#mensagem de hoje
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veramoraez · 2 years ago
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Mateus
Bonito, chegou o dia! Que o dia do seu nome seja o início do verdadeiro conhecimento pessoal! Proporcionando mudanças, crescimento e amadurecendo. Não deixe a vida te levar, LEVE A VIDA! Sabemos que nem sempre ela será leve, mas vale a pena ser vivida, é um presente. Meu desejo para você hoje? Agradeça tudo que tem, abrace sua família, o amigo verdadeiro, dê um cheiro na Nina e se possível ajude alguém! Te amo para sempre! Parabéns!
@veramoraez - 21/01/2020
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ponymov · 3 months ago
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what if YOU were pregnant wwyd 🤔
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thaliiamuniz · 2 years ago
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Acredito que tudo é tão momentâneo quanto o ar que eu respiro, quando cada batidas do meu coração. Hoje pode existir, amanhã pode ser que não.
A vida tem sua exigência de viver imediatamente conforme uma emergência. A gente não pode nem dizer te amo amanhã, tem que dizer hoje, pq o amanhã não importa e nem o depois de amanhã. Foca no agora! O amanhã ainda não existe, o hoje, o agora e nesse momento ele tá aí vivão e você Ta bem aí paradão só perdendo a oportunidade de VIVER.
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paladinoutopico · 2 years ago
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Meus status de vida atual é quase um grito de guerra declarando paz!
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haejinkm · 2 months ago
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𝐊𝐈𝐌 !
Desde   que   vi  HAEJIN   KIM  nos   arredores   de  GREEN   PRAIRIE ,   soube   que   estava   na   presença   de   uma   abençoada   pelos   espíritos   da   floresta !   Aos   30  ANOS ,   talvez   seja   sua  CALMA  que   a   torna   tão   radiante ,   mas   é   sua  TEIMOSIA  que   a   mantém   única…   Além ,   é   claro ,   de   seu   gosto   peculiar:   fiquei   sabendo   que   ela   ama  CHEIRO   DE   TERRA   MOLHADA ,   RITUAIS   ANCESTRAIS ,   E   CANÇÕES   ANTIGAS  e   odeia  TROVÕES ,   DESPERDICIO   DE   ALIMENTOS ,   E   PROMESSAS   QUEBRADAS ,   não   é   especial ?   Espero   vê-la   mais   por   ai ,   mesmo   que   esteja   ocupada   sendo   uma  excelente CURANDEIRA  em  CASA   DAS   ERVAS .     𓇢𓆸     (  bae   joohyun   ◦   mulher   cis   ◦  ela/dela    )
RESUMO   ,   ela   é   nascida   e   criada   em   apple   cove,   sua   família   se   estabeleceu   na   cidade   há   gerações,   e   a   fazenda   rosemary   lands   pertenceu   as   suas   ancestrais   antes   de   ser   sua.   haejin   teve   uma   criação   conectada   a   natureza   e   aos   antigos   conhecimentos   de   cura   transmitidos   por   seus   ancestrais   coreanos,   uma   linhagem   que   valorizava   o   respeito   aos   espíritos   da   floresta   e   aos   segredos   das   plantas.   após   a   morte   de   sua   mãe,   que   era   conhecida   como   uma   sábia   da   comunidade,   a mulher   assumiu   a   "casa   das   ervas,"   a   pequena   loja   de   tratamentos   naturais   que   sua   família   geria.   este   lugar   tornou-se   um   refúgio   para   aqueles   que   buscavam   alívio   e   paz,   oferecendo   remédios   naturais,   chás   e   poções   de   ervas   preparadas   com   precisão   e   carinho.   nos   últimos   anos,   a kim   tem   lutado   para   manter   o estabelecimento   em   funcionamento,   enfrentando   as   dificuldades   financeiras   de   um   negócio   de   nicho   e   o   preconceito   de   algumas   pessoas   que   veem   suas   práticas   como   supersticiosas   ou   ultrapassadas.   ainda   assim,   ela   é   conhecida   por   sua   bondade   e   paciência,   recebendo   a   todos   com   um   olhar   compassivo   e   sempre   buscando   ajudar   com   o   que   sabe.   apesar   de   ser   introspectiva   e   até   um   pouco   solitária,   a   relação   de   hajein   com   os   moradores   é   forte,   e   seu   jeito   calmo   e   sábio   inspira   respeito.   sua   maior   esperança   é   ver   as   pessoas   de   apple   cove   voltando   a   respeitar   e   valorizar   a   natureza   tanto   quanto   ela   valoriza,   para   preservar   o   delicado   equilíbrio   entre   homem   e   floresta.
abaixo   do read   more ,   vocês   vão   encontrar   HEADCANONS   sobre   haejin   kim   ,   além   de   links   para   as   conexões   e   uma   navegação   !
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HEADCANONS ,
🧿 além dos itens oferecidos na loja e a grande variedade de tratamentos naturais, a casa das ervas possui em sua propriedade uma pequena biblioteca familiar de receitas e grimórios com instruções de poções, chás e pomadas que a família kim trouxe da coreia. haejin cuida desses livros com muito zelo e estuda cada receita como se fossem tesouros sagrados !
🧿 desde muito pequena, haejin passava mais tempo na natureza do que em casa. ela se encantava com a diversidade de plantas, pedras e pequenos animais, e sua mãe a ensinava a identificar as plantas comestíveis e medicinais da região. por sempre estar no meio da floresta, geralmente descalça e com as unhas cheias de musgo, na infância seu apelido era "menina do mato" !
🧿 todo verão, haejin e sua mãe faziam um pequeno ritual de agradecimento à natureza no início da estação. elas acendiam uma vela, cantavam uma canção e faziam oferendas de flores e frutas em um canto especial da floresta.
🧿 ser vista como “curandeira” causou a si alguns problemas quando era jovem, principalmente quando estava no colegial e seus colegas começavam a escolher carreiras convencionais. haejin passou um longo tempo num impasse entre continuar com a tradição de sua família ou tentar se encaixar no mundo moderno, mas sempre acabava retornando às raízes em que pertence.
🧿 pensou em deixar apple cove para estudar herbologia em uma cidade maior. contudo, o medo de deixar sua mãe e o amor pela cidade e pela floresta a fizeram desistir, e ela escolheu ficar para expandir seus conhecimentos e raízes ali mesmo.
🧿 ao fundar a casa das ervas, as ancestrais de haejin precisaram enfrentar o ceticismo e até mesmo o preconceito de muitos moradores de apple cove, que não confiavam em métodos naturais. alguns até as ridicularizavam, chamando-as de "bruxas" ou desvalorizando o trabalho delas como mera "superstição". com o tempo, as mulheres assumiram o apelido e passaram a considerar a si mesmas como bruxas naturalistas.
🧿 com a rotina intensa e a pressão de cuidar de seus clientes, haejin muitas vezes negligenciava a própria saúde. em algumas épocas, ela chegou ao esgotamento físico e mental, com noites mal dormidas e crises de enxaqueca, o que a obrigou a reconsiderar seus limites.
🧿 a coreana descobriu lugares escondidos na floresta que considera sagrados. ela guarda esses pontos em segredo, onde coleta ervas especiais e até reza para os espíritos, buscando orientação para os remédios que prepara.
PERSONALIDADE , 
🧿 é uma pessoa profundamente conectada à natureza, tem bem estabelecido para si mesma que a sua missão na terra é CUIDAR da natureza e das pessoas e é dessa forma que vive a sua vida. ela é CALMA e SERENA como uma brisa leve de primavera. é EMPÁTICA e COMPASSIVA, sempre pronta a escutar com atenção e a oferecer palavras de conforto. apesar de não deixar transparecer, haejin sente uma grande INSEGURANÇA, principalmente sobre o real impacto do seu trabalho. sua TEIMOSIA, a impulsiona a prosseguir mesmo em face do ceticismo. RESERVADA, muitos se questionam sobre como a mulher lida com a sua própria SOLIDÃO.  
LINKS , 
🧿 navegação !
🧿 conexões !
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sparkles-oflight · 4 months ago
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"só tens de fazer a capa, só tens de fazer a capa, só tens de fazer a capa, só tens de fazer a ca-" só tenho de acabar a capa and I'm done with this
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batista2023 · 1 year ago
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luzcrua · 3 months ago
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mensagemcompoesia · 3 months ago
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O melhor da vida é a busca que fazemos
O melhor da vida é a busca que fazemos Tenho muito medo de dar o próximo passo As certezas me fazem ver um futuro sem esperança Porque, hoje, são as lamentações que me alcançam Minha vida segue improvisada no romântico malabarismo. Tenho medo de que o malabarismo que pratico não dê certoQue a construção do meu futuro não tenha vista no presenteQue os fundamentos do alicerce estejam em uma vida…
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ziggender · 9 months ago
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prosperidade2023 · 1 year ago
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marciobringhenti · 2 years ago
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Despertar com Deus | João 1:1 | Convidando Jesus a ser o Primeiro na Sua...
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hoshifighting · 2 months ago
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desabafo do dia meninas, não sai da minha cabeça que o jeonghan é totalmente aquele "amigo" que te manda mensagem um segundo depois que você tira o @ do seu último relacionamento da bio.
"gatinha, vi que apagou o arroba dele, aconteceu alguma coisa? tá tudo bem? você sabe que pode falar de tudo com seu hannie, né?" "nossa, que filho da puta, quer vir aqui em casa hoje, princesa?"
#amo #jeonghan #canalha #voltavida
WARNINGS: smut, fingering, doggy-style, amigo!jeonghan, término recente.
ENGLISH VERSION HERE
é questão de segundos. você mal tira o @ do infeliz da bio e o plim do celular já te notifica de quem? isso mesmo, jeonghan. e você sabe exatamente o que ele vai dizer antes mesmo de abrir a conversa. já é quase automático, o timing dele é tão impecável que dá até pra desconfiar que tava de olho no perfil, esperando um errinho, uma brecha.
“gatinha,” ele começa, como quem não quer nada, “vi que tirou o anel da bio… aconteceu alguma coisa?” você lê isso e já visualiza a cara dele digitando, aquele sorrisinho sacana de quem tá feliz da vida com o caos alheio. “filho da puta”, você murmura pra si mesma, mas não deixa de rir. ele segue, “sabe que pode falar tudo com seu hannie, né?”
você revira os olhos, mas a vontade de ignorar vai pro espaço. a mensagem seguinte nem te dá chance de pensar em outra coisa:
“nossa, que babaca. quer vir aqui em casa hoje, princesa? trouxe aquele vinho que você ama…”
e agora ele te pega. ele sabe. sabe que o convite pro “desabafo” é só a desculpa esfarrapada, sabe que você quer e que ele também quer, e aquele “filho da puta” que você murmurou antes já até perdeu o peso. o pior é que você nem resiste. já tá respondendo antes que possa se dar conta:
“me dá quinze minutos. vê se tem mesmo o vinho, senão nem adianta,” manda, com aquele emoji de olho fechado que ele sempre implica.
não dá cinco segundos e a notificação aparece: “tá pampa.”
na casa dele, o papo começa leve, ele te passa a taça e manda um “me conta tudo, vai.” e você até tenta falar do ex, tenta até um drama… mas é ele quem interrompe, fala que não quer saber desse “babaca”, e quando você percebe, a conversa já virou outra coisa. ele te provoca, do jeito que sempre faz, e não demora pra aquele “amigo” solícito virar alguém bem mais interessante.
o vinho parece que desceu direto pra buceta. minutos depois, jeonghan tá ali em cima de você, o rosto enterrado no meio das suas pernas, chupando o nervinho molhado enquanto olha no fundo dos seus olhos. ele faz isso parecer uma arte, demorando na língua, devagar, provocando cada vez mais e mais—e você, óbvio, impaciente pra caramba, quase surtando por ele estar parando só pra soltar uns comentários no meio da coisa toda. ele levanta um pouco o rosto, os lábios brilhando e o olhar cheio de deboche.
“como é que ele pode te perder assim, hein?” a voz dele é suave, mas você sente o peso da provocação. ele não tá perguntando de verdade; ele só quer te ver mais sedenta. você pressiona as coxas contra ele, tentando forçar um pouco de urgência, mas ele só ri, malicioso.
“ai, garota impaciente, sabia que você ia ser assim…” ele murmura, a voz rouca. ele te conhece bem o suficiente pra saber o efeito que isso tem, e se aproveita sem dó.
você solta um gemido frustrado, e ele ri, mais uma vez—ele se alimenta disso, claramente. “relaxa, princesa, não vou te deixar na mão.” ele diz isso, mas não acelera, pelo contrário; continua numa tortura lenta, aproveitando cada segundo, e você tá quase implorando quando finalmente ele decide acabar com a brincadeira.
você entra nesse mesmo transe insano, cega de prazer e completamente rendida. se soubesse que seria sempre assim com ele, a ideia de namorar alguém que não fosse o própio jeonghan jamais teria sequer passado pela sua cabeça.
ele te colocou de quatro no sofá, sem dó, ele estoca fundo o falo grossinho. seus gritos saem presos, meio roucos, a cabeça pendendo pra trás enquanto ele não tem um pingo de pena de puxar seu cabelo, só pra te ouvir gemendo mais alto. o ângulo do seu pescoço faz com que cada arfar saia mais arranhado, quase desesperado.
jeonghan, obviamente, tá amando. ele se diverte com cada segundo, cada detalhe. ele percebe quando você já tá pingando no sofá dele, e, como se quisesse te provocar ainda mais, pega aquela “babinha” e esfrega no seu clítoris inchadinho, fazendo você se desmanchar, o corpo molinho no sofá dele, fazendo até ele deixar do seu cabelo para não te machuchar.
ele geme, sem vergonha, e o som sai mais alto que o seu provavelmente, te surpreendendo. ele fala descaradamente o quanto queria isso há tempos, o quanto sonhou em te comer assim, bem assim.
“você não faz ideia de há quanto tempo eu queria comer essa bucetinha, amor...” ele sussurra, e você sente aquele arrepio gostoso no pé do ouvido. “se não tivesse escolhido aquele otário… a gente já podia estar assim, fodendo gostoso como devia.”
ele afunda mais fundo, cada estocada mais lenta, só pra te fazer sentir cada centímetro enquanto ele murmura no seu ouvido. o toque dele é firme, deslizando pra apertar aquele seu pontinho, beliscando de leve só pra ver você tremendo, gemendo o nome dele com os olhos revirados.
“era isso que você queria, né, princesa? só eu sabia que você precisava de alguém que te fodesse assim…” ele ri, maldoso, beliscando de novo, e você quase perde a cabeça.
ele aperta seu quadril com uma mão, te puxando ainda mais contra ele, e a outra tá ocupada ali, brincando de um jeito quase cruel. você sente o toque dele deslizando, fazendo circulos preguicosos, e você sabe que ele tá amando cada reação. “toda molhadinha pra mim, toda boazinha… sabia que era disso que você precisava. ninguém vai te deixar assim… só eu. você sabe, né? vai voltar aqui em casa implorando por pica, sabendo que vou te dar tudo o que quiser...”
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sunshyni · 2 months ago
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— my oh my. Johnny Suh
uma mensagem vazada falando o óbvio sobre Johnny foi o suficiente para você finalmente tê-lo.
johnny × reader | fluff porém sugestivo 🤭 | w.c: 1k
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— Ai, meu Deus, aquele jeans é de matar — Jaehyun começou quase se contorcendo no sofá da sala da república onde ele, Johnny, Doyoung e mais alguns garotos moravam. Era incrível como sua presença era magnética, todos os olhares no ambiente se voltavam para você quando chegava, era automático. — Qual é a dela, hein?
— Ih, tá assim porque foi dispensado? — Johnny questionou, enquanto bebia uma long neck e te observava, sem parecer um tarado, apenas admirando. Você realmente era uma beldade, não só na beleza, mas também na inteligência. Trabalhava meio período numa loja de itens de luxo no aeroporto e estava sempre impecável, mas Johnny achava que você estaria impecável até descabelada.
— Vai logo, tá? Todo mundo já sabe que ela gosta de você, garanhão — Jaehyun disse com uma carinha emburrada, que fez Johnny sorrir e apertar uma de suas bochechas como se ele fosse uma criança; com aquela expressão, ele realmente parecia um bebê.
— Não se faz de coitado. Não vai faltar garota pra você — ele revirou os olhos, e Johnny deu dois tapinhas gentis no ombro dele e caminhou na sua direção, tocando sua cintura suavemente ao te alcançar, tocando sua pele macia que aparecia devido à blusinha curta. — Oi.
— Oi — foi quase um engasgo. Johnny sorriu, te deixando meio sem palavras. Seu cabelo ao natural, junto com a calça jeans de cintura baixa, te deixavam perfeita, sem dúvida, mas o rubor no seu rosto e o fato de que você nem tinha bebido ainda te davam um ar angelical que Johnny percebia estar obcecado.
— Você foi ótima no seminário hoje — ele precisava puxar assunto de alguma forma. Você sabia que agora todo mundo sabia do seu interesse especial por ele, tudo por causa de uma mensagem acidentalmente vazada pra toda a escola. Não dizia nada sexual, mas o colocava como se ele fosse a reencarnação de algum deus grego, algo que Johnny achava engraçado e fofo, mesmo ele já tendo confiança em si mesmo. Era a primeira vez que alguém o elogiava daquele jeito.
— Ah, tive que virar um shot minutos antes pra conseguir falar sem gaguejar — você admitiu, de repente sem saber onde colocar as mãos. Qual era a distância que duas pessoas precisavam manter quando não eram nada uma da outra? Porque, no momento, você se sentia incrivelmente próxima dele e queria rir descontroladamente de nervosismo. — John... Sobre aquelas mensagens, eu não quis...
— Aninhar seu rosto no meu peitoral? Você pode fazer isso — dessa vez você não conseguiu se aguentar e riu, escondendo o rosto com as mãos feito uma menininha. Tinha desabafado com a pessoa errada, isso era fato, senão suas mensagens não teriam vazado daquele jeito, mas todos concordavam com suas palavras, incluindo o próprio Johnny. Ele te segurou, fazendo você ceder os passos e encostar com as costas na parede. — O que mais você quer fazer que não descreveu nas mensagens?
— Será que eu posso dizer? — você sorriu brincalhona, e Johnny sorriu junto, enganchando um dos dedos no passador do cinto da sua calça jeans e te puxando mais perto. Talvez fosse pela bebida, talvez fosse pela sua bandeira verde de que ele poderia te tocar, mas ele te puxou um pouco mais perto pela calça jeans e se inclinou pra beijar seu pescoço, lambendo a região, chupando e roçando os dentes suavemente.
Um suspiro deixou seus lábios sem que você percebesse. Definitivamente, você amava flertes, toques e amassos; nunca tinha chegado na parte principal da coisa e se sentia nervosa com a experiência que Johnny parecia ter com a boca, com as mãos, com o corpo todo, pra falar a verdade.
— Fiquei um tempão querendo chegar em você, mas sempre te achei meio intocável — Johnny admitiu contra sua pele, e você quase soltou fogos com a confissão. Tinha um jeito confiante, de quem não liga pra opinião alheia, mas tudo que queria era que Johnny te retribuísse.
— Talvez para outros caras... Pra você, não — você disse com um sorriso, e Johnny se aproximou um pouco mais, beijando sua bochecha, o cantinho dos seus lábios, mas nunca chegando onde você queria. Ele te provocava, e você sabia disso pelo sorrisinho de canto que ele esboçava entre um aperto firme no seu corpo e um encostar de lábios na sua pele. — Ai, pelo amor de Deus, John.
Você o segurou pela correntinha prata que só vislumbrava no pescoço dele, a tirou de dentro da camiseta e o beijou, firme, carregada de desejo, como se estivessem se devorando contra a parede próxima à porta da república. Johnny enrolou seus dedos nos seus cabelos e afastou seus lábios gentilmente, fazendo você finalmente respirar, ofegante.
— Vem cá — ele disse, segurando sua mão e te guiando escada acima. Você o seguiu, passando pelas pessoas com copos nas mãos e esbarrando em algumas. Johnny abriu a porta do quarto dele, que deveria dividir com algum dos garotos, considerando a outra cama do lado direito.
Era um quarto típico de um garoto do ensino médio, o que era fofo. Johnny tinha uma estante repleta de HQs, e o quarto era uma suíte; na porta, havia uma barra fixa que você provavelmente admirou por um certo tempo, imaginando a visão de um Johnny sem camisa a usando. Sentia-se uma menininha, e talvez, diante dele, você realmente fosse isso.
— Astroboy? — você perguntou, brincando com um bonequinho na estante.
— É a minha cara, né?
— Realmente, você é um astro.
Você sorriu, observando-o sentado na cama de solteiro, fez o mesmo caminho que ele, sentando-se em frente a ele, e o beijou devagar, as mãos passeando pelo torso masculino com a mesma calma. De alguma forma, Johnny te fez entrelaçar as pernas ao redor do quadril dele, e você teve que ser ágil para tirar os tênis no processo, o que o fez rir contra sua boca. Johnny acariciou suas costas, enquanto sua língua explorava seu pescoço, e ele beijava sua pele com tanta delicadeza que parecia que seus lábios eram de veludo.
— Johnny... — você começou, e ele imediatamente encontrou seus olhos. — Calma, tá tudo bem. É que... Eu nunca...
— Nunca? — ele sabia exatamente.
— Só uma vez, quase... Mas eu me desesperei, e... — Johnny deixou um beijinho gentil na sua testa.
— Tá tudo bem, a gente não precisa fazer isso hoje.
— Mas eu gosto dos amassos — você disse, unindo os corpos ainda mais, e Johnny sorriu, te achando perfeita demais pra existir.
— Eu também. Pra caralho.
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tecontos · 4 months ago
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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gimmenctar · 3 months ago
Text
ei
tá aí?
as notificações brilham no seu celular logo no início da madrugada.
oii que houve yang?
ele pondera. encara o celular uns segundos. será que deve? porra, ele precisa de uma ajuda. da última vez as mensagens o fizeram gozar tão gostoso que ele nunca mais parou de pensar nisso.
não que tivessem feito algo depois disso, mas bem que queriam. o assunto não ressurgiu outra vez, mas não significa que a ideia tenha sumido da mente dos dois.
a amizade não foi arruinada, então isso tem que significar alguma coisa. não é?
outro ding.
você pausa o filme no computador e se ajeita ao perceber que ele enviou uma foto.
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acho q tô c sdd
você morde os lábios instintivamente, reparando nos detalhes da foto. o cabelo, os lábios, o tronco desnudo, a correntinha… suspira, carente.
sdd de q, yang? disso aqui?
a foto que envia é provocante, o topo da renda que abraça os seus seios dá um oi discreto. seus dedos livres repousam sobre sua boca, provocando um lábio que pede um beijo do amigo do outro lado da mensagem.
crlh
vc é mt linda pqp
a vontade real dele é botar uma roupa qualquer e ir até o seu apartamento, nem precisa de muito. no máximo em dez minutos estaria na sua porta, pronto pra te dar o que a imaginação já viveu várias vezes.
mas é arriscado, né? ou…
só linda? 😔
ele ri baixinho, se lembrando da confissão da última vez. você adora ser elogiada, te excita. ele sente o pau latejar com as lembranças.
porra, vc sabe q é gostosa
ainda vai me deixar doido
seu centro umedece, fica melado ao lembrar-se do que o tesão fez contigo na última conversinha que tiveram. hoje, porém, só uma troca de mensagens não faria o trabalho. decide ser ousada, então. moram tão perto, poxa, e se já está na chuva…
é?
vem cá, então
me mostra como eu te deixo
como é que é? ele se levanta, ainda duvidando se o convite é real ou não. será que é só o tesão falando?
olha que eu dou de doido e vou mesmo
não provoca
você ri do outro lado enquanto yangyang espera uma resposta, impaciente que só. ele já está até separando a roupa, só depende de você.
vem. é sério.
abri a porta
tranca quando entrar
liu sai apressado de casa, calçando um chinelo pelo caminho no corredor. usa as mãos pra esconder a ereção evidente no elevador, com medo de encontrar alguém desavisado. caminha até o bloco do seu apartamento com a respiração desregulada, está mesmo prestes a fazer isso? o coração acelera em antecipação, mal pode esperar pra fortalecer a amizade.
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n/a: parte 2 ou nem? dá pra perceber que eu curto um sexting? edit: parte 2 veio aí
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