Tumgik
#melhor mostrar a cara antes que depois
cantinhodossentimentos · 10 months
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lacharapita · 4 months
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TU CUARTO
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Enzo Vogrincic x photographer! reader
Smut - unprotected sex [NÃOOOOOOOOOOOO!!!!], oral sex [F! Receiving], light masturbation, light degradation, cheating, Enzo puto canalha e você sendo a própria presidente da coitadolândia e uma loba ao mesmo tempo
N.A- três anos que eu tava escrevendo esse negócio e aí mandei 3 mil palavras e foi isso🙌🗣️‼️💥. Isso aqui tá uma bomba de Enzo tesudo estudante de teatro viu⁉️. A primeira cena foi altamente tirada dessas fotos ali em cima, beijos😍😍
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— Os olhos castanhos olhavam o próprio reflexo no espelho quadrado firme em sua mão, pelo menos era o que quem via achava. Enzo, despretensiosamente, olhava para a mulher de cabelos rebeldes com uma câmera nas mãos e um cigarro pendurado entre os lábios.
– "Enzo, coloca sua mão no bolso na calça, por favor?"– Ele olhou pelo reflexo enquanto dirigia sua mão até o bolso traseiro da calça jeans. A respiração era pesada enquanto você se ajoelhava atrás dele e os cliques rápidos da câmera eram ouvidos. – "Pronto!"– Você disse embolado, olhando na câmera as fotos recém batidas. O cigarro totalmente fumado foi logo retirado de entre seus lábios e jogado dentro da lixeira pequena perto da mesa que segurava toda a bagunça que você carregava. – "Desculpa te chamar tão em cima da hora. Eu tinha esquecido completamente da atividade. Atrapalhei você?"– Você perguntava enquanto guardava a câmera na bolsinha preta encima da mesa. Enzo acenou com a cabeça, sorrindo tolo para a sua preocupação desnecessária.
– "Relaxa! Não tive ensaio hoje."– Ele disse tranquilamente enquanto pegava a própria mochila que antes ficava sobre a cadeira de madeira dobrável.
          – "Vou editar elas e mostrar pro Ignácio, depois te mostro!"– Enzo sorria para você a alguns segundos, tantos que ele sequer percebeu o quão bizarro estava parecendo.
          – "Ah, claro! Mas não posso ter nem uma migalha delas agora?"– Sua risada genuína surgiu no ambiente. Genuinamente sorridente com a forma como Enzo se expressava. Você acenou com a cabeça negativamente e ele entortou os lábios com uma face deprimente.
          – "Não olha com essa cara. Prometo que te mando uma mensagem assim que estiver tudo pronto. Mais uma vez, obrigada! Você 'tá sempre me salvando nas aulas práticas."– Vocês dois riram enquanto caminhavam para fora do estúdio da universidade.– "Seguinte, a aula acaba às nove. A gente pode se encontrar em algum lugar e eu te mostro as fotos."– Você disse parando na porta e olhando para o relógio por alguns segundos.
– "Claro!! Pode ser no meu quarto? Queria conversar contigo."– Você riu e acenou com a cabeça. Olhando novamente para o relógio,  arregalou os olhos e xingou baixo.
– "Tenho que ir! Dez minutos pra editar a foto e entregar pro professor."– Você disse, seu tom de voz aumentando conforme se afastava, fazendo Enzo rir e acenar com a mão esquerda.
— Suas mãos reviravam a bolsa preta apressadamente enquanto  caminhava até os dormitórios. Enzo estava parado na porta, o ombro direito encostado na batente enquanto ele olhava para o chão com os braços cruzados.
– "Finalmente!"– Enzo disse enquanto levantava as mãos pro alto em comemoração.
          – "Puta que pariu!"– Você deu um pulinho assustado, fazendo Enzo rir alto enquanto dava um espacinho na porta para que você passasse. – "Tem cigarro aí? O meu acabou e eu não tenho outra carteira."– Fez sua melhor cara de choro. Enzo fechou a porta e olhou para o seu rostinho choroso, pensando por longos segundos se você teria a mesma expressão quando começasse a ficar tonta de prazer. Ele chacoalhou a cabeça e apontou para a mesinha ao lado da cama, fazendo o seu olhar viajar direto para a carteira de cigarros fechada sobre a madeira escura. Com pequenos passos rápidos você se inclinou para pegar um dos cigarros na carteira, a saia que usava subiu até que Enzo pudesse ver um pedacinho da calcinha azul marinho e a polpa da bunda. Os lábios inferiores se perderam entre os dentes dele e ele se segurou para não soltar um gemido manhoso com a visão. – "O que você queria falar? Disse que queria conversar comigo."– Você perguntou enquanto jogava o isqueiro e a bolsa no chão e se sentava na cama com as pernas esticadas, não sem antes retirar os sapatinhos preto e colocá-los ao lado da bolsa.
– "Acho que vou terminar com a Sofia."– Ele disse rápido, sem papas. Se sentou na cama de frente para você e apertou as mãos uma na outra, olhando para os próprios pés cobertos pela meia cinza. A fumaça branca saiu suavemente por seus lábios enquanto encarava ele, pedindo de forma não verbal para que ele continuasse. – "Não tá dando certo. Não tem mais conexão nenhuma."– A bituca do cigarro foi colocada sobre o cinzeiro de vidro sobre a mesinha e então você se virou para encarar Enzo.
– "Você se sente assim. E ela?"– Enzo olhou para as mãos, os pés balançavam suavemente enquanto ele respirava fundo, tomando um shot de coragem para falar sobre sua própria humilhação.
– "Ela falou comigo na semana passada, disse que tinha beijado um cara na festa do Fernando."– Você se engasgou com o ar. Olhando para Enzo em total estado de choque.
          – "Porra. Nossa, você tá bem? Podia ter me contado antes."– Enzo balançou a cabeça. De alguma forma, ele não estava nenhum pouco afetado com a informação de ter um belo par de chifres na cabeça. Ele se sentiu aliviado, sentindo que poderia fazer o que mais sentia vontade e não precisaria ter culpa.
          – "Não sei como lidar com a forma que me senti. Não sei nem se ainda gosto dela."– Você colocou duas mechas do cabelo volumoso atrás das orelhas torneadas de brincos dourados. – "Pra ser sincero, já faz tempo que eu me sinto assim, só não sei como falar com ela."– Você ficou ainda mais surpresa. Os pezinhos massageando um ao outro suavemente enquanto pensava em suas próximas palavras. No final decidiu por ficar em silêncio, as palavras que diria só pioraria a situação. – "Não faz isso."– Você levantou o olhar, visivelmente confusa com as palavras de Enzo. – "Essa carinha de quem não sabe de nada, quando na verdade você sabe exatamente o que eu sinto."– Ele suspirou alto, a mão direita viajando até a ereção crescente entre suas pernas e deixando um aperto firme. Você por vez apertou as coxas uma na outra, tentando desesperadamente aliviar a tensão entre suas próprias pernas. – "Sabe muito bem como me deixa. Aquela carinha de coitada quando vem me pedir ajuda porque esqueceu do trabalho prático que pediram, porra! Não sabe quantas vezes eu imaginei você com essa mesma carinha implorando pra eu te comer, bebita."– Enzo esticou uma das pernas, colocando entre as suas e afastando suavemente as suas pernas, deixando para ele uma vista vaga do pequeno pano azul que escondia o que ele mais desejava ver.
– "Enzo... a Sofia..."– A respiração pesada dele enquanto ele se sentava na cama, indo cada vez mais para perto de você.
– "Shh, você não precisar fingir, amor. Só, deixa acontecer. Tá tudo bem."– Enzo sussurrou, as mãos tocando toda a pele nua de suas pernas e o rosto cada vez mais próximo do seu. – "Só deixa..."– Antes dele terminar seus lábios se juntaram aos dele. Os olhinhos fechados, apreciando a sensação do toque dele. A mão que não estava em suas pernas segurou seu pescoço, soltando levemente seus lábios apenas para respirar. – "Deixa eu te comer hm? Te deixar bem calminha, nena."– Enzo se encaixou entre suas pernas, os beijos descendo cada vez mais, lábios molhados em seu pescoço, atravessando o vale coberto entre seus seios e descendo pela barriga enquanto a mão dele segurava a barrinha da camiseta para cima. Você automaticamente ergueu os quadris quando o rosto dele parou entre suas coxas, fazendo-o sorrir aquele sorriso canalha. As mãos dele foram pra baixo da saia e agarraram a calcinha de algodão, puxando pelas suas pernas sem muita demora. O gemido que saiu de entre os lábios dele fez você querer chorar. Seu quadril inquieto, totalmente à espera de algum mínimo toque dele. – "Que putinha desesperada."– As palavras foram abafadas pela pele de suas coxas enquanto ele deixava beijos na região, demorando mais quando chegava perto do lábios molhados. Seus dedinhos macios agarram alguns fios do cabelo preto de Enzo, segurando firme e fazendo ele olhar para você com o sorriso mais filha da puta que você já tinha visto. Os lábios dele se separaram, mas, ao invés de comentar algo, Enzo abaixou o rosto até que os lábios rosados estivessem massageando lentamente a carne molhada da buceta que ele tanto queria.
– "Enzo... puta madre!"– Você conseguiu sentir o sorriso dele contra você. Erguendo um pouco a camiseta, suas mãos voaram direto para seus seios com os biquinhos tão duros que chegavam a machucar, apertando-os fortemente enquanto deitava a cabeça para trás e soluçava aqueles gemidos bonitos que faziam Enzo esfregar a própria ereção contra o colchão. Seus gemidos soavam quase como um canto divino, e ele não entendia como conseguiu esperar tanto tempo por isso. A língua quente rodeava em diferentes formas o pontinho nervoso e inchado entre suas coxas, passeava até que quase chegasse no buraquinho apertado e então voltava para onde estava.
Os braços de Enzo passavam por debaixo de suas coxas e as pontinhas dos dedos seguravam o tecido da saia para que não atrapalhasse seus movimentos. Seus olhos, por algum aviso divino, se abriram e então você teve a melhor vista da sua vida. Vogrincic te encarava, observando cada reação sua com os olhos amendoados que imploravam por algo silenciosamente, os braços agarravam suas coxas tão firmemente que as veias em sua pele eram completamente visíveis, o cabelo preto bagunçado pelas suas mãos que puxavam os fios toda vez que ele ameaçava colocar a língua dentro do buraquinho quente, a forma como os dedos dele pressionavam o inferior da sua barriga além dos gemidos roucos que saiam de entre os lábios dele e criavam uma vibração gostosa no pontinho sensível.
Seus pezinhos cobertos pela meia branca tocaram a lateral do corpo de Enzo e suas mãos agarraram o cabelo dele com mais força. Os resmungos do nome dele que escapavam entre os choramingos carentes ficaram mais frequentes e aumentaram de volume, então Vogrincic pode perceber que não demoraria para você dar a ele o que ele tanto queria.
– "Vamos lá, bebita. Deixa eu provar você."– Você gemeu ainda mais alto, esquecendo completamente das pessoas nos quartos ao lado, totalmente perdida na forma como Enzo estava te comendo como se aquela fosse sua última refeição. Vogrincic pressionou a mão direita sobre o baixo de seu estômago, criando uma sensação que te deixou perdida em tudo. Sua respiração ficando mais funda e cada vez mais descompensada enquanto suas pernas tremiam suavemente e você se derramava nos lábios do uruguaio. As mãos macias tentaram a todo e qualquer custo afastar Enzo, porém ele não se movia um único centímetro com seu esforço. Assim que tirou o rosto debaixo da saia, você fitou o sorriso canalha na boca dele, observando o queixo molhado enquanto ele se movia na cama até que o rosto estivesse extremamente próximo do seu, a ponto de até mesmo poder sentir o cheiro doce que exalava dele. – "Ay morena, 'cê já 'tá uma bagunça e eu nem te comi ainda."– Enzo encaixou o rosto no teu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume e em seguida deixando uma trilha de beijos e mordidas pela pele sensível e brilhante.
Suas mãozinhas curiosas seguiram para a barra da calça de moletom preta que o uruguaio usava e entraram sorrateiramente, com a mão direita não demorando muito para tocar na ereção pulsante dentro do tecido da calça e cueca, fazendo Enzo gemer em surpresa, definitivamente não esperando seu toque repentino. Sua mão úmida se enrolou ao redor do pau vazando e o tocou tão suavemente que Enzo quase tremia sobre você, empurrando o quadril para frente na intenção de tentar tirar um toque mínimo de sua mão. O sorriso em seus lábios era impagável, se Enzo pudesse ver provavelmente ficaria nervoso.
– "Quem 'tá uma bagunça, nene?"– Seu sussurro perto do ouvido dele fez ele choramingar abafado contra sua pele, empurrando a si próprio em sua mão que subia e descia cada vez mais rápido. O polegar acariciava a cabecinha de leve, sentindo as gotículas pegajosas escapando.
Uma das mãos de Enzo viajou entre seus corpos e agarrou seu braço, tirando o rosto de seu pescoço e te encarando novamente, dessa vez sem o sorriso puto.
– "Perra!"– Você sorriu timidamente sentindo como a mão dele empurrava sua e puxava o tecido preto pelas próprias pernas. Você aproveitou o momento de distração dele, levou as mãos ao peito coberto e, de alguma forma, fez com que ele estivesse embaixo de você. O rosto surpreso de Enzo foi o suficiente para tirar um riso sincero de você. As mãos dele agarraram suas coxas enquanto você erguia os joelhos suavemente e lentamente encaixava Vogrincic dentro de você, com um gemido carente e uníssono escapando de vocês quando ele estava inteiramente dentro de você. Era mais do que sexual, era como se ele estivesse dentro de você como alma. Suas mãos ficaram pequenas sobre o peitoral dele, pressionando com força conforme seu corpo subia e descia no colo dele. A vista da satisfação totalmente estampada no rosto de Enzo foi gritante. Você estava matando ele afogado em prazer e ele fazia questão de te mostrar isso quase que para você se sentir orgulhosa de suas ações.
As mãos de Enzo ergueram sua camiseta até que ela estivesse para fora de seu corpo e jogada em algum canto do quarto, dando a visão total de seus seios para sua felicidade. Os biquinhos apontados para ele pareciam tão convidativos, a carne balançando suavemente conforme seus movimentos sobre ele foram quase que um chamado espiritual. Ele forçou o próprio tronco para cima mas você o impediu, empurrando-o deitado na cama novamente. O uruguaio te encarou com aqueles olhos pedintes, claramente sentido com o que lhe foi negado. – "Nenaaa..."– Você sorriu e quase falou algo, mas o toque do pau dele naquele pontinho doce dentro de você foi o suficiente para trocar as palavras por um choro alto.
– "Carajo!"– Seus joelhos se cansavam mas nunca vacilavam em nenhum momento. A visão que Enzo tinha era a visão de uma vida. Seu pescoço ligeiramente marcado com algumas manchinhas arroxeadas, os cabelos bagunçados e levemente úmidos com a temperatura quente que fazia no quarto, seios se movendo conforme seu corpo se movia e principalmente a forma como ele podia observar sua buceta engolindo o pau dele como se fosse uma necessidade sua. E se ele te perguntasse, diria que sim, ter o pau dele dentro de você era uma necessidade. Naquele momento a única coisa em seu corpo era aquela maldita saia que você usava em qualquer momento do ano. Abraçava suas curvas com tanta intensidade que deixava qualquer um desnorteado, incluindo ele. Quando você ameaçou puxar o zíper que abriria a saia, as mãos dele te impediram quase que instantaneamente.
– "Não! A saia fica, amor."– A forma como ele agarrava o tecido e como te olhava fez você soltar uma risadinha boba.
Quando o calor no quarto ficou muito grande, suas mãos correram para colocar o cabelo volumoso em um rabo de cavalo improvisado e segurado pelos próprios dedos. A cena inteira faria parte dos sonhos de Enzo pelo resto do mês. Enzo gemia, apertava os olhos com força sentindo a forma como sua buceta abraçava o pau dele com tanta vontade e quando você soltou seu cabelo e puxou as mãos dele para segurar seus seios ele teve que manter todo o controle que tinha no corpo para não te encher de porra naquele exato momento. Ocasionalmente ele descia uma das mãos para deixar tapas firmes na suas coxas, tapas que deixariam marcas por alguns dias, e apertões grossos.
Você estava completamente perdida no jeito como o pau dele te esticava, totalmente cheia e se afogando naquela onda gigantesca de pau que levava. – "Você vai me deixar te encher de porra hm?"– A frase de cunho totalmente pornográfico fez você se contorcer enquanto acenava com a cabeça e gemia cada vez mais. Em algum momento suas coxas falharam, você segurou nos ombros de Enzo e puxou, pedindo com ações para ele erguesse o próprio tronco.
– "Me fode."– Suas palavras foram curtas e grossas. Já tinham perdido três anos e não estavam dispostos a perder mais nenhuma único segundo.
– "Com o maior prazer, nena."– Ele te virou na cama, ficando sobre você e entre as suas pernas. Encaixou a ereção molhada e dura no buraquinho apertado que escorria e se empurrou para dentro tranquilamente. O contorno do pau dele se formando no baixo do seu estômago foi absurdo. A mão grande dele pressionava com força enquanto ele te encarava com um sorrisinho no canto dos lábios. – "Tá me sentindo aqui, nena?"– Ele pressionou com mais força e você só conseguiu gemer. O som extremamente encantador que ele sonhava tanto em ouvir finalmente passando por seus ouvidos.
No momento em que ele agarrou suas pernas e as colocou sobre seus ombros, ele atingiu um ponto dentro de você que você nem ao menos conhecia. Ia tão fundo que Enzo pensou que te machucaria, mas quando viu seus olhos lacrimejando em êxtase e a boquinha aberta pedindo por mais e mais entre todos aqueles choros e gemidos, ele só conseguiu te dar o que você queria sem reclamar ou negar por nenhum segundo sequer. Se empurrava com cada vez mais força em uma busca constante de encher seu buraquinho de porra e fazer sua buceta chorar no pau dele. Vocês dois estavam uma bagunça completa, a saia em seu corpo estava úmida com o calor que exalava de você, os braço fortes dele abraçavam suas coxas enquanto a pele dele batia alto contra a sua, deixando o som dos estalos se espalharem por todos os metros quadrados do quarto enquanto ele metia em você. Suas pernas tremeram suavemente e então os impulsos dele só aumentaram. O momento em que vocês atravessaram aquele vale e se jogaram na sensação gritante do orgasmo foi irreal. Enzo achou por alguns segundos que desmaiaria entre suas pernas. Quando finalmente conseguiram abrir os olhos e olhar um para o outro, caíram em uma risada sincera e cansada, riam confortavelmente. Nada de constrangimento ou medo. Quando Enzo deitou cansado ao seu lado, vendo você se esticar e virar o rostinho para olhar para ele, tudo que se passava em sua mente era como ele queria acordar todos os dias com aqueles olhinhos brilhantes olhando para ele com um sorriso tímido nos lábios.
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Life is unfaaaaaaiiiir
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przttygirl · 5 months
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ódio mútuo.
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resumo: matias recalt e você trabalham em um novo filme, a convivência seria fácil se vocês não se odiassem.
warnings: degradação, penetração vag., finger sucking, female and male oral, sexo sem proteção, palavrões, tapas, uso de termos em espanhol (puta madre - puta que pariu, nena - garota, mi amor - meu amor, loca - louca, cariño - carinho.)
essa é minha primeira escrita, espero que gostem embora tenha ficado gigante 🫶 lembrando que se você for MENOR DE 18 ANOS, NÃO LEIA!!!!
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1 ano antes
Depois de A sociedade da neve estourar a bolha você passou a ver matías cada vez mais em premieres latinas, sempre era convidada mas nunca foi nomeada à algum prêmio, sua familia tinha nome da indústria cinemática, o nepotismo funcionava bem, mas isso não signficava que não tinha talento, você sabia que era boa mas precisava de uma chance pra mostrar isso pro público, algo maior do que os papeis chinfrim que vinha fazendo, matías fez seu nome com a série Apache e logo depois sociedade da neve, ele estava no caminho das estrelas e até poderia ficar feliz por ele, se o garoto não fosse tão irritante e arrogante.
- Não pensei que veria você aqui, cariño.- a voz que reconheceria de longe se aproxima de você enquanto espero na entrada da premiere.
- Aw, estava pensando em mim? sentiu saudades desde o ano passado, foi?- encara o garoto e deixa o sarcasmo fluir em seu tom de voz, ele tinha cortado o cabelo, usava um terno, admite que matías não era feio, nunca foi, mas sua personalidade de merda, fazia todos os seus pensamentos positivos sobre ele inexistentes.
- na verdade, pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar, nepotismo funciona mesmo, né.- ria abafado enquanto estampava um sorriso sarcástico em seu rosto.
- depois de sociedade da neve você ficou mais arrogante, matías, a fama subiu à cabeça?
- pelo menos eu tenho fama, qual filme seu foi nomeado mesmo? - ele olha pra cima fingindo tentar lembrar de alguma coisa, - nenhum.
- eu tenho mais o que fazer, dá licença. - enquanto se retirava da presença de matías, ouviu o garoto gritar.
- te vejo por ai, cariño. - irritante.
Ao final da premiere, enquanto todos saiam você tropeçou no tecido de seu vestido e se apoiou na primeira figura que viu, infelizmente, você decidiu logo depois que preferia ter caído de cara no chão.
- ih, que isso? ganhei um prêmio e agora você quer ficar me agarrando?
- Ah sai pra lá, coisa ruim, eu só precisava de apoio, quase caí no chão. - arruma seu vestido e seu cabelo e percebe o garoto ainda te encarando. - parabéns, pelo seu prêmio. - diz meio receosa, ele merecia de qualquer forma, foi um trabalho incrível, mas nunca admitiria isso.
- obrigada, você pode olhar, acho que é o mais próximo que vai chegar de um desses. - ele balança a estatueta no ar e cumprimenta alguém que passa e você se recompõe para não xingar ele ali mesmo.
- você é mesmo um idiota, eu te dei parabéns, mas vai se fuder, que tal isso?
- ta com inveja? - ele se aproximava, os saltos te faziam pouco mais alta que ele, matías consegue soar tão sedutor e sarcástico ao mesmo tempo que enquanto te olhava suave, tudo ao seu redor congelou, sentia a mão do garoto deslizando sobre suas costas desnudas pelo vestido até sua cintura, nunca haviam estado tão perto, engolia a saliva, nervosa.
- de você? nunca. - balançava a cabeça sem quebrar o contato visual, vê o sorrisinho dele se formar de maneira sutil.
- ah para, você sabe que meus filmes são muito melhores que os seus, até agora não conseguiu um papel melhor do que irmã do personagem principal. - sua voz soa como pena. - quando voce for a principal me avisa, eu pago pra ver. - seu sorriso se alarga, sarcástico, você quer gritar, quer bater nele, mas apenas se desprende de seu toque.
- espero que seu próximo filme seja tão merda quanto você, matías. - diz entre dentes irritada com tudo aquilo.
- nunca, cariño. - odiava aquele homem com todas as suas forças, a forma como ele conseguia ser sarcástico e brincar com você ao mesmo tempo, como ele fazia você se sentir inferior, como conseguia manter a pose de bom moço para todos mas, pra você se revelava arrogante, manipulador e egocêntrico.
Como alguém assim conseguia um prêmio tão importante? Você torcia para nunca ter que trabalhar com alguém como ele, ou até pior, com ele.
1 ano depois
- eu não acredito que vou ter que trabalhar com você. - foi o que você disse ao saber que seu primeiro papel principal faria par com matías recalt em um filme de romance da netflix latina.
- pois acredite, mi amor. - pisca o olho.
- por que exatamente tem que ser ele? - você pergunta ao diretor.
- o trabalho dele é ótimo e com o sucesso de a sociedade da neve, as garotas estão pedindo por mais, é o momento perfeito para usar essa fama a bom favor, você tem algum problema?
- é, você tem algum problema? - matías segue a linha do diretor do filme, você respira fundo.
- nenhum. - sorri forçado.
- vamos começar as filmagens amanhã, só preciso saber se vocês estão de acordo com tudo que leram no contrato? especialmente, as cenas de sexo. - diz o diretor e matías concorda, você hesita.
- essas cenas, vão ser explícitas? no contrato não implicaram isso.
- não totalmente, mas preciso do consentimento de vocês para mostrar uma parte ou outra.
- sim, tem meu consentimento. - o garoto fala.
- sim... tem meu consentimento também. - por mais hesitante que estivesse, o problema não era gravar cenas explícitas e sim, gravar cenas explícitas com matías recalt, saber o teria o mais próximo de você, quando o queria o mais longe possível, seu sangue fervia, mal podia pensar em como todo processo de filmagem seria exaustivo e estressante, mas precisava do trabalho.
- começamos amanhã, sugiro que tentem se aproximar, conversar, precisamos de uma química nesse filme, se puderem criar algum tipo de amizade enquanto filmamos, facilitaria. - o diretor dava algumas dicas. - o casal do filme está loucamente apaixonado, eles sentem desejo, paixão, vocês não precisam sentir isso um pelo outro, mas se puderem transmitir ao público, vou saber que fizemos um bom trabalho, descansem pra amanhã. - o diretor se retira e eu suspiro alto.
- paixão e desejo, quero ver como você vai transmitir isso com sua atuação. - ri baixo.
- chega, vou pra casa.
- ah, espera. - matías segura seu braço com um pouco de força. - vamos beber alguma coisa.
- deus me livre. - se solta de seu aperto e cruza os braços. - tenho que começar a trabalhar com você amanhã, não hoje.
- você ouviu ele, temos que nos entender.
- só a partir de amanhã, até, matías. - sai andando sem olhar pra trás, não sabia o que sentir, conseguiu o enredo dos seus sonhos e tinha que dividir ele com a pessoa que mais odiava, não saberia quanto tempo suportaria matías no set de filmagens mas, faria tudo que pudesse para se concentrar no filme, queria mostrar seu talento, queria sentir orgulho e jogar na cara dele, para isso teria que conviver com ele, daria o seu melhor pra tornar a experiência a mais fácil possivel.
- corta! - o diretor gritava. - o que está acontecendo com vocês dois? Isso tá uma merda. - seus gritos ecoavam pelo set.
- concordo, tira ela do filme. - matías apontava para você.
- Você também! - evitava sorrir, era bom demais ver o matías levando esporro, mesmo que você estivesse incluída. - cadê a paixão? vocês não fizeram o que eu mandei? não conversaram? - matías e você se entreolham como duas crianças que não obedeceram a mãe. - as gravações de hoje estão canceladas! - ele grita e suspira pesado com a mão na testa. - olha, não sei quais são os problemas entre vocês dois, mas tentem achar coisas em comum, se tranquem em uma sala e só saiam de lá quando tiverem se entendido, amanhã retornaremos com as gravações normais e a cena do ato 15, espero que se resolvam até amanhã. - disse sério e firme, você sabia que se não melhorasse sua relação com matías seria o fim pra você, não pra ele, o diretor o queria no filme mas você? você poderia ser substituída facilmente, e não deixaria isso acontecer.
Nunca pensou que estaria apitando a campainha da casa de matías recalt, esperando pra comer uma pizza, nem em seus piores pesadelos mas, precisava fazer isso dar certo.
- você chegou cedo. - matías atendeu a porta com seus cabelos molhados enquanto os secava com uma toalha em suas mãos, só de bermuda. - eu disse 21:00. - ele abre espaço para você entrar.
- são 21:10, não tenho culpa se você se atrasou. - ao passar próximo a ele sentia o cheiro fresco de sabonete e perfume masculino, se não fosse o matías saberia que estaria delirando com aquele cheiro maravilhoso.
- merda. - ele olha o horário no celular. - foi mal. - matías finalmente para um segundo e te encara dos pés a cabeça, seu olhar para um segundo em suas coxas descobertas pelo vestido que usava. - sabia que você era secretamente apaixonada por mim, mas não precisava ter vindo assim.
- assim como? - você encarava sua própria roupa procurando algum defeito, sabia que ele iria fazer piada com a sua aparência.
- gostosa... - encarava o garoto incrédula com sua fala.
- ta, escuta não precisa fingir, se não gostou da roupa, não tem problema, eu vou embora daqui a pouco mesmo, só vamos resolver o que temos pra resolver, não precisa fazer esse joguinho infantil. - diz irritada e se dirige em direção a sala.
- que joguinho? - ele larga a toalha em uma cadeira e fica parado em sua frente.
- isso. - sinaliza com as mãos. - esse joguinho, ficar implicando com tudo que eu faço, fingir que me elogia, ser arrogante pra caralho. - percebeu que ia passar dos limites e respirou fundo. - matías, eu preciso muito desse papel, se você conseguir ser um pouquinho menos irritante pra eu conseguir gostar um pouquinho de você, ajudaria um monte. - Você larga sua bolsa no sofá atrás de onde estava, vê o garoto se aproximar com uma feição curiosa.
- eu não tô fazendo joguinho nenhum, loca, eu falei a verdade, você tá gostosa pra caralho, se não quer acreditar em mim, fodase. - ele tinha mudado desde o ano passado, parecia mais maduro, parecia ligar menos pra essa richa entre vocês e pior de tudo, parecia dizer a verdade, matías estava muito próximo de seu rosto, só perceberam a proximidade entre os dois quando você se lembrou que ele estava sem camisa e se pegou olhando seu torso nu. - que foi? gostou?
- vai a merda, coloca uma camisa.
- é minha casa, eu coloco quando eu quiser. - ele diz mais brincalhão do que implicante. - vem vamos comer pizza, você gosta de vinho? ou prefere uma cerveja?
- só quero acabar logo com isso.
- não, não, temos que nos trancar aqui até nos resolvermos, foi o que ele disse. - você revira seus olhos e se senta no balcão da cozinha de matías, a pizza ja estava posta.
- cerveja.
- boa escolha, cariño. - ele pega os copos e a bebida na geladeira.
- você quer se embebedar pra ter que me aguentar menos? - perguntava enquanto olhava a figura em sua frente abrir a garrafa.
- não sei da onde tirou que eu não gosto de você.
- porque implica comigo então?
- Você sempre leva tudo tão à sério? - ele serve os dois copos e bebe um inteiro de guti-guti. A conversa foi fluindo assim como a bebida no corpo de vocês, chegou a madrugada e a pizza já estava no final, a bebida também e matías continuava sem camisa apoiado no balcão da cozinha.
- escuta, sinto muito pela premiere ano passado, confesso que tinha um pouco de inveja de você não precisar se esforçar tanto pra estar la, nepotismo né.
- e eu tinha inveja de ver você ganhando todos aqueles prêmios, mesmo com meu nome, até hoje não consegui nada. - bebia um pouco.
- você sabe que um prêmio não significa que você é um bom ator né? muitos atores bons não tem prêmios, ou demoraram pra ganhar.
- você ta assumindo que é um péssimo ator?
- não, eu ganhei porque sou bom demais. - ele ri se gabando e você também. - acha que eu sou um pessimo ator? - bebe o último gole de sua bebida enquanto te encara nos olhos, você lambe os lábios e sorri sutilmente.
- você é um bom ator. - o vê sorrir e deixar seu copo no balcão, faz a volta e gira o banco que você estava para ficar de frente pra ele, suas mão apoiadas no balcão te deixam presa entre matías e a peça de mármore.
- você também, é uma boa atriz. - diz próximo ao seu rosto, jamais tirando os olhos dos seus que agora expressavam a ingenuidade de achar que conheciam alguém, mas você percebe que não tinha nem ideia de quem era realmente era matías recalt.
- não consigo acreditar em você, depois de anos me tratando como um nada. - você cita. - "pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar."
- eu sei que passei dos limites, eu só não sabia como demonstrar que eu queria chamar sua atenção. - ele dizia baixinho próximo a sua boca.
- por que?
- caralho, olha pra você. você tem noção do quão gata é? e boa atriz? eu tinha inveja admito mas ao mesmo tempo queria que você olhasse pra mim e eu demonstrei isso da pior forma possível, me desculpa. - matías disse parecendo um pouco com raiva, não sua, mas dele mesmo, como se tivesse demorado muito tempo pra se expressar da forma correta.
- matías, eu tenho que ir pra casa, a gente tem que filmar a cena de sexo amanhã, ato 15 lembra? - eu não sabia o que mais responder.
- não, você não vai.
- o que? por quê?
- porque eu já perdi tempo demais. - matías se reclina contra seu corpo e une seus lábios em um beijo apressado e molhado, você respondeu ao beijo ainda surpresa com o que o garoto tinha feito, ao sentir a lingua de matías tocar a sua, você se derreteu inteirinha, suas mãos pousaram nos cabelos da nuca de matías e puxaram alguns fiozinhos, as mãos do garoto seguiam apoiadas no balcão como se quisesse que você o explora-se por inteiro.
Suas pernas se abrem para que matías possar ficar entre elas e suas mãos deslizam sobre as costas expostas dele, arranhando devagarzinho enquanto sentia a língua quente em sua boca, matías um pouco ofegante desprende seus lábios e passa ao seu pescoço, desliza a língua pela sua pele e um arrepio te percorre, o garoto chupa, lambe e mordisca a região te deixando cada vez mais ofegante.
- mati... - diz manhosa e as mãos que estavam apoiadas no balcão, agora te seguram no colo para te guiar ao sofá, matías te joga sem cuidado e a saia do seu vestido levanta, você nem se dá o trabalho de se cobrir porque o garoto é mais rápido e tira sua calcinha com facilidade deixando sua intimidade exposta à ele, matías sorri ao ver seu rostinho um pouco envergonhado ainda com as bochechas rosadas pelo calor.
- que bucetinha linda, cariño, ta toda molhadinha pra mim. - ele separa suas pernas mais e mais e brinca com seus lábios maiores nos dedos dele, matías beija a parte interna da sua coxa até afastar os lábios de sua buceta e lamber toda região, não consegue evitar um gemido chamando por mati.
- deixa os vizinhos te ouvirem, grita o quanto quiser, eu quero que eles saibam o quão bem eu vou te fuder. - matías coloca sua perna em cima de um dos ombros dele para te deixar mais aberta e introduz a língua em sua abertura, entrando e saindo, entrando e saindo, aquilo estava te deixando louca, os movimentos de matías continuam no seu clitóris, ele estava gostando de te ver super estimulada, com a boquinha entre-aberta olhando pra ele sem conseguir processar palavras, fora o seu nome, sentia que estava quase próximo ao seu orgasmo quando o garoto introduziu dois dedos em sua bucetinha molhada e continuou os movimentando enquanto sugava seu clitóris inchado, sabia que não aguentaria tanto tempo mais.
- eu vou gozar, matías. - dizia enquanto não sabia se agarrava o sofá ou suas pernas tremendo de prazer.
- goza nos meus dedos, quero muito te ver gozar. - sentia o líquido jorrando sobre os dedos de matías e enquanto recuperava seu fôlego e seu corpo parava de tremer, matías introduziu os dedos em sua boca e você os chupou, saboreando seu próprio e doce gosto. - eu já pensei que você fosse agir igual uma putinha na cama, mas não pensei que fosse uma.
- cala boca, matías. - ele sobe em cima de você e enquanto te beija dessa vez, mais devagar, desliza o vestido de seu corpo até chegar aos seus pés, te deixando completamente nua pra ele.
- Você é gostosa, demais. - dizia enquanto te colocava sentada no colo dele, você conseguia sentir seu membro rigido sobre o tecido que o separava de sua entrada, matías parecia eufórico, sem saber o que fazer ou onde colocar as mãos, enquanto te beijava as mãos dele sentiam tudo que podiam de sua carne, paseeavam desde seu pescoço até sua bunda e apertavam com força até deixar vermelha, distribuía tapas fortes e seus gemidos conseguiam ser cada vez mais altos conforme a região se tornava mais sensível, matías brincava com os bicos de seus seios, deslizava os dedos sobre os mamilos eriçados enquanto te ouvia gemer manhosa pedindo por mais, a lingua quente do garoto circulava sua aréola e ele abocanhava seu peito enquanto brincava com o outro em sua mão, algumas vezes matías emitia gemidos baixinhos e conseguia deixar você cada vez mais molhadinha só de ouvir o que estava fazendo com o garoto.
Rapidamente, fez matías ficar deitado no sofá enquanto sentava em seu colo e pode ver o volume em sua bermuda assim como uma mancha molhadinha de pré gozo que estava escapando da cueca, queria ele dentro de você, queria ele agora.
- posso tirar? - você pergunta e ele afirma, tira a bermuda do garoto, junto de sua cueca e expõe seu pau melado pra fora, as veias saltadas em seu comprimento e a cabecinha rosinha toda molhadinha, faziam seu corpo tremer de prazer só de olhar, não aguentava mais e precisava saber qual gosto tinha, lambeu toda extensão de matías e enfiou quase todo seu comprimento na boca enquanto o que ficava de fora, estimulava com as mãos.
- eu não vou durar 2 segundos assim. - ignorou a fala do garoto e prestava somente atenção nos gemidos de matías, ele não era do tipo que ficava quieto, não suportava mais sentir ele somente em sua boca, precisava dele dentro de você, posicionou o pau de matías contra sua entrada e antes de enfiar, deslizou a cabecinha pelo seu clitóris enrijecido, ambos gemeram com a sensação molhada e quente que seus corpos os permitiam ter, continuou a estimulação em si mesma algumas vezes e podia dizer que matías estava adorando te ver se masturbando com o pau dele.
- caralho, cariño, sempre que quiser se masturbar com meu pau agora, pode pedir. - não respondeu, apenas continuou os movimentos até enfiar por completo o pau de matías em sua buceta, pode dizer que o pegou de surpresa.
Seus movimentos começam meio desorientados, você está tão doidinha de prazer que nem consegue se mexer direito, matías te ajuda enquanto agarra sua cintura.
- você tá boa pra caralho, la puta madre, nena. - diz ao jogar a cabeça pra trás, mas ainda te ajudando a se movimentar no pau dele, você sente a força indo embora de suas pernas e matías percebe, te tira de cima dele e te coloca empinadinha de joelhos no sofá enquanto ele fica de pé atrás de você, ele te penetra com um pouco mais de força e seu corpo inteiro falha, matías segura sua cintura para não se mover tanto enquanto te fode por trás, seus movimentos são rápidos e precisos e o barulho de seus corpos batendo um no outro te leva ao êxtase.
- mati, goza dentro de mim. - pede em meio a suspiros abafados, sabia que matías não iria aguentar muito mais, teve certeza quando sentiu o liquido quente se esparramar por dentro de você e escorrer por suas pernas.
- cariño, acho que nos resolvemos, não acha? - matías diz em sua frente quase sem fôlego e você se vira pra ficar sentada no sofá.
- não é que o plano do diretor deu certo. - diz suspirando e rindo junto do garoto que te pega no colo, ambos com os corpos suados e melados.
- quer tomar um banho? - você afirma com a cabeça.
- só se você me fuder de novo no banho. - ele deixa escapar uma risada baixinha e diz em um sorriso.
- pode deixar.
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sunshyni · 8 months
Note
duvido você 🫵🏻 sunsun me fazer alguma coisa com o mingyu DUVIDO D U V I D O
notas: desafio aceito, Sunnyzinha 🫡 Confesso que queria ter feito melhor, mas a minha cabecinha engenhosa me levou a isso, espero que você goste!!! (e eu jurando que o primeiro membro do seventeen com quem eu iria escrever seria o dk, ai, ai 👀)
w.c: 1k
warnings: um tantinho assim 🤏 sugestivo, o Mingyu é um perfeito cavalheiro, ouvi muito “toothbrush” do DNCE produzindo isso, tipo uma quantidade obscena mesmo, 'cês não tão entendendo KKKKKK
Boa leitura, docinhos! 🤍
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5. baby, you don't have to rush. you can leave a toothbrush at my place
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— Você tem sardas — Mingyu constatou enquanto você acostumava os olhos com toda a luminosidade que perspassava as cortinas do quarto, apertando o lençol da cama que cobria seu corpo seminu.
Aquela era a primeira vez que você se permitia estar sem o delineado fininho e o batom vermelho de 24 horas na frente de Mingyu, então, a princípio você ficou em alerta, sentiu um incômodo na barriga que parecia muito com a sensação de ansiedade, mas tudo isso passou quando ele beijou a pontinha do seu nariz repleto de pontilhados adquiridos pela falta de protetor numa viagem quente, antes de você cobrir metade do rosto com o lençol, certa de que não poderia culpar o blush dessa vez pelas suas bochechas num tom rubro.
— Você fica linda e sexy de maquiagem, mas eu também gosto dessa constelação.
Mingyu te olhava como se estivesse diante de uma divindade feminina e você teimava em afirmar que ele estava errado, fazendo com que o Kim tentasse te mostrar o que ele via a respeito de você, todas as noites em que ambos estavam livres para passar um tempo um com o outro, não somente no sentido sexual, ele gostava de te buscar no seu ambiente de trabalho, te ligar em frente ao prédio repleto de janelas pra você alcançar alguma delas e poder contemplá-lo pequenininho no térreo com um aceno e um sorriso que chegava aos olhos muito rapidamente. As conversas sempre fluíam bem e Mingyu sentia-se em paz toda vez que se aconchegava no seu corpo pequeno e suas mãos involuntariamente procuravam sua cabeleira para acariciar com os dedos.
— Para, 'cê tá me deixando envergonhada — Você disse, o som da sua voz saindo um tanto quanto abafado por parte do seu rosto estar escondido por debaixo do lençol. Depois de muitos encontros fracassados em que os caras em questão prestavam atenção no seu decote antes de qualquer coisa, era uma surpresa e tanto ter encontrado Mingyu e seu forte intuito de adoração, alguém que realmente te respeitava e não estava a fim de saber o número da sua calça para te dizer com todas as letras de que você deveria perder alguns quilinhos era uma espécie em extinção, você achava que era, até Mingyu chegar.
— Por que? — Mingyu tirou o tecido que lhe cobria o rosto aos pouquinhos, o sorriso levemente predatório ocupando seus lábios devagar — Você não 'tava assim noite passada, me empurrando pra essa mesma cama aqui e me tratando feito seu súdito sexual. Não que eu esteja reclamando.
Flashes da noite anterior apareceram na sua cabeça num momento muito oportuno, o clima do encontro em união a todo o vinho caro e os sorrisos que Mingyu lançava para você desviando os olhos logo depois, foram o bastante para te fazer beijá-lo até o fôlego se esvair feito o fogo de um isqueiro, provocando uma inquietação sem fim que teve início no sofá da sala e prosseguiu até o quarto, de forma copiosa vencendo o extenuante até que ambos sentissem as pálpebras pesadas de sono e de prazer.
— Você me disse uma vez que eu poderia fazer qualquer coisa com você — Mingyu te olhou com adoração, venerando cara linhazinha que se encontrava e formava cada parte do seu rosto, umedecendo os lábios que de repente ficaram secos, consequência da sua grande capacidade de roubar-lhe o discernimento e as palavras — Portanto, eu tenho passe livre.
— Eu sou seu. Pode fazer o que você quiser — Você afastou o lençol do seu corpo, colocando a mão a frente dos olhos de Mingyu, pedindo silenciosamente que ele permanecesse com os olhos fechados por alguns instantes, até que você encontrasse a camiseta dele descartada horas atrás por suas mãos afoitas. Quando conseguiu encontrá-la pendurada em uma das extremidades da cômoda de Mingyu, você a vestiu, mais por medo do homem perder o encanto no seu corpo a luz do dia do que qualquer outra coisa, mesmo que os olhos dele estivessem sempre recheados por estrelas brilhantes toda vez que você se fazia presente, não importasse o horário.
Mingyu cobriu os olhos e esbanjou um sorriso bobo quando você o fez deitar-se de ponta-cabeça na cama de casal, colocando cada uma das pernas lado a lado do quadril masculino, tomando cuidado para não deixar recair seu peso sobre ele, no entanto ele era adepto a coisa e segurou sua cintura com firmeza, forçando-a para baixo, impedindo que você fosse tão delicada e insegura. Mingyu gostava da intensidade, da autenticidade, ele queria que você fosse honesta, que lhe contasse todos os seus medos, todos os seus pensamentos ao se olhar no espelho, porque ele também tinha suas hesitações e gostaria que vocês fossem o lugar de conforto um do outro.
— Me deixa... Me deixa te amar com as luzes acessas — Ele testou o terreno, entrelaçando os dedos nos seus e brincando com as mãos unidas enquanto falava coisas importantes para o relacionamento de vocês dois, Mingyu queria mais, queria beijar e observar cada detalhezinho que ele deixava passar sob a luz unicamente da lua, que alcançava o quarto em forma de feixes. Ele queria te fazer da sua modelo, do seu livro de anatomia pessoal e isso só funcionária se você se permitisse abrir mão dos seus temores, Mingyu não era feito os outros, ele era diferente de uma forma quase celestial e você tinha toda certeza do mundo que ele não iria te desapontar — Você não precisa ir embora com pressa, você pode ficar e...
— Posso? — Você se inclinou um bocado, o suficiente para dividirem a mesma respiração, as pupilas provavelmente se alimentando de uma boa quantidade das suas íris, como os olhos de Mingyu estavam agora, te mirando com fascínio, movendo a mão para as suas costas, descendo e invadindo o tecido da camiseta para tocar-lhe as coxas, você se viu prendendo o fôlego esperando por qualquer afirmação que veio na forma de um gesto de cabeça e uma fala doce.
— Você pode trazer sua escova de dentes, se quiser — Mingyu ergueu o tronco um pouco para encostar os lábios nos seus suavemente, dando a mínima para o hálito matinal — Eu só quero... Eu só quero tudo que você tem a me oferecer.
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lovesuhng · 3 months
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honestly
w.c: 1.2k angst, tem uma traição, jaemin é um idiota, mas se arrepende
Dois anos
Dois longos anos
Esse era o tempo que você e Jaemin estavam sem se ver. 
Que o relacionamento  tinha chegado ao fim.
Que Jaemin sentia a sua falta. Sim, ele sentia. O peito chegava a doer de tanta saudade, doía mais ainda porque Jaemin sabia que a culpa era dele.
Lembrava perfeitamente de todas as vezes que você ia na casa dele, recebê-lo depois de um dia longo de trabalho, toda carinhosa, pronta para dar um abraço e um beijo e ele dizia: “Hoje não, tô muito cansado.”
Você percebia ele distante, fazia de tudo para achar que era coisa da sua cabeça, da sua insegurança. Mesmo com todos os foras que ele te dava, você estava lá, sorrindo, esperando por ele, deixando de viver para si mesma e vivendo por ele.
Até que um dia, seu castelo, onde Jaemin era o mais supremo rei, desmoronou.
Era um dia de sexta, tinha planejado fazer um jantar para Jaemin no apartamento dele. Passou horas preparando tudo, comprando um dos melhores vinhos e até escolhendo uma roupa que tinha certeza que Jaemin iria gostar. 
Mas, seus planos mudaram por conta de duas mensagens. 
A primeira, era de Jaemin, dizendo que iria demorar um pouco para chegar por conta de um imprevisto do trabalho.
E a segunda, era de um número desconhecido. Tinha um pequeno texto dizendo que você precisava saber toda a verdade, por mais dolorosa que fosse. Em seguida, tinha um vídeo. Era possível ver claramente Jaemin em um restaurante e junto dele uma mulher que você tinha identificado como uma colega de trabalho dele. Os dois estavam bem próximos, trocavam carícias até que deram um beijo apaixonado. Um beijo que há muito tempo Jaemin não lhe dava.
Você ficou com raiva. Mas não de Jaemin, e sim de você mesma. Raiva por ter sido tão cega, afinal, Jaemin estava dando todos os sinais que estava se afastando e você deveria ter feito o mesmo, antes de acabar nessa situação. Saiu do apartamento apenas deixando um bilhete escrito “aproveite o jantar”, o que deixou Jaemin confuso quando chegou no apartamento e viu tudo.
No outro dia, você voltou ao apartamento do homem, que estranhou quando você não o comprimentou calorosamente como antes. Ele percebeu o quanto você estava abatida, como se tivesse chorado a noite inteira, o que de fato aconteceu. Ele deu mais desculpa que estava ocupado.
“Não se preocupe, Jaemin, o que eu tenho pra te dizer é rápido, não vou tomar muito do seu precioso tempo.” Ele estava te achando ainda mais estranha, mas resolveu deixar você continuar. “Eu recebi uma proposta de emprego na Itália e aceitei. Semana que vem vou me mudar.”
Levou o tempo para Jaemin processar tudo o que você estava falando. Queria te dar parabéns, mas tudo que conseguiu falar foi: “e nós dois?”
Você deu uma risadinha sem graça como uma forma de mostrar sua indignação, sem acreditar no que estava escutando.
“Jaemin, há muito tempo que não existe mais um ‘nós dois’. Você está sempre distante, cansado, não tem mais tempo para nós.”
“Mas eu realmente estou ocupado…”
“Só não está ocupado para a sua coleguinha.” Não queria mostrar que estava com raiva, mas não conseguiu se controlar com tamanha cara de pau do companheiro. Jaemin abriu e fechou a boca várias vezes, mas não conseguia nem se defender. Sabia que estava errado. Com o tom de voz mais calmo, você falou o que seriam suas últimas palavras para ele. “Já vivi muito para você, Jaemin, mas agora, tenho que viver mais para mim. Adeus.”
Desde esse dia, Jaemin tinha se dado conta que você era um pedaço dele. Todos os dias se martirizava por ter te perdido. 
Ele tentou falar com você algumas vezes, mas foi ignorado em todas elas. Terminou o casinho que tinha com sua colega de trabalho, passava noites bebendo e chorando no ombro de um dos seus amigos, que eram seus também, mas, em respeito ao seu pedido, não davam notícias suas a ele. 
Era visível a diferença de Jaemin antes e depois de você ter passado na vida dele.
Ele não tinha te superado. Pensava em você sempre. Te via em todos os lugares. Por isso achou que era uma miragem quando te viu na festa que Jeno estava dando na casa dele. 
Estava… diferente. Estava confiante, mais alegre, irradiava um brilho que há muito tempo Jaemin não via em você, até mesmo quando estavam juntos. Mas continuava linda, a mesma mulher por quem tinha se apaixonado. E também feito sofrer. 
Você percebeu que tinha alguém te olhando profundamente, se surpreendeu ao ver que era Jaemin e ficou ainda mais surpresa quando viu como ele estava. Não tinha a mesma alegria de antes, o brilho que você sempre via nele não estava mais lá, as orelhas embaixo dos olhos indicavam que há noites ele não dormia. Continuava lindo, mas não tinha a mesma magia de antes.
Depois de um tempo interagindo com as pessoas que há muito tempo você não via, decidiu ir para a varanda, tomar um pouco de ar.
“É tão bom te ver depois de tanto tempo” Mesmo sentindo uma presença perto de você, tomou um leve susto quando a voz grave de Jaemin adentrou os seus ouvidos. Se virou para olhá-lo, ele tinha um sorriso no rosto.
“Digo o mesmo.” Você estava sendo sincera, afinal, antes de ser seu namorado, ele foi um grande amigo.
Jaemin deu uns passos, ficando ao seu lado. Ambos voltaram o olhar para a vista da cidade.
“Quando chegou?”
“Tem alguns dias. Dessa vez voltei para ficar.”
Um sorriso esperançoso surgiu nos lábios de Jaemin, assim como um brilho em seu olhar.
“Esse tempo fora fez bem para você. Você está…” 
“diferente?” Completou vendo que Jaemin tinha se perdido nas palavras.
“Isso.” As mãos no bolso da calça mostravam como Jaemin estava nervoso por falar com você naquele momento. “Olha…” Se virou para você fazendo com que você também direcionasse sua atenção a ele. “Senti tanto a sua falta.”
“Jaemin, é..”
“Deixa eu terminar, por favor. Eu fui um idiota por ter te tratado daquele jeito. Nunca me perdoo por ter te machucado, por ter te perdido, por ter feito a pessoa que mais amei sofrer. Infelizmente, precisei te perder para entender o quanto você era uma parte essencial da minha vida. Sei que você deve me odiar, mas ainda continuo te amando e acho que vai ser difícil mudar o que sinto.”
Via que Jaemin estava sendo verdadeiro, os olhos marejados eram a prova disso. Se aproximou um pouco de Jaemin e fez um carinho na bochecha dele. O mesmo fechou os olhos, deixando uma lágrima cair, você rapidamente fez questão de limpá-la.
“Jaemin, eu nunca seria capaz de te odiar.” Uma luz de esperança acendeu no coração do homem, mas foi apagada rapidamente quando você continuou. “Mas, não importa o quanto eu tente, meu coração não bate por você da mesma intensidade de antes. Sei que você tentou falar comigo através dos nossos amigos, mas eu precisava desse tempo. Precisava me descobrir. Finalmente fiquei livre, que agora não vivo mais em função de ninguém.” Respirou fundo, dando um pequeno tempo para Jaemin processar o que você estava falando. “Jaemin, você foi uma parte importante da minha vida,mas no momento tudo que eu preciso sou eu. Espero que você entenda isso e consiga finalmente seguir em frente. Não vou te dar esperanças, porém ninguém sabe o que pode acontecer no futuro. Mas fique sabendo que quero te ver feliz.”
Você saiu dali, deixando um Jaemin abalado, pois a única coisa que o poderia deixar feliz era você nos braços dele.
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dollechan · 8 months
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Oioi, amorzinho, faz alguma coisa com Renjun, plllls ♡♡
  𓈒 ݁ ₊ 𐙚 𝓼𝔀𝓮𝓮𝓽 𝓵𝓲𝓴𝓮 — 𝐡𝐮𝐚𝐧𝐠 𝐫𝐞𝐧𝐣𝐮𝐧
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ola ola, obrigado por ter feito esse pedido! 💝 deixei o final vago pra vcs imaginarem um pouquinho, boa leitura!
❝ aquele sorriso bonito e agradável que não vê a tanto tempo que se sente uma adolescente de novo. ❞
Fluff, renjun como seu primeiro namorado, reencontro
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Renjun foi a pessoa perfeita para ser seu primeiro namorado. Carinhoso, atencioso, paciente e te dava os melhores presentes; mas ele também elevou bastante seus ideais para os próximos garotos com quem iria se relacionar.
Se conheceram em uma oficina de arte durante o ensino médio, faziam as mesmas aulas de pintura a óleo e acabaram se tornando amigos, e de amigos começaram a fazer quadros com os dois juntos — ou melhor, começaram a namorar—. Do pouco que consegue lembrar daquela época, sabia de algumas coisas sobre Huang Renjun: ele é muito talentoso em diversos tipos de arte, é um ótimo companheiro de viagens e também tem um beijo doce, com gosto de bala de morango. E sempre que ficava com outros caras se perguntava se eles tinham o mesmo tipo de carinho e doçura que Renjun tinha contigo.
Mas a vida seguiu, foram parar em faculdades diferentes, se separaram. Com tanto tempo sem se verem acabaram perdendo contato, o que é normal para duas pessoas que não se vêem a pelo menos 5 anos, mas você insiste em lembrar do Huang. E em como se conheceram no ensino médio vocês dois se reencontraram. A aula daquela professora de longe era chata mas você não estava tendo inspiração nenhuma para pintar naquele dia, foi por ir, não queria faltar achando que algo diferente iria acontecer se estivesse fora e não é que aconteceu, sorte que você estava ali.
– Bom pessoal, quero apresentar alguém para vocês! Esse é Huang Renjun, ele é um amigo meu e queria que a aula de hoje tivesse um toque diferente então ele quem vai ensinar as técnicas de hoje! Assim que ouviu aquele nome inclinou o rosto para poder ver se era realmente a pessoa que estava pensando. E sim, era o seu Huang Renjun. Voltou a esconder o rosto por trás do quadro que estava a sua frente, impossibilitando o garoto — ou melhor, homem — de te ver. É como se estivesse com vergonha por algo mas sem ter feito nada, acha que ele te ver e vocês finalmente se reencontrarem para conversar vai acontecer algo de errado.
– Bom pessoal, estive fora do país por um tempo e estudei bastante então acho que posso mostrar a vocês o que eu aprendi. – Ele sempre falava com aquela voz serena e gostosa de ouvir, talvez ouvir ele falar foi uma das coisas que mais gostou quando estavam namorando, a voz dele era incrível. – Por favor tirem o cavalete da frente de vocês, quero que absorvam o máximo que conseguirem só me vendo pintar.
Deu tudo errado. O plano de se esconder até o fim da aula foi parar no ralo, e você estava lascada. Não tinha se arrumado para ir pra aula como geralmente fazia, estava com o cabelo um pouco bagunçado e só com um pouco de corretivo no rosto. Nunca que você queria que o Huang te visse assim. – Ei você aí do meio! Por favor, coloca o cavalete ali no canto? – A voz serena de Renjun se direciona a você, sabe que é para você, é a única que ainda está com o rosto coberto pelo quadro. Respira fundo e coloca o objeto no lugar indicado e volta para o banquinho que sempre se senta com a cabeça baixa. – Espera, é você _______?
Merda, merda, merda!
– Renjun! Quanto tempo! – Forçou uma animação ali, ele percebe, sorri fraco e acena com a cabeça. "Falo com você depois" é o que ele sussurra antes de voltar para a aula — essa que foi a melhor aula que você já teve em toda sua vida, sem brincadeira, ele tinha o talento natural de ensinar —.
Quando finalmente Renjun largou os pincéis, ele não perdeu a oportunidade de ir falar com você antes que fugisse dali. – Fingiu animação ao me ver, me senti ofendido princesa. – Ele coloca a mão no peito, e brinca fazendo uma expressão de dor. – Quanto tempo a gente não se vê não é?! Quer se esconder, fingir que ele não está falando contigo, mas ele está. – Realmente tem bastante tempo! Desculpa por fingir, não te esperava por aqui. – Tudo bem, também estou surpreso por te ver aqui. – Ele te dá aquele sorriso bonito e agradável que não vê a tanto tempo que se sente uma adolescente de novo.
–  Acho que temos muito a conversa, não?!
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thinnrexic · 3 months
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Minha querida amiga Ana,
Nós vivíamos lado a lado, mesmo eu nunca sabendo o seu nome. Como será que eu seria se soubesse de calorias antes?
Minha querida amiga Ana,
Adoro nossa amizade, você me fez mostrar o caminho certo para me sentir melhor e mais bonita, mesmo que você sempre me chame de porca e gorda quando estou comendo alto muito calórico. Eu sei que você está certa.
Minha querida amiga Ana,
Não sinto que você valide mais a minha opinião. Eu estou cansada de te suportar, mas você ainda continua certa, percebi isso depois de me pesar na balança.
Minha querida amiga Ana,
Por que parece que você me abandonou? Nossa amizade era um farsa? A balança estagnou, preciso cumprir o nosso projeto.
Minha querida amiga Ana,
Estou cansada, estou anêmica, mas não estou na nossa meta final. Preciso que você me ponha no lugar de novo.
Minha querida amiga Ana,
Saiba que eu adorei quando você apareceu fazendo cara de nojo quando sentimos aquele cheiro de fritura e imaginamos quantas calorias tinha cada prato com aquela refeição.
Minha querida amiga Ana,
Sinto que está me abandonando, mas tenho medo que na realidade seja eu. Você tá cuidando tão bem de mim, não quero perder todos os nossos esforços.
Minha querida amiga Ana,
Me sinto uma falha por não conseguir comer só 100 kcal no dia. Além disso, eu vi sua cara de desaprovação no meu aniversário, quando estava comendo mais da metade do mundo. Me perdoa por ser uma porca, irei substituir o ônibus pra ir a pé.
Minha querida amiga Ana,
Estão desconfiando da nossa amizade. Tenho medo que forcem a nos separar.
Minha melhor amiga Ana,
A compulsão me atacou de novo... Não aguento mais me sentir nojenta depois comer tudo. Onde você guardou aquela pasta de dente? O gelo já congelou? Espero que não esteja perigoso lá fora pra correr nesse horário...
Minha melhor amiga Ana,
Se caso futuramente nós formos separadas de maneira forçada, venha correndo até mim, pois estarei correndo até você. Essa é uma promessa.
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lucuslavigne · 10 months
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“ ninguém é melhor que eu. ” – nct 00'line.
SFW depois do corte.
❕: esse plot é basicamente você reagindo aos meninos traindo você e falando em algum momento a frase do título.
Assim que te viu, Renjun congelou. “Amor, me perdoa eu- ” “ Renjun, você 'tá me atrapalhando ” você falou enquanto digitava no celular. “ Como você não 'tá triste por ter sido traída? ” a garota que a poucos segundos antes estava beijando o Huang, perguntou. “ Por que ninguém é melhor que eu, querida ” a olhou de cima a baixo “ Você só é a única disponível ” disse e saiu andando, largando Renjun alí, com uma sensação de desprezo e inferioridade.
Jeno te olharia nos olhos tentando mostrar superioridade, mas, quando viu seu olhar frio, indiferente o desprezando, ele sentiu a culpa o invadir. Você sempre foi tão carinhosa e amorosa com ele, ele estava ao menos esperando ver algumas lágrimas caírem pelo seu rosto. “ Você não 'tá nenhum pouquinho... Triste? ” a garota perguntou “ Ninguém é melhor que eu, meu bem ” você disse enquanto olhava uma última vez para o Lee, logo pegando o celular e ligando para alguém.
“ Alô? ” escutou através do telefone “ Nana, o date ainda 'tá de pé? ” perguntou “ P'ra você sempre linda ” sorriu com o que escutou “ Pode me buscar aqui na frente da casa do Jeno? ” uma pausa “ Finalmente terminou com esse idiota? ” Jeno nunca se sentira tão humilhado, principalmente por você e até onde ele achava, seu melhor amigo. “ Terminei sim ” sorriu “ Quando você chegar eu te conto o que aconteceu ” olhou o Lee com deboche “ Certo, até logo gatinha ” Jeno pode escutar “ Até Nana. ”
É. Jeno Lee havia acabado de perder a melhor garota que ele havia conhecido para o melhor amigo talarico.
Haechan estaria de joelhos, chorando, implorando para você não deixar ele, mas, quando viu que isso não adiantaria nada, apenas aceitou o fato de que ele havia perdido a melhor pessoa que ele já havia conhecido. Suas palavras ficavam martelando na cabeça do coreano “ Ninguém é melhor do que eu, Donghyuck. E você sabe disso. ”
É. Ele sabia disso mais do que qualquer um.
Jaemin não conseguiria olhar na sua cara. “ Você sabe que nenhuma vai ser melhor que eu, não sabe Jaemin? ” e escutar isso acabou com ele, por que foi aí que ele percebeu que havia te perdido para sempre.
Yangyang tentaria dar a volta por cima, mas assim que chegasse em casa iria cair aos pedaços por ter perdido o amor da vida dele. “ Eu posso substituir ela, lindo ” a garota com quem ele havia te traído falou “ Não, você não pode ” ele a olhou com raiva “ Por que não? ” ela perguntou indignada “ Porque ninguém é melhor que ela. ”
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webkoo · 4 months
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bts!ot7 × leitora ──★ dividindo … sinopse: seu namorado cometeu o erro (ou acerto) de perguntar aos seus amigos o que eles queriam ver... :) english version on @kooqitas
#contém: pwp, sexo grupal, boquete, oral violento, fingering, humilhação, degradação, cuspe, esperma, uso gratuito, aftercare mencionado.
#notas: essa história é bem fetichista, você tá sendo literalmente deposito de porra de sete caras. :)
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você veria seus amigos depois de meses, desde que você e jungkook estavam morando juntos vocês não se viam, o que era engraçado porque vocês eram amigos de anos, mas há alguns meses vocês simplesmente não conseguiam se ver, tudo dava errado de última hora.
"porra, cê tá tão gostosinha vestida assim, talvez se eu te comer só um pouquinho antes deles chegarem..." jungkook disse no seu ouvido, levantando sua saia e esfregando o dedo médio no seu buraquinho.
"namjoon me mandou mensagem, ele disse que chega em cinco minutos com os meninos."
"prometo que te faço gozar em cinco minutos."
você riu porque sabia que era verdade.
mas os outros seis caras estariam em sua porta em cinco minutos, e não apenas caras aleatórios, mas seus melhores amigos...
"sei que a gente transou ontem a noite, mas porra, eu preciso comer essa bucetinha de novo, eu tô viciado, preciso te comer toda hora, todo minuto, todo segundo, noite após noite..." diferente da fala completamente suja, jungkook beijava seu ombro calmamente.
"os meninos vão chegar daqui a pouco..."
"não seja malvada, me deixa abrir esse buraquinho, por favor..."
jungkook levou uma das mãos para a alça fina da sua camiseta, puxando para baixo e expondo seus peitos, ele te virou de frente para ele, e colocou a boca ali sem qualquer rodeio. você estava acostumada com a agilidade de jungkook e como ele sempre chupava seu mamilo como devoção.
e então a campainha tocou.
"jungkook, para, os meninos estão aqui!" você tentou parar seu namorado.
"tenho certeza que eles não ligariam de me ver te comendo, gatinha. e você também não ligaria de mostrar como esse buraquinho abre todo pra receber meu pau, né?"
porra, isso era uma verdade. você e jungkook eram um pior que o outro, mas mais do que mostrar, você facilmente deixaria os outros seis te usarem também.
"eu sei exatamente o que você ta pensando, putinha suja!" jungkook disse antes de voltar a chupar seu mamilo.
e então a campainha tocou de novo.
"merda!" ele reclamou, indo em direção a porta enquanto você tentava colocar suas roupas de volta no lugar.
quando os outros seis entraram na casa, você sorriu, sentia muita falta deles.
namjoon foi o primeiro a te abraçar, te deixando um beijo na testa de forma gentil, e merda, você havia visto fotos que ele havia postado na academia, mas ele estava... grande...
seokjin veio logo em seguida, o homem alto beijando sua mão antes de te dar um abraço.
e depois jimin veio, te dando um beijo molhado na bochecha como ele sempre, o loiro tinha um cheiro que facilmente molhava sua calcinha, puta merda que homem gostoso.
droga, jungkook não deveria ter te provocado.
você notou taehyung sussurrando algo para yoongi, que riu murmurando alguma coisa como "decência?" e foi aqui que você notou que, provavelmente pela saliva do jungkook, seus peitos estavam molhados, e graças a camiseta fina isso estava bem evidente.
"ah sim, vocês nos atrapalharam, eu estava quase comendo minha mulher e vocês chegaram!"
muitas coisas aconteceram nessa frase: jungkook te chamando de 'minha mulher' e principalmente, ele expondo o quase-sexo para todos os seus amigos. canalha.
não é como se eles não imaginassem a vida sexual ativa de vocês, vocês eram amigos muito antes de você e jungkook namorarem, os outros seis sabiam exatamente como você era, e jungkook também, era só somar 1+1, as vezes vocês conversavam sobre sexo no chat em grupo, mas era a primeira vez que falavam sobre algo assim ao vivo.
"se você quiser comer ela, eu não ligo, desde que eu possa assistir, não é como se eu nunca tivesse fodido vocês dois..." hoseok disse como se fosse um 'bom dia'
e isso era verdade, antes de jungkook, você já havia feito sexo com pelo menos quatro dos seus amigos, e o mesmo para jungkook, era muito fácil entender o porque do jeon não ter ciúmes.
"ah, eu posso então? eu realmente quero fazer isso" droga, jungkook era um pervertido.
"por favor, sinto falta dos peitos dela." namjoon confessou, relembrando o quanto ele amava estar por cima de você, chupando seu mamilo pra te ajudar a relaxar no pau grande dele.
"cara, respeita minha mulher!"
jungkook repreendeu namjoon, mas vocês sabiam que era apenas piada, principalmente quando seu namorado veio por trás de você, abaixando a alça da sua blusa novamente e expondo seus peitos para seus amigos.
se você parasse para pensar, talvez isso fosse loucura, seu namorado dividindo você com outros seis caras? outros seis caras que são SEUS AMIGOS.
mas por outro lado... você queria muito aquilo.
"mais alguém quer ver mais alguma coisa?" jungkook perguntou, fazendo você sentir sua calcinha molhar mais ainda, você se sentia uma vagabunda, um troféu, e isso não era uma reclamação.
"a calcinha dela." seokjin disse, te comendo com os olhos, porra, o máximo onde vocês chegaram foi uns beijinhos casuais em uma festa.
"eu quero algo." taehyung se manifestou. "quero ver ela de joelhos mamando meu pau."
"se ela for chupar o pau do taehyung, vai ter que chupar o meu também." yoongi disse.
"e o meu." jimin passou o polegar nos lábios.
"deixa eu ver se entendi." jungkook coçou a garganta. "vocês tão dizendo na minha cara que querem que minha mulher mame vocês?"
"foi você quem ofereceu ela igual uma prostituta." hoseok disse, tirando o próprio cinto.
merda, você nunca sentiu tanto tesão, seu namorado e seus amigos discutindo como se você não estivesse na sala.
"o que você acha, gatinha?"
"hm..." você andou até o sofá, sendo seguida pelos sete homens como se eles fossem cachorrinhos, e então removeu a saia e a blusa presa em sua cintura.
jungkook veio até você, te beijando e removendo a roupa dele, os dedos dele esfregaram lentamente na renda branca da sua calcinha e você gemeu na boca dele, seu namorado estava completamente excitado, apertando seus mamilos e fazendo você gemer ainda mais.
"minha vadiazinha é tão gananciosa, sete paus na boca? consegue lidar com isso?"
"eu preciso lidar..."
"isso mesmo, putinha!" ele te beijou mais uma vez. "vocês não merecem muito, apenas se organizem para beijar ela em pares... e vocês conhecem ela e a palavra dela, qualquer coisa fora da curva e eu sou capaz de matar cada um de vocês."
jungkook mal terminou e jimin e seokjin chegaram perto de você, jimin por trás, pressionando o pau já duro nas suas costas, e seokjin na sua barriga, naquele momento você queria os dois dentro de você, queria os dois paus te alargando e te enchendo, mas tudo que conseguiu foi seokjin chupando e mordiscando seus mamilos enquanto Jjmin te beijava e brincava com sua calcinha molhada.
você gemendo para os dois enquanto os outros cinco assistiam tudo.
você nem percebeu quando taehyung e yoongi chegaram, as mãos firmes deles te usando para se esfregar, o beliscão que yoongi deu em seu mamilo esquerdo enquanto sua mão estava dentro da calça de taehyung te fez gritar de dor numa mistura com o prazer, você gostou pra caralho daquele jeito agressivo.
"vai me chamar de papai de novo hoje, hm?" namjoon perguntou enquanto se aproximava de você com hoseok, enfiando dois dedos em sua buceta sem qualquer aviso quando hoseok estava beijando você "senti falta desse buraquinho." namjoon foi mais rápido e você geme alto não só pela sensação dos dedos grossos, mas porque percebe todos os outros caras olhando para você.
"acho que eles vão gostar de ver isso” hoseok saiu da sua frente, expondo a todos a imagem de você gemendo nos dedos de namjoon.
“tão linda nossa vadia burra!” jimin disse, observando a cena.
seu namorado queria dizer a namjoon para parar com isso, ele queria levar você para o quarto e te foder até o corpo dele desligar, mas só por ver o quanto você estava se divertindo com tudo isso valia esperar.
namjoon adicionou um terceiro dedo sem avisar e você se sente tão humilhado, vazando pelas mãos dele quando ele enfia e tira os dedos da sua boceta em um ritmo insano, seu corpo tremendo enquanto baba escorre da sua boca.
“diz pro seu namorado o quanto você sente falta do meu pau abrindo todo seu buraco, o quanto você sente falta de escorrer pelo meu pau. como você ama olhar meu pau enfiado na sua bucetinha apertada” e então ele tirou os dedos de você, esfregando-os em seus lábios e forçando você a se ajoelhar no chão. “você não vai gozar, não comigo, putinha, você vai enfiar todos esses paus na garganta e deixar a gente gozar no seu corpo todo, ser nosso depósito de porra, hm? depois seu namorado vê o que ele faz com você, cheia de porra de outros homens” ele ri.
e então você notou os outros seis homens se aproximando de você com o pau nas mãos, taehyung foi o primeiro a puxar seu cabelo, e você foi ágil com sua língua quente traçando o pau dele para cima e para baixo.
enquanto sua língua ainda estava em taehyung, hoseok esfregou as bolas dele na sua cara, e você tentou agarrá-las com a língua também, mas foi em vão.
“jungkook, sua namoradinha é uma prostituta!” seokjin disse quando você agarrou o pau dele, iniciando uma masturbação.
“tenho certeza que ela aguenta dois” jimin disse, empurrando seu pau junto com o de taehyung em sua garganta.
e você chupou, nem você sabe como, mas chupou como se fosse o pirulito mais delicioso do mundo enquanto os dois enfiavam com força na sua garganta. foda-se a dor, foda-se o incômodo, era tudo tão gostoso que você apenas continuava chupando com necessidade.
minutos depois você tinha o pau de jimin e taehyung na boca e seokjin e hoseok um em cada mão. namjoon, jungkook e yoongi se revezaram esfregando seus paus em seu corpo e dando tapas em seu peito e rosto.
jimin tirou o caralho duro da sua boca, e você encaixou no pau de seokjin, observando de lado enquanto jimin começava a se masturbar.
yoongi estava em sua mão direita, você acariciando as bolas dele.
era um pouco demais, a violência com qual entravam na sua garganta fazendo lágrimas sairem dos seus olhos, ás vezes você batia na coxa dos seus amigos para fazê-los pararem um pouco para você respirar, e bastava você puxar o ar uma vez que eles se enfiavam ali de novo no mesmo ritmo agressivo.
a sensação era muito mais agradável pelo ambiente do que pelo ato sexual em si, já que você mal conseguia chupar os paus, toda vez que alguém entrava e saía da sua boca.
“acho que essa vadia estúpida é muito gananciosa,até agora não engasgou com meu pau” namjoon reclamou, fazendo você soltar o pau de seokjin e hoseok que estavam em sua boca, quando os dois saíram, uma quantidade absurda de saliva escorreu você, vazando pelo seu corpo e até mesmo pelo chão da sala, foi humilhante, mas você não teve muito tempo para pensar assim que namjoon agarrou seu cabelo e fez seu nariz tocar a pélvis dele.
e então yoongi e jungkook se juntaram a ele, esfregando as bolas em seu rosto enquanto você abria a boca e aceitava de bom grado tudo o que eles lhe deram.
"você parece uma vadia no cio, tentando chupar todos esses paus quando claramente não consegue!" yoongi reclamou.
e isso desencadeou uma série de humilhações.
“boca inutíl, não serve nem chupar pau direito!” jimin disse.
“tenho vergonha de dizer que essa boca tocou meu pau.” seokjin disse enquanto enterrava a garganta em seu pau, fazendo você tossir e chorar.
"o único buraco bom em você é sua boceta." namjoon disse logo após cuspir em você, encorajando os outros seis a fazerem o mesmo.
você apenas sentia eles cuspirem em você, as vezes ao mesmo tempo, as vezes esperando, foram segundos que pareceram eternidades de cuspes e mais cuspes desferidos em todo seu corpo.
por mais que te xingassem e humilhassem, você nunca se sentiu tão bem, a sensação de ter sete homens em círculo ao seu redor era inexplicável.
e quando hoseok saiu da boca só para gozar, você se sentiu ainda melhor.
o esperma dele caindo pelo seu rosto e seios, misturando-se com o de jimin e taehyung que vieram logo depois, seu corpo ainda mais pegajoso.
“nossa putinha, tão nojenta, putinha de uso livre, obrigado, Jungkook” taehyung brincou, agarrando seu cabelo.
você voltou com o pau do namjoon na boca, engasgando e tossindo várias vezes enquanto ele fodia sua boca com uma força ainda maior do que costumava fazer em seus outros buracos.
“namorar o jungkook te deixou burra, caralho? essa boca inutil não faz nada certo!” namjoon gritou, puxando o pau para fora de sua garganta apenas para cuspir um fio grosso de saliva em sua boca e bater em seu rosto.
sua cara cheia de esperma de outros caras gozando enquanto você ainda chupava o namjoon foi o que fez seu namorado gozar na sua cara, deixando o pau grande do namjoon um pouco sujo de esperma também.
“seja útil pelo menos um pouco e me faça gozar nessa garganta” yoongi ordenou.
você colocou o pau de yoongi de volta em sua boca, chupando o dele e o de namjoon enquanto eles te fodiam, e você viu estrelas quando juntos eles encheram sua garganta, tão cheia a ponto de vazar de sua boca mesmo que você tentasse engolir.
você goza, sem nenhum estímulo além da humilhação e dos jatos de porra no seu corpo.
você estava uma bagunça, todo o seu corpo e o chão da sala são uma mistura de lágrimas, esperma e saliva. e você ainda estava molhado pra caralho.
"você quer ajuda com ela?" seus amigos ofereceram, depois de vestir suas roupas e ver que você estava completamente destruído.
“relaxem,” jungkook agradeceu. “eu cuido da minha princesa.”
e então os outros seis caminharam até você, dando-lhe um beijo cuidadoso na boca antes de serem conduzidos até a porta.
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valibobona · 12 days
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Dia 12
Hoje foi um dia chegou de coisas. Muito ruins é muito boas, assim como eu! Bem caótico
Eu acordei me sentindo fraca, com uma tosse estranha (nunca fiquei doente antes), e com muita preguiça e sono. Pensei que s�� tinha sido uma noite mal dormida, mas ao ver meu reflexo eu percebi que eu estava AINDA mais pálida, e meus olhos pareciam ter perdido a cor um pouco. Ah, e uma mecha no meu cabelo mais clara apareceu, mas essa eu achei fofa.
Realmente, a sensação foi de ser uma casca de amendoim, só que sem o amendoim. Estranho, mas ok. Coloquei minha máscara pra que ninguém percebesse que tinha algo de errado. Não deveria ser nada, não é? Eu sou a Vali, eu sempre tô feliz e bem e cheia de vida, não posso destruir minha reputação.
Então, eu destruí minha reputação. Alguns minutos com a danny e ela já “mãe vc tá estranha” “mãe tira a máscara” não é possível, cara. E eu tentei fazer que não, fingir que tá tudo bem. Enquanto isso, eu fui procurar minha alma, que estava por aí. Fui na casa da cowboy já que o Dan é filho dela né, vai que.
Enfim, não achei nada lá, procurei em zigurate e nada, voltei pra fazenda e decidi começar a organizar meu enterro. Eu sei que estou morrendo, mas fingi que tava tudo bem pra danny não ficar preocupada e pra não estragar minha imagem de sempre bem.
De qualquer forma, eu sempre quis que o dia da minha morte fosse uma celebração. Claro, deve ser horrível viver num mundo sem mim, mas eu amo festas, então meu enterro tem que ser uma. Eu não sou uma pessoa depressiva, sombria e triste, então por que fazer um evento assim? Eu quero balões, música, pista de dança, álbuns de fotos é um caixão foda. Quero que celebrem quem eu fui e o que eu fiz.
Enfim, depois disso e mais coisas eu desmaiei. Ai eu acordei e tava uma puta comoção na taverna. Aparentemente o Deus da caça chegou (?) e ele vazou o nome do afobadinho, ou melhor, athos. Agora seria a hora perfeita pra fazer o acordo lá, mas ao mesmo tempo, acho que não. Ele já tem minha alma, o que da quase no mesmo que minha forma corpórea, né? Por que ele abriria mão disso pra ter apenas o meu corpo? Assim eu ficaria viva, é claro, mas ele disse que as pessoas com quem ele faz pacto servem tanto vivas quanto mortas.
Não sei se ele ia querer me manter viva, mas torço que ele queira sim. Afinal, se eu tenho algo de tão especial e peculiar em mim, eu posso ser um peão no jogo dele. Ele disse que me devolveria minha alma em um tempo, mas duvido. Eu não devolveria a alma de ninguém. A Monalisa disse que não teria motivo pra ele mentir, mas pra mim existem muitos.
1- falsa esperança pra pessoa sem alma (eu)
2- pra ver a cara de choque daqueles que me toleram ao ver meu corpo se deteriorar e colapsar enfim
3- poder rir na cara do meu cadáver e jogar o contrato na cara dele (assim ele cumpriria a promessa, só que eu já ia tá lá na pqp de hel).
Bom, é o que o faria. Mas talvez o Deus do conhecimento seja maior que isso.
Com o mindset de que eu ia morrer de qualquer forma, chamei a Quimera pra sair. Ela é bonita, pareceu mostrar interesse em mim, tá solteira e eu precisava correr. Meu tempo estava acabando, então eu só meti um “tô morrendo, quer sair comigo?” E ela topou!!
A gente foi na minha fazenda, eu descongelei o cordeiro que a danny fez e disse que fui eu que fiz (canetei nessa) e levei ela nas árvores bonitas. Acho que tinha gente nos observando, mas eu não posso ter certeza pq só tava olhando pra quimera.
Consegui beijinhos (chaaaama, a mãe ainda tem o molho 💥🔥), a gente foi pra casa e ficamos cuddling (esqueci como fala nesse idioma). Enfim, fui fofa, ganhei beijo, ganhei a sensação de amor e afeto, então foi show. Claro, eu gosto sim da Quimera, ela é bonita e legal, mas eu não sou tão emocionada assim. A questão é que eu tô morrendo, então medidas drásticas necessitam de ações drásticas. Eu não tô no meu normal, então eu precisava ir além.
O coisa ruim sussurrou no meu ouvido dizendo que eu ia ser esquecida que não sei o que que eu ia ficar sozinha não sei o que lá. E falou que a quimera nunca superou a ex dela, então eu era só a segunda opção. I mean, se isso for verdade eu ficaria um tiquinho aliviada caso precise terminar com ela um dia ou caso eu morra mesmo e ela fique sozinha coitada.
Então o tiro do cara saiu pela culatra. Ai a gnt foi pra minha lojinha, nos espiaram, fechamos as janelas com metal maciço, redecoramos um pouco, fomos pra fazenda de cigarro…
Ai chegamos na fazenda, colhi um pouco de arroz e decorei a minha festa/enterro com a quimera. Fizemos um telhadinho pra ficar meio estilo tenda, caso chova (o tempo tá estranho esses dias). Vou colocar uns golems como segurança pra festa. Também preciso de banners, cartazes e outras coisas, mas isso eu ainda vou fazer (espero ter tempo).
Mas vou ser sincera aqui com voce, diário, eu não quero morrer. Nunca pensei que de fato eu fosse morrer. Sempre que algo assim acontece, eu arrumo um jeito de driblar a morte, mas agora minha vida não tá nas mãos do “prefeito” de uma cidade anarquista, e sim, na mão de um fodendo deus. Com 1001 faces. Com 1000 pactos. Haha
Mas é aquela coisa né, não me arrependo de nada. Achei que vender minha alma foi algo hilário e tá sendo mais divertido ainda ver as reações das pessoas com minha saúde em declínio, negando minha futura morte e tá sendo legal fazer coisas com a desculpa de “e a última vez”.
Como eu sempre disse, TUDO é engraçado. Você não achou que eu ia ficar seria no meu leito de morte né, diário? Esse é um dos momentos mais engraçados da minha vida, a jornada tem sido divertidíssima.
Só não estou muito animada pra chegar ao destino final. Esse pode vir com calma e beeeeeem devagar.
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lolamvses · 15 days
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um espaço para saber mais das crias criadas para fazerem parte do sofrimento eterno. musings e etc serão postados aqui, além de - claro -, ser o blog principal.
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ISABELLA SANTIAGO — alfa da eichen pack, gerente e mecânica na oficina dos andarilhos.
a bella é praticamente (pode ter tido antes, jamais saberemos) a primeira alfa mulher da eichen pack. acabou por ir parar na função justamente por seu pai ser o alfa anterior e numa dessas dele querer continuar a linhagem santiago de alfas, meio que "deu sorte" da filha se mostrar uma verdadeira alfa bem estilo scott mccall. tem quem não goste de ter ela no comando, tem quem odeie mais ainda e tem quem finge que adora, mas nunca se sabe. ela tende a fazer o máximo e o melhor para cuidar de sua alcateia e pode ser até mesmo meio irritante com a parta da super proteção com seus membros, mas ela é legal posso garantir. meio que se irrita fácil, mas faz o máximo pra se controlar porque afinal de contas tem que dar exemplo.
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GREGORY WILLIAMS ROSEBLACK — líder do clã das sombras silentes e dono da taberna do sangue frio.
ele fingia ser um príncipe no lugar do primo por serem muito parecidos à pedido do rei, no dia que ele resolveu sair dessa vida, o rei quis matar ele e ele fugiu pra uma cidade pequena onde conheceu a mulher que se apaixonou e casou com ela, uns dois anos depois de casado, ele descobriu que ela o traía com o melhor amigo e com isso ele acabou bebendo até umas horas e rezou pra morrer e quem ouviu o pedido da morte? um vampiro. vampiro esse que o transformou e fez dele seu discipulo e amante e nisso ele passou a ser bem requisitado pelos lugares que ia, porque era bonito, bom de lábia e etc etc, mas decidiu sair do clã do seu criador e ele até tinha "deixado de bom grado", mas sempre o achava e ele ficou cansado disso, um dia fingiu que queria reaver seu criador e fez uma armadilha, matando ele e todo o clã. e passou a vida toda assim, criando e recriando clãs a seu bel prazer até o momento de decidir firmar algo de vez, cansado de tantas mudanças e fazer aí então o clã das sombras silentes. o greg tem a cara de fechado e chato, mas é que já passou por tanta coisa que né, mas ele também é legal, do seu jeito.
ps: assim que as coisas estiverem escritas certinhas elas serão postadas.
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silenthouse45 · 2 months
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Portal para a Saga Stranger: A Jornada de Uma Aprendiz
Introdução
Olá, o meu nome é Sarah, e.. sabem, por mais que aparenta ser, isso não é um conto genérico chato de uma garota antes fraca que se tornou a salvadora da pátria.
Essa é a minha história, e como eu me tornei uma NINJA!
O ano era 2025, eu era a 15° recruta da organização feminina de forças especiais da terra, tinha sido recrutada por conta das minhas habilidades já que sou formada em pericia criminal, falo 4 idiomas (português, inglês e japonês e espanhol), sou expert em necropsia, e entre outros, sabem como é, sou muito fã de aprender!
Você deve estar se perguntando, por qual motivo estou escrevendo esse diário? A verdade? É que estou fazendo uma alta biografia sobre mim.
Vamos logo ao que interessa!
Desde que eu fui para á organização secreta como recruta, as coisas não ficaram fáceis, porque que eu era a "naniquinha" da turma, tenho mais ou menos 1,58 de altura e os recrutas eram maiores que eu além de não gostarem muito da minha personalidade, é que sou muito "simpática" (na verdade sou sincera até demais) enquanto os outros são muito puxa-sacos e cheios de si sobre as suas habilidades.
Eu não sou muita boa em esportes, e confesso, que foi difícil para eu se acostumar com toda a organização das tropas, principalmente a da Comandante Sônia.
Aquela mulher é jogo duro, não deixa passar nada, o que ela tem de PODEROSA ela tem de assustadora.
Suas ordens foram direitas e firmes, e no começo, ao julgar pela suas expressões ao meu respeito, parecia que ela me via como um "peso", mas tentei ao máximo não deixar isso me abater, porque a minha mãe sempre dizia que o nosso futuro depende SOMENTE de nós, então me esforcei ao máximo para conquistar o meu posto atual.
E foi MUITO difícil!
Eu conheci alguns amigos enquanto estava lá: Fred especialista em armas químicas e mortais, Luka especialista em tecnologia e controles, e a Fallon que é geógrafa e excelente orientadora e sabe muito bem ler um mapa.
Nós nos tornamos um ótimo quarteto, e sempre nos ajudamos, claro que tinha pessoas que não gostavam muito de mim como o John, o metido a besta, arrogante, especialista em robótica, e Veneza, a chata que expert em artes marciais e armas de fogo, fora isso, as coisas estavam começando a melhorar.
Durante esse longo tempo, o vice encarregado Jax me ajudou nas funções e no treinamento pesado, ele dizia que o meu maior medo se tornaria minha maior fraqueza, e nesse caso, sendo a melhor me estimulou a me dedicar 100%.
Eu treinava 16 horas por dia, lia muito, muito mesmo, até que depois de todo o esforço aplicado, finalmente fui escolhida. A situação foi que, o cice encarregado Jax mexeu uns "pauzinhos" para me dar a oportunidade de eu mostrar que meu esforço não foi em vão, e depois né, quando eu mostrei minhas habilidades a comandante Sônia, fui aceita, no começo parecia meio relutante, mas fiquei feliz mesmo assim, porque seria ótimo para a minha carreira de soldado, e o treino teria válido a pena.
Quando tivemos nossa primeira missão, que era sobre um grupo terrorista que estava vandalizado alguns monumentos da cidade de Nova York. Fomos preparados para combatê-los: Eu, toda de rosa claramente, a Luka, com aqueles óculos doidos dela, o Fred, Fallon, e a dupla de babacas filhos duma égua Veneza e João, atrás da gente e mais 5 agentes caso fosse necessário.
Eu decidi perseguir um deles, entrando em um portal misterioso, e de repente, estava em um lugar totalmente diferente. Era uma floresta, com uma cachoeira, mas lá estava um dos integrantes daquela gangue, fugindo. E claro que fui atrás dele, e quando finalmente consegui agarrar o tecido do seu casaco, ele se virou para mim e me deu um soco, eu por outro lado me defendi. E nesse tempo meio a um combate corpo a corpo, acabei percebendo que a minha possível saída havia sumido, me deixando ali sem ter como voltar.
Eu, enquanto estava distraída, alguns dos fugitivos foram para cima de mim para um novo combate, os caras eram ágeis, mas também covardes! 11 á 1, sacanagem. Todos desferindo diversos golpes em mim, uns fracos e outros, exagerados até demais, o meliante que estava á minha frente agarrou o meu braço direito e o quebrou no meio, causando uma IMENSA dor, gritei muito alto, e meu corpo já respondera meu sofrimento, pois pude sentir lágrimas cairem dos meus olhos e escorrerem as minhas bochechas.
E enquanto eu segurava meu membro fraturado e mantendo-o imóvel, o fugitivo desfere uma voadora no meu rosto tão violentamente que me jogou para trás, tentei me equilibrar com um membro a menos para o combate.
Levantaria o meu braço bom, e sem exitar, me defenderia do golpe, pois era eles, ou eu.
Ainda muito dolorida, tentaria arrumar um jeito de me levantar, mas quando eu menos esperava o ladrão transferia um chute forte no meu estômago me jogando para trás novamente, e caindo para a minha possível morte apenas tinha uma visão onde estaria olhando os "meus assassinos" de cima.
Vagando em meio aquelas águas frias da cachoeiras lutando pela vida com um braço machucado, a única coisa que me passou pela cabeça foi que eu estaria morta em pouco tempo, meus amigos e família iriam sentir minha falta? Onde será que eu estou? Não adiantava, eu agora estava por conta própria e precisava voltar ou tentar de alguma maneira.
Já sei você deve estar se perguntando, e agora que ela morreu não é? Bom quase porque eu ia sobreviver, não deixaria isso me abater. O meu lema era "O que não me mata, me deixa mais forte" então era isso que eu ia fazer lutar para conseguir voltar para casa.
Após conseguir chegar a margem, pude tomar um pouco de ar e me arrastando em meio aquela situação totalmente caótica e até um pouco humilhante consegui finalmente me recuperar um pouco de todo aquele caos .
Quando sai da água estava molhada, ferida e totalmente perdida, precisava fazer alguma coisa, ainda bem que eu tinha trago um lenço de emergência
Amarrei meu braço nele não foi fácil ainda estava dolorido e com o braço bom me levantei, eu tinha que sair dali, pois logo iria escurecer e no escuro e pior do que de dia.
Por sorte, consegui chegar até
Um ponto visível, claro caminhei que nem camelo desorientado mas sentia que estava indo bem. Meus equipamentos danificados pela água e também pelas pedras, não sobrou mais comida nenhuma, só uma barrinha ou duas de cereal que levava para comer quando tinha ansiedade provavelmente estariam moles e encharcadas, mas eu ia comer mesmo assim.
Peguei do meu bolso meu telefone para ver se havia algum sinal ou se ainda estava inteiro, e a tela havia rachado, mas ainda parecia funcionar. e
Estava num plástico a prova de água e como estou sempre preparada isso não seria uma surpresa não é mesmo?
Sem sinal, que droga! Pensei eu na minha ignorância claro, que poderia ter acontecer algo desse tipo, depois de andar léguas consegui chegar a uma pequena cidade que aparentava ser asiática está toda suja e coberta de lodo e lama, parecia uma mendiga desorientada mas conseguir chagar. Após uma longa caminhada, me sento em um lugar aleatório para descansar a minha carcaça e poder respirar de alívio, quando no meio do meu descanso tive uma feliz presença de um gatinho preto que me acariciou com os seus bigodes e meio que ficou me encarando por um tempo. Bizarro! Pensei, o que um gato deste estaria fazendo numa cidade assim? Perdido? Talvez, mas a questão era que assim como eu ele poderia estar perdido.
- Oi fofinho, qual o seu nome? - Estaria acaricio da cabeça até a cauda do felino sentindo o leve toque do seu pelo e o ronronar de felicidade - Owww, tá perdido também?-
O felino continuaria ronronando enquanto recebia carinho da jovem, que mantia um olhar vazio para o horizonte, sua mente estava totalmente desorientada é a única coisa passar por ela era "e agora?". Aparentemente não tinha muito o que fazer, somente esperar, mas no momento que tudo parecia pedido, uma silhueta masculina apareceu em meio aquela cena melancólica e trazendo consigo uma fala suave e calma o que faria com que a nossa protagonista olhasse para o alto e encarasse o mesmo que dizia "Você está bem? Precisa de ajuda?" Com a mão erguida para ela, o seu olhar calmo se encontraria com o confuso da mesma, que relutante, se afastando com medo do rapaz.
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ficjoelispunk · 10 months
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Cap 09 - INFORMAÇÕES
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Você acorda na manhã seguinte, com Javier te puxando contra o corpo dele, você sente o cumprimento dele deslizando no seu meio já molhado, com partes dele de ontem a noite ainda em você.
Javier ama a ideia de ter partes dele em você. Você é dele.
"Bom dia" o sussurro no seu ouvido.
"Hmmm, que horas são?" Você pergunta ainda de olhos fechados, rouca.
"Cedo" a voz dele pela manhã poderia vir a se tornar seu som favorito.
Você morde os lábios. Javier desliza dentro de você facilmente. Ele geme. Passando a mão sobre seu abdômen, sua mão encontra a dele, vocês entrelaçam os dedos.
"Posso me acostumar com isso"
"É melhor que se acostume"
Javier te fode lentamente, diferente dessa vez. É calmo, atento, intenso.
Vocês voltam juntos para a base. E seguem caminhos diferentes.
Você vai pro seu quarto, trocar de roupa, se arrumar melhor. E depois volta para sua mesa, onde encontra um acúmulo de serviço.
Passa a manhã distraída tentando colocar tudo em ordem, enquanto algumas pessoas, colegas de trabalho, passam para te cumprimentar e perguntar como você está.
Javier não está na sua mesa. Você foca em seu trabalho. Não conversaram sobre o que vocês tem, como vocês ficam, ou o que aquilo significava. Seria um passo muito grande para o Agente Peña.
E você não estaria muito preocupada. Tinha muitos relatórios para fazer. Precisava se inteirar dos assuntos. Estava tudo uma bagunça.
***
Depois de deixar você no corredor dos dormitórios, com um beijo em sua têmpora. Javier secretamente saiu da base, sem avisar Murphy ou qualquer um, seguindo para a lanchonete onde ele encontrou Don Berna naquele dia que descobriu que ele estava com você.
Precisava acertar as coisas. E saberia que estando la, uma hora ou outra ele apareceria. E ele não estava errado. Antes mesmo de terminar o primeiro cigarro. Don Berna apareceu.
"Encontrou sua garota"
Javier estava encostado no balcão, não se virou para vê-lo.
"Não graças a você"
"Ela está bem?"
Javier riu sarcasticamente.
"O que você quer?" Javier o encarou.
"Quero ajudá-lo"
"É mesmo?" Fingiu surpresa.
"Venha comigo, que eu vou te mostrar"
Javier refletiu. Se deveria novamente confiar em um homem que havia o enganado, em partes. Mas ela não tinha nada a perder. Então, foi.
Eles seguiram por um lado nobre de Medellin, uma casa grande e chique, uma mansão. Cheia, cheia de homens fortemente armados. Havia cerca de 20 ou mais homens.
"Sinta-se em su casa"
Don Berna indicou uma escada para um andar subterrâneo.
Javier não acreditou no que viu, quando viu.
La estavam apenas os irmãos Castaño.
Javier não conseguiu manter a boca fechada. Ele estava chocado. Vendo em sua frente criminosos que ele perseguia.
Judy Moncada apareceu.
"Agente Peña, bem vindo a Montecassino"
Javier acompanhou a Sra. Moncada em uma mesa, onde haviam muitas fotos espalhadas.
"Alguns conhecidos seus?"
"Parece que você abriu um álbum de família"
"Deixa eu te dizer um negócio. Antes desse filho da puta" ela indicou Pablo em uma das fotos "matar meu marido, todos éramos amigos, o que você acha disso?"
"Eu acho que você fez amigos novos" Javier inclinou o queixo pra fora indicando os irmãos Castaño
"Digamos que temos um objetivo em comum, que é o mesmo que o seu Agente Peña"
"É mesmo?" Javier era irônico.
"Sim"
Ele sorri sarcasticamente.
"Você deve estar de brincadeira com a minha cara" ele se vira andando em direção a escada.
Don Berna entra em sua frente.
"Apenas escute o que ela tem para dizer" ele impede Javier.
"Ou podemos buscar sua namorada para incentiva-lo a ouvir" Judy ultrapassou um limite.
Os nervos de Javier repuxam no rosto.
Então era por isso que eles te mantinham. Queriam te usar para chantageá-lo.
Ele se virou apontando o dedo para Sra. Moncada.
"Se vocês encostarem..."
"Cálmate" Judy sorriu interrompendo.
Carlos Castaño levantou da cadeira onde estava sentado, e caminhou calmamente em direção a Javier enquanto falava.
"Você tem tanta vontade de pegar Escobar quanto nós, mas não vamos mentir, você não conseguiu nem chegar perto dele" o homem levanta andando em direção a Javier "sua namorada chegou mais perto dele do que você" zombou. "E o único trunfo que você tinha para isso, era Carrillo que está morto" desafiou Carlos Castaño.
"Então vocês estão dando um tempo de tacar fogo nos povoados?"
"Nós compensamos a ausência do governo" explicou Castaño.
"Vamos matar todos que estão ao lado de Escobar até que ele fique sozinho. Só tem um pequeno problema" Judy falava.
Javier arqueia as sobrancelhas fingindo surpresa.
"Só um?" Javier é irônico.
"Para pega-lo precisamos da tecnologia de satélites que vocês possuem, e que sua garota autoriza"
Ele sorri sarcasticamente.
"E você acha que ela daria isso para você?"
"Você consegue convencê-la" Judy olha de cima em baixo para o corpo de Javier.
Pela primeira vez ele sente o mesmo que talvez um dia você tenha sentido quando ele te incitava. O maxilar de Javier estava travado.
"Nós já trabalhamos juntos, Agente Peña. Você nunca parou para pensar como sua namorada ficaria quando soubesse que você estava envolvido com as mesmas pessoas que levaram ela para dar um passeio?"
A respiração de Javier ficou irregular.
"Toda informação que ele te deu" ela apontou pra Don Berna "veio de mim"
Javier olhou por cima dos ombros.
"Simplesmente vamos fazer um pequeno ajuste. Se você não contar, eu também não conto"
Javier deu um passo em direção a Judy, ficando de frente com ela, alcançando o copo de whiskey atrás dela. Como provocação. Ela dançou os olhos por ele, tão próximo dela.
"Gracias pelo drink" Javier disse no tom grave habitual.
E saiu, subindo as escadas.
Don Berna saiu atrás.
"Isso é muita estupidez" Javier falou em meio a um trago.
"Os irmãos Castaño nos servem para um propósito"
"Estava falando de você"
"Javier, eu sou narcotráficante. E trabalho com lealdade, assim como você. Pablo não. Se eu fosse você ficava esperto. Se sua garota voltou. Quando Pablo a pegar, ela não voltará mais. Não seria melhor se ele estivesse morto de uma vez por todas?"
Javier ficou encarando Don Berna enquanto ele saia para buscar o carro para levar Javier embora.
Judy abriu a porta atrás dele.
"Não vai me oferecer um cigarro?"
Javier ficou parado por um momento. Servindo indiferença. Mas alcançou o maço, e acendeu o cigarro a a mulher.
"Pois é, queremos que você entenda Agente Peña, o potencial da proposta que estamos te fazendo. Porque com toda a informação do mundo você precisa agir como um policial, certo? Ainda mais agora que sua namorada pode descobrir seu envolvimento com o Cartel. Eu sei como é quando Pablo mata alguém próximo. Não gostaria que você se sentisse assim também, mais uma vez..."
Peña encara Judy. Era o fim para ele. Essa gente não pensaria duas vezes se tivesse que entregar sua cabeça em uma bandeja. Peña nunca se sentiu tão encurralo.
Judy segurou um papel para Javier.
"O que é isso?" Ele perguntou.
"Uma informação muito valiosa para você, pegue"
Ele pega o papel.
Um endereço que indica o local onde a garota que Gabriela fez com que Javier escutasse, e fornecesse o endereço de Pablo, no dia em que você foi resgatada e a emboscada aconteceu.
"A garota que te traiu e ocasionou a morte de Carrillo"
Javier entrou no carro de volta para a cidade.
Sem saber o que pensar. Sem saber o que fazer com as informações que obteve. Sem saber o que fazer para proteger você. Sem saber se deveria de uma vez por todas contar tudo que aconteceu. Sem saber se poderia compartilhar esse tipo de coisa com você. Sem saber se era seguro.
***
Após organizar o máximo de trabalho que você conseguiu.
Pablo continuava a solta. Protegido pelo exército de sicários. Em uma cidade que se recusava a entregá-lo. Ele estava livre. E o tráfico continuava. A vida continuava.
Nada novo sob sol.
Você começou a entender sobre a emboscada em que fatidáicamente você estava presente, lendo a papelada, analisando requerimentos, tentando construir uma linha do tempo. E cada vez ficava mais claro que havia sido um golpe.
Mas diferente de Pablo, a vida não estava continuando para você. Algo não se encaixava para você.
Você analisava as coletas de informações do Central Spike, catalogava e enviava as possíveis aprovações para Bogotá. Mas você ainda tinha uma pulga atrás da orelha.
"Steve" você correu atrás do homem branco alto e loiro pela primeira vez pelo corredor.
"Hey" ele não parou para te responder "tudo certo?"
Você suspirou, apertando o passo para conseguir acompanhá-lo.
"Na verdade, está faltando alguns relatórios que vocês deveriam ter me entregado para que eu avaliasse" você sorriu amigavelmente.
"Sério?" Ele não olhava para você.
"Sério." Você respondeu semicerrando os olhos.
Ele olhou pra você rapidamente.
"Deve estar com Javi"
Você não via Javier desde que voltou para a base, o que era tudo muito estranho. E você poderia jurar que ambos os Agentes estavam te evitando.
"Certo, você poderia por gentileza..."
"Aqui, porque você não fala diretamente com ele"
Você trombou em Javier, andando rápido demais para conseguir alcançar Steve, e parar a tempo de atropelar Javier.
Ele segura seu corpo, dentro dos braços firmes. E fecha uma linha reta com os lábios, olhando para Steve se afastando de vocês no corredor.
"Todo seu" você escuta ele falar com a voz longe.
"Desculpe" você se endireita, ajustando sua saia.
Javi puxa você para a lateral do corredor, apoiando um braço na parede, e o outro na cintura, assentindo para você, enquanto corria os olhos para as pessoas, sem te olhar.
"Eu preciso dos relatórios que estão com você"
Ele te olha.
"Quais relatórios?"
"Eu acho que alguns relatórios sobre as últimas operações de Carrillo e a minha busca estão faltando"
Javier vira seu ombro para o corredor te empurrando lentamente para que vocês andassem.
Você olha para ele por sobre os ombros, franzindo a testa.
Ele desce a mão para sua costas.
"Não estão faltando"
"Como assim?"
"O caso está encerrado, arquivamos"
Você não conteve soltar um riso.
"O caso não está encerrado"
Javi te olha.
E você para.
Ele fecha os olhos. E se vira para você.
"Eu preciso analisá-los. E enviar para Bogotá"
"Já estão lá"
"Mas eu..."
"Não se preocupe com isso" ele olha por cima da sua cabeça "preciso ir" e sai, fazendo o caminho oposto do seu.
"Agente Peña" você sobe um tom.
E ele ignora.
Você suspira e bate o pé no chão.
Isso não estava certo. Nem aqui. Nem em Bogotá.
Merda.
***
Peña não sabia quanto mais tempo ele teria evitando isso de você. Ele sabia como você era. E você estava chegando perto.
A pilha de arquivos na mesa de Carillo só aumentava. E ele tinha informações na mão, sem poder usá-las.
Então ele ia agir.
Usou a informação de Judy. E foi até a garota que o traiu.
"Eu não sabia. Eu não sabia. Eles mentiram para mim. Por favor."
"Está partindo meu coração" disse enquanto algemava a garota.
"Não. Não. Eles vão me matar. Não"
"Quieta!" Ele grita.
Arrastando a menina para fora do apartamento tomado por uma raiva que ele não consegue controlar. Pensou que encontrando-a teria um alívio por obter vingança. Mas não.
A garota argumentou.
"O que vamos fazer com ela?" Trujillo questionou.
Javier pensou. E com a ajuda dela, conseguiu localizar Limón. Que o levou até um dos pontos de boca de Pablo. Que o levou até Velasco.
Peña ligou para base.
Seu ramal tocou.
"Sou eu" a voz que não precisaria ser anunciada "preciso que você autorize uma solicitação"
"Qual solicitação?"
"Preciso de reforços"
Seu coração parou.
"Onde você está? O que está acontecendo?"
"Estou com Trujillo na rua 38 com 24"
"O que está acontecendo? Você está em confronto?"
"Não. Me escuta."
"Estou te escutando"
"Preciso de apoio"
"Para qual motivo se você não está em confronto?"
"Uma pessoa de confiança de Escobar acaba de entrar em um prédio"
"Peña..."
Você escuta ele suspirar.
"Volte. Me informe a localização. Vou fazer a solicitação para Bogotá"
"Eu estou aqui agora"
Você balança a cabeça.
"Desculpa, não posso autorizar enviar as patrulhas"
"Claro"
Desligou.
Peña e Trujillo ficaram de guarda observando. Foi quando ele avistou Velasco e Limón do lado de fora.
"Caralho, é o Velazco!"
"O que vamos fazer Peña? Quantos homens você acha que tem la dentro?"
"Eu não sei, acho que muitos para nós dois"
"Estaríamos ferrados"
Peña fica em silêncio.
"Filhos da puta, deveríamos voltar e pedir reforços"
Javier disca o número para o qual ele passou dias olhando.
"Para quem está ligando?" Trujillo questiona.
Os irmãos Castaño e Don Berna juntamente com uma pequena equipe do exército dos paramilitares, invadiram o endereço, e conseguiram capturar Velasco.
Mas nada disso foi para os registros.
"É assim que vamos agir agora Peña?"
"Não se preocupe. Não vai acontecer mais"
"Não estou preocupado"
Mas Trujillo estava. Javier sabia que podia confiar nele. Mas de qualquer forma, não estava certo o que eles haviam feito ali.
E a captura de Velasco, não foi para DEA, foi para Montecassino. As informações que Velasco apresentou, eram de contadores de Pablo, que eles teriam acesso.
Don Berna não passou nenhuma informação dessas para Javier.
No próximo encontro de Javier com Don Berna, ele deixou claro.
"Eis as regras do jogo, só mataremos gente armada, os sicários. Não vou passar nenhuma informação sobre os carregamentos ou laboratórios. Isso não se trata de ajudar Judy, se trata de matar Pablo."
Peña sabia que as informações que deu a Don Berna já estavam dando frutos. Os irmãos Castaño eram eficientes. Mas não eram discretos. Javier não se importou com isso.
Afinal, quem prestaria atenção em alguns sicários mortos na capital de homicídios do mundo?
Você.
Você prestaria.
***
Você teve conhecimento de que o novo coronel que ocuparia o lugar de Carrillo era Martinez.
Participou de algumas reuniões. E sabia quais seriam as tentativas que Martinez faria para dar um novo rumo nas operações. Ele não confiaria em nenhuma informação recebida, após o ocorrido com Carrillo. E você teve ciência que isso dificultaria ainda mais o trabalho dos Agentes Murphy e Peña.
Dificilmente você estava errada. Presenciou um episódio de farpas trocados por Murphy e Peña, assim que coronel Martinez informou que o grupo de busca agiria por quadrante.
"Isso é ultrapassado"
"Nós agimos ao contrário e você viu o que aconteceu"
Peña fechou o maxilar.
"Você acha que ele pode conseguir pegar Pablo?"
"Eu não sei, quem sabe ele não nos surpreende"
"Ok. Buscas por quadrante então"
Javier saiu marchando duro.
E você foi atrás.
Você acompanhou algumas notícias de assassinatos ocorridos em bocas dos cartéis. Mas o que chamou atenção foi uma em específico.
O endereço era o mesmo que Peña passou para você no telefone aquele dia que ligou pedindo reforços.
Coincidência?
Você não acreditava nisso. Então foi mais fundo. Acompanhou todas as notícias. E apenas por curiosidade, decidiu checar os registros que vocês tinham sobre possíveis pontos que eram centros dos cartéis.
E por incrível que pareça. Eram todos os pontos atacados.
Você agarrou a lapela da jaqueta de Javier assim que ele passava pelo corredor.
"Wow! Isso tudo é saudades?"
"Cala a boca. Vem comigo."
"Sim senhora"
Javier seguiu você até a sala de arquivos, com outras intenções.
Assim que vocês passaram pela porta, ele te empurrou na parede, segurando seus braços acima da cabeça, deslizando uma mão pela lateral de seu corpo, resvalando os dedos em seus seios, enquanto passava os lábios pelo seu pescoço.
"Agente Peña"
"Hermosa"
Você quase poderia ceder. Mas estava fervilhando por outra coisa.
"Peña"
Ele beijou seu maxilar, pressionando a mão em seu peito. Era incrível como seu corpo reagia à ele. Mas seu cérebro estava prestes a fritar os neurônios dele.
"Peña!"
"O que foi?" Ele se afastou de você, te olhando.
Ao ver sua carranca. Ele lentamente foi soltando seus braços, e se afastando de você.
Você ajeitou sua saia e sua camisa.
"O que?"
"Você tem alguma coisa a ver com os ataques que está acontecendo com os sicários?"
Javier ficou imovel por um minuto te olhando. Se permitindo um tempo para entender com quem ele estava lidando. Ah é, você!
Sua mente inteligente e detalhista, observadora e curiosa. Ele deveria saber que nada passaria batido por você, a não se que você quisesse. E ele deveria estar preparado para esse momento, se não estivesse ocupado demais, agindo pelas costas do Governo Americano, e pelas suas costas.
"Não."
"Não?" Você era sínica.
"Não." Javier nao esboçava nenhuma emoção.
Você andou de um lado para o outro, com um braço cruzado na frente do corpo, e o outro apoiado nele, com as mãos pensativas no rosto.
Javier colocou as mãos na cintura enquanto assistia ao seu teatro.
"Curioso... porque o endereço que você me passou pedindo reforços foi atacado no mesmo dia"
Javier deu de ombros.
"É por isso que devemos agir rápido, antes que outro interessado encontre o ponto, e queime arquivo"
Ele deu um passo até você, batendo a mão nas suas costas.
"Talvez agora você aprenda que quando eu pedir reforços preciso naquele momento"
Ele ia sair da sala.
Você segurou o trinco.
"Eu não acabei"
Ele bufou, jogando a cabeça para trás.
"O que você quer?"
"Que você me fale a verdade"
"Não seja tão ingênua"
"Todos os pontos que tínhamos registrados no inventário, estão sendo atacados um por um. Em um ordem muito curiosa da lista, sendo a mesma do registo"
Javier arqueou as sobrancelhas e torceu os lábios. Jogando os braços para cima, deixando cair ao lado do corpo.
"E?"
Você sorri sarcasticamente.
"Javi, me escuta" você deu passo na direção dele, e falou cuidadosamente, com preocupação "eu sei que você quer a cabeça de Pablo, todos queremos. Mas não é assim que vamos conseguir, se você estiver passando informações de dentro da..."
Javier agarra seu braço.
"Me escuta você!" Ele soa agressivo, se inclinando sobre você "Por que você não cuida do seu serviço e deixa que do meu eu cuido? Huh? Que tal isso?"
Seus olhos analisam o rosto dele. Ele te solta bruscamente.
Quem está fugindo agora?
Seu braço sobe para o local onde os dedos dele te apertaram.
"Eu sei o que você está fazendo, Agente Peña, e é melhor você parar agora, antes que esses lunáticos percam o controle e algo pior aconteça. Você sabe o que Pablo faz quando agimos na impulsividade e damos margem para que ele revide. E eu realmente" você deu ênfase na última palavra e a repetiu "realmente, odiaria que algo acontecesse."
Javier olhou você de cima em baixo.
"Você não sabe de nada" ele saiu da sala, batendo a porta como se quisesse fechá-la para sempre.
Você fechou os olhos. E suspirou.
Javier precisava de ar. Ar. Ele jamais conseguiria esconder nada de você. E estava mais do que claro. O único meio de sair disso que ele conseguiu pensar. Era te atacando. Era a forma mais rápida e fácil que ele conhecia e estava acostumado. Mas te ouvir sendo franca e paciente com ele mesmo depois de ele ter sido propositalmente agressivo com você, queimou o coração dele.
E então aconteceu o que você previu.
Velasco apareceu enforcado em uma praça de algum bairro de Medellin, com uma mensagem amarrada no corpo.
"Você está com os dias contatos Pablo. Ninguém ficará a salvo do seu lado. Ass. Los Pepes"
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barbiedirectioner · 1 year
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story time aqui pra vcs já que eu não posto nenhuma one nova:
eu com 11 aninhos era doida, maluca, extremamente insana para menstruar, pq eu tinha aquela sensação tipo “uhulll, eu sangro pela buceta, uau, soy igual a mi maizita” e nisso tudo e toda reação diferente no meu corpo eu ja ficava “hehehe 🤪🤪🤪 soy muito menstruada, sangue 🩸”
Aconteceu que nesse dia em específico eu tava assistindo a temida “História de Horror Americana”, a nossa querida AHS, e eu toda bucetuda com 11 anos assistindo antes de dormir pra depois me cagar de medo. Eu lembro de estar num posição em que tipo, eu tava deitada com o computador no abdômen e uma das pernas dobradas com o pezinho encostado na cama, e a outra tava toda torta de uma forma que o meu calcanhar estava LITERALMENTE em cima da minha buceta, e eu tava usando um vestidinho bem cis, cinza e sem calcinha. (isso mesmo vadia, no panties, pq mamãe sempre me ensinou que era melhor pro nosso corpo) E ai tinha algum personagem (provavelmente Evan lindo Peters e uma random) fodendo né, e afins, bem AHS mesmo, e eu assistindo aquilo e sentido um calor la em baixo e tals e eu bem “vish, que estranho 🙃🥸” ai do nada so senti um negócio saindo de lá e fiquei “😭😭😭👏🏻👏🏻👏🏻🫶🏻🫶🏻🫶🏻🫶🏻” levantei na hora pra ver menina, e tinha algo molhado no vestido e eu tipo “😭😭😭 OBG MEU DEUSSSS, sou mocinha”. Ai eu fui mostrar pra minha mãe… E cheguei lá tipo “mamãe, olha, sou mocinha” ai a mãe levantou, olhou bem desconfiada, passou a mão em cima e disse “Kiki, vc ta gostando de alguém?” e eu “véia maluca, eu menstruei caras” e a mãe depois me explicando que era só reações normais do meu corpo quando eu gosto de alguém, e não me dizendo oq era… nem te conto oq era 😔😔😔😔
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amesenpail · 1 year
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𝐐𝐢𝐧 𝐒𝐡𝐢 𝐇𝐮𝐚𝐧𝐠 ( 𝑺𝑵𝑽)
Informações:As falas de Qin foram criadas por Mizuko_Yuki( Wattpad). Eu apenas dei um contexto para as falas de Qin, eu revisei muitas vezes isso.
Palavras: 1308
Isso é uma au/ia universo alternativo.Contém: Menção de estrupo, comportamento obsessivo, família tóxica, gravidez forçada, se não se sente confortável não leia.
A [Nome] tem 25 anos.
Eu me inspirei um pouco no Qin da vida real.
Para melhor experiência leia isso no modo escuro.
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        𝐎 povo estava pressionando Qin a tornar uma de suas muitas esposas a imperatriz, mas ele com certeza não ia querer uma pessoa com personalidade merda ao lado    dele, comando o seu povo, ele achava que não precisava de uma imperatriz.
Mas tudo mudou quando ele a viu na beira do rio, brincando com os animais, ele estava disposto a tornar ela a sua imperatriz.
ఌ︎ఌ︎ఌ︎ఌ︎
[Nome] era a segunda filha do imperador Korei, irmã mais nova de Kogen, ela era ignorada pelo seu irmão mais velho e as suas irmãs mais novas, elas tinham inveja dela, pois sua mãe era a Imperatriz, enquanto as mães delas apenas concubinas, seu pai falava todos os dias como ela deveria morrer, só porque ela ficou muda, e surda do ouvido esquerdo por causa de um acidente.
Ela usava as piores roupas, comparadas as das suas irmãs.
O pai dela não se importava nenhum pouco com o bem estar da sua filha mais velha.
Ela aguentava tudo isso, apenas para ficar perto da sua mãe, a mãe dela a defendia dos seus parentes, mas ela começou a ficar doente, então [Nome] ouvir falar de uma flor vindo do sol.
Então ela ouviu que esta tal flor está na China.
Ela ia salvar a sua mãe não importa o que acontecer.
♥︎♥︎♥︎♥︎
Neste momento ela estava perto do rio brincando com os animais, o único momento em que ela podia ficar em paz sozinha sem ser intimidada pelos seus parentes.
Foi quando Qin a viu lá sozinha.
Ele veio para o Japão, procurando uma esposa, ele foi para o palácio do pai dela, todas as irmãs dela estavam todas arrumadas.
Elas não contaram a ela, pois elas tinham medo de [Nome] roubar ele de umas delas, era melhor [Nome] não está alí.
— Qin, que bom que você pode vir, eu me sinto lisonjeado por você vir primeiro no meu palácio—disse o pai de [Nome] guindo Qin para onde estavam as irmãs dela.
—Você pode escolher qual você quiser—ele falava como se suas filhas fossem apenas objetos.
“Essas são todas? Elas parecem todas tão superficiais”Disse ele ao ver as moças em fila indiana.
— Na verdade existe mais uma, mas eu não acho que você vai gostar dela, ela é a minha filha mais feia, ela também é a minha filha mais velha, ela é muda e surda do ouvido esquerdo.
“Eu escolho que eu gosto ou não, você é apenas um velho interesseiro”Disse Qin com as pupilas já começando a ficar maior que nem o as batidas do seu coração.
E ele estava certo, o velho só queria que Qin casasse com uma de suas filhas, para evitar guerras futuras, pois ele sabia que iria certamente perder.
—Ela deve estar no lago, é aqui perto, eu posso mandar uma pessoa com você para te mostrar - ele não queria ver a cara da garota agora.
“Pode deixar, eu vou sozinho!”Disse ele já saindo do local sem deixar o imperador falar mais nada.
Chegando lá ele ficou encantado com [Nome], ele já a escolheu contra a vontade dela, a única notícia boa para ela é que eles iam para China.
Assim ela ia poder pegar a flor para dar para a sua mãe querida.Ele a levou para China e assim eles se casaram.
“Minha querida [Nome], você seria a minha rainha pelo resto da vida?”Qin pergunta para ela no dia do casamento.
Depois do casamento ele não deixou [Nome] sair para lugar nenhum.
Ela não podia dizer nem não, já que naquele tempo as mulheres não podiam dizer quase nada, e ainda mais dizer não ao um homem, e ainda mais ao imperador da China. ( Antes que alguém pergunte, ela poderia balançar a cabeça em formato de negação.)
Se passaram alguns meses e ela já estava planejando uma fuga, para buscar a flor, ela sabia que era arriscado mas ela precisava arriscar.
Então, hoje ela decidiu sair de fininho sem nenhuma pessoa ver, tava indo tudo certo até que Qin sentiu falta de você e foi procurar você no seu quarto.
“Cadê você [Nome]?”Qin pergunta para ver se a jovem respondia.
Mas ela não estava mais lá, ele procurou ela por todo o palácio.
Ele saiu do palácio sozinho com medo de te assustar, se ele tivesse com os guardas.
Até que ele viu uma cabeleira [cor dos seus cabelos] correndo, ele então soube que era [Nome], ele reconhecia aquele cabelo de longe.
Ela começou a correr mais rápido para uma multidão de pessoas quando percebeu que Qin a viu, ela conseguiu se disfarçar com algumas roupas que ela roubou.
[Nome] se escondeu debaixo de uma mesa, que ela viu, para não ser notada, mas quando ela saiu...
“Achei!!”Disse Qin aparecendo na frente da garota.
“Não pense que vai fugir de mim..”Disse Qin para sua amada esposa.
Qin segurou ela com força pelo braço,começando a arrasta-lá de volta para o palácio.
“Você é minha, você obedece a mim, nem tente fugir outra vez...”Qin diz apertando o braço da jovem com mais força.
E com isso ele leva [Nome] para o palácio, ele a deixa trancada por dias com só água para ela beber.
Em uma das suas visitas, que ele sempre faz, ele decidiu fazer você dele, para sempre.
“Está vendo o que acontece com garotinhas mal educadas?”Diz Qin em um tom debochado, ao te ver desnutrida e muito magra, ele não sentia remorso nenhum pelo que ele fez com você.
Ele já ia botar o seu plano em ação.E com isso ele arrasta ela para o quarto dele, e ele a estuprou sem piedade, mesmo ela implorando para ele parar, passaram meses e [Nome] descobriu que estava grávida, isso foi tudo planejado para ela engravida, ele só queria uma razão para fazer isso.
Será que ela achou mesmo que o imperador da China ia deixar alguém escapar do palácio cheio de guardas dele? Ele já sabia de tudo que passava pela a mente ingênua dela.
Qin não a deixou sair nunca mais, nem para visitar a sua mãe quando ela morreu.
Ela acabou morrendo, e outra das concubinas se tornou a nova imperatriz do Japão.
Ela se sentiu muito triste quando recebeu esta terrível notícia.
Qin dispensou as concubinas dele para dar o máximo de atenção a você e aos bebês, sorte dele que nenhuma estava grávida dele.
“[Nome], meu amor, prometo que nunca irei deixar que alguém te machuque. Eu estou aqui para te proteger, e pra te amar.” Disse Qin alisando a barriga dela de 8 meses, ele estava ansioso para o bebê nascer.
Ele queria um menino, mas ele ficaria muito feliz se fosse uma menina.
Quando os bebês nasceram ele teve uma surpresa ao ver que eram gêmeos, uma menina e um menino.
Os nomes eram Ying Yue e Yichen, o nome da menina é Ying Yue, ela nasceu primeiro, ela tinha os cabelos de Qin, e os olhos da mãe e a personalidade dele, já o menino é Yichen, ele é um menino alegre, ele saiu completamente igual a mãe.
Apesar de tudo você era uma boa mãe, mesmo nunca podendo falar para os seus filhos que os ama.
Ela para sempre vai lembrar dos momentos felizes que você passou com a sua mãe, antes dela morrer.
Até que ela viveu uma vida boa, mesmo sem poder sair sem o Qin ou um guarda.
Ela era feliz com os seus filhos, eles eram o seu novo motivo para viver.
Se ela fosse fugir de novo você com certeza ia levar eles.
Ela não queria que eles ficassem como o pai obsessivo deles, uma das pessoas que ela mais odiava.
Ele não deixou ela nem ir ao enterro da sua amada mãe, se ele não tivesse a impedindo de fugir, ela poderia pegar a flor e salvar a sua querida mãe.
Tudo culpa daquele monstro, não é?
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dollechan · 9 months
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❝ 𝓟or favor me dá uma chance de te chamar de minha namorada. ❞ 𖥔 ₊ ֗𝓫estfriends to lovers, fluff, talvez um shy!mark, ambientado na bahia, br au
𝓪/𝓷: continuação não planejada de Gatinha, mas tá tudo bem, aqui do até um pouco mais de detalhes sobre minha cidade, primeiro post do ano, aproveitem meus amores (finjam que eu gostei de como ficou
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𝓣alvez realmente estivesse apaixonada por Mark, não tinha aquela certeza mas, toda vez que via ele ou ia na casa dele — para noites de filmes e Uno — seu coração batia mais rápido. Falava isso pra tua mãe, que dizia ser coisa de jovem, esse negócio de se apaixonar, mas sentiu a mesma coisa pelo teu pai um dia. Depois daquele sábado uma chave virou dentro de ti, e se ele estivesse tentando dizer algo com aquele apelido, e se ele gostasse de você de outro jeito, ou não? As dúvidas rodavam tanto a sua cabeça que começou a ter mais dor nela do que o normal. Mark causava isso em você, e isso definitivamente não era nada normal.
Saiu de casa tentando parar de pensar no Lee, para se divertir mas, parece que o fato da cidade ser tão pequena quanto um ovo não ajudou. Quando chegou no lago, que fica exatamente no centro da cidade deu de cara com o mesmo junto de alguns amigos. Ele te olha de cima a baixo, analisando a teu vestido bonito e a maquiagem bem feita, com um brilho estranho nos olhos. – Ei! Gatinha, vem cá. – Mark te chama, não percebeu tua amiga te esperando na sorveteria logo a frente de onde estavam. – Tá indo aonde assim, tão arrumadinha? – Vou ali em Neto tomar um açaí, e tu, tá fazendo o que aqui? – Ah... – Ele abaixa a cabeça e coca a nuca, procurando uma outra desculpa para não dizer "tô indo ali ficar com uma menina 'pra tentar te esquecer". – Tô só; andando por aí com os caras aqui, é. Aproveita o açaí viu, cuidado pra não sujar a roupa como tu sempre faz. Manteve a expressão neutra, depois desses acontecimentos esqueceu que o Lee te conhecia muito bem.
E então ele se vira para voltar a ficar com o grupo de amigos, e você volta sua rota original, atravessa a rua indo para a sorveteria e encontrar tua amiga. – Amiga, ficou sabendo não? – Ela não espera nem você sentar, já vai soltando alguma fofoca do qual você provavelmente vai esquecer daqui a alguns minutos. – A tal da Luísa pediu pra ficar com o Marquinhos. Tu não gosta dela né?
Teu sangue gela. Então era para isso que ele tava  aqui? Ele sabia que você não gostava da garota então por que logo ela? Não pensa duas vezes, sai de perto da mesa externa do local e vai em direção ao lago que fica logo em frente, sabia onde iria encontrar o Lee naquela noite de sábado, claro que ele estaria na batalha de rima tosca que acontece nos arredores do lago.
– Marcos! Vem aqui! – Grita por ele no meio da multidão, desesperada para separar ele daquela garota nojenta — sem rivalidade feminina, ela só era muito desagradável mesmo —. E mesmo com todo aquele barulho da rodinha da batalha ele consegue ouvir tua voz claramente, óbvio que iria saber que era você, era a garota dele; quer dizer, a melhor amiga dele. Avista os cabelos platinados entre a multidão e corre até ele, ofegante. – Meu amor, aconteceu alguma coisa? – Ele coloca as mãos nos teus ombros, com um semblante preocupado. – Bê, calma, respira. Você coloca as mãos nas coxas, se curvando um pouco e se permitindo respirar melhor agora. – Cadê aquela vagabunda? Por que aceitou ficar com ela 'ein? – Se irrita, cerra os pulsos e bate contra o peitoral do garoto. Ele não entende de primeira o que você estava falando, então percebe a burrada que fez em não te falar sobre isso antes. – Amor; não é bem assim... Eu aceitei sim, mas na hora que eu vi ela eu só conseguia pensar em você! Eu... Eu não sei o que tá acontecendo comigo, mas eu só consigo pensar em você ultimamente. – Ele segura teu rosto com as duas mãos, fazendo questão de te olhar nos olhos, mostrar confiança naquilo que está falando. – Você sabe... Não é? – O quê? – Que eu gosto de você... Que eu gosto de quando você me chama de gatinha, princesa, meu amor. Que eu gosto quando temos nossa noite de cinema porque eu posso te abraçar mais. Você sabe disso não é? Droga, Mark! Eu me apaixonei por você! – Eu não sabia, desculpa meu amor por não ter percebido antes. Por favor, por favor me dá uma chance de te chamar de minha namorada, eu tô com esse pedido a tanto tempo entalado aqui, porra, você não sabe o quanto eu te amo. – Me faz ser tua então. – Ele não tira as mãos de ti, se aproxima até que você possa sentir a respiração quente dele se misturando com a tua.
Ele te beija com intensidade, paixão, carinho. Estão presos em um transe, onde só existe vocês dois.
Esquecem dos amigos do Lee — esses que estavam comemorando por finalmente ele 'tá com a 'mina que ele sempre quis —, da tua amiga que foi correndo atrás de você, da multidão de pessoas aleatórias da roda que pararam só para observar vocês dois, gritar o nome de vocês. Foi lindo, histórico. Ele para o beijo para te dizer baixinho:
– Você é o meu amor, pra sempre vai ser.
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