#mcti
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For the past 4 weeks now I've been spending time at Michigan Career & Technical Institute, I'm currently in the process of learning welding within the Machine Technology department.
There's a lot of fun stuff to do outside of class time, and the campus is right next to a lake!
It finally just got warm enough for me to go outside in short sleeves, so I thought I'd share some photos I took while I'm here relaxing by the rolling water!
Also yeah there's a giant lawn chair, and I had to get a photo of it with Mewtwo, I'll free you from your shadow state soon, friend.
#pokemon#pkmn#go#pokemon go#mcti#michigan career & technical institute#campus#lake#lakeview#photos#pokemon irl#pictures#trade school
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COP 30: Finep investe R$ 20 milhões na criação do Museu das Amazônias em Belém
A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que acontecerá em Belém, no Pará, em 2025, deixará um legado marcante para a região: o Museu das Amazônias. Localizado próximo ao Porto do Futuro II, o museu tem previsão de inauguração em novembro do mesmo ano, coincidindo com o evento internacional que reunirá líderes globais. Preparativos estruturais para a…
#Belém#COP 30#Finep#FNDCT#MCTI#Ministério da Ciência#Museu das Amazônias#Museu Paraense Emílio Goeldi#Porto do Futuro II#Tecnologia e Inovação
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MCTI e CNPq divulgam projetos selecionados por editais da área de biotecnologia
MCTI e CNPq divulgam projetos selecionados por editais da área de biotecnologia
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgaram os resultados finais dos editais de seleção de projetos para a área de biotecnologia. As chamadas públicas somam cerca de R$ 45 milhões. Os recursos são de diferentes fundos setoriais do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e do…
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your honor he's stupid
#minecraft#minecraft the island#guy mcti#i am the second person to make art of this book probably#premaposting
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Southern Brazil has seen an increase of up to 30% in average annual rainfall over the last three decades
Inpe study shows how the climate has changed in Brazil over the last few decades; information supports the development of the federal government's Climate - Adaptation Plan
Rainfall patterns have changed over recent decades in Brazil. While average annual rainfall has increased in parts of the country, other regions are going in the opposite direction. Such changes have resulted in extreme weather events that are influenced by two important indicators: consecutive dry days (CDD) and maximum precipitation over 5 days (RX5day). The survey conducted by the National Institute for Space Research (INPE), at the request of the Ministry of Science, Technology, and Innovation (MCTI), examines changes in the Brazilian climate over the last 60 years and provides essential information for the preparation of Plan Climate. The data is key for the formulation of effective climate change adaptation strategies and may help the development of municipal, state and regional risk management planning.
"Looking at long-term data trends is crucial because it allows us to identify consistent patterns and gradual changes in the climate, which are often too subtle over short periods of time. This is especially important in a context of climate change, where changes in precipitation can have profound impacts on strategic sectors of society, for example, agriculture and water resources," says Inpe climatologist and researcher Lincoln Alves, who is responsible for the study.
The changes observed vary regionally. According to Alves, each region has a specific climate, influenced by altitude, latitude, vegetation, relief, proximity to bodies of water and other factors. “These climatic peculiarities contribute to variations in characteristics and precipitation patterns observed throughout the country," explains the researcher.
Data collected over the last six decades by the National Meteorological Institute (Inmet) help quantify how much the climate has changed throughout Brazil from 1961 to 2020, considering the first 30 years as the reference period, i.e., the comparative base. Later decades were segmented into three periods: 1991-2000, 2001-2010 and 2011-2020.
Continue reading.
#brazil#politics#environmental justice#environmentalism#science#climate science#brazilian politics#mod nise da silveira#image description in alt
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CNPq prorroga prazo para divulgação de resultados preliminares — Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico #ÚltimasNotícias
Hot News O CNPq alterou para o dia 14 de março de 2025 a data de divulgação do resultado preliminar da chamada de Atração e Fixação de Talentos (CNPq/MCTI/FNDCT 21/2024) do programa Conhecimento Brasil. A divulgação foi prevista anteriormente para 18 de novembro. A alteração deverá ser uma grande quantidade de propostas recebidas pela chamada, o que implicou a necessidade de dilatação do período…
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Estudantes brasileiros descobrem asteroides e são premiados pela NASA
Neste sábado (9), cinco estudantes do Colégio da Polícia Militar de Salvador serão premiados pela NASA após descobrirem seis asteroides. A cerimônia será realizada no Complexo Cultural da República, em Brasília (DF). Segundo o UOL, este é o segundo ano seguido que os alunos ganham esse prêmio. O grupo pertence ao projeto Caça Asteroides, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)…
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Tecnova III - Brasília: mais de R$ 16 Milhões para inovação em pequenas empresas do DF
Imagem de freepik O programa Tecnova III – Brasília, destinado a impulsionar a inovação tecnológica em micro e pequenas empresas do Distrito Federal, será lançado nesta quinta-feira, 24 de outubro, às 14h, no auditório do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) em Brasília. A iniciativa, uma parceria entre a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e a Financiadora de…
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População pode opinar sobre plano de adaptação às mudanças climáticas
© Paulo Pinto/Agência Brasil A estratégia para adaptar o país à emergência causada pelas mudanças climáticas terá a participação da população, por meio de consulta pública. A primeira proposta desenvolvida pelos ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com coautoria de outras 25 pastas, foi disponibilizada na Plataforma Brasil…
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Release - Trabalho de Assessoria de Imprensa e Comunicação (ECO/UFRJ - 2024.1)
Jogos Olímpicos de 2024 ‘arrastam’ brasileiros para a França
A torcida brasileira é uma das mais apaixonadas do mundo: a cada quatro anos, os noticiários são bombardeados com histórias de fãs que percorreram longas distâncias para acompanhar a delegação do país nos Jogos Olímpicos. Dessa vez, em Paris, a tendência se repete, com o auxílio de atrativos turísticos como a Torre Eiffel e o Museu do Louvre.
Até o momento, pelo menos 57 mil ingressos foram comprados por brasileiros. A preferência, evidentemente, é pelo futebol, com 12.927 ingressos. Em seguida, entre os líderes do ranking, estão o vôlei (11.651), o vôlei de praia (5.284), o tênis (4.313) e o basquete (4.121).
Outro fato que chama a atenção de muitos torcedores e torcedoras é a prevalência de mulheres na delegação brasileira. Pela primeira vez na história, o Time Brasil contará com maioria feminina: dentre os 277 atletas participantes, 153 são mulheres, o que representa 55% do total. Para fins de comparação, elas formavam 47% do total nas Olímpiadas de Tóquio, em 2020.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) vem investindo para que o Time Brasil possa representar a nação com talento, garra e determinação, características marcantes de nosso povo. A partir do legado dos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, o COB firmou uma parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e nove instituições de ensino e pesquisa. O resultado foi a criação do Laboratório Olímpico, um centro especializado em saúde do atleta, preparação esportiva e novas tecnologias.
Também contamos com o Centro de Treinamento Time Brasil, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, na Barra da Tijuca, e um novíssimo Modelo de Desenvolvimento Esportivo, criado para aprimorar a atuação de treinadores e atletas brasileiros a longo prazo.
Gabrielle Dias
Assessora de imprensa – COB
Informações de contato:
(21) 99999-9999
[email protected] / Instagram: @timebrasil
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Centros de Pesquisa em Inteligência Artificial buscam expandir o uso da tecnologia no Brasil
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), estabeleceu dez Centros de Pesquisa Aplicada em Inteligência Artificial com o objetivo de promover o uso dessa tecnologia em diversas áreas no país, como saúde, agricultura, indústria e cidades inteligentes.…
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Presidente da Alemanha anuncia retomada dos investimentos científicos na Amazônia
Presidente da Alemanha anuncia retomada dos investimentos científicos na Amazônia
AAlemanha vai retomar os investimentos nas ações de proteção e combate ao desmatamento na Amazônia. O anúncio foi feito pelo presidente Frank-Walter Steinmeier durante visita ao Observatório da Torre Alta (Atto – Amazon Tall Tower Observatory, na sigla em inglês), localizado a 150 quilômetros de Manaus (AM), no dia 2 de janeiro. Ao lado da ministra de Meio Ambiente da Alemanha, Steffi Lemke, ele…
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Nanotecnologia no Brasil - Parte 01
A nanotecnologia tem sido uma área de crescente interesse e investimento no Brasil, com o governo federal desempenhando um papel crucial no seu desenvolvimento. Em 2013, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançou a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), uma política de Estado ambiciosa destinada a impulsionar o avanço da nanotecnologia no país. Esta iniciativa foi concebida para coordenar as ações governamentais e promover a integração de atividades científicas, tecnológicas e de inovação relacionadas à nanotecnologia.
A IBN surgiu como uma resposta à necessidade de estruturar e fortalecer a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em nanotecnologia no Brasil. Seu objetivo principal é posicionar o país como um player relevante no cenário global da nanotecnologia, fomentando a competitividade da indústria nacional e promovendo o desenvolvimento sustentável. Mais informações sobre a IBN podem ser encontradas no site oficial do MCTI.
Complementando a IBN, o governo brasileiro também estabeleceu o Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO), uma rede estratégica de laboratórios e centros de pesquisa dedicados exclusivamente à nanotecnologia. O SisNANO foi criado com o intuito de otimizar a infraestrutura de pesquisa em nanotecnologia no país, promovendo a colaboração entre instituições e pesquisadores.
Composto por 26 laboratórios estratégicos, distribuídos em várias regiões do Brasil. Estes laboratórios são equipados com tecnologia de ponta e contam com pesquisadores altamente qualificados. A rede inclui tanto laboratórios de universidades públicas quanto de institutos de pesquisa, facilitando a transferência de conhecimento e tecnologia entre a academia e o setor produtivo.
Um exemplo notável dentro do SisNANO é o Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). O LNNano tem sido fundamental no avanço da pesquisa em nanomateriais e suas aplicações, contribuindo significativamente para o progresso da nanotecnologia no Brasil. Mais detalhes sobre o LNNano podem ser encontrados no site do CNPEM.
De acordo com dados do MCTI, desde a implementação da IBN e do SisNANO, houve um aumento significativo no número de publicações científicas brasileiras relacionadas à nanotecnologia. Entre 2013 e 2020, o Brasil produziu mais de 20.000 artigos científicos na área, colocando o país entre os 15 maiores produtores de conhecimento em nanotecnologia no mundo.
Além disso, o investimento governamental em nanotecnologia tem crescido consistentemente. Em 2019, por exemplo, o MCTI investiu cerca de R$ 30 milhões em projetos de pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia através de suas agências de fomento, como o CNPq e a FINEP.
Estas iniciativas governamentais têm sido cruciais para estabelecer o Brasil como um importante centro de pesquisa em nanotecnologia na América Latina. Elas não apenas fomentam a pesquisa básica, mas também promovem a inovação e a transferência de tecnologia para o setor produtivo, contribuindo para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país.
O sucesso dessas iniciativas tem inspirado novos programas e investimentos. Por exemplo, em 2021, o MCTI lançou o Programa Nacional de Nanotecnologia (PNN), uma evolução da IBN, com o objetivo de fortalecer ainda mais a pesquisa e o desenvolvimento em nanotecnologia no Brasil nos próximos anos.
Essas ações demonstram o compromisso contínuo do governo brasileiro em promover a nanotecnologia como uma área estratégica para o desenvolvimento científico, tecnológico e econômico do país. À medida que essas iniciativas continuam a evoluir, espera-se que o Brasil consolide sua posição como um importante centro global de pesquisa e inovação em nanotecnologia.
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
O Brasil tem se destacado em diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia, com avanços significativos em nanomateriais, nanoeletrônica, nanobiotecnologia e nanoenergia. Estas áreas têm recebido atenção especial da comunidade científica brasileira e têm sido alvo de investimentos substanciais por parte do governo e do setor privado.
No campo dos nanomateriais, o Brasil tem se concentrado no desenvolvimento de novos materiais com propriedades únicas. Um exemplo notável é o trabalho realizado no Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologias (MackGraphe) da Universidade Presbiteriana Mackenzie . Este centro, inaugurado em 2013, é o primeiro da América Latina dedicado ao estudo do grafeno e tem produzido pesquisas de ponta neste material revolucionário. O MackGraphe já registrou várias patentes relacionadas ao grafeno e suas aplicações, como pode ser verificado em seu site oficial.
Na área de nanoeletrônica, pesquisadores brasileiros têm feito avanços significativos em dispositivos eletrônicos em escala nanométrica. O Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), parte do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), tem sido um polo importante nesta área. Um projeto de destaque é o desenvolvimento de sensores baseados em nanomateriais para detecção de gases e biomoléculas, com potenciais aplicações em monitoramento ambiental e diagnóstico médico.
A nanobiotecnologia tem sido uma área de particular interesse no Brasil, com aplicações promissoras na medicina, farmacologia e agricultura. Um exemplo notável é o trabalho realizado na Embrapa Instrumentação Agropecuária , que tem desenvolvido nanopartículas para liberação controlada de fertilizantes e pesticidas, aumentando a eficiência e reduzindo o impacto ambiental na agricultura. De acordo com dados da Embrapa, essas tecnologias podem reduzir em até 50% o uso de fertilizantes, mantendo a mesma produtividade. Mais informações sobre estes avanços podem ser encontradas no site da Embrapa Instrumentação.
Na área de nanoenergia, pesquisadores brasileiros têm se concentrado em estudos para melhorar a eficiência energética e o armazenamento. Um projeto de destaque é o desenvolvimento de células solares de perovskita, conduzido por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Estas células solares de nova geração prometem maior eficiência e menor custo em comparação com as tecnologias atuais. Segundo um artigo publicado na revista Nature, a eficiência destas células já ultrapassou 25%, aproximando-se da eficiência das células de silício convencionais.
O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nanomateriais de Carbono (INCT-Nanocarbono), sediado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem realizado pesquisas importantes em nanomateriais para aplicações energéticas. Um de seus projetos mais promissores é o desenvolvimento de supercapacitores baseados em grafeno para armazenamento de energia de alta densidade. Estes dispositivos têm o potencial de revolucionar o armazenamento de energia em dispositivos eletrônicos e veículos elétricos.
De acordo com dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Brasil publicou mais de 1.500 artigos científicos relacionados à nanotecnologia em 2020, colocando o país entre os 20 maiores produtores de conhecimento nesta área no mundo. Além disso, o número de patentes em nanotecnologia registradas por instituições brasileiras tem crescido consistentemente, com um aumento de 30% entre 2015 e 2020.
Estes avanços em diversas áreas da nanotecnologia demonstram o potencial do Brasil para se tornar um líder global neste campo. À medida que mais investimentos são feitos e novas parcerias são estabelecidas entre academia e indústria, espera-se que o impacto dessas pesquisas se traduza em inovações tecnológicas e benefícios econômicos tangíveis para o país nos próximos anos.
Investimentos e Financiamento
O desenvolvimento da nanotecnologia no Brasil tem sido fortemente impulsionado por uma combinação de investimentos públicos e privados, com destaque para o papel crucial dos Fundos Setoriais, das agências de fomento como FINEP e CNPq, e das parcerias público-privadas. Esta estrutura de financiamento tem sido fundamental para sustentar a pesquisa e o desenvolvimento em nanotecnologia no país.
Os Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia, criados a partir de 1999, têm sido uma fonte importante de recursos para a pesquisa em nanotecnologia. Especificamente, o Fundo Setorial de Tecnologia da Informação (CT-Info) e o Fundo Setorial de Energia (CT-Energ) têm direcionado parte significativa de seus recursos para projetos relacionados à nanotecnologia. De acordo com dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), entre 2010 e 2020, aproximadamente R$ 150 milhões foram investidos em projetos de nanotecnologia através destes fundos.
A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) têm desempenhado um papel crucial no financiamento da pesquisa em nanotecnologia. A FINEP, por exemplo, lançou em 2019 o edital "FINEP Nanotecnologia", com um orçamento de R$ 30 milhões para apoiar projetos de inovação em nanotecnologia. Este edital pode ser consultado no site oficial da FINEP.
O CNPq, por sua vez, tem lançado regularmente chamadas específicas para projetos em nanotecnologia. Um exemplo notável foi o edital CNPq/MCTI Nº 05/2019, que destinou R$ 8 milhões para projetos de pesquisa em nanomateriais e nanocompósitos. Informações sobre este e outros editais podem ser encontradas no site do CNPq.
As parcerias público-privadas têm se mostrado um modelo eficaz para impulsionar a inovação em nanotecnologia no Brasil. Um exemplo de sucesso é a parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) e empresas privadas. De acordo com o relatório anual da EMBRAPII de 2020, foram investidos mais de R$ 50 milhões em projetos de nanotecnologia através dessas parcerias nos últimos cinco anos.
Um caso emblemático de parceria público-privada é o Centro de Inovação em Nanotecnologia (CINa), uma iniciativa conjunta da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e da empresa Natura. O CINa tem desenvolvido pesquisas avançadas em nanoencapsulação para aplicações cosméticas, resultando em vários produtos inovadores lançados no mercado.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também tem desempenhado um papel importante no financiamento da nanotecnologia no Brasil. Através do programa BNDES Funtec, o banco tem apoiado projetos de pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia. Em 2018, por exemplo, o BNDES aprovou um financiamento de R$ 17 milhões para um projeto de desenvolvimento de nanomateriais para baterias de íon-lítio, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a empresa CBMM.
De acordo com um relatório do MCTI, o investimento total em nanotecnologia no Brasil, considerando fontes públicas e privadas, atingiu cerca de R$ 300 milhões em 2020. Este valor representa um aumento de 20% em relação a 2015, indicando uma tendência crescente de investimentos nesta área.
Apesar destes avanços, o Brasil ainda enfrenta desafios em termos de investimento em nanotecnologia quando comparado a países líderes neste campo. Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o investimento brasileiro em nanotecnologia como percentual do PIB ainda é significativamente menor que o de países como Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul.
Para superar estes desafios e consolidar sua posição na nanotecnologia global, o Brasil tem buscado diversificar suas fontes de financiamento e fortalecer as parcerias internacionais. Um exemplo é a participação do país no programa Horizonte 2020 da União Europeia, que abriu novas oportunidades de colaboração e financiamento para pesquisadores brasileiros na área de nanotecnologia.
O cenário de investimentos e financiamento em nanotecnologia no Brasil mostra uma tendência positiva, com uma combinação de recursos públicos e privados impulsionando o desenvolvimento do setor. À medida que o país continua a investir e a fortalecer suas parcerias, espera-se que a nanotecnologia brasileira ganhe cada vez mais destaque no cenário internacional, contribuindo para a inovação e o desenvolvimento econômico do país.
Links relacionados aos entes mencionados:
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): Site Oficial do MCTI
FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos): Site Oficial da FINEP
CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico): Site Oficial do CNPq
CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear): Site Oficial da CNEN
AEB (Agência Espacial Brasileira): Site Oficial da AEB
INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais): Site Oficial do INPE
INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia): Site Oficial do INPA
IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia): Site Oficial do IBICT
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A tale of resilience and restoration in Brazil’s Paraíba do Sul River Basin
In the heart of Brazil, spanning across the states of Rio de Janeiro, São Paulo, and Minas Gerais, lies the Paraíba do Sul River Basin, a region that is home to some of the country’s largest industrial and population centres. Here, the water resources are a lifeline for over 14 million people, playing a crucial role in supplying water, generating electricity, diluting effluents, and serving various other purposes. However, the basin has witnessed extensive deforestation in the past, particularly during the 18th and 19th-century coffee cycle, leaving a significant portion of its territory covered by degraded and unproductive pastures.
Amidst the escalating climate crisis and its associated impacts, the urgency for a transition to a low-carbon economy has never been more pressing. The government of the state of Rio de Janeiro, Brazil, has stepped up to this challenge, setting an ambitious goal at COP26 to increase the forest coverage of the Atlantic Forest in the state from 30% to 40% by 2050. This translates to the restoration of an additional 440,000 hectares, with the potential to absorb 159 million tons of carbon dioxide.
Propelling the delivery of this is the “Conexão Mata Atlântica” project, initiated in 2017 through a collaborative effort involving the Brazilian states of Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, and the Federal Government, represented by the Ministry of Science, Technology, and Innovation (MCTI). Funded by the Global Environment Facility (GEF) and the Inter-American Development Bank (IDB), along with matching funds from the state government, the project stands as a testament to the power of collective action.
In Rio de Janeiro, the project has adopted an innovative approach focusing on Payments for Environmental Services (PES) to incentivize and value the environmental actions taken by rural producers in private areas. The objective is multifaceted – mitigating climate change, conserving biodiversity, and ensuring water and food security, all while aiming to increase carbon stocks. The project has emerged as an effective strategy in preserving forests and recovering degraded areas, offering both economic and social benefits, and contributing to the environmental wellbeing of the region.
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#brazil#politics#environmentalism#environmental justice#brazilian politics#good news#mod nise da silveira#image description in alt
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Eclipse Parcial da Lua: Observatório Nacional Transmitirá Ao Vivo o Evento de 17-18 de Setembro
Composição que mostra o eclipse lunar parcial. Uma Noite Mágica Sob as Estrelas A noite de 17 para 18 de setembro promete um espetáculo celestial imperdível com o eclipse parcial da Lua. O Observatório Nacional (ON/MCTI), através do seu programa “O Céu em sua Casa: observação remota”, nos brinda com a chance de acompanhar esse fenômeno astronômico ao vivo, direto da nossa tela. Para quem ama a…
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