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#materiais biodegradáveis e não poluentes
edsonjnovaes · 2 years
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Ajude o planeta com estes confetes ecológicos DIY! Ou não?
Que tal remover a culpa e polvilhar seus entes queridos com confetes ecológicos neste Carnaval? Lembre que ainda estamos em pandemia, então tome os cuidados e programe uma reunião íntima entre amigos – o que não significa não festejar, especialmente com este confete! Mother and Nature – casa.com.br. 27 fev 2022 Se você é ambientalmente consciente, esta é uma alternativa para os confetes de…
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ambientalmercantil · 11 months
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jocelynsfairbank · 2 years
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Como a reciclagem de plástico beneficia o meio ambiente
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O plástico em muitas de suas variedades é um material não biodegradável, o que leva ao acúmulo de lixo em aterros sanitários e até no fundo dos oceanos. Não se decompõe facilmente e permanece em seu estado original por muitos anos. O plástico deve, portanto, ser reciclado. É muito melhor reciclar o plástico para reutilização do que descartá-lo para continuar poluindo a terra e causando danos a muitos animais espécies. Muitos países proíbem o plástico descartável. Reciclagem de plástico é o processo de transformar resíduos de plástico ou sucata em um produto útil. Você pode reciclar plástico para atender às suas necessidades diárias e aumentar a conscientização sobre questões ambientais, como aterros e aterros de plástico. Mas por que alguém optaria pela reciclagem em vez de produzir novos plásticos? Este post enfoca os benefícios ambientais da reciclagem de plásticos. Para descobrir informações adicionais sobre techagro brasil acqua pro, você deve navegar nosso site.
5 Principais Benefícios Ambientais da Reciclagem de Plástico
A reciclagem de plástico tem muitos benefícios. As quatro razões a seguir são a prova de que a reciclagem e a reutilização de plástico são boas para o meio ambiente.
Conserva Recursos Naturais e Energia
A fabricação de plástico requer muita energia, recursos, água e petróleo. O uso de plásticos reciclados em vez de fazer novos materiais cada vez reduz a demanda por combustíveis fósseis como carvão, gás natural e petróleo. Reutilizar o plástico ajuda a economizar esses recursos naturais, o que, por sua vez, ajuda a reduzir o dióxido de carbono.
Espaço de aterro salvo
Como mencionado anteriormente, o plástico é um material não biodegradável, o que significa que leva séculos para se decompor completamente. Levará muito tempo para o plástico se decompor, independentemente de quanto espaço em que é armazenado. Reciclar matérias-primas plásticas e transformá-las em produtos úteis ajuda a economizar plástico espaço ocupado em aterros sanitários e evitar a poluição e o lixo.
Reduzir a emissão de carbono (CO2)
O enorme consumo de bens materiais é a principal causa da mudança climática. A poluição e a emissão de gases de efeito estufa da extração e colheita de materiais da terra são duas das principais causas das mudanças climáticas. A reciclagem de plástico é mais eficiente em termos energéticos do que o plástico tradicional fabricação, o que ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O aumento do uso de material reciclado não só reduz a poluição, mas também ajuda a mitigar o aquecimento global.
Protege Ecossistemas e Vida Selvagem
A melhor maneira de conservar os recursos naturais e os animais é reciclar os plásticos. O plástico despejado nos oceanos está prejudicando as criaturas aquáticas, pois parte dele é consumido por eles. O mesmo vale para os animais em terra, especialmente os domésticos os animais das áreas urbanas. De acordo com as fontes de informação, muitas criaturas e animais aquáticos morrem a cada ano devido ao consumo de plástico e poluentes liberados na água. É igualmente prejudicial para humanos e animais que consomem essa água. Reciclar o plástico pode ajudar a preservar o equilíbrio do ecossistema e o habitat natural.
Prevenindo a Poluição
Além disso, a reciclagem de plástico pode reduzir a poluição de atividades relacionadas, como transporte e mineração. A reciclagem também pode poupar dinheiro, pois muitas empresas pagam em dinheiro pela sua sucata.
É vital que os plásticos sejam reciclados. Os plásticos constituem resíduos sólidos maciços em aterros e oceanos. Para reduzir o lixo em aterros e preservar o meio ambiente, é econômico e ecologicamente correto produzir o maior número possível de plásticos reciclados. Você pode encontrar sacolas ecologicamente corretas sacolas de compras de fornecedores confiáveis ​​devido aos muitos benefícios da reciclagem de plástico. ANS Plastic Corp tem sido líder na indústria por muitos anos. Eles fornecem sacolas plásticas biodegradáveis ​​ecologicamente corretas e de alta qualidade para as empresas. Você também pode encomendar sacolas personalizadas da empresa para atender as necessidades do seu negócio.
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isoldalondon · 4 years
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Reedição limitada Moletom Savannah 🦛🌿💜🌸 Reinventamos o moletom parado no estoque desde a coleção Inverno 2017 e criamos a blusa e calça que você vê na foto. Criamos novos produtos a partir do que já existia em nosso estoque visando fazer a nossa parte para vivermos num mundo melhor. Criar, fazer moda e design tem que andar junto com não causar danos ao planeta e às pessoas. A indústria da moda e de tecidos precisa reduzir as agressões ambientais e os impactos sociais em toda a cadeia de suprimentos. Isso significa se distanciar e não ser dependente de usar materiais virgens que implicam fatores poluentes, mas sim fazer uso da reciclagem, upcycling ♻️ e de materiais biodegradáveis. www.isoldabrasil.com https://www.instagram.com/p/CCBnnNHlLV_/?igshid=stqw2sy535nj
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Paris inaugura cemitério destinado a enterros verdes
Falar de morte é quase sempre espinhoso, mas eis alguns problemas que ocorrem em cemitérios mal gerenciados: Contaminação do solo (e dos lençóis freáticos) por necrochorume, contaminação por meio dos metais pesados das alças dos caixões, vazamento de gases sulfídricos por má confecção e manutenção de sepulturas e jazigos. Isso para citar poucos exemplos. Já é bastante comum optar pelo crematório, evitando tais questões, mas também é um método poluente. Surgem agora alternativas melhores. Um exemplo é “ala ecológica” inaugurada no cemitério de Ivry-sur-Seine, no subúrbio de Paris.
Parte do local já funciona normalmente. A ideia foi reservar uma área de 1.560 metros quadrados aos parisienses que querem “descansar em paz” causando o mínimo de impacto ambiental. No espaço, as lápides serão substituídas por marcadores de madeira, enquanto os caixões devem ser feitos de materiais biodegradáveis, papelão ou madeira local não envernizada. Não haverá construções de concreto. Já o corpo deve ser enterrado com fibras biodegradáveis ​​naturais. Afinal, se a morte é, como dizem, algo natural porque o enterro não deveria ser?
Estudo
A França abriga “monumentos-túmulos” que são quase obras de arte. E os imponentes adornos sempre revelaram o prestígio do falecido. Acontece que esse costume acabou por se tornar um problema ao ponto de de Paris sofrer com a falta de túmulos vagos. Em 2017, a Funeral Services Foundation da cidade realizou até um estudo comparativo entre o enterro tradicional e a cremação.
Analisando todo todo o ciclo de vida, das matérias-primas, logística, os diversos processos, o uso de energia e geração de resíduos chegou-se aos seguintes dados: enterros tradicionais geram, em média, 833 kg (ou quase 1 tonelada) de CO2, a cremação produz 233 kg e o enterro sem uma lápide 182 kg. Logo se vê que a ideia dos enterros verdes tem potencial para ser adotado pelas cidades. Confira a pesquisa, em francês, que compara os tipos de enterro.
Compostagem humana
Outra solução apontada por uma empresa italiana é enterrar corpos dentro de cápsulas biodegradáveis. Acima deles, uma árvore nativa deveria ser plantada, transformando cemitérios em verdadeiras florestas.
Em maio deste ano, o estado de Washington, nos EUA, legalizou a compostagem humana. A lei, que só entra em vigor em 2020, vai permitir que o corpo seja enterrado com palhas, lascas de madeira e alfafa: criando as condições perfeitas para se decompor.
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Paris inaugura cemitério destinado a enterros verdes Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
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A vida moderna é inimaginável sem os plásticos. Eles estão em praticamente todos os produtos tecnológicos que caracterizam a civilização atual. A lista é infindável: computadores, celulares, televisões e até contêineres e assentos de privada, afora produtos descartáveis como talheres, pratos, canudos, garrafas, boias, cordas, embalagens, cotonetes e redes de pesca. Não há dúvida de que é um produto útil, durável e versátil. Mas também é incontestável que os plásticos são uma praga ambiental, que contamina todo tipo de ambiente na Terra. Apenas nos oceanos, estima-se que sejam despejados 8 milhões de toneladas de plástico a cada ano.
Esse volume se espalha por todos os mares do planeta, com destaque para a chamada Grande Mancha de Lixo do Pacífico, localizada entre a costa oeste dos Estados Unidos e o Havaí. Essa “ilha” de entulhos está crescendo mais rapidamente que se previa. Uma pesquisa recente, publicada na revista científica “Scientific Reports”, constatou que ela tem cerca de 80 mil toneladas de plásticos descartados, em uma área de 1,6 milhão de quilômetros quadrados, um pouco maior que o estado do Amazonas (1.559.159km2) e quase duas vezes e meia o território da França (643.800km2). O estudo também concluiu que a mancha ocupa hoje uma área 16 vezes maior do que se estimava.
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De acordo com o oceanógrafo Laurent Lebreton, da fundação holandesa The Ocean Cleanup, que desenvolve tecnologias para extrair a poluição plástica dos oceanos e realizou a pesquisa, a situação está pior a cada dia. “Encontramos uma quantidade impressionante e precisamos de medidas urgentes para acabar com o plástico que ocupa a Grande Mancha de Lixo do Pacífico”, declarou, durante a divulgação da pesquisa. Segundo ele, cerca de 20% dos resíduos podem ter chegado à região após o terremoto e tsunami de 2011 no Japão.
A pesquisa da Ocean Cleanup é considerada uma das maiores realizadas até hoje para avaliar a extensão da Grande Mancha de Lixo do Pacífico. Para fazer o trabalho, os pesquisadores contaram com o apoio de 30 navios, várias aeronaves e imagens tridimensionais obtidas do alto e na superfície. Além disso, 1,2 milhão de amostras foram coletadas. Desse total, selecionaram-se 50 itens com data de fabricação legível. Verificou-se que havia plástico de 1977, sete itens da década de 1980, 17 da década de 1990, 24 da década de 2000 e um de 2010.
Fragmentos
A análise também revelou que os pedaços pequenos, que medem menos de meio centímetro, compõem a maior parte do 1,8 trilhão de peças que flutuam na mancha, embora respondam por apenas 8% da massa suspensa no mar. Em todos os oceanos do planeta, estima-se que esse número chegue a 5,25 trilhões, com um peso total de cerca de 290 mil toneladas. As redes de pesca descartadas são responsáveis por quase metade do peso dos resíduos.
Segundo a pesquisadora Daniela Gadens Zanetti, que faz pós-graduação em oceanografia com ênfase em microplásticos na Universidade Federal de Santa Catariana (UFSC), essas partículas estão presentes em todos os habitats marinhos, desde a superfície oceânica até o fundo do mar, e estão disponíveis para todos os níveis da cadeia alimentar, dos produtores primários aos superiores. “Um relatório de 2016 da Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de 800 espécies marinhas e costeiras são afetadas pela ingestão desses plásticos”, diz. “Além disso, esses resíduos têm um efeito adverso nas indústrias de pesca, navegação e turismo. O relatório da ONU avalia o custo da poluição causada por detritos marinhos em US$ 13 bilhões.”
Para o professor Sandro Donnini Mancini, do Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o problema do lixo de um modo geral é bem complexo e ainda sem solução. “Se mal conseguimos resolver o problema em cidades, imagine no mar”, afirma. “Apesar de todos os alertas, como a Grande Mancha de Lixo do Pacífico, não creio que a situação esteja melhorando, embora tecnologias venham sendo desenvolvidas para tentar capturar e depois tirar o material dali. A imensidão do oceano torna isso bem difícil, quase um sonho mesmo. Mais do que em qualquer lugar, o ideal é não sujar os mares.”
Mas os plásticos não são os únicos poluentes jogados ao mar. Como observa Sandra Tédde Santaella, do Instituto de Ciências do Mar (Labomar), da Universidade Federal do Ceará (UFC), o problema vai bem além deles. “Eles são mais visíveis e por isso mais ‘lembrados’, incomodam mais e expõem a situação”, afirma. “Mas aos oceanos chegam vários tipos de resíduos com tempo de degradação muito elevado, como bitucas de cigarro, latas, fraldas descartáveis, vidro, entulho de construção civil, concreto, pneus, tecidos, entre outros.”
Praias poluídas
Seja como for, os plástico compõem o grosso da poluição marítima. Um monitoramento que vem sendo realizado desde 2012, pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP) em parceria com o Instituto Socioambiental dos Plásticos (Plastivida), associação que reúne entidades e empresas do setor, constatou que mais de 95% do lixo encontrado nas praias brasileiras é composto por itens feitos desse material.
O levantamento foi feito em seis praias do estado de São Paulo (Ubatumirim, Boraceia, Itaguaré, Barra do Una, Jureia e Ilha Comprida), três da Bahia (Taquari, Jauá e Imbassaí) e três de Alagoas (Ipioca, Praia do Francês e do Toco). “No total foram realizadas seis coletas, inicialmente com intervalos de seis meses e, depois, de um ano”, conta o biólogo Alexander Turra, do IO-USP, coordenador do trabalho. “Dessas, as mais poluídas são Boraceia e Itaguaré, Praia do Francês e Taquari.” O monitoramento também mostrou que, em São Paulo, o maior volume de lixo se acumula nas dunas ou restingas e é proveniente das atividades de pesca. No Nordeste, o grosso do material é encontrado na areia seca e vem do turismo.
Diante desses resultados, não é de se estranhar que o Brasil ocupe a 16a posição no ranking dos países mais poluidores dos mares, segundo um estudo realizado por pesquisadores americanos e divulgado em 2015. Eles estimaram a quantidade de resíduos sólidos de origem terrestre que entram nos oceanos em países costeiros de todo o mundo. Aqui, todos os anos são lançados nas praias entre 70 mil e 190 mil toneladas de materiais plásticos descartados. Para Sandra, o Brasil é um grande poluidor porque não há educação, conscientização, sensibilização, legislação, orientação e punição no que diz respeito ao lançamento de resíduos no oceano. “Somos todos omissos e culpados, população e Estado”, conclui.
Mancini lista cinco condições para afirmar que o Brasil é um grande poluidor dos mares: economia razoavelmente forte; grande população; muita gente morando no litoral; muita troca internacional marítima e um péssimo gerenciamento de lixo de um modo geral. “Ainda falamos em ‘jogue o lixo no lixo’ e lutamos para acabar com os lixões”, afirma. “Não tem por que termos realidade e comportamento diferente quando falamos de poluição dos oceanos.”
Domínio chinês
A mesma pesquisa de 2015 mostrou que a China, a Indonésia e as Filipinas são os países que mais poluem os oceanos, descartando até 3,5 milhões de toneladas de plásticos por ano. Elas também aparecem nos primeiros lugares de outro levantamento, realizado pela ONG americana Ocean Conservancy. Juntos com a Tailândia e o Vietnã, são responsáveis por 60% dos resíduos desse material encontrados nos mares do mundo.
Segundo Sandra, também é importante lembrar os danos que os resíduos sólidos causam à fauna marinha, pois muitos animais morrem enroscados em linhas, sacos e redes de pesca perdidas. “Ou então por ingestão de pedaços de lixo de diversos tamanhos que ficam no seu trato digestivo por muito tempo e lhes dão sensação de saciedade, levando-os à morte por inanição”, acrescenta. “Além disso, muitos ficam aprisionados nas embalagens, tambores, outros enroscam-se e ferem-se letalmente nos resíduos.”
O mais grave é que a situação tende a piorar. Um relatório recente, divulgado pelo governo britânico, concluiu que até 2025 os oceanos do planeta estarão três vezes mais poluídos com plástico. Outro estudo, tornado público em 2016 no Fórum Econômico Mundial de Davos, afirmou que até 2050 os mares da Terra terão mais pedaços desse produto do que peixes. São materiais que levam pelo menos 450 anos para serem totalmente decompostos.
Para tentar mitigar a situação atual e evitar que ela piore, a Ocean Cleanup está desenvolvendo um sistema de grandes barreiras flutuantes com telas suba­quáticas com o objetivo de coletar cinco toneladas de lixo por mês a partir dos próximos anos. “O esforço pode ser inócuo, no entanto, diante de um aumento desenfreado da produção de plástico que, segundo pesquisas, pode triplicar na próxima década”, alertou Lebreton. “É preciso reduzir o desperdício, criar opções biodegradáveis alternativas e, principalmente, mudar a forma como usamos e descartamos os produtos feitos com esse material.”
Depósito de detritos
Descoberta na segunda metade da década de 1980, a Grande Mancha de Lixo do Pacífico está na área do Giro Pacífico Norte, um dos cinco maiores giros oceânicos do mundo, entre a costa ocidental dos Estados Unidos e o Havaí. A mancha acumula resíduos trazidos pelas correntes oceânicas.
Os detritos (plástico fragmentado, em sua maior parte) encontrados nessas águas calmas não são detectados em imagens de satélite por causa de sua baixa densidade: apenas quatro partículas por metro cúbico. Somente quem está em embarcações que se encontram na região consegue vê-los.
Esboço de ação
A comunidade internacional também está se mexendo para tentar resolver o problema do lixo nos oceanos. Em 2011, foi criado o Compromisso de Honolulu, para discutir a questão de resíduos nos mares em nível global. O documento é dirigido a governos, indústrias, organizações não governamentais (ONGs) e demais interessados. Seu objetivo principal é servir como instrumento de gestão para a redução da entrada de lixo nos oceanos e praias, bem como retirar o que já existe.
Um dos resultados concretos do Compromisso de Honolulu foi a assinatura da Declaração Global Conjunta da Indústria dos Plásticos, da qual a Plastivida é signatária. Para implementar no Brasil esse compromisso mundial, a associação, como uma das entidades representantes da cadeia produtiva dos plásticos no país, e o IO-USP assinaram o convênio em 2012. A meta é se capacitar e desenvolver estudos científicos para embasar as discussões no Brasil sobre a questão do lixo nos oceanos pesquisa feita pelos alunos do 1 ano da escola Manuel Ciridião Buarque.
- FONTE 
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Como fazer produtos de limpeza em geral
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Você sabia que a maioria dos produtos de limpeza que usamos diariamente em nossas casas, vai para o ralo abaixo levando espuma, substâncias tóxicas, microplásticos e tantas outras nojeiras nada naturais e que por isso mesmo poluem e causam danos ao meio ambiente? Neste artigo vamos disponibilizar inúmeras receitas de como fazer produtos de limpeza trabalhando em casa, produtos como: amaciante de roupas, sabão em pó, alvejantes e desinfetantes. Que tal reduzir seu impacto no planeta fazendo seus próprios produtos de limpeza?
O endereço da página sobre como fazer produtos de limpeza também será divulgado. Use vinagre como amaciante, colocando-o puro no espaço reservado na máquina. Diversos componentes comuns dos produtos de limpeza, tais como a lixívia e a amônia, acabam indo parar em rios e poluem o meio ambiente. Por último, vai uma receita para deixar o vaso sanitário limpo e livre de germes: misture meia xícara de vinagre branco destilado e meia xícara de bicarbonato de sódio.
Como fazer produtos de limpeza para vender e qual influência disto no meu futuro? Acrescente quatro litros de água fria, quatro colheres de glicerina e duas colheres de leite de rosas. Misture bem e engarrafe. Há alguns itens muito fáceis de serem encontrados em casa que podem funcionar como alternativas. Por isso, vamos deixar algumas dicas de etapas a serem cumpridas para montar uma mini-fabrica de produtos de limpeza de sucesso.
Como fazer produtos de limpeza veganos
Desentupidores de ralo: esses produtos contêm soda cáustica e nitrato de potássio, uma mistura corrosiva. Sua química contém sal quaternário de amônio, que é um grande hidratante e fixador de perfume. Na limpeza da vidros e pisos, opte pelos tipos que contém silicone. Esse gás pode provocar dores de cabeça, lacrimejamento e irritação das vias aéreas. Algumas misturas também podem ser explosivas. Por isso, valorize também o seu rótulo. Dê a ele a mesma importância merecida.
Flexibilidade: o aluno estuda no seu próprio ritmo e pode rever as aulas quantas vezes for necessário. Não conseguiu prestar atenção em uma aula? Você só precisa apertar um botão para assistir tudo novamente, sem perder nada. Se a sujeira for mais pesada, aplique e mistura e deixe agir por alguns minutos. A crosta fica mais fácil de ser removida. Se precisar, repita o processo. É possível criar um produto de limpeza desse tipo usando ingredientes não-tóxicos. Obs: onde encontrar álcool isopropílico? Normalmente, em lojas de produtos eletrônicos.
Além de não causarem danos à saúde, eles ainda preservam o meio ambiente, por serem biodegradáveis. Guarde os produtos de limpeza em um local específico, sem misturar com outros itens domésticos. Um dos principais vilões é o detergente, por apresentar fosfato. Embora os níveis sejam controlados por lei, o acúmulo acaba prejudicando o meio ambiente mesmo assim. Pode parecer simples usar produtos de limpeza, pois fazem parte do nosso dia a dia, mas existem dicas e cuidados importantes a serem tomados na hora de guardar, manusear e até mesmo descartar esses itens. Iremos te informar sobre como fazer produto de limpeza caseiro para piso agora.
Como fazer produtos de limpeza
Além disso, os produtos hipoalergênicos são bem mais eficientes e práticos do que as soluções caseiras! Você pretenderia verificar receitas como fazer produtos de limpeza? É fácil: prepare uma pasta concentrada de bicarbonato de sódio (1 colher) e água (2 colheres). Aplique no rejunte, aguarde 30 minutos e então esfregue com uma escova ou vassoura. Depois basta enxaguar e secar. O trio suco de limão, bicarbonato de sódio e vinagre branco são a base da “limpeza verde”, uma tendência que vem ganhando cada vez mais adeptos.
Veja como fazer produtos de limpeza caseiros e economize muito! Partindo do raciocínio acima, montar uma loja de produtos de limpeza pode ser uma excelente forma de empreendimento e bem lucrativa. Todos os dados de acesso serão recebidos via email. Não é preciso esperar formar turmas ou se compromoter com antecedência, só para poder começar a estudar. Por tratar-se o óleo de pinho de um produto insolúvel em água, a dissolução deste deve ser antecedida pela preparação de uma emulsão.
Se armazenar qualquer um destes produtos, certifique-se de os rotular para que saiba o que está dentro do recipiente e mantenha esses e quaisquer produtos de limpeza fora do alcance de crianças e de animais de estimação! Para quem quer investir no ramo de comércio, uma dica importante é procurar itens que sejam vendidos por serem básicos e não por serem considerados futilidades na lista de compras mensal. Truque: retirar muito bem os resíduos do detergente pode fazer toda a diferença na limpeza. Vocẽ vai aprender a fazer produtos para casa como: desinfetante, detergente neutro, multiuso (tipo veja), água sanitária, limpa-vidros, sabão em barra, cera líquida, cera pastosa, sachê de sagu e aromatizador de ambientes.
Fazer produtos de limpeza para vender da lucro
Para limpar e dar um brilho extra às janelas, use três colheres de sopa de vinagre com duas xícaras de água e esfregue bem. As misturas que você verá aqui são baratas, fáceis de fazer, ecológicas e, acima de tudo, não fazem mal à saúde, portanto são ótimas para quem tem animais e crianças em casa. Detergente para a máquina de lavar louça: até para máquina de lavar-louças existe uma receita natural que substitui produtos caros e poluentes. Com as sugestões da especialista em mãos, não é preciso se preocupar em adquirir outros materiais, a não ser quando algo muito específico precise ser limpo.
Se você conhece algum outro produto de limpeza caseiro, comenta aqui embaixo. Gostaram das dicas? Usando essas dicas, você gera uma grande economia no seu orçamento, preserva a sua saúde e também o meio ambiente. E ai, gostou dessas dicas? O link com as referências extras sobre produtos de limpeza como fazer você acessa também aqui, basta prosseguir lendo. Então saiba agora mesmo como fazer os seus próprios produtos de limpeza, sem sair de casa. O curso vai te ensinar a fazer produtos de limpeza caseiros para você deixar a sua cozinha impecável!
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ambientalmercantil · 1 year
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colddworlddbabee · 5 years
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Kit formulas como fabricar produtos de limpeza
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Dá uma sensação boa ver a cozinha bem limpinha, né? E se for a hora da faxina e seus produtos de limpeza tiverem acabado? Nada de desespero! Nos dias atuais, não há quem sobreviva sem os produtos de limpeza e com alguns pequenos cuidados, podemos fabricar nós mesmos o próprio detergente ou desinfetante, bem como um bom amaciante. Hoje eu vou ensinar a vocês como fabricar alguns produtos de limpeza em casa. Nossas dicas de limpeza vão poupar seu tempo sem pesar no bolso.
Assim, a mistura de desinfetante com a água sanitária leva à formação das cloroaminas, que causam prejudicam as vias respiratórias. Os vidros ficarão brilhando e sem marcas indesejadas. Qual é o valor do investimento para a aprender como fazer produtos de limpeza para vender trabalhando em casa? Ele é bom para a limpeza de pisos de cerâmica, além de também substituir o detergente e a água sanitária.
Misture os ingredientes, ponha-os num frasco borrifador, e use no lavatório, bidé, sanitário e banheira. Micro-ondas: use-o para aquecer uma mistura de vinagre e água durante cinco minutos. Depois, passe-a em todo o interior do equipamento com uma esponja. Use um pano limpo para secar. Quando misturado com vinagre branco, em proporções iguais, é um excelente desentupidor de pia. Preparo: adicionar a essência na proporção de 1/4 para cada copo de água e mexer. Mantenha o produto em sua embalagem original.
Como fazer rotulos de produtos de limpeza
Fórmula para Clarear Roupas - ingredientes: 4 litros de água, 1/2 kg de sabão em pó, 1kg de bórax ou ácido bórico (compra-se em farmácias), leve a água ao fogo. Faça uma pastinha com suco de limão para aumentar a potência do limpador caseiro, que pode render uma economia de 63% no orçamento doméstico. Desejamos te revelar sobre como aprender fazer produtos de limpeza nessa página. Pode ser utilizado direto nas superfícies com um pano úmido.
Com tantas opções disponíveis, vale seguir as dicas da especialista para saber aproveitar o melhor de cada produto e como cada um se encaixa no seu estilo de vida. O óleo de pinho, por exemplo, é bactericida. Sabão em pedra: dissolva 500 gramas de soda cáustica 99% em escamas em 1 litro de água. Guarde a mistura de um dia para o outro para que ela fique fria. No outro dia aqueça 3 kilos de óleo usado até que fique morno. E, de preferência, utilize luvas. Dicas suplementares sobre como fazer produtos de limpeza gratis também serão entregues.
Os beckers podem ser encontrados em lojas que vendem materiais para laboratórios e vem em diversos tamanhos como 50ml, 100ml, 250ml e 500ml. Você quer aprender como fazer produtos de limpeza para revender? Os limpa-vidros são produtos com capacidade para remoção de manchas e sujeiras específicas, promovendo brilho em vidros de diferentes tipos. Para não correr risco de intoxicação, evite fazer as soluções em ambientes abafados e não toque no produto até que ele esteja pronto (alguns produtos podem causar irritação na pele e nos olhos).
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Afinal hoje em dia nos preocupamos mais e mais com a saúde de nossa familia e o que compramos e colocamos dentro de nossa casa, ainda mais para quem tem filhos pequenos e eu sou a favor de ter o máximo de produto de limpeza naturais. Outra grande vantagem deles, além da economia, claro, é que essas receitas não são tóxicas, e não fazem mal à saúde das crianças. Detergente ou sabão líquido para roupas: faça um detergente que pode ser usado para lavar louça ou roupas usando ingredientes naturais como água, limão, bicarbonato e sabão de coco e dê adeus à sujeira mas também às espumas poluentes causadas pelos detergentes químicos.
Além de não causarem danos à saúde, eles ainda preservam o meio ambiente, por serem biodegradáveis. Existem alguns produtos de limpeza caseiros "escondidos" em nossas casas e que não contêm tóxicos em suas composições, além de serem mais econômicos do que os produtos de limpeza tradicionais. Como fazer: coloque o bicarbonato de sódio em um balde, jogue o vinagre por cima e complete com água morna. Venha conhecer as técnicas de fabricação e manipulação das matérias-primas para que você possa fazer produtos de limpeza de qualidade.
Mesmo tomando todos os cuidados necessários, algumas pessoas mais sensíveis sofrem com os danos causados pelos produtos de limpeza. Aposto como você tem bicarbonato de sódio e vinagre em casa agora mesmo, não é? Acrescente o ácido bórico ou bórax, mexa também até misturar tudo. Limpeza de inox – faça uma pasta acrescentando água ao bicarbonato de sódio. Depois é só passar nas peças de inox.
Produtos de limpeza como fazer
Apenas evite o contato da pele ao sol depois do seu uso para evitar queimaduras. Limpa piso laminado: misture esses ingredientes em um frasco em spray e agite bem. Todos os cursos EAD da UOV são atualizados e acompanhados de certificado reconhecido nacionalmente, e para assegurar a sua qualidade é necessário que o aluno faça uma avaliação online e seja aprovado para que o mesmo seja liberado. Dessa forma, é possível aproveitar toda a eficiência do produto sem correr riscos. Seria rentável verificar como fazer produtos de limpeza artesanal para todos os participantes neste nicho.
Se você for sensível ao cheiro do vinagre, adicione à mistura duas colheres de chá de suco de limão. Quando esse dois produtos se juntam, liberam cloroamina, um gás facilmente absorvido pelo corpo e que pode causar desde irritações até sangramentos e problemas graves no fígado e nos rins. Veja abaixo como limpar o chão sem precisar comprar produtos químicos caros. Multiuso, desinfetante, desengordurante, água sanitária e outros itens grandes aliados da faxina de casas e apartamentos, mas muitas vezes um produto alternativo ou caseiro também é capaz de deixar os ambientes limpos e cheirosos.
Gostaram das dicas? Quem souber mais receitas de produtos de limpeza caseiros manda pra gente nos comentários! Você vai começar a produzir os produtos em sua casa, perto da sua família e começar a ganhar dinheiro no conforto do seu lar e tudo isso investindo pouco dinheiro para começar. O início do seu negócio é agora! Sabe o que você pode fazer? Imprimir este post e deixá-lo junto dos materiais de limpeza. Até a próxima!
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Curso de produtos de limpeza gratis
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Precisou fazer aquela faxina geral? Com esses produtos de limpeza caseiros fica bem mais fácil. Você não precisa mais gastar dinheiro com produtos de limpeza. Não acredita? Nem sempre os produtos que compramos no mercado valem nosso investimento! Dá uma sensação boa ver a cozinha bem limpinha, né? E se for a hora da faxina e seus produtos de limpeza tiverem acabado? Nada de desespero!
Para adicionar perfume e propriedades desinfetantes, adicione de 10 a 15 gotas de óleo essencial de limão. Despeje a mistura em um recipiente de sabão vazio já usado para armazenar. Mas o fato é que a venda sempre vai existir, por isso é um bom ramo de empreendimento. Os produtos de limpeza têm grande impacto no meio ambiente. Existem diversos tipos de produtos de limpeza caseiros, que não só limpam mas também deixam aquele cheirinho gostoso no ambiente.
Além de não causarem danos à saúde, eles ainda preservam o meio ambiente, por serem biodegradáveis. Truque: não utilizar na limpeza de áreas muito grandes, pois seu tempo de evaporação é muito curto. Além disso, existem materiais complementares mais específicos onde o aluno será incentivado a se aprofundar ainda mais em um determinado assunto. Outro grande perigo é a mistura de produtos de limpeza.
Como fazer produtos de limpeza
Aprender a fazer produtos de limpeza por conta própria pode ser uma excelente opção de economia em casa ou até mesmo se tornar um negócio, que você pode começar com baixo investimento. Seque a superfície com jornal. Conteúdos extras sobre passo a passo como fazer produtos de limpeza vão ser divulgadas. Conheça também 10 dicas importantes para o uso seguro de produtos de limpeza! Misture os ingredientes, ponha-os num frasco borrifador, e use no lavatório, bidé, sanitário e banheira.
Fazer produtos de limpeza para vender da lucro? O formando irá ficar sabendo disso aqui mesmo e vai sanar todas as dúvidas. Utilize meia xícara de vinagre no enxágue das roupas na máquina de lavar e você terá um excelente amaciante natural, que não deixará cheiro. Detergente ou sabão líquido para roupas: faça um detergente que pode ser usado para lavar louça ou roupas usando ingredientes naturais como água, limão, bicarbonato e sabão de coco e dê adeus à sujeira mas também às espumas poluentes causadas pelos detergentes químicos. Os vapores criados com o uso de produtos de limpeza são também perigosos.
Fazer produtos de limpeza para vender da lucro
A seguir adicione 100 gramas de glicerina sob agitação. Adicione 7 litros de água fria. Misture bem para homogeneizar o amaciante. O site com as informações sobre como fabricar produtos de limpeza pdf você acessa também no artigo. Porém, como evitar e controlar o que consumimos? Apenas evite o contato da pele ao sol depois do seu uso para evitar queimaduras. Os produtos de limpeza são uma necessidade do mundo moderno e o gasto com esses produtos pode pesar no fim do mês.
Faxinar não é das tarefas mais prazerosas do mundo, mas pior do que isso é perceber que a limpeza pode até fazer mal para o planeta e para quem vive na casa! Te daremos dicas para que a pessoa responsável pelos serviços domésticos não tenha mais dúvidas na hora de utilizar algumas das substâncias de limpeza mais essenciais para as casas que existem no mercado. Um bom exemplo é o bicarbonato de sódio, excelente para qualquer tipo de limpeza, pois possui um ótimo poder desinfetante. A lavanda, por exemplo, tem um aroma agradável e também é um anti-mofo natural para suas roupas, bem como a máquina de lavar.
Misture uma xícara de sabão líquido biodegradável a base de vegetais com meia xícara de óleo de linhaça e algumas gotas do óleo essencial. Logo essa receita usa produtos que normalmente já temos em casa, e ela é feita com o vinagre branco que pode ser usado desde desodorização de roupas até limpar chão. Poderá ser útil conferir produtos de limpeza naturais como fazer para todos os participantes neste nicho. Quanto maior a quantidade de matérias-primas adquiridas, mais barato fica o seu produto de limpeza devido à economia de escala.
Como fazer produtos de limpeza automotiva gratis
Com as sugestões da especialista em mãos, não é preciso se preocupar em adquirir outros materiais, a não ser quando algo muito específico precise ser limpo. Passe em toda superfície, espere agir por 15 minutos para então esfregar e enxaguar. Na vasilha que precisa ser limpa, coloque metade de água e metade de vinagre para ferver e deixe no fogo até que as manchas sumam. Como leitura adicional você vai verificar como fazer produtos de limpeza biodegradaveis e assim como porque isso deve ser interessante. E as crianças encabeçam a lista de casos de intoxicação por produtos de limpeza.
Algumas misturas também podem ser explosivas. Dissolva bem a barrilha no cloro. Junte a água, misture mais e coloque tudo dentro de um recipiente de plástico. Feche bem e deixe de um dia para o outro antes de usar, assim a água sanitária tem tempo para descansar bem. Devem ser utilizados com panos de pias, daqueles que são enxaguados e reutilizados, diretamente nas superfícies a serem limpas. Para limpar o interior do sanitário borrife-a com bicarbonato de sódio e deixe agir durante dez minutos.
Ficou interessado em aprender como fazer? Você precisa conhecer o curso de como fazer produtos de limpeza, que irá te ensinar passo a passo a fabricar os 20 tipos de produtos de limpeza mais procurados no mercado de produtos de limpeza. Conheça o incrível curso de como fabricar produtos de limpeza e dê um grande salto em sua vida! É coisa à beça, mas aposto que se você experimentar essas receitinhas, vai amar o resultado!
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maisquevencedoras · 5 years
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Maneiras de reduzir o seu consumo de plástico
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O plástico é um dos materiais mais usados por nós no dia a dia. No entanto, ele também é responsável por grande parte da poluição do nosso planeta. Anualmente, toneladas de plástico vão parar nos oceanos, podendo causar danos a diversas espécies da vida marinha.
Por isso, reduzir o seu consumo particular de plástico é uma atitude capaz de gerar um grande impacto positivo na natureza. Ninguém está falando para você eliminá-lo completamente da sua vida, mas que é possível, com pequenas escolhas diárias, reduzir a quantidade sem grandes esforços. Veja algumas dicas:
Escolha esfoliantes com microesferas biodegradáveis
Pouca gente sabe, mas a maioria daquelas bolinhas que estão nos cremes esfoliantes é, na verdade, puro plástico. Por serem minúsculas, elas acabam chegando aos oceanos e podem ser engolidas pelos animais. Uma forma de evitar isso é escolher produtos que se utilizam de outro material para realizar a esfoliação. No mercado, existem diversas opções que substituem o plástico por sementes de frutos, açúcar vegetal orgânico entre outros.
Use uma garrafa reutilizável de água
As garrafinhas plásticas são umas das principais poluentes. Escolha carregar com você uma garrafinha reutilizável cheia para todos os lugares. Já existe até mesmo a opção de vidro, com maior tempo de uso.
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Use sacolas retornáveis
Tenha sempre uma sacola de pano dobradinha dentro da bolsa para guardar suas compras.
Diga não aos canudos
Escolha tomar diretamente do copo suas bebidas. Pode parecer banal, mas já parou para reparar que muitas vezes você só usa o canudo por costume e não porque precisa?
Aline Fatima - Redação +QV
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magraeleveemagrecer · 5 years
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Desodorante aerossol faz mal ao meio ambiente?
A preocupação com a preservação do meio ambiente e a adoção de produtos sustentáveis tem conquistado a atenção dos consumidores e, por consequência da indústria, que busca investir em tecnologia e inovação para atender a esse público cada vez mais exigente e consciente. 
Um dos principais passos para acertar nas escolhas de itens sustentáveis e adotar atitudes que realmente preservem o meio ambiente é estar bem informado. Para ajudar nesse processo, explicamos algumas das dúvidas mais comuns sobre o tema.
Desodorante aerossol faz mal ao meio ambiente? 
Não. Antes as embalagens dos desodorantes aerossol usavam o gás propelente CFC (clorofluorcarbono), componente responsável por fazer com que o líquido presente na embalagem seja expelido com bastante pressão, na forma de um jato formado por milhares de pequenas gotas. O xis da questão é que parte do gás também escapava da embalagem a cada borrifada. E como o CFC é um gás leve, ele se dispersava facilmente na atmosfera até chegar à camada de ozônio (O3), provocando uma reação que transformava o ozônio em oxigênio (O2). Resultado: como a camada de ozônio tem a função de filtrar as radiações solares, elas se tornaram mais prejudiciais à saúde da pele. A boa notícia é que hoje, cerca de 90 a 95% dessas embalagens fabricadas no Brasil utilizam, no lugar do CFC, o GLP (gás liquefeito de petróleo), um gás inócuo, que não causa nenhum problema ao meio ambiente.
E, graças às constantes inovações, agora já há desodorantes em aerossóis comprimidos, comercializados em frascos menores e mais leves, porém com a mesma quantidade de produto. Essas versões são ainda melhores para o meio ambiente por usar menos embalagem e diminuir o desperdício. 
Como descartar latas de desodorante e de outros produtos?
Essas embalagens não podem ser tratadas nem como lixo comum nem como metal reciclável comum. O primeiro passo para evitar desperdícios é utilizar o produto até o fim. Em seguida, encaminhe a lata para um posto de reciclagem. Recomenda-se não tentar abrir a lata, pois se restar ainda algum gás residual dentro da embalagem pode causar um acidente.
E os esmaltes, como devem ser descartados? 
Apesar de biodegradáveis, os componentes químicos dos esmaltes podem se infiltrar no solo e contaminar a água, ou, se incinerados, gerar gases tóxicos. Por isso a reciclagem do produto é difícil e seu descarte deve ser feito de maneira consciente.
Como? Despeje o restinho de esmalte que sobrar no frasco em um jornal, de forma que ele vá para um aterro sanitário (jamais jogue na pia). Depois, coloque removedor de esmalte dentro do vidrinho e agite. Repita o mesmo procedimento até que a embalagem fique limpa, sempre jogando a solução no jornal, que deverá ser descartado no lixo comum, para ser destinado ao aterro mais próximo. Já o frasco deve ser encaminhado para coleta seletiva, colocando-o no lixo reciclável para vidros. E atenção: como o primeiro passo para proteger o meio ambiente é evitar desperdícios, se o seu esmalte estiver dentro da data de validade, mas você enjoou da cor, dê para outra pessoa.  E procure comprar aqueles que você realmente pretende usar, combinado?
Quais produtos usados no dia a dia podem fazer mal ao meio ambiente?
Um dos principais inimigos da natureza é a embalagem plástica não reciclável que, se for descartada de forma errada, demora centenas de anos para se decompor e pode causar a morte de animais. 
Outro vilão é o glitter, ainda muito usado no Carnaval, infelizmente. Ele faz mal ao meio ambiente porque é composto por pedaços de plásticos copolímeros, folhas de alumínio, dióxidos de titânio, óxidos de ferro, oxicloretos de bismuto ou outros materiais pintados de metálico que não podem ser reciclados. Para piorar o quadro, como há muitos químicos envolvidos, o tempo de decomposição na natureza é grande. 
Qual a diferença entre um produto biodegradável e não biodegradável?
Os produtos biodegradáveis são chamados assim graças à facilidade e a rapidez com que se degradam biologicamente, e por não gerarem resíduos poluentes que se acumulem na natureza.
Geralmente, a decomposição desses produtos resulta em dióxido de carbono (CO2), água e material biológico, que são reintegrados à natureza gerando o menor impacto possível aos seres vivos e ao meio ambiente.
Eles são feitos com matérias-primas de origem natural, provenientes de resíduos vegetais como amido de milho, cana-de-açúcar, soja, arroz, o que torna até mesmo o seu processo de produção muito menos agressivo ao meio ambiente. 
Já os não biodegradáveis são, em geral, sintéticos derivados do petróleo e compostos por metais pesados que não se degradam facilmente. O plástico derivado do petróleo, por exemplo, pode levar mais de 500 anos para se decompor, e, se não houver descarte adequado, se acumula em aterros sanitários. 
Outro ponto importante é que, já no processo de produção, os não biodegradáveis liberam produtos tóxicos ao meio ambiente, poluindo o ar, as águas e o solo.
Saiba mais sobre:
Axilas escuras
Embalagem aerossol
Outros temas em Segredos da Pele.
Por Unilever
Desodorante aerossol faz mal ao meio ambiente? publicado primeiro em https://saude.abril.com.br/bem-estar
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dietasdicas1 · 5 years
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Desodorante aerossol faz mal ao meio ambiente?
A preocupação com a preservação do meio ambiente e a adoção de produtos sustentáveis tem conquistado a atenção dos consumidores e, por consequência da indústria, que busca investir em tecnologia e inovação para atender a esse público cada vez mais exigente e consciente. 
Um dos principais passos para acertar nas escolhas de itens sustentáveis e adotar atitudes que realmente preservem o meio ambiente é estar bem informado. Para ajudar nesse processo, explicamos algumas das dúvidas mais comuns sobre o tema.
Desodorante aerossol faz mal ao meio ambiente? 
Não. Antes as embalagens dos desodorantes aerossol usavam o gás propelente CFC (clorofluorcarbono), componente responsável por fazer com que o líquido presente na embalagem seja expelido com bastante pressão, na forma de um jato formado por milhares de pequenas gotas. O xis da questão é que parte do gás também escapava da embalagem a cada borrifada. E como o CFC é um gás leve, ele se dispersava facilmente na atmosfera até chegar à camada de ozônio (O3), provocando uma reação que transformava o ozônio em oxigênio (O2). Resultado: como a camada de ozônio tem a função de filtrar as radiações solares, elas se tornaram mais prejudiciais à saúde da pele. A boa notícia é que hoje, cerca de 90 a 95% dessas embalagens fabricadas no Brasil utilizam, no lugar do CFC, o GLP (gás liquefeito de petróleo), um gás inócuo, que não causa nenhum problema ao meio ambiente.
E, graças às constantes inovações, agora já há desodorantes em aerossóis comprimidos, comercializados em frascos menores e mais leves, porém com a mesma quantidade de produto. Essas versões são ainda melhores para o meio ambiente por usar menos embalagem e diminuir o desperdício. 
Como descartar latas de desodorante e de outros produtos?
Essas embalagens não podem ser tratadas nem como lixo comum nem como metal reciclável comum. O primeiro passo para evitar desperdícios é utilizar o produto até o fim. Em seguida, encaminhe a lata para um posto de reciclagem. Recomenda-se não tentar abrir a lata, pois se restar ainda algum gás residual dentro da embalagem pode causar um acidente.
E os esmaltes, como devem ser descartados? 
Apesar de biodegradáveis, os componentes químicos dos esmaltes podem se infiltrar no solo e contaminar a água, ou, se incinerados, gerar gases tóxicos. Por isso a reciclagem do produto é difícil e seu descarte deve ser feito de maneira consciente.
Como? Despeje o restinho de esmalte que sobrar no frasco em um jornal, de forma que ele vá para um aterro sanitário (jamais jogue na pia). Depois, coloque removedor de esmalte dentro do vidrinho e agite. Repita o mesmo procedimento até que a embalagem fique limpa, sempre jogando a solução no jornal, que deverá ser descartado no lixo comum, para ser destinado ao aterro mais próximo. Já o frasco deve ser encaminhado para coleta seletiva, colocando-o no lixo reciclável para vidros. E atenção: como o primeiro passo para proteger o meio ambiente é evitar desperdícios, se o seu esmalte estiver dentro da data de validade, mas você enjoou da cor, dê para outra pessoa.  E procure comprar aqueles que você realmente pretende usar, combinado?
Quais produtos usados no dia a dia podem fazer mal ao meio ambiente?
Um dos principais inimigos da natureza é a embalagem plástica não reciclável que, se for descartada de forma errada, demora centenas de anos para se decompor e pode causar a morte de animais. 
Outro vilão é o glitter, ainda muito usado no Carnaval, infelizmente. Ele faz mal ao meio ambiente porque é composto por pedaços de plásticos copolímeros, folhas de alumínio, dióxidos de titânio, óxidos de ferro, oxicloretos de bismuto ou outros materiais pintados de metálico que não podem ser reciclados. Para piorar o quadro, como há muitos químicos envolvidos, o tempo de decomposição na natureza é grande. 
Qual a diferença entre um produto biodegradável e não biodegradável?
Os produtos biodegradáveis são chamados assim graças à facilidade e a rapidez com que se degradam biologicamente, e por não gerarem resíduos poluentes que se acumulem na natureza.
Geralmente, a decomposição desses produtos resulta em dióxido de carbono (CO2), água e material biológico, que são reintegrados à natureza gerando o menor impacto possível aos seres vivos e ao meio ambiente.
Eles são feitos com matérias-primas de origem natural, provenientes de resíduos vegetais como amido de milho, cana-de-açúcar, soja, arroz, o que torna até mesmo o seu processo de produção muito menos agressivo ao meio ambiente. 
Já os não biodegradáveis são, em geral, sintéticos derivados do petróleo e compostos por metais pesados que não se degradam facilmente. O plástico derivado do petróleo, por exemplo, pode levar mais de 500 anos para se decompor, e, se não houver descarte adequado, se acumula em aterros sanitários. 
Outro ponto importante é que, já no processo de produção, os não biodegradáveis liberam produtos tóxicos ao meio ambiente, poluindo o ar, as águas e o solo.
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tesaonews · 5 years
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Especial Nanotecnologia [6] | A ciência invisível contra desastres ambientais
Na madrugada de 20 de abril de 2010, o Golfo do México se tornaria o palco do maior desastre ambiental da história dos Estados Unidos. Foi quando a plataforma Deepwater Horizon, operada pela British Petroleum (BP), explodiu com mais de 120 funcionários a bordo. Onze pessoas morreram e mais de 750 milhões de litros de petróleo vazaram no mar.
O desastre colocou em risco a vida marinha da região e formou uma enorme mancha negra na água – com uma área equivalente a 11x a cidade do Rio de Janeiro. Durante 87 dias, o petróleo permaneceu contaminando o mar até que uma das tentativas da BP para conter o vazamento deu certo.
Desde então, a ciência passou a estudar a aplicação da nanotecnologia como solução para o tratamento de áreas contaminadas por acidentes ambientes de derramamento de petróleo. Uma das estruturas desenvolvidas em laboratório carregam nanopartículas magnéticas que conseguem se misturar ao petróleo presente na superfície, permitindo a remoção de manchas por uma “esteira magnética” colocada dentro da área de contenção.
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Pelicano coberto de óleo após acidente no Golfo do México. Animal foi encontrado na Louisiana (Foto: Reuters / Sean Gardner)
Outras aplicações usam nanocompósitos com alta capacidade de absorção e que conseguem flutuar na água sem se molhar. Os materiais acabam funcionando como uma superesponja de retenção de hidrocarbonetos (moléculas que contêm carbono e hidrogênio) – composto orgânico presente no petróleo.
Além de uma boa alternativa para driblar desastres ambientais, a nanotecnologia também virou a “queridinha” da indústria petrolífera. Isso porque nanopartículas e nanomateriais podem ser usadas para potencializar a exploração de poços. Sem a tecnologia, empresas conseguem extrair menos de 40% do óleo de um reservatório, mas a nanotecnologia aplicada em interfaces porosas das rochas, por exemplo, pode aumentar a pressão natural do poço e resultar em uma produção maior.
Usando a nanotecnologia, o aumento de apenas 1% da produção de petróleo significa um acréscimo diário de quase um milhão de barris de óleo em todo o mundo.
Atualmente, o petróleo é um protagonista na engrenagem que mantém o mundo funcionando: o óleo é o principal responsável pela geração de energia elétrica no planeta e também serve como combustível para os automóveis. “O mundo é viciado em petróleo. Tão viciado que se tivéssemos hoje a solução para todo o problema energético mundial não poderíamos aplicá-la. Seria uma catástrofe”, comentou Edson Leite, diretor científico do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), laboratório responsável pelo acelerador de elétrons brasileiro, Sirius.
Painel solar consegue converter a luz do Sol em energia elétrica (Foto: Pixabay)
Ele diz que o desemprego seria apenas um dos primeiros impactos de um mundo sem petróleo, mas a predominância do óleo deve desaparecer no futuro. “De repente, você vai perceber que tem um painel solar extremamente eficiente na sua casa e que o custo de energia elétrica caiu. As baterias também vão melhorar e serão criadas as baterias de sódio e de outros metais abundantes: agora, em vez de gerar CO2 [com os carros tradicionais], as pessoas comprarão carros elétricos e os híbridos”, afirma Leite. “Essas tecnologias entrarão devagar. Daqui a 20 anos, você vai olhar e perceber que as coisas mudaram, assim como aconteceu com a revolução do celular”.
A nanotecnologia também caminha para evitar outros problemas ambientais. “A ciência está criando nanopartículas que além de biodegradáveis se desfazem com mais rapidez no meio-ambiente ou se transformam em outra coisa”, conta o professor da FGV, Arthur Igreja. “Ela também busca resolver o problema dos mares para não os transformarmos em verdadeiros lixões”.
No caso dos oceanos, a nanotecnologia está criando soluções com os nanocompósitos para absorver poluentes da água, como metais, hormônios, agrotóxicos, inseticida e outros contaminantes. O processo tornaria mares mais limpos.
Também existem iniciativas para transformar a água salgada em potável. Pesquisas em estado avançado mostram alternativas com a nanotecnologia para a remoção de sais da água do mar, onde filtros à base de grafeno conseguiriam reter os íons da água, funcionando como uma peneira.
Já no quesito sustentabilidade com a nanotecnologia, sai na frente a construção civil – setor que vem criando alternativas para reduzir o desperdício de água, expandir as áreas verdes e a produção de energia solar.
Neste caso, materiais e superfícies com nanopartículas estão sendo usados para a construção de prédios e arranha-céus. A tecnologia pode viabilizar, por exemplo, a criação de vidros autolimpantes que dispensam a água na hora da faxina. Por trás do vidro, células solares à base de nanopartículas poderão captar a luz do sol para gerar energia ao prédio.
No CNPEM, os pesquisadores Diego Martinez e Mathias Strauss estudam o uso do biocarvão (um nanocompósito) como uma solução para degradar mais rapidamente o lixo plástico e reduzir os impactos do material no meio-ambiente. Nos testes, estão sendo usados resíduos plásticos contendo nanopartículas de prata, aquelas usadas em embalagens para aumentar a resistência microbiológica de alimentos.
Biocarvão aplicado no solo pode acelerar degradação de plástico (Foto: Divulgação / CNPEM)
De acordo com os pesquisadores, o material foi escolhido porque a nanopartícula de prata acaba tornando mais lenta a degradação do plástico após o descarte no solo. Atualmente, a partícula tem sido usada em cerca de 30% dos produtos nanotecnológicos fabricados no mundo.
“Nosso trabalho mostrou que, após 30 dias, um plástico biodegradável contendo nanopartículas de prata se decompôs apenas 5%”, contou Strauss. Até agora, a pesquisa indicou que colocar o biocarvão em solo tropical agriculturável acelera a decomposição do plástico de duas a três vezes.
É a primeira vez no mundo que um estudo conseguiu comprovar o efeito positivo do biocarvão no solo para a decomposição de plástico com nanopartículas de prata. “Este tema é parte estratégica do nosso grupo de pesquisa no âmbito de tecnologias para remediação de solos. O solo é um recurso fundamental para o bem-estar e saúde da população”, disse Strauss.
De acordo com o pesquisador, o biocarvão no solo também pode agilizar a decomposição de qualquer plástico biodegradável.
O biocarvão foi produzido pelos pesquisadores do CNPEM a partir do bagaço da cana-de-açúcar, uma biomassa abundante que soma 200 milhões de toneladas por ano no Brasil. O material foi obtido a partir da pirólise, a queima da matéria orgânica da biomassa em altas temperaturas sem a presença de oxigênio – o processo preserva a estrutura da matéria orgânica, o que torna possível que ela atue no solo como uma “espécie de esponja”, capaz de absorver determinadas substâncias poluentes.
A pesquisa conduzida por Strauss e Martinez começou em 2014 com o estudo do biocarvão para a descontaminação de água. Desde então, a pesquisa evoluiu. “Atualmente, estamos focados nos aspectos fundamentais da adição de nanomateriais em solo e seus efeitos”, explicou Strauss. “O solo é uma matriz bastante complexa e que precisa ser estudada de maneira aprofundada se quisermos entender o que ocorre nestes sistemas quando são descartados nanomateriais neles”.
Ele conta que o acelerador de elétrons Sirius permitirá que a pesquisa alcance um novo patamar e compreenda melhor as interações dos nanomateriais com o solo. “Este entendimento aprofundado será o subsídio para o desenvolvimento de novas tecnologias envolvendo nanomateriais em solo para a agricultura, por exemplo. Ou então a compreensão e mitigação dos riscos associados ao descarte de determinados materiais no solo, contribuindo para o desenvolvimento de propostas de gestão de riscos”.
O Sirius foi criado no Brasil pelo CNPEM e é o segundo do mundo com a tecnologia de quarta geração. Com o acelerador, pesquisadores conseguem enxergar a interação de nanopartículas com células “como se fosse uma TV em tempo real”.
Esta é a sexta e última matéria de uma série de reportagens sobre a nanotecnologia. Perdeu alguma? Não se preocupe, acompanhe as publicações anteriores:
1. Entenda a ciência invisível a olho nu 2. A revolução das roupas que não sujam 3. O combate de doenças de dentro para fora 4. Os nanocosméticos estão entre nós 5. Nanoalimentos em um supermercado perto de você 6. A ciência invisível contra desastres ambientais
Leia a matéria no Canaltech.
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Leia aqui a matéria original
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Paris inaugura cemitério destinado a enterros verdes
Falar de morte é quase sempre espinhoso, mas eis alguns problemas que ocorrem em cemitérios mal gerenciados: Contaminação do solo (e dos lençóis freáticos) por necrochorume, contaminação por meio dos metais pesados das alças dos caixões, vazamento de gases sulfídricos por má confecção e manutenção de sepulturas e jazigos. Isso para citar poucos exemplos. Já é bastante comum optar pelo crematório, evitando tais questões, mas também é um método poluente. Surgem agora alternativas melhores. Um exemplo é “ala ecológica” inaugurada no cemitério de Ivry-sur-Seine, no subúrbio de Paris.
Parte do local já funciona normalmente. A ideia foi reservar uma área de 1.560 metros quadrados aos parisienses que querem “descansar em paz” causando o mínimo de impacto ambiental. No espaço, as lápides serão substituídas por marcadores de madeira, enquanto os caixões devem ser feitos de materiais biodegradáveis, papelão ou madeira local não envernizada. Não haverá construções de concreto. Já o corpo deve ser enterrado com fibras biodegradáveis ​​naturais. Afinal, se a morte é, como dizem, algo natural porque o enterro não deveria ser?
Estudo
A França abriga “monumentos-túmulos” que são quase obras de arte. E os imponentes adornos sempre revelaram o prestígio do falecido. Acontece que esse costume acabou por se tornar um problema ao ponto de de Paris sofrer com a falta de túmulos vagos. Em 2017, a Funeral Services Foundation da cidade realizou até um estudo comparativo entre o enterro tradicional e a cremação.
Analisando todo todo o ciclo de vida, das matérias-primas, logística, os diversos processos, o uso de energia e geração de resíduos chegou-se aos seguintes dados: enterros tradicionais geram, em média, 833 kg (ou quase 1 tonelada) de CO2, a cremação produz 233 kg e o enterro sem uma lápide 182 kg. Logo se vê que a ideia dos enterros verdes tem potencial para ser adotado pelas cidades. Confira a pesquisa, em francês, que compara os tipos de enterro.
Compostagem humana
Outra solução apontada por uma empresa italiana é enterrar corpos dentro de cápsulas biodegradáveis. Acima deles, uma árvore nativa deveria ser plantada, transformando cemitérios em verdadeiras florestas.
Em maio deste ano, o estado de Washington, nos EUA, legalizou a compostagem humana. A lei, que só entra em vigor em 2020, vai permitir que o corpo seja enterrado com palhas, lascas de madeira e alfafa: criando as condições perfeitas para se decompor.
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Receita de como fazer produtos de limpeza caseiro
Toda dona de casa conhece a importância da limpeza no lar. Todo mundo sabe da grande necessidade dos produtos de limpeza, né? Confira abaixo quatro receitas de como fazer produtos de limpeza básicos para qualquer pessoa que quer ver sua casa limpa e cheirosa gastando pouco dinheiro! Se você deseja aprender como empreender no lucrativo mercado de produtos de limpeza e higiene, mas não tem nem idéia de como começar, então você chegou ao lugar certo!
Elas podem servir de ponto de partida para você que almeja ingressar na fantástica área de higiene e limpeza. O aluno irá ficar sabendo tudo sobre como fazer produtos de limpeza para vender aqui. Como apresentam paradiclorobenzeno em sua fórmula, esses produtos, além de provocarem alergias respiratórias e irritação na pele e nos olhos, podem causar danos graves ao fígado e ao sistema nervoso central. Produtos de Limpeza - 10 dicas para o sucesso da sua produção artesanal Detergente para pavimentos em cerâmica: misture no balde de limpeza, aproximadamente três litros e meio de água com três quartos de chávena de vinagre branco e meia chávena de amoníaco.
Os produtos naturais estão disponíveis em lojas, mas podem ser difíceis de encontrar e tendem a ser caros. Quando usar o bicarbonato? O vinagre branco pode ser usado de duas formas: diluído em água, para limpeza mais branda, e não diluído, para retirar sujeiras mais pesadas. E não, sua casa não vai ficar com aquele cheiro forte do vinagre, pois quando seco, o cheiro dele desaparece. Para fazer os produtos as luvas cirúrgicas também podem servir e custam pouco.
youtube
Como fazer produtos de limpeza
Lembre-se de secar bem o item com um pano limpo para evitar que a formação de mais ferrugem. O curso é composto por vídeos, ilustrações, gráficos e animações que mostram na prática o passo a passo para fazer produtos de limpeza de forma simples e intuitiva, com linguagem fácil para qualquer um entender, mesmo se for um iniciante. Desejamos te dizer sobre como fazer produtos de limpeza para revender nessa página. Sim, é possível limpar a casa toda com produtos de limpeza naturais que, além de substituírem de maneira eficiente vários materiais, possuem teor reduzido ou zero agentes químicos agressivos. Te daremos dicas para que a pessoa responsável pelos serviços domésticos não tenha mais dúvidas na hora de utilizar algumas das substâncias de limpeza mais essenciais para as casas que existem no mercado.
Agora que você já entendeu porque vinagre branco e bicarbonato são eficientes, saiba como tirar o melhor proveito deles na faxina. Conheça também 10 dicas importantes para o uso seguro de produtos de limpeza! Não bastassem essas qualidades, o bicarbonato e o vinagre são biodegradáveis e não causam alergias, como pode acontecer com muitos dos produtos feitos para limpar. Bicarbonato de sódio: adicione 2 colheres de bicarbonato em um litro de água e use a mistura para limpar o interior de sua geladeira.
Vamos lá? Como evitar esses problemas? A escolha dos produtos parece ser a parte mais simples de montar este tipo de negócio, mas não o é. Detergente ou sabão líquido para roupas: faça um detergente que pode ser usado para lavar louça ou roupas usando ingredientes naturais como água, limão, bicarbonato e sabão de coco e dê adeus à sujeira mas também às espumas poluentes causadas pelos detergentes químicos.
Como fazer produto de limpeza caseiro com bicarbonato
Se tiver animais de estimação, certifique-se que o produto não faça mal a eles. Para acabar com odores da tábua de corte de madeira, esfregue a superfície com bicarbonato de sódio e enxágue muito bem. Limpa piso laminado: misture esses ingredientes em um frasco em spray e agite bem. Se houver sujeira, acrescente bicarbonato à solução e borrife-a sobre as manchas. Após dez minutos, escove novamente e deixe secar. Veja como fazer produtos de limpeza caseiros:
Em manchas mais difíceis, polvilhe um pouco de bicarbonato de sódio e esfregue com cuidado. Use no balcão da cozinha, no lava-louças, no microondas, e para limpar o fogão e o forno. Entretanto, para que esses testes nunca sejam feitos em animais, é necessario o selo na embalagem “não testado em animais”. Truque: não misture com outras composições, para que não corra o risco de anular o seu efeito.
Como fazer sabão líquido para lavar louça - Ingredientes: ½ copo de água morna destilada, 2 colheres de chá de sal kosher, ½ copo de vinagre branca, 1 colher de chá de suco de limão, óleo essencial de limão (opcional). Quanto maior a quantidade de matérias-primas adquiridas, mais barato fica o seu produto de limpeza devido à economia de escala. Esse gás pode provocar dores de cabeça, lacrimejamento e irritação das vias aéreas.
Neste artigo também vamos disponibilizar um link para um e-book (livro digital) contendo todos os tipos de receitas para fabricar produtos de limpeza, livro completo e mais indicado para quem quer montar seu próprio negocio em casa fazendo produtos de limpeza. Como fazer: misture o bicarbonato de sódio com o carbonato de sódio e rale o sabão de coco. Faça seu próprio produto de limpeza caseiro.
Até a próxima! Bora deixar tudo limpinho e brilhando! Então, comece agora! Conheça o incrível curso de como fabricar produtos de limpeza e dê um grande salto em sua vida! Você precisa conhecer o curso de como fazer produtos de limpeza, que irá te ensinar passo a passo a fabricar os 20 tipos de produtos de limpeza mais procurados no mercado de produtos de limpeza.
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