#massacre de palestinos
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Faixa de Gaza: sem eletricidade, medicamentos e água, pacientes morrerão, alerta Médicos Sem Fronteiras
Massacre na Faixa de Gaza: sem eletricidade, medicamentos e água, pacientes morrerão, alerta Médicos Sem Fronteiras — Ler em www.cnnbrasil.com.br/internacional/faixa-de-gaza-sem-eletricidade-medicamentos-e-agua-pacientes-morrerao-alerta-medicos-sem-fronteiras/
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#ajuda humanitária#assistência médica#Gaza#guerra no Oriente Médio#Hospital#Israel#massacre de palestinos#Médicos sem Fronteiras#ONU#Palestina#saúde
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El que no tenga acceso en su paîs puede verlo directamente aquî:
Aquí os dejo el duro documental que ha realizado la productora @YESSTUDIOSTV llamado “Nova”. Unas imágenes duras de ver y de recordar de aquel terrible 7 de octubre de 2023. Yo soy uno de los que pudo ver y narrar minuto a minuto la dureza de todas las imágenes que iban llegando de lo que sucedía y asi os lo conté aquel día y los posteriores.
El documental de 52 minutos (largo, lo sé, pero merece la pena) se compone de imágenes de video y audio realizadas por algunos de los más de 3.000 asistentes a la fiesta, así como por los terroristas de Hamas que llevaron a cabo la masacre
Para los pro-palestinos, este es el motivo por el que se està librando una guerra contra el terrorismo de Hamas. Si tenéis que echarle la culpa a alguien hacerlo a Hamas, sus secuaces y seguidores. Para todos aquellos anormales que piensan, dicen y mantienen que los asistentes al festival fueron asesinados por los apaches de las FDI...mirad las imágenes.
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Netanyahu se opõe ao reconhecimento internacional de um Estado Palestino.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu , rejeitou na noite desta quinta-feira qualquer reconhecimento internacional de um Estado Palestino e garantiu que a iniciativa “ofereceria uma enorme recompensa ao terrorismo”. No âmbito das negociações para acabar com a guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza , o The Washington Post informou que os Estados Unidos e vários países árabes estão trabalhando em um plano para uma paz duradoura no conflito.
Este plano, que os responsáveis esperam acordar antes do início do Ramadã, em 10 de março, contempla um cessar-fogo de “pelo menos seis semanas” e a libertação dos reféns feitos pelo Hamas no seu ataque ao sul de Israel, em 7 de março. Também estabelece um calendário para o estabelecimento e reconhecimento de um Estado Palestino, segundo o jornal, que cita autoridades dos Estados Unidos e dos países árabes.
“Israel continuará a opor-se ao reconhecimento unilateral do Estado palestino. Tal reconhecimento, após o massacre de 7 de outubro, ofereceria uma enorme recompensa ao terrorismo sem precedentes e impediria um futuro acordo de paz”, escreveu Netanyahu na sua conta X, o antigo Twitter. “Israel rejeita categoricamente os ditames internacionais relativos a uma solução permanente com os palestinos”, disse ele.
Fonte: O Globo.
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“Dez grandes mentiras” sobre Israel
“Todos os países do mundo têm uma constituição que define suas fronteiras, mas isso não se aplica a Israel. Israel é um projeto expansionista que não reconhece fronteira alguma, e sua lei é completamente racista; de acordo com esta lei, Israel é um país para judeus, e os cidadãos não-judeus não são considerados humanos. Tal lei é uma contradição frente à democracia.”
Israel é um projeto expansionista que não reconhece fronteira alguma
Michel Collon, um jornalista e autor belga, criticou a mídia europeia em seu livro “Israel, let’stalk about it”, de estar “mentindo” há décadas para as pessoas com o intuito de fornecer suporte a Israel.
Collon, em seu livro, relacionou “10 grandes mentiras” disseminadas pela mídia ocidental com objetivo de “justificar a existência e ações de Israel”, as quais são apresentadas concisamente abaixo:
1. A primeira mentira é que o Estado de Israel foi estabelecido em reação ao massacre de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Esta noção é completamente errônea. Israel é, de fato, um projeto dominador que foi aprovado no Primeiro Congresso Sionista, na Basiléia, Suíça, 1897, quando judeus nacionalistas decidiram ocupar a Palestina.
2. A segunda justificativa para estabelecer e legitimar Israel é que os judeus estão retornando para a terra de seus antepassados, de onde foram expulsos no ano 70 DC.
Isto é uma lenda. Eu tenho conversado com o famoso historiador israelense Shlomo Sand e outros historiadores, e eles todos acreditam que não aconteceu nenhum “êxodo”, portanto, não tem sentido falar em “retorno”. As pessoas que moram na Palestina não deixaram suas terras na antiguidade.
De fato, os descendentes de judeus residindo na Palestina são as pessoas que sempre moraram na Palestina. Aqueles que reclamam querer retornar a sua terra são originários da Europa ocidental e oriental e do norte da África.
Sand diz que não existe nação judaica. Os judeus não têm uma história, língua ou cultura em comum. Eles têm somente coisas em comum em sua religião, e religião não faz uma nação.
Segundo um artigo publicado pela revista alemã Der Spiegel, Shlomo Sand afirma que “nós não somos um povo, nós não temos direito a estas terras. Se isso for ensinado nas escolas israelitas haverá paz.” – NR.
3. A terceira mentira é que imigrantes judeus ocuparam a Palestina; ela era um país vazio e desocupado.
Entretanto, existem documentos e evidências que provam que no século XIX, produtos agrícolas da Palestina eram exportados a diferentes países, incluindo a França.
4. Quarta, algumas pessoas dizem que os palestinos deixaram seu país por vontade própria.
Isto é mais uma mentira, na qual muitas pessoas acreditaram, incluindo eu mesmo. Durou até quando os próprios historiadores israelenses, como Benny Morris e Ilan Pappe, disseram que os palestinos foram expulsos e banidos de suas terras pelo uso da força e do terror.
5. É dito que Israel de hoje é a única democracia no Oriente Médio e deve ser protegida; é o “governo da lei”.
Mas em minha opinião, não é somente o não-governo da lei, mas é o único regime onde a lei não define seu território e fronteiras. Todos os países do mundo têm uma constituição que define suas fronteiras, mas isso não se aplica a Israel. Israel é um projeto expansionista que não reconhece fronteira alguma, e sua lei é completamente racista; de acordo com esta lei, Israel é um país para judeus, e os cidadãos não-judeus não são considerados humanos. Tal lei é uma contradição frente à democracia.
6. É triste que os EUA tentam proteger a democracia no Oriente Médio protegendo Israel. E nós sabemos que a ajuda financeira anual dos EUA a Israel é de 3 bilhões de dólares. Este dinheiro é usado para bombardeamento dos países vizinhos.
Mas a América não está atrás de estabelecer democracia no Oriente Médio; ela quer o fluxo livre de petróleo.
7. Eles fingem que os EUA (a UE – NR) buscam um acordo entre Israel e Palestina
Isso está completamente errado e é uma mentira. O ex-representante da política externa da União Europeia, Javier Solana, disse a Israel que “vocês são os 21º país da União Europeia”. As indústrias bélicas europeias cooperam com as indústrias militares israelenses e as suportam financeiramente. Mas quando os palestinos elegem seu governo, a Europa não o reconhece e dão luz verde para Israel atacar a Faixa de Gaza.
8. Quando alguém conversa sobre estes fatos e a história de Israel e da Palestina, quando alguém revela os interesses dos EUA nesta situação, eles te chamam de antissemita para te manter em silêncio.
Mas nós devemos dizer que quando criticamos Israel, isso não é racismo ou antissemitismo. Nós criticamos um governo que não acredita na igualdade entre judeus, cristãos e muçulmanos, e desta forma destrói a paz entre os seguidores destas diferentes religiões.
9. A mídia de massa diz que os palestinos provocam a violência e o terrorismo. Nós dizemos que o exército de ocupação de Israel é violento, a política que tem roubado as terras e os lares dos palestinos é violenta.
10. Uma questão que é levantada é que não há nenhuma maneira para resolver esta situação, e não há solução para o ódio e rancor causados por Israel e seus cúmplices.
Mas há uma solução. A única coisa que pode parar este processo é a pressão pública sobre os cúmplices de Israel nos EUA e na Europa e outras partes do mundo; pressão pública sobre a mídia de massa que se abstém de nos dizer a verdade sobre Israel; e usando a internet e outras mídias para divulgar as reais notícias sobre a Palestina.
presstv.ir
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" Eis um Absurdo que Persiste e Teria de ser Resolvido de Vez -: o Massacre dos Palestinos !
EUA rege seu Fantoche Israel com o Apoio da Grã Bretanha e da França , onde os EUA Sustentam Israel também Através da Jordânia e do Egito em onde no Egito tinha a Ênfase no Carro a OLP -: Organização de Libertação da Palestina , que Yasser Arafat Cedeu às Exigências da ONU pelas Imposições dos EUA e Falhou na sua Missão de "Negociação".
O Egito Deveria com Golpe Militar se Aliar à Síria e ao Irã com seus Aliados , Entretanto Sem uma NOVA ORDEM MUNDIAL o mundo segue como Tal -: Até alguém Tomar uma Resolução ou Haver Alguma Intervenção de Poderes Superiores que Jamais da Ultra Incógnita se Mostrariam para as Multidões, Isto se Dará no Prévio Antecedente ao Armageddon que Não é Ninguém deste Mundo que o Provoca , Haja o que Houver , e Sim na Ultra Incógnita , pois está 👺🍀⏳⚖️⚔️⚡😈✨🙏🖤 -: na AGENDA e Virá do Espaço, Através de Vala ou Dobra no Espaço Aberta no Súbito Inesperado como em Tunguska na Sibéria Russa , por uma Vala Aberta foi Ejectado um Corpúsculo que na Área Marcada Causou a Grande Explosão em Todos os Pontos ao mesmo Simultâneo 🙏👍🫵.
Se a Palestina for Liberta tem que Ser em desde o Alheio a OLP , por Enquanto Negociações Diplomáticas na ONU em 10% de Probabilidade podem Abrandar ou Resolver Algo(...)."
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após o massacre no campo palestino de sabra, beirute, 1982, don mccullin
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Israel: ENTERRANDO carros queimados atacados em 7 de outubro
Cássio@Brutuscass·Dez: Parece um pouco improvável que isso tenha sido causado por armas pequenas! Deve haver uma investigação internacional independente Isso é principalmente tiros Apache e alguns tiros de tanque de dano e alguns talvez RPG, mas definitivamente Israel atingiu seu próprio povo no dia 7 pelo que parece.1164
📷Kritical@Shamir90M·dez 1isso deve ser corrigido, pois as IDF destruíram esses carros usando um helicóptero AH-64 Apache.@CommunityNotes2110924
📷Sushi@lazychann·30 de novembroIsso soa muito súpido 📷14
📷Cuba 📷@kttdestroyer·30 de novembroEu entendo, eles querem literalmente enterrar as evidências do massacre do helicóptero Apache.128
📷socialista (V)📷📷@leroy_labour·29 de novembroO Hamas deve ter tido um dos dragões de Game of Thrones.98491919K
📷Kieron McCarron@KieronMcCarron1·29 de novembroEscondendo as evidências42458612K
📷Tia Matéria 📷@Auntymatter1·29 de novembroOs serial killers costumam enterrar provas, às vezes em seus próprios quintais2191554,9 mil
📷André Tiago@badbrainAJ·29 de novembrouma pergunta genuína. O Hamas fez esse estrago com disparos de armas de pequeno calibre?221622911K
📷mr_random_nemo@mr_random_nemo·29 de novembroDefinitivamente não destruindo evidências14272413K
📷André Pedra@NotoffPineapple·29 de novembroAssim, até mesmo os carros israelenses recebem enterros melhores do que os palestinos, muitos dos quais agora estão em valas comuns.4252198K
📷Alex Tomlinson@alexillustrator·29 de novembroTambém uma boa maneira de esconder a evidência de buracos de um helicóptero apache 30mm arma de corrente.65057513K
📷Glenn Jenkins@glenninluton·29 de novembro"Para economizar espaço e ser o mais ecológico possível, Hasid explicou que os carros podem ser triturados antes de serem enterrados." 1000% destruindo as provas Seria quase cômico, se não tão trágico e maligno4604148,9 mil
📷Simon Attwood #TransformPolitics #ANewHope 📷📷·29 de novembroAs evidências de projéteis de tanques fornecidos pelos EUA e mísseis fornecidos pelos EUA de helicópteros Apache fornecidos pelos EUA devem ser enterradas para que os inspetores de armas não possam inspecioná-los.1116382712K
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Traduzo. «O que depois tornaria a prática padrão de Israel começou no dia 9 de abril de 1948, semanas antes da ocupação de Palestina. Integrantes das milícias sionistas Ergun e Stern invadiram o vilarejo de Deir Yassin, cometendo um massacre horrososo. Palestinos foram assassinados em sangue frio e enterrados em valas comuns. Quando notícias da atrocidades espalharam 700.000 palestino foram forçadamente deslocados, com medo de massacres generalizado. Foi um momento decisivo na história palestina. Segundo uma carta envidada pela delegação britânica às Nações Unidas, 250 árabes, homens, mulheres, e crianças foram assassinados em circunstâncias de grande selvageria. Mulhers e crianças foram alinhadas, despidas, fotografadas, e abatidas. O sobreviventes contavam historias de bestialidades inacreditáveis ..
#israel#genocidio en gaza#sionismo#terrorismo#genocidio#atrocidade#história#palestina#nações unidas#Youtube
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Massacre em Gaza: Ataques de Israel Matam Dezenas de Palestinos Deslocados em Meio a Novas Ordens de Evacuação
Israel intensificou suas operações militares em Gaza, resultando na morte de pelo menos 50 palestinos e mais de 120 feridos, enquanto novas ordens de evacuação foram emitidas para regiões centrais e sulistas do enclave. Em um dos ataques mais recentes, uma escola em Gaza City, que abrigava famílias deslocadas, foi atingida, matando quatro pessoas e ferindo 18. O ataque, que ocorreu na Escola…
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Blinken diz que Israel concordou com proposta dos EUA para trégua em Gaza
O secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse nesta segunda-feira (19) que o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, apoia a proposta dos EUA para uma trégua na Faixa de Gaza. Após 10 meses de massacre – considerado genocídio por ao menos 13 países, com mais de 40 mil palestinos mortos – o estadunidense pediu que o Hamas apoie a proposta. “O primeiro-ministro Netanyahu se comprometeu a…
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#97 O debate sobre um Estado Palestino fevereiro 2024 Desde 7 de Outubro, os mortos em Gaza chegam a 30.000, e feridos a mais de 70.000. Massacres são cometidos diariamente fazendo avançar o extermínio que se abate sobre o povo Palestino. Equipes de resgate enfrentam dificuldades para chegar aos soterrados. 85% da população de Gaza está deslocada, com escassez de bens essenciais. Israel planeja uma ofensiva terrestre em Rafah, na fronteira com o Egito, onde 1,4 milhões buscam refúgio. Chama a atenção o número de quase 150 jornalistas assassinados, em clara política de impedir a divulgação do genocídio.
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São os Estados Unidos que avançam sobre países pobres para explorar mais e mais recursos capitais, matando, destruindo vidas, permanecendo como país explorador, enquanto no resto dos lugares milhões de pessoas são vitimadas pela fome, doença, poluição, e por aí vai. EUA, por tantas vezes, faz diretamente ataques a essas ações, mas por outras vezes só atua como uma espécie de patrocinador, como faz no Oriente Médio desde a década de 1970. Em uma zona de extremo conflito religioso e político como é a de Israel e Palestina, as mãos dos Estados Unidos tiveram parte, só pra se ter uma noção, no massacre com mais de duzentos palestinos assassinados, mais milhares corridos de suas casas em 2021. Em um pronunciamento, Biden alegou direito de Israel se defender, mas não condenou esses ataques desproporcionais ocorridos na Faixa de Gaza. [Texto completo AQUI]
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A Palestina Reconhecida | com Natália Calfat | 228
Em meio ao massacre de civis promovido por Israel na Faixa de Gaza, além da repressão à população palestina na Cisjordania ocupada, três países europeus decidiram reconhecer o Estado Palestino: Espanha, Irlanda e Noruega. Pouco antes desse reconhecimento do Estado da Palestina pelas três nações européias, naufragou uma tentativa de fazer avançar o mesmo na ONU, novamente por causa de um veto dos…
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#Análise Política#Ciência Política#Conjuntura Política#Estado Palestino#EstadoPalestino#FPNS#Israel#ONU#Oriente Médio#Palestina#Política Internacional#Relações Internacionais
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Reconhecimento de Estado palestino seria “prêmio por terrorismo”, diz Netanyahu
Irlanda, Noruega e Espanha anunciaram que reconhecerão Estado palestino O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou como “prêmio pelo terrorismo” o anúncio da Irlanda, Noruega e Espanha na quarta-feira (22) de que reconhecerão um Estado palestino.“Este seria um Estado terrorista. Tentaria fazer o massacre de 7 de outubro várias vezes, e com isso não concordaremos”, pontuou…
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Questão palestina é casca de ferida que segue arrancada e nunca sara, diz Joe Sacco
No início dos anos 1990, quando a Primeira Intifada se encaminhava para o fim, Joe Sacco partiu para a região disputada por israelenses e palestinos para entender o que se passava e desenhar o que visse.
O resultado foi "Palestina" (Veneta, 2021), que se tornou referência do jornalismo em quadrinhos ao contar a vida na região, especialmente pela ótica dos palestinos. Uma das críticas mais ouvidas foi que ele não havia dado o mesmo espaço ao lado israelense. A resposta do autor é que, por muito tempo, ele viu a cobertura geral pender, com desequilíbrio, para Israel. Sacco, 63, visitou lugares sob toque de recolher, conheceu pessoas expulsas de suas casas, que perderam filhos, pais e amigos, alguns que narravam prisões e tortura como parte integrada da vida ali, jovens que já decidiam posição política entre as facções e adultos que contavam os últimos centavos numa economia esmagada e dependente de Israel. Trinta anos depois de "Palestina", com outro livro publicado sobre a região, "Notas sobre Gaza" (Companhia das Letras, 2010), que lembra massacres ocorridos em 1956 em Khan Yunis e Rafah, ele acompanha os eventos do conflito atual nos Estados Unidos, onde vive, com a conclusão que a situação piorou.
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