudo que estava planejado. Assim que ele chega, o manda tomar um banho. Falta pouco para os convidados chegarem.
Você não é bem uma pessoa extrovertida, por causa de Renjun tenta vestir seu melhor sorriso e fazer com que os oito amigos se sintam acolhidos e confortáveis. O problema começa pequeno e vai num crescendo silencioso, venenoso. 
Quando eles elogiaram tudo que você tinha feito, Renjun apenas agradece e diz tentei meu melhor pra vocês. De primeira, achou que não era nada demais. Não ajudou por crédito, é claro. Então tenta se desvencilhar do incômodo que arde levemente o seu interior, mas o sorriso fica um pouco menor. 
Os minutos vão passando e em nenhum deles seu namorado te apresentou oficialmente, ninguém ali fica sabendo nem do seu nome. Você repara os olhares educados toda vez que tenta participar da conversa, e isso te desencoraja. 
Tá tudo bem, eles só não se veem há muito tempo.
Não precisa nem ser dito que a última coisa que deseja é tornar a noite sobre você, portanto, dá tudo que tem para não parecer boba, mas se sente tão deslocada que sua feição cai, e o seu olhar fica longe sem que fosse percebida. Mal vê quando todos decidem ir para a sala, estava tão distraída que ficou para trás. 
Você os segue mesmo assim, estranhando o comportamento de Renjun. Assiste os jogos que listou se tornando a causa de várias risadas e piadas internas novas. Nem um mísero olhar na sua direção, nem mesmo do seu namorado. Tá tudo bem.
O grupo dá uma pausa depois de três brincadeiras. Sentada no braço do sofá, Renjun por fim se senta perto de você, porém não repousa a mão na sua coxa como faria normalmente. Você oferece um cafuné no ombro, que segue até a nuca, como de costume. Em qualquer outro dia, como um gatinho, ele teria se esparramado nos seus braços como quem quer mais. Agora, ele se afasta brevemente e seus dedos escorregam de volta para o encosto. 
Não tá tudo bem.
As despedidas ressoam abafadas no seu ouvido enquanto você encarava um ponto fixo qualquer na parede à sua frente. Renjun fecha a porta e caminha até você, preocupado, mas ligeiramente impaciente. 
— O que houve? — Seu silêncio diante da pergunta revira o estômago dele. Ele tenta de novo. — Aconteceu alguma coisa? 
Finalmente cria coragem para mirá-lo. Nos seus olhos o misto de confusão, irritação e tristeza quase transbordam. 
— Não aconteceu nada. — Claro que mente, não tem certeza se quer comprar essa briga. 
— Então tá assim por nada? — O garoto ironiza, suspirando frustrado. 
— Tô como, Renjun? 
— Tá toda estranha, calada, com cara triste. Nem interagiu com ninguém… — Resolve jogar limpo, ele percebeu seu comportamento. 
— Eu não interagi? — O tom te trai com facilidade, soa mais ofendida do que tinha calculado. 
— Esses são meus amigos, sabe? Eu achei que você fosse, sei lá, ser mais amigável e… 
— Eu tentei. — Você o interrompe. — Nenhum deles sequer fez questão de conversar comigo, inclusive você, Renjun. Nem olhou pra mim! — A voz falha, uma lágrima discreta molha a bochecha. 
— Eu? Você tá confundindo as coisas. — Ele até tenta acusar, porém os eventos da noite o contrariam dentro da própria mente. 
— Também confundi quando eu tentei te fazer carinho e você desviou? Ou quando eu ouvi você levar o crédito por tudo isso aqui? — Você levanta, apontando para a sala decorada e para a mesinha cheia de rastros de jogos. 
— Então você quer crédito, é isso? — Ele te acompanha, ficando de frente para você. Te ganha na altura, mesmo assim sua cabeça não abaixa. 
A pergunta te machuca demais. Óbvio que não é sobre o reconhecimento deles, é sobre vocês dois. 
— Tem certeza que você quis dizer isso? — As palavras traduzem o aperto no coração. Espera mais que tudo que seja só o estresse momentâneo falando. — É isso que você realmente acha?
O silêncio que segue é tão tenso que nem um, nem outro é capaz de quebrá-lo. Renjun percebe a besteira que fez, por orgulho bobo disse o que não devia. Será que ainda é tempo de voltar atrás? 
Ele se aproxima devagar e, quando repara que você não recua, te enlaça no abraço mais sincero dentre todos. 
— Me perdoa, eu… não quis dizer nada disso. — O menino reconecta os olhares, doces desta vez, sem te soltar. — Me perdoa por não ter cuidado de você hoje, por tudo, tudo mesmo. 
— Me perdoa também? — Ele ri fraco ao ouvir seu pedido, não era necessário, mas ele sempre te perdoaria, assim como você a ele. Porque vocês são assim, mesmo nas brigas, dão um jeito de seguir. 
A NOITE INESQUECÍVEL 
— Eu preparei um final de semana incrível pra nós dois… — Renjun cochicha num final de quinta-feira super caótico na editora. 
O garoto mal vê sua cara de confusa porque segue falando dos seus planos. 
— Aí depois a gente vai pro cinema e… — Ele, finalmente, percebe que você morde o interior da bochecha, sem graça de interrompê-lo. — Que foi? 
— É que nesse final de semana o Yangyang vem me visitar, lembra? — Você responde meio incerta, tinha avisado seu namorado disso um mês antes, quando o amigo confirmou a passagem rápida pela cidade. — Tem tanto tempo desde a última vez que a gente se viu… 
Odeia ter de fazer isso, ainda mais ao ver a expressão de Renjun pesar. 
— Não, é… eu tinha esquecido. Claro. A gente faz no final de semana que vem. 
Ele tenta ao máximo não deixar que a chateação transpareça, mas a leve ardência incomoda a mente. Normalmente ele falaria logo, não deixaria qualquer sentimento crescer. No entanto, é uma visita importante e ele não quer tirar sua animação. 
Primeiro erro.
De um dia para o outro a sensação se alastra, as vozes ficam altas demais e ele é tomado pela raiva. Yangyang não é seu namorado, por que passar a sexta à noite com ele?
Você lembra de Renjun ao passar na livraria que ele ama, por isso o envia uma foto e aproveita para comprar um dos livros que ele tinha mencionado uns dias atrás. Pede uma caneta ao atendente, e seu amigo ri, já conhecendo sua intenção. 
— Esse deve ser especial mesmo. Só vi uma pessoa ganhar dedicatória grande assim. — Yangyang espia as letras bonitas ornando o papel outrora em branco.
— Ele é. Queria que desse tempo de vocês se conhecerem. — Finaliza o pequeno texto e deixa que o embalo para presente seja feito. 
— Da próxima, talvez? Se for sério assim, a gente vai ter tempo. — O amigo declara, arqueando as sobrancelhas sugestivamente. 
O objetivo inicial era fazer surpresa, mas você é ansiosa demais. Logo pega o celular e anuncia que havia comprado um presente que está doida para entregar. 
As horas passam e nada de Renjun, a animação é substituída pela preocupação e pela insegurança pouco a pouco. Mesmo enviando outras mensagens, ele não responde. É então que percebe que ele pode estar te ignorando de propósito. 
Não, é coisa da sua cabeça.
você: renjun, você tá mesmo me ignorando?
Ele vê mais uma das suas notificações iluminar a penumbra da sala de estar. Só percebeu agora? Ele pensa ironicamente. Para que você tenha certeza, ele abre o aplicativo e visualiza tudo. Dane-se. 
Segundo erro.
A atitude dele te choca, te pega desprevenida. Nunca imaginou que ele faria isso. Resolve deixar o celular de lado, acaba desviando das perguntas do amigo até o fim do jantar e chega em casa exausta. Tanto pelo trabalho, tanto por ter passado o dia inteiro fora, mas, principalmente, por ter sido ignorada de bobeira. 
renjun: já chegou do seu encontro?
Terceiro erro.
Ele só pode estar brincando. Aquilo atinge bem onde não devia, e você pega fogo em segundos.
você: se for pra ficar de graça a gente não conversa hoje
renjun: graça? se fosse você no meu lugar… 
você: eu no seu lugar estaria feliz. o yangyang é meu amigo desde a escola, tá de passagem e veio me ver. algum problema? 
Você joga o celular de qualquer jeito na cama ao mesmo tempo que Renjun se lembra do dia do jantar e de como tudo foi tão carinhosamente planejado para os amigos dele, mas também de como aquela noite terminou. Hoje não será assim. 
Ele te liga uma, duas, três vezes… A sensação ainda arde nele, porém não o suficiente para deixar com que vocês fiquem magoados mais. 
Renjun veste um casaco qualquer e sai apressado, não dá nem tempo do motor esquentar direito. Durante o caminho briga consigo mesmo. Um homem feito ignorar a namorada desse jeito, parecendo criança pirracenta, não faz sentido agora.
A sorte é que o porteiro reconhece o carro e o permite estacionar. Antes que ele pudesse te interfonar, Renjun o impede, dando a desculpa de que quer fazer uma surpresa. 
— Ahhh, vai lá, então. Ela vai gostar, chegou tem um tempinho já. Mas a carinha não tava boa. — O homem diz, voltando ao seu posto atrás do balcão. 
A fala é como um soco na cara do garoto, sabe que existe um estrago feito. Precisa melhorar isso.
Assim que você ouve a campainha, sente um nó se formar no estômago. Tem que ser Renjun, maldita intimidade com o condomínio inteiro que ele tem. O olho mágico te confirma a suspeita certeira, e você abre a porta de supetão. 
Quer tanto ser capaz de manter a cara de brava, só que o cabelo desalinhado e o casaco completamente fora de contexto, junto com as pantufas de ficar em casa dificultam seu empenho. 
Você se afasta da porta e anda na direção da sala, Renjun entra e fecha a entrada, inspirando fundo, pensando em como começar.
— Eu fui um idiota. — O cachorro sem dono fala numa voz manhosa atrás de você, que está parada no corredor. — Eu pensei besteira porque me senti sozinho, o que não é culpa sua de forma alguma. 
Sempre o perdoaria.
Suas pernas estão travadas, não se vira para Renjun porque ainda ameaça chorar. Ele suspira, passa uma das mãos no rosto, desesperado. Uma ideia passa pela mente atordoada do garoto. 
A curiosidade vence o seu corpo quando escuta o barulho do sofá sendo arrastado, assim como a mesinha de centro, o tapete… Ele deixa um espaço vazio bem no meio da sala de estar. 
— O que vo… 
— “Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez!” — Renjun tem uma das mãos estendidas, te convidando para uma dança. A frase de Nietzsche que leram numa pichação outro dia preenche seus ouvidos, e você ri, se lembrando de como ele ficou minutos falando sobre como não concordava com o filósofo. — E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acompanhada por uma risada!
Cretino.
Mesmo magoada, se derrete nos braços dele. Não tinha nem música, mas o balançar dos corpos envolvidos no abraço que complementa seu lar é tentador demais para não se entregar. Movimentam-se devagar, você deixa algumas lágrimas desaparecem no ombro do seu amor… 
— Me perdoa, vida. — O sussurro não te assusta. — Eu nunca mais vou fazer isso. 
Nunca amou alguém como o ama. Com todos os defeitos, com todas as dificuldades, é ao Renjun que o seu coração pertence. 
O PONTO DE RUPTURA
A vida adulta é surpreendente, porém árdua.
Aproximando-se o merecido período de férias, um pesadelo estourou bem no colo de Kun. A publicação de uma saga estava fechada, no início do processo de produção e… A autora mandou parar tudo, queria fazer tudo diferente. Dinheiro não era problema para ela, mas a editora virou de cabeça para baixo. A multa do contrato não cobriu metade dos prejuízos e muito menos das reuniões pouquíssimo educadas com os representantes dos fornecedores, das gráficas, das livrarias… O editor-chefe está um caco, e você, como braço direito, não fica muito atrás. 
Há semanas não tem tempo para nada, sua vida se resume a ligações e negociações, nenhum dos seus projetos seguintes pôde ser adiado, por isso trabalha até mais tarde. Os prazos estão batendo na porta, o estresse tomando conta do seu corpo e a distância entre você e Renjun se torna inevitável. 
Para remediar, o convida para almoçar todos os dias. Pelo menos teriam um tempinho juntos. Hoje, no entanto, ele está pensativo, quieto, não tira os olhos do celular. De repente, ele suspira aliviado e você fica preocupada.
— Amor, tá tudo bem? — Você alcança os dedos livres que repousam sobre a mesa, e ele parece acordar de um transe. 
— Sim, sim… — O sorriso que pinta o rosto do menino denuncia o plano mirabolante que tinha acabado de concluir. — Quer saber o que você vai fazer nas férias? 
— Renjun… 
— Você vai pra Nova Iorque. Com o melhor namorado do mundo. — Ele continua sorrindo, ainda mais vitorioso depois de confessar a armadilha que vinha aprontando. 
— O QUÊ? — Põe as mãos na boca, com vergonha pela exclamação alta demais. — Como assim? Você… Como? O que foi isso? 
A felicidade é tanta que tudo em volta nem parece mais importar, e as palavras são grandes demais para proferir. 
— Você me disse que queria ir e eu dei meu jeito. Vai ser rápido, mas vai dar pra aproveitar. — Ele te admira com paixão enquanto você agradece milhões e milhões de vezes. 
A espera pela viagem acendeu uma chama nova na rotina, tudo parece ficar mais leve porque ambos estão contando os dias para sumir dali e viverem o sonho nova-iorquino.
E como vivem. Iniciando pela estrada tranquila e cheia de paisagens de tirar o fôlego, passando pelos bares e pubs, pelos pontos turísticos, pelas inúmeras polaroids que guardariam para sempre, pelos beijos e amores que espalham pelo quarto do hotel, pelas luzes que nunca apagavam… É tudo bem mais do que fantasia, é bem real. 
— Não quero ir embora, Jun. — Você declara no penúltimo dia enquanto caminham de mãos dadas pelo Central Park abarrotado de gente. — Imagina se sentir como Monica Geller todos os dias. — Suspira dramática, e ele estala os lábios como se reprovasse sua referência. 
— Por que não Robin Scherbatsky? — Ele para de andar, perguntando quase sério. O selinho que rouba entrega a leveza da brincadeira, e você aproveita os lábios nos seus. 
— Vou ter que achar o meu Chandler, então. — Provoca num segredo, sorrindo entre os beijos que a sombra das árvores testemunham. 
— Não foi isso que eu disse. — Num último selinho, ele mordisca o seu lábio inferior e te puxa pela cintura para um beijo mais profundo. Ele é o seu Chandler, seu Ted, seu Barney, seu Ross, seu qualquer um. Ele é seu. 
Na volta para a casa, pegam a estrada somente após a quinta conferência na lista, visto que retornar para pegar algo esquecido seria trabalhoso demais. 
O período longe de casa havia trazido outra perspectiva para os dois, logo achou que seria uma boa ideia conversar sobre o que tinha mudado recentemente. Antes de Nova Iorque estavam distantes, brigando por coisas pequenas com frequência, simplesmente fora de sintonia. 
— Acho que nada específico aconteceu, a gente só precisava de um tempo pra gente. — Ele tira a mão da sua coxa para passar a marcha, e logo retorna. 
— Sim. A rotina corrida atrapalhou bastante. Se a gente fizesse coisas diferentes juntos de vez em quando, sabe, tempo de qualidade… — Você sugere num devaneio inspirado pela vista. 
— Seria perfeito. — Ele sorri, apertando sua perna de leve. — É um problema também a gente se ver todos os dias no trabalho. 
Seu olhar se desprende do lado de fora e fixa nele, talvez tenha escutado errado. 
— Como assim um problema?
Talvez tenha sido uma fala inocente, mas as feridas anteriores ainda não estavam preparadas para um toque desses. 
— Não é um problema, é um… 
— Você disse problema? — Indaga um pouco aborrecida.
— Não foi o que eu quis dizer, é tipo uma questão. — De novo se vê preso num buraco do qual não consegue sair. — É difícil ver uma pessoa sempre e não enjoar dela. 
Puta que pariu, Renjun. Péssima escolha de palavras. 
— Então você enjoou de mim? — A confusão é ligeiramente maior do que a irritação que começava a aparecer. 
Ele se vira para você, tão confuso quanto. Encontrar a coisa certa a se dizer agora é impossível. Ele desacelera o carro antes da curva, não podem brigar agora. 
— Não é isso que… 
— RENJUN! 
Os próximos segundos são como um filme que assiste e se esquece logo depois. O carro na mão contrária estava tão rápido e sem controle que, mesmo com a tentativa do namorado de desviar, a colisão acontece. Se Renjun não tivesse mais devagar, o impacto seria fatal. Entretanto, foi o suficiente para pararem no canteiro de cimento que separava o asfalto da mata com agressividade, batendo a cabeça no vidro da janela. 
A tontura que confunde seus sentidos não permite que você socorra Renjun, que tem os olhos fechados e a testa pintada de vermelho. Logo suas pálpebras pesam, e o mundo para de girar. 
Quando acorda, tudo que vê é um teto branco. Passeia os olhos pelo recinto, tudo é branco. A cama, os lençóis, o esparadrapo no seu braço que protege o acesso do soro. Suspira assustada ao reconhecer Kun, que se levanta e sorri pesaroso ao seu lado. 
— A enfermeira já tá vindo, fica tranquila. Tá tudo bem. — A voz doce te oferece o conforto que precisava, e você assente. 
— Cadê o Renjun? Como você ficou sabendo? — Apesar da ardência e da dor na garganta, consegue se expressar devagar. 
— Ele teve só um corte, já teve alta. Eu era o contato de emergência dele. — Ele suspira, claramente evitando a resposta que você busca. Mesmo assim, sente um alívio percorrer o seu corpo. Ele está bem. — Mas você ficou desacordada por mais tempo e… 
— Cadê ele? 
— Ele… foi pra casa. — Kun responde, por fim, o que você menos esperava ouvir. 
De repente você se lembra da briga, do acidente, do medo, e chora. As lágrimas traduzem o seu alívio e a sua mágoa. Ele te deixou ali porque estavam brigados? Não dá tempo de questionar mais nada porque a enfermeira chega, trazendo o médico junto consigo. 
Ele explica que os exames de sangue e de imagem não apontaram nada irregular, por sorte todos os ferimentos foram superficiais, e os poucos pontos na sua testa poderiam ser retirados dali a alguns dias. Passou um remédio para dor e recomendou o retorno caso sentisse outra coisa. 
Kun é um verdadeiro príncipe, segura seu braço até o carro, te ajuda a entrar, mesmo sabendo que você está bem. Ele entra pela outra porta e batuca no volante, não sabe se deve fazer a pergunta seguinte. 
— Sua casa ou a do Renjun? — O olhar dele era preocupado porque já sabia a resposta. 
— Renjun, por favor. 
O caminho é silencioso, a chuva não ajuda a ansiedade que consome seu interior. Calcula cada decisão, procura uma explicação que faça sentido, e nada encaixa. É o tipo de coisa que você só pode saber quando encara de frente, só que coragem é uma das qualidades mais inconstantes da sua vida. 
— Vai ficar tudo bem. — Kun tenta te reafirmar, a certeza entre as palavras te dão força naqueles segundos. Nada teria te preparado para isso, todavia.
Cada andar que muda no pequeno visor do elevador é uma dose maior de nervosismo. Cada passo até a porta do apartamento familiar parece tortura, e quando se abre, quase não processa que Renjun está ali. 
Pálido, olhos fundos e avermelhados, a aura triste e confusa. Completamente revestido de culpa e arrependimento. No momento em que te vê, te abraça tão forte que machuca. Você não reclama, os pensamentos dão um nó e as íris assustadas vasculham qualquer canto.
— Por que você não ficou comigo? — A voz sai num sussurro trêmulo, indignado e magoado. 
Como se fosse possível, o aperto fica mais firme ao seu redor e o corpo maior do namorado estremece num choro copioso.
— Eu podia ter te matado. — A fala é desolada e quase inaudível. 
— Não foi sua culpa, amor. — Você se desfaz do enlace para poder mirá-lo nos olhos. — Você foi o mais cuidadoso que conseguiu, salvou a gente de coisa pior. 
Ele balança a cabeça, não acredita em nada do que diz. A verdade é que ele está completamente cego pela culpa. Quase acabou com a sua vida, o amor dele. Isso não tem perdão, mas ele tentaria mesmo assim. 
— Me perdoa ter te ferido assim… — Ele procura por ferimentos no seu corpo, se demorando nos pontos sob o curativo. — Por ter te deixado lá, por todas as coisas… 
— Amor, não… — Você enxuga as lágrimas grossas que escorrem pelo rosto do menino, sequer se importando com as suas. 
— Eu não sou o cara certo pra você, a gente não pode ficar junto. — Renjun diz mais para si do que para você, tentando se convencer de que aquilo era certo. 
— Isso não é verdade, Renjun. Não fala isso. — Você encosta o nariz no dele, mas ele se afasta. 
— Não posso arriscar te perder assim, eu te amo demais pra não te fazer feliz e não te deixar segura. — Ele declara após controlar a respiração, o tom é firme. Ele realmente fala sério. 
— Então é isso? — Você toma uns passos para trás, alcançando o batente da porta de novo. 
— Me perdoa, meu amor. 
Sem saber o que fazer, ou o que dizer, você vai embora. Corre sem ver que a porta não se fecha até que você desapareça do campo de visão do menino em angústia. 
A VIDA CONTINUA
Após uns dias de descanso por causa do fim das férias e também pelo acidente, precisa voltar ao escritório. Ver Renjun seria qualquer coisa menos fácil, ele sumiu apesar das suas investidas, das suas ligações, até das suas visitas. 
Kun decide, apesar de protestos, te dar carona para o trabalho. Ele não liga para suas birras, te trata bem melhor do que você merece, cuidadoso como um cavalheiro. É claro para ele o quão nervosa você está, por isso ele coloca uma música e puxa uns assuntos aleatórios no carro, adiando o assunto que precisa abordar até o último segundo. 
Quando param bem em frente a porta de vidro, ambos inspiram fundo por razões distintas. Você estende a mão para entrar, ele segura seu braço com delicadeza. 
— Eu preciso te falar uma coisa. — Os olhos buscam na sua face algum sinal que o ajude a prosseguir. 
— Tá tudo bem? Eu vou ser demitida? — A sua sinceridade quase o faz rir.
— Não, não é isso… — Ele segura a risada e se recompõe. — É que o… o Renjun. — Você abaixa a cabeça, e ele chega perto de desistir de falar sobre. — Ele pediu transferência pra outra filial. E por coincidência, — Kun deixa um pouco de ar escapar no nariz. — eles precisavam realocar outra pessoa também… — A mão forte conforta o seu ombro. — Me desculpa. 
Talvez não ter visto Renjun tenha sido bom, ainda não dá para dizer. Foi mais fácil, isso sim. O novo colega, Doyoung, foi apresentado aos membros das equipes naquela mesma manhã e tornou-se a nova vista da sua mesa. 
Dentro de você a vontade de vê-lo é maior do que tudo, e não ter mais a figura espevitada te olhando o dia inteiro faz o seu coração doer por dias, semanas… Pouco a pouco foi se acostumando com a ausência dele, sem esquecê-lo, sem ser capaz de se desfazer da polaroid que adorna seu escritório. Foi difícil tirá-lo do seu mundo. 
A realidade é o trono da verdade. Quem permite que isso seja distorcido somos nós, quando os sentimentos confundem aquilo que sabemos. E, infelizmente, o amor mais real que você já teve não escapou das armadilhas dos monstros da noite escura da mente de Renjun. Entretanto, para todo anoitecer, há um amanhecer para dissipar as trevas. Ainda não é o fim. 
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volatilehqs · 2 months ago
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O Evento de Pré-Halloween em Arcanum é uma temporada de preparação para o Dia de Halloween, que acontece de 02 a 30 de outubro. Durante esse período, a cidade entra em ebulição com festivais, decorações macabras e a crescente atividade sobrenatural. As ruas se enchem de criaturas horripilantes que emergem das sombras para assustar os moradores. Espantalhos encantados caminham entre os pedestres, figuras encapuzadas aparecem e desaparecem nas vielas, e seres rastejantes deslizam silenciosamente pelas calçadas. Ilusões fantasmagóricas projetam figuras nas janelas, enquanto sussurros e risadas distorcidas ecoam pelo ar. Cada esquina guarda uma nova surpresa macabra, transformando a cidade em um cenário onde o inesperado espreita a todo momento.
ATIVIDADADES DE PRÉ-HALLOWEEN.
Mercado Oculto de Outubro
O Mercado Oculto é uma feira mágica que só aparece durante o mês de outubro, acessível apenas a quem conhece o encantamento certo. Localizado em uma clareira escondida ou um beco sombrio, o mercado oferece poções raras, artefatos antigos, e itens mágicos relacionados ao Halloween. Os vendedores são criaturas sobrenaturais e bruxas que só aparecem nessa época, oferecendo tudo, desde velas encantadas até grimórios de feitiços sombrios.
Oficina de Fantasias Mágicas
Um evento popular no Pré-Halloween é a Oficina de Fantasias Mágicas, onde os habitantes podem criar e adquirir trajes encantados. Cada traje vem com um feitiço temporário, como camuflagem em sombras ou a habilidade de mudar a aparência por algumas horas.
Corrida das Criaturas Sobrenaturais
Um evento que reúne lobisomens, vampiros, fadas, e outras espécies que possuem velocidade e força sobrenatural. A corrida acontece ao redor dos limites de Arcanum e se estende por cenários desafiadores, como florestas encantadas e rios mágicos. Para incluir todos, sereias podem usar canais de água encantados que se conectam à pista, enquanto fadas podem usar suas asas para navegar por caminhos aéreos. Cada espécie deve usar suas habilidades naturais para superar obstáculos e criaturas mágicas que surgem no percurso. Os vencedores recebem um artefato mágico antigo que concede um desejo por uma noite.
Festival das Águas Encantadas
Organizado pelas sereias e fadas, este festival ocorre às margens do lago encantado de Arcanum, onde as águas brilham com energias mágicas durante o mês de outubro. As sereias criam esculturas vivas de água e conchas, enquanto as fadas lançam feitiços de luz que dançam sobre a superfície. Todos podem participar de competições de canto (lideradas pelas sereias) ou aprender a lançar feitiços de ilusão com as fadas. Vampiros e lobisomens podem participar em torneios de força e velocidade organizados perto do festival.
Feira de Doces Encantados
A Feira de Doces Encantados oferece uma variedade de guloseimas feitas por bruxas locais e confeiteiros mágicos. Os doces variam desde maçãs envenenadas (inofensivas) até chocolates que concedem sonhos lúcidos, passando por pirulitos que mudam a cor da pele por algumas horas. Cada doce tem um efeito especial, trazendo diversão e surpresas para quem se atreve a experimentar.
Trem dos Pesadelos
Para os mais aventureiros, o Trem dos Pesadelos é uma atração de tirar o fôlego. Esse trem fantasmagórico percorre as áreas mais remotas de Arcanum, passando por paisagens assombradas e repletas de ilusão. Cada vagão é tematicamente decorado para representar diferentes medos, e aqueles que sobrevivem ao trajeto ganham uma medalha mágica que os protege durante o Halloween.
Forjando as Lanternas das Almas
Este evento é liderado pelas bruxas e humanos, que organizam oficinas para criar as Lanternas das Almas, itens encantados que serão usados para iluminar as ruas de Arcanum. Cada lanterna é feita com vidro mágico que brilha em cores diferentes dependendo da energia da pessoa que a criou. Fadas fornecem pó de estrela para dar às lanternas um brilho celestial, e sereias infundem as luzes com canções encantadoras que ecoam ao vento.
Decoração Mística de Fachadas
As fachadas das casas e comércios de Arcanum são decoradas com arte mística e mágica, um evento organizado pelas fadas e bruxas, com a ajuda dos humanos. Utilizando feitiços de ilusão, as fachadas ganham uma aparência sobrenatural: portas se transformam em bocas que sussurram, janelas em olhos que observam, e estátuas de gárgulas ganham vida, guardando a entrada. Sereias ajudam a infundir sons aquáticos e ecos, criando uma experiência imersiva para todos os que passam pelas ruas de Arcanum.
Oficina de Maldições e Amuletos
Em preparação para o Halloween, demônios e bruxas organizam a Oficina de Maldições e Amuletos, onde criaturas de todas as espécies aprendem a criar itens de proteção (ou maldição). Humanos e anjos podem aprender a criar amuletos de proteção contra entidades sobrenaturais, enquanto demônios e bruxas ensinam como fazer maldições temporárias que podem ser usadas em jogos ou para assustar inimigos. O evento também serve para trocar conhecimento de magia entre diferentes espécies.
Labirinto das Almas Perdidas
Um gigantesco labirinto mágico aparece na floresta de Arcanum, onde os participantes são guiados por espectros e sombras. À medida que avançam, eles enfrentam ilusões aterrorizantes, sustos repentinos e desafios sombrios, tudo enquanto tentam escapar do labirinto antes de serem "capturados" por espíritos errantes.
Mansão dos Pesadelos
Uma mansão ancestral, habitada por espíritos vingativos, abre suas portas para quem tiver coragem de entrar. Cada cômodo da mansão revela um novo pesadelo: de bonecas possuídas a espelhos encantados que mostram futuros sombrios. Os participantes devem percorrer os corredores enquanto evitam encontros com os seres macabros que lá residem.
Circo da Noite
Um verdadeiro espetáculo, mas ao invés de ser um picadeiro circular com assentos no entorno, é uma enorme arena com várias tendas. Como sugere o nome, ele abre ao anoitecer e fecha as suas portas ao amanhecer. São inúmeras as tendas que compõe o Circo da Noite, algumas das mais especiais são O Carrossel (os cavalos são substituídos por criaturas mágicas que voam em círculos numa paisagem assustadora), O Enforcado (visitantes assistem acrobacias feitas em sedas e trapézios), A Sala de Duelos (aonde praticantes de magia podem duelar de forma não letal para o público), O Jardim de Gelo (um jardim mágico com esculturas que ganham vida e assustam) e O Apanhador de Medos (uma tenda em que é possível visitar as memórias mais temidas daqueles que as deixaram na tenda e interagir com elas).
Doces e Travessuras
Não é apenas no dia 31 de outubro que as crianças vestem as suas fantasias e vão bater na porta dos outros, pedindo doces em troca de não entregarem travessuras. Depois da primeira semana de outubro, já é possível ouvir as pequenas batidas na porta, alguém vestido de abelha ou Fred Jones do outro lado esperando os doces que você tem para dar. Até mesmo os adultos tentam a sorte com a tradição, especialmente naquelas casas em que os donos já deixam os doces do lado de fora para não terem que abrir a porta de cinco em cinco minutos.
Colheita na Fazenda Braun
Nessa época do ano, muitos dos moradores querem fazer as suas receitas típicas favoritas, como tortas de maça ou mesmo esculpir uma abóbora. Para isso, eles podem se dirigir à Fazenda Braun, optando por andar pelo campo de milho em formato de labirinto, escolher maças nas mais belas macieiras ou fazendo escolhas no canteiro de abóboras. Só cuidado, os espantalhos já assustaram inúmeras pessoas porque é muito fácil se esconder entre as plantas.
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airmerme · 9 months ago
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Legado das Princesas Sims com + Gerações!
(Templates do desafio sem tradução)
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Sul Sul Hoje venho trazer a tradução do desafio Legado das Princesas Sims atualizado! A criadora adicionou 9 gerações e uma está mais criativa que a outra então leiam com atenção e divirtam-se ⧫
A criadora do desafio é a @samssims!
Como o ato de traduzir algo de uma língua para a outra não consiste apenas na tradução literal, terão palavras e frases realmente adaptadas para o português, mas tudo se baseia na intenção original, certo?
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
Regras Gerais:
Se divirta!
Mude os objetivos e habilidades de acordo com você e seu jogo
Vá na ordem que desejar!
Atualizado para os pacotes lançados em Março de 2024
Agora com mais 9 gerações (18 no total) para escolher!
⚰️ Geração: Bela Adormecida
Cores: Verde, rosa e azul
Mundo: Avelândia do Norte
Expansões em foco: Vampiros e Vida Campestre
Habilidades em foco: Quando criança, Criatividade; Ponto-Cruz, Órgão de Tubos e Carisma
Regras/Metas:
Seja um vampiro
Tenha 3 amigos feiticeiros
Cresça em uma casa de campo
Tenha a fraqueza vampírica Sono dos Mortos-vivos
Conheça o seu companheiro na floresta
❄️ Geração: O Quebra-Nozes
(Inspirado na versão da Barbie)
Cores: Branco e azul
Mundo: Monte Komorebi
Expansões em foco: Estações, Diversão na Neve e Reino da Magia
Habilidades em foco: Quando criança, Imaginação; Dança, Snowboarding e Confeitaria
Regras/Metas:
Celebre o Festival de Inverno de forma grandiosa sempre que acontecer
Torne-se um feiticeiro
Tenha uma fada como Familiar
Complete a coleção de Simmies
Conheça o seu companheiro no inverno
🦋 Geração: A Princesa e a Plebeia
(Inspirado na versão da Barbie)
Cores: Rosa claro e azul claro
Mundo: Tomarang
Expansões em foco: Aluga-se e Gatos e Cães
Habilidades em foco: Violino, Canto, Piano e Tricô
Regras/Metas:
Conheça seu sósia no Mercado Noturno
Os dois têm um gato
Troquem de casa
Apaixonem-se por outra dupla de amigos
Troquem de casa novamente
⛄ Geração: Frozen
Cores: Laranja e rosa, azul e branco
Mundo: San Sequoia e Monte Komorebi
Expansões em foco: A Aventura de Crescer e Diversão na Neve
Habilidades em foco: Quando criança, Social; Esqui, Fotografia e Travessura
Regras/Metas:
Crie dois herdeiros
Quando crianças, construam um boneco de neve
Percam a amizade quando adolescentes, mas retomem ela quando tornarem-se adultos
Tenha o traço de recompensa À Prova de Frio
Faça um desejo ao Espírito da Floresta
🌊 Geração: Moana
Cores: Laranja, amarelo e vermelho
Mundo: Sulani
Expansões em foco: Ilhas Tropicais
Habilidades em foco: Pescaria, Ginástica, Jardinagem e Escalada
Regras/Metas:
Tenha o traço Filho da Ilha
Ganhe a benção dos elementais da ilha
More perto dos vulcões
Tenha coqueiros no lote
Tenha uma galinha
🖌️ Geração: Rapunzel
Cores: Roxo e amarelo
Mundo: Windenburg
Expansões em foco: Aluga-se e Vida Sustentável
Habilidades em foco: Pintura, Tricô, Guitarra e Confeitaria
Regras/Metas:
Solte lanternas flutuantes no Mercado Noturno
Tenha um senhorio severo (Gothel)
Apaixone-se por um ladrão
Bônus: Depois que ele roubar sua casa
Viva da forma mais sustentável possível
Mantenha todas as pinturas com qualidade Obra-Prima
🏺 Geração: Aladdin
Cores: Roxo, amarelo e verde-azulado
Mundo: Del Sol Valley
Expansões em foco: Rumo à Fama e Junte-se à Galera
Habilidades em foco: Interpretação, Mixagem de DJ, Mixologia e Boliche
Regras/Metas:
(Princesa) entre na carreira Ator
(Ladrão) entre na carreira Criminoso
(Ladrão) faça amizade com um feiticeiro
(Ladrão) tenha a aspiração Líder do Bando
(Princesa) e (Ladrão) se conheçam em uma boate
🪻 Geração: A Polegarzinha
(Inspirado no filme de 1994)
Cores: Laranja, branco e azul
Mundo: Glimmerbrook
Expansões em foco: Reino da Magia e Vida Campestre
Habilidades em foco: Jardinagem, Piano, Arranjos de Flores e Herbalismo
Regras/Metas:
Conheça um feiticeiro e tenha interesse romântico por ele
More em um lote com o traço Fora da Rede
Tenha uma árvore com pássaros selvagens e uma caixa de abelhas
Aprenda Alquimia
Cultive, apenas, flores em seu jardim
🏰 Geração: Anastasia
Cores: Azul escuro, branco e amarelo claro
Mundo: Copperdale
Expansões em foco: Rumo à Fama e Ao Trabalho
Habilidades em foco: Interpretação, Canto, Gemologia e Carisma
Regras/Metas:
Comece do nada e chegue ao estrelato
Ganhe o Prêmio Estrelato
Case-se com um detetive
Apaixonem-se em um mundo/lote de férias
Crie e use joias de Hematita
Qualquer dúvida acerca da tradução, sinta-se à vontade para esclarecer ela! Essa tradução pode ser um pouco confusa para alguns 🥰
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georgiaguerrapeixe · 2 months ago
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Minha história e visão sobre o mercado publicitário
Eu cursava Desenho Industrial no Rio de Janeiro quando participei de um seminário sobre Cinema Novo e me apaixonei. Pensei: "É isso que quero fazer!" Eu tinha 18 anos. No entanto, ao refletir sobre minha escolha, percebi que não me sentia representada. O cinema nacional daquela época era predominantemente moldado pelo olhar masculino. Ao pesquisar, encontrei apenas três cineastas: Helena Solberg, Tizuka Yamasaki e Ana Carolina.
A falta de representação feminina poderia ter me desmotivado. No entanto, decidi seguir em frente. Mudei de curso e me formei em Cinema. Assim, cheguei a São Paulo, onde finalizei minha formação e comecei minha carreira na publicidade, o segmento audiovisual mais forte da cidade.
Naquela época, a publicidade brasileira, como tantas outras indústrias audiovisuais, pouco oferecia para as mulheres. Quando comecei a dirigir, havia apenas 26 mulheres no topo da cadeia de direção, quase todas sem grande expressão no mercado. Mas, com resiliência e autenticidade, lutávamos pelo direito de dirigir e de contar histórias.
Resistindo aos Preconceitos O machismo sempre esteve presente na publicidade.Historicamente, dirigir um filme significava entender a mente de um homem. Irônico, mas isso me ajudou a interpretar alguns roteiros.Durante muito tempo, neguei os abusos que sofri, de homens e, às vezes, até de mulheres em posições de poder. Neguei as humilhações, a invisibilidade e a sensação de que me faziam um favor. Já vivi cenas quase surreais, como ser recebida por um criativo importante que me atendeu com os pés em cima da mesa, bebendo whisky e baforando charuto enquanto discutia o briefing de um filme de varejo.Esse era um tempo ao qual não queremos retornar nem ter como inspiração.
Estamos Longe do Ideal Em 2024, ainda temos desafios. Persistem as dificuldades para que uma diretora tenha as mesmas oportunidades que seus colegas homens. Somos mais de 100 diretoras de cena, com diferentes histórias, sotaques, cores de pele, idades, orientações sexuais e experiências. Ainda assim, seguimos buscando equidade e respeito.
O mercado publicitário movimenta bilhões, mas poucas diretoras alcançam faturamentos expressivos. A verdade é que os grandes filmes, com as maiores verbas, continuam indo para os “meninos”.Existe uma antiga justificativa de que as mulheres não têm experiência ou grandes filmes no portfólio. Mas, como obter experiência se as oportunidades não nos são dadas? Tudo começa por aí: oportunidade.
Como bem disse a Ministra Cármen Lúcia: "Eu sou a prova viva de que a mulher pode chegar onde quiser. Mas, para isso, precisamos de oportunidades iguais e respeito."
O Olhar da Mulher na Direção: Um Ato Revolucionário A presença de mulheres na direção é, por si só, um ato revolucionário. Ela desestabiliza padrões enraizados e abre novos caminhos para a inclusão e a igualdade de vozes. Quando dirigimos, rompemos com o silêncio histórico que nos excluiu e criamos espaço para uma narrativa sensível, íntima e autêntica.
Cada diretora que emerge traz consigo não só seu talento, mas uma nova camada de complexidade emocional e uma linguagem visual que só o olhar feminino pode oferecer. "O olhar feminino na direção não é sobre contar histórias femininas, mas sobre trazer uma complexidade emocional e uma nova linguagem visual para o cinema que é poderosa e única." – Jane Campion
Como diretora e empresária, com mais de 28 anos dirigindo, concentro meu foco em apoiar mais mulheres e promover a diversidade nos meus filmes e na minha produtora. Quero colaborar para que mais diretoras realizem os filmes que desejam, e não os que são impostos. Quero ver mulheres dirigindo filmes de ação, de carros, de perfumes, de beleza, de humor, de terror, filmes craft, com orçamentos robustos e o respeito que merecem.
Faço aqui um convite: que mais pessoas diretoras, especialmente de grupos minorizados, compartilhem suas histórias e visões sobre o mercado publicitário. É por meio da escuta que podemos transformar esse cenário, que ainda é nebuloso.Temos muito a conquistar, mas não estamos sós. Georgia Guerra-Peixe _ Joca Setembro de 2024
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rainhaladebaixo · 1 year ago
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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dergarabedian · 2 years ago
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Teléfonos móviles por menos de $45.000: 4 opciones recomendables
Con los teléfonos móviles económicos, obtienes lo mínimo absoluto en cuanto a “smartphones“. Esto en general significa especificaciones de gama baja y una longevidad de software poco confiable. (more…) “”
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hellololla · 10 days ago
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The people under the rubble
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Escondida num canto arborizado e silencioso próximo ao epicentro do agitadíssimo East End londrino existe uma rua circular com prédios vitorianos de tijolinhos bicolores. No meio dela, sobre uma elevação cercada de degraus, há uma praça com chão de cimento e terra batida de onde se ergue um pequeno coreto.
A cinco minutos dali jovens hipsters em roupas coloridas e tênis de marca desfilam pelo mercado de Brick Lane ao som de indie music e envoltos pelo aroma de indian curry, mas a densa copa das árvores centenárias que envolvem a praça abafa o ruído das vias principais do entorno. Ali se consegue ouvir o canto dos pássaros, apreciar as peripécias dos esquilos, relaxar tomando um café e respirar ares de uma outra época.
A rua se chama Arnold Circus e é como se você tivesse virado uma esquina e entrado em outro século.
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No começo esse era apenas o jardim de um convento, mas a população da zona leste não parava de crescer e ocupar espaços. Por volta de meados do século 19 a área já tinha se tornado residencial e se transformado completamente; conhecida como "a pior favela de Londres", Old Nichol era ocupada por criminosos, prostitutas e miseráveis em geral - quase 6 mil pessoas amontoadas em quartos minúsculos espremidos ao longo de meia dúzia de ruas. A mortalidade infantil na comunidade era altíssima e nos mapas da época consta como região a ser evitada por motivos de violência.
Um artigo de jornal de 1863 não mede palavras: "O limite de texto é insuficiente para descrever em detalhes um único dia de visita. Não há nada de pitoresco em tal miséria. É uma repetição dolorosa e monótona de vício, sujeira e pobreza, amontoada em porões escuros, sótãos em ruínas, quartos vazios e enegrecidos, cheirando a doença e morte.
Por volta do fim do século um padre anglicano iniciou uma campanha para arrecadar fundos e reformar a igreja, construir um clube e um pensionato. Por fim pressionou o conselho local e a prefeitura a demolir toda a favela e erguer habitações novas e subsidiadas para a classe trabalhadora. O grupo de blocos foi chamado de Boundary Estate e cada prédio tinha 5 andares, no estilo Arts and crafts e foram projetados para proporcionar luz e ar puro para os residentes.
A praça foi batizada como Arnold Circus em homenagem a Arthur Arnold, presidente do conselho; graças aos seus esforços os prédios foram construídos em alto padrão para a época. Cada bloco (ou "casa") tem um nome e seus pórticos têm estilos e cores variados.
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Infelizmente a maioria dos habitantes da favela não se beneficiou das mudanças; os novos prédios da Old Nichol foram destinados aos "pobres merecedores" - os que estivessem empregados, fossem livres de vícios e pudessem se sustentar. O restante foi simplesmente transferido (expulso) para outras áreas, sem nenhum auxílio ou compensação, aumentando a superpopulação de favelas já existentes ou criando novas.
E o fato de a pracinha ter sido construída sobre uma área elevada não é apenas escolha estética. Ali embaixo estão os entulhos e escombros da favela que foi demolida.
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Mais recentemente a área passou por um processo de gentrificação. Os apartamentos particulares têm grande procura e não são baratos, mas o conselho local ainda controla 2/3 dos imóveis disponíveis que continuam sendo subsidiados para as classes menos favorecidas - um mix de nacionalidades e etnias. A associação de moradores é bastante ativa na organização de eventos e tanto a praça quanto o jardim são cuidados por alunos de escolas locais. Os prédios são bem cuidados mas não foram reformados (muitas janelas e portas são originais), o que mantém o ar de "old London" da vizinhança.
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As placas minimalistas das lojinhas independentes vendendo badulaques superfaturados dão um ar de modernidade chique às sete ruas que vão dar na praça - mas a arquitetura sisuda e sem firulas da Inglaterra vitoriana e os ecos de outrora em alguns detalhes preservados nos lembram de que o passado está enterrado bem ali, nos fragmentos de memória embaixo daquele coreto.
Andando pelas calçadas limpas e bem cuidadas é impossível não pensar nos habitantes da Old Nichol, na vida de privações e desconforto e no destino que tiveram pós demolição quando foram removidos de suas comunidades e escassas redes de apoio. E tudo isso soa tristemente familiar, porque o Brasil também teve o seu percurso em direção ao progresso marcado por questionáveis episódios de higienismo.
O concreto que cobre novas estradas costuma passar por cima da história de muita gente pobre, mas no caso desse pedaço pitoresco do East End uma parte dessa história é a base da estrutura. Algo pra se pensar sentado nos bancos da praça enquanto se degusta o chai latte artesanal de um café instagramável.
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inutilidadeaflorada · 1 year ago
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Dia Azul Cor de Tardio Petróleo
Eu abri uma fissura para divindades transitarem Rasgando a tinta branca imperativa da parede Com fitas de dupla face Há um fissura de cores passadas
Você nunca escolhe a vontade Você sempre acolhe o passado Situa um orfanato imprudente Há trabalhos atrasando teus movimentos
É imperdoável cantarolar A semelhança da imagem ao meu nome Teus afetos afinam a face da vingança Atribulando os músculos do teu corpo torto
Meu peso afogando-me Em copos cheios de flagelo Cólera a quem me procura da boca para fora Por dúvida, por estética ou virtude
Assumir outra vez a grandeza dos encantos Simular um luto ou uma despedida nos intervalos Saber e convencer que a perda É inevitável neste momento impopular
Me coma de dentro para fora Entre o cultuar e o difamar A carne quentura manipulável Assente-a em teus olhos de cinzeiros
Vou cobrir meu estado de quarta de cinzas Com sal e outros requintes displicentes Vou cerrar meus estômagos As soluções caseiras do mercado pragmático
Decidir descobrir feridas Mascar escritas tórridas Inventar sonhos imaculados Desencontrar-se do tato
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govindhtech · 3 months ago
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Valkey 7.2 On Memorystore: Open-Source Key-Value Service
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The 100% open-source key-value service Memorystore for Valkey is launched by Google Cloud.
In order to give users a high-performance, genuinely open-source key-value service, the Memorystore team is happy to announce the preview launch of Valkey 7.2 support for Memorystore.
Memorystore for Valkey
A completely managed Valkey Cluster service for Google Cloud is called Memorystore for Valkey. By utilizing the highly scalable, reliable, and secure Valkey service, Google Cloud applications may achieve exceptional performance without having to worry about handling intricate Valkey deployments.
In order to guarantee high availability, Memorystore for Valkey distributes (or “shards”) your data among the primary nodes and duplicates it among the optional replica nodes. Because Valkey performance is greater on many smaller nodes rather than fewer bigger nodes, the horizontally scalable architecture outperforms the vertically scalable architecture in terms of performance.
Memorystore for Valkey is a game-changer for enterprises looking for high-performance data management solutions reliant on 100% open source software. It was added to the Memorystore portfolio in response to customer demand, along with Memorystore for Redis Cluster and Memorystore for Redis. From the console or gcloud, users can now quickly and simply construct a fully-managed Valkey Cluster, which they can then scale up or down to suit the demands of their workloads.
Thanks to its outstanding performance, scalability, and flexibility, Valkey has quickly gained popularity as an open-source key-value datastore. Valkey 7.2 provides Google Cloud users with a genuinely open source solution via the Linux Foundation. It is fully compatible with Redis 7.2 and the most widely used Redis clients, including Jedis, redis-py, node-redis, and go-redis.
Valkey is already being used by customers to replace their key-value software, and it is being used for common use cases such as caching, session management, real-time analytics, and many more.
Customers may enjoy a nearly comparable (and code-compatible) Valkey Cluster experience with Memorystore for Valkey, which launches with all the GA capabilities of Memorystore for Redis Cluster. Similar to Memorystore for Redis Cluster, Memorystore for Valkey provides RDB and AOF persistence, zero-downtime scaling in and out, single- or multi-zone clusters, instantaneous integrations with Google Cloud, extremely low and dependable performance, and much more. Instances up to 14.5 TB are also available.
Memorystore for Valkey, Memorystore for Redis Cluster, and Memorystore for Redis have an exciting roadmap of features and capabilities.
The momentum of Valkey
Just days after Redis Inc. withdrew the Redis open-source license, the open-source community launched Valkey in collaboration with the Linux Foundation in March 2024 (1, 2, 3). Since then, they have had the pleasure of working with developers and businesses worldwide to propel Valkey into the forefront of key-value data stores and establish it as a premier open source software (OSS) project. Google Cloud is excited to participate in this community launch with partners and industry experts like Snap, Ericsson, AWS, Verizon, Alibaba Cloud, Aiven, Chainguard, Heroku, Huawei, Oracle, Percona, Ampere, AlmaLinux OS Foundation, DigitalOcean, Broadcom, Memurai, Instaclustr from NetApp, and numerous others. They fervently support open source software.
The Valkey community has grown into a thriving group committed to developing Valkey the greatest open source key-value service available thanks to the support of thousands of enthusiastic developers and the former core OSS Redis maintainers who were not hired by Redis Inc.
With more than 100 million unique active users each month, Mercado Libre is the biggest finance, logistics, and e-commerce company in Latin America. Diego Delgado discusses Valkey with Mercado Libre as a Software Senior Expert:
At Mercado Libre, Google Cloud need to handle billions of requests per minute with minimal latency, which makes caching solutions essential. Google Cloud especially thrilled about the cutting-edge possibilities that Valkey offers. They have excited to investigate its fresh features and add to this open-source endeavor.”
The finest is still to come
By releasing Memorystore for Valkey 7.2, Memorystore offers more than only Redis Cluster, Redis, and Memcached. And Google Cloud is even more eager about Valkey 8.0’s revolutionary features. Major improvements in five important areas performance, reliability, replication, observability, and efficiency were introduced by the community in the first release candidate of Valkey 8.0. With a single click or command, users will be able to accept Valkey 7.2 and later upgrade to Valkey 8.0. Additionally, Valkey 8.0 is compatible with Redis 7.2, exactly like Valkey 7.2 was, guaranteeing a seamless transition for users.
The performance improvements in Valkey 8.0 are possibly the most intriguing ones. Asynchronous I/O threading allows commands to be processed in parallel, which can lead to multi-core nodes working at a rate that is more than twice as fast as Redis 7.2. From a reliability perspective, a number of improvements provided by Google, such as replicating slot migration states, guaranteeing automatic failover for empty shards, and ensuring slot state recovery is handled, significantly increase the dependability of Cluster scaling operations. The anticipation for Valkey 8.0 is already fueling the demand for Valkey 7.2 on Memorystore, with a plethora of further advancements across several dimensions (release notes).
Similar to how Redis previously expanded capability through modules with restricted licensing, the community is also speeding up the development of Valkey’s capabilities through open-source additions that complement and extend Valkey’s functionality. The capabilities covered by recently published RFCs (“Request for Comments”) include vector search for extremely high performance vector similarly search, JSON for native JSON support, and BloomFilters for high performance and space-efficient probabilistic filters.
Former vice president of Gartner and principal analyst of SanjMo Sanjeev Mohan offers his viewpoint:
The advancement of community-led initiatives to offer feature-rich, open-source database substitutes depends on Valkey. Another illustration of Google’s commitment to offering really open and accessible solutions for customers is the introduction of Valkey support in Memorystore. In addition to helping developers looking for flexibility, their contributions to Valkey also support the larger open-source ecosystem.
It seems obvious that Valkey is going to be a game-changer in the high-performance data management area with all of the innovation in Valkey 8.0, as well as the open-source improvements like vector search and JSON, and for client libraries.
Valkey is the secret to an OSS future
Take a look at Memorystore for Valkey right now, and use the UI console or a straightforward gcloud command to establish your first cluster. Benefit from OSS Redis compatibility to simply port over your apps and scale in or out without any downtime.
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um-garoto-chamado-yuri · 8 months ago
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Cara a cara com a saudade
Algum dia aleatório em julho de 2022...
Fui no otorrinolaringologista por que meu ouvido direito estava entupido (afinal, puxei pro lado azarado da família de aparentemente ter um monte de cera lá dentro). Tudo correu bem, eu e minha mãe estávamos no carro e ela teve a brilhante ideia: "E fôssemos na escolinha que você estudou na pré-escola?"
Meu Deus, o choque se instalou no meu corpo, e não foi por uma coisa ruim, foi por conta da saudade... fazia anos que não pisava ali.
A escola ficava muito perto do consultório, eu me lembro exatamente dos arredores, por exemplo: um parque bonitinho que ficava no meio da rua, uma Igreja velha que eu achava chique, uma lojinha medonha e o local onde minha mãe trabalhava, que ficava literalmente na mesma rua onde eu estudava. E para mim, o principal, a escola é de frente a um mercado enorme.
Quando olhei para frente e dei de cara com o lugar onde veio minhas primeiras boas lembranças, não sei se chorava ali ou batia na porta para chamar as tias.
Minha mãe conseguiu nos fazer entrar e uma professora nos atendeu, a entrada de lá era exatamente como eu lembrava, apenas umas cores diferentes das paredes. A tal mulher tinha me dado aula há 8 anos atrás (na época) e era mãe de um colega de sala meu que era alguns meses mais velho, o nome dele? Eu sei lá, caiu no esquecimento, se bem que olhando para trás, hoje em dia não lembro de quase ninguém, apenas de alguns amigos.
Conforme subia, minhas memórias ressurgiram na cabeça, a escada, o corredor que me dava um pouco de medo, a salinha que dava para ver o mercado gigante, a cozinha onde tínhamos almoço...
Foi então que me lembrei como todos os dias, naquela época, deixava de dormir depois da refeição para descer e brincar no andar de entrada com dois amigos meus (eu me achava o maior fugitivo, mas acho que não era proibido fazer isso, nunca levei bronca, pelo menos).
Algumas crianças estavam ali no dia, e a minha antiga professora me apresentou para um menininho chamado Enzo (fala sério, por que todos os meninos têm esse nome hoje em dia? Nada contra, mas quando fiquei sabendo como ele se chamava, soltei uma risadinha).
Ainda assim fiquei sem ver alguns lugares da escolinha que me marcaram, como uma salinha com os primeiros livros que tive contato (tipo os do Itaú Cultural... Ah, eu amava o "Lino"), o último andar que tinha o maternal e o banheiro (só ia lá para limpar o bumbum, se é que me entendem... Haha).
Se mais algum professor tinha me reconhecido? Talvez, eu não tinha mudado tanto assim (nunca fui alto, e o meu rostinho de criança permaneceu), mas... nesses momentos a saudade é inevitável. Não pude deixar de pensar nos amiguinhos de escolinha: onde estão agora? Eles lembram de mim? Eles sentem falta daquela época?
Eu fui embora de lá algum tempo depois com um pedaço de saudade dentro de mim, é a vida, não é? Natural quando você está crescendo e sente vontade de voltar ao começo.
Bem, toda aquela época boa foi em 2014, já fazem 10 anos...
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