#Ministério da Ciência
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COP 30: Finep investe R$ 20 milhões na criação do Museu das Amazônias em Belém
A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que acontecerá em Belém, no Pará, em 2025, deixará um legado marcante para a região: o Museu das Amazônias. Localizado próximo ao Porto do Futuro II, o museu tem previsão de inauguração em novembro do mesmo ano, coincidindo com o evento internacional que reunirá líderes globais. Preparativos estruturais para a…
#Belém#COP 30#Finep#FNDCT#MCTI#Ministério da Ciência#Museu das Amazônias#Museu Paraense Emílio Goeldi#Porto do Futuro II#Tecnologia e Inovação
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Governo Federal realiza concurso público com 814 vagas; veja
Até o dia 25 de setembro, 17 unidades de pesquisa e a administração central do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) deverão lançar os editais para a realização do concurso público que vai oferecer 814 vagas para pesquisadores, tecnologistas e analistas em Ciência & Tecnologia. A medida foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (4). O documento altera as portarias que…
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Governo autoriza concurso para Ciência e Tecnologia com 814 vagas
Prazo para publicação do edital será de até seis mesesO governo federal autorizou a realização de concurso para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação com 814 vagas. O prazo para a publicação do edital de abertura será de até seis meses. São 296 vagas para analista em ciência e tecnologia, 253 para pesquisador e 265 para tecnologista. Para todas elas, a escolaridade exigida é nível…
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Foguete sul-coreano deve ser lançado nesta segunda em Alcântara (MA)
Foguete sul-coreano deve ser lançado nesta segunda em Alcântara (MA)
Missão leva ao espaço tecnologia nacional para a navegação autônoma Está previsto o lançamento do foguete HANBIT-TLV, da empresa sul-coreana Innospace, na próxima segunda-feira (19), às 6h da manhã (horário de Brasília), pelo Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. Esse será o primeiro lançamento de empresa privada feito pela base brasileira. [themoneytizer id=”– Choose ad unit –“] A…
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#Agência Espacial Brasileira (AEB)#Base Alcântara#Brasil#Foguete#Força Aérea Brasileira#HANBIT-TLV#Innospace#lançamento#Maranhão#Ministério da Ciência#Sul-Coreano#Veículo Lançador de Microsatélites (VLM)
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O STF e o tabuleiro político | com Marjorie Marona | 205
Após uma longa espera, finalmente o presidente Lula indicou os nomes para substituir Augusto Aras na Procuradoria Geral da República e Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal. Desde o começo ficava claro que Lula dificilmente levaria em conta critérios de representatividade social nessas duas indicações, cedendo às pressões de setores da sociedade que reivindicavam outra mulher para o lugar de…
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#Análise Política#Ciência Política#Conjuntura Política#Constitucionalismo#Judiciário#Ministério Público#PGR#Poder Judiciário#Política Brasileira#Procuradoria Geral da República#Sistema de Justiça#STF#Suprema Corte#Supremo Tribunal Federal
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A Funarte lança - Ibrartes - O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes
Ibrartes – O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes A Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), lançou recentemente o projeto Ibrartes – Indexador Brasileiro das Artes. Este programa é inédito e tem como objetivo agregar a produção científica nas áreas de música, dança, circo, teatro, artes…
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#artes visuais#artigos#Centro de Documentação e Pesquisa da Fundação Nacional de Artes (Cedoc/Funarte)#Circo#Dança#dissertações#Fundação Nacional de Artes (Funarte)#Indexador Brasileiro das Artes (Ibrartes)#instituições culturais e científicas brasileiras#Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)#livros#Música#memória e artes integradas#Ministério de Ciência e Tecnologia#Pós-graduações em Artes#pesquisadores#produção científica nas artes#revistas científicas (periódicos)#Teatro#teses#Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)#Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)
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DEMONSTRAÇÕES
"E saíram os fariseus e começaram a disputar com ele, pedindo-lhe, para o tentarem, um sinal do Céu." - (MARCOS, 8:11.)
No Espiritismo cristão, de quando em quando aparecem aprendizes do Evangelho sumamente interessados em atender a certas requisições, no capítulo da fenomenologia psíquica. Exigem sinais do Céu, tangíveis, incontestáveis. Na maioria das vezes, porém, a movimentação não passa de simples repetição do gesto dos fariseus antigos.
Médiuns e companheiros outros, em grande número, não se precatam de que os pedidos de demonstrações celestes são formulados, quase que invariavelmente, em obediência a propósitos inferiores.
Há ilações lógicas no assunto, que importa não desprezarmos. Se um espírito permanece encarnado na Terra, como poderá fornecer sinais de Júpiter? Se as solicitações dessa natureza, endereçadas ao próprio Cristo, foram situadas no âmbito das tentações, com que argumento poderão impô-las os discípulos novos aos seus amigos do invisível?
Ao invés disso, aliás, os aprendizes fiéis devem estar preparados para o trabalho demonstrativo de Jesus, na Terra. É óbvio que o cristão não possa provocar uma tela mágica sobre as nuvens errantes, mas pode revelar como se exerce o ministério da fraternidade no mundo. Não poderá desdobrar a paisagem total onde se movimentam as criaturas desencarnadas, em outros campos vibratórios; entretanto, está habilitado a prestar colaboração intensiva no esclarecimento dos homens do presente e do futuro. Quem reclama sinais do Céu será talvez ignorante ou portador de má-fé; contudo, o seguidor da Boa Nova que procura satisfazer o insensato é distraído ou louco.
Se te requisitam demonstrações exóticas, replica, resoluto, que não foste designado para a produção de maravilhas e esclarece a teu irmão que permaneces determinado a aprender com o Mestre a ciência da Vida Abundante, a fim de ofereceres à Terra o teu sinal de amor e luz, inquebrantável na fé, para não sucumbir às tentações.
[Emmanuel]
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Quer Deus o chame para o ministério em tempo integral ou o chame para que você seja o Seu embaixador no mundo dos negócios, das ciências, do governo, dos entretenimentos, ou onde quer que seja, os princípios são os mesmos; e, no final, a recompensa será a mesma se você for fiel. Que você seja obediente em qualquer campo a que Ele o chamar, a fim de que, no final, você ouça as seguintes palavras: “Bom trabalho, servo bom e fiel” (Mateus 25.21).
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Blue Flame
I. CHEGADA
A Ásia parecia um novo começo, eles terem matado a tutora antes de pegarem aquele barco, parecia o plano perfeito de se livrarem dos abusos físicos e psicológicos do ministério. Era um plano de merda colocar jovens em tal situação, mas a ficha deles ficavam escondidas. Era um projeto obscuro do ministério. Afinal, menores de idade não deveriam ter treinamento militar e se envolver em guerras. Exceto que os usavam para serem soldados sem emoção. Com a criação vinda desde que eram novos, era mais fácil terem a personalidade moldada. Por isso, não demorou muito para que o ministério do Japão descobrissem o paradeiro deles e os convocasse a irem a sede.
— Nós vamos fingir que a tutora de vocês não morreu de forma extremamente suspeita no meio de uma mata, bem longe dos bombardeiros da guerra, em um local muito próximo ao quão vocês possivelmente pegaram o barco para fugir da Rússia. Entretanto, os serviços de vocês serão prestados para nós agora, até porque são menores de idade e os documentos de vocês estão todos conosco. É um convite amigável, mas que vocês não podem negar, porque não tem escolhas. — A mais velha andava de um lado para o outro, uma voz amigável, porém, com uma das mãos empunhadas na varinha que estava no bolso de seu casaco, como se tivesse a plena ciência do quão perigoso aqueles dois juntos poderiam ser. — Para dar esse recado, você podia ter mandado uma carta. Não é como se tivéssemos algum poder de escolha aqui, não é? — Cifer cruzou os braços em frente ao corpo, sentado na cadeira, enquanto encarava a mulher. — E como vai ser? Vamos ter outra mãe postiça que vai nos acordar com gás lacrimogêneo às 5h da manhã para nós treinar para ataques imprevistos? — A expressão de Inoue era impassível, já estava tão exausta daquele ciclo sem fim, que sequer conseguia ter algum tipo de reação do tipo. — Vamos deixar vocês terem a vida de vocês, mas vão precisar estar presentes aqui em todos os nossos chamados, sem exceção, ou nós iremos atrás de vocês. A linha entre vocês serem jovens heróis do ministério e bruxos inconsequentes que tentam atacar o ministério e são presos, é muito tênue. Espero que se lembrem disso.
II. EQUALIZAR
Só o fato de não ter uma maluca gritando e batendo neles em toda oportunidade, já fazia com que a vida deles se tornassem muito mais fácil. Era realmente uma nova experiência estar em uma escola como um aluno comum e não como um soldado que está sempre buscando informações a espreita. Para Cifer, tudo havia se tornado mais simples. Assistir aulas, ficar com Poppy nos tempos livres, e ter uma vida social, era algo que mesmo nos seus melhores sonhos, jamais imaginou ter. Mas sempre, durante um período do dia, ele se reunia com Inoue para treinarem juntos, até um dos dois estar completamente sem forças. Não porque realmente ainda tivessem a obrigação de precisarem fazer aquilo, mas porque era um hábito. Ele sabia que o ministério era instável e que mesmo falando que ele só precisaria cumprir ordens, ainda poderiam ser o motivo de trazerem aurores aquela escola, e eles não tinham um histórico bom com o ministério. Seu treinamento principal era estar treinado para o que poderia vir e isso nunca saía de sua cabeça. Tentava amenizar a situação por conta da namorada, porque sabia o quanto ela odiava tudo aquilo, desde que soube o quão desgraçada foi a vida deles, mas não é como se tivessem muita escolha. Ele vivia tenso, era a realidade. Inoue sempre foi melhor com armamentos, então tinha verdadeiros pesadelos noturnos sobre não lutar do jeito que deveria, mesmo sendo ótima. Por isso, se submetia a exaustão nos treinos, na maioria das vezes com Cifer ganhando as lutas, porque sempre foi melhor que ela nessa parte, só para sentir que estava dando seu máximo. Foi treinada para dar o seu 100%, mesmo que seu corpo não estivesse em tais condições. Eram realmente máquinas de guerra, por isso, escondiam a todo custo a existência deles entre aurores, até que tivessem idade o suficiente. O momento em que se permitia relaxar, era quando estava com Jimmy, porque ele sempre tinha uma visão
diferente dos demais. Achava até mesmo graça do quão animado ele ficava em saber sobre as habilidades dela de luta. Até mesmo prometia ensinar ele, se ele quisesse. Era o verdadeiro momento de paz, antes de voltar para a energia caótica de militar.
III. MUDANÇA
Quando receberam a nova carta do ministério sobre uma mudança no acordo deles, um ano depois, já estavam preparados para o pior. Mudanças nunca eram boas. E ainda faltavam um ano para atingirem a maioridade.
— A partir de hoje, vocês vão ter um líder. Então, vão responder a ele diretamente. — Ótimo, vai começar a palhaçada toda de novo. — Cifer resmungou revirando os olhos, até olhar para o lado e ver Inoue completamente estática. — Não vai acontecer nada com você, eu não deixava da última vez, não vai ser agora que vai acontecer. — Algum dia esse inferno vai acabar? — Foi a única coisa que a garota conseguiu falar, enquanto respirava fundo. — Adorei a animação de vocês, gosto de soldados empolgados assim. Cifer quase levantou a mão para mostrar o dedo médio a mais velha, mas Inoue segurou seu braço. — Não vale a pena. — Murmurou. — Esse é Reiner Braun, tenho certeza que vão se dar super bem.
Inoue arregalou os olhos, enquanto Reiner apenas maneou a cabeça negativamente, para que ela não esboçasse nenhum tipo de reação. O fato de que Reiner saiu do exército e foi direto para o Ministério, fez com que apenas ela o conhecesse por causa dos Ozu, já que ele não frequentava a escola. — Espero que estejam preparados para trabalharem comigo, tenho certeza que vamos colher ótimos resultados juntos.
IV. PLANO FINAL
Quando Reiner buscou o Ministério, ele apenas tinha falado sobre seu ótimo desempenho no exército coreano, e como queria ajudar a evitar ataques contra eles. Óbvio que sabiam que ele estava no ataque a Mahoutokoro, mas aparentemente, a parte dele ser animago, não tinha realmente vindo a tona ou apenas acharam que era algum surto em meio a guerra, já que ninguém foi atrás dele depois. Quando finalmente conseguiu se reunir com os dois sem os olhos e os ouvidos do ministério, a postura séria relaxou. — Prazer, sou Reiner. Um dos filhos adotivos dos Ozu. — Estendeu a mão para Cifer, que ficou confuso por alguns segundos, até que entendeu porque Inoue parecia despreocupada. — Reunião de família no ministério, então? — Inoue acabou emitindo uma risada baixa, no processo. — Praticamente. Mas eu precisei insistir muito para ser líder de vocês, por um único motivo. O Ministério vem fodendo tudo que eu conheço desde sempre. A gente vai implodir ele, assim que soubermos todas as fraquezas e sei que só posso confiar em vocês para isso. — Finalmente um plano que eu gosto dentro dessa merda. — Cifer relaxou a postura. — Então, temos um plano. — Ótimo. — Ótimo.
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starter para: @chamaleondiggle
De todos os passeios que o Ministério da Magia oferecia naquele dia, Remus só teve interesse por um: o Departamento de Mistérios. Havia todo tipo de lenda urbana sobre aquele lugar: que os globos, na verdade, guardavam a alma daqueles de quem faziam a profecia; que as estantes do tamanho de prédios formavam um labirinto de quilômetros de distância e que, uma vez lá dentro, era impossível sair. Remus tinha ciência de que todas essas bobagens eram histórias que crianças espalhavam por aí, mas, ainda assim, sentiu aquela curiosidade mórbida de finalmente ficar cara a cara com o objeto de tanta especulação.
Aquilo era, no entanto, uma visita guiada e incrivelmente tediosa. Os alunos iam caminhando em fileiras conforme o guia, um velho profissional do departamento, ia indicando sem pressa os corredores que se alongavam meio ao breu e as prateleiras que se erguiam para um teto sem fim.
Remus já tinha aprendido tudo que era permitido aprender sobre aquele lugar nas aulas de Estudos Espectrais, de maneira que foi se permitindo ficar para trás conforme a visita ia avançando. A imensidão de tudo ao seu redor era sobrepujante, mas oferecia uma certa sensação de isolamento que não era assim tão ruim. Lupin estava cansado; a transformação tinha sido apenas quatro noites antes, e a ideia de ficar em um ambiente silencioso como aquele não lhe parecia de todo ruim. Ele ainda ouvia o eco da voz do guia se adiantando pelos corredores, mas não era mais um incômodo como tinha sido no início. Distanciado, parecia até um murmúrio, quase como os sussurros que pareciam sair das próprias bolas de cristal.
Remus se distraiu observando uma profecia em especial, uma bola pequena com redemoinhos azul-claro no interior quando um novo reflexo surgiu no vidro. Ele não demorou a perceber que a imagem vinha de fora e não de dentro; virou-se agilmente e, ao dar de cara com Ophelia Diggle, sentiu o coração lhe subir pela boca como uma bola de canhão.
── Mas que merda, Ophelia, quase me matou do coração!
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𝐌ystical 𝐇ogwarts — 𝐂ursos 𝐌ágicos
𝐇𝐔𝐌𝐀𝐍𝐀𝐒:
𝐀𝐧𝐭𝐫𝐨𝐩𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
Estuda as origens, desenvolvimento e funcionamentos das sociedades e culturas. É o bruxo antropólogo que estuda o comportamento e as diferenças entre trouxas e bruxos, podendo lecionar Estudo dos Trouxas nas escolas de magia.
𝐃𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐌𝐚́𝐠𝐢𝐜𝐨:
O advogado bruxo atua nos tribunais e nas pequenas causas, formulando contratos, auxiliando bruxos em diversas questões legais como compra e venda, divórcio, sucessão e outros ramos. Toda empresa tem um advomago, assim como estão presentes nos ministérios e na justiça pública. Muitos preferem, entretanto, trabalhar em escritório de advomagia.
𝐃𝐢𝐩𝐥𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxo formado em diplomagia trabalha em empresas e nos ministérios da magia conduzindo relações exteriores, política externa ou comércios envolvendo duas ou mais nações.
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐁𝐫𝐮𝐱𝐚:
O Historiador bruxo recebe licenciatura, estando apto a lecionar em escolas de magia. Realiza pesquisas e tenta desvendar o futuro observando os fatos do passado.
𝐌𝐚𝐠𝐢𝐥𝐢𝐧𝐠𝐮̈𝐢́𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚:
Especializações: Idiomas comuns (dois idiomas escolhidos ao longo do curso) e Idiomas Mágicos (Latim Mágico, Sereiano, Duendês, Centauriano, Veelês, Féerico, Élfico).
O bruxo aqui possui diversas opções de idioma e sai com fluência na língua escolhida. Todas as opções são no esquema Francês/Opção, de forma que a literatura e língua francesa também são estudadas no curso. Excelente para quem deseja trabalhar com tradução.
𝐌𝐚𝐠𝐢𝐬𝐨𝐜𝐢𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
O mago social estuda os fenômenos, as estruturas e as relações que caracterizam as organizações sociais e culturais. Costumam trabalhar em empresas e em partidos políticos.
𝐏𝐞𝐝𝐚𝐠𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐁𝐫𝐮𝐱𝐚:
O bruxo pedagogo trabalha para garantir e melhorar a qualidade da educação e tem dois grandes campos de atuação: a administração e o magistério. Costumam trabalhar no Ministério da Magia, no setor da educação.
𝐑𝐚𝐝𝐢𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxo formado em Radiomagia aprende a trabalhar com rádios bruxos. Pode ser locutor de emissoras, produtor ou até mesmo trabalhar na manufatura dos aparelhos.
𝐁𝐈𝐎𝐋���́𝐆𝐈𝐂𝐀𝐒:
𝐂𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐁𝐢𝐨𝐦𝐚́𝐠𝐢𝐜𝐚𝐬:
É a ciência que estuda todas as formas de vida mágicas: fauna, flora e até mesmo bruxos. O bruxo biólogo estuda a origem, evolução, estrutura e funcionamento da magia nos seres vivos. Trabalha em centros de pesquisa e laboratórios de poções, em grande parte.
𝐂𝐮𝐫𝐚𝐧𝐝𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
O bruxo sai formado em curandologia pode atuar como Curandeiro nos hospitais mágicos ou postos de saúde. O curandeiro realiza a maior parte dos feitiços de cura após o diagnóstico do medibruxo.
𝐃𝐫𝐚𝐜𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
Os bruxos formados em Dracologia podem trabalhar em reservas de dragões, como pesquisadores, treinadores, domadores, caçadores ou veterinários. Aprendem a entender a estrutura genética dos dragões com o intuito de gerar raças híbridas menos perigosas e com as mesmas propriedades mágicas dos dragões naturais. Muitos bruxos fazem Zoomagiologia e Dracologia simultaneamente.
𝐅𝐚𝐫𝐦𝐚𝐠𝐢𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
O bruxo formado em Farmagiologia aprende ervas e ingredientes de poções, receitas de poções, antídotos e até mesmo venenos. Pode trabalhar em boticários, hospitais, lecionando Poções ou em centros de pesquisa e laboratórios para descobrirem novas poções.
𝐇𝐞𝐫𝐛𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxo sai formado em biomagia e herbomagia, podendo trabalhar em boticários, escolas lecionando Herbologia ou em empresas que necessitem de biómagos. Estudam as propriedades mágicas das plantas e do ecossistema em si.
𝐌𝐞𝐝𝐢𝐛𝐫𝐮𝐱𝐚𝐫𝐢𝐚:
O bruxo formado em medibruxaria obtém o mais alto grau nas artes de cura. É ele quem faz o diagnóstico e realiza os feitiços mais complexos em caso de vida ou morte. Toda obstetriz é medibruxa.
𝐏𝐨𝐥𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚 𝐄𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐢𝐯𝐚:
O bruxo que faz Polimagia Esportiva pode trabalhar no Departamento de Jogos Mágicos, em empresas esportivas, lecionando esportes mágicos e atuando como treinador. Muitos bruxos que querem jogar quadribol profissionalmente fazem esse curso para chamarem a atenção de olheiros e conseguirem uma vaga em algum time.
𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxos se torna psicólogo, capaz de lidar com feitiços de calma, hipnose e outras demonstrações de magia para o tratamento de bruxo com algum transtorno. Trabalham normalmente nos hospitais e clínicas de magia, mas alguns abrem seus escritórios.
𝐙𝐨𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
Os bruxos formados em zoomagiologia podem trabalhar em reservas florestais, como pesquisadores de animais e criaturas fantásticas, treinadores, domadores, caçadores ou veterinários. São aptos também a lecionar Trato das Criaturas Mágicas nas escolas de magia. Aprendem por alto sobre os dragões, mas não são especializados nessas criaturas, portanto raramente são contratados para trabalharem com estes animais. Muitos bruxos fazem Zoomagiologia e Dracologia simultaneamente.
𝐄𝐗𝐀𝐓𝐀𝐒:
𝐀𝐬𝐭𝐫𝐨𝐧𝐨𝐦𝐢𝐚:
Ciência que estuda os fenômenos que ocorrem no universo. O bruxo sai com diploma de Bachael em Astronomia.
𝐂𝐫𝐢𝐦𝐨𝐧𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
Área que estuda como a magia é aplicada no crime. Analisa perfis de criminosos para traçar um estudo das Artes das Trevas. Bruxos que fazem esse curso normalmente trabalham em polícias, indicando possíveis suspeitos para crimes.
𝐄𝐧𝐠𝐞𝐧𝐡𝐚𝐫𝐢𝐚 𝐁𝐫𝐮𝐱𝐚:
Especializações: Civil, Aerovassoural, Alquímica, Magielétrica, Magihídrica, Flumunicações, de Transportes Mágicos, Adaptrouxa
O bruxo faz quatro anos de engenharia e básica e dois anos com a especialização que escolher. Uma das carreiras mais promissoras e mais difíceis.
𝐄𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞́𝐠𝐢𝐚 𝐌𝐚𝐠𝐢𝐦𝐢𝐥𝐢𝐭𝐚𝐫:
O bruxo que faz estratégia magimilitar pode trabalhar em qualquer força mágica do mundo, pois aprende não apenas as técnicas de combate mágico, mas áreas de estratégia, ataque e defesa que são necessárias de pequenos casos à grandes guerras. Nos cinco anos do curso o bruxo se torna uma arma, usando ou não sua varinha.
𝐀𝐑𝐓𝐄𝐒:
𝐀𝐫𝐭𝐞𝐬 𝐏𝐥𝐚́𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬:
Especializações: Decoração, Pintura, Fotografia, Design e Escultura
O bruxo opta logo no primeiro ano pela sua especialização, não tendo aulas das demais disciplinas de forma obrigatória. Em Decoração o bruxo aprende decoração de interiores e paisagismo; em Pintura, técnicas de desenho e pintura em suas diversas formas; o bruxo que escolhe Fotográfia aprende a mexer com máquinas bruxas para fazer películas e normalmente trabalha em jornais e revistas. Os bruxos que escolhem escultura se tornam artistas plásticos aptos a trabalharem com barro, ferro, vidro e outros materiais e os alunos de Design aprendem a trabalhar com propaganda, embalagens e produtos mágicos.
𝐀𝐫𝐭𝐞𝐬 𝐌𝐮𝐬𝐢𝐜𝐚𝐢𝐬:
Especializações: Canto, Regência, Feitiços Musiciais, Teoria Musical, Rádio e Instrumentalização (um instrumento à escolha do discente na realização da matrícula).
O bruxo aprende Teoria Musical além da especialização escolhida. As especializações com mais vagas no mercado são Regência, Feitiços Musicais e Rádio.
𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀:
𝐀𝐥𝐪𝐮𝐢𝐦𝐢𝐚:
O bruxo alquimista se torna apto a trabalhar em grandes laboratórios, identificando elementos que possam ser utilizados em poções ou modificando tais elementos.
𝐃𝐢𝐯𝐢𝐧𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨:
Um ramo da magia que muitas vezes vira motivo de chacota, apesar disso, os alunos de Divinação sabem que a previsão do futuro é essencial para previsão de grandes acontecimentos. Muitos políticos tem um Divinador em suas campanhas. Alguns ministérios da magia possuem departamentos ou seções de Divinação.
𝐓𝐫𝐚𝐧𝐬𝐟𝐢𝐠𝐮𝐫𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 & 𝐅𝐞𝐢𝐭𝐢𝐜̧𝐨𝐬:
Especializações: Metamorfomagia Induzida, Licenciatura em Tranfigurações, Licenciatura em Feitiços, Criação de Feitiços
O bruxo que faz esse curso é obrigado a escolher após três anos de ciclo básico uma das especializações. As mais comuns são as licenciaturas, para lecionar em escolas de magia. A especialização de Metamorfomagia induzida trabalha com feitiços de transfiguração humana e a especialização em Criação de Feitiços permite ao bruxo trabalhar para o Ministério da Magia e outras empresas na criação de novos feitiços.
𝐓𝐞𝐧𝐞𝐛𝐫𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
As Artes das Trevas são muito complexas. O bruxo que faz Tenebrologia pode trabalhar como pesquisador, professor e até mesmo em agências de segurança por ter completo domínio sobre magia negra. Estuda feitiços, poções e rituais arcaicos de magia e como são aplicados pelos bruxos das trevas.
𝐕𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
Um dos cursos menos concorridos, o bruxo que se forma em Varinhologia pode trabalhar no Ministério da Magia e em presídios com pesagem e verificação de varinhas ou com a manufatura do item mágico, seja abrindo sua própria loja, seja trabalhando para os grandes nomes da Varinhologia.
𝐓𝐄����𝐍𝐎́𝐋𝐎𝐆𝐎:
𝐂𝐨𝐦𝐛𝐚𝐭𝐞 𝐌𝐚́𝐠𝐢𝐜𝐨:
O bruxo sai formado em combate e apto a entrar para forças mágicas de diversos países como Guarda, Cabo ou oficial de baixo escalão. Para cargos mais altos nas hierarquias das agências de proteção e segurança, o bruxo deve cursar graduação tradicional (universidades).
𝐄𝐧𝐟𝐞𝐫𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxo sai formado em enfermagia e pode atuar como enfermeiro nos hospitais mágicos. O tecnólogia de enfermagia pode ser utilizado para diminuir créditos em cursos universitários de curandologia, medibruxo ou outros.
𝐄𝐬𝐭𝐞́𝐭𝐢𝐜𝐚:
O bruxo sai formado em estética, podendo atuar em clínicas de estética e em salões de beleza, aprendendo os mais tradicionais e atuais feitiços e poções de beleza e estética.
𝐐𝐮𝐚𝐝𝐫𝐢𝐛𝐨𝐥:
Tecnólogo esportivo focado em quadribol e vôo em geral. Excelente para quem deseja se tornar jogador de quadribol, técnico ou professor de vôo.
𝐑𝐞𝐝𝐞 𝐅𝐥𝐮:
Um dos tecnólogos mais complexos, o bruxo aqui aprende a lidar com a Rede Flu em sua totalidade, desde a instalação até o rastreio de Flu. Muitos técnicos de Rede Flu trabalham para as polícias bruxas na área de rastreio de Flu
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Não se deixe enganar: David Grusch é mais um desinformante do Governo. Quantas vezes não já ouvimos essas alegações antes?
Por Cláudio Suenaga
O ex-oficial de Inteligência David Grusch foi apresentado à comunidade ufológica e ao entorpecido mundo em geral no último dia 5 de junho pelo site The Debrief, que é definido pelos seus fundadores Micah Hanks, Tim McMilan e MJ Banias como "um site de notícias que oferece um local público para reportagens confiáveis sobre ciência, tecnologia e notícias de defesa, com foco na ciência e tecnologia de ponta de amanhã." A crença fundamental que proclamam é a de que "o mundo de amanhã é construído sobre o progresso e a imaginação de hoje."
Imediatamente, como é de praxe, grande parte da comunidade ufológica, incluindo os seus membros mais proeminentes e toda a mídia mainstream, recebeu as alegações com entusiasmo e asreplicou com exagero, destacando as credenciais desse membro da comunidade de inteligência envolvido com um programa secreto do governo para recuperar espaçonaves alienígenas acidentadas, em uma semelhança sinistra com campanhas recentes anteriores de desinformação bem documentadas do governo para promover e reforçar a crença no público de que estamos sendo invadidos por "inteligências alienígenas potencialmente hostis e perigosas".
O premiado jornalista investigativo e escritor Ross Coulthart, autor de In Plain Sight: A fascinating investigation into UFOs and alien encounters from an award-winning journalist (New York, HarperCollins, 2021), entrevistou David Grusch na NewsNation, uma rede de televisão por assinatura americana de propriedade do Nexstar Media Group, que publicou ainda em seu site uma matéria bombástica no domingo, 11 de junho, assinada pelos jornalistas Andy Gipson, Miguel Sancho, Zoë Lake, Dana Leavitt e o próprio Ross Coulthart.
David Grusch em entrevista ao premiado jornalista investigativo Ross Coulthart nos estúdios da NewsNation.
Figuras de proa da mídia e auto assumidos entusiastas de OVNIs, como Matt Walsh, comentarista político apresentador do podcast The Matt Walsh Show e colunista do The Daily Wire, e Tucker Carlson, apresentador de televisão, comentador e analista político, conhecido por ter apresentado o Tucker Carlson Tonight entre 2016 e 2023, prontamente legitimaram Grusch. Logo, o republicano Tim Burchett, membro da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, estava dizendo que o denunciante era "muito crível". O jornalista britânico Nick Pope, em entrevista ao The Guardian em 6 e 8 de junho, disse que, durante seu tempo no início dos anos 1990 investigando OVNIs para o Ministério da Defesa do Reino Unido, uma atribuição que ele jamais comprovou, "não viu nenhuma evidência concreta de artefatos ou materiais não humanos", mas esperava que as "muito significativas" alegações de Grusch conduzissem as investigações de OVNIs a uma conclusão. Tom Rogan, escrevendo no Washington Examinerem 12 de junho, estava cético em relação à extensão das alegações de Grusch, mas disse que elas deveriam ser mais investigadas e que, embora ele "não tenha sido capaz de confirmar", ele acredita que "o governo dos EUA está em posse de materiais relacionados a OVNIs de design exótico".
Isso é o que a mídia mainstream mais faz. Se antigamente a regra do bom jornalismo era ser sempre do contra para favorecer a apuração da verdade, hoje é dar destaque ao que já vem pronto de fontes oficiais e agências noticiosas e a tudo que esteja enquadrado nos consensos político-científicos estabelecidos, bem como na cartilha politicamente correta da Agenda 2030. A mídia, assim como a maior parte das pessoas hoje, não acredita que alguém possa sinceramente ter posições destoantes sem ser ativamente maligno. Isso ocorre porque estamos usando óculos humanos que geralmente são quase impossíveis de tirar. A pura estranheza aqui não é de origem alienígena. É uma estranheza humana. Somos muito mais estranhos que os alienígenas.
O primeiro argumento daqueles que defendem "denunciantes" como Grusch, é que há evidências abundantes de encontros alienígenas que remontam há décadas. E, de fato, há evidências abundantes: evidências abundantes de que algumas pessoas dizem ter visto luzes assustadoras e criaturas assustadoras, da mesma forma que algumas pessoas disseram ter visto elfos, fadas, deuses, demônios e monstros ao longo da história. Na era científico-tecnológica em que vivemos, só o que soa razoavelmente verossímil e lógico para a imensa maioria é a figura do extraterrestre.
O Debrief, dizem seus fundadores e mantenedores, é um órgão independente, "autofinanciado" por eles mesmos quando de seu lançamento, em plena pandemia, no final de 2020, dedicado "a explorar e relatar os desenvolvimentos em ciência, defesa e inteligência, tecnologia de ponta e conhecimento que existe na periferia da compreensão humana". Embora centrado em questões de ciência, tecnologia e defesa, ou por isso mesmo, "Quando justificado, acreditamos também que fenômenos da natureza que abordam áreas onde os paradigmas científicos atualmente não se estendem também devem ser examinados e discutidos com integridade e rigor jornalístico."
Tal premissa, que deveria ser basilar, mas que por não ser a diferencia um tanto, se conspurca, no entanto, com outras tantas clichês e de cunho politicamente correto que a alinham com quase todos os demais órgãos da mídia mainstream, todos assumidamente a serviço da mesma agenda e comprometidos com os ideias de bilionários do Vale do Silício como Elon Musk, a quem citam e tomam como parâmetro. Destarte, o ato de "questionar" deles só vai até certo ponto e para nas fronteiras dos territórios que entendem como "não dignos" de serem explorados, bem como nos "consensos" que as grandes corporações políticas, científicas e empresarias estabeleceram e que não podem ser de nenhuma forma contestados, sob pena de banimento e cancelamento.
O Debriefentra no coro alarmista e apocalíptico da Agenda 2030 da ONU e chancela e ratifica engodos como o do aquecimento global e da Covid, bem como dá carta branca aos "senhores do mundo", os bilionários do Vale do Silício, para que nos salvem com sua tecnologia "milagrosa" da iminente catástrofe, senão vejamos:
"Entre elas estão as ameaças que incluem o potencial de eventos de extinção em massa resultantes do impacto de um asteroide ou alguma catástrofe semelhante. A mudança climática também é uma preocupação bem reconhecida entre os cientistas; e, como aprendemos em 2020, as preocupações com o surgimento de uma nova cepa de vírus, resultando em uma pandemia global, nunca mais podem ser ignoradas. O progresso tecnológico, quando realizado de forma ética e na promoção dos valores humanos, bem como com respeito e preocupação com toda a vida na Terra e nosso meio ambiente, pode trazer a promessa de mitigar tais ameaças."
Temos, portanto, motivos mais do que suficientes para questionar os que se dizem questionadores. Por que estão se valendo de todo seu aparato, prestígio e credibilidade para inculcar e reforçar na mente do público a crença e a certeza de que o governo há muito possui as provas da presença extraterrestre sem antes ao menos questionar por que o governo justamente de uns anos para cá e agora mais do que nunca, resolveu dar aval a um fenômeno antes marginal e liberar documentos e informações confidenciais e permitir e até encorajar a livre atuação de denunciantes? Por muito menos, Edward Snowden acabou caçado pelas agências de Inteligência e teve de buscar asilo, e Julian Assange acabou preso e hoje se encontra sob custódia da Polícia. Por que só Grusch desfruta do privilégio de dar entrevistas tranquilas à TV?
O fato é que esses insiders ou whistleblowers, sem apresentarem, como sempre, qualquer prova, respaldados apenas por seus altos cargos e postos, nos brindam com revelações as mais fantásticas, a confirmar muitas daquelas suspeitas construídas ao longo das décadas em cima do mito de Roswell, como se estivessem investidos em cumprir determinadas diretivas "patrióticas", enquanto se fingem de rebeldes, idealistas e iconoclastas para maior efeito de convencimento.
Jornalistas tão gabaritados, assumidamente capazes de examinar o papel da tecnologia que vai da convencional à disruptiva, como se arvoram, não podem ser tão ingênuos a ponto de deixar passar batido tais implicâncias. Das duas uma: ou as desconhecem mesmo, e neste caso são ineptos, ou fingem desconhecer, e neste caso são desonestos e estão a serviço daqueles que deveriam estar questionando, e que são justamente o que estão mudando o nosso modo de vida e moldado, para muito pior, o nosso futuro.
Ademais, todas as alegações que o Debrief alardeia como grandes novidades nada têm de novo. Quantas vezes já não ouvimos tudo isso antes? Que o governo americano resgatou naves, que fez engenharia reversa nelas, que conserva metamateriais, etc. É o remake do remake, o déjà vu, requentando com novos termos e linguajar pretensamente sofisticados, politicamente corretos e afetadamente acadêmicos. Centenas de vezes antes já ouvimos alegados infiltrados e denunciantes tão ou mais gabaritados com alegações tanto quanto ou até mais extraordinárias. Mas como dizia Carl Sagan, "Alegações extraordinárias exigem provas extraordinárias". Será que desta vez, pelo menos, mostraram alguma prova? Não, como sempre, nenhuma. Bastaria que apresentassem apenas uma e não seria necessário tanto palavreado.
O Debrief diz aspirar "estudar descobertas que contornam o limite do desconhecido e desenvolvimentos que podem, com sorte e perseverança, ajudar a nos preparar para os desafios que o mundo de amanhã trará". Se seu comprometimento com os que estão por trás da sinistra agenda de controle total é tão profundo como essas "reportagens" parecem indicar, o desafio maior será fazer com que o mundo tenha um amanhã.
DE COMO O FENÔMENO OVNI VEM SENDO USADO NO GRANDE ENGODO DA FALSA INVASÃO EXTRATERRESTRE
Pela característica intrínseca em camuflar seus segredos sob densas camadas de desinformações, lendas, engodos e mentiras, o Fenômeno OVNI tem servido como um dos mais eficientes instrumentos de poder e de controle social por parte das esferas mais altas e reservadas das agências de inteligência, sociedades secretas e fundações milionárias que nas últimas décadas cresceram até alcançarem dimensões exponenciais e adquirirem uma ascendência maior do que em qualquer outra época da história.
Foi o que vimos mais uma vez no início deste ano com a onda de "abatimentos de OVNIs" anunciados pelos governos dos EUA e do Canadá, que ao mesmo tempo em que acusaram a China de invadirem o seu "inexpugnável" espaço aéreo com simplórios "balões de espionagem", procuraram sugerir que não só estavam caçando autênticas naves espaciais de outros planetas, como possuíam uma tecnologia assaz capaz de derrubá-las…
E é o que estamos vendo agora com as "bombásticas" revelações feitas pelo The Debrief de que o governo dos EUA de fato detém metamateriais em seu poder, avalizadas por altos membros de órgãos militares e de inteligência.
Se a mídia mainstream em geral e até o Vaticano seguem na mesma toada, não significa que está havendo uma "abertura" ou uma "aceitação" do assunto OVNI por parte deles, mas antes uma complacência pelo comprometimento mútuo com a nefanda agenda da Elite oculta.
E se por complacência ou ignorância que vai até as raias da obstinação, os ufólogos consideram que o poder se circunscreve apenas àquelas partes mais visíveis dos setores governamentais e dos interesses políticos mais imediatos e patentes em seus choques sucessivos, antagonismos e equilíbrios temporários, e assim saúdam como um avanço a "abertura" e o "reconhecimento" oficial quanto ao assunto, é porque desconhecem que os altos poderes só liberam as informações que consideram mais apropriadas para gerar precisamente aqueles efeitos que desejam, ou seja, para fazer as pessoas acreditarem exatamente naquilo que eles querem que acreditem.
Portanto, não pode haver algo mais ingênuo, tolo e pueril do que confiar nas versões e atitudes oficiais das altas esferas, mesmas que estas pareçam favoráveis à primeira vista. Destarte, deixo aqui um apelo a todos os colegas ufólogos, lembrando que também sou um, para ficarem atentos e não permitirem que sejam usados como "inocentes úteis" no Projeto Grande Engodo que já está fase avançada de implementação.
O público e os ufólogos, como sempre, infelizmente, vem engolindo tudo bovinamente, aceitando placidamente o aumento das despesas militares e por conseguinte do poderio dos órgãos de Inteligência e do Estado para nos proteger contra uma iminente falsa invasão alienígena, totalmente alheios que estão ao fato simples e óbvio de que os governos só divulgam o que querem e da forma que querem para atingir determinados intentos de sua Agenda. A degradação da inteligência, o decréscimo no QI e a estupidificação geral das massas que a mídia mainstream, a indústria cultural e o sistema educacional vêm promovendo há tempos, tem tudo a ver com isso.
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O informante do Pentágono David Charles Grusch agora diz que o Vaticano ajudou os Estados Unidos a recuperar um OVNI abatido do ditador italiano Benito Mussolini
Combata o Futuro 3 - A Falsa Invasão Extraterrestre ou O Maior Engodo de Todos os Tempos
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Ministro Silvio Almeida anuncia que vai reativar a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos
Em sua solenidade de posse, o titular do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, afirmou que vai reativar a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos O titular da pasta informou também que irá revogar todos os atos do governo anterior que tenham sido baseados no ódio. Almeida empossou simbolicamente os novos secretários e secretárias nacionais integrantes da pasta e criou a Assessoria Especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade. Para chefiar a estrutura, nomeou Nilmário Miranda que foi o primeiro secretário especial de Direitos Humanos no mandato de 2003 do presidente Lula. O anúncio foi feito, nesta terça-feira (3), durante cerimônia na sede do órgão em Brasília (DF). “Agradeço a toda equipe que topou junto comigo o desafio de reconstruir os direitos humanos no Brasil. Agradeço pela coragem, pois os direitos humanos não podem ser deixados de lado, são uma questão central. Com esse compromisso, quero ser ministro que põe a vida e a dignidade em primeiro lugar”, enfatizou. O número de desafios na área de direitos humanos para o governo que se inicia não é pequeno, como ficou evidente na listagem de grupos e ações detalhadas durante na cerimônia.
Em discurso, Almeida citou um ditado iorubá sobre a indissociabilidade de presente, passado e futuro para ressaltar “a grandiosidade das lutas de ancestrais", correlacionando-as ao momento presente, de retomada de políticas públicas em prol de um "futuro com desenvolvimento inclusivo, sustentável e radicalmente democrático”. Iorubá é o nome de uma das maiores etnias do continente africano. “Diz um antigo ditado iorubá: Exu matou pássaro ontem com uma pedra que jogou hoje. Presente, passado e futuro são realidades entremeadas. Não nos movimentamos apenas em um plano. Isso é importante dizer, para que não nos esqueçamos jamais da grandiosidade das nossas lutas”, disse. “O passado está relacionado ao que somos e ao que podemos ser. Portanto, minha primeira mensagem é a reverência à luta por memória, verdade e justiça”, acrescentou. O ministro, que disse ser “fruto de séculos de lutas e resistência de um povo que não se resignou nem mesmo diante de um dos piores crimes de horror de nossa história”, é advogado, escritor, filósofo e economista, com especializações e publicações relacionadas a racismo estrutural. Ele destacou as colaborações, a força e o pouco reconhecimento “de um povo que sobrevive legando um patrimônio material e imaterial indescritível” nas mais diversas áreas, mas que, no entanto, acaba “enxotado como se nada tivesse a ver com as belezas erguidas pelas próprias mãos”.
“Existem e são valiosos”
Ao dar início à lista de prioridades que pretende implementar na pasta dos Direitos Humanos, Almeida apresentou-se como "operário na escrita de mais um capítulo de sonhos”, como forma de honrar a luta de seus antecessores e antepassados contra escravidão, fome, morte e tortura, “inclusive dos verdadeiros patriotas que ousaram se levantar contra a covardia dos poderosos durante a ditadura brasileira”. “Por isso, meu primeiro ato público como ministro é dizer o óbvio que vinha sendo negado há quatro anos: trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, vocês existem e são valiosos para nós. O mesmo para mulheres, homens e mulheres pretos: vocês existem e são valiosos para nós. Povos indígenas; pessoas LGBTQIA+; pessoas em situação de rua; pessoas com deficiência; idosos; anistiados e filhos de anistiados; vítimas da violência, da fome e da falta de moradia; pessoas que sofrem com a falta de acesso à saúde; empregadas domésticas; enfim, todos e todas que têm seus direitos violados: vocês existem e são valiosos para nós”, afirmou, ao enumerar grupos aos quais pretende dirigir as políticas públicas do ministério. Para tanto – e “no presente” – Almeida disse ter ciência das dificuldades para implementar as ações, e que, nesse sentido, o governo precisará atuar de forma multiministerial, em especial para enfrentar o “número inaceitável” de jovens pobres e negros vítimas de violência no país.
Desafios
“Recebo hoje um ministério arrasado. Conselhos de participação foram reduzidos ou encerrados; muitas vozes da sociedade foram caladas; políticas foram descontinuadas; e o orçamento voltado aos direitos humanos foi drasticamente reduzido”, disse. Almeida adiantou que, nos primeiros dias de governo, pretende retomar e garantir o funcionamento dos órgãos colegiados do ministério, e que revogará todos os atos que impediram o funcionamento desses organismos. “Como crueldade derradeira, a gestão que se encerra tentou extinguir sem sucesso – repito: sem sucesso – a comissão de mortos e desaparecidos. Eles não conseguiram. Quero que todos saibam: todo ato ilegal baseado em ódio e preconceito será revisto por mim e pelo presidente Lula”, acrescentou, ao ressaltar também a importância de colaboração do Legislativo brasileiro. Sílvio Almeida assumiu o compromisso de criar, após frentes de debate com representantes de diferentes ramos sociais, um programa de proteção a defensores dos direitos humanos. “Será um plano nacional que dará atenção especial também aos defensores ambientalistas, que, segundo os números que dispomos, são os que mais morrem nas mãos de criminosos que querem deter o curso da história.” “Vamos recriar o conselho de políticas LGBTQIA+, para que funcione de maneira mais adequada e eficiente. O Brasil voltou. Vamos retomar e elevar o protagonismo do nosso país na agenda internacional de direitos humanos e reativar de maneira efetiva as políticas de cooperação internacional nas matérias pertinentes a este ministério”, disse, ao ressaltar que o uso político de notícias falsas na internet mostrou a necessidade de um plano de educação em direitos humanos, bem como de uma cultura de respeito, igualdade, democracia e paz. Segundo ele, a reforma administrativa, que é necessária ao país e contará com o apoio da pasta, “não é a de sucateamento, privatização ou desmonte do serviço público, mas a que promova direitos humanos e entrega de serviços públicos de qualidade como força motriz do Estado brasileiro”
Futuro
Na condição de ministro de Estado, Sílvio Almeida disse ter a responsabilidade de “propor caminhos”, e que o primeiro deles será o de expandir as políticas de sua pasta a outros ministérios, de forma a construir uma “rede de proteção integral”, inclusive para crianças, adolescentes e a pessoas em situação de rua. “Isso requer amplo diálogo nacional. Por isso, os direitos humanos têm de estar presentes também na condução das políticas econômicas desse país, visando projeto de desenvolvimento inclusivo, sustentável e radicalmente democrático”, enfatizou Almeida. Para ele, isso poderá ser viabilizado com a criação de uma assessoria especial voltada a empresas e por meio da busca de um “novo conceito de direito ao desenvolvimento que dialogue com realidades e necessidades do povo, apontando para possibilidades concretas de superação da privação material e de construção da prosperidade comum”. De acordo com o ministro, também são prioridade crianças e adolescentes órfãos da covid-19, a criação de um estatuto jurídico voltado para as vítimas de violência, compromisso que “sempre esteve no horizonte do movimento de direitos humanos, seja na luta contra a ditadura ou na luta pelos direitos de mulheres, crianças indígenas e outros movimentos”.
Democracia
Falando em nome de outros ministros e de ex-ministros de Direitos Humanos, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) disse que não existe democracia sem direitos humanos nem direitos humanos sem democracia, motivo pelo qual a pasta deve ter conexão direta com outros ministérios que buscam a superação das desigualdades estruturais. “Esta pasta é filha, em verdade, da Constituição de 88. Tanto o é, que os princípios fundamentais tratam da dignidade da pessoa humana em primeiríssimo lugar. Por isso, toma posse hoje não apenas o ministro. Toma posse o povo negro brasileiro. Tomam posse a periferia do Brasil; as pessoas com deficiência; as pessoas LGBTQIA+. Tomam posse os mais de 200 mil brasileiros e brasileiras que vivem nas ruas. É para eles e para elas que existimos, e é com o olhar neste povo que o ministro Sílvio Almeida representa cada um e cada uma de nós”, discursou a deputada.
O secretariado
Entre os nomes que, a partir de agora, compõem o novo secretariado do MDHC, estão: Rita Cristina de Oliveira, na Secretaria-Executiva. A nova secretária é Defensora Regional de Direitos Humanos no Paraná e coordena o Grupo de Trabalho de Políticas Etnorraciais da Defensoria Pública da União. Especialista em Direito Público pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), a gestora também é mestranda em Direitos Humanos e Democracia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ariel de Castro Alves, na Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Advogado há mais de 20 anos, Ariel de Castro Alves possui pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas de Direitos Humanos e Segurança Pública pela PUC-SP. É presidente da Comissão de Adoção e Convivência Familiar de Crianças e Adolescentes da OAB-SP e membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Também preside o Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo e é integrante das Comissões da Criança e do Adolescente e de Ação Social da OAB-SP. Isadora Brandão Araújo da Silva, na Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. A nova secretária é defensora pública do Estado de São Paulo. Integrou a Comissão de Direitos Humanos do Sindicato dos Advogados do Estado de São Paulo. Atuou como assessora de Desembargadora na 15ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Na Defensoria Pública, além de atuar na área criminal, exerceu a Coordenação do Núcleo Especializado de Defesa da Diversidade e da Igualdade Racial, dedicando-se à defesa dos direitos da população negra, LGBTQIA+ e de povos e comunidades tradicionais. Symmy Larrat, na Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+. Ativista de direitos humanos e travesti, iniciou sua atuação militante no início na década de 1990, no Norte do país, por meio das Comunidades Eclesiais de Bases na região e no movimento estudantil, atuou também na defesa dos movimentos pela democratização das comunicações. É a atual presidenta da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). Anna Paula Feminella, na Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. É ativista de direitos humanos desde os anos 90, sindicalista e servidora efetiva da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Especialista em Gestão Pública, Anna colabora com pesquisa nacional da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre atenção à saúde da pessoa com deficiência. Alexandre da Silva, na Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa. O novo gestor é doutor em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Também é especialista em Gerontologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), mestre em Reabilitação pela mesma instituição. É fisioterapeuta pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Na vida acadêmica, é professor adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Para a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, o escolhido foi Bruno Renato Teixeira. Formado em Direito pela Universidade Católica de Brasília, pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal pela Universidade Gama Filho. Tem uma longa trajetória de ativismo nas causas sociais, iniciou a sua atuação nos anos 90 no movimento estudantil secundarista e universitário, atuou no movimento sindical e consolidou a sua atuação militante na promoção e defesa dos Direitos Humanos. A solenidade contou com a presença dos ex-ministros e ministras da pasta: Maria do Rosário; Ideli Salvatti; Pepe Vargas; Gilberto Sabóia; Mário Mamede Filho; e Rogério Sottili. De maneira virtual, participaram os ex-ministros e ministras Luislinda Valois; Flávia Piovesan; Nilma Lino Gomes; Paulo Vannuchi; e José Gregori.
Repercussão
A posse de Silvio Almeida chegou ao primeiro lugar entre os assuntos mais comentados na rede social Twitter nesta terça-feira (3). Desde o início da tarde, o nome do ministro está no topo, entre os assuntos mais comentados, alcançando o pico de 18 mil citações por volta das 16h. Read the full article
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#DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL#EVENTOINTERNACIONAL#EVENTOS#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃOSUSTENTÁVEL#MUDANÇASCLIMÁTICAS
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O Ministério Público para além de Aras | com Rafael Viegas | 196
Após quatro anos, finalmente Augusto Aras encerra sua passagem pela Procuradoria Geral da República. Nesse período, a PGR se caracterizou pela omissão, pela leniência e pela cumplicidade com o bolsonarismo. Diversos analistas têm apontado que a gestão Aras foi certamente a pior que a PGR já teve – compondo assim um par perfeito com a presidência de Jair Bolsonaro, da qual foi um…
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#Análise Política#Bolsonarismo#Ciência Política#Conjuntura Política#Democracia#Instituições Políticas#Ministério Público#MPF#PGR#Política Brasileira#Procuradoria Geral da República#Sistema de Justiça
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Docentes que recusem vaga não serão alvo de processo disciplinar, esclarece Ministério
Os professores que esta semana recusem a vaga atribuída no concurso extraordinário ficarão impedidos de exercer funções este ano letivo, mas não serão alvo de um processo disciplinar, esclareceu o ministério da Educação.
“Foi detetado um lapso na transcrição da penalização de docentes recém vinculados no Concurso Externo Extraordinário, já devidamente retificado na Nota Informativa disponível no ‘site’ da DGAE”, explicou à Lusa o gabinete de comunicação do Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), referindo que “não está previsto qualquer processo disciplinar aos docentes que não aceitem a colocação em Quadro de Zona Pedagógica (QZP)”.
A tutela lançou um concurso extraordinário para colocar professores nas escolas que já estavam identificadas como tendo mais dificuldades em contratar e por isso tinham mais casos de alunos sem aulas.
Foram abertas cerca de 2.300 vagas, às quais concorreram mais de cinco mil docentes. No entanto, algumas escolas continuam com falta de docentes, em especial na zona da Grande Lisboa, uma vez que ficaram colocados 1.822 professores, que têm de aceitar a colocação durante esta semana.
A Nota Informativa do concurso dizia que os docentes que não aceitassem a vaga seriam alvo de um processo disciplinar, mas a tutela esclareceu que houve um “lapso”, que já foi corrigido.
Aos docentes que não aceitem a vaga será aplicada a “impossibilidade de os docentes serem colocados em exercício de funções docentes nesse ano escolar” noutros concursos.
O concurso extraordinário agora lançado pela tutela tinha como foco um conjunto de mais de 200 escolas situadas essencialmente nas zonas da Grande Lisboa, Alentejo e Algarve, que estão identificadas como tendo mais casos de alunos que ficaram mais tempo sem aulas por falta de professores.
Ficaram ainda por preencher mais de 400 vagas, situadas maioritariamente em escolas da zona de Lisboa.
O MECI criou o programa “Mais Aulas, Mais Sucesso” com 15 medidas para reduzir em 90% o número de alunos sem aulas, até ao natal.
Além deste programa, lançou o concurso extraordinário e um apoio financeiro aos docentes deslocados que aceitem ficar nas escolas que têm mais dificuldades em contratar professores.
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