#Tenho muito medo de dar o próximo passo
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mensagemcompoesia · 2 months ago
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O melhor da vida é a busca que fazemos
O melhor da vida é a busca que fazemos Tenho muito medo de dar o próximo passo As certezas me fazem ver um futuro sem esperança Porque, hoje, são as lamentações que me alcançam Minha vida segue improvisada no romântico malabarismo. Tenho medo de que o malabarismo que pratico não dê certoQue a construção do meu futuro não tenha vista no presenteQue os fundamentos do alicerce estejam em uma vida…
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poecitas · 1 year ago
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E eu continuo. Mesmo que as vezes meus passos sejam tortos, mesmo que pelos caminhos que eu ande nem sempre exista placas sinalizando o percurso, mesmo que as vezes eu me perca, mesmo que as vezes eu sinta medo de dar o próximo passo, mesmo que as vezes eu não queira mais caminhar...eu continuo. E continuo sendo grata por cada nascer e pôr do sol que vi, e pelos muitos que ainda verei. Pelas manhãs nubladas e pelos dias nem tão bons assim. Por cada sentimento leve que pousa sobre mim. Por cada afeto revolucionário. Por cada gesto simples que trás a sensação de pertencimento. Por cada palavra sincera que ouço. Por cada pessoa que esbarra meu caminho e compartilha um pouco dele comigo. Eu continuo. E embora o destino final seja o que sempre almejamos, tenho aprendido que a beleza está mesmo é no caminho.
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lovesuhng · 1 year ago
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valeu, vizinho
casal: jeno x fem!leitora gênero: fluff; neighbors to ? sinopse: seu vizinho te ajuda numa situação desagradável e você ganha um novo amigo (ou até algo a mais) aviso: a principal é perseguida por um cara estranho então pode gerar algum gatilho.
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Por que essas aulas tinham que acabar tão tarde? 
Voltar para o seu apartamento tarde da noite depois de um dia cansativo era horrível, principalmente pelo caminho que você tinha que ir para chegar em casa o mais rápido possível. Um trecho dele era pouco iluminado, já tinha ouvido algumas histórias de assaltos e algumas outras coisas piores terem acontecido naquele local.
Naquela noite, como de costume, estava passando por aquele local normalmente, como sempre fazia, quando escutou uns passos, como se alguém estivesse te seguindo. Deu uma olhadinha para trás quando viu um homem, com as mãos no bolso do casaco, usando boné e máscara. Tudo que você conseguiu fazer foi segurar nas alças de sua mochila e ainda mais rápido, já que não tinha como mudar de caminho. Pelo homem ser mais alto, ele conseguia dar passos mais largos também e, consequentemente, se aproximar mais perto de você. O desespero começou a tomar de conta, o suor começou a se formar na sua testa, além de uma vontade enorme de chorar, pois tinha certeza que algo de ruim iria acontecer a qualquer momento. Sentia o homem cada vez mais próximo, até que escutou alguém te chamar. Tanto você como o homem pararam, ele um pouco mais pra trás, e perceberam que o dono da voz estava correndo em sua direção.
“Meu amor, eu estava te procurando” De primeiro você estranhou, mas logo percebeu e reconheceu quem era. Jeno, seu vizinho de porta. Tinha trocado poucas palavras com ele. “Eu não falei para você me esperar? Odeio que você saia por aí sozinha” Ele falava enquanto segurava pelos seu ombros, fazendo com que você olhasse nos olhos dele. Estava tão atordoada que demorou para perceber o que ele estava fazendo. De repente, ele olhou para o cara que te seguia e disse: “Você perdeu alguma coisa? Se eu ver você seguindo a minha namorada ou qualquer outra mulher, juro que não vou ter pena em acabar com a sua raça” Até você ficou assustada com o jeito que Jeno tinha falado com o cara, que apenas ficou olhando assustado para ele. Jeno te abraçou pelos ombros e tirou você dali, levando finalmente para um local mais claro e longe daquele homem.
“Você está bem?” Jeno perguntou baixo enquanto andavam no caminho do prédio onde moravam, ainda abraçados. Você estava muito tensa, não sabia se era pelo que tinha acabado de acontecer ou se pelo fato de estar ainda nos braços do seu vizinho.
“Acho que sim. Er… eu…eu acho que já estamos longe o suficiente dele.” Disse como um sinal de que ele podia te soltar. Jeno deu um sorrisinho envergonhado e se desculpou. Já estavam no prédio, na frente dos seus respectivos apartamentos. Obrigada por ter me ajudado”
“Nem precisa agradecer…Mas, você não tem medo de andar por ali sozinha?”
“Bem, ter medo eu tenho, mas não tenho outra opção”
“Então, qualquer coisa, me chama que eu te acompanho, sempre estou por ali” O homem na sua frente, mesmo estando envergonhado, disse como se aquilo fosse a coisa mais simples do mundo.
“Não precisa se incomodar, Jeno.”
“Mas não é nenhum incomodo, me passa o seu número que quando eu estiver ali por perto, te aviso” Trocaram os números e você continuou insistindo que ele não precisava fazer isso, mas ele não ligou.
“Pelo visto tenho um vizinho muito insistente. Está bem, mas fique sabendo que vou fazer algo para retribuir.”
“E eu vou cobrar.”
Nos dias seguintes, suas trocas de mensagem com Jeno foram mais constantes, assim como os seus encontros e conversas sobre várias coisas como sobre o seu amor por comédia romântica, sobre quantas horas do dia Jeno passava horas jogando Overwatch em seu quarto, além das pequenas discussões de Jeno deveria ou não fazer uma tatuagem no ombro. Era nítido que, além de vizinhos, vocês estavam se tornando bons amigos.
Semanas depois do ocorrido, você decidiu fazer um brownie, como forma de agradecimento. Depois da bagunça enorme que tinha feito e mesmo estando um pouquinho descabelada, foi no apartamento em frente, tocou a campainha algumas vezes, já que Jeno estava demorando para abrir e esperou mais um pouco depois de ouvir um “já vai”. Por algum motivo, você estava nervosa, andando de um lado para o outro, como medo dele não gostar do brownie que você tinha feito. Você parou quando viu a porta se abrindo, dando de cara com um Jeno usando uma calça de moletom preta, com os cabelos molhados e sem camisa, claramente tinha acabado de sair do banho. As gotinhas de água corriam nos gominhos do abdômen trincado, as veias até pareciam perfeitas enfeitando os braços musculosos do homem. O sorrisinho com os olhos quase desaparecendo contrastava com o corpo escultural que seu vizinho escondia por sempre usar roupas largas.
“O-oi. É que eu…eu fiz brownies e achei que seria uma boa ideia trazer alguns pra você” Finalmente disse, desviando o olhar o corpo do seu vizinho e focando em algo sem importância dentro do apartamento dele. 
“Ah, sério? Não precisava”
“Precisava sim, digamos que é um presente por você ter me ajudado naquele dia” 
“Você está bem? Me parece um pouco pálida” Jeno se aproximou um pouco para ver como você estava, já que parecia estar bem nervosa, mas parou assim que você empurrou o pote com os brownies no peito dele.
“Estou bem! Ótima! Nunca estive melhor. Agora tenho que ir.” Disse e virou para ir em direção ao seu apartamento.
“Espera! Você não quer comer comigo?” Você fechou os olhos, não entendi o porquê de ter ficado tão afetada ao ver o seu mais novo amigo daquele jeito. Se virou lentamente e logo viu a cara de pidão que Jeno estava fazendo. “Esses brownies vão ficar perfeitos com o sorvete de creme que comprei hoje de manhã”. Jeno deu um sorrisinho que fez o seu coração se derreter dentro do seu peito. Não tinha como negar o pedido dele. 
“Então, deixa eu só pegar a calda quente de brigadeiro e deixar esse avental lá.” Antes de entrar no seu apartamento, você disse: “Ah, e coloca uma camisa por favor, obrigada”
Minutos depois, com o Jeno devidamente vestido, vocês já estavam no apartamento dele, organizando as coisas para comerem o brownie.
“Primeiro ponto positivo, estou conseguindo cortar, então significa que você acertou o ponto.” Você deu um tapa no ombro do garoto que riu da cara de indignada que você fez. Depois de provar o primeiro pedaço, Jeno arregalou os olhos. “Esse foi o melhor brownie que já comi em toda minha vida.”
“Eu te falei que era uma ótima cozinheira!” “Mas você nunca me disse isso…”
“Mas agora você já está sabendo. Que bom que você gostou! Só não se acostume porque não vou ficar trazendo sempre, para não atrapalhar sua dieta.”
“Eu não faço dieta.”
“Como não? E isso aí?” Disse apontando para o corpo do garoto, que você tinha visto mais cedo e se arrependeu logo em seguida, pois Jeno aparentemente ficou muito confuso com o que você tinha dito (e um pouquinho envergonhado). “Desculpa, não deveria ter comentado isso.”
“Tudo bem, isso significa que você gostou do que viu” Foi a sua vez de arregalar os olhos e tirar mais risadas do garoto. Encheu sua colher mais uma vez com brownie e sorvete e colocou na boca de Jeno.
“É melhor você continuar comendo. Você calado é um poeta.”
Quando terminaram de comer, em meio de várias risadas e piadas sem graça, você viu que Jeno estava com a boca suja de calda de chocolate. “Pera Jeno, tem algo sujo na sua boca.” Então, você simplesmente limpou o cantinho da boca do moreno, que podia jurar que tinha prendido a respiração por causa do toque repentino e por você estar tão perto dele. Não sabia quando vocês começaram uma disputa pra ver quem quebrava a troca de olhares primeiro, só sabia que seu coração começou a bater muito mais rápido à medida que analisava os traços perfeitos do rosto do seu vizinho. Só quebrou a intensa troca de olhares quando sentiu os lábios de Jeno nos seus, num selinho rápido, mas doce, afinal, ainda tinha gosto de chocolate e um leve geladinho por conta do sorvete. 
“Desculpa, não pude me conter”
“Não precisa se desculpar, Jeno. Eu… gostei” Disse com vergonha, mas tirando um sorriso enorme de Jeno.
“Então, que tal eu esquecer esse brownie e pedir outra coisa como sua tentativa de desculpas?”
Mesmo um pouco nervosa, acenou com a cabeça, pedindo para ele continuar.
“Um encontro. Eu e você em um encontro para mostrar o quanto eu estou gostando de você” 
“Hmmmmmmmmmmmm” Fez uma cara, como se estivesse pensando seriamente sobre o pedido. “Tá certo, mas só se depois você me der um beijo melhor do que esse aqui.”
“Então, vou estar contando os segundos para o nosso primeiro encontro.”
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cinzava · 1 year ago
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queria que você me desse algo pra sentir aquelas coisas de novo. a paixão. o querer ser notado, o ciúme, o medo de nao ser suficiente e a alegria de ser. queria sentir qualquer coisa que me fizesse saber que eu estou no caminho certo porque as vezes parece que eu só estou indo.
e ir conforme a vida segue me incomoda.
na maioria das vezes eu gosto de desafiar as coisas, as pessoas, os planos, o destino. talvez eu também goste da adrenalina, não dessas que desafia a vida, mas que desafia o amor. que faz você se perguntar qual é o próximo passo pra ver o melhor sorriso de outra pessoa, ou o próximo dia que você vai dar um abraço tão forte em alguém que vai sentir uma energia atravessando seu peito e uma paz inabalável capaz de curar qualquer coisa.
sinto falta de sentir emoção, de sentir algo tão bom mas tão bom que transborde pelos olhos porque não cabe só dentro de mim.
na maioria das vezes só sinto isso quando sinto medo. e é estranho agora porque eu tô com medo de não saber sentir as coisas pequenas e boas e que fazem a diferença porque tô muito ocupada reparando nas coisas pequenas e ruins que também fazem diferença. acho que é o meu foco que tá direcionado pro lugar errado e eu não sei como colocá-lo na direção certa.
tem dias que eu acho que não sei mais escrever e tem dias que eu tenho certeza de que não faço mais isso pra não entrar em contato comigo mesma e com a realidade que me assombra. eu estou sempre escolhendo as palavras pra começar a falar como eu me sinto e não consigo mais organizar de jeito nenhum.
as vezes eu sinto que tô quase prestes a desabar de tanto dizer as coisas mas a única coisa que sai de dentro de mim é um grande nada disfarçado de soluço e olho vermelho esperando a próxima onda de lágrima pra me destruir. e toda vez que percebo que vou me perder no que penso, eu me recomponho e digo que na verdade não é nada e ta tudo bem e que concordo e que é isso mesmo.
eu não sei o que eu tô fazendo.
nem mesmo agora.
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saturneptuno · 1 month ago
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Mais uma festa e mais um (quase) fracasso
Pensar em multidões sempre me soou curioso, mas horripilante. Cada pensamento vem acompanhado da agonia dessa sensação tão vivida em minhas entranhas. Seus olhares, seus gestos, as mentiras contadas em meio aos sorrisos cheios de conivência e suas meias verdades; a incessante necessidade de aparecer junto das competições patéticas para se sentirem uns melhores que os outros, tudo isso sempre me embrulhou o estômago e me fez revirar os olhos. Não me leve a mal, eu sei que nem sempre é assim, eu sei que o mundo é amplo demais para que eu resuma multidões às minhas experiências fadadas ao fracasso, mas, do ponto de vista simples e cruel, a grande maioria nem sabe o motivo de estar onde escolhe estar. Tudo se transforma facilmente em um grande espetáculo ridículo de hipocrisias, em que dizem tudo o que o outro deveria fazer quando seguem por um caminho completamente diferente ─ e nada agradável ─. Todos já passaram por isso, alguns mais do que outros, mas todos já experimentaram, ao menos uma vez, um pouco desse veneno corrosivo que te consome em segundos e te engole vivo. Seus órgãos te avisam do "perigo", o gosto amargo em tua boca, as mãos suadas e o coração acelerado, a rede de pensamentos neuróticos e repetitivos consumindo seu cérebro como uma profecia autoproclamável de que vamos nos desfazer por inteiros. E tudo isso acompanhado da sensação de que você deveria apenas ser grato por estar ali, o nervoso inquietante de que você só não sabe aproveitar a vida e que algo de muito errado faz parte de quem você é. Soa como soberba enxergar todas as coisas podres que se concentram em um ambiente, e é raro encontrar quem entenda como é isso. ─ Quem realmente entenda ─.  Tudo é uma questão de perspectiva e é aí que entra a única coisa que pude e ainda posso fazer por mim em convívios sociais: não deixar o ambiente entrar em lugares que ele não deve. Aprender a observar as interações vazias e ainda estar confortável em sua própria pele, entendendo que aquilo tudo é só um momento e não uma verdade absoluta de sua existência, é uma das tarefas mais exigentes. Você luta contra os outros, as energias do lugar, seus antigos hábitos, seus pensamentos constantes de que isso já se repetiu antes; é uma batalha praticamente vencida, mas é sempre possível reverter. As crises existem? sim! Elas se repetem? é claro. Procurar melhorar por si não é tarefa simples, principalmente quando o mundo não ajuda, sua resistência a melhorar não coopera, as paranoias ganham forma e tudo parece se transformar em seu pior pesadelo. Tenho me sentido cansado de mim e de meus hábitos, de histórias que me assombram e de achar que sempre sei tudo aquilo que não sei. E se de fato sei, de que me importa? a necessidade de saber cada passo da vida, como um controle absoluto de tudo, nunca me levou a nada. Nunca tive controle de nada. Sucumbi ao medo de arriscar, sem nem me dar conta, quando vi já tinha estagnado toda minha vida, achando que sabia que o próximo passo não valia a pena. Então, eu não valia a pena? Ainda me questiono sobre tantas coisas ao mesmo tempo em que não quero encontrar resposta para nada, porque tudo o que sabemos talvez seja só mais uma falta de conhecimento disfarçada, mais uma faceta da soberba que jura estar sempre à frente. Multidões ainda me assustam. Seus olhares me apavoram, até mesmo a ideia deles, e a comunicação, o show de horrores iminente, me causa certo repúdio, mas não me parece justo não apreciar certos momentos e responsabilizar a podridão alheia. Se não me agrega, posso me retirar, mas se está em meu caminho, também posso aproveitar. Posso estar em um ambiente e não me tornar parte dele, e não deixar que me consuma até que eu saia carregando todo o peso. Eu ainda me assusto com eles, mas não os deixo mais me apavorarem por dentro. Não sempre, mas de passinho em passinho, tenho aprendido a me acolher e ser meu melhor amigo, a aproveitar minha própria companhia e daqueles que me importam em ambientes onde a maioria não sabe nem sequer o motivo de estar ali. Mas eu sei. E nunca é por eles e suas palavras torpes.
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hangcdmanx · 5 months ago
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POV TASK 01: OS INTERROGATÓRIOS
Os passos de Damien eram tranquilos conforme se dirigiam para a sala de interrogatórios. Depois de muita discussão, convenceu o pai de que não precisava de um advogado, a última coisa que queria é que colocassem ele na lista de suspeitos por estar já levando um advogado consigo em algo como um assassinato.
O corpo estava relaxado na cadeira conforme esperava o delegado Baptiste chegar para o interrogatório, coisa que não demorou mais do que um minuto para acontecer. O Léfevre só não esperava que o delegado estivesse acompanhado de outro policial, talvez para que tivesse uma pessoa a mais caso esquecesse alguma pergunta que poderia ser considerada importante.
Um breve aceno de cabeça foi dado pelo mais velho antes de sentar-se na cadeira vazia a frente do homem. O policial que o acompanhava copiou o gesto do superior e sentou-se ao seu lado, antes que este começasse a falar. - Senhor Léfevre, não demorarei muito, pode ficar tranquilo. Apenas o chamei aqui para tirar algumas dúvidas. - o tom formal e um pouco simpático demais fazia com o Dan desconfiasse que seu pai tinha alguma coisa a ver com isso.
Sem problemas, delegado, não tenho nada muito importante que pudesse me deixar irritado. - deu de ombros, completamente descontraído. Algo que foi notado pelo colega de Baptiste e que aparentemente lhe irritara um pouco, visto que fechou um pouco a expressão. Um foda-se desse tamanho para ele, pensou Damien.
Certo. Vamos começar então. - um pigarro foi dado pelo delegado, ajeitando a postura levemente enquanto levava uma olhada de canto de seu colega. - Onde você estava na data da morte de Victor?
Com o Aron. Eu estava ensinando ele a jogar Hades II que lançou recentemente, inclusive, recomendo bastante. - disse animado, um sorriso formando-se nos lábios ao lembrar do jogo que estava jogando no momento. Nem se lembrava de quantas vezes zerara o mesmo.
Uma anotação foi feita, acompanhada de uma expressão de reprovação. Aparentemente o delegado achava uma besteira aquelas coisas, bem, um foda-se para ele também, porque Damien achava tedioso as pessoas julgarem o que as outras gostavam - exceto se isso acabasse fazendo mal para alguém, então ai ele até começava a concordar.
Ok, vamos para a próxima. Depois vamos conversar com o seu amigo e ver se é verdade. - uma irritação maior, pois o dar de ombro de Dan não passou despercebido. - Você o conhecia? Como era a relação de vocês?
Éramos colegas na fraternidade, nunca fomos muito próximos. Eu passava mais tempo jogando do que realmente interagindo com o pessoal da casa além do Aron, então, não tenho muito o que dizer sobre ele ou a relação que tínhamos. As vezes nos encontrávamos em alguma festa, conversávamos e bebíamos, mas nada além disso. - explicou calmamente, os olhos escuros correndo do delegado para seu colega que permanecia em silêncio ao lado de seu chefe.
Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele? - finalmente uma expressão diferente de tranquilidade transpareceu no rosto de Damien... surpresa. Ele estava genuinamente surpreso com aquela informação e também intrigado. O que VIctor estava procurando de diferente do acidente?
Não fazia a menor ideia de que ele estava investigando o acidente com a Fiona. - respondeu depois de alguns segundos absorvente a informação. - E não, eu não fui contatado por ele nenhuma vez desde que nos formamos. - estava curioso agora, mas não deixaria que soubessem, iria começar a usar as habilidades que aprendeu com alguns colegas de fóruns de jogos... começaria a tentar revirar arquivos sigilosos para saber o que Victor poderia ter descoberto.
Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? - a pergunta foi direta. Aparentemente a paciência de Baptiste com Damien estava chegando ao fim, mas ele não demonstraria aquilo por medo de seu pai.
Sei o que foi passado por vocês. - disse erguendo uma sobrancelha para o delegado. Pergunta esquisita, será que tinham mais alguma coisa suspeita? Não foi acidente? Estavam escondendo aquilo por qual motivo? Bom, ele agora estava querendo descobrir também. - Até agora eu achava que tinha sido mesmo. Mas com essa pergunta que você fez, eu já comecei a duvidar também. - soltou sem pensar muito, era algo que sempre acontecia com ele e que já nem ligava mais para as consequências que poderia acarretar.
O cenho do delegado foi franzido, assim como o do policial ao lado dele - ainda não conseguira ler o nome no distintivo, o que era uma merda. - Certo... vamos para a próxima pergunta. - as palavras saíram devagar, quase como se estivesse se arrependendo de ter perguntado aquilo. Damien era esperto, mais do que Baptiste gostaria e o delegado sabia daquilo. - Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?
Novamente, não faço a mínima ideia do que Victor poderia estar pensando já que não falava com ele. - o tom de voz saiu meio óbvio, fazendo com que o delegado ficasse vermelho, se era raiva ou vergonha, o homem não tinha como saber.
Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvido? - mais uma vez, pergunta direta. Realmente o delegado queria mandar logo Damien para casa.
De novo: eu não faço a mínima ideia. - precisou de muito autocontrole para não xingar novamente o delegado ou falar que a pergunta dele estava sendo idiota demais para ser respondida. Não queria ser preso por desacato.
Você foi procurado por Victor nos últimos anos? - a postura do delegado já indicava que aquela era a última pergunta que ele faria aquele dia ou pelo menos para Damien. Talvez o irritara o suficiente para ser riscado da lista de suspeitos.
Puta merda, pensou o Léfevre, de novo a mesma pergunta? A polícia era tão sem criatividade assim? - Mais uma vez, não falo com ele desde a faculdade. Mesmo ainda morando em Des Moines, eu não saio muito de casa, já que trabalho com computadores.
Muito bem, senhor Léfevre, acabamos por hoje. Pode ir, apenas vou pedir que fique disponível caso precisemos falar com o senhor novamente. - assim que o delegado terminou a frase, já se levantou e preparou-se para sair acompanhado do idiota que não abrira a boca durante todo o tempo. Parecia uma múmia ao lado do superior.
Quase que em um salto, Dan levantou-se para poder ir embora e começar a fuçar o que Victor poderia estar desconfiado. Quem sabe acabava encontrando alguma coisa útil, talvez algo que a polícia não tivesse deixado público.
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belosdevaneios · 27 days ago
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Sobre o caos, a paz, e a alegria de sentir a vida
Esses dias em um papo com meu mentor ele me lembrou de que o caos é necessário. Para tudo na vida. E de fato, sou obrigada a concordar com ele. Esse fim de semana resolvi abraçar o caos: eu, que tenho medo de animais como cobra e cachorro, me aventurei em uma trilha de 10km pela primeira vez. Jamais me imaginei em tal situação, a mente e o corpo paralisava só de pensar em situações que poderiam me acontecer.
Mas a vida é engraçada, ela nos prova sempre que é preciso mesmo enfrentar alguns temores para dar o próximo passo. Tenho certeza que essa experiência me ensinou muitas lições, a principal delas é: enfrente seu medo com confiança, mesmo que seu medo pareça um grande vilão de última fase de algum joguinho de vídeo game, e muitas vezes te traz questionamentos "por quê diacho eu topei isso?". No fim, posso dizer que agora eu me sinto preparada para enfrentar qualquer desafio que a vida me der, mesmo que ele pareça gigante e intakanvel. Saber que é sobre você não deixar a mente dominar e vencer. É sobre superar a si mesmo. Essa é/será a minha maior vitória!
Agora vamos a uma poesia:
De peito aberto, me joguei de frente pro medo
Entre cachorros, cobras, macacos e pássaros
Me encontrei
O mundo visto de cima de um morro 
É ainda mais belo e precioso
Eu não preciso de muito para viver, 
Brisa do mar, reggae, e fumaça pro ar
Estar com quem me ama e acreditar 
Que a vida é um desafio que precisamos enfrentar
Com a confiança e a coragem de um guerreiro 
O mundo me chama  
E eu tô pronta para viver o melhor que ele tem a me oferecer
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nathfernandes33-blog · 6 months ago
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Boa noite!
Hj como sempre mais um dia daqueles!
Que difícil está sendo levantar da cama pra mim, sendo que a minha única vontade é de ficar na cama!
As vezes tenho vontade de dormir o dia todo, ou até mesmo dias! É como se dormindo meu corpo não sentisse o sofrimento!
Sinto meu mundo desabando! 🥹
Sábado passado meu pai foi internado aa pressas por conta da hemorragia que câncer de bexiga causou! Meu pai é o ser mais guerreiro que eu conheço! Domingo cedo, fez a cirurgia pela 15x... O bichinho luta desde 2010 com esse bendito câncer! 🥹
Eu não sei se isso q eu sinto é o medo de perder meu pai! Mas me dá uma falta de ar, um mal estar! Uma vontade de sumir! Vontade de desaparecer e só voltar aqui, quando esse pesadelo estiver acabado! As vezes dá vontade, mas sai que todos aqui dependem de mim! Não é fácil ter q cuidar de tudo e sempre dar conta de tudo!
Fazem 2 dia, que estou meio doente, não sei se é a imunade que baixa por conta de tudo q passei e passo, ou se estou mesmo doente! Mas pra mim, identificar quando estou doente, não é uma tarefa fácil, pq eu tenho doença auto imune (Espondilite Anquilosante e Fibromialgia) e isso faz com que eu me sinto doente em tempo integral!
Esses dias não está sendo fácil! Sair da câmara está tão difícil! Hj eu saí, mas com muito custo! Não é fácil pra mim! Acho q a depressão agora tá batendo forte! Mas engraçado que ninguém w está próximo a mim percebe isso! O enjoo por conta do problema de saúde continuam! Comer as vezes me faz mal! Viver está me fazendo mal! 🥹 Engraçado como viver está se tornando maçante! Está sem tornando pesado! Tenho meus pais, meu marido, minha filha, mas mesmo assim me sinto sozinha no mundo! Se nem Freud explica, quem dirá eu! 🤌🏻😂🫣
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delajoy · 9 months ago
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Passei uns minutos pensando em como iniciar esta postagem. Na verdade eu ainda nem sei a melhor forma, mas vamos lá.
Tempos atrás eu postei aqui no #Tblr um exame que fiz #PAAF (punção aspirariva por agulha fina) e, contei como é chatinho e dolorido.
Ontem 23/02/2024 recebi o diagnóstico deste exame. Veio em palavras assustadoras: tumor, câncer e depois disso meu cérebro ficou tentando processar exatamente o que eu tinha ouvido. Mas deixa eu dar um nome mais pomposo: carcinoma papilifero é o nome do meu câncer de tireoide. O nome pomposo não me faz sentir melhor, o tratamento é cirurgico, então, bem... não dá para ficar feliz com nada disso.
Depois da consulta com o endócrinologista, fui fazer uns exames. A real é que minha fica ainda não havia caído, eu estava tranquila, contei para meu namorado, depois pra minha mãe porque ia precisar de algumas ajudas para correr atrás de uns médicos e coisa é tal. Trabalhei nesse dia, vida normal. Eu acho que realmente não havia processado direito o impacto da notícia.
O problema mesmo veio hoje cedo, eu tive um sono meio conturbado, mas assim que acordei a ficha caiu. Eu tenho um câncer!
A angustia bateu, e só então veio o pensamento: "Vou ter que retirar minha tireoide inteira e por onde mais seria feita essa ciruriga? pelo pescoço, é claro!" Peguei o celular e pesquisei sobre a cirurgia, a primeira coisa que vi foram as cicatrizes dessa cirurgia. A minha pressão caiu na hora, me veio um mal estar, uma bagunça na cabeça, os pensamentos enlouqueceram, um aperto no peito que parou na garganta, foi um mix de emoções que eu nunca havia experimentado. Voltei para a cama meio tonta e só então, eu chorei.
Mas eu precisava ir para o trabalho ainda, quando emenizou todas as sensações, eu fui, dirigi meio inerte até a empresa. Quando cheguei compartilhei o assunto com uma colega de trabalho porque, claramente, vu começar a precisar de apoio nas atividades, quando eu tiver que sair para consultas, exames e a própria cirurgia. Caí no choro!
A verdade é que conforme as horas passam, eu fico mais confusa, mais tensa, triste, mas principalmente com bastante medo.
Agora é 1h da manhã e eu não consigo dormir, fui deitar muito cedo umas 21h levantei mais ou menos 23h pelo medo. A cabeça está uma bagunça, chorei, andei pela casa e comecei então a buscar pessoas que já tenham passado por isso, ora vejo um relato ruim, ora um menos ruim. Não sei bem o que pensar ainda e, eu acho que é bem normal todo esse mix de sensações. E é bem desesperador. Entre pensamentos e choro, eu estou tentando ficar bem (pelo menos para conseguir dormir).
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Acabei de ver um depoimento de uma moça em outra rede, que passou pela mesma coisa e de alguma forma me trouxe um pouco de calma, eu não sei até quando, mas por enquanto consegui arrumar uma energia e escrever esse post.
Eu não sei o que vai acontecer, eu estou um pouco desesperada e ansiosa para resolver o problema. Mas é final de semana agora é não tenho muito o que fazer. A cabeça está a mil e acho que nunca usei um emoji que coubesse tanto 🤯.
Preciso respirar, trabalhar a aceitação e confiar que vai dar tudo muito certo. Estou com muito medo de tudo isso, mas vou com medo mesmo.
Não vou poupar as fotos dos meus últimos momentos com meu pescoço sem uma cicatriz.
Mesmo que sejam fotos em que tenha acabado de chorar 🤷🏻‍♀️
Agora meu próximo passo é tentar ficar calma e construir a minha rede de apoio, amanhã é o dia que começo a falar com a minha família, que vai ser fundamental em minha nova jornada. E contar com pessoas disponíveis para mim vai ser de muito conforto!
Alguns amigos (mas pouquíssimos) também vou falar sobre, isso porque vou precisar me ausentar de eventos, encontros e vários momentos importantes com eles. E como tenho pessoas que são importantes para mim, vou compartilhar de forma leve. Apenas para que entendam a minha distância, pelo menos por um tempo!
A gente nunca acha que vai acontecer com a gente, né?
Mas a gente não tem controle de nada =(
E as coisas só acontece.
Agora é o meu momento de resiliência!
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unjourparjour · 1 year ago
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Carta aberta a um solitário (a)
Há vários tipos de solidão. Não ter coragem de mudar de vida (ou de profissão) nos deixa isolados com o nosso temor; Não conseguir sair de um relacionamento abusivo é conviver apenas com o medo; Esconder a sexualidade é estar sozinho, vivendo uma vida que não é sua…Enfim, são muitas “solidões”. Acredito que cada um tenha a sua, que depende da sua história de vida, dos seus medos e demônios internos. Falando de mim, a minha solidão se realizou na perda do meu melhor amigo, do meu mentor, da minha segurança, da minha calma: o meu pai. Pra mim, a solidão vinda do luto é a pior de todas, porque ela te isola, desconecta, esvazia…
O que antes tinha cor passa pra uma escala de cinza, o que que movia teus dias passa a ser perda de tempo, a vida cheia de potencial se torna nada. E no auge da solidão o medo de não ser nada te deixa. Por fim, a solidão acaba, existindo apenas o vazio total de emoções.
Ninguém imagina ou observa (às vezes se afasta, até porque vc pediu por isso) porque o dia é frenético, a vida ( a sua já parou, a dos outros não) é urgente, as dores se sobrepõem e tá tudo bem, vc mesmo preferiu assim, escondendo tristezas em sorrisos pra Instagram. Porém, tudo está muito longe de estar bem, tá tudo muito perto do irremediável. “Como aconteceu isso? Eu vi ele (a) sorrindo ontem…(nos stories)”
A vida vai te jogar no chão em algum momento, não tem como escapar, principalmente quando se trata de perdas. Mas ela é tão esperta, tão sábia, acumuladora de milênios de avanços, sofrimentos e conquistas, que ela ao mesmo tempo destrói, também é benevolente, tocando no teu vazio de alguma forma. O desafio é: estar aberto a isso, ao sinal que a vida vai te dar. Pode ser sútil ou não, pode até ser outra perda…mas, o sinal vai acontecer. Vc vai estar pronto pra ele? Muito provável que nao, mas pode pedir ajuda pra se preparar.
Não vai ser fácil! Nunca é fácil se reerguer, ver cores onde tudo já se tornou negro e, especialmente, sentir medo de novo, porque sentir medo é viver. Todo dia tente (re)viver um pouco e se não der certo naquele dia, tente no próximo e no próximo, até que num dia desses tantos vc vai notar uma manchinha de cor invadindo a tua escuridão…Esta nunca mais irá embora, não tem como, vc se torna outra pessoa com a solidão. Mas, se ela te transformou/ dominou, vc também é capaz de domá-la.
E não se esqueça, o trunfo da solidão é te dar a sensação de ser o único no mundo. E vc não é! Saber disso é o primeiro passo pra aprenderes a dominá-la. Há pessoas que torcem por vc, te amam e estão contigo para o principal nesse processo de (re)viver: falar.
A solidão odeia que vc fale, que vc grite, que vc peça, mesmo que com os olhos, ajuda. Vc pode falar com um amigo, com o seu padre ou pastor, pode falar com o terapeuta ou com o CVV e até comigo, que estou aqui, falando com vc. Só não deixe de falar.
Eu tenho a minha solidão há quase dois anos, ela me maltratou muito e ainda tem uma morada espaçosa dentro de mim. Não posso dizer que vou vencer, mas antes eu não conseguia nem dizer: eu tô tentando.
E vou continuar…
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bunnywolfskelletonskul · 1 year ago
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"Você salvaria esse universo?" Temporada01C05 (FANFIC)
Data do blog feito agora em: 22 - 07 - 2023 às 08:50 horas. Explicação da Fanfic: "Escrevendo assim é quando tem um personagem sem nome ou quando está narrando na fanfic."
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"Apareceu Muffet e grillybs de undertale clássico original"
Meu querido quem é você afinal? Parece ser.. Uma criança, não? - Muffet olhando para frente entre um olhar para um estranho.
"Save!Sans com olhar de cara aborrecido e olha para trás sem ter que gritar por algum respeito: Eu não sou mais uma crinaça e quem é que está me chamando ousa me chamar assim!!"
Ops desculpe querido eu pensei que fosse um frisk por conta de seu cabelo é claro foi mal isso somente só foi por um acidente engano meu heheheh - Muffet dando algumas pequenas risadas.
A está tudo bem.. Eu só estou com fome.. Preciso comer depois agora.. Por mais que nessa aventura, eu estou sozinho.. Bom eu estou indo e de saída quem sabe até outro dia a gente se falem! Bem eu já vou! - Save!Sans se retira da loja assim tendo tudo no que queria mais para por ter o caminho bloqueado por três ursos polares encarando o save!sans é um chefe urso com a sua habilidade de encarar para dar medo ao save!sans e ele se afasta de medo agora deixando os três passarem a vontade.
"Novo medo do save!sans desbloqueado: medo de ursos"
("Mano mais que porcaria foi isso.. .. Agora tenho medo.. Somente de ursos") Vocês viram o que acabou de acontecer!? Os ur- Save!Sans olhando para a muffet e grillbys olhando pro chefe urso e chefe urso olha para ele encarando novamente como não ouse dizer da gente ou te caçamos.
A gente não viu nada não tem ninguém aqui.. Querido eu acho que você está tendo um sério problema quer ficar com a gente? - Muffet.
Sim, sim por favor.. E desculpe - me por antes!.. - Save!sans quase querendo choramingar balançando a cabeça de cima para baixo como um sinal de gesto como sim fazendo muffet pensar que ele quer isso mesmo então os três ficaram juntos depois que saíram da loja e assim foi eles juntos.
Hum obrigado por vocês terem vindo desculpe - me por antes.. Eu não fico tão bem quando estou de barriga vazia.. - Save!sans.
Está tudo bem estamos acostumado com esse tipo de qualquer situação mesmo pode ficar tranquilo - Muffet.
Tá bom muito obrigado.. É que tenho sérios problemas escondido da minha família acho que nós temos muito do que conversar não é mesmo? - Save!sans.
Sim - Grillybs
"Então os três foram para o pico da montanha vendo o por do sol nascer sentado no chão de gramado fazendo piquenique sendo umas das suas melhores memórias que tem de sua mente"
"Passa a cenário mostrando o rosto de entre os três para o final somene o rosto do save!sans vendo o por do sol nascer com o reflexo do sol atingir ao rosto deles com a sua luz"
Ver o por do sol é tão bom queria ter que passar mais tempo aqui mais não posso agora quem sabe outra hora passo aqui de novo, eu simplesmente adorei de vir para cá - save!sns
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Blog salvo 22 - 07 - 2023 às 10:39 horas.
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Contínua no próximo capítulo?
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aymeepuglisi · 20 days ago
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Eu gastei tanto dinheiro com comida de novo. Estou tendo compulsoes desde o sábado. Eu tô a ponto de explodir. Estou triste pq eu gastei mesmo oq não devia. Isso faz com que eu tenha q trabalhar mais pra pagar minha gula. Eu tô tão cansada. Mas apesar de tudo isso, eu tenho muito a agradecer pq acabei fazendo tb um investimento para meu futuro, eu não quero dar muitos detalhes ainda, mas tem a ver com novos estudos e vida profissional. Acendi até uma vela e tive um sonho maravilhoso confirmando tudo pra eu tivesse coragem de tomar esse passo.
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Preciso voltar a me exercitar, sério, como eu tô cansada!
Estou sentindo o Natal se aproximando, eu gosto tanto... parece q se iniciou uma corrida para o mais próximo da perfeição. Minha cabeça é doida. Tô com medo, mas com menos medo q antes.
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joanaestrelablog · 1 month ago
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2 de Outubro
Há alguns dias que acordo e a primeira coisa que faço é olhar para uma app no meu telemóvel. A app diz-me aquilo que já sei — que o meu período está atrasado. Não é que possa estar grávida, só se fosse por obra e graça do espírito santo, mas sou uma pessoa pontual irrita-me que o meu útero não esteja a horas. A app também me diz que “variações de 3-4 dias no ciclo estão dentro do normal”, mas eu sei que há qualquer coisa que não está dentro do normal dentro de mim. Tenho lido e relido as listas de sintomas de PMDD e estou convencida que tenho estas 4 letras presas algures no ventre. Nem que seja porque é uma doença que tem uma sigla e tenho impressão que o meu corpo não sabe apanhar coisas simples só com um nome, que todas as minhas maleitas precisam de abreviação. Dei passos leves na madeira do corredor, que geme sempre um bocadinho, e ouvi as notícias na cozinha, com a porta fechada para não acordar o Fabien.
O papa quer beatificar o Rei Baudouin da Bélgica porque ele abdicou do cargo durante um dia para não ter de assinar uma lei de despenalização do aborto. A Bélgica ficou sem rei durante um dia. Foi despedido e admitido logo a seguir. Fiquei a pensar que a fasquia para a beatificação está muito baixa, e procurei fotos do rei Baudouin só para ver como ele era. Era bonito. Às 10, fui à fisioterapeuta e mostrei-lhe a mão que operei e ela mexeu-lhe. A mão que não operei ficou pousada na marquesa à espera que a consulta acabasse. Depois liguei à minha mãe. Vou ligar-lhe duas vezes hoje, ambas a passar pelo mesmo parque. Estou de bom humor e ela deve ter reparado porque me perguntou se o período já me veio. Almocei os restos do jantar de ontem e fui para dar aulas de inglês. É o meu primeiro dia na escola, mas também é o primeiro dia deles. “Eles têm mais medo de ti do que tu deles.” — pensei nisto sem me aperceber que era o que me constumavam dizer para não me assustar com insectos. Sentámo-nos no chão e perguntei aos meninos se um pato pode conduzir um carro (“Can a duck drive a car?”) e eles riem-se tanto que não resisto a experimentar a mesma piada com a turma seguinte, que tem a mesma reação. Mais tarde contei a piada à minha mãe ao telefone (durante a segunda chamada do dia) e ela não percebeu. Jantei as sobras do almoço dos restos do jantar de ontem e fui para a cama. Às 3 da manhã acordei em sobressalto com um barulho no meu quarto e apercebi-me que não estava sozinha. Estava um homem de pé, entre a minha cama e a janela. O homem era a cara chapada do rei Baudouin da Bélgica. Parecia ter estado à espera que eu acordasse, e parecia ter todo o tempo do mundo. — Pensei que estivesse morto. O rei fez uma expressão de desagrado. — É complicado. Levantei-me com cuidado e vesti o robe sempre virada de frente para ele. Uma amiga disse-me que nunca se pode virar costas a um rei. (Lista mental das coisas às quais nunca se pode virar as costas: 1.Reis, 2.Tigres, 3.Oportunidades.) — O que é que o traz aqui, sua majestade? — Isto é uma anunciação. Vim anunciar. — Anunciar o que? — Penso que já sabe, Joana Ele sabe o meu nome. — Tem a ver com o meu período? — Sim. — Estou grávida? — Por obra e graça do espírito santo. — Pois, só podia ser assim. Sentei-me ao fundo da cama e contemplei a minha barriga e o meu futuro. — Mas eu não quero ser mãe. Tenho medo de ter um bebé sozinha. — Ele tem mais medo de ti do que tu dele. Irritou-me um bocado que ele me dissesse aquilo, e a frase ficou a dar a volta na minha cabeça, cada vez mais rápido, cada vez mais zangada. Afinal, o período ainda não veio, ainda estou na fase lútea e nas oscilações de humor nível seis na escala de Ricther. — Não vai acontecer! A lei da despenalização passou. Eu não tenho de o ter! — É verdade. A escolha é tua. — disse ele com tristeza. Segurou-me nas mãos — na mão que foi operada e na mão que não foi— e a ira passou-me e comecei a chorar, não por estar grávida do próximo messias mas porque de repente tive saudades do meu avô. Ele usava o mesmo tipo de óculos anos 60 que o rei Baudouin, e desde que ele morreu, mais nenhum homem idoso me deu assim as mãos. Despediu-se de mim e desapareceu. Deixei uma mensagem à minha mãe para me ligar quando acordasse e voltei para a cama.
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andrepadilha · 1 month ago
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Day fifteen: October 15st
Hoje foi dia dos professores, e por isso não teve aula, fiquei só em casa matando tempo pois não tinha nada melhor para fazer.
These days are nice every now and then, but they happen more often than I would like in my life. I love to relax and have a day without commitments, but I hate the way I spend it, always locked up at home looking at a cell phone screen. In fact, it tires me out mentally and doesn't make me feel refreshed for the next day. Well, I do this every time and I don't know how to improve.
Eu não fiz nenhum exercício físico hoje, infelizmente, novamente volta ao tema de eu não ter um exercício físico intrínseco a minha rotina, aí nesses dias não faço nada.
Hoje também teve o boletim do Senac, so não soube de LGG (justamente a área dessa lição). Fiquei com D em CHS, D em FTP, D em MAT e D em PAN. Mas fiquei com ED em CNT, o que eu já sabia que ia acontecer. Não fui tão atenciosos nas aulas nem participativo, o que geralmente compenso com qualidade de entrega, mas resumidamente (a exceção da paródia) não teve NENHUMA atividade pra entregar no Teams, e ainda somado a isso, teve um dia que eu estava péssimo e dormi na aula (e a professora viu, o que foi vergonhoso) e também faltei em pelo menos umas duas ou três quintas, ou seja, não tem o que reclamar. Não tenho nem como questionar as professoras, eu de fato não fui um aluno competente nesse bimestre em CNT, mas eu tenho um plano.
Em resumo nos dois primeiros bimestres eu fiquei com D, então meu saldo ainda é relativamente positivo, por isso toda quinta feira ficarei na frente próximo à professora, participando da aula sempre que possível (claro, reiterando para não ficar exagerado) e entregando tudo certinho, vou me dedicar de verdade como não me dediquei ainda no Senac. Eu espero ficar com D em LGG, isso me tranquilizaria bastante, desse modo eu ficaria tranquilo em relação as outras áreas, e em CNT eu me dedicaria especialmente a parte. Se tudo der certo, eu garanto o D e passo de ano. Mas mesmo assim estou bem preocupado, fico ansioso pensando "e se tudo der errado"? a escola é muita pressão, se eu reprovar um dia minha vida familiar acabou e minha vida material atrasa em alguns anos, a ameaça é muito maior do que eu posso lidar, e isso me enche de medo.
De qualquer forma, minha menção melhorou em Matemática; no caso no bimestre passado ela teria sido D pela minha competência mas acabou sendo rebaixada pois eu passava as lições pro Lucas KKKKKKK ele saiu da escola, e não passo pra ninguém mais por conta disso, e aí minha menção melhorou. Em PAN ela também subiu, mas esse não foi estranho, creio que o ED no bimestre passado vinha muito da rápida mudança na estrutura das aulas, o que atrapalhou bastante os alunos como um todo.
Enfim, estou insatisfeito com esses resultados, pois só ficaria se tivesse D em tudo. Mas, não é de todo o mal, só tenho que dar atenção máxima a CNT. Que Deus me abençoe e eu consiga passar, que estresse desgraçado. No final do ano vou pro interior com a minha família, e vai ser incrível, mas pra mim conseguir essa paz necessito finalizar bem esse bimestre. São dois meses árduos de trabalho, que tudo dê certo, pois se não der vai ser tenso.
image: Photo of phrase, marginal and Julio Prestes station. Video: my street today
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restwless · 2 months ago
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The most exotic flower.
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6.
Ela levou a mão à cabeça, concentrada, perdeu-se no vazio do quarto. Por que sua mãe nunca mencionou aquilo? Sentiu-se tola por acreditar que não havia segredos entre elas. Cada pensamento trazia mais perguntas, sentia-se afundar em um abismo de incertezas.
Segredos.
Recomendação musical para acompanhamento durante a leitura.
Era final de agosto, mas o mês se arrastara como se cada dia tivesse durado uma eternidade. Naquele dia, começaria seu trabalho de babá, no Jardins. O bairro era conhecido por abrigar o mais alto estrato da sociedade paulistana, mas carregava algo que mexia com seus instintos. O valor oferecido pela família apenas reforçava que não se tratava de empregadores comuns.
Ao cruzar o portão do condomínio, a opulência das mansões que se alinhavam pelas ruas largas e arborizadas era quase ofegante. Cada construção parecia rivalizar com a outra em grandiosidade. Sofia caminhava lentamente, perdida nessa vastidão.
Avistou, então, o luxuoso portão de ferro forjado, trabalhado com detalhes intrincados. No brasão que adornava o centro, lia-se “Laurent” em letras ornadas. A construção além daquele portal parecia ter saído de um sonho — ou talvez de um pesadelo, pensou por um momento.
A propriedade se estendia por um campo verdejante, tão vasto que a caminhada até a porta principal parecia uma travessia. Ao longo do caminho, altos pinheiros ciprestes formavam uma alameda.
Sofia, sem conseguir disfarçar a curiosidade, reparou nos carros de luxo estacionados próximos à entrada, impecáveis, como se estivessem ali apenas para exibir o poder de quem os possuía. Nunca estivera tão próxima de algo como isso.
Ao ser recebida por uma empregada vestida em uniforme formal, foi conduzida para o interior da casa. "O senhor Laurent deseja falar com você pessoalmente. Por favor, entre por aqui." Sofia engoliu em seco, suas mãos suavam. A porta de entrada era tão monumental que Sofia se sentiu diminuta.
Não conseguiam abarcar toda a magnitude ao redor com um relance. O que lhe trazia um mínimo de alívio era o fato de lidar com um bebê — sempre os considerou muito adoráveis.
Adentrando a sala principal, viu-o. O senhor Laurent estava sentado no centro do sofá. O terno que vestia parecia parte dele, como se nunca se despisse daquela figura. Era mais jovem do que imaginara para um patriarca. Havia uma leveza em sua postura, mantinha semblante sereno. O coração dela acelerou como se quisesse escapar pela boca.
Ele fez um gesto para que ela se sentasse. Sofia obedeceu, tomou lugar desconfortavelmente em uma poltrona. Era tudo tão pesado. Ele a observava com um sorriso ligeiramente enviesado, como se estivesse se divertindo.
— Não precisa ter tanto medo, eu prometo que não mordo — uma risada escapou dele. Sofia tentou fazer o mesmo em resposta, mas o som do riso saiu forçado, desafinado. “Droga”, divagou mordendo os lábios. — Relaxe, criança. Você vai se dar muito bem aqui. Bárbara lhe será grata por se dedicar ao meu neto. Ela está cuidando de algumas pendências agora, mas tenho certeza de que ficará encantada em conhecê-la em breve.
Sofia meneou a cabeça.
— Ficarei grata em ajudá-los.
— Veja só, ele não é um fofo? — Sr. Laurent apertou as bochechas rosadas do neto.
Após ele retirar-se da sala, Sofia ficou sozinha com o bebê. Ela tentava distraí-lo com um dos brinquedos espalhados pela sala. Antes a sala estava tensa, agora foi suavizada pelos sons leves da criança, cujas risadas e balbucios enchiam tudo de ternura.
Ela sentiu-se tranquila, quase à vontade, não obstante, ouviu passos no corredor. Ergueu a visão e viu alguém chegando pela lateral da sala.
Diferente do pai, ele não exibia a mesma rigidez no olhar, fluía com naturalidade.
— Ah, aí está o pequeno Luca, sempre espalhando charme, — comentou, aproximando-se de Sofia. — Posso? — perguntou ele, estendendo os braços para o bebê.
Sofia, um pouco surpresa pela oferta, hesitou por um segundo, mas logo cedeu, passando Luca para ele, que o pegou com uma facilidade impressionante. O neném imediatamente se aconchegou nos braços do homem, parecia adorar a presença dele.
— Ele gosta muito de você, — disse Sofia, tentando manter a conversa leve. — Parece que você tem jeito com crianças.
— Ah, não sei se é jeito — riu, acariciando a cabeça do bebê. — Acho que ele só gosta de qualquer um que saiba brincar. Meu pai já comentou que minha irmã está no trabalho? — Sofia assentiu. — E meu irmão mais novo está viajando para negócios na Europa. Mas ele costuma passar um tempo aqui também — continuou.
Sofia o observava enquanto ele falava, fascinada. Havia algo na maneira despreocupada com que ele se expressava que a fazia sentir um alívio, um sopro de ar fresco em meio à opressão.
O contraste da pessoas da capital com a pequena e desolada cidade onde crescera era gritante. Aquela cidade a consumia; era um lugar que não podia mais chamar de lar, nem que quisesse.
— Minha mãe não nos visita com frequência, sabe — ele continuou, num tom casual. — E a sua... — balbuciou hesitante — família?
O corpo de Sofia enrijeceu, aquilo era pólvora para um campo minado.
Ela fitava o brinquedo em suas mãos, quase imóvel, estava em uma via de mão única, porém, mesmo encurralada, a maneira como ele havia se aberto a fez sentir que devia corresponder.
— Eu moro sozinha aqui — respondeu, enxugando a fraqueza.
— Nossa, você parece tão jovem. Achei que ainda estivesse no ensino médio! — Ele riu para quebrar o gelo.
As palavras lutavam para sair. Ela não queria sequer pensar naquilo, quanto mais pronunciar.
— Minha mãe... — começou, sentindo o gosto amargo. — Ela... não está mais entre nós.
A frase saiu baixa, quase inaudível. Seus ombros estavam pesados, como se dizer aquilo em voz alta pudesse desmoroná-la.
Ele contratiu as sobrancelhas, levando às mãos até as dela.
— Sinto muito... Eu não fazia ideia... Deve ter sido... muito difícil.
— Ela era jornalista... — murmurou Sofia, ela ouvia a risada de sua mãe distante, quase um fogo que a queimava, mas ela tinha que o apagar, como se isso a ajudasse a retomar o fôlego.
— Igual a você... — ele observou.
— Mas... como você sabe disso? — perguntou, franzindo o cenho.
— Ah, eu li seu currículo, sabe? — ele passou a mão pela cabeça sorrindo, como quem busca se esconder, apesar de fita-la sem vergonha. "Ele se importou com isso?" Ela pensou.
— Você e sua mãe... eram muito próximas, não?
Ele contagiava, ainda assim, cada sentença era um lembrete do que ela tentava desesperadamente enterrar. O corpo dela respondeu de imediato: suas mãos apertaram-se com força, as unhas marcando a palma.
— Sim... éramos — respondeu, com um suspiro quase imperceptível. — Enfim... — murmurou. — E seu irmão, como ele é? — perguntou, mudando o assunto.
— Ah... ele, bom, eu diria, é amável e perfeito, talvez na vida passada ele foi um príncipe. Mas você com certeza se dará bem com ele.
Ela ouviu piscando meigamente, os olhos estavam fixos nele.
— Aliás, se me ver por aí me chama de Luiz.
— Perdão! — Ela riu, pressionando os lábios. Estava imersa em qualquer coisa menos em lembrar de perguntar o nome dele. — Sofia, prazer.
Era o fim de seu turno, a exaustão batia à porta. O Sr. Laurent aguardava na porta receptivo.
— Obrigada, senhor, por essa oportunidade. — Ela se curvou. Mirando para baixo.
— Não precisa de formalidades, criança. — Ele segurava um envelope cordial em suas mãos. — Você merece um presente.
Estendeu o envelope para que ela pegasse. Ela sabia do que se tratava, mas apertou os dedos contra o papel e o devolveu.
— Não acho que seja necessário, senhor. Já ganho muito pelo que eu faço... — não estava ali para pedir esmola, deliberou.
— Por favor, — ele insistiu, estava firme o suficiente para que ela soubesse que não deveria recusar. — Considere como um agradecimento da família.
ㅤ‎‎ㅤㅤㅤㅤ‎‎ㅤㅤㅤㅤ‎‎ㅤ˚ʚ♡ɞ˚
Ao chegar em casa, Sofia se jogou na cama, mas o sono teimava em não vir. A conversa com Luiz ressoava em sua mente, ela se libertou. Ele fora a primeira pessoa com quem ela conseguiu falar sobre sua mãe.
Ela suspirou, longa e profundamente, sentindo uma impaciência crescer. Sem pensar muito, levantou-se de repente, os pés descalços tocavam o chão frio.
Ela queria ver a antiga caixinha de fotos, as lembranças que raramente ousava abrir.
Com os dedos trêmulos, retirou a tampa e começou a folhear as fotos. Lá estava ela, criança, sorrindo em uma passeata do Dia da Independência. Em outra, abraçada à sua mãe no zoológico, ambas radiantes, como se nada pudesse quebrar aquele momento. A saudade apertou seu peito, como se aquelas imagens pertencessem a outra vida, a outro tempo. Segurou uma das fotos contra o peito fechando olhos fechados, como se tentasse resgatar o calor daquela presença que agora parecia tão distante.
De repente, o pressentimento de estar sendo observada a fez abrir os olhos. Ela engoliu seco e, com um movimento brusco, fechou a caixa. No entanto, ao fazê-lo, algo escorregou por entre as bordas. Um papel havia caído. Estreitou os olhos, mirando o chão.
Fixou-se no papel por alguns segundos, sem saber exatamente o que fazer. Lentamente, abaixou-se e o pegou, era uma passagem, uma passagem para a... Europa?
Suas pulsações apressaram, e por um lapso, o quarto pareceu se fechar ao seu redor.
Ela levou a mão à cabeça, concentrada, perdeu-se entre a passagem e o vazio do quarto. Por que sua mãe nunca mencionou aquilo? Sentiu-se tola por acreditar que não havia segredos entre elas. Cada pensamento trazia mais perguntas, sentia-se afundar em um abismo de incertezas.
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ask-fyryia-nyisis-youtube · 2 months ago
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Tabela de perguntas frequentes:
Olá a todos, sejam muito, bem vindos ou bem vindas, ao meu perfil da tumblr aqui está o blog.
De tabela de perguntas frequentes (FAQS):
1. FAQS: Por favor respeitar o meu trabalho e meus conteúdos de artes, comic, tirinhas e fanfic's.
2. FAQS: Você está proibido de criar conteúdos inapropriados que envolve o meu trabalho dos meus projetos. Caso ao contrário você está em risco de perder uma coisa em troca que me deve 500$ reais para você não fazer esse tipo de conteúdo de artes de NSFW ou como (+18) eu tenho meus direitos de ter meus trabalhos a salvo dos seus conteúdos inapropriados pensa bem antes de fazer essa sua ação inapropriadas.
3.FAQS: Caso for fazer um speedpaint (arte) faz favor de me dar os devidos créditos e me devendo somente apenas 1$ real seja na arte, na comic, nas tirinhas ou nas fanfic's que envolve os meus trabalhos dos meus projetos.
4.FAQS: Sempre será bom você vir me pedir autorização da minha permissão se isso acontecer deve levar suas provas quando fizer quem sabe eu te dou um presente em troca :) ..
(Tentando dar o meu melhor de ser boazinha..).
(E também tendo um grande medo eu diria..).
5.FAQS: Não se preocupem muito comigo eu sou gente boa para conversar para quem for conversar comigo se não for uma conversa inapropiada eu tenho meu direito te bloquear e sair da conversa, eu não quero ter minha vida apressada, eu quero que todos tenham respeito com os seus artistas que dão apoios para eles assim como eu quero ter meu respeito e meu lugar de direitos, muitos nem sempre são tão legais assim então, peço no minímo que tenham paciência com todos os artistas que estão começando na sua jornada de criação, vocês são as nossas esperanças, mais não são aqueles que não nos destroem ou nos roubarem, e digo isso para todos que precisam ficar atentos com suas ações e seus próximos passos, eu tenho um pouco de medo de continuar por aqui mais como dissem, eu vou continuar seguindo em frente.
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