Tumgik
#mas em minha defesa
latinotiktok · 1 year
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beasladies · 1 month
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Charlie Campbell: Book rec
ou os oito livros de cabeceira de uma filha de Atena
As Ondas Virginia Woolf
As ondas, considerada uma das mais importantes obras de Virginia Woolf e do século XX, oferece uma visão única e emocionante sobre a vida humana, a natureza da identidade e a importância da conexão. A história é contada por meio de uma série de monólogos interiores ― os fluxos de consciência ― que seguem a vida de seis amigos, da infância à idade adulta. Cada personagem tem sua própria voz e uma perspectiva única, que, juntas, criam uma imagem profunda e complexa da experiência humana. Ao longo do romance experimental, Woolf explora temas como amizade, amor, solidão, autodescoberta, feminismo e espiritualidade a partir das inquietações e sensações íntimas de suas personagens principais, tecendo uma história poderosa e emocionante com a qual é impossível não se envolver.
2. Alice No País Das Maravilhas Lewis Carroll
Conta a história de Alice, menina que cai numa toca de coelho e vai parar num lugar fantástico, povoado por criaturas estranhas que lembram seres humanos. Um universo nonsense, com uma lógica do absurdo, que remete ao mundo dos sonhos, numa narrativa pontuada por paródias de poemas populares infantis ingleses daquela época. Nesse lugar, Alice enfrenta estranhas e absurdas aventuras, passa por situações incomuns, conhece seres extravagantes, é submetida a perguntas e situações enigmáticas ou desprovidas de sentido lógico, aumenta e diminui de tamanho... e vive tudo com naturalidade e muita, muita curiosidade.
3. Antígona Sófocles
Na lendária Tebas, Creonte, um novo tirano, ordena que sejam dados tratamentos desiguais aos dois irmãos de Antígona. Sua imposição é didática. Se aquele que lutou ao lado da cidade deve receber as honras do sepultamento, o outro, que atacou as muralhas, deve ser jogado no ermo para que sirva de exemplo aos opositores. A ordem, no entanto, não é aceita por Antígona. Ela se insurge contra o édito, honrando seu irmão, defendendo os ritos sacros devidos aos deuses, pondo em risco sua própria vida, trazendo à tona a herança e a verve da antiga estirpe dos Labdácidas. Composta por volta de 442 a. C., Antígona é ainda hoje uma peça conturbada e polêmica. É uma tragédia que pontua os limites do poder, o seu lugar e as suas instâncias, e que oferece o espetáculo grandioso da vontade, do sentimento de estirpe, da piedade e da justiça.
4. A Divina Comédia Dante Alighieri
Escrito no século XIV,  A divina comédia , o poema épico de Dante Alighieri é considerado também um dos textos fundadores da língua italiana. Nele, o escritor apresenta uma jornada inesquecível pelo tormento infinito do Inferno e a árdua subida da montanha do Purgatório até o glorioso reino do Paraíso. Dante conseguiu fundir sátira, inteligência e paixão em uma alegoria cristã imortal sobre a busca da humanidade pelo autoconhecimento e pela transformação espiritual.
5. O Mundo de Sofia Jostein Gaarder
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.
6. Eu Sei Por Que O Pássaro Canta Na Gaiola Maya Angelou
RACISMO. ABUSO. LIBERTAÇÃO. A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.
7. Hamlet William Shakespeare
Um jovem príncipe se reúne com o fantasma de seu pai, que alega que seu próprio irmão, agora casado com sua viúva, o assassinou. O príncipe cria um plano para testar a veracidade de tal acusação, forjando uma brutal loucura para traçar sua vingança. Mas sua aparente insanidade logo começa a causar estragos - para culpados e inocentes. 
8. Amor Nos Tempos Do Cólera Gabriel García Márquez
Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garcia se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.
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farewellnevrland · 1 year
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eavesdrop (shannon & verena)
send me   “eavesdrop”   and my muse will describe your muse like they’re talking to a third party.
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Cabisbaixa, Verena recusava-se a olhar diretamente para o marido do outro lado da sala de estar, certa do rumo daquela conversa. Ele aguardava uma resposta sua, olhando-a nos olhos, rígido como sempre costumava ser desde o dia em que o conheceu. A pergunta envolvendo o nome de Shannon acertou-lhe em cheio, vindo no exato momento em que ela pisou no último degrau após colocar seu filho para dormir. Não havia recebido um boa noite, tampouco ele perguntou como havia sido seu dia como normalmente costumava fazer quando se encontravam pelo período da noite. Talvez, ele já estivesse cansado daquela situação tanto quanto ela estava. A verdade era que nenhum dos dois se sentia bem naquele casamento, mas nenhum deles criava coragem o suficiente para iniciar aquela conversa. E ela sabia que, eventualmente, tal momento chegaria, mas não que envolveria o nome da melhor amiga logo de cara.
Assim, Verena também sabia que o marido, de alguma forma, ainda nutria sentimentos por ela, mesmo que não demonstrasse isso tão ativamente para fazê-la ficar. Isso se ela já o pertenceu algum dia. Apesar disso, tudo o que rondava aquela relação também vinha acompanhado de Shannon, muito antes do pedido de noivado, e conseguia compreender perfeitamente o motivo daquela pergunta tão repentina. Ele queria saber o que ela sentia por Shannon. Gostaria que ela fosse sincera com ele pelo menos uma vez em tantos anos. Ou, melhor dizendo, que ela fosse sincera consigo mesma.
“No fundo, você sabe a resposta.” Ela começou dizendo, sentindo a voz falhar pelo nervosismo que a consumia pouco a pouco. Verena nunca teve liberdade o suficiente para dizer o que ela tanto queria, ou determinar como ela gostaria de seguir com sua própria vida, e foi exatamente por esse motivo que havia se casado. A cerimônia só aconteceu por insistência de seus pais em querer determinar o que seria bom ou não para ela. “O que eu sinto por ela não é algo recente, mas eu nunca tive liberdade para dizer isso. Tenho um grande carinho por você por tudo o que passamos ao longo desses anos, mas você não é ela, entende?” Suas palavras eram duras, sabia disso, mas não havia outra maneira para dizer aquilo. “Ela sempre esteve aqui comigo quando eu precisei, sempre foi aquela a segurar minha mão quando eu sentia que ia cair. E ela sempre foi quem me ajudou a colocar minha cabeça no lugar, porque você sabe que tenho a tendência a me cobrar mais do que deveria. Talvez, nosso casamento não deu certo por isso. Por mais que doa, eu nunca amei você da mesma forma que amo ela.”
Levantou a cabeça, vendo-o desviar o olhar para encarar a janela, como se a rua pouco movimentada fosse mais importante que o assunto em questão. Era apenas a maneira que ele encontrou para lidar com aquela situação. Era compreensível, afinal. “A Shannon sempre foi... Meu lugar seguro, digamos assim. Nos conhecemos desde sempre e, como consequência, sempre me senti encantada pela forma como ela costumava levar a vida por não ser a minha realidade. Talvez eu nem consiga imaginar minha vida sem ela por perto.” Soprou um riso, endireitando a postura. “Eu sei que tudo isso dói, não é algo fácil pra mim também, mas não há nada que eu possa fazer para evitar o que eu sinto por ela, e sei também que não posso continuar com nosso casamento e te machucar no processo.” Ela soltou um longo suspiro, tentando encontrar palavras para terminar o seu monólogo. Ela não sabia o que mais deveria dizer para ele quando tudo já estava claro demais. “Eu sinto muito.”
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one-half-guy · 7 months
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Just had the thought of Gold one day reciting a poem to Blaze outside during a rain (yeah, and she said 'no' to any umbrella that day) because she saw something like it in a romantic comedy...
Then in the next day the consequences strike her hard as she wakes up utterly sick (surprising exactly 0 people), good thing Blaze gets to take care of her.
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sunnybergamota · 1 year
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O menino prestes a se declarar, manda uma ft e tudo q eu consegui dizer foi um “nossa tem um cellbit lá no fundo kk”
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bat-the-misfit · 1 year
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Morcego News #3
(sugestão da @mila-carat)
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um esquisitão que se acha "o diferentão" e afirma "só gostar de personagens secundáries esquisites que mal aparecem e o pessoal nem lembra" acaba de afirmar que o personagem preferido dele de um desenho animado é ninguém mais, ninguém menos que o PROTAGONISTA.
isso mesmo, Brasil. o personagem mais famoso, o mais icônico, o mais importante pra história, o mais lembrado pelo público, o único da franquia toda que o país todo conhece.
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pinkshgum · 2 years
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here, have a low quality photo of my pet turtle
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geniousbh · 5 months
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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silencehq · 1 month
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A ÚLTIMA NOITE
A última noite na ilha de Circe foi regada a um bom jantar montado no salão de refeição. Todos os campistas mais velhos foram convidados a experimentar uma última noite sob a proteção da deusa enquanto as crianças foram encaminhadas para os quartos. Na ponta da mesa, Circe sentava com seu belíssimo e elegante vestido branco, o cabelo loiro bem arrumado, os olhos verdes marcados por um delineador preto e os lábios pintados com um batom vermelho. De ambos os lados da deusa, suas filhas se organizavam em cadeiras próximas à mãe. Todas as Feiticeiras estavam juntas e mais adiante… os semideuses. Parecia uma cena saída de uma visão utópica: Circe e suas filhas sentadas à mesa com homens e nenhum deles tinham traços de animais. Quíron fazia uma conta rápida para checar se estavam todos ali, se alguém havia desaparecido misteriosamente e relaxava apenas quando percebia que não, todos os suscetíveis a entrarem em encrenca, estavam ali para o jantar.
Antes da sobremesa, a deusa se levantou e bateu em uma taça para chamar a atenção de todos. “Boa noite a todos. Hoje é a última noite da minha trégua, amanhã às dez horas da manhã minha ilha deve estar vazia. O portal será fechado sem atrasos e quem ficar do lado de cá, não retornará para o Acampamento. Semideusas que desejem conhecer mais sobre minha magia, minha ilha sempre terá um espaço para vocês. Homens que ousarem permanecer mais do que a trégua estabelecida… serão transformados em porcos e lançados ao mar.” informou tranquilamente, não havia alteração na voz da deusa, apenas falava os fatos. Não se daria ao trabalho de ter mais porquinhos-da-india, dessa vez seriam porcos grandes que seriam descartados. Foram três dias agoniantes onde precisou honrar a promessa, mas agora não tinha mais planos de repetir essa situação. Exceto se eles caíssem de novo na armadilha de sua mãe daqui um século.
“Como vocês cumpriram com a parte de vocês, irei terminar de cumprir com a minha.” a ilha estava toda equipada com armadilhas mágicas e comuns, a tecnologia agora ainda mais presente em seu território mas dessa vez não para o conforto e sim para a defesa. E o mais importante: Os diretores trouxeram o amuleto. O artefato foi recebido mais cedo na Sala do Trono, longe da vista dos curiosos. “Quando eu disse que minha mãe tinha brincado de novo com vocês, eu não imaginava que ela teria feito isso até mesmo com você, Quíron.” a surpresa na voz da deusa se fez presente, deixando claro que não era mesmo algo que esperava. “Essa não é a primeira vez que Hécate usa vocês como marionetes, semideuses. Não é a primeira vez que a fenda se abre no acampamento, não é a primeira vez que um de vocês…” seu olhar desviou brevemente para o tomado, dias atrás, como Traidor. “... e o aprisiona em sua própria mente para que ela possa usá-lo como instrumento de suas vontades. Não é a primeira vez que o Grimórios de Hécate espalha tamanho caos no acampamento.” Circe voltou a se sentar em sua cadeira que mais parecia um trono. Ao contrário dos outros assentos, o seu era de ouro maciço, cravejado com pedras preciosas. “No século vinte, a Segunda Guerra Mundial estourou para os mortais no final da década de trinta. Para nós? Isso começou bem antes. Crianças dos Três Grandes são semideuses de ego elevado, de orgulho maior do que os próprios feitos. Uma guerra entre essas proles acabou gerando o caos no mundo e se espalhou para os mortais de diversos modos. Mas para nós? Tudo começou com a disputa de quem era superior.” a voz da deusa era projetada para que todos no salão conseguissem ouvir a história. Um movimento de sua mão e nas paredes e no teto começaram a surgir projeções da época da guerra. Não de como foi para os mortais, mas sim para os semideuses. Jovens com a camiseta laranja lutavam uns contra os outros, havia monstros no meio das lutas, gigantes, ciclopes, todos estavam misturados. Um completo caos. A também mudava para exibir o Acampamento meio-sangue, mostrando mais de perto as batalhas travadas dentro da própria barreira. E para a surpresa de todos, não apenas a fenda se encontrava aberta, mas os campistas que lutavam tinham a mesma camiseta que Petrus usou como chegou no acampamento. Para quem tinha qualquer dúvida sobre a vinda do garoto daquela época, agora estava claro. Circe rasgava o tempo no ar e mostrava a todos uma breve representação do que foi o verdadeiro início da guerra para eles.
“A fenda é obra de Hades e Hécate. Ambos estavam trabalhando juntos pois desejavam trazer à tona um segredo dos deuses.” o olhar de Circe pairou sobre Dionísio. O deus tinha parado de jantar e apenas encarava a Feiticeira com os olhos roxos parecendo em chamas. Uma carranca severa tomava conta da face do deus. “Um segredo tão antigo quanto o próprio domínio do fogo. Tão antigo… que até os próprios Olimpianos esqueceram. Ou tentam esquecer até hoje.” ela continuou sem titubear diante do olhar do deus do vinho. Nas imagens, para quem prestasse bem atenção, mostrava monstros saindo da fenda, mas passando reto por alguns semideuses, parecendo sequer notá-los enquanto para outros, eles atacavam direto. “A fenda tem uma defesa incrível que será ativada quando os Filhos da Magia tentarem fechá-la. De um jeito que vocês possam entender, a fenda tem um antivírus que irá ser ativado quando vocês forçarem a barreira. Os treinamentos que ensinei nos últimos três dias servirão para ajudá-los, mas o que vocês vão enfrentar pela frente… testará a resistência de todos.” a paz em sua voz não era justa dado o assunto que tratavam, mas Circe não hesitava em falar a verdade, apenas entregava os fatos que conhecia.
“A primeira vez que a fenda foi fechada, houveram tantas perdas que os livros de registros deveriam lotar toda uma sala. Gregos, romanos, egípcios, nórdicos, ninguém estava seguro. O fato de vocês não se lembrarem é preocupante, mas a magia de Hécate é forte o suficiente para nublar a mente das pessoas que poderiam saber sobre a verdade. Não me admira que vocês, crianças tão jovens, não saibam do passado. Não sobrou tantos de vocês para repassar o legado… e quem passou, Hécate roubou a lembrança.” a última parte era praticamente dirigida à Quíron. O centauro parecia impossível em seu lugar, mas os campistas mais antigos conheciam aquela face do líder, ele estava abalado. “A Guerra Esquecida não deixou registros, acredito eu. Há um buraco na história do Acampamento pois é mais seguro não só para os deuses, mas para vocês também. O Silêncio protege a todos, o Silêncio os mantém seguros.” a deusa sorriu de maneira suave, tomando um gole de seu vinho, o olhar de Circe demorou-se no de Dionísio ao beber do líquido avermelhado.
“De qualquer forma… sim, vocês não tinham chance contra Hécate. Nem dá primeira e nem nessa segunda vez.” ela soltou uma risada baixa, balançando a cabeça em negação. Sua mãe adorava golpes baixos, roubar a memória de todos e apagar o registro da guerra? Ah, esplêndido! “O Grimório de Hécate é importante para fechar a fenda, sem ele, vocês não conseguiriam fechá-la. Contudo, ao trazê-lo para o Acampamento, abriram as portas para que minha mãe pudesse prosseguir com seu plano. Algum de vocês leu o feitiço proibido e despertou a Consciência de Hécate.” dessa vez a mensagem era direcionada aos Filhos da Magia. Não tinha conseguido descobrir qual deles fez o Feitiço Proibido e em qual deles a Consciência de Hécate tinha se agarrado. Sua mãe teve quase um século para aperfeiçoar o domínio da Consciência Ativa, quase um século para traçar o plano perfeito… e tudo tinha, ao que parecia, funcionado do jeito que ela desejava.
Exceto por aquela pedra no calo dela chamada a lealdade dos semideuses. Não fosse por essa lealdade, sua Marionete não teria sido protegido ao ser descoberto; a lealdade dos semideuses entre eles e para com o Acampamento, também fez a Marionete lutar contra a Consciência mesmo sem ter chance de vencer. Não gostava de admitir, mas aqueles semideuses eram formidáveis. “Um de vocês carrega a Consciência de Hécate, o último recurso de defesa do Grimório para proteger a fenda. Ao realizar o Feitiço Proibido, um de vocês despertou a Consciência e ela se agarrou a você. Ao realizar o Feitiço, você se tornou uma Marionete de Hécate. E eu acredito que por causa desse feitiço, o filho de Afrodite também foi pego no fogo cruzado. O livre arbítrio de vocês foi retirado no momento em que a fenda se abriu, qualquer decisão tomada os traria para esse momento. O Feitiço Proíbido escolhe quem irá vê-lo, também escolhe em quem ficará preso. Depois de visto, o Feitiço só irá sossegar após ser lido.” a bomba lançada trouxe uma onda de murmúrios entre os semideuses, todos se entreolhavam e murmuravam confusos, assustados. Os Filhos da Magia estavam pálidos, qual deles tinha sido o escolhido pelo Feitiço? “Não posso ajudar a descobrir qual de vocês foi o Escolhido, qual de vocês fez o Feitiço. Sugiro que tentem o máximo não pensar sobre o que leram, sugiro que não digam em voz alta que leram. Se você disser, Eles irão ouvir e virão atrás de você.” o aviso era claro e apesar de enigmático, apesar de ninguém compreender quem seriam Eles, nenhum dos dois culpados pela leitura do feitiço desejavam tentar a sorte. Permaneceram quietos.
“Amanhã quando forem fechar a fenda, tomem cuidado. Lembrem de tudo o que eu ensinei e boa sorte. Boa sorte, semideuses. Porque vocês vão precisar.” se até Circe poderia soar hesitante com aquele último aviso, a situação não deveria ser tão boa ou favorável para eles. “Mas e o segredo? O segredo foi revelado na guerra?” a voz de uma filha de Atena se sobressai por cima das vozes dos outros campistas com a pergunta direcionada à feiticeira. Circe sorriu, negando com a cabeça. “O segredo continua oculto. E não, eu não sei qual é o grande segredo, querida.” mais uma vez ela olhou para Dionísio, o sorriso travesso esticando aqueles lábios carnudos. “Esse segredo não foi confiado a mim, juro pelo rio Estige.” os raios lá fora podiam ser ouvidos dali de dentro. Circe falava a verdade. “Aproveitem o banquete, semideuses. Descansem, amanhã saiam antes das dez horas… e boa sorte.”
O FECHAMENTO DA FENDA
Dar adeus ao céu claro e retornar a uma realidade onde não sabiam se estariam vivos no dia seguinte foi duro. Os semideuses deixavam para trás o paraíso da ilha e pisavam de volta no Acampamento Meio-sangue agora sabendo que aquela fenda já existiu ali quase um século antes. E o pior de tudo? Nem mesmo Quíron lembrava. Alguns semideuses de Atena mal pisaram do outro lado do portal e logo se apressaram para ir até a biblioteca. Todas as sessões eram enumeradas pelos anos, havia pergaminhos de até três séculos atrás; décadas completas, uma sequência de anos ininterrupta. Até 1900. A partir daí, as falhas começavam. Não havia registros de 1933 até 1948. Uma imensa falha, uma ausência de informações como se aquele período simplesmente… não houvesse existido no tempo. A manhã de alguns semideuses foi gasta nisso, mas a dos Filhos das Magia foi direcionada para os últimos preparativos. Todos fortalecidos com a poção de fortalecimento, todos fazendo uma oferenda coletiva no Anfiteatro. Os Patrulheiros se colocavam a postos ao longo da fenda. Suas armas em punho junto com a companhia dos seus subordinados das Equipes de Patrulha. Curandeiros se colocavam diante da Enfermaria prontos com seus aprendizes para socorrer os que precisassem. As crianças foram levadas para a arena e escondidas para que ficassem protegidas. Circe avisou que a fenda tentaria se defender, então todo cuidado era pouco.
A hora havia chegado e no fim da tarde, todos estavam prontos. O ritual poderia começar.
O Grimório de Hécate foi trazido para ficar perto da fenda, os portadores de magia começaram a entoar os feitiços ensinados por Circe e imediatamente a barreira mágica caiu. Ninguém se calou. Patrulheiros seguraram mais firme em suas armas e as vozes dos Filhos da Magia aumentavam de volume.
De repente, a terra tremeu.
A fenda estalou.
Um grito agudo ressoou de dentro da fenda e as vozes dos semideuses gritavam o feitiço mais alto. O grito começou a se aproximar da superfície e os semideuses armados, não apenas os das Equipes de Patrulha ou os Patrulheiros, não, todos os semideuses adultos se colocavam a postos para proteger o próprio lar de uma ameaça desconhecida. Alguns se lembravam das imagens projetadas por Circe e em como os monstros não atacavam todos os semideuses, aqueles monstros eram reais? E se eles não fossem reais? De dentro da fenda para responder essa pergunta, surgia Campe. O monstro híbrido vinha das profundezas do submundo e partia para atacar os campistas. Assim como na projeção, ela passava por alguns ignorando enquanto lançava seu veneno e serpentes em cima de outros. “Ela não é real! Não é real! Não acreditem!” os campistas que não estavam sendo atingidos gritavam para aqueles desafortunados que estavam na linha de ataque do monstro. Mas como assim não era real? Os olhos vermelhos do monstro tentavam mirar o máximo de campistas possíveis, seus gritos aterrorizantes se mesclavam com as vozes em forma de aviso. “Não acreditem no que vêem, ela não vai machucar!” parecia mais fácil falar do que fazer. Santiago Aguillar, de Bóreas, se juntava com Remzi Bakirci para tentar contar o monstro, ambos levando picadas das serpentes que saíam dos pés de Campe. A cauda de escorpião pegava e cheio o ombro de Choi Eunha, de Morfeu.
Como se Campe já não fosse um problema grande o suficiente, a terra tremia mais uma vez e da fenda saía uma hidra. Pelos deuses, de novo! Os olhos vermelhos da hidra buscavam vítimas, mas assim como Campe, ignorava alguns semideuses. “A defesa é não acreditar!” gritou Antonia Baptista de Atena. “Não acreditem! Não haverá perigo!” talvez para o chalé seis aquela dica fizesse sentido, mas para os outros? A resposta imediata, a defesa mais eficaz era o ataque. Uma das cabeças da Hidra cuspiu fogo e atingiu Sophie Zhi do chalé de Nêmesis e Octavia Odebrecht, do chalé de Deimos enquanto as semideusas tentavam acertar uma daquelas cabeças malditas em uma estratégia relâmpago; para quem viu o ataque, foi assustador a forma como as duas caíram após aquilo; Sophie pareceu desorientada, apenas machucada, mas Octavia? Despertou a preocupação dos curandeiros ao não se levantar. As proles de Nyx, Damon Addams e Alina Eberhardt tentaram se colocar no ataque direto, mas uma das cabeças da Hidra atirou veneno na direção dos dois, impedindo uma aproximação maior. Foi então que Dylan Haites entrou em cena, o semideus de Perséfone pareceu ser tomado por uma determinação invejável e se lançou para atrair a atenção da cabeça da Hidra para que ela não tentasse matar os dois semideuses de Nyx.
A caçadora de Ártemis, Isabella Nicholson, com seu arco, atingiu uma flecha certeira em Campe que deveria matar o monstro… mas não funcionou. Pareceu a enfurecer ainda mais.
Uma explosão de magia vermelha, contudo, fez todo mundo parar.
Até os Filhos da Magia.
Os monstros paravam de costas para a fenda e de frente para os semideuses, aqueles tentáculos vermelhos de magia seguravam os semideuses no lugar como no dia da visão do Defeito Fatal. Assustados, os campistas olharam para onde os Filhos da Magia estavam. E a surpresa se espalhou por todos ao ver Héktor, filho de Hécate, flutuando junto com o Grimório de Hécate. Os olhos do semideus brilhavam em um castanho ativo, seu corpo estava coberto agora com um sobretudo preto mas o capuz estava abaixado. A face do semideus parecia neutra, quem o conhecia sabia que aquela expressão não era dele. Em sua mão direita, a Marca de Hécate brilhava em um tom dourado. Quando a voz feminina de Hécate falou, não veio dele.
Veio de Estelle.
Estelle Sawyer, filha de Circe, com sua magia dourada e branca em volta do Grimório. Assim como Héktor, exibia a Marca de Hécate na mão, também na cor dourada.
A semideusa também ostentava vestes pretas, o sobretudo começava a aparecer diante da vista de todos mas também não tinha o capuz erguido dessa vez. Seu corpo flutuou para ficar ao lado de Héktor, ambos com o grimório perto. Os olhos azuis de Estelle brilhavam de maneira viva. “Vocês roubaram meu Grimório, vocês invadiram minha Caverna Sagrada. Vocês, semideuses, estão tentando fechar a fenda.” a voz da deusa soava limpa e clara da boca da filha de Circe mas logo começou a soar também da boca do próprio filho, ambos em sincronia. “Vocês não são páreos para minha magia. O segredo precisa ser revelado, o Silêncio irá cair e o Olimpo sucumbirá em conjunto. ” parte da profecia era entoada pela deusa de outro ângulo, perto da Casa Grande, Maxime Dubois, de Afrodite, era erguido também do chão. Seus olhos brilhavam com uma mistura do azul e do castanho dos dois outros Traidores, a magia que envolvia o semideus era uma combinação do vermelho de Héktor com o branco e dourado de Estelle. A Consciência de Hécate não tinha mantido apenas um Traidor da Magia, mas sim três. E os três agora atuavam em conjunto, os monstros servindo como auxílio para tentar impedir o fechamento da fenda. Ou essa era a ideia, se mais uma vez a tal lealdade para com o acampamento não atrapalhasse um pouco a segurança do plano de Hécate. Começou com Estelle soltou um grito agoniado, a magia branca e dourada vacilando largando alguns semideuses e a imagem da hidra falhando. Héktor soltou o grito em seguida e a figura de Campe também tremulou. Sem a magia dos dois por completo, não havia como manter Maxime no ar. Os monstros gritaram em seguida, retomando os ataques agora que os semideuses estavam livres dos tentáculos da magia.
A batalha parecia menos aquecida agora que a convicção se espalhava aos poucos e eles tentavam lembrar do aviso de que os monstros não eram reais. Os Filhos da Magia voltaram a entoar os cânticos do feitiço do fechamento da fenda e para reforçar os ataques, o som de um gritos femininos começaram a soar de repente. Gritos de guerra. Flechas prateadas cortaram o ar na direção dos monstros mas não para matá-los e sim para formar uma barreira de energia que os impedia de se aproximar dos semideuses. Os mais atentos olharam rapidamente para a Colina Meio Sangue e a figura imponente de Thalia Grace aparecia no meio das Caçadoras. Um grupo de quinze garotas se aproximava às pressas para reforçar a defesa. “Para trás, todos para trás!” a Tenente de Ártemis gritou para afastar os semideuses da fenda. A terra voltava a tremer, mas agora parecia sugar tudo o que estava por perto. A gravidade aumentava e atraía o próprio solo para dentro da fenda, atraía madeiras, brinquedos da área de lazer, árvores eram arrancadas em suas raízes. Tudo parecia ser puxado para dentro da fenda.
A segunda explosão de magia foi mais forte e deixou todos com os ouvidos zumbindo. No chão, os três Traidores da Magia se encontravam caídos e desacordados. O que havia acontecido? O Grimório de Hécate começava a expelir uma gosma preta que pingava no chão e adentrava no solo, desaparecendo da vista de todos. Os gritos dos campistas eram de socorro, de desespero, tentavam a todo custo escapar daquela força que os puxava para dentro da fenda. Os Filhos da Magia aumentaram as vozes pois aquele puxão, aquela força que puxava tudo para dentro era o feitiço fazendo efeito. As Caçadoras ajudavam os campistas a saírem da zona de perigo, observando os monstros terem suas figuras sendo puxadas para dentro da fenda enquanto tremulavam com os olhos vermelhos se apagando antes que sumissem em uma nuvem de poeira cinza. Estavam mortos? Ou nunca existiram? O drakon meses atrás também teve um fim igual, com os olhos vermelhos espalhou destruição e foi morto rapidamente com um único golpe. Aqueles monstros eram mesmo reais?
A terceira explosão de magia não foi apenas vermelha, foi aquela mistura tenebrosa das cores das magias dos dois campistas. Levantou uma nuvem de poeira tão grande que ninguém conseguia ver nada. Tosses foram ouvidas de todos os lados e as vozes dos Filhos da Magia finalmente… pararam. Aos poucos, a poeira baixou.
E todos podiam ver que a fenda se foi. No céu, apesar das nuvens, uma aurora verde iluminava a imensidão, pareciam se misturar com as nuvens para exibir um belo cenário aos olhos de todos. As luzes flutuavam no céu, uma mistura de diferentes tons de verde. Era lindo. O silêncio reinou por alguns segundos antes que o acampamento fosse tomado por gritos de vitória. Todos gritavam vitoriosos, se cumprimentavam. Os curandeiros começavam a recolher os feridos e trazer os Traidores também para dentro da enfermaria, precisavam checar se a magia de Hécate os tinha ferido além do reparo, se estavam vivos. As mãos deles estavam livres da Marca de Hécate. Eles estavam livres. Daquela situação, todos eram heróis, conseguiram salvar o acampamento.
Para garantir que todos estavam seguros, Quíron sugeriu que os Conselheiros dos Chalés fizessem a contagem de seus campistas e quais estavam mais feridos, quais tinham escapado ilesos. Por causa dessa instrução, após a poeira abaixar completamente, demorou apenas dez minutos para que os murmúrios começassem. Onde estavam Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards e Aurora Elysius para iniciar as chamadas do chalé de Hermes, Éris, Dionísio e Quione, respectivamente? A conselheira de Ares passava gritando o nome de Arthur Lecomte e o de Nêmesis procurava Tadeu Basir. Esses semideuses, por que não apareciam? Meia hora depois a resposta viria.
Eles estavam desaparecidos. O palpite mais forte? Os seis semideuses caíram na fenda. E agora com a fenda fechada, não dava sequer para saber se estavam vivos.
TRAIDORES DA MAGIA:
Sim, como puderam ver, surpresa! Não tínhamos um, mas sim três capturados por Hécate para servirem de suas Marionetes. A Consciência de Hécate foi liberta a partir da leitura do Feitiço Proíbido e se infiltrou no inconsciente de Héktor, filho de Hécate. A partir daí, tudo começou a fluir de acordo com o plano de Hécate. Teremos mais informações sobre isso nos BASTIDORES DOS ATAQUES, onde vocês vão conhecer o motivo de cada Traidor ter sido pego pela deusa. Mas torno a lembrar para que não fiquem dúvidas: Esses três foram vítimas da magia de Hécate.
Atualmente a magia da deusa os esgotou. O ataque se enfraqueceu pois, como Circe avisou a lealdade dos campistas para com o acampamento, é algo que Hécate não tem como corromper. Então sim, devido a essa lealdade, o ataque de Hécate não foi tão eficaz e os três começaram a reagir, caberá aos players fazerem POV/e/ou/Headcanons sobre o momento em que despertam e lutam internamente contra a Consciência de Hécate.
Os três Traidores da Magia foram encaminhados para a enfermaria, onde irão se recuperar.
OS MONSTROS
O Drakon que atacou o acampamento tempos atrás? Surpresa! Não era real! Os olhos vermelhos indicavam a magia do filho de Hécate sendo manipulado pela Consciência de Hécate a trazer a criatura ilusória de dentro da fenda. Por isso os olhos do Drakon eram vermelhos e não amarelos, por isso ele morreu tão rápido com um golpe, por isso o Drakon se desfez com tanta facilidade sem deixar rastros para trás.
Cada vez que alguém chegava perto de começar a fazer o feitiço para fechar a fenda corretamente, a Convivência de Hécate precisava reagir. Os monstros no bosque, porém, deste mesmo ataque — os escorpiões e as formigas — foram reais. Eles surgiram porque o território deles foi perturbado.
Hidra, Campe e o Drakon, porém, todos não passaram de uma ilusão. Para os mais nerds de magia, esse tipo de feitiço é chamados de Monstros Ilusórios. Eles são impulsionados pelo medo e por quão longe quem estiver na frente deles acreditam no que vêem. Eles são capazes de machucar como monstros reais, mas não conseguiram matar ninguém. Quanto mais acreditam que um Monstro Ilusório é real, mais força ele terá. Por isso o Drakon parecia tão forte, porque todos acreditavam que era real, apesar dele não oferecer um perigo mortal pois simplesmente… não era real.
Campe e a Hidra não estavam tão fortes por causa do aviso de Circe, alguns semideuses podem ter mantido isso em mente e se prepararam para perceber que os ataques teriam truques. Tanto que a cena exibida na projeção no salão do refeitório mostrava justamente isso também. Um Monstro Ilusório.
PATRULHEIROS, FERREIROS E ESTRATEGISTAS:
Patrulheiros e suas equipes de patrulha foram responsáveis por serem a linha de frente da batalha.
Estrategistas, vocês levam o crédito pelas estratégias montadas para a defesa.
Ferreiros, vocês levam o crédito pelas armadilhas montadas para uma defesa que os campistas não sabiam o que estava por vir, as armas montadas e ofertadas aos campistas especialmente para esse confronto.
REGALIAS
Como todo evento ou drop desde que os dracmas foram instalados, vocês também terão recompensas a partir deste.
PRIMEIRA RECOMPENSA:
TODOS os campistas ganharam uma arma nova feita pelos Ferreiros. É novamente uma arma simples pois vocês poderão turbinar com dracmas.
Para ganhar é simples, basta postar um HEADCANON sobre a arma. Sim, dessa vez precisa ser um post de Headcanon. 20 linhas sendo o mínimo.
Vocês podem abordar detalhes sobre a arma como por exemplo: o tipo da lâmina (qual metal divino ela é feita? É de ferro estígio? ouro imperial? bronze celestial?); que tipo de arma ela é? (um arco e flecha? uma espada? uma adaga? um machado? qualquer tipo!) ; por que seu campista escolheu essa arma? Qual foi a motivação para ter essa arma como sua escolha?
Após postado o Headcanon, o post deve ser encaminhado para o chat da TVH para que possamos validar sua arma! E vale ressaltar que é UMA ARMA, não duas ou três, não, é apenas UMA ARMA. Nada de armas gêmeas ou kits, ok?
SEGUNDA RECOMPENSA
Um POV ou HEADCANON sobre o drop, podendo ser sobre o momento do caos dos monstros, a luta, seu personagens sendo ferido ou ajudando colegas, sobre a descoberta que havia pessoas desaparecidas, qualquer coisa vale! A pontuação é individual, seu campista pontua sobre seu POV, mas claro que vocês podem citar colegas ou Npcs canons!
Interações sobre os assuntos anteriormente citados, serão duas interação que irão contar para a pontuação assim como foi no evento da ilha de Circe.
POV OU HEADCANON: 50 dracmas
INTERAÇÃO: 25 dracmas cada
Os dracmas não são acumulativos, você escolhe fazer ou duas interações ou então você escolhe entre POV e Headcanon, ok? A quantidade máxima de dracmas para tirar disso é 50 e todos terão as mesmas chances.
ESSA REGALIA TAMBÉM VALE PARA QUEM ENTRAR DEPOIS!
Quem entrar depois no rp também poderá fazer um HEADCANON para ganhar a arma.
E sobre os dracmas: Exceto a parte das interações, quem entrar depois e quiser os 50 dracmas terá que escolher entre POV ou Headcanons.
SEMIDEUSES CITADOS E SEUS PAPÉIS:
Como é uma batalha sofrida e perigosa, todos podem se machucar! Qualquer um que não tenha sido citado, pode ter se machucado. Porém não gravemente. Os feridos graves foram citados no texto e são eles:
POR CAMPE: Santiago Aguillar, Remzi Bakirci, Choi Eunha. ( @aguillar ; @bakrci ; @notodreamin )
PELA HIDRA: Sophie Zhi, Octavia Odebrecht, Damon Addams e Alina Eberhardt. ( @wvnzhi ; @oct3terror ; @sonofnyx ; @nyctophiliesblog )
Também tivemos alguns papéis a destacar:
Antonia Baptista, avisando sobre a armadilha. ( @arktoib )
Dylan Haites, tirando a atenção da Hidra dos filhos de Nyx. ( @dylanhaites )
Isabela Nicholson, atirando a flecha que deveria matar Campe, mas não a matou. ( @izzynichs )
CAÍDOS:
Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards, Tadeu Basir, Arthur Lecomte e Aurora Elysius. ( @melisezgin ; @kretina ; @sinestbrook ; @nemesiseyes ; @lleccmte e @stcnecoldd )
TRAIDORES:
Estelle Sawyer; Maxime Dubois e Héktor. ( @stellesawyr ; @maximeloi ; @somaisumsemideus )
OOC
FINALMENTE FECHAMOS A FENDA! Okay que tivemos algumas perdas mas... vamos trabalhar para trazer os Caídos de volta! Agora estamos divididos entre Caídos e Superfície, Maduros e Verdes.
Essa situação dos caídos vai se desenrolar rapidamente, não será algo que vamos arrastar por muito tempo pois não é viável manter os semideuses separados do grupo todo, não faria sentido manter separado assim, certo? Então será um plot de TRÊS SEMANAS como as missões.
NÃO TEREMOS DROP nessas três semanas seguintes, teremos apenas ambientações. Atualizações sobre os Caídos. As informações sobre isso estão vindo aí de 15h HOJE. Não será antes porque... bem, nossa seleção vai atrás de uma medalha e vamos apoiar nossas meninas assistindo!!!
Vocês vão ganhar também, como prometido, OS BASTIDORES DOS ATAQUES, virá manhã a noite para dar um descanso a vocês de leitura.
Temos tags para POVS e Headcanons: #SWF:RITUAL
Sobre as regalias: LEMBREM DE NOS ENVIAR NO CHAT DA TVH! Quem não enviar, não será contabilizado oficialmente ok?
Aos Traidores, muito obrigado por acreditarem na minha loucura. Agora é com vocês! Aos Caídos .... obrigado por caírem de cabeça nessa mini aventura. Aos demais... surpresas estão vindo aí daqui a pouquinho, se preparem.
ESSA FOI A PARTE 1 do drop #06 porque a leitura está imensa, como não quero sobrecarregar vocês, dividi em duas partes. Mas não se preocupem, AINDA HOJE teremos a segunda parte. Sairá às 15h. E outro detalhe, será SOBRE OS CAÍDOS, então quem estiver na superfície, a parte 2 não será de conhecimento dos vossos personagens.
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você [é] chama e eu vou.
tem data de fim e eu já sabia, mas fui mesmo assim. subi Bahia, desci Floresta, te seguindo por cada rua desta cidade para não arriscar perder um segundo só da sua passagem. te acompanhei metódica e me fiz flexível a sua suavidade, porque quando você chama, eu vou. temendo piscar e perder algo valioso que vai me seguir pelos próximos dias e meses, capturando tudo que há para capturar. me habituando lentamente à gentileza do seu toque, aproximando e despedindo, dando e tirando tudo de mim. pensei que vermelho era minha cor, mas é sua, sempre escondida entre as outras, ardendo como sua alma arde em mim também. levantei as defesas, olhei o calendário e contei os dias, então você gargalhou no meio da avenida no carnaval e eu não pude evitar abrir meus portões. a madrugada curta com a voz ecoando nos fones, o cheiro da flor que você pegou, a sua insistência em acreditar em karma. sua essência me acerta em cheio porque a minha peca na transcendência enquanto a sua sobra. minhas respostas retas e prontas se encerram na sua mania de ir além. meu peito contem as faíscas desde o começo, por medo de fugir do controle e você incendeia. você chama e eu vou. agora o relógio corre mais que antes, dias contados vão passando enquanto procuro algum espaço que me liberte e te coloque aqui de novo. perto. colada em mim. cedo à contagem regressiva mesmo quando seu calor ainda aquece meu corpo em meio a garoa desse começo de tarde, cedo ao fim iminente mesmo enquanto nossos olhos estão próximos e o gosto do chopp ainda na boca, cedo a sua capacidade única de movimentar meu mundo e me obrigar a ser livre porque seu afeto é fogo, labareda, e se você chama, eu vou.
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» OS FILMES DE ROMANCE MENTIRAM — pedido pessoal
⟅17.08.2024 — eu sou péssimo com clean :') eu sou uma fraude, já ta na hora de mudar minha bio pq eu já estou me envergonhando a essa altura do campeonato ;_; eu não sei se deu pra notar mas tô tentando puxar uma composição mais jogada e menos reta esses últimos tempos, venho tentando sair dessa faz um bom tempo e estou praticando pra deixar as capas com aspecto mais natural. Falando sobre a capa, eu falhei em alguns fatores, principalmente com as cores e a culpa é toda minha pq eu sou uma ameba e sempre taco quase a mesma configuração para TODAS as minhas capas, dai elas ficam com esse fundo bem mais alaranjado :'') em minha defesa, laranja define meu espírito. Essa é minha primeira capa zosan, eu não esperava um pedido com eles (menos ainda que uma das minhas maiores inspirações como capista, iria aparecer pra me pedir capa) mas eu achei um amor, não parece aqueles filmes românticos que a gente assiste na sessão da tarde? Ficou fofa :3
Art by @themetalhiro, thank you very much for the permission <3
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creads · 2 months
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*me fazendo de burra* nossa camis acabei de ver essa foto e I thought 🧠 em esteban e reader indo pra uma festa fantasia de homem e mulher aranha mas depois de dois copos de um drink suspicious o esteban parece tá mais gostoso que o normal e como we are just girls 🎀 a reader chega toda xoxinha tipo amor cof cof to meio dodói vamo pra casa 🥺 {olhinho implorando por meia hora de pica} ai quando eles chegam em casa ela já tá se esfregando tipo gata no cio opa a dor passou 🤭 vamo fude? 😈 corta pra ela rebolando em cima dele com os dois ainda fantasiados e si tirar aquela máscara ele tá com os olhinho lacrimejando aff para a gravação 😖✊🏽
and I say more ☝🏽☝🏽 indo pra minha skin de nerd 🤓 tem um quadrinho do homem aranha que ele conhece a silk (mulher aranha) e eles não podem ficar perto um do outro pq as aranhas que picaram eles são da mesma espécie então os hormônios ficam a flor e eles querem toda hora fazer sapecagens 🍑🍆💦
mas assim amiga sabe isso foi uma coisa que eu pensei agora sabe não é como se eu já tivesse surtado no seu chat sabe essa ask não foi planejada sabe sabe sabe 🕴️🕴️🕴️
nossa !!!! que ask super inesperada 😯😯😯😯inclusive PUTA 💥que💥💥PARIU🖕🏻🖕🏻🖕🏻 gente o dia que ele postou essa porra dessa foto vocês não tem noção eu quase entrei em combustão instantânea xerecal de vdd vey olha esse pescocinho branquelo perfeito pra encher de chupão e meter a unha e enforcar OI quem disse isso……
enfim. *limpando a garganta cof cof* esteban amigo do irmão. SIM. ele voltou. o mais temido de todas as edições. (não revisado ok e dedicado a @lacharapita 🖕🏻 e todas as kukulovers e todas as amantes de homens patéticos 😛)
ok voltando ESTEBAN AMIGO DO IRMÃO que é nerdolinha estudante de ti, e por mais que seja uns aninhos mais velho que você sempre fica nervoso contigo por perto. esteban amigo do irmão que aceitou que a festa do seu irmão fosse na casa dele, mas com a condição de que fosse festa a fantasia já que o aniversário do seu irmão é justamente no mês de outubro.
a festa realmente estava divertida, a casa de esteban era grande o suficiente para deixar todos convidados a vontade, a maioria das pessoas no jardim perto da caixa de som e raramente algumas na cozinha pra buscar mais gelo. a maioria das fantasias eram criativas, outras pessoas optaram por algo mais simples, como você, que ficou sabendo da festa de última hora (pq seu irmão não gosta como o esteban fica calado quando você tá perto então te contou em cima da hora 🙄) então vestiu um vestidinho preto e colocou umas orelhinhas de gato pretas do último carnaval. mas acontece que… a bebida estava descendo fácil demais e batendo no nível certo só pra te deixar alegrinha, soltinha. e o ambiente da festa tava tão gostosinho… que nem o anfitrião (😛), que em sua defesa, sempre achou ele tão gatinho… as sardinhas espalhadas pelas bochechas que coravam quando você chegava por perto, e principalmente os ombros largos que ficavam ainda mais evidentes com ele usando essa bendita fantasia de nerd do homem aranha. mas, sabe… o jeitinho que ele ficava totalmente idiota perto de você te instigava tanto, te deixava com tanta vontade de tê-lo sozinho por mais de alguns minutos…
por isso que, quando viu kukuriczka entrar na cozinha para buscar mais gelo, rapidamente abandonou o seu grupinho de amigas e foi atrás dele. chegou de fininho na cozinha, com a voz mansinha ao chamá-lo, “kuku… eu tô com tanta dor de cabeça, cê tem algum remédio pra me dar?”, sorrindo quando ele virou rápido demais na sua direção, tropeçando pro lado pq tava alegrinho também e usando aquela porra daquela máscara (em defesa dele, era pq lá fora tava frio e o nariz dele tava ficando gelado já, ah e também pra não ficar inalando a fumaça que os amigos estavam fazendo) e respondendo “claro..”. você acha que nunca esteve tão feliz quando subiu pelas escadas até o quarto de esteban, logo atrás dele.
o quarto era bonitinho, arrumado e cheiroso, mas você não conseguia prestar atenção em outra coisa além do homem alto procurando um remédio em uma das gavetas da mesinha ao lado da cama. o observava em pé, um ângulo inédito já que ele sempre estava acima de ti, muito mais alto. “tem… dipirona, pode ser?”, ele ofereceu, simpático. “poxa, nem dá, eu sou alérgica…”, você contou a mentira na voz mais meiga que conseguia, se sentando ao lado do loiro, que logo voltou a procurar na gaveta, ele estava tão nervoso que não percebeu que era a máscara que atrapalhava a visão dele, não se deu conta antes de você o impedir de voltar a procurar. “quer saber, kuku? eu acho que eu só preciso ficar sentadinha aqui um pouco… só até passar, sabe?”, ele se endireitou ao ouvir, até falou algo do tipo “fica a vontade, se precisar de alguma coisa me chama”, mas você logo colocou a mão na coxa dele, dizendo doce: “não, fica aqui comigo… por favor”
e claro que ele não negou, ainda mais com você chegando mais pra perto dele, agora encostando a sua coxa no lado da dele. você até deu uma risadinha sopradinha ao levar a mão até a nuca do garoto, brincando “tira essa máscara, kuku… ce vai ficar sufocado”, tirando a máscara devagarinho, até mordendo o lábio discretamente quando viu o rostinho vermelhinho e os olhinhos caídos por conta da bebida, o cabelinho loiro bagunçado nem se fala. você sorriu, dizendo “prontinho..” enquanto passava as mãos pelos fios desalinhados, arrumando eles. você é esperta, po, tem o mínimo conhecimento de cultura pop e nerd, masss…. enquanto continua com a mão pertinho da nuca dele, pergunta, como quem não quer nada, “kuku, tem algum universo em que a mulher gato e o homem aranha ficam juntos?” e meus amores … só falta ele cair durinho pra trás, ele até engasga antes de te responder - tentando fingir costume - que “o universo da mulher gato e do homem aranha são diferentes, então é muito provavel que eles nunca nem se conheceram”. você faz a linha bundudinha burrinha neaaaahhh 😛 (dont mind me im projecting) e fica toda “poxa! não sabia…”, enquanto as mãos não saem de perto dele, acariciando o ombro, descendo pelo braço… ele começa a explicar, nervoso “pelo fato de a mulher gato ser da dc e o homem aranha da marvel, é improvável, mas assim! nada é impossível com tantas teorias…”, e ele até ia falar mais, mas você se ajeita na cama, colocando as pernas pra cima do colchão e ajeitando elas em posição de borboleta, permitindo que ele veja direitinho a parte interna da sua coxa, pode até jurar que consegue enxergar o tecido branquinho da sua calcinha.
“que foi, kuku?”, você pergunta, e os olhos dele finalmente voltam pro seu rosto, que está com um sorrisinho de lado e a cabeça também tombada para o ladinho enquanto o olha, meiga, como se você nem estivesse fazendo um inferno na cabeça do pobre coitado agora. “não, nada, é… só isso mesmo”, ele diz, baixinho. “hmm, entendi..”, acha tão adorável o jeitinho tímido dele que não resiste, se ajeita para chegar mais pertinho, e dessa vez se senta devagarinho no colo dele, sem quebrar o contato visual, as pernas do lado dos quadris do homem, que te observa com o cenho franzido e os lábios entreabertos, sem nem acreditar que isso finalmente tá acontecendo. “e nesse universo, que que ‘cê acha, hm?”, pergunta com as duas mãos na nuca do garoto, observando o ‘sim’ tímido que ele acenou com a cabeça ao te olhar, fechando os olhinhos e jogando a cabeça para frente até encostar nos seus seios quando você movimentou os quadris para frente.
você chegou com a boca pertinho do ouvido dele, mas antes de falar alguma coisa, de novo chegou os quadris para trás e para frente, gemendo baixinho com a sensação e não contendo um sorriso quando ouviu ele fazer o mesmo. “deixa eu te ouvir, kuku… fala pra mim o que você quer, hm?”, mordeu de levinho o lóbulo dele, roçando mais uma vez sua calcinha já molhada contra a ereção que marcava na fantasia, e ainda por cima, descobriu o exato lugarzinho que marcava a glande já inchada e melada de pré gozo ao chegar um pouco para o lado, e ao se mexer mais uma vez, percebeu que a sensação dos tecidos meladinhos contra o outro era tão boa quanto para você e para ele. esteban ainda tinha o rosto encostado nos seus peitos, e você levou seus dedos até o queixo dele, fazendo ele erguer o rosto e encontrar o seu olhar, ele parecia querer te pedir algo, mas as palavras agarravam na garganta ao te sentir rebolar nele, abria a boca para tentar dizer alguma coisa mas só saiam gemidos baixinhos e falhados, as mãos grandes agarravam os lençóis com tanta força que uma das pontas até se desprendeu de uma das extremidades. quando você percebeu que o que estava faltando eram as mãos dele em você, tomou elas na sua carinhosamente- algo que ficava mais sujo tendo em mente a forma como você esfregava a sua bucetinha coberta pelo tecido fino contra a ereção de esteban que você conseguia até sentir latejando - e guiou elas até a sua bunda, agora exposta já que o vestido já tinha se enrolado acima dos seus quadris.
“pode me tocar, kuku… não precisa ficar tímido…”, seus quadris se moviam para frente e para trás, o fato de que esteban conseguia sentir tão bem você pulsar ao redor de nada enquanto você praticamente o masturbava com a sua intimidade o deixava louco, então quando você apertou em cima das dele, fazendo ele agarrar sua bunda, ele não tinha nem condições de medir a força que te apertava, nem quando você puxou um arzinho entre os dentes cerrados, logo sorrindo com a sensação nova, canalha. suas mãos foram até o queixo dele, alinhando o rostinho dele com o seu, olhando nos olhos dele enquanto disse “sabe, na verdade… eu ficava sonhando em ter você me tocando desse jeito”.
ele acenava um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, os lábios dele se moviam, como se ele fosse falar “eu” alguma coisa, mas porra… tava tão gostoso, que você não deu nem importância para o que ele tinha a falar nesse momento. “mas isso aqui tá tão melhor do que qualquer coisa que eu já pensei… da até pra sentir, é tão grande…”, a sua mão que antes estava sobre a dele na sua bunda foi até a alcinha do seu vestido, ele acompanhava a forma como ela deslizava ela contra o seu ombro, e antes mesmo que você pudesse tomar a iniciativa, esteban retirou uma das mãos que estava na sua bunda e levou ela até o seu peito, agora quase exposto, enfiando a mao grande por baixo do seu tecido e agarrando a carne com mais força do que gostaria. você gemeu com a sensação, já sensível demais devido ao álcool no sistema e por finalmente fazer o que queria há tanto tempo com o amigo gatinho do seu irmão. os quadris involuntariamente começaram a se mover com mais intensidade, um barulhinho molhado vindo da sua buceta que se esfregava contra a ereção pesada e quente perfeitamente delineada no tecido fez esteban arfar, apertando seu corpo mais forte ainda no reflexo, arrancando um sorrisinho safado de ti. “t- ta… caralho… tá muito bom”, finalmente esteban conseguiu falar alguma coisa, mas coitadinho, a forma que a voz saiu tão frágil da boca dele foi diretamente para o seu pontinho sensível e inchado, que era estimulado perfeitamente pelo comprimento do loiro, te deixando mais desesperada ainda para se desfazer ali mesmo.
“é, lindo? vai ser melhor ainda quando você me fuder, me deixar bem cheinha com esse pau gostoso… me lotar de porra”, você não ligava de falar essas baixarias pro menino que corava quando você dizia “oi”, não nesse momento. principalmente quando ele colou os lábios entreabertos nos teus, mas ainda sim não te beijou, apenas fechou os olhos e gemeu, e sem nenhum aviso prévio, se desfez ali mesmo, te fazendo arrepiar ao sentir a mancha melada se formando no tecido contra a sua buceta. se não fosse pela reação dele, não teria nem decifrado que ele gozou, afinal, a mancha molhada que se formou ali poderia ter sido sua, já que sentia que estava escorrendo de tão excitada com o loiro burrinho de tesao bem na sua frente, e ainda por cima por sua causa, e, claro, principalmente com a sensação gostosa que roçar contra ele te trazia. reduziu o ritmo que se movimentava contra ele, mesmo com os olhinhos fechados, esteban mostrava preocupação, ele encostou o rosto na curva do seu pescoço, respirando pesado antes de dizer “desculpa”. pela reação do garoto por ter gozado nas próprias calças, ele definitivamente nem sonhava que essa tenha sido a coisa mais excitante que você já presenciou.
a fim de assegurá-lo que você estava tão satisfeita quanto ele, encostou a mão na bochecha vermelhinha, abaixando o próprio rosto para finalmente beijá-lo. ambos arfavam contra o beijo, você gemia baixinho contra os lábios fininhos ao sem querer chegar os quadris para frente, só espalhando mais a bagunça que tinham feito ali, já esteban ergueu os próprios quadris em um espasmo, sensibilizado com o que tinha acabado de acontecer. precisava de mais dele, dos dedos compridos, da língua contra cada centímetro do seu corpo, o pau grande te fudendo até ficar dolorida no dia seguinte, então por isso, quebrou o beijo, se afastou e ficou de pé.
quando caminhou até a porta, esteban genuinamente sentiu uma pontada no peito, com medo de ter fudido com a chance perfeita de te ter como ele tanto sonhou, mas quando te viu girar a chavezinha na fechadura, agradeceu mentalmente a todos os deuses que existiam nesse mundo. você caminhou de volta até ele, disse doce “não tem problema kuku…” ajoelhando entre as pernas dele, passando a palma sobre a mancha molhada da fantasia. “deixa eu te ajudar a limpar essa bagunça”
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one-half-guy · 5 months
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Olhas pros reblogs criatura de Deus 🙄/lh
Eu levei uns 5 minutos tentando entender isso Kakakakakakakakkakakakakalaoakakaoakaoakakaoakakakkakakaka
Vegeta, qual que é o meu nível de lerdeza?
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sunshyni · 3 months
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180+20 | mkl
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༊*·˚notas da sun: gostaria de dizer que antes de ser uma Hyucknete, sempre fui e sempre serei uma Marknete KKKKKK Sinceramente, esse plot era do Wonbin do Riize (tô com um pedido dele desde janeiro pra responder, desculpa 😭) mas tinha tanto do Mark nele que não consegui escrever com outra pessoa 😔
Em minha defesa, foi culpa do meu Spotify que me recomendou “Kids Are Born Stars” do Lauv e eu só consegui enxergar Mark Lee.
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༊*warnings: isso aqui tá parecendo uma fanfic de One Direction KKKKKK Mas escrita melhor porque foi eu quem escrevi (aquelas KKKKK) e eu tentei ser realista nos fatos apesar de ser inacreditável algo assim acontecer com um plebeu, mas dane-se, amo a ficção por isso KKKKK (especifiquei de novo o cabelo da protagonista, dane-se e esse nome “180+20” escolhi porque em breve faço 20 aninhos e tem “200” do Mark, então é como se nós nos completassemos, xoxo, gossip girl 💅💋)
༊w.c: 1k
Boa leitura, docinhos!! 🤟
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Que bom que encontraram aquele quartinho – que mais se parecia um armário de tão pequeno que era – de produtos de limpeza que cheirava a lavanda, e no momento o cheiro habitual do cômodo, seu perfume e a fragrância cara de Mark Lee se misturavam enquanto se beijavam, criando um aroma único que se alastrava pelo lugar.
Estavam sentados no chão, as pernas envolviam a cintura um do outro, felizmente Mark se livrara da jaqueta preta, o que te dava luz verde para massagear os seus antebraços e subir com as mãos até os ombros. Ele te beijava exatamente da mesma forma que imaginara que ele beijava alguém, com firmeza e ao mesmo tempo com delicadeza, com urgência e simultaneamente sem pressa, como se tivessem o resto de suas vidas para repetirem os beijos.
Felizmente ou não, Mark transformava o simples ato da união de lábios em uma união matrimonial, e aquilo poderia destruir, reduzir a farelos uma desavisada emocional e sentimental feito você. Por isso, quando os dedos do Lee desabotoaram seu coletinho preto do uniforme do buffet, e avançaram afoitos para os botões da sua camisa, revelando parte do sutiã com estampa de lacinhos, você segurou a mão dele, as unhas com o esmalte preto lascado propositalmente porque ele era um legítimo rockstar.
— Eu não quero fazer sexo com você até ter certeza que isso é real — Por que a palavra “sexo” soava tão esquisita e de outro mundo quando você a pronunciava em voz alta? Afinal você já tinha 20 anos, prestes a completar os 21 e alcançar a maioridade no planeta todo, mas sempre que era necessário falar sobre coisas sexuais, seu cérebro parava de funcionar e sentia-se no oitavo ano novamente.
— Achou que eu queria fazer sexo com você?
— Você não quer fazer sexo comigo? — Você questionou, espremendo os olhos para enxergá-lo melhor no escuro, Mark tocou suas bochechas com as duas mãos, o geladinho dos anéis que adornavam seus dedos bonitos contrastando com a quentura da sua pele, perto daquele jeito você conseguia ver os olhos de jabuticaba, fruto que ele tampouco sabia o gosto mas que estava ali, residindo no seu olhar.
— É claro que eu quero. Só que não num quartinho minúsculo que nem esse.
E os lábios com gostinho de Trident de melancia chocaram-se contra os seus de novo, fazendo borboletas nenéns se aventurarem no seu estômago mais uma vez.
Como quando se conheceram pessoalmente pela primeira vez, pessoalmente porque Deus, você criara uma playlist para ele, tinha álbuns espalhados pelo apartamento pequeno no Brooklin e gostos que foram moldados especialmente por ele. Era pra ter sido uma quarta-feira normal em que sua playlist de Daniel Caesar e Frank Ocean tocava suavemente no café em que você trabalhava, seu cabelo cacheado pela indisposição de fazer uma escova que facilitasse as coisas, provavelmente estava bagunçado quando o canadense fez seu pedido, até fingiu plenitude, mas suas mãos tremiam tanto que sentiu que desmaiaria assim que ele desaparecesse.
A questão é que a coisa continuou na dm do Instagram, sentiu que deveria se desculpar pela bebida entornada que felizmente molhara apenas sua camiseta do homem-aranha, especificamente numa das redes sociais de um artista global e ele te respondeu, por outra conta não supervisionada.
Eram bobos demais um para o outro, falavam demais e você adorava conhecer cada uma das gírias de Mark que rendiam alguns segundos com você em silêncio, sem compreender de fato o que ele dissera considerando seu inglês certinho nas palavras e na pronúncia delas.
Não flertaram em momento algum, até Mark confessar que ele queria te rever, te abraçar e reticências, estava envergonhado demais para admitir que decorara as fotos do seu Instagram e toda vez que fechava os olhos, seu rostinho brilhava como uma estrela que ele sabia que você era. Uma grande e brilhante estrela.
E aquele privado para 20 pessoas numa mansão que o buffet que você fazia parte atendia, aparecera em boa hora.
— E sobre ser real. Disse que criar playlists era uma prova de amor — Achou que ele tivesse se esquecido dessa parte da sua fala, mas pelo visto não. Mark se levantou, batendo as costas sem querer na estante atrás dele e impedindo uma embalagem de limpa vidros cair no chão, com seu reflexo assustador.
Ele acendeu a luz do cômodo através de uma cordinha e te olhou, ainda estática de joelhos no chão, aceitou a mão que o Lee te ofereceu sorrindo quando ele a ajeitou confortavelmente próximo do seu coração, que você sentia, batia feito louco.
— Escrevi alguma coisa sobre você... — Ele desviou o olhar e lambeu o lábio inferior tentando conter o sorriso que queria e muito reinar, permanecer no seu rosto desde o primeiro minuto que te viu naquela noite. Você tirou proveito do mix de colares que ele usava e o puxou por um deles, fazendo com que o moreno se curvasse um bocado.
— Escreveu uma música sobre mim?
— Escrevi, no mínimo, umas 20 músicas sobre você. Acho que isso significa alguma coisa, né?
“I think that means something, right?”
Você assentiu veementemente, os olhos ardendo com a vontade súbita de chorar porque não fazia sentido algum existir alguém tão afim de você, tão disposto a te encorajar, te mostrar da forma mais doce e gentil possível o motivo, o propósito da sua existência que envolvia ama-lo pra valer, mas não só isso. Ele nascera para brilhar, você nascera para brilhar, e poderiam brilhar juntos.
— Tô aliviada. Seria estranho isso não ser real agora que sei que você tem mau hálito de manhã — Minhyung franziu as sobrancelhas, revelando confusão, afinal você não sabia se essa informação era realmente verdadeira.
— Quer tanto assim dormir comigo? — Ele questionou com um brilho infantil nos olhos que te incentivou a beijar aquele rostinho petulante, ao passo que os braços dele se acomodavam melhor em torno da sua cintura, uma das mãos serpenteando pelas suas costas até encontrar seu cabelo solto e enrolar uma mecha no dedo distraidamente.
— Quero. — Concordou com confiança, o que fez novamente Mark conter um sorriso orgulhoso — Quero acordar ao seu lado todos os dias.
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༊*·˚notas da sun²: a playlist do Mark realmente existe (tem dezenas no Spotify, mas essa foi eu quem criou KKKK)
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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sunnybergamota · 11 months
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Cedi às breguices do namoro moderno e agora uso anel de namoro
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humanaaa · 3 months
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O momento que todo mundo (ou pelo menos umas 9 pessoas) estavam aguardando começou. Está na hora do
Julgamento da Delegada do Arraiá 
Está na hora de vocês decidirem se sou culpada e devo pagar pelos meus crimes na cadeia do Arraiá, ou se devo permanecer na liberdade e manter o status quo.
Vocês podem reblogar razões do porquê eu devo ser presa, mas eu irei contraargumentar. A nossa juíza, @born-in-hell irá ver julgar tanto minha defesa quanto sua acusação (devido a ela estar na cadeia, ela ficará em liberdade nos momentos do julgamento tecnicamente). Você também pode reblogar razões da minha inocência :D 
No fim de 24 horas da duração desse post, nossa juíza Angel irá analisar todas as acusações e defesa, e dirá minha pena.
Enfim. Está na hora. 
O JULGAMENTO COMEÇOU
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