#matemática nunca mais
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Gente, porque ninguem me avisou que o emsino médio tinha mudado?? Tipo, ao mesmo tempo q é um absoluto desastre é maravilhoso, posso fazer o q eu gosto (mais ou menos)!
#brasil#só um brasileiro#brazil#ai ai#as dores de ser uma alma artística#matemática nunca mais#ensino médio#sistema educacional
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G R E E D Y — LEE DONGHYUCK
highschool student! donghyuck × highschool student! reader. (+16, pt-br)
contém: fluff e altamente sugestivo. menção à winrina (winter & karina). breve aparição dos outros membros. provavelmente terá continuação. a reader é meio sonsa. os envolvidos possuem dezoito anos.
notas e avisos: meu primeiro post aqui, olá. :) esse é um remake de uma au! do hyuck que eu escrevi em meados de 2018 no spirit. quero opiniões e sugestões. não recomendo pra menores de 16. boa noite. <3'
quando você era pequena, sua mãe lhe perguntava: "qual é o seu maior sonho?" e como uma boa criança incompreendida, agitada e que detestava ir para escola, você respondia: "o terceiro ano do ensino médio. minha formatura. ficar livre da escola". sua mãe te repreendia; dizia que ainda faltavam muitos anos e que se ficasse se lamentando muito sobre a escola, ela ficaria ainda mais lenta. no fundo ela sempre achava graça do seu ódio pela escola, afinal, você costumava chegar em casa com um sorriso de orelha a orelha. quando sua mãe lhe questionava, você dizia que se divertiu com os seus amigos. e definitivamente não era mentira. você e seus amigos eram a sensação da sala em todos os anos escolares, por bem ou por mal. apesar de toda a bagunça, preguiça e de detestar a parte séria da escola, você era uma aluna excepcional e conseguia — sem explicação — tirar notas altas em todas as disciplinas. foi essa maneira, arrastada, porém feliz e produtiva, que lhe levou até o último ano do ensino médio. finalmente. o ano da formatura. o fim da escola. você não podia estar mais animada: era o fim da escola, o início da vida adulta e todas as festas que aproveitaria durante o ano letivo.
o último primeiro dia de aula estava dando o que falar na classe do terceiro ano. apesar da diferente sensação, as coisas não fugiam da normalidade. a sua turma permanecia quase a mesma desde a sexta série do ensino fundamental, quando alguns alunos entraram e os outros acabaram saindo. isso se repetiu para o último ano: alguns novatos, outros saíram. mas o seu grupo de amigos permanecia o mesmo: karina, renjun, jaemin e mark lee. vocês eram inseparáveis.
e então a aula começa. o primeiro horário foi matemática, com o professor yixing – um chinês boa pinta, recém formado, apaixonado por lecionar e parceiro dos alunos. – e naquela manhã, ele permitiu que os alunos colocassem o papo em dia.
— vocês sabiam que a karina 'tá tendo um caso com a winter? – renjun, risonho, puxou assunto, virando seu pescoço como uma coruja. a morena não tardou em puxar a orelha do chinês.
— você não tem ninguém e precisa expor a minha vida amorosa para todo mundo ouvir, né? – depositou um tapa no topo da cabeça do garoto. — eu nunca mais vou te contar nada. – huang fez careta.
— então a karina 'tá com a winter, o mark engajado com as vinte mulheres dele, jaemin com a yerim. somente eu e o renjun ainda somos soldados vivos... – você brincou, abraçando o ombro do amigo, que estava sentado à sua frente. a rodinha riu, esquecendo esse assunto em seguida.
você nunca se importou muito com namoro. se relacionou com alguns garotos durante a escola, mas nada que lhe marcasse positivamente. preferia dar atenção ao seu posto no grupo de teatro da escola, onde passava a maior parte das suas tardes ensaiando para a grande apresentação de fim de ano. dessa vez seria a sua última.
seus pais lhe colocaram no teatro no primeiro ano do colégio, por recomendação de uma terapeuta, com a intenção de controlar a quantidade absurda de energia que você tinha. e que escolha! ama teatro mais do que qualquer coisa e quer se tornar uma grande atriz no futuro. atualmente você comanda o grupo teatral sênior, que é formado por alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio. você se dedica ao máximo, porque quer ganhar uma carta de recomendação para uma faculdade de teatro renomada. além disso, você também cultiva algumas amizades importantes através do teatro. você costuma passar cerca de cinco horas no teatro, ensaiando e criando. depois, passa pra buscar mark e renjun na sala de música e, karina e jaemin na sala de dança. então, vão lanchar na cantina da escola. é um ritual.
depois que as aulas acabam, o seu grupo de amigos corre para pegar um lugar agradável no refeitório. a mochila cor de rosa balança em suas costas conforme descem as escadas do segundo andar. renjun e jaemin já estão rindo de algum tiktok besta, você está ao lado deles, checando o cardápio do almoço do dia. "filé de peixe, que delícia." murmura sozinha, sentindo a barriga roncar. o almoço segue tranquilo, vocês se sentam na mesa de costume e almoçam em trinta minutos enquanto debatem até sobre o voo do mosquito da dengue. e depois que acaba, você sai correndo para escovar os dentes antes de ir para o teatro. é dia de receber os novos integrantes do grupo e você precisa chegar antes.
você abre a porta e o teatro ainda está vazio. se senta no palco com a luz baixa e coloca os óculos para organizar a papelada do ano. o grupo do teatro vai produzir sonho de uma noite de verão para o fim do ano em sua homenagem, já que é o seu ano de formatura e essa é sua peça favorita. os ensaios precisam começar o mais rápido possível, porque vai ser uma grande produção.
você escuta a porta abrir e levanta o olhar, encontrando um rosto pouco conhecido: um dos novos alunos da sua classe. não se recorda do nome dele, mas sorri de maneira amigável.
— o grupo de teatro é aqui, né? – ele sorri torto, coçando a nuca, claramente envergonhado. você diz que sim e ele se aproxima, sentando-se ao seu lado. — eu sou o donghyuck, me inscrevi através da internet.
você procura a lista de chamada no meio das coisas e confere o nome do garoto, coincidentemente descobre que ele é um dos novatos da sua série. você estaria mentindo se dissesse que reparou em algum dos rostos novos naquela sala. por um momento, se sentiu mal por não ter sido uma boa anfitriã aos novos colegas.
— 'tá tudo certo, donghyuck. – você abre um sorriso contagiante e ele retribui. — vai ser legal estudar na mesma sala que alguém do grupo. depois eu posso te apresentar os meus amigos, dessa maneira, você não fica sozinho. – sugere. donghyuck concorda e vocês conversam sobre o assunto até o início da reunião.
donghyuck se encaixa bem no grupo. de repente, ele já fala com todo mundo e é uma alegria tê-lo com suas piadas sem graça durante a tarde. ele também se dá bem com os seus amigos, mas acabou se encaixando em outro grupinho, composto por chenle, jisung, winter e jeno. ainda sim, vocês vivem trocando ideia por aí. ele vive te enviando memes no whatsapp e você adora. 'cês não são realmente próximos, cada um tem sua turma e seus rolês, mas cultivam uma amizade legal. já saíram algumas vezes juntos, porque karina e winter estão em um relacionamento sério, unindo ambos os grupos. ele acaba se tornando popular e, sinceramente, era tão óbvio. donghyuck é engraçado, alto astral e muito gato – coisa que você nunca deixou de notar.
o ano passa rápido e de repente já é outubro. o vestibular 'tá chegando, todo mundo pirando, provas de fim de ano, festas 'pra cacete e os ensaios da peça estão a todo vapor. o ano foi um total caos pra você, mas você se divertiu bastante com os amigos e se dedicou para a vida acadêmica. todos os seus amigos estão namorando, menos donghyuck. isso faz com que vocês comecem a se aproximar mais, uma vez que todo mundo está passando mais tempo com o cônjuge. você e hyuck vivem saindo juntos pra comer, vão ao cinema e também frequentam a casa um do outro. seus pais são apaixonados pelo garoto e torcem para que comecem a namorar, mas isso nem se passa pela sua cabeça. ele dorme na sua cama, toma banho no seu banheiro e até vai pro sítio da sua família nos fins de semana. renjun reclama que foi trocado. donghyuck agora é seu melhor amigo. você ama ele.
acontece que, numa sexta-feira, as coisas ficam esquisitas e uma chave vira na sua cabeça. é dia de festa e como vêm acontecido nos últimos dois meses, hyuck está se arrumando contigo e depois, vocês vão juntos pro local. 'cê termina antes, porque começou primeiro. está vestida com um vestido preto colado no corpo, vans clássico e lotada de acessórios. seu olhar está focado no garoto terminando de secar o cabelo. ele está usando calça jeans, camiseta branca e jaqueta de couro. pela primeira vez em bastante tempo, você pensa sobre o quão gostoso ele está e se reprime em seguida, culpando o período fértil. spoiler: não passa.
na festa, os grupos se juntam. você cumprimenta a galera, abre uma cerveja e corre para a pista de dança. o funk estoura na caixa de som; você ama, então se joga com tudo, rebolando até o chão. vez ou outra algum menino chega em você e, por mais que você ache ele bonitinho, nega. seus olhos ainda estão focados no seu amigo, donghyuck. honestamente, você sabe o motivo, já admitiu pra si mesma que gostaria de dar uns beijos nele. você acha que ele não te vê desse jeito, porque ele nunca demonstrou ver algo além da amizade – nem você, até aquele momento. donghyuck está perto, batendo papo e curtindo a música com jaemin e jeno. você se assusta ao perceber que ele também anda te encarando, mas permanece dançando. o olhar dele é diferente do comum, parece mais intenso, parece faminto. jaemin sussurra alguma coisa no ouvido dele e então, o garoto caminha em passos lentos até você, estacionando em sua frente. ele não diz nada; segura o seu pulso e te puxa, você não hesita em ir atrás. vocês agora estão em um corredor escuro. ainda sim, consegue ver o suficiente do maxilar travado do homem.
— eu estou tentando me segurar, mas 'cê 'tá tão linda com esse vestido. – ele profere com a voz falhada e você se arrepia. o frio na sua barriga é recorrente. você é tímida, mas não é boba, sabe que ele também tá afim.
— se segurar...? – sorri de canto, se fazendo de boba enquanto toca o braço do lee com a ponta dos dedos.
— eu quero te beijar. eu quero muito te beijar. – donghyuck fita seus lábios por um tempo e morde o próprio inferior, suspirando. — já têm dias que eu 'tô louco 'pra te agarrar.
seu coração acelera. os olhos dele estão mais escuros que nunca, ele exala tesão. ele deixa claro que sim, te via de outras maneiras e você foi tonta o suficiente para nunca reparar.
foram as mãos na sua cintura em momentos oportunos. te puxar pro colo durante as resenhas. os selinhos no seu pescoço. as olhadas toda vez que você está usando decote. dormir de conchinha. a voz rouca no seu ouvido. as mensagens com duplo sentido. e na sua cabeça, era tudo coisa de amigo, afinal, ele nunca tentou te beijar. até agora.
você nunca havia pensado na possibilidade até umas horas atrás, mas agora parecia mais desesperada que o próprio. notou o quão atraente ele é; a pele bronzeada, o cabelo recém pintado de preto, os lábios avermelhados, o corpo escultural, a voz manhosa. você também quer beijá-lo e manter isso escondido no dia seguinte.
você não o responde. segura o colarinho da jaqueta e o puxa pra perto, colando os lábios de ambos. seu corpo esquenta quando ele toma o controle, agarrando sua cintura na medida em que as línguas se entrelaçam desesperadas. a mão dele caminha até sua bunda, apertando o local com força; coisa que te fez gemer baixo. ele sorri sacana, segurando sua coxa de maneira que possa encaixar o quadril dele com o seu. você puxa os fios escuros de donghyuck, sentindo as pernas ficarem fracas. quando o ar se torna necessário, vocês se afastam, ofegantes. ele sela seu pescoço e, sem vergonha, empurra a ereção eminente contra o seu quadril. você suspira. está aérea, louca, desesperada para continuar. sente que está completamente encharcada e só deseja que ele afaste sua calcinha e faça ali mesmo. mas ele não segue o seu roteiro. donghyuck beija o canto da sua boca, sorri e desaparece na escuridão, te abandonando ali: sem respostas e com tesão. você até tenta chamá-lo, mas ele não escuta. parece ter sido uma visão.
nesse momento você se arrepende quase completamente de ter sido tão gentil com o calouro do grupo teatral.
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𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 + 𝐝𝐞𝐚𝐝 𝐩𝐨𝐞𝐭𝐬 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐞𝐭𝐲 — MATÍAS RECALT. 🏉🕶️🎷
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut (eu aviso quando começa, então menores podem ler até certo ponto só), fluff, violência (?) e slice of life.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: headcanon do matías baseado em dead poets society. ao invés de um colégio, imaginei que se passa mais em uma espécie de internato-cursinho preparatório, ou seja, todo mundo é maior de idade. também é importante avisar que, assim como dead poets, a história se passa nos anos 50/60 (mas com ressalvas porque não pretendo escrever sobre uma leitora que segue muito as regras sociais cof cof dos anos 50 e 60) e óbvio que o matías é inspirado no nuwanda
𝐍𝐎𝐓𝐄: outro headcanon em um surto de criatividade, então lá vai! espero que gostem 🖤
[ sfw. ]
∿ por pura pressão dos pais, está na welton academy se preparando para cursar administração ou ciências contábeis. é filho de banqueiro e, assim como o pai, vai ser banqueiro também - apesar de não ter nenhum amor pela área;
∿ é o humor e a coragem do grupo, sempre instigando todo mundo a se desafiar. com isso, também é meio impulsivo e acaba fazendo as coisas sem pensar;
∿ sobre impulsividade: quase foi expulso após socar um estudante na cara, mas o pai molhou a mão do diretor e garantiu que matías saísse apenas com uma suspensão;
∿ como esperado dele, é muito bom em matemática. porém, é um estudante mediano nas outras matérias. quando precisa muito de ajuda, corre para esteban (especialmente em latim);
∿ é o que mais aproveita os finais de semana para dar aquela escapada e ir para os bares mais badalados da região. quase sempre leva algum dos meninos da sociedade com ele, mas especialmente pipe ou simón;
∿ faz parte da banda da academy e toca saxofone bem medianamente, porque o instrumento que ele ama mesmo é o violão. porém, como os pais dele acham que violão e rock é coisa de vagabundo, ele só toca violão quando está mais reservado e com os mais próximos;
∿ precisou de um pouco de convencimento para entrar na sociedade, pois nunca se considerou um poeta ou apreciador de poesia até então. no início, só aceitou pela sensação de estar quebrando as regras, mas acabou se apaixonando pela arte;
∿ é famoso por levar o saxofone ou - quando está se sentindo confiante - o violão para as reuniões da sociedade, sendo famoso por fazer uma trilha sonora para que os outros recitem as poesias ou tocando alguns acordes enquanto ele mesmo recita algo que escreveu;
∿ dos movimentos artísticos literários, gosta muito do trovadorismo, especialmente das cantigas de escárnio e as de maldizer. adora fazer umas diss para os amigos, zombando deles, mas tudo na amizade, claro. também gosta do dadaísmo pelo no sense;
∿ também faz parte do time de rugby e é muito bom, até porque gosta bastante do esporte. é bem cabeça quente jogando e já arrumou várias brigas no meio do jogo, mas compensa com o talento natural que tem. porém, tirando o rugby, não gosta muito de esportes e é bem preguiçoso;
∿ faz parte da máfia do cigarrinho de welton e sempre compra um estoque quando sai nos finais de semana, aí fica responsável por repassar para os amigos ou então vender para os que não tem tanta proximidade. claro, também fica com alguns maços para ele porque faz fumaça igual chaminé;
∿ te conheceu em uma dessas saídas no final de semana, onde você estava em um barzinho com uns amigos para tentar relaxar depois de semanas de provas e estresse no máximo;
∿ ele se aproximou, mandou aquele papinho bobo e, ao longo da noite, até recitou uma poesia no pé do seu ouvido. na hora ele falou que a poesia tinha sido inventada por ele quando te viu, mas depois você descobriu que era de um poeta famoso - típico matías;
∿ vocês ficavam todas as vezes que se encontravam nos barzinhos. quando estavam no mesmo lugar juntos, todos os seus amigos já sabiam: vocês seriam exclusivos um do outro, mas só naquela noite;
∿ inicialmente, recalt nem queria saber de relacionamento sério. ele sabia que, quando fosse para a faculdade, os pais já começariam a planejar o casamento dele com alguma mulher que fosse do mesmo status social dele - diferente de você, que estava estudando para tentar uma bolsa de estudos por justamente não ser de uma família rica;
∿ tudo mudou quando, em uma noite, ao chegar em um bar onde ele sabia que você ia frequentemente, matías te viu de papo com outro cara. naquele momento ele se tocou que não queria ver você com mais ninguém além dele e que ele também não queria mais ninguém além de você;
∿ por ter sido enrolada por tanto tempo, você acabou torturando recalt um pouco: ignorava ele de propósito, dava atenção para outros homens para vê-lo com ciúmes - até alguns amigos dele às vezes -, puramente por vingança por ele ser elitista e não ter notado seu potencial logo;
∿ aquele joguinho acabou quando matías acabou sumindo dos barzinhos por diversas semanas, causando um desespero em você. imaginou que nunca mais veria ele de novo até se encontrar com enzo vogrincic - um dos amigos dele -, que foi responsável por contar para você que matías não aguentava te ver com outros, então decidiu parar de ir aos bares. foi aí que você decidiu correr atrás, pedir o número do telefone dedicado aos estudantes de welton e combinar com enzo de fazer com que matías atendesse sua ligação;
∿ quando você conseguiu ligar para recalt, vocês dois se desculparam pelo comportamento imaturo e aí começaram um relacionamento fechado.
∿ traços de personalidade: extrovertido, divertido, engraçado, corajoso, sociável, impulsivo, orgulhoso, teimoso, convencido, elitista.
[ nsfw. ]
∿ a primeira vez de vocês foi... espontânea, para ser gentil. aconteceu no banheiro de um dos bares que vocês frequentavam;
∿ foi bem na época em que matías tinha descoberto que te queria como mais do que uma ficada ocasional e você ainda estava torturando ele, tentando fazer ele se tocar de como tinha sido injusto com você quando só começou a demonstrar interesse em algo sério quando você mostrou que poderia muito bem ficar com outras pessoas;
∿ você estava lá, dedicando toda a sua atenção para um cara aleatório no bar - ele nem era tão atraente assim, mas você só queria fazer ciúmes para recalt e ele serviria muito bem para o seu plano - e matías, com algumas bebidas no sistema, não aguentou aquele joguinho naquela noite;
∿ ele segurou pelo braço, falando para o outro cara que você já tinha dono e te saiu puxando para o banheiro antes mesmo que você pudesse dizer alguma coisa;
∿ ao chegar no banheiro, ele trancou a porta e você tentou deixar bem claro de que não era uma propriedade para ter dono, mas ficou difícil falar algo quando os lábios de recalt se juntaram aos seus em um beijo tão necessitado, tão cheio de querer... você ficou com as pernas bambas e completamente à mercê dos controles dele;
∿ ele não te deu tempo para pensar muito, te empurrando contra a pia e te fazendo ficar empinada para ele, olhando tudo pelo espelho. depois de alguns tapas fortes na sua bunda - propositalmente tentando deixar marcas para que, caso você fosse foder com outro, ele pudesse ver o que matías fez ali -, o homem te penetrou sem dó nenhuma;
∿ você tinha adorado aquela demonstração de posse de matías e, mesmo depois de juntos, você gostava de lembrá-lo o quanto tinha gostado daquele primeiro dia. ele, te chamando de putinha suja, faz questão de reviver aquela brutalidade toda vez que você pede.
#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ headcanons.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ sfw.#⋆ 🐈⬛ ˒ ༉ nsfw.#matías recalt#matías recalt x reader#matías recalt smut#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln
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Eu trai assim ! (Desde Agosto-2023)
By; Anita
Ola a todos, meu nome é Anita. Para quem gosta eu sou do tipo gordinha gostosa. Sou rabuda. Tenho peitos grandes; pernas grossas. Tenho 35 anos e muito tesão. Meu marido me come todo dia e a nossa vida sexual está de vento em popa. Eu amo sexo. Sou tarada.
O que vou contar é sobre o filho tarado do dono de um mini box aqui pertinho de casa.
Nunca pensei em trair o meu marido, mas se fosse para trair que seja com um homem gostoso, bonito, safado… e esse homem era aquele sujeito. Nem sempre ele estava no mini box, mas quando estava e eu ia fazer compra, sempre dava um jeito de pegar na minha mão. Em uma de outras vezes chegava a dizer que se me pegasse me chuparia toda.
No início eu ficava com raiva, mas depois fui gostando daquelas cantadas ridículas. Pode ser que tenha mulher que não goste de ser cantada, desejada… mas eu gosto. Só que vindo de homem feio não gosto não. Eu também fazia de propósito quando sabia que ele estava de plantão: punha um vestidinho de malha coladinho no corpo para realçar meus peitões e minha raba. Ele ficava louco!
Desse jeito ficamos meio que amigos, e ele sempre dizendo que um dia ia me pegar de jeito e ia me chupar dos pés à cabeça. Numa dessas vezes ele me perguntou de que eu trabalhava.
– Faço unha; corto cabelo; sou diarista e dou reforço de matemática para crianças. Quer me contratar?
– Quanto é a diária? Preciso limpar meu quarto Cem reais.
Dei as costas para ele e fiquei escolhendo mercadoria na prateleira mais alta. Assim ficando de ponta de pé eu sabia que ele estava olhando para o meu rabão.
– Faz tudo?
– Sou completa: faço de tudo e mais um pouco.
– Tudo mesmo?
– Sim. Sem frescuras.
– Assim que eu gosto de uma mulher – disse ele, olhando descaradamente para os meus peitões.
– Estou falando profissionalmente.
– Amanhã de manhã?
– Sim. Pode levar sabão, pinho e outras coisinhas a mais de limpeza.
– Ok, linda, gostosa.
– Vai te catar, vai. – Eu estava saindo quando me lembrei do pagamento. Virei-me para ele: – Pagamento adiantado, viu?
– Sem problemas. É só cem mesmo?
– Se for muita coisa eu posso aumentar o pre��o.
– Vem aqui comigo só dar uma olhada rápida.
– Aonde é?
Ele pediu para outro rapaz ficar no caixa e me conduziu até ao quarto, lá no fundo da casa. Quando chegamos ele abriu a porta e eu entrei. Ele fechou a porta e, antes que eu me desse conta, me agarrou, me encostou na parede e começou a beijar meus lábios carnudos. O beijo dele era muito gostoso. A boca parecia um forno de tão quente que estava. Ele chupava minha língua e logo eu correspondi ao beijo chupando a língua dele também. As mãos quentes e fortes amassavam a minha bunda e ao mesmo tempo me puxavam de encontro a ele. Eu não tinha outra coisa afazer se não abraça-lo com força também.
Quando nos desvencilhamos um do outro, eu me recompus, limpei os cantinhos da boca.
O safado abriu o zíper do nada e mostrou seu instrumento dizendo que tudo aquilo era para me fazer gozar gostoso. E foi tirando a roupa e ficando nuzinho. O pau duríssimo. Fiquei olhando o quanto ele era safado. Assim do nada! Ele me agarrou de novo e começamos a nos beijar bem gostoso. Naquele momento eu estava usando uma saia colada de lycra e uma blusa com sutiã por baixo. Enquanto rolava o beijo as mãos dele levantaram minha saia e a pica gostosa dele ficou cutucando a minha buceta.
– Vamos parar por aqui – eu dizia, meio que sem fôlego devido àquele beijo louco. – Tem gente lá fora.
Mas ele já estava me conduzindo para a cama de solteiro dele; as mãos agora amassavam meus peitos. Minha mão foi de encontro àquele pau duro e quente e apertei com força fazendo-o gemer gostoso. Ele deitou-se e pediu para que déssemos uma rapidinha. Ele estava louco para me foder. E confesso que, naquele momento, eu estava louquinha para que ele me fodesse. Não me preocupando nem com meu marido e tampouco com quem estava lá fora no caixa, só fiz montar nele, afastei a calcinha pro ladinho, guiei a pica na entradinha da minha bucetinha ávida por sexo e fui sentando devagar. Uma sensação de prazer deliciosa invadiu meu corpo. Mordi o lábio inferior, me apoiei no peito dele e sentando até minha buceta engolir toda a pica. Ele gemeu de prazer enquanto segurava minhas coxas.
- “Era isso que você queria, seu safadinho?” - murmurei com um sorriso de mulher sem vergonha nos lábios.
- “Bucetinha quente e gostosa. Era isso que eu queria… humm… deliciosa… isso e muito mais…”
Comecei a cavalgar lentamente; a cama começou a fazer um leve barulho. Não me importei. Aquela pica dura dentro de mim me dava um prazer gostoso. Eu gostava dele amassado a minha bunda a todo momento. E pra mim era delicioso ouvir os gemidos daquele macho gostoso e lindo. Eu dizia, entre gemidinhos, que a pica dele era dura e muito gostosa. A cama não parava de ranger.
Em algum momento ele pediu para ver meus peitos enquanto eu subia e descia.
– E se chegar alguém? – eu perguntei.
– A porta tá trancada, sua gostosa. Mostra… por favor…
Não resisti. Adoro mostrar meus peitões deliciosos. Desci as alças pelos ombros e abaixei a blusa.
- “Isso, gostosa… assim… tira esse sutiã, vai… tira…”
Cavalgando deliciosamente abri o sutiã e liberei meus peitões. Ele se deliciou vendo-os balançando… apalpando-os… oras ele puxava nos biquinhos… Eu me controlava para não gemer muito. Enquanto isso ele remexia os quadris fazendo a cama ranger ainda mais. Suas mãos amassavam minhas coxas, meus peitos, minha barriga… ele queria tudo ao mesmo tempo. Ele começou a meter o dedo no meu cuzinho. A sensação foi maravilhosa!
Mas tive que dizer que ele podia parar pois eu não ia dar o cuzinho pra ele. Eu comecei a cavalgar mais rápido e com mais força. Eu queria gozar. Eu queria muito gozar e queria também o gozo dele. Pedi que ele gozasse logo. A gente tinha que sair dali o mais rápido possível.
- “Amo ver essas tetas balançando deliciosamente. Eu tô quase gozando… acelera”, dizia ele.
Eu me segurei no peito dele e apressei mais ainda os movimentos de sobe e desce. A cama rangendo mais alto. Eu não aguentei mais e tapei a boca para não gritar gozando naquele pau duro e gostoso. Fiquei parada me deliciando com o gozo. Sentindo o pau pulsar dentro de mim ele gozou logo em seguida também sufocando os gritos de prazer. Fiquei fazendo movimentos circulares com os quadris para ajudar no prazer dele.
Depois me levantei dali. O pau dele estava todo melecado de esperma. Suja mesmo botei a calcinha no lugar, botei o sutiã, ajeitei a saia e a blusa e o levantei dali daquela cama.
– Vamos embora logo. Já demoramos demais!
Ele também vestiu as roupas rápido.
– Quando vamos fazer de novo?
– Não comente nada com ninguém. Amanhã venho fazer o serviço combinado.
– Eu quero de novo.
– Quer? Então fica caladinho. Vamos.
Saí dali fingindo que não estava vendo ninguém. Era claro que todos sabiam que estávamos trepando gostoso.
Na manhã seguinte, como de costume, eu sempre faço sexo com meu marido. Mas naquele dia eu o acordei com uma deliciosa mamadinha. Já prevendo o que ia acontecer quando eu fosse fazer a limpeza no quarto daquele macho gostoso do comércio, tratei de mamar no pau do meu marido. Ele ama ser chupado gostoso; e eu amo chupar gostoso. Então mamei no pau deliciosamente, demoradamente até receber seu gozo abundante, quente… engoli boa parte. Quase tudo. Depois fomos tomar banho juntos. Tomamos café e depois ele saiu para trabalhar e eu fui me preparar.
Depilei tudo e depois hidratei com creme. Eu já fui sem calcinha. Mas usei um sutiã pretinho de rendinha transparente. Se ele sempre dizia que queria me pegar e me chupar todinha… aquele seria o dia. Como eu não poderia vestir um dos meus vestidinhos coladinhos pois o povo ia ver, vesti uma blusa preta e uma saia longa. Levei na bolsa a minha calcinha e um shortinho de lycra.
Me apresentei lá no comércio. Ele estava no caixa e me olhou da cabeça aos pés; aquele olhar de cobiça que faz a gente se sentir despida. Aquela cara de safado; aquele sorriso com o sentido do “eu te comi ontem, safada, puta…” Era assim que eu me sentia: uma puta. Uma traidora sem vergonha.
– Me dá a chave – eu pedi. – Quero terminar cedo.
Ele me deu a chave e eu fui. Chegando lá no quarto me maquiei rapidamente. Soltei os cabelos. No banheiro vesti meu shortinho. Como ele é lycra, cola perfeito nos contornos do meu corpo e realça minha raba. Na frente oferece o contorno perfeito da minha buceta. Eu uso muito esse short para receber meu marido quando chega do trabalho.
Ao invés de ir trabalhar, deitei-me na cama e fiquei à espera. Eu sabia que estava ali não para trabalhar e sim para ser comida. Não demorou cinco minutinhos ele entrou e trancou a porta.
- “Caraca! Olha que gostosura!”, essas foram as exclamações dele.
Pulou na cama comigo e começamos a nos beijar gostoso. Ele tinha um beijo gostoso demais; um pau gostoso demais! Era um macho e tanto! Ele mesmo tirou logo as próprias roupas e mostrou logo aquele pau durão! Ele foi tirando minhas poucas peças de roupa e quando tirou meu short ficou louquinho só de saber que eu já estava ali sem calcinha. Ele mesmo tomou a iniciativa de arreganhar minhas pernas e começar a chupar minha buceta. Não controlei meu gemidos. Ele chupava tão gostoso que era impossível eu ficar parada como uma boneca de pano. Jamais! Eu remexia os quadris para cima e para baixo enquanto sentia minha buceta sendo sugada deliciosamente. Era tão bom! Aquela boquinha quentinha chupava bem no meu grelinho me levando à loucura!
Enquanto isso eu mesma amassava meus peitos. Ele lambia com maestria toda a buceta ou metia a língua nela. Eu gemia quase que enlouquecida. Era tão gostoso ser chupada por um homem. Depois de um tempinho ele começou a trabalhar com os dedos também. Não resisti quando ele meteu dois dedos na minha buça e chupou o grelo com força. Fui ao delírio! Gozei demoradamente. Foi uma sensação deliciosa que me deixou toda arrepiada. Tive que tapar a boca para abafar gritos de prazer. Como era gostoso gozar na boca de um homem!
Ali mesmo deitada, ele veio por sobre mim e ajeitou minha cabeça com um travesseiro e meteu o pau quente e melecado na minha boca. Segurei na bunda dele e me deliciei mamando naquela vara dura! E como estava dura! Eu olhava pra ele enquanto mamava. Ele estava se deliciando. Aquele pau parecia inchar cada vez mais dentro da minha boca. E vê-lo gemendo e fazendo movimentos de entra e sai na minha boca era uma sensação quase que indescritível de prazer.
Depois ele tirou o pau da minha boca e meteu entre meus peitões. Ele ficou fodendo minhas tetas grandes e gostosas. Eu as apertava para dar mais tesão nele. Nem precisou ele cuspir para lubrificar porque a pica dele estava expelindo muito aquele liquidozinho incolor. Eu aproveitava o vai e vem entre meus para dar rápidas chupadas no pau quando ele vinha de encontro à minha boca.
Sem me avisar, o safado não resistiu muito e, numas dessa metidas entre meus peitos que vinha de encontro à minha boca ele gozou fartamente todo o seu prazer bem na minha cara. Foram duas potentes jorradas de esperma quente e grosso que lavaram minha cara e caiu dentro do meu olho. Caralho! Dói demais gala no olho! E o canalha aproveitando que eu estava cega, ficou levando com o pau a porra para dentro da minha boca. Tive que limpar a pica dele toda suja de porra.
Depois ele me levou para o banheiro e me ajudou a limpar meu rosto com papel higiênico. Parecia que o meu olho estava cheio de terra. Lavei o rosto e tirei o esperma por completo. Meu olho estava vermelho.
Ele ainda estava de pica dura, mas mandei ele vestir a roupa e sair dali. Vesti minhas roupas e comecei a fazer os trabalhos de limpeza pelo quarto para o qual eu tinha sido contratada. Por volta de meio-dia terminei. Peguei meus cem reais e fui embora para casa.
Estou sempre indo lá limpar o quarto dele.
Enviado ao Te Contos por Anita
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Conexão? O que seria isso?
Para mim, conexão é como um rádio em busca de sintonia. Imagine o som estático enquanto você gira o dial, tentando encontrar a frequência certa. E então, de repente, você a encontra. A estação perfeita, sem ruídos, onde cada palavra e melodia são claras e compreensíveis.
Às vezes, penso na conexão como números em uma equação. Eu nunca fui fã de matemática, mas havia algo mágico quando os números se juntavam de forma perfeita. Quando cada número encontrava seu lugar e a resposta final fazia sentido, era uma sensação única.
Mas conexão, para mim, não é algo que se encontra por acaso, como nos filmes. Não é um encontro fortuito ou um momento mágico de reconhecimento instantâneo. Na maioria das vezes, é mais como encontrar uma estação errada ou um número que parece impossível de resolver. É um processo de tentativa e erro, de paciência e persistência.
Conexão vai além do acaso. Ela exige atenção, propósito e tempo. Não é algo que simplesmente aparece; é algo que você constrói, um esforço contínuo de busca e ajuste. E, às vezes, a conexão que você tanto procura já está lá, esperando ser descoberta. Já está conectada e resolvida, apenas aguardando que você tome o tempo para procurar e calcular.
Encontrar uma conexão verdadeira é um trabalho de dedicação. Requer que você esteja presente, atento, e disposto a investir tempo e energia. É uma jornada, não um destino súbito. E, no final, quando você a encontra, é como aquele momento em que o rádio se ajusta perfeitamente ou a equação se resolve de maneira impecável. É uma sensação de completude, de entendimento, de harmonia.
Conexão é isso: uma busca contínua, um esforço intencional, e uma recompensa imensurável quando finalmente alcançada.
-passosnaareia
#autorais#escrita#meus devaneios#meusescritos#sentimentos#pensamentos#poecitas#amor de verdade#lardepoetas#meus poemas
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Oii nonie!! Não sei bem oq aconteceu, mas eu perdi sua ask :( De qualquer jeito, escrevi como pediu, demorei um tempão para trazer seu pedido e peço desculpas por isso, mas aqui está seu enemies to lovers com o jeninho
(sinceramente eu não achei tão enemies to lovers como queria que ficasse)
Espero que esteja do seu agrado meu amor<3
tw: jeno chama a leitora de bobinha e princesa (1 vez), leitora chama o jeno de neno e chatão (1 vez tmb), acho que mais nada?
1,6k de palavras
𝐡𝐞𝐥𝐩 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐬𝐭𝐮𝐝𝐢𝐞𝐬
Você e Jeno nunca se deram muito bem.
Quando ouviu a notícia de ter um aluno novo chegando na sua escola, e para melhorar, na sua turma, ficou pensativa se essa notícia seria boa ou ruim.
Era curioso, não sabia nada do garoto, nem nome, nem uma rede social, nada de nada. Apenas ouvia no campus como ele era bonito e muito atraente.
Quando ele chegou na escola, você realmente ficou perdida na beleza do garoto. Os cabelos negros, os olhinhos puxados que eram raros pelo campus, o estilo do garoto. Simplesmente tudo nele era bonito.
Você não era boba, tentou se aproximar dele. Claro, nada muito ousado, apenas uma pequena apresentação já que ele sentou bem do seu lado no primeiro dia.
Mas por alguma razão, ele agiu indiferente, respondeu com "desculpa aí mas quero me concentrar na aula, não é nem para conversarmos aqui".
De certa forma, errado ele não estava. Não era para falarem na aula, como é óbvio, mas você não deixou de reparar como ele havia respondido todos os seus colegas que falaram com o mesmo segundos antes de você tentar. Durante a aula.
A partir daí, levou p'ro pessoal. Falavam do "super legal e descolado" Jeno, e você só faltava revirar os olhos de tanto tédio.
Nas próximas semanas, ele já havia notado a forma que você ficava quando falavam dele. Ele achou engraçado você pensar nisso só porque ele quis focar na aula. E então, as provocaçõezinhas começaram.
Todo dia, de manhã, a tarde, e às vezes de noite, quando se encontravam com os amigos da fraternidade, — sim, frequentavam a mesma — era sempre algo que saía da boca de Lee Jeno que te deixava doida.
Sem falar de como ele parecia ser o melhor em tudo, sempre sendo elogiado por tudo e todos.
As notas perfeitas em todas as disciplinas, a educação que tinha, a gentileza, a sua beleza e carisma. Ficava se perguntando como ele era assim tão incrível sendo rude do jeito que foi com você.
Então quando ouviu as palavras "Jeno vai te ajudar a estudar" vindo da professora de matemática, você quis abrir a janela da sala e se jogar dali.
"É o quê?!" Viu como a professora arregalou levemente os olhos para sua resposta inapropriada. "Digo, não tem nenhum outro colega que possa me ajudar?"
Você ouviu Jeno rindo pelo nariz e isso te irritou profundamente. Olhou de relance para ele e reparou no eye smile do moreno.
Como pode um ser tão insuportável ser tão fofinho, você se perguntava.
"Tendo em conta que Jeno é o melhor aluno da turma e também o mais empenhado, pensei ser melhor ele te ajudar. As suas notas estão cada vez pior na minha matéria, se você não melhorar no próximo teste você pode reprovar em matemática." Ela estava preocupada com você, conseguia ver isso nos olhos dela.
Vamos concordar, a professora Julie era impecável. Educada, descontraída, brincava com a turma quando podia e era ótima explicando sua matéria.
Não tinha como não gostar da mulher. Então, você daria um jeitinho, mas só por ela!
Você baixou a cabeça, pensou por mais uns segundos e suspirou. "Está bem, sora Julie. Eu vou me esforçar, obrigada pela oportunidade!"
"Que nada, você é um doce de menina, apenas quero seu melhor querida. Jeno, obrigada por se disponibilizar. Bem, tenho que ir, obrigada por me ouvirem, trabalhem bastante!"
E foi assim, que acabou na casa do Lee.
Tentava acalmar as feições de desagrado ao máximo, para que desse tudo certo.
"Eu sei que você odiou essa proposta de eu te ajudar, mas pode parar de me olhar assim?"
É, pelo visto não deu muito certo.
"É minha cara normal, Lee."
E então ele ele bufou surpreso. "Eu me disponibilizei por você, dei uma pausa no time só para te ajudar com matemática, que é a coisa mais simples do mundo! E é assim que você retribui?"
Você até sentiu uma leve dor no rosto pela expressão exagerada.
"Desculpa aí." Disse se lembrando da primeira vez que ele falou com você. "Mas eu por acaso te pedi ajuda? Você que quis pausar suas atividades por mim! Eu não tenho nada a ver com isso. E você só pode estar louco em falar que matemática é simples." Você ainda passou um tempinho resmungando.
Ele permaneceu calado.
Ficou assim por uns segundos, um silêncio constrangedor.
"Quer reprovar em matemática?" Ele te pergunta com certo deboche.
Você revira os olhos.
"Não, não mesmo." "Então para de implicar e deixa eu te explicar a matéria."
Vocês passaram três horas estudando apenas um pouco do conteúdo. Você ainda se sentia como no início, sem entender nada.
"Entendeu agora?" Silêncio. "Sério? É a quarta vez que te explico."
"Aí, não é todo mundo que tem esse cérebro enorme que você tem, ok?"
Ele acendeu a tela do celular que marcava 22:37. Pausaram para comer e isso acabou por demorar o processo.
"Merda, tenho que ir para casa."
Você foi juntando suas coisas já se preparando para pedir um Uber. Quando já estava de pé, sentiu a palma quente indo de encontro com seu braço.
"'Tá tardão, quer ficar aqui não?"
Ouviu direito?
"Você, Lee Jeno, tá abrindo a boca sem ser p'ra me provocar ou falar de matemática? Uau." "Quer ou não?"
Pensou um pouco, quantas chances de ter Jeno sendo simpático com você teria novamente? Não muitas, provavelmente.
"Eu não tenho nada para me arrumar e eu não quero incomodar mais do que já incomodei."
"Não me incomodou, bobinha. E eu posso te emprestar roupas minhas."
Parecia que ele queria mesmo que você ficasse, e iria rir disso mais tarde. Mas não cederia assim tão fácil.
"Hmm, não sei não, Jeno." "Por favor, já está tarde e não gostaria que fosse sozinha com um estranho para casa."
Você segurou um sorriso por breves segundos. Até não conseguir mais.
"É o trabalho dele, Lee Jeno."
Você não devia ter feito isso, o jeito que sorriu para ele e a forma quase carinhosa que disse o nome dele o afetou muito.
"Eu te levo então."
Você estreitou os olhos na direção dele, tentou segurar um sorriso, — em vão — gostava de como ele mostrava se preocupar com você já que pensava que ele não gostava nem um pouco da sua pessoa. "Você é teimoso, hein? 'Tá bem... Eu aceito."
Ele mostrou o famoso eye smile. Você não conseguia mais processar frases em sua mente pela beleza e fofura que via a sua frente.
Guardou seus livros e cadernos, pegou seu casaco que estava na cama dele e foram em direção da porta.
O caminho foi calmo, algumas palavras trocadas mas a música baixinha saindo do rádio foi o que se destacou até o carro parar.
Você abriu a porta e saiu, mas antes de realmente ir embora, se virou para ele.
"Foi... Legal passar esse tempo com você, Jeno... Você não é nem um pouco como eu pensava, desculpa..." Estava sentindo sua cara inteira esquentando, suas mãos começaram a suar frio.
Ele não conseguia ver suas bochechas vermelhas pela pouca claridade, mas tinha achado fofo como você havia ficado sem jeito. Também ficou feliz por te ver o elogiando, com certeza era um sentimento novo.
"Não precisa se desculpar, fico feliz que já não me detesta tanto." Ele ri. "Também gostei de estar com você, devíamos repetir."
"Claro! Digo... Sim, devíamos..."
Ele sorri com seu entusiasmo e você o acompanha.
Se vê presa no rosto do menino que pensava odiar tanto. Devia ter tentado resolver isso muito antes. "Bem tenho que ir, a gente se vê amanhã na aula!" "Boa noite!" Ele diz vendo você já se afastando do carro.
Só sabia que depois de umas semanas estavam inseparáveis. Uma parte da turma estava confusa e a outra já sabia que uma hora ou outra isso ia acontecer.
Ainda rolavam várias provocações entre vocês, mas mais amigáveis, digamos...
Suas amigas riam e diziam que logo logo isso viraria namoro, você negava e sempre diziam que eram apenas amigos, mas a ideia não te deixava nem um pouco aborrecida. Na verdade, até se pegava pensando nessa possibilidade algumas vezes ao dia.
Tal como nesse mesmo momento.
Estava na biblioteca da universidade, em mais uma das sessões de estudo com Jeno. Agora estavam na pausa para o lanche, a conversa fluía de uma forma descontraída, nunca sendo cessada.
Jeno notou que quando você se riu de mais um assunto aleatório, você acabou se sujando com farelos do sanduíche que estava comendo. Ele esticou o braço até sua direção e limpou o canto da sua boca.
Você foi pega de surpresa, e dessa vez, Jeno conseguiu ver suas bochechas coradas, tanto como viu sua respiração travando por um breve segundo.
Ele não se afastou e você não reclamou.
"Jeno... Eu acho que... Quero que você me beije..." O seu tom era confuso, nem sabia como teve coragem de dizer algo como isso.
Os olhinhos pequenos se arregalaram e você se arrependeu do que disse.
"Meu deus! E-eu... Não quis dizer isso, eu-" Você viu ele sorrindo de canto enquanto via você se embaralhando com as próprias palavras. "Do que 'tá rindo, hein?!"
Nem conseguiu ficar chateada, já que os lábios dele se colaram com os seus.
Você nada disse, apenas fechou seus olhos e aproveitou o beijo carinhoso.
Ele pousou as mãos fortes na sua cintura e apertou suavemente, como se você fosse de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. Você colocou suas mãos sobre os ombros largos, sentiu ele sorrindo durante o beijo e não pôde evitar fazer o mesmo. Lentamente foram se separando, deixando selinhos na boca um do outro.
"'Tá parecendo um pimentão, princesa."
Você deixou um tapinha no braço dele, envergonhada.
"Para, Neno." Aí estava, o apelido que fazia Jeno derreter mais e mais por você. "Porquê? Ficou com vergonhinha, é?"
"Talvez, agora se me dá licença, vou continuar comendo meu sanduíche, chatão!" Você mostrou a língua para ele, o que o fez gargalhar com seu comportamento infantil.
Esse foi um dos muitos momentos que fizeram vocês se apaixonar mais um pelo outro.
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"you dont tell me things, Joel. I'm an open book, I tell you everything. every damn embarrassing thing. you don't trust me"
o tempo foi passando e eu fui aprendendo que amor é muito sobre ouvir, mas só agora eu entendo que também é sobre falar
em muitas das minhas relações eu deixei de falar sobre mim. de me apresentar, de me colocar presente e externalizar quem eu sou
ainda faço isso, mesmo hoje, dez anos depois
eu perdi pessoas porque elas foram embora e quiseram ir, mas também as perdi por que elas pouco sabiam de mim, eu pouco deixava elas entrarem e se fazerem presentes
eu tive amigos que não sabiam quem eu realmente era - dos meus gostos por arte, da minha comida mais boba, de um livro que acabei de ler, do quanto sou péssima em matemática e sei muito de história, dos medos, aflições, sonhos. eu era nova demais pra saber que laços se formam em meio a esses compartilhamentos que parecem bobos, mas que não são
amor também é sobre deixar os outros saberem o quanto você está triste, o quanto a vida tá uma bagunça, o quanto a fragilidade te atinge - nesse tom de fragilidade é quando a gente toca os outros e os outros tocam a gente, sabe? é nesses momentos que nasce o conforto de uma pessoa que diz "ei, eu até que entendo você"
eu nunca soube falar então sempre fui de escrever
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TRINTA E NOVE ANOS| Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é O CAÇADOR, da história BRANCA DE NEVE! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a ATUAR COMO EXTERMINADOR DE PRAGAS MÁGICAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja METÓDICO, você é INSENSÍVEL, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: MATANDO O QUE É PEDIDO PARA ELE MATAR.
𝐇𝐂
PERDIDOS: O caçador sempre foi acostumado a dar licença para os verdadeiros donos dos holofotes. Na verdade, o homem é simples; prefere a tranquilidade de ser esquecido, que a selvageria que aguarda os protagonistas de suas histórias. Foi com uma indiferença cortante que ele lidou com a chegada dos Perdidos. Mas talvez, e apenas talvez, a possibilidade de que outro caçador fosse mais habilidoso o tenha perturbado. Um tal de "Caçador Sanguinário". Branca de Neve, a princesa a quem ele se deixou encantar muito tempo atrás, deveria apostar com mais afinco nos seus dotes de beleza se o infame "Sanguinário" seguisse à regra com a descrição do script. Este outro, diferente do conhecido e velho Caçador, parecia não possuir um coração.
VIDA ATUAL: MalvaTopia é cheia de magia. A magia trás coisas boas, é claro, como também têm seus pontos incômodos. O caçador se dedica a exterminar — ora, como ele poderia se dedicar a outra coisa? — pragas mágicas que se reproduzem com eficiência. Desde pequenos dragões, à fadinhas dissipadoras de pólen dourado. O caçador só conhece a matança e a caçada, e atualmente aplica os dois de forma mais "pacífica" para os cidadãos que requisitam os serviços.
⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻⸻
A história teve início com uma mulher. Seu nome caiu no esquecimento; assuntos amaldiçoados devem permanecer para sempre em silêncio, e assim o Caçador guardou o segredo do nome de sua própria mãe no fundo mais afastado da cabeça. Desde sempre, a mulher tinha uma alma melancólica, dividida entre o amor pela família e o anseio de escapar do modesto vilarejo onde trouxe ao mundo seu único filho. Santiago foi criado com o pouco conhecimento que a Dona possuía; aprendeu a ler, a bordar, a preparar a refeição. Nada de matemática. As eficiências de um homem estão localizadas nos seus punhos. O pai moldou o garoto para a vida na floresta, ao passo que a mãe incentivava nele uma curiosidade por assuntos menos primitivos. Ele colecionava livros de romance embaixo da cama. Ia ao bibliotecário duas vezes na semana e comprava apenas os livros mais velhos; os infestados de traças e com as páginas amareladas pelo tempo. Os mais legais e considerados chatos pelos outros.
Ao completar treze anos, as engrenagens do destino giram mais depressa do que os passos do garoto, que, ao entrar apressadamente em casa, se deparou com um cenário vazio: apenas um bilhete. "Há uma escuridão no menino. Não posso mais viver à sombra dela." Sua mãe nunca mais foi encontrada. Passou a viver exclusivamente sob a tutela do pai.
INTP.
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Simples numeração
Cem gramas daquilo, vinte disso, conto tomate? São trinta apenas, se bem que é metade, cadê minha balança? Como assim emprestou a tia Flávia? Ela.. quebrou?
Tudo bem, não tem problema!
"Quantas colheres de sopa são 100g de ..."
"Quantas gramas e calorias tem em uma maçã pequena"
"Quantas calorias tem em 20g de arroz"
"Quantas calorias gasta deitado"
''Quantas calorias gasta parado"
''Quantas calorias queima hiperventilando"
"Quantas calorias queima chorando, em crise de choro, sem parar, me falta ar"
"Posso emagrecer dormindo?"
Números e mais números, no fim são tantos, nunca fui boa em matemática. Mas vejo ela em toda parte, em tudo, a todo momento.
Ás vezes o zero é tão atraente, abaixo de 500 é tão admirável mas o 7.000 é empolgante.
São mesmo apenas números?
#ana e mia#anabrasil#borboletana#garotas bonitas não comem#ed br#tw ana diary#tw ed diet#ana e mia br#ana mia brasil#ana miaa#edbr#ed brasil#ed tmblr
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📩 Tous Le Jour - setembro
Essa é a carta mais crua e talvez sem sentido que já escrevi, até então.
No finalzinho de julho, aprendi uma lição bastante dura, mas muito necessária para que finalmente minha mente pudesse descansar em paz, sem tantas cobranças do passado e sem tanto medo da ansiedade.
Acho sempre válido ressaltar que escrevo sobre o lado de cá; essa carta não é uma regra, não é um decreto, não é um conselho. É um desabafo, que pode vir à calhar.
"O que eu quero da vida?" foi uma pergunta para qual, por bastante tempo, não consegui formular resposta. O que eu quero da vida? Será que é um príncipe encantado? Um castelo? Ou uma carreira que me ajude a mudar o mundo?
Por muito tempo, essa pergunta me assombrou. É claro que fui uma criança cheia de sonhos e uma adolescente idealista também. Mas nunca consegui encontrar uma resposta porque tudo sempre me pareceu razoável, até começar a colocar meus planos em prática e descobrir que a realidade tende a ser diferente daquilo que sonhei.
Então, chegou um momento em que comecei a questionar essa pergunta em si:
Eu tenho que querer algo da vida?
O que ela me dá, já não basta?
"Nossa, Klim, mas isso não é conformismo?"
É, de certa forma é. Mas nunca deixei de continuar tentando. De continuar me aplicando, "correndo atrás", como dizem por aí.
A grande questão é que, após algumas decepções e verdades sendo jogadas diante de mim, percebi que, não é o que eu quero da vida. Não é o que eu quero extrair. Não é a "consideração" que eu gostaria que as pessoas tivessem por mim, os elogios, nem mesmo a aprovação.
Muito pelo contrário, é aquilo com o que eu posso contribuir.
Como posso servir à vida? Como posso ser útil à ela? O que eu tenho para dar? O que eu posso oferecer?
Um sorriso? Um bom dia? Uma gentileza? Não sei. A resposta não veio exata, igual fórmula matemática. Tenho esperança de descobrir conforme me movo.
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❄️ Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ELSA, da história FROZEN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a ser RAINHA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja PODEROSA, você é INSEGURA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: PESQUISADORA DA ACADEMIA DE MAGIA E SÓCIA DA FROZEN FLAVORS .
Arendelle ❄️ Frozen Flavors ❄️ Development ❄️ Extras (em breve)
❄️resumo: em sua jornada de auto aceitação, Elsa está aprendendo a lidar com seus medos internos e inseguranças. Cada dia é uma nova descoberta sobre si mesma. Seu amor por Anna não só a motiva a controlar seus poderes, mas também serve como uma fonte de força e coragem para ela. Não sabe mentir, é uma nerd que ama estudar e manja muito de engenharia arquitetônica. É tímida, inteligente, composta e madura, possui um olhar que a faz parecer matar você em sua mente, pode passar a impressão de ser muito fria e distante… mas a verdade é que ela tá morrendo de medo e insegurança por dentro. Seu isolamento prejudicou e muito sua sociabilidade, ela tá aprendendo a lidar com as pessoas, mas ainda não consegue se abrir muito. Somente as pessoas mais próximas tem acesso ao seu lado mais caloroso, carinhoso e brincalhão.
❄️personalidade: + corajosa, determinada, cordial, gentil, sábia e responsável; - tímida, insegura, reservada, orgulhosa e introvertida.
❄️sobre os perdidos: está preocupada com o que pode acontecer com mundo das histórias e com o futuro das histórias, no entanto, a mudança em sua história lhe trouxe outra perspectiva. Apesar de nunca ter pensado ou até mesmo querido um romance, ela se sente curiosa em relação a menina de fogo. Sua posição é neutra em relação aos perdidos de sua história, e completamente desfavorável aos perdidos que alteraram muito as outras histórias.
❄️headcannons:
❄ Quando criança, Elsa descobriu seu dom de controlar gelo e neve, usando-o frequentemente para brincar com sua irmã, Anna. Após um acidente durante uma brincadeira, ela acabou ferindo a irmã. Traumatizada por sua magia quase ter matado sua irmã Anna, Elsa se isolou, dedicando cada momento a conter seus poderes crescentes. ❄ Por fora, Elsa parece preparada para tudo e qualquer coisa, mas na verdade vive atormentada pelo medo de perder o controle de seus poderes ou de alguma forma decepcionar sua irmã. ❄ Quando era mais nova, ela se preocupava fortemente com Anna e, embora fosse a mais madura das duas, ela era muito brincalhona. Depois do incidente com a irmã, ela viveu muitos anos com medo, muito nervosa para deixar seus poderes aparecerem. Desde que se libertou do medo de seus poderes e reestabeleceu o vínculo com sua irmã, Elsa passou a se permitir ser mais brincalhona, ao menos entre seus amigos mais próximos e íntimos. ❄ Como rainha, Elsa age calma, reservada e majestosa, bem experiente na graça e equilíbrio. Ela é sensível em relação a outras pessoas e seu bem-estar. Porém, a rainha da neve também é tímida, inteligente, composta e madura, possui um olhar que a faz parecer matar você em sua mente, pode passar a impressão de ser muito fria e distante... mas a verdade é que ela tá morrendo de medo e insegurança por dentro. Seu isolamento prejudicou e muito sua sociabilidade, ela tá aprendendo a lidar com as pessoas, mas ainda não consegue se abrir muito. Quando conquistar a confiança dela verá uma outra Elsa, muito mais calorosa, divertida e até mesmo brincalhona. ❄ É uma pessoa quieta, mas se você abordar um assunto que ela adora, como ciências, matemática, gelo ou Anna, ela pode falar por horas e até balbuciar como sua irmã faz. ❄ Ela não sabe mentir. Pode guardar segredos, mas se tentar mentir, falhará completamente. Elsa precisou de uma porta trancada entre ela e Anna, para fazer sua irmã pensar que não se importava, se tivesse que dizer diretamente jamais conseguiria. ❄ A parte mais forte de Elsa é o seu amor por sua irmã, uma característica que lhe deu a motivação final para salvar a irmã. Embora se sinta responsável pelo caos que causou, seu vínculo com a irmã lhe permite ter um controle mais forte sobre suas habilidades, a fim de salvar aqueles com quem se preocupa. ❄ Nerd ao extremo, Elsa ama estudar, afinal não havia muita coisa para fazer quando se estava trancada num quarto isolada no mundo. Ela leu milhares de livros e aprendeu muitas coisas. Como você acha que ela foi capaz de fazer aquele maldito castelo de gelo com o mínimo de esforço? Engenharia arquitetônica, meu bem. Elsa não só leu diversos livros sobre arquitetura como também criou vários castelos menores quando criança, aperfeiçoando sua técnica de engenharia arquitetônica glacial.
❄️magia: possui o controle completo e total sobre o elemento de gelo e neve. Com suas habilidades pode evocar várias coisas a partir de flocos de neve de nevascas. A maioria de seus poderes são desencadeados via suas mãos, e controlados por suas emoções. Se está feliz e em paz, seus poderes estariam sob seu controle completo, mas se está estressada ou com medo, seus poderes vão perder o controle e causar um grande dano para aqueles ao seu redor.
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Eu ia para o terceiro ano da Unicamp. Minha namorada de dezoito anos engravidou. Eu morava em Campinas, e ela, em São Paulo. Eu tinha dezenove anos, vivia da mesada apertada da mãe, dava aulas particulares de física e matemática, trabalhava nas férias para um tio, numa empresa de exportação e contêineres, tocava em barzinhos e shows universitários, e não tinha nenhum bem, nada de posses, nada de nada.
O elemento Marcelo Paiva, universitário, morador de uma república estudantil em Campinas, na rua Carolina Florença, afirma ser namorado da ex-colega de escola, não presente ao plantão, moradora da Cidade Jardim, São Paulo, capital. Por paixão, afirma o declarante, ela engravidou. Bobearam, contou. Num fim de semana na praia, na casa de amigos, a lua estava demais, a paixão era demais, tesão transbordando, rolou, escapou, afirma o declarante supraqualificado. A família dela é muito conservadora. Ele pesquisou, queria o melhor para a namorada, descobriu que havia tipos diferentes de aborto, queria o mais seguro, caríssimo, o de sucção, ele não teria dinheiro para pagar, mas tranquilizava a namorada. Corria contra o tempo. Pediu para a pessoa mais improvável, mas que ele sabia que era com quem mais podia contar.
Pediu para a sua mãe, Eunice Paiva, moradora do Jardim Paulista, São Paulo, capital; explicou o propósito do empréstimo. Ela nem pensou duas vezes. Não deu lição de moral, uma dura, não reagiu emocionalmente, usou a razão, como sempre. Desta vez, afirma o declarante, gostou de ver que a mãe, apesar de origem italiana, raciocinou como o filósofo grego de nome Aristóteles. Deu o dinheiro, apoio, e ainda exigiu o melhor. Avisaram a família da namorada que iam viajar. Foram à clínica no Itaim, indicada pelo ginecologista da mãe. O garoto ficou apavorado quando a namorada entrou com a enfermeira. Esperou horas num sofá. Levou-a para a casa da mãe dele. O meliante não dormiu, preocupado, segurando a mãozinha dela. A moça passa bem, apesar do trauma. A mãe nunca mais tocou no assunto. O flagrante não foi realizado.
Minha mãe era assim: não me deu uma dura por engravidar a namorada, me deu uma força para resolver o problema. Minha mãe não era minha amiga. Não saíamos juntos. Não bebíamos ou fumávamos juntos. Eu não falava para ela do que vi e vivi. Era minha mãe. E, na urgência... Não sei se tratava as minhas irmãs com o mesmo padrão moral. Acho que não. Minha mãe era machista. Topava as maluquices e irresponsabilidades do filho homem. Não as das meninas.
No fim de 1979, sofri um acidente. Quando acordei na uTi, eu estava paralisado do pescoço para baixo.
Ela ficou do meu lado.
Mas aí é outro livro.
Marcelo Rubens Paiva, in: Ainda Estou Aqui
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sucintos
nos beijamos sob um poste em que a luz piscava e você disse baixinho ao meu ouvido: "o espetáculo somos nós, aquilo é o holofote". meu peito sacudiu quando sua boca tocou meu pescoço, roçando suavemente, ali no meio de todo mundo. com você nunca tive medo de ser vista, ou que minha mãe ficasse sabendo o que fazíamos escondidos dos outros. seu gosto viciante me tornava corajosa o suficiente para esquecer meu medo do mar me engolir, com você mergulhei como filha de um deus marinho. nadei em seus braços e me aninhei em seu coração. fomos espetáculo de luzes enquanto a cidade mal se dava conta de tamanho evento, enquanto sua voz só podia ser ouvida por mim e pelos deuses. planejei infinitos futuros para nós naquela cidade distante enquanto contemplamos os quadros que não entendíamos no museu. você olhava com curiosidade as pinceladas e eu te olhava. tua mandíbula, teu torso, teus braços. absorvia seus detalhes entendendo que matemática divina conseguiria construir algo tão etéreo que mal parecia possível de ser tocado. vivi toda uma vida em segundos enquanto mapeava seu corpo com olhos famintos. foi um quase tão delicioso, um "e se" tão tentador, que deixamos acabar. sabendo que nada seria tão bom quanto nossa imaginação do futuro, eu e você nos rendemos ao fim da magia. sem mais postes piscando acima do nosso beijo, sem obras de arte que respiram e caminham pela cidade. te guardei como um quadro pintado há muito tempo e você me guardou como música favorita de uma fase. nos cruzamos nas ruas como se não nos conhecêssemos, mas nossos lábios se curvam levemente em sorrisos que notamos sem dar espaço para as palavras. sem acordo em voz, apenas uma telepatia viciante, decidimos que esse amor merecia ser conto e não um longo romance. na minha cabeça tem uma cena de nós num futuro que nunca aconteceu, tão real quanto minhas mãos fechadas e tensas agora. cruzo teu caminho pelas ruas movimentadas e retorno por segundos para cada lugar que não fomos, tudo guardado como memória de uma vida que não foi minha, mas poderia. nós ainda somos o espetáculo, os postes ainda são holofotes, contando a história do quase mais bonito que esses prédios já testemunharam.
#rvb#reverberando#liberdadeliteraria#pequenosescritores#eglogas#projetoflorejo#projetocores#meuprojetoautoral#lardepoetas#lardospoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#pescmembros
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nos encontramos por aí
AVISOS: spidermark x reader. op é chamada de "meu bem" e "amor".
quando mark deixou de ajudar somente as pessoas da vizinhança e passou a combater crimes realmente sérios, seus dias nunca mais foram calmos. o garoto quase não tinha tempo para estudar ou para si próprio, e mesmo sabendo disso, resolveu te envolver naquela bagunça quando aceitou o seu pedido de namoro. claro que ele dava o máximo que podia para ter um tempo contigo, ser presente e fazer o relacionamento dar certo, porém com o tempo os encontros acabaram se tornando mínimos.
as noites de seoul não eram tão calmas quanto aparentava, muitas das vezes mark tinha que socorrer alguém de última hora, às vezes até te deixava falando sozinha. por conta disso, o lee chegava atrasado ou nem mesmo chegava a ir em encontros que ele mesmo marcava.
era desgastante tanto para você quanto para ele, mas você entendia até certo ponto, estava ciente de que coisas como aquela poderiam acontecer quando descobriu que ele era o espetacular homem-aranha. e naquela noite em especial estavam completando sete meses de namoro, entretanto, mais uma vez, minhyung não tinha aparecido, te deixando plantada no meio do parque.
a ideia inicial era fazer um piquenique, sentar na grama sob uma árvore e curtir a presença um do outro, mas mark não havia aparecido.
esperou por duas horas, quem sabe ele apareceria. esperou por mais uma hora. ah, as noites em seoul são bem agitadas, né? ficou por mais trinta minutos. calçou os sapatos e guardou os docinhos que não comera. resolveu aguardar por mais vinte minutos, mark poderia estar a caminho…
era exatamente nove horas da noite quando chegou em casa, tentou não transparecer tristeza para sua mãe quando disse que o namorado havia adorado os docinhos que ela fez especialmente para ele. deixou a cesta sobre a mesa e foi para o quarto, tirou somente os sapatos e se jogou na cama, estava chateada demais para trocar de roupa.
já tô em casa, não precisa vir.
espero que esteja tudo bem aí.
boa noite, mark.
estava decepcionada, triste e chateada, parecia que todos recebiam a atenção de seu namorado, menos você! naquele momento queria muito entender o lado dele e tentar amenizar o que sentia, mas, caramba, você não podia fingir que tudo estava bem o tempo todo.
não tinha nenhuma mensagem de mark pela manhã, ele ao menos tinha visualizado ainda. se arrumou na força do ódio, pegou o necessário e saiu, com isso, acabou esquecendo o trabalho de matemática em casa.
poderia chorar de tão brava que estava, e de fato acabou não conseguindo conter as lágrimas quando encontrou uma das cartinhas de mark em seu armário. a data, localizada no canto superior, mostrava que ele tinha colocado-a ali ontem.
"Feliz sete meses de namoro, meu bem. Tá tudo certo pra hoje a noite, né? É provável que você não veja isso hoje, mas não quero perder o costume de deixar cartinhas no teu armário. beijos do seu espetacular homem-aranha <;3"
até tentou impedir que mais e mais lágrimas caíssem, porém foi algo totalmente falho. queria seu garoto contigo, comemorar mais um mês ao lado dele, mas minhyung não estava ali por você.
ficou por encostada no armário até a campainha tocar, mas não se importou em se apressar para ir para a sala, estava tão cansada. gostava do lee e era por isso que ainda estava com ele, mas um relacionamento tinha que ser de ambas as partes, porque era assim que um namoro funcionava.
não percebeu quando o canadense se aproximou devagar, estava receoso, ele até tentou formular algo, mas a garganta seca e o nervosismo só o permitia abrir e fechar a boca.
ㅡ meu bem… ㅡ mark tocou o seu ombro. ㅡ eu… eu sinto muito… eu tava…
ㅡ não, minhyung, agora não. ㅡ limpou as lágrimas, fungando. pegou os livros que precisava e fechou o armário sem ao menos encará-lo.
ㅡ me deixa explicar, eu juro que não foi intencional.
ㅡ a gente se fala outra hora, eu tenho aula agora. ㅡ deu as costas e seguiu para o laboratório de biologia.
ㅡ amor… ㅡ minhyung até tentou te seguir, mas desistiu quando você entrou na sala.
depois que as aulas iniciaram, não o viu nem mesmo durante o intervalo, somente jeno e renjun, seus amigos mais próximos, foram até você, te fizeram companhia e até se disponibilizaram para te levar em casa no fim do dia.
passou o dia pensando sobre o que faria em relação a vocês, e foi impossível não se debulhar em lágrimas. quando a noite chegou, mark veio junto a ela, trajando o uniforme vermelho e azul. viu quando ele saltou em sua varanda com toda aquela pose de homem-aranha, mas ao retirar a máscara, o real mark lee deu as caras.
mark estava com o rosto e olhos avermelhados, levemente inchados. parecia cansado, as olheiras estavam mais aparentes.
ㅡ a gente pode conversar? ㅡ a voz rouca cortou o silêncio que tinha se instalado. o vento bagunçava seus cabelos loiros, atrapalhando sua visão. ele desceu da mureta e se aproximou de você. ㅡ me desculpa por ontem, de verdade.
ㅡ até quando você vai ficar pedindo desculpas? ㅡ se virou para ele, o encarando pela primeira vez no dia. ㅡ caramba, mark, nós somos namorados. ㅡ a voz falhou. ㅡ você sempre fura comigo ou então esquece de ir porque tá cansado demais. a gente só se vê no intervalo, isso quando você não tá participando do clube de música.
ㅡ eu não posso simplesmente ver e deixar de ajudar alguém, você sabe que vai contra tudo o que eu penso…
ㅡ eu sei e entendo que você é um super herói, entendo mesmo, mas eu tô cansada de ser deixada sozinha. ㅡ não conseguiu conter as lágrimas. minhyung se aproximou e te envolveu em um abraço. ㅡ é desgastante e eu tô tão cansada. ㅡ apertou as mãos contra o traje. ㅡ eu gosto tanto de você, min.
ㅡ eu também gosto de você, meu bem. muito, muito. ㅡ o peito doía, sentia que poderia se desmanchar em lágrimas. ㅡ você quer terminar? ㅡ machucava o coração do lee ter que pronunciar em voz alta, a ideia de ficar sem você doía pra caramba.
ㅡ eu não quero que a gente se machuque mais, será desgastante se continuarmos nessa. ㅡ soluçou mais uma vez.
o canadense fechou os olhos quando a visão ficou turva, respirou fundo e deixou um beijo no topo de sua cabeça. estava em pedacinhos, estraçalhado por dentro, queria ficar sozinho e chorar. mark segurou o seu rosto e limpou suas lágrimas.
ㅡ meu coração dói por não ter feito o suficiente, te ver partindo por culpa minha... ㅡ te deu um beijo na testa. ㅡ você merece ser feliz, ser tratada com todo o amor do mundo. eu vou estar sempre torcendo pela sua felicidade, seria egoísta insistir e te prender a isso, você merece alguém melhor.
ㅡ não fala assim…
ㅡ vai ficar tudo bem agora. ㅡ aos poucos ele foi te soltando do abraço, dando um passo de cada vez para trás. ㅡ vou manter minha promessa de cuidar de você, nunca vou te deixar sozinha. ㅡ o loiro apoiou um braço no muro de proteção e subiu nele.
ㅡ toma cuidado, tá?
ㅡ eu vou, não se preocupa. ㅡ mark estava prestes a colocar a máscara, porém parou e se virou para você novamente. ㅡ e-eu posso te beijar uma última vez? tudo bem se você não quiser, eu vou…
ㅡ vem aqui, min. ㅡ o interrompeu, acolhendo-o entre os braços quando ele correu até você. o lee passou um braço por sua cintura e segurou sua nuca com a outra mão.
passou ambos os braços pelo pescoço alheio, elevando a altura para poder tocar os lábios dele. foi apenas um breve selinho de início, apenas para não perder o costume. só aprofundaram o ósculo depois que minhyung te apertou contra si, te segurando com força. prolongaram bastante o que era para ser um simples beijo, não queriam deixar o outro partir, afinal, foram sete meses de namoro e dois anos de amizade.
o lee sentia o mundo parar toda vez que te beijava, você era a paz dele, o conforto, a calmaria dentre toda aquela bagunça que ele era, mas para te ver feliz, mark estava te deixando partir, seguir um caminho melhor, encontrar a própria paz e conforto em outro alguém, alguém que te fizesse feliz de verdade.
o futuro era incerto, seria doloroso demais olhar para o outro e fingir que nada aconteceu, que aqueles dois anos e sete meses não significaram nada, porém estariam ali caso precisassem de apoio ou de um ombro amigo.
ㅡ eu te amo. ㅡ sentiu as lágrimas se juntar ao beijo. ㅡ você vai continuar sendo a minha garota, a única. ㅡ ele cessou o toque, deixando os seus lábios. ㅡ me desculpa por tudo.
desta vez foi definitivo, mark te soltou e se preparou para ir, para te deixar ir embora, seguir o caminho sem você…
ㅡ amo você, min. ㅡ o canadense tombou a cabeça para o lado e sorriu pequeno, acenando com a mão. colocou a máscara e analisou a rua lá embaixo. ㅡ a gente se encontra por aí.
ㅡ vou te esperar, meu bem.
seu peito doeu ao ver mark indo embora, partir para longe. não teria mais passeios noturnos pela cidade, nem mesmo ficaria deitada em uma teia enorme ao lado dele. não teria juras de amor, nem beijos na ponta do nariz, pois mark não estaria junto a ti para percorrer aquela jornada.
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Death is more universal than life: everyone dies but not everyone lives.
CHAPPELL ROAN? Não! É apenas HELENA HEPBURN, ela é filha de MACÁRIA do chalé DEZENOVE e tem VINTE E QUATRO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL UM por estar no Acampamento há OITO MESES, sabia? E se lá estiver certo, HELL é bastante CARINHOSA mas também dizem que ela é MELANCÓLICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Death is the wish of some, the relief of many and the end of all.
Nome completo: Helena Kali Hepburn Data de nascimento: 3 de novembro de 1999. Signo: Sol em escorpião, ascendente em câncer e lua em câncer. Local de nascimento: Phoenix - Arizona. Filiação: Macária e Florence Faraday (biológicas), Travis Hepburn e Theresa Hepburn (adotivos). Gênero: Mulher cisgênero. Sexualidade: Homossexual.
Life has to end. Love doesn't.
Dois mil e vinte e quatro. Esse número estava gravado na mente de Helena desde que ela podia se lembrar. A princípio, ela não entendia sua fixação com o número; o escrevia repetidamente em seus cadernos, desenrolava longas e complexas operações matemáticas que terminassem nele, procurava padrões com o número por todo o lugar. Seus pais, um casal respeitável de classe média em Phoenix, não entendiam o que tornava a sua linda filhinha adotiva tão fixada no número de quatro algarismos; sempre havia sido assim, mas eles sabiam que aquilo era uma das muitas coisas que tornavam a sua menininha especial.
Eles nunca foram muito específicos sobre a forma que Helena havia aparecido em suas vidas, apenas vagamente se referindo a uma antiga amiga que perdeu o rumo; não haviam contado sobre a jovem problemática que havia sido levada à loucura por suas previsões, presenteadas a ela por seu pai Apolo. Não falaram para ela sobre a mulher misteriosa que apareceu em sua vida, lhe proporcionando poucos momentos de alegria e paz antes que ela falecesse no sono, seu espectro sendo levado com carinho para o Mundo Inferior nos braços do amor de sua vida e deixando para trás um bebê de quatro meses.
Entregue aos melhores amigos de sua mãe biológica, Helena não sabia de nada disso, e tentava como podia se adequar à vida perfeitamente normal de sua família perfeitamente normal, tentando ignorar a dislexia e o TDAH, os seres misteriosos e diferentes que encontrava em seu caminho, os sonhos estranhos com uma mulher misteriosa que a acalentava e dizia o quanto a amava e o quanto era especial, a atração exclusiva por mulheres e, é claro, a fixação pelo número 2024.
O tempo passou e Helena se tornou uma mulher profissional em mascarar tudo o que havia de diferente consigo mesma. Se formou no ensino médio e começou a faculdade de contabilidade em uma instituição respeitável, com um namorado perfeitamente entediante com quem estudava e amigos completamente comuns que adoravam conversar sobre a bolsa de valores, preços de decorações de casamento e nomes para eventuais filhos.
Seu mundo ruiu em um dia de feriado que voltou para a casa. Estava jantando com seus pais e o namorado quando a casa foi invadida por harpias furiosas, que mataram todos os presentes com a exceção da jovem mulher, que foi defendida por uma Fúria. Sem entender o que estava acontecendo, foi levada pela Fúria até o Acampamento Meio-Sangue onde, após um sonho perturbador, mas também esclarecedor, Helena foi reclamada por sua mãe divina, logo na primeira noite. Helena chegou poucos dias antes do fatídico jantar, portanto só conhece o Acampamento como esteve nos últimos meses: caótico e confuso, ameaçador e apocalíptico.
Desde então, Helena vem dedicado o seu tempo a se descobrir e se permitir ser. Sua parentela de Apolo começou a aflorar cada vez mais na forma de dons artísticos que a mulher passou a vida fingindo que não existiam, além de começar a explorar com o sexo feminino, o único por quem sempre sentira atração. Helena, porém, não seria ela mesma sem os seus segredos, e agora o que guardava para si, não contando para ninguém, era o conteúdo do sonho que tivera na noite de sua reclamação, o sonho que finalmente revelara sua obsessão pelo número dois mil e vinte e quatro.
Dois mil e vinte e quatro. Aquele seria o ano de sua morte.
The tired sunsets and the tired people - it takes a lifetime to die and no time at all.
Número do chalé: Dezenove. Poder: • Previsão da própria morte - Desde pequena, Helena sonhou com o número 2024. O que ela não sabia é que aquela era uma previsão do ano em que morreria. Habilidades: • Previsão. • Durabilidade sobre-humana. Arma: • Espada curta de ferro estígio - Na noite em que foi reclamada, Helena encontrou embaixo de seu travesseiro um delicado colar com pingente de ramo de caládio. Quando tocou o pingente, o colar se transformou em uma linda espada curta de ferro estígio. Ela ainda não sabe usá-la, e nem procurou aprender. Artefato: • Colar da maré selvagem - Um colar feito de corais e pérolas, com um pingente em forma de concha. Quando ativado, permite ao usuário respirar debaixo d'água. O efeito dura por 2 horas, após o qual o colar se fecha e só pode ser reativado após 24 horas. Cargos no Acampamento: • Membro do clube de teatro. • Membro do clube de artesanato.
Life is a balance of holding on and letting go.
Conexões: Aqui. Headcanons: Aqui. Tasks: Aqui. POVs: Aqui. Playlist: Aqui.
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lara aslam ? não ! é apenas NISA EREZ , ela é filha de AFRODITE do chalé 10 e tem VINTE ANOS . a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há DOIS ANOS , sabia ? e se lá estiver certo , NISA é bastante CARISMATICA mas também dizem que ela é DISSIMULADA . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência .
𝒄𝒐𝒏𝒆𝒙𝒐̃𝒆𝒔 .
BIOGRAFIA:
zekai erez sempre fora um cara cobiçado — e sempre soube muito bem disso . a verdade é que , de muitas vezes , ele utilizava a beleza para que esquecessem outros assuntos a si dirigidos estrategicamente . se escondendo por trás da cara bonita para fazer o que bem entendia . é claro que , como um piloto de corrida , não era como se pudesse utilizar disso tantas vezes — seu objetivo era ser o melhor , não apenas bonito . mas ser atraente , pelo menos trouxe aquela mulher para si .
a verdade é que zekai definia afrodite como a mulher mais linda que ele já havia visto — o que a enchia o ego , de fato , mas que não se tratava de algo que nunca havia ouvido antes . ele a admirava . pela primeira vez , o foco não era a sua aparência — afinal nem chegaria se tentasse perto da dela . não foi fácil conquista - la , ou pelo menos , ela não deixou que ele soubesse como fora . foram vários dias , encontros , presentes e finalmente ... ela era dele . ou pelo menos foi , por uma noite , um instante . e depois , nunca mais a vira .
é engraçado como as coisas funcionam . como , em um dia zekai era o solteiro mais cobiçado da cidade e , no outro , tinha uma criança chorando em sua porta .
deve admitir que não se recorda quanto tempo levou após conhecer afrodite para que nisa chegasse até a si . também não vai admitir que , no ínicio , a ideia de ser pai foi completamente rejeitada por si . mas elas tinham o mesmo perfume . zekai nunca soube explicar , mas o perfume e os olhos miticamente iguais ... ele nunca poderia abandona - la .
e fora assim que nisa erez chegara a familia . uma chegada avassaladora , que mudara a vida de todos que a rodeavam . seu pai , virou o piloto mais cobiçado , abandonado por uma namorada que o deixou com uma criança para cuidar ! ora , que bela ópera , certo ? ela foi criada aos luxos , mimos e as pistas . desde nova , sabia como correr e consertar cada carro daquele autódromo . também foi criada em meio a estudos exemplares , com os melhores professores que o dinheiro poderia pagar . era quase uma princesa , só lhe faltando enfim a coroa .
graças a seu pai , também entendera que uma boa beleza era para ser usada . aprendeu isso aos 12 anos , após vencer um campeonato de matemática e perceber que todos a acusavam de cola . ora ! ela não parecia tão esperta assim . claramente estava trapaceando . foram noites de lágrimas deixadas no travesseiro por pessoas que não as mereciam . e então , nisa criou para si uma máscara . ela deixava todos acreditarem que simplesmente era uma boba e bonita , com pouca vontade de estudar ou sequer facilidade . conseguia ganhar pontos fáceis de professores , trabalhos e atividades feitas de amigas e amigos . se tornou alguém fútil , apenas para que as pessoas achassem que essa era a si .
é claro , não foi tão fácil manter a sua segunda pele . mas ela se esforçou . na internet , possuía até mesmo um canal onde falava apenas daquilo : beleza . tentava esquecer que poderia ser mais que isso , afinal pessoas bonitas não eram nada além . não é surpresa , ao fim , como o amargor surgiu dentro dela . se tornou alguém metida e nariz em pé , irritadiça ao extremo por tentar esconder quem de fato era .
foi , por volta dessa mesma idade , que seu pai finalmente conseguira esquecer sua própria mãe , casando - se com sua madrasta que fora uma porta de segurança a ela . a personalidade de nisa , pouco incomodara a mais velha , que se tornou uma mãe e domando , pouco a pouco , a fera que ela se tornava .
perto da vinda para o acampamento as coisas começaram a se tornar estranhas . tinha 17 anos onde seus poderes iniciaram a aparecer e pessoas começaram a realmente seguir suas ordens . iniciando com coisas pequenas , até mesmo atos importantes como a deixar pilotar um avião . ainda não sabe como tudo não dera errado , mas não tenta repetir os ocorridos novamente .
sua ida até o acampamento foi em um resgate . um sátiro foi responsável por a localizar e a levar até o local . não consegue informar que fora uma viagem tranquila mas pode dizer que todos chegaram vivos . desde então , se mantém no acampamento com visitas regulares até sua casa para visita de seus pais e seus irmãos . foi exatamente em uma dessas visitas onde acabou por receber a chamada de dionísio — voltando imediatamente para o acampamento .
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