#martin duque
Explore tagged Tumblr posts
Text

Bruno Lobo e a dupla Martine Grael e Kahena Kunze vencem todas as regatas do dia em Santiago 2023
As regatas dos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 foram retomadas nesta segunda-feira (30). E os melhores resultados para os brasileiros foram nas classes Formula Kite, com Bruno Lobo, e na 49er FX, Martine Grael e Kahena Kunze. Os velejadores venceram todas as provas disputadas no dia, que teve ventos fortes no Oceano Pacífico.
Campeão em Lima 2019, Bruno Lobo disparou na liderança da Fórmula Kite superando os adversários nas quatro regatas. O atleta maranhense chegou em primeiro em sete das oito disputas até agora. O único resultado negativo, um DNF no sábado (28), foi descartado. Serão realizadas 16 regatas no Fórmula Kite até a decisão, os chamados mata-matas. Se Bruno Lobo fechar em primeiro precisará vencer apenas uma regata em cada fase para ser campeão.
“Pra gente do Fórmula Kite deu condições boas, né? Estava ali em torno de 15 a 17 nós com bastante mar, bem mexido. E me senti bem, consegui ser consistente, fazer boas largadas e boas decisões. Foi um dia sólido. Mas ainda tem metade da fase de classificação pela frente”, disse Bruno Lobo, atleta já classificado para Paris 2024 no kite.
Bruno Lobo soma 6 pontos contra 14 do norte-americano Markus Edegran e 16 do dominicano Deury Cornier. Ao todo, nove atletas estão inscritos no Fórmula Kite em Santiago 2023. Na versão feminina, Maria do Socorro Reis, também do Maranhão, está em quarto lugar após oito regatas, e 8 pontos atrás da colombiana Maria Lizeth Rojas, que é a terceira.
Quem também brilhou foi a dupla Martine Grael e Kahena Kunze na 49erFX. As bicampeãs olímpicas e atuais campeãs pan-americanas fecharam o dia com 100% de aproveitamento. “Dia bastante bom para gente. É um luxo velejar nessas condições. A sincronia está boa entre nós duas! Bastante regata ainda pela frente, então é manter o foco”, contou Kahena Kunze. Na versão masculina, Marco Grael e Gabriel Simões estão em quinto com 21 pontos em seis regatas.
Demais brasileiros da Vela
A Equipe Brasileira de Vela é composta ao todo por 17 atletas. Na Nacra 17, os finalistas olímpicos Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino Sá estrearam e estão em segundo lugar na tabela com 4 pontos. Os líderes com 100% de aproveitamento são os argentinos Mateo Majdalani e Eugenia Bosco.
Na Snipe, a dupla Juliana Duque e Rafa Martins está em terceiro e na Lightning, Thomas Sumner, Ana Barbachan e Larissa Juk ocupam a sétima colocação. Na IQFoil, classe de prancha à vela dos Jogos Pan-Americanos, Mateus Isaac está em terceiro lugar e Bruna Martinelli em quarto com nove regatas para cada gênero.
Bruno Fontes na ILCA 7 segue em busca de pódio. O catarinense agora é o quinto colocado, mas embolado com outros cinco velejadores pela segunda posição na tabela. No ILCA 6, Gabriella Kidd é a sétima no geral com 26 pontos em cinco regatas.
Nos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, o país levou cinco medalhas de ouro, duas de prata e duas de bronze para a equipe brasileira de vela. Ao todo, foram 85 medalhas, sendo 39 ouros, 27 pratas e 19 bronzes.
FOTO Matias Capizzano
#Bruno Lobo#Martine Grael#Kahena Kunze#regatas#Santiago 2023#Snipe#Juliana Duque#Rafa Martins#Formula Kite#Lightning#Thomas Sumner#Ana Barbachan#Larissa Juk#IQFoil#prancha à vela#Jogos Pan-Americanos#Mateus Isaac#Bruna Martinelli#Bruno Fontes#ILCA 7#ILCA 6#Gabriella Kidd
0 notes
Text

Éros entre Zeus et Cerberus / Eros between Zeus and Cerberus
Ernst Georg Hildebrand

Pan Séduisant Bacchus / Pan Seducing Bacchus
Ernst Georg Hildebrand
Ernst Hildebrand
Ernst Wilhelm Hildebrand (8 de março de 1833, Falkenberg, Heideblick - 17 de novembro de 1924, Berlim ) foi um pintor alemão. Muitos sites de arte o identificam erroneamente como "suíço".
Biografia
Ele era filho de um proprietário de terras que mais tarde se tornou o chefe da estação de Sorau . Suas primeiras aulas de arte vieram de Carl Steffeck em Berlim, onde, após um ano passado em uma viagem de estudos a Paris, ele decidiria viver. Em 1875, ele se tornou professor na Academia de Belas Artes de Karlsruhe e, no ano seguinte, foi nomeado professor de pintura de figuras. Mais tarde, ele também ensinou pintura de gênero , história e retrato. Seus alunos notáveis lá incluíam Carl Röchling , Friedrich Kallmorgen e Pedro Weingärtner .
Em 1880, por sugestão de Anton von Werner , ele foi nomeado para suceder Karl Gussow na Academia Prussiana de Artes . No entanto, em 1885, ele desistiu de lecionar por motivos de saúde. Ele permaneceu como membro da academia e foi eleito para vários mandatos no Senado acadêmico.
Inicialmente, ele se concentrou na pintura decorativa, mas logo se voltou para cenas de gênero , apresentando Martin Luther e a Rainha Louise . Na década de 1890, ele mais uma vez mudou de estilo, desta vez para a pintura de retratos.
Ele também se fez bem-vindo na corte, onde produziu telas do Grão-Duque e da Duquesa de Baden e do Príncipe Herdeiro (mais tarde Imperador) Frederico III . Ele também pintou vários retratos de professores universitários (incluindo Arthur Auwers e Karl Möbius ). Mais tarde, ele se aventurou a pintar cenas da história ( Túlia Menor conduzindo sua parelha de cavalos sobre o cadáver de seu pai) e da literatura (como Gretchen na Prisão , uma cena do Fausto de Goethe ).
Seu irmão Max Hildebrand foi um engenheiro e inventor que fez diversas melhorias em instrumentos geodésicos e astronômicos.
208 notes
·
View notes
Text
Early 18th (and late 17th) century fashions are so under-utilized in vampire media and I think it's a damn shame.
I don't actually think I've ever seen a single image of a vampire character in an early 18th century suit. Hardly any movies set in that era either, and hardly any historical costumers who do it. (Even my beloved gay pirate show set in 1717 takes nearly all of its 18th century looks from the second half of the century. Not enough appreciation for baroque fashion!!)
Yes I love late 18th century fashion as much as anyone, and 19th century formal suits are all very well and good, but if you want something that says old, dead, wealthy, and slightly dishevelled, then the 1690's-1730's are where it's at.
(Retrato del Virrey Alencastre Noroña y Silva, Duque de Linares, ca. 1711-1723.)
There was so much dark velvet, and so many little metallic buttons & buttonholes. Blood red linings were VERY fashionable in this era, no matter what the colour of the rest of the suit was.
(Johann Christoph Freiherr von Bartenstein by Martin van Meytens the Younger, 1730's.)
The slits on the front of the shirts are super low, they button only at the collar, and it's fashionable to leave most of the waistcoat unbuttoned so the shirt sticks out, as seen in the above portraits.
(Portrait of Anne Louis Goislard de Montsabert, Comte de Richbourg-le-Toureil, 1734.)
Waistcoats are very long, coats are very full, and the cuffs are huge. But the sleeves are on the shorter side to show off more of that shirt, and the ruffles if it has them! Creepy undead hands with long nails would sit so nicely under those ruffles.
(1720's-30's, LACMA)
Embroidery designs are huge and chunky and often full of metallic threads, and the brocade designs even bigger.
(1730's, V&A, metal and silk embroidery on silk satin.)
Sometimes they did this fun thing where the coat would have contrasting cuffs made from the same fabric as the waistcoat.
(Niklaus Sigmund Steiger by Johann Rudolf Huber, 1724.)
Tell me this look isn't positively made for vampires!
(Portrait of Jean-Baptiste de Roll-Montpellier, 1713.)
(Yeah I am cherry-picking mostly red and black examples for this post, and there are plenty of non-vampire-y looking images from this time, but you get the idea!)
And the wrappers (at-home robes) were also cut very large, and, if you could afford it, made with incredible brocades.
(Portrait of a nobleman by Giovanni Maria delle Piane, no date given but I'd guess maybe 1680's or 90's.)
(Circle of Giovanni Maria delle Piane, no date given but I'd guess very late 17th or very early 18th century.)
Now that looks like a child who's been stuck at the same age for a hundred years if I ever saw one!
I don't know as much about the women's fashion from this era, but they had many equally large and elabourate things.
(1730's, Museo del Traje.)
(Don't believe The Met's shitty dating, this is a robe volante from probably the 1720's.)
(Mantua, c. 1708, The Met. No idea why they had to be that specific when they get other things wrong by entire decades but ok.)
(Portrait of Duchess Colavit Piccolomini, 1690's.)
(Maria van Buttinga-van Berghuys by Hermannus Collenius, 1717.)
Sometimes they also had these cute little devil horn hair curls that came down on either side of the forehead.
(Viago in drag Portrait of a lady, Italian School, c. 1690.)
Enough suave Victorian vampires, I want to see Baroque ones! With huge wigs and brocade coat cuffs so big they go past the elbow!
#long post#vampires#fashion#history#18th century#17th century#someday. SOMEDAY I will make a black/red/dark orange/metallic gold 1720's suit#I've got nearly all the materials I just need to:#1. Learn how to make early 18th century metallic thread buttons‚ preferably without having to buy the super expensive kind of thread#2. get a wig and style it appropriately
3K notes
·
View notes
Text
It's almost Valentine's Day! A day of love!
On February 14th 2018, a mass shooting occurred at Marjory Stoneman Douglas High School in Parkland, Florida. A former student opened fire, killing 17 people and injuring 17 others. The attack became one of the deadliest school shootings in U.S. history.
The shooter, later arrested, had a history of behavioral issues. The tragedy sparked national debates on gun control and led to the March for Our Lives movement, advocating for stricter firearm regulations. Survivors played a key role in pushing for policy changes.
Victims:
Killed on first floor:
Alyssa Miriam Alhadeff (14)
Martin Duque Anguiano (14)
Nicholas Paul Dworet (17)
Aaron Louis Feis (37)
Christopher Brent Hixon (49)
Luke Thomas Hoyer (15)
Gina Rose Montalto (14)
Alaina Joann Petty (14)
Helena Freja Ramsay (17)
Alexander Logan Schachter (14)
Carmen Marie Schentrup (16)
Killed on third floor:
Scott J. Beigel (35)
Jaime Taylor Guttenberg (14)
Cara Marie Loughran (14)
Joaquin Oliver (17)
Meadow Jade Pollack (18)
Peter Wang (15)
Seven years ago and nothing has changed
15 notes
·
View notes
Text
Alyssa Alhadeff, 14 Martin Duque Anguiano, 14 Scott Beigel, 35 Nicholas Dworet, 17 Aaron Feis, 37 Jaime Guttenberg, 14 Chris Hixon, 49 Luke Hoyer, 15 Cara Loughran, 14 Gina Montalto, 14 Joaquin Oliver, 17 Alaina Petty, 14 Meadow Pollack, 18 Helena Ramsay, 17 Alex Schachter, 14 Carmen Schentrup, 16 Peter Wang, 15
4 notes
·
View notes
Text
2024 olympics Brazil roster
Archery
Marcus D'Almeida (Rio De Janeiro)
Ana Caetano (Rio De Janeiro)
Athletics
Gabriel Dos Santos (São Paulo)
Douglas Hernandes (Brasília)
Jadson Lima (Arapiraca)
Lucas Marcelino (Franca)
José Ferreira (Brasília)
Erik Cardoso (Paracicabo)
Felipe Dos Santos (Americana)
Paulo Camilo (Santo André)
Renan Gallina (Curitiba)
Matheus Da Silva (Fortaleza)
Lucas Carvalho (Santo André)
Eduardo De Deus; Jr. (Campinas)
Rafael Pereira (Contagem)
Al Dos Santos (São Joaquim Da Barra)
Lucas Vilar (Limeira)
Caio Bonfim (Sobradinho)
Matheus Corrêa (Blumenau)
Fernando Santana (Ribeirão Preto)
Almir Dos Santos (Matupá)
Darlan Romani (Concórdia)
Welington Morais (Imperatriz)
Luiz Da Silva (Juiz De Fora)
Pedro Rodrigues (Parintins)
Gabriela De Sousa (São Paulo)
Lissandra Campos (Cuiabá)
Ana Silva (Contagem)
Ana Azevedo (São Roque)
Vitória Rosa (Rio De Janeiro)
Lorraine Martins (São Paulo)
Tiffani Marinho (Duque De Caxias)
Flávia De Lima (Campo Do Tenente)
Chayenne Da Silva (Nova Iguaçu)
Tatiane De Silva (Guairacá)
Érica De Sena (Camaragibe)
Viviane Lyra (Rio De Janeiro)
Valdileia Martins (Querência Do Norte)
Juliana Campos (São Caetano Do Sul)
Eliane Martins (Joinville)
Gabriele Dos Santos (Brasília)
Izabela Da Silva (Adamantina)
Andressa De Morais (João Pessoa)
Jucilene De Lima (Taperoá)
Badminton
Ygor De Oliveira (Rio De Janeiro)
Juliana Vieira (São Paulo)
Basketball
Alexey Borges (Franca)
Elio Corazza (São Bernardo Do Campo)
Marcelo Huertas (São Paulo)
Yago Dos Santos (Tupã)
Raul Neto (São Paulo)
George De Paula (Diadema)
Vítor Benite (Jundiaí)
Leo Meindl (São Paulo)
Gui Dos Santos (Brasília)
Marcos Silva (Cachoeiro De Itapemirim)
Bruno Caboclo (Osasco)
João Pereira (Rio De Janeiro)
Lucas Silva (Bauru)
Cristiano Felício (Pouso Alegre)
Boxing
Michael Trindade (Marituba)
Luiz De Oliveira (São Caetano Do Sul)
Wanderley Pereira (Curitiba)
Keno Machado (Sapeaçu)
Abner Da Silva; Jr. (Sorocaba)
Caroline De Almeida (São Paulo)
Tatiana Chagas (Salvador)
Bárbara Gonçalves (São Paulo)
Jucielen Romeu (Rio Claro)
Beatriz Ferreira (Salvador)
Canoeing
Mateus Dos Santos (Brasília)
Pedro Da Silva (Ipaussu)
Isaquias Dos Santos (Ubaitaba)
Jacky Godmann (Itacaré)
Vagner Souta (Guarantã Do Norte)
Valdenice Do Nascimento (Teresópolis)
Ana Vargas (Iturama)
Ana Vergutz (Cascavel)
Cycling
Ulan Galinski (São Paulo)
Vinícius Costa (Cabo Frio)
Gustavo De Oliveira (Carapicuíba)
Ana Magalhães (Rio De Janeiro)
Raiza Henrique (Pirenópolis)
Paola Reis (Brasília)
Diving
Isaac Filho (Rio De Janeiro)
Ingrid De Oliveira (Rio De Janeiro)
Equestrian
João Oliva (São Paulo)
Márcio Jorge (Colina)
Rafael Losano (Rio Claro)
Carlos Paro (Colina)
Ruy Filho (São Paulo)
Stephan Barcha (Rio De Janeiro)
Yuri Mansur (São Paulo)
Rodrigo Pessoa (Wilton, Connecticut)
Pedro Veniss (Rio De Janeiro)
Fencing
Guilherme Toldo (Porto Alegre)
Mariana Pistoia (São Paulo)
Nathalie Moellhausen (Milan, Italy)
Gymnastics
Arthur Mariano (Campinas)
Diogo Soares (Piracicaba)
Rayan Dutra (Belo Horizonte)
Rebeca De Andrade (Guarulhos)
Jade Barbosa (Curitiba)
Lorrane Oliveira (Nova Iguaçu)
Flávia Saraiva (Rio De Janeiro)
Júlia Soares (Colombo)
Bárbara Domingos (Curitiba)
Maria Arakaki (Maceió)
Victória Borges (Aracaju)
Déborah Barbosa (Aracaju)
Sofia Pereira (São Paulo)
Nicole Duarte (Aracaju)
Camilla Gluckstein (Atlantic Highlands, New Jersey)
Handball
Gabriela Moreschi (Maringá)
Marcela Arounian (São Paulo)
Jhennifer Dos Santos (Brasília)
Kelly Rosa (São Paulo)
Bruna De Paula (Campestre)
Mariane Fernándes (Niterói)
Tamires De Araújo (Rio De Janeiro)
Jéssica Quintino (São Paulo)
Larissa Araújo (Curitiba)
Adriana De Castro (Fortaleza)
Giulia Guarieiro (São Paulo)
Gabriela Bitolo (São Paulo)
Patrícia Machado (Rio De Janeiro)
Renata De Arruda (Olinda)
Judo
Michel Augusto (Bastos)
Willian Lima (Mogi Das Cruzes)
Daniel Cargnin (Porto Alegre)
Guilherme Schimidt (Brasília)
Rafael De Macedo (Porto Alegre)
Leonardo Gonçalves (Iguape)
Rafael Da Silva (Rolândia)
Natasha Ferreira (São Paulo)
Larissa Pimenta (São Vicente)
Rafaela Silva (Rio De Janeiro)
Ketleyn Quadros (Ceilândia)
Mayra Da Silva (Porto Alegre)
Beatriz De Souza (Itariri)
Pentathlon
Isabela Abreu (Brasília)
Rowing
Lucas Ferreira (Rio De Janeiro)
Beatriz Cardoso (São Paulo)
Rugby
Milena Mariano (São José Dos Campos)
Gisele Dos Santos (Brasília)
Yasmim Soares (São Paulo)
Mariana Nicolau (São José Dos Campos)
Luiza Campos (Porto Alegre)
Thalia Costa (São Luís)
Thalita Costa (São Luís)
Marina Costa (São Bernardo Do Campo)
Gabriela Lima (Brasília)
Raquel Kochhann (Saudades)
Bianca Silva (Guarulhos)
Marcelle Souza (Rio De Janeiro)
Sailing
Gabriel Simões (Rio De Janeiro)
João Bulhões (Rio De Janeiro)
Mateus Isaac (São Paulo)
Bruno Lobo (São Luís)
Bruno Da Silva (Florianópolis)
Marco Grael (Niterói)
Henrique Haddad (Rio De Janeiro)
Gabriella Kidd (Salvador)
Marina Arndt (São Paulo)
Martine Grael (Niterói)
Kahina Kunze (São Paulo)
Isabel Swan (Rio De Janeiro)
Shooting
Philipe Chateaubrian (Brasília)
Geovana Meyer (Joinville)
Georgia Bastos (São Paulo)
Skateboarding
Luigi Cini (Curitiba)
Augusto Dos Santos (Curitiba)
Pedro Barros (Florianópolis)
Felipe Gustavo (Brasília)
Kelvin Hoefler (Guarujá)
Giovanni Vianna (Santo André)
Raicca Ventura (São Paulo)
Gabi Mazetto (São Paulo)
Isadora Pacheco (Florianópolis)
Dora Varella (São Paulo)
Jhulia Leal (Imperatriz)
Pâmela Rosa (São José Dos Campos)
Soccer
Lorena Leite (Ituverava)
Antônia Silva (Pau Dos Ferros)
Tarciane De Lima (Belford Roxo)
Rafaelle Souza (Cipó)
Maria Sampaio (Rio Casca)
Tamires De Britto (Caeté)
Kerolin Ferraz (Bauru)
Vitória Silva (Suzano)
Adriana Da Silva (União)
Marta Da Silva (Dois Riachos)
Jheniffer Gouveia (São Paulo)
Tainá De Oliveira (São Paulo)
Yasmim Ribeiro (Governador Valadares)
Ludmila Da Silva (Guarulhos)
Thaís Ferreira (Campinas)
Gabi Da Silva (São Paulo)
Ana De Araújo (Rondonópolis)
Gabi Portilho (Brasília)
Priscila Da Silva (São Gonçalo Do Amarante)
Angelina Costantino (Jersey City, New Jersey)
Lauren Costa (Votorantim)
Luciana Dionizio (Belo Horizonte)
Surfing
Felipe Toledo (San Clemente, California)
João Chianca (Saquerema)
Gabriel Ferreira (São Sebastião)
Tainá Hinckel (São Paulo)
Tatiana Dos Santos (Kauai County, Hawaii)
Luana Silva (Honolulu County, Hawaii)
Swimming
Eduardo Moraes (Belo Horizonte)
Kayky Mota (São Paulo)
Nicolas Albiero (Louisville, Kentucky)
Guilherme Santos (Salvador)
Marcelo Chierighini (Itu)
Guilherme Da Costa (Rio De Janeiro)
Gabriel Santos (Guarulhos)
Breno Correia (Rio De Janeiro)
Fernando Scheffer (Canoas)
Murilo Sartori (Americana)
Guilherme Basseto (Ribeirão Preto)
Giovana Medeiros (São Paulo)
Maria Costa (Rio De Janeiro)
Gabrielle Roncatto (São Paulo)
Bea Dizotti (São Paulo)
Stephanie Balduccini (São Paulo)
Ana Vieira (São Paulo)
Maria Heitmann (Belo Horizonte)
Ana Da Cunha (Salvador)
Viviane Jungblut (Porto Alegre)
Table tennis
Guilherme Teodoro (Brasília)
Hugo Calderano (Rio De Janeiro)
Vitor Ishiy (São Paulo)
Giulia Takahashi (São Bernardo Do Campo)
Bruna Takahashi (São Bernardo Do Campo)
Bruna Alexandre (Criciúma)
Taekwondo
Henrique Fernandes (Caixas)
Edival Pontes (João Pessoa)
Maria Pacheco (São Caetano Do Sul)
Caroline Dos Santos (São Caetano Do Sul)
Tennis
Thiago Monteiro (Buenos Aires, Argentina)
Thiago Wild (Buenos Aires, Argentina)
Bea Maia (São Paulo)
Laura De Andrade (Barcelona, Spain)
Luisa Stefani (São Paulo)
Triathlon
Miguel Hidalgo (Salto)
Manoel Dos Santos; Jr. (Fortaleza)
Djenyfer Arnold (São Paulo)
Vittória De Mello (Fortaleza)
Volleyball
Arthur Lanci (Maringá)
Lukas Bergmann (Toledo)
Adriano Xavier (Murici)
André Stein (Vila Velha)
George Wanderley (Campina Grande)
Evandro De Oliveira; Jr. (Rio De Janeiro)
Bruno Rezende (Rio De Janeiro)
Yoandy Leal (Contagem)
Isac Santos (São Gonçalo)
Fernando Kreling (Caxias Do Sul)
Lucas Saatkamp (Colinas)
Thales Hoss (São Leopoldo)
Ricardo De Souza (Contagem)
Alan De Souza (São João De Meriti)
Flávio Gualberto (Pimenta)
Darlan Souza (Rio De Janeiro)
Diana Duarte (Barueri)
Tainara Santos (Jandira)
Lorenne Teixeira (Conselheiro Lafaiete)
Ana Ramos (Espinosa)
Eduarda Lisboa (Aracaju)
Bárbara De Freitas (Rio De Janeiro)
Carolina Young (Rio De Janeiro)
Nyeme Nunes (Barra Do Corda)
Thaísa De Menezes (Rio De Janeiro)
Rosa Montibeller (Nova Trento)
Macris Carneiro (Santo André)
Roberta Ratzke (Curitiba)
Gabi Guimarães (Belo Horizonte)
Ana De Souza (Rio De Janeiro)
Ana Da Silva (Belo Horizonte)
Júlia Bergmann (Toledo)
Weightlifting
Amanda Schott (São Paulo)
Laura Amaro (Brasília)
Wrestling
Giullia De Oliveira (Rio De Janeiro)
#Sports#National Teams#Brazil#Celebrities#Races#Basketball#Fights#Boxing#Boats#Animals#Connecticut#Italy#Soccer#New Jersey#Hawaii#Kentucky#Tennis#Argentina#Spain
4 notes
·
View notes
Text
Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙑𝙄𝙑𝙄𝙀𝙉𝙉𝙀 𝙈𝘼𝙍𝙏𝙄𝙉, a selecionada de 𝙁𝙊𝙉𝙏𝙀𝙉𝘼𝙔 de 𝟐𝟔 anos, como é bom recebê-la! Não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão 𝗦𝗢𝗡𝗛𝗔𝗗𝗢𝗥𝗔 𝗲 𝗢𝗧𝗜𝗠𝗜𝗦𝗧𝗔. Só espero que não seja tão 𝗗𝗘𝗦𝗣𝗥𝗘𝗢𝗖𝗨𝗣𝗔𝗗𝗔 e 𝗜𝗡𝗚𝗘𝗡𝗨𝗔 quanto as revistas falam. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
A ideia de quem mora em Fontanay é rico e vive recheado de luxos é muito causada pela presença da família real; os Martin, no entanto, são mais uma família padrão de burgueses de baixa renda. Vivem de contar histórias de épocas de centenas de anos atrás onde a França era uma potência mundial enquanto só veem uma mesa cheia de comida quando parentes se reúnem nas comemorações de final de ano (e olhe lá!). Adoram a família real e são súditos fiéis, criando seus filhos com a ideia que as coisas são assim porque são, e eles vão crescer assim e não vão mudar.
Vivienne aceitava isso. Sempre aceitou ouvir as histórias do passado da França e dormir tranquila sabendo que havia cumprido seu dever com a coroa naquele dia. Seus pais trabalhavam como guia do maior museu de Fontenay, e mesmo que o trabalho não os concedesse luxo ou fartura, concedia algo melhor: paz. Era mais fácil sobreviver à crise econômica se você simplesmente aceitasse que esse era seu destino.
Vivienne cresceu ao lado de seu irmão mais velho em uma casa costumeiramente vazia, já que seus pais precisavam fazer constantes viagens a Paris. Sempre porque os duques de sei lá onde querem visitar o museu ou porque a baronesa de onde judas perdeu as botas precisava muito visitar a galeria de arte. Compreensível, Vivi sempre entendia. Não era o caso de seu irmão, que parecia sempre tão incomodado com o estilo de vida despreocupado dos pais, e guardando ressentimentos sobre como aquele sistema era injusto. Não Vivienne, ah, não. Enquanto crescia limpando a casa esperando pelos pais e ajudando o irmão na fazenda, sonhava com o dia que ela também poderia contar as histórias tão bonitas que seus pais contavam para si antes de dormir, e em ela mesma virar uma pintura tão bonita quanto a que viu em um dia que seus pais a puderam levar até lá.
Foi com dezoito anos que Vivi e seus pais tiveram a conversa mais séria de sua vida. Foi ali que eles disseram que o maior talento de sua filha era que ela havia nascido bonita.
Foi um elogio vazio, um que queria esconder que Vivienne cresceu sem educação de qualidade (sabia cada canto dos museus e cada interpretação de quadros disponíveis, mas não sabia nem o nome das províncias vizinhas à sua, ou escrever direito), e sem encontrar habilidades próprias. Sabia bordar porque sua mãe a ensinou para remendar uma ou outra saia, sabia cuidar de animais porque seu irmão precisava de ajuda, sabia segurar um pincel porque a casa precisava de uma nova de mão. Mas ela não se destacava em nada além disso, tirando o fato que era uma moça bonita.
Foi por ser bonita que seus pais a convidaram para trabalhar no lugar deles no museu. Precisavam se aposentar, e não queriam filhos para cuidar na aposentadoria. Vivienne encarou aquilo como um ato romântico na sua história de literatura. Seu irmão encarou como negligência e abandono.
Em Paris, Vivi tinha uma vida de peão. Um apartamento minúsculo para ela e seu irmão, o qual só chegava para dormir depois de um dia inteiro apresentando obras de arte, namorando com quadros de mulheres lindas. Um dia, um dia seria sua vez. Enquanto seu irmão parecia ter raiva das cartas ruins que seus pais lhe entregaram, não conseguindo muitos trabalhos para além dos manuais, Vivienne era agraciada com a sorte de conhecer pessoas muito influentes que pareciam vê-la adorar falando; ou apenas vê-la. Dentro do tour do museu, ela era uma obra a parte. Aquele era seu sonho, seu dever.
Quando veio o anúncio da Seleção, Vivienne foi parar na lua. A princesa era tão... Bonita. E tinha mais sonho em ser eternizada como uma obra de arte do que se tornando rainha ao lado de uma mulher tão bonita quanto as obras que via? Seu irmão a aconselhou que ela seria esmagada por outras competidoras que são mais inteligentes, mais apropriadas para governar um reino, mas Vivi o lembrou de seu maior talento: ela era bonita. Era bonita, e era confiante. Inscreveu, foi chamada, e está indo com o coração na mão e pensamentos muito mais alto do que deveriam. Depois de anos sem contato, seus pais a enviaram uma carta de boa sorte, o que a fez ficar ainda mais alegre com seu destino.
Ela seria sua obra de arte, não havia mais nada em seu caminho. O que poderia dar de errado?
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
ღ GOSTA: Leitura de romances, siferentes tipos de arte, história, costurar, cozinhar, roupas bonitas, demonstração de afeto em público, dança de salão.
ღ NÃO GOSTA: Grosseria, sapatos de saltos finos, esportes, sobremesas amargas, aglomeração de pessoas.
ღ Sua escolaridade constituiu de um grupo de mães da sua cidade que cada uma era responsável por uma área de ensino. Foi ali que aprendeu a ler e a escrever, e onde ouviu as primeiras aulas de história de sua mãe. Foi o mais perto de uma educação formal que chegou a ter; de resto, apenas tem base nas histórias dos pais e as bibliotecas do museu.
ღ Não entende nada de política. Nada. Zero à esquerda total. Principalmente política externa. Vai ver dois príncipes de dois países rivais e provavelmente pedir para se sentar à mesa com os dois só porque parecem boas pessoas.
ღ Seu animal favorito é a coruja de igreja. Uma vez, tentou passar a mão em uma, mas estava perto demais do ninho do animal e foi atacada. Estranhamente, isso a vez gostar mais ainda de corujas.
ღ É especialista em história da arte, o que é irônico dado que ela própria tem zero talento artístico. Seu olho é excelente para identificar níveis de pinceladas diferentes de vários artistas, mas é incapaz ela mesma de segurar um pincel direito.
ღ Nunca foi a maior fã de competições. Na verdade, seu espírito competitivo é bem baixo. O que acontece na sua cabeça com relação à seleção é que ela possui confiança demais no seu "destino de tornar-se história" para perceber que, na verdade, está na competição mais acirrada do país.
ღ Quando a perguntam sobre seus pais, Vivienne responde que os ama e que são pessoas incríveis que a ensinou ótimos valores. O problema é que ela não se tocou que sequer sabe direito como estão, o que fazem, saúde, etc, de tão pouco contato que eles mantém. Nunca caiu a ficha da negligência familiar, e talvez seja melhor assim.
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
Sem restrição de gênero.
ღ IRMÃO MAIS VELHO: Vivienne e LOUIS cresceram sob a mesma rede de abuso familiar e negligência. Os pais tiveram dois filhos mas se preocupavam bem mais com agradar os nobres do que querer cuidar deles, viajavam muito pra apresentar museus, etc. Louis sempre foi muito mais crítico, mesmo ao proteger ela também da realidade dura deixasse ela ainda mais numa bolha. Ele tentou convencer ela a não se inscrever na Seleção porque não queria que ela se machucasse, mas agora que ela já foi, ele conseguiu um trabalho por lá mesmo pra continuar perto dela. ➸ @flowerbcy
ღ MELHORES AMIGOS: Alguém que se torne, principalmente, um extremo confidente de Vivienne dentro do palácio, e vice-e-versa. Ela não teve muitos amigos quando cresceu, já que teve uma vida super reclusa, então ter alguém por perto que a apoie é bem importante. ➸ (em aberto)
ღ AMIGOS SEM NADA EM COMUM: Vivienne e MARJORIE são completamente diferentes. A personalidade deles não bate, vieram de passados bem distintos, etc. Apesar de todas as adversidades, parecem conseguir se encontrar e formar um bom laço de amizade. ➸ @mwrjorie
ღ PAIXÃO PLATÔNICA: Vivienne está nessa seleção em seu sonho de pintura, completamente focada na princesa, e MUSE está focada nela. Por algum motivo, a historiadora a chamou a atenção. ➸ (em aberto)
ღ SENTA COMIGO NO RECREIO? Vivienne olha para MAELLE com olhos de cachorro pidão, implorando migalhas de atenção. A verdade é que Maelle é uma pessoa muito renomada/conhecida em seu campo, e Vivienne nunca interagiu com uma pessoa famosa e reconhecida "de igual para igual". Ela quer demonstrar que quer passar tempo com Maelle e quer ouvi-la contar sobre suas experiências, mas fica muito sem jeito. ➸ (em aberto)
ღ AMIGOS ANTES DA SELEÇÃO: Verdade, as pessoas existiam antes da Seleção, né? É o caso de MUSE e Vivienne, que possuem uma boa relação desde antes de voltarem a se encontrar no lugar. Seja por terem morado na mesma província, ou por terem se encontradona capital alguma vez antes, a questão é que a amizade perdura há bem mais tempo do que parece.➸ (em aberto)
ღ SORORIDADE (Selecionadas): Provavelmente, MUSE e Vivienne não se dariam bem se não fosse pelo evento da Seleção que as forçassem a agir de determinada maneira para conseguirem mais chances de vencer. É uma conexão improvável, mas ainda assim, as duas possuem uma sinergia enorme certo dentro das atividades que as unem todos os dias, parecendo ser uma das únicas coisas que têm em comum. ➸ (em aberto)
ღ FOFOCA? ACEITO: É difícil fazer Vivienne não gostar de alguém, mas MUSE A conseguiu fazer esse feito. Isso é uma excelente notícia para MUSE B, que também não gosta de MUSE A, o que fez com que isso rendesse muitas conversas maldosas entre os dois, começando com "você não sabe o que MUSE A fez hoje...". ➸ (A e B em aberto)
ღ MÁ INFLUÊNCIA: Vivienne é certinha demais. As piores coisas que fez na vida faz com que MUSE risse na cara dela. Desde as primeiras confissões de que nunca fez nada arriscado demais, MUSE está determinadx a deixar a vida de Vivi mais interessante, mesmo que ela ainda se esforce para manter uma imagem comportada e não ceder a todos os convites charmosos até demais de MUSE. ➸ (em aberto)
ღ O QUE EU TE FIZ? O conceito de alguém não gostar de Vivienne é quase um tabu para ela. Ela se acha uma pessoa que, no mínimo, não é desagradável, o que deveria deixar outros no mínimo neutros com sua presença. Além de isso ser impossível, MUSE é a prova viva que nem todos são obrigados a gostar dela. O que é uma pena para MUSE, pois Vivi vai ficar tentando te agradar muito mais que o normal. ➸ (em aberto)
ღ CONHECIDOS DA FAMÍLIA: Os pais de Vivienne tinham muitos contatos em Fontenay, alguns até que a ajudaram conseguir seus primeiros empregos nos museus que eles trabalhavam. Os pais de Vivienne comentavam bastante sobre seus filhos, e em uma das pouquíssimas viagens em família, os Martin e a família de MUSE se conheceram. Pode ser ou não uma bela surpresa que estejam se reencontrando agora. ➸ (em aberto)
ღ EU JÁ NÃO TE DEI UM TOUR ANTES? Vivienne trabalhou os últimos oito anos dentro dos museus e feiras de artes em Paris. Ser uma guia historiadora a fez conhecer várias pessoas, inclusive MUSE, que gostou tanto de Vivienne que a chegou a contratá-la algumas vezes mais durante suas visitas futuras. ➸ (em aberto)
ღ KAREN: Quando perguntam sobre uma experiência de trabalho terrível no passado, Vivi sempre se recorda de ANDRÉ. Foi grosseiro, não a deu atenção em nada do que falava, tentou a corrigir algumas vezes... Um fracasso atrás do outro, que ela esperava deixar ser apenas uma memória do passado. Qual sua surpresa ao ficar encontrando o príncipe pelo palácio o tempo todo? Que azar! ➸ @andrc
13 notes
·
View notes
Text
Que fique registrado...
Segue a lista dos que vivem no 'Pais das Maravilhas' !!!!
PRESO:
01) Anderson Torres - ex-ministro da justiça
02) Daniel Silveira - ex-deputado federal
03) Bismark - humorista, canal Hipócritas
04) Ivan Papo Reto - influencer
05) Serere - cacique
06) Gabriel Mont. - ex-vereador há + 5 meses
07) Mauro Cid - auxiliar de Bolsonaro
08) Max Guilherme - auxiliar de Bolsonaro
09) Sérgio Cordeiro - aux. de Bolsonaro
10) João Carlos - aux. de Bolsonaro
11) Ailton Gonçalves - aux. de Bolsonaro
12) Luís Marcos - aux. de Bolsonaro
13) Allan Frutuozo - jornalista
14) Divesos patriotas - 08/01/23
FORAGIDO:
15) Wellington Macedo - jornalista
16) Allan dos Santos - jornalista, site 3° Livre
17) Adriano Castro - Ex-BBB
CASSADO:
18) Pablo Marçal
19) Deltan Dallagnol
20) Jair Bolsonaro
DESMONETIZADO e MULTADO (alguns):
21) Monark
22) WALTER SOUZA BRAGA NETTO
23) CARLOS BOLSONARO
24) EDUARDO BOLSONARO
25) FLAVIO BOLSONARO
26) NIKOLAS FERREIRA
27) KIM PAIM
28) CARLA ZAMBELLI
29) GUSTAVO GAYER
30) LEANDRO RUSCHEL
31) SILVIO NAVARRO PEREJON
32) HENRIQUE DAMASCENO
33) LUCAS FERRUGEM
34) FILIPE SCHOSSLER
35) BARBARA ZAMBALDI
36) LUIZ PHILIPPE DE O. E BRAGANCA
37) PAULO EDUARDO LIMA MARTINS
38) BERNARDO PIRES KUSTER
39) ELISA BROM DE FREITAS
40) BEATRIZ KICIS DE SORDI
41) ERNANI FERNANDES B. NETO
42) THAIS RAPOSO DO AMARAL PINTO
43) ANDERSON AZEVEDO ROSSI
44) OTAVIO OSCAR FAKHOURY
45) RICARDO DE AQUINO SALLES
46) ANDRE PORCIUNCULA A. ESTEVES
47) ALEXANDRE RAMAGEM R.
48) PAULA MARISA C. DE OLIVEIRA
49) SARITA GONCALVES COELHO
50) DIEGO HENRIQUE GUEDES
51) MARCELO DE C. FRAGALI
52) JOSE PINHEIRO TOLENTINO
53) ROBERTO BEZERRA MOTTA
54) MARIO LUIS FRIAS
55) ROGER ROCHA MOREIRA
56) MICARLA ROCHA MELO
57) SILVIO GRIMALDO DE C.
58) FLAVIA FERRONATO
59) JAIRO MENDES LEAL
60) CAROLINE ROD. DE TONI
61) AUGUSTO PIRES PACHECO
62) PAULO VITOR SOUZA
63) BISMARK FABIO FUGAZZA
64) RODRIGO CONSTANTINO
65) ALEXANDRE DOS SANTOS
66) MAX GUILHERME M. DE MOURA
67) BRUNO CASTRO ENGLER
68) FLORENCIO DE ALMEIDA
69) FILIPE TOMAZELLI SABARA
DESMONETIZADO no Instagram e Facebook:
70) @Doprimido2
71) @MonicaMachado38
72) @PadraoAlexandre
73) @Damadeferroofic
74) @TexugoWick
75) @PATRIOTAS
76) @viniciuscfp
77) @viniciuscfpires
78) @AXELJORGE92
79) @eumesmavivi_
80) @ruirapina3
81) @rafaelbboa
82) @apropria_bia
83) @oiiuiz
84) @emb_resistencia
85) @thaispsic
86) @clauwild1
87) @dimacgarcia
88) @Fa1ryNight,
89) @Conservadora191
90) @FlviaLeo16
91) @mendesluizpaulo
92) @freu_rodrigues
93) @ViLiMiGu_Tex
94) @iaragb
95) @glovesnews
96) @alepavanellim
97) @BrazilFight
》》》 POVO DE ESQUERDA
SOLTO:
01) André do Rap
02) José Dirceu
03) Sergio Cabral
04) Lula
05) Flordelis
06) Chico Rodrigues
07) Renato Duque
08) Delúbio Soares
09) João Santana
10) Paulo Roberto Costa
11) André Vargas
12) Léo Pinheiro
13) Pedro Corrêa
14) Geddel
15) Jacob Barata Filho
16) Chaaya Moghrabi
17) Anthony Garotinho
18) Daurio Speranzini JR
19) Flávio Godinho
20) Eike Batista
21) Lélis Teixeira
22) Octacilio de Monteiro
23) Claudio de Freitas
24) Marcelo Traça
25) Eneas Bueno
26) Dayse Neves
27) Rogério Onofre
28) David Augusto
29) Miguel Iskin
30) Gustavo Estellita
31) Marco Antônio de Luca
32) Sérgio Côrtes
33) Orlando Diniz
34) Milton Lyra
35) Ricardo Rodrigues
36) Marcelo Sereno
37) Carlos Pereira
38) Adeilson Telles
39) Marcelo Martins
40) Arthur Pinheiro Machado
41) Marcos Lips
42) Carlos Martins
43) Sandro Lahmann
44) Cesar Monteiro
45) Sergio da Silva
46) Hudson Braga
47) Paulo Sergio Vaz
48) Athos Albernaz
49) Rony Hamoui
50) Oswaldo Prado Sanches
51) Antonio Albernaz
52) Roberta Prata
53) Marcelo Rzezinski
54) Daurio Júnior
ENGAVETADO:
55) Renan Calheiros
56) Aécio Neves
57) José Serra
58) Michel Temer
59) Alckmin
60) Guido Mantega
61) Rodrigo Maia
62) Gleisi Hoffmann
63) Eunício
64) Padilha
64) Moreira Franco
65) Jaques Wagner
O clamor popular vai obrigar a se escolher magistrados de carreira e verdadeiros juízes imparciais. Vamos divulgar. Se cada um enviar para as pessoas, só assim tomarão conhecimento dessa vergonha!
3 notes
·
View notes
Photo
Michael Leonard (britânico 1933-2023)
Nascido na Índia em 1933, filho de pais britânicos, no fim da guerra na Europa, Leonard retornou à Inglaterra para completar sua educação. Em 1954, após dois anos de Serviço Nacional no exército, ele foi para a St Martin’s School of Art em Londres e estudou Design Comercial e Ilustração. Quando ele deixou a Art School em 1957, ele já estava trabalhando como ilustrador freelancer e por muitos anos esteve ocupado produzindo obras de arte para livros, revistas, publicidade e imprensa.
Como ilustrador, ele trabalhou em um pequeno estúdio anexo aos escritórios de seus agentes ‘Artist Partners’ no Soho. Enquanto isso, em casa, ele experimentou, tentando descobrir sua voz como pintor. Seu trabalho eventualmente chamou a atenção da Fischer Fine Art, uma distinta galeria de Londres da época e, em 1972, várias de suas pinturas foram incluídas em uma de suas exposições coletivas. Em 1974, eles lhe deram seu primeiro One Man Show e depois disso ele gradualmente deixou a ilustração para trás.
Ele tinha quase quarenta anos quando sua vida como pintor expositor começou. No início, suas pinturas tendiam a ser formais, sóbrias e discretas — uma tentativa talvez de se distanciar dos valores sensacionais do mundo comercial. As pessoas sentavam-se em salas, posavam com seus cães nos parques de Londres ou velejavam no rio. Aos poucos, seu trabalho tornou-se mais animado e colorido.
As pessoas em suas fotos geralmente eram amigos que eram gentis o suficiente para modelar para ele, mas ele também pintou retratos para encomendas e entre seus temas estavam Lincoln Kirstein, Edward Lucie-Smith, Adrian Ward Jackson, Sir Peter Moores e o Marquês e Marquesa de Hartington (agora o Duque e a Duquesa de Devonshire). Em 1985, a Reader’s Digest o encomendou para pintar um retrato de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II em homenagem ao seu sexagésimo aniversário. (Agora está na coleção permanente da National Portrait Gallery).
O nu, particularmente o nu masculino, tem sido um tema recorrente. Suas figuras geralmente estão em movimento ou em um estado de transição, mas mesmo quando estão em repouso, o dinamismo é fornecido pelo design da imagem. Isso pode ser visto em Vanitas, (um homem adormecido embalando um crânio) Melancias, (um torso como parte de um ‘tableau’ com frutas) e em Pomegranate Man e Nectarine Man. Quase todas as suas pinturas de nu são baseadas em desenhos que, além de serem estudos preparatórios, são fins em si mesmos.
Como muitos homens gays de sua geração, Michael se deleitou com as mudanças na lei e nas atitudes em relação aos relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. Seus desenhos ternos e afetuosos foram usados no livro inovador de Edmund White, The Joy of Gay Sex, em 1977.
Michael morreu em Londres em 28 de julho de 2023.
mais trabalhos de Michael podem ser vistos em www.michaelleonardartist.com


‘Torso; The Minotaur’ and Colour Study, 1984 by Michael Leonard (1933-present). British artist. Acrylic on board.
633 notes
·
View notes
Text

José Luiz Leite (01/08/2002 - 26/02/2003)
Alberto Calvo (26/02/2003 - 01/01/2005)
Ivan Rui Marques Bonatelli (01/01/2005 - 14/01/2005)
Luiz Fernando Queimadelos Gomez (14/01/2005 - 02/02/2005)
José Claudio Barriguelli (02/02/2005 - 27/06/2005)
Ricardo Teixeira (27/06/2005 - 03/08/2005)
Nelson da Silva Teixeira (03/08/2005 - 17/10/2005)
Valdir Ferreira (17/10/2005 - 28/11/2005)
Marcos Duque Gadelho (28/11/2005 - 10/06/2008)
José Eduardo Rodrigues Silva (10/06/2008 - 19/06/2008)
Marcos Duque Gadelho (19/06/2008 - 01/09/2008)
José Eduardo Rodrigues Silva (01/09/2008 - 10/09/2008)
Marcos Duque Gadelho (10/09/2008 - 05/01/2009)
Walter Abrahão Filho (05/01/2009- 10/01/2012)
Airton Nobre de Mello (10/01/2012 - 30/11/2013)
Marly Moreno (30/11/2013 - 01/01/2013)
Nelma Lucia Heiffig (01/01/2013 - 02/10/2013)
Rubens Brandão de Souza (02/10/2013 - 06/06/2014)
Luiz Fernando Queimadelos Gomez (06/06/2014 - 15/03/2016)
Marcelino Atanes Neto (15/03/2016 - 01/01/2017)
Paulo Cahim (01/01/2017 - 05/12/2017)
Mauro José Lourenço (05/12/2017 - 03/01/2019)
Thiago Martins Milhim (03/01/2019 - 22/01/2020)
Alan Dos Santos Leal (22/01/2020 - 24/03/2020)
Marcelo Costa Del Bosco Amaral (24/03/2020 - 12/02/2021)
Stella Verzolla Tangerino (12/02/2021 - 18/03/2021)
Guaracy Fontes Monteiro Filho (18/03/2021 - 30/01/2025)
Eduardo Valentim Fernandes Pereira (30/01/2025 - __/__/____)
0 notes
Text
Helena Ramsey was in her Holocaust history class when the first shots ran out, the students had a corner to hide in because of a shooting.
But many thought it was just a drill until they saw the bodies of Luke Hoyer, Gina Montalto and Martin Duque.
Helena told a friend to grab a book and use it as a shield. But a few seconds later, she was shot in the head and shoulder and neck. Any of those would've been fatal.
Helena would've lived if she was in the honor classes like she should've been because of her grades. She was seventeen

5 notes
·
View notes
Text
Como me he encontrado en un BMW X1 una pegatina CHICHARRERO DE CORAZON o como llaman a los habitantes de SANTA CRUZ de TENER_I_FE voy a repetir todo lo relacionado con el REAL MADRID empezando por que su 1era LIGA de las 2 CONSECUTIVAS que perdió en el ULTIMO PARTIDO en SANTA CRUZ tuvo como Verdugo al ROMANO PIER LUIGI QUERUBINO [=En la tradición católica, cada uno de los espíritus celestes que forman su segundo coro y, junto con los serafines y los tronos, la primera jerarquía, la cual contempla directamente a Dios y canta su gloria] gracias a que el PORTERO "BUYO" del REAL MADRID para intentar NO PERDER TIEMPO y evitar un CORNER por una CESION DEMENCIAL de SANCHIS [que por cierto..dijo que la 2da LIGA la perdieron porque en uno de los 2 aviones en los que se dividieron se estropeó el AIRE ACONDICIONADO y se DESHIDRATARON a más de 50 grados teniendo que regresar al AEROPUERTO y esperar 12 hrs al que el banquero encarcelado Mario CONDE amigo del Entonces presidente de REAL MADRID Ramón MENDOZA que se hizo rico negociando con la URSS en el hotel LUZ PALACIO donde se concentraba el REAL MADRID ]..dejó el BALON a PLACER a PIER LUIGI QUERUBINO [no confundir con QUERUBUNI o el apellido del cantante ROMANO "LORENZO"=como llaman al SOL cuando pega DURO..alias JOVANOTTI cuyo ultimo cd es EL DISCO DEL SOL y que canto TIEMPO con JARABE DE PALO o el malogrado PAU DONES con el que me fotografie llevando cerveza mexicana SOL] siendo entrenado el TENERIFE por argentino VALDANO nacido en LAS PAREJAS [SANTA FE] como la presentadora y modelo SOL_EDAD VILLARREAL [que al saber de ella me animo ir a VILLARREAL a ver a VIRGINIA MAESTRO que empezó con LONELINESS=SOLEDAD del cd BLUEBIRD siendo telonera de ANA CURRA de PARALISIS PERMANENTE que solo publicaron cd EL ACTO ..referido al SEXUAL y con un CRUCIFICADO en PORTADA y el single QUIERO SER SANTA una burla de las CATOLICAS pues su novio y cantante se mató con 21 años en ALFARO en cuya IGLESIA DE LA INMACULADA CONCEPCION grabó VARRY BRAVA el video de SATANICA y a los cuales vi en la plaza del ayuntamiento de GANDIA de donde salieron un PAR de PAPAS DE ROMA y cuyo ex_alcalde y fundador de la optica + VISION apareció asesinado en una cuneta hará un mes y el cual fue sustituido por la actual ministra de CIENCIA e INNOVACION Diana Morant la cual sustituyo en este cargo al astronauta PEDRO DUQUE con el que me fotografie en el ascensor de la fundación JUAN MARCH en enero 2015..viendo 2 días después en VILLARREAL por sus fiestas en Mayo 2023 a AMISTADES PELIGROSAS empezando con GENESIS del cd LA ULTIMA TENTACION]..y el cual había sustituido poco antes como entrenador del TENERIFE a Jorge SOLARI tío de SANTIAGO SOLARI que como entrenador del REAL MADRID hizo debutar a CRISTO en LA LIGA en el ESTADIO de HELIOPOLIS [=CIUDAD DEL SOL] o del BETIS en SEVILLA y cuya ciudad deportiva se llama LUIS DEL SOL siendo traspasado a continuación al HUESCA [cuyo BUS me encontré frente al hotel ABBA de AVDA de AMERICA la noche de la pelea del siglo MAY_WEATHER VS PACQUAIO el 2/5/15 tras fotografiar en el bar CAÑAS la camiseta de DUDA del MALAGA que iba sentado junto a JOAQUIN o el que más jugo en el BETIS y el más viejo como jugador de campo de LA LIGA cuando un RAYO paro los motores del AVION sobrevolando SAN SEBASTIAN] siendo presentado junto a IVAN LOPEZ alias IVI del LEVANTE (VALENCIA)..así como también es tío de LIZ SOLARI [hermana de Santiago y del fallecido MARTIN que murio en enero 2020 cuando llegue por 1era vez a ARGENTINA] productora de CHRISTPIRACY y la cual mató teniendo SEXO al hermano de la mujer de WALTER SAMUEL ex REAL MADRID con 28 años..
P.D. Valdano que salio vivo de un accidente de HELICOPTERO en MEXICO DF fue sustituido como comentarista de CANAL PLUS por el malogrado Michael ROBINSON que le hizo un reportaje a RAMON ARROYO [compañero en el colegio BRISTOL] porque tras diagnosticarle ESCLEROSIS dejó de fumar y empezó a correr hasta hacer un IRONMAN y juntandole con LEIVA de PEREZA en el PLANETARIO porque se lo encontraba corriendo en parque JUANCARLOS I y el escuchaba entonces su canción "EME"..basándose luego en él la película 100 metros con DANI ROVIRA que luego hizo SUPER_LOPEZ
youtube


youtube
0 notes
Text
Ernst Hildebrand
Ernst Wilhelm Hildebrand (8 de março de 1833, Falkenberg, Heideblick - 17 de novembro de 1924, Berlim ) foi um pintor alemão. Muitos sites de arte o identificam erroneamente como “suíço”.
Biografia
Ele era filho de um proprietário de terras que mais tarde se tornou o chefe da estação de Sorau . Suas primeiras aulas de arte vieram de Carl Steffeck em Berlim, onde, após um ano passado em uma viagem de estudos a Paris, ele decidiria viver. Em 1875, ele se tornou professor na Academia de Belas Artes de Karlsruhe e, no ano seguinte, foi nomeado professor de pintura de figuras. Mais tarde, ele também ensinou pintura de gênero , história e retrato. Seus alunos notáveis lá incluíam Carl Röchling , Friedrich Kallmorgen e Pedro Weingärtner .
Em 1880, por sugestão de Anton von Werner , ele foi nomeado para suceder Karl Gussow na Academia Prussiana de Artes . No entanto, em 1885, ele desistiu de lecionar por motivos de saúde. Ele permaneceu como membro da academia e foi eleito para vários mandatos no Senado acadêmico.
Inicialmente, ele se concentrou na pintura decorativa, mas logo se voltou para cenas de gênero , apresentando Martin Luther e a Rainha Louise . Na década de 1890, ele mais uma vez mudou de estilo, desta vez para a pintura de retratos.
Ele também se fez bem-vindo na corte, onde produziu telas do Grão-Duque e da Duquesa de Baden e do Príncipe Herdeiro (mais tarde Imperador) Frederico III . Ele também pintou vários retratos de professores universitários (incluindo Arthur Auwers e Karl Möbius ). Mais tarde, ele se aventurou a pintar cenas da história ( Túlia Menor conduzindo sua parelha de cavalos sobre o cadáver de seu pai) e da literatura (como Gretchen na Prisão , uma cena do Fausto de Goethe ).
Seu irmão Max Hildebrand foi um engenheiro e inventor que fez diversas melhorias em instrumentos geodésicos e astronômicos.
Arte Homoerótica
Aqueles que promovem a arte homoerótica de Ernst Hildebrand gostam de criar uma imagem do homem como um fanático motivado; o site da galeria parisiense Au Bonheur du Jour o descreve como “obcecado além da razão, obcecado a ponto de passar cada noite no segredo de seu estúdio, vivendo uma fantasia de devassidão, produzindo esboços que irrompiam como uma ejaculação, oferecendo um momento fugaz de alívio, desenhando enormes pênis distorcidos, sempre vivos, provocativos. E em todos os seus desenhos ele se colocava na cena, no papel do homem mais velho, projetando-se na ação.”
Como tantas vezes, a verdade é muito mais prosaica. Hildebrand cresceu em Bütow, no que era então a Alemanha e agora é Bytów, no norte da Polônia. Mostrando talento precoce como artista, ele estudou na Akademie der Künste (Academia de Belas Artes) em Berlim e montou um estúdio em Berlim em 1927. Sua produção foi principalmente retratos e pinturas com temas mitológicos e históricos, mas ele também era um observador atento da cena sexual em Weimar, Berlim, com sua experimentação de gênero e relativa liberdade para explorar preferências sexuais. Ele era casado com uma mulher sueca, Sigrid Maria Elisabet, mas é bem provável que ele também tenha se envolvido em companhia gay.
Após a Segunda Guerra Mundial, Ernst e Sigrid se mudaram para Karlsborg, no sul da Suécia, e é desse período que vem a maior parte de sua arte homoerótica, provavelmente tanto para ganhar a vida quanto por interesse pessoal. Seu trabalho começou a aparecer regularmente nas livrarias de arte especializadas de Berlim e Paris na década de 1950, e após sua morte, os colecionadores franceses Jean-Daniel Cadinot e Philippe de Maziéres reuniram tantos de seus desenhos e gravuras quanto puderam encontrar.
Curiosamente, ele assinou muitos de seus desenhos homoeróticos como “Hilde Brand”, sendo “Brand” a palavra alemã para “fogo”, talvez para distingui-los de suas obras assinadas por “Hildebrand”, mas talvez também para indicar seu conteúdo perigoso.

Ernst Georg Hildebrand 1906-1991
Dionysus
528 notes
·
View notes
Text
Juliana Duque e Rafael Martins iniciam circuito olímpico na Espanha rumo a Los Angeles 2028
Na quarta-feira (19/03/2025), os atletas da vela Juliana Duque e Rafael Martins chegaram a Palma de Mallorca, na Espanha, para dar início ao ciclo olímpico em busca da qualificação para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. A dupla, que não conseguiu a classificação para os Jogos de Paris 2024, começa a temporada de competições com o Troféu Princesa Sofia, que ocorrerá entre os dias 28 de março…
0 notes
Text
La lucha de clases contra el capitalismo comenzó con una rebelión en el campo inglés
Por Martin Empson
Fuentes: Jacobin
Los orígenes del capitalismo descansan en la transformación de la agricultura inglesa a partir del siglo XVI. Las primeras etapas de este proceso provocaron una enorme oleada de descontento social, iniciando una tradición de resistencia a la dominación de clase que aún perdura.
En 1549, la clase dirigente inglesa se enfrentaba a una época de crisis. El rey Enrique VIII había muerto dos años antes. Su heredero, Eduardo VI, apenas tenía doce años, y un consejo dominado por el Lord Protector, el duque de Somerset, gobernaba el país. El propio país estaba sumido en el caos. Los efectos de la Reforma seguían haciéndose sentir, y los cambios económicos causaban empobrecimiento y descontento entre los campesinos y los pequeños productores agrarios.
El descontento en la base de la sociedad y la falta de un liderazgo coherente en la cúpula crearon una olla a presión que estalló en 1549. Ese año, decenas de miles de ciudadanos de a pie se rebelaron. La Rebelión de Kett en Norfolk fue una de esas revueltas, impulsadas por una oleada de descontento popular producto de la honda transformación que estaba experimentando la sociedad rural, que acabaría convirtiendo a Inglaterra en la primera nación capitalista del mundo.
Los rebeldes de Norfolk y otras comunidades inglesas fueron finalmente derrotados por la fuerza bruta, despejando el camino para el desarrollo del capitalismo durante los siglos siguientes. Pero sus luchas y las reivindicaciones que expresaron forman parte de una tradición popular de resistencia a la dominación de clase que perdura hasta nuestros días.
Un año de rebelión
En otras partes de Inglaterra, las protestas contra la introducción de un nuevo libro de oraciones protestante desataron la rebelión. En Devon y Cornualles, miles de rebeldes libraron batallas campales contra ejércitos mercenarios enviados por el Lord Protector. En su reciente historia de esta revuelta, el historiador Mark Stoyle ha destacado la magnitud de este «Alzamiento del Oeste», señalando que estuvo a punto de poner el mundo de los Tudor «patas arriba».
Por si esto no fuera suficiente para el consejo del rey, también se produjeron numerosas rebeliones locales. Un estudio ha sugerido que, además de Devon y Cornualles, otros veinticinco condados fueron escenario de levantamientos, rebeliones y protestas. En muchos casos, estas rebeliones solo fueron sofocadas mediante una feroz represión.
Como indica Stoyle, estas rebeliones ejercieron una enorme presión sobre la clase dirigente inglesa. En muchos lugares, los rebeldes levantaron «campamentos» de protesta donde esperaban obligar a las autoridades locales a ofrecer reformas. Si estos rebeldes se hubieran unido y marchado sobre Londres, como pretendían los líderes de Cornualles y Devon, bien podrían haber reunido fuerzas mayores y provocado un levantamiento generalizado que hubiera llevado a la caída del gobierno.
Esa hipótesis no es una especulación vana: protestas similares, como la Revuelta de los Campesinos de 1381 y la Rebelión de Jack Cade de 1450, estuvieron a punto de desembocar en un desenlace semejante. Sin embargo, las rebeliones de 1549 tendieron a localizarse y el gobierno pudo derrotarlas, aunque no sin dificultades.
La rebelión de Kett
El mayor desafío al gobierno de los Tudor vino de Norfolk, donde el verano de 1549 estalló la Rebelión de Kett. El nombre deriva de los líderes de la revuelta, los hermanos Robert y William Kett. Los Kett eran terratenientes locales del pueblo de Wymondham, a unos quince kilómetros de Norwich. En julio de ese año, el pueblo celebró su feria anual, a la que acudió gente de todo Norfolk para disfrutar de un festival que se convirtió en un foco de descontento por los cercamientos. Al día siguiente, los habitantes de Wymondham empezaron a derribar vallas y setos.
Robert Kett, cuyas vallas habían sido los objetivos iniciales, se puso a la cabeza del movimiento y alentó la destrucción de setos propiedad de otros terratenientes. La confianza y el número de manifestantes aumentaron, y el movimiento de protesta llegó a involucrar a miles de personas. Pocos días después, la protesta se había convertido en una rebelión que marchaba hacia Norwich.
Norwich, la ciudad más grande de Norfolk, era una de las más ricas del país, ya que se había enriquecido con el comercio del paño y la lana. El cercamiento de las tierras comunales para la cría de ovejas era una importante fuente de descontento para el pueblo inglés. Sin embargo, la economía de Norwich estaba en mal estado en 1549. La pobreza y el desempleo eran elevados, y la población urbana tenía una gran afinidad con los rebeldes rurales que se reunían a las afueras de la ciudad.
Tras varios días de marcha y destrucción, los rebeldes acamparon en Mousehold Heath, a las afueras de Norwich, donde las señales de fuego y las campanas atrajeron a más rebeldes al campamento. En su apogeo, el campamento rebelde llegó a albergar hasta dieciséis mil rebeldes.
Un mundo alegre
Los rebeldes de Norfolk se dispusieron a construir un marco democrático para garantizar que su movimiento estuviera bien organizado y disciplinado. Kett copió conscientemente las estructuras del Estado inglés existente para legitimar la rebelión. Reunidos bajo un árbol conocido como el «Roble de la Reforma», el movimiento resolvía los desacuerdos y planificaba la rebelión.
El campamento también tenía una estructura democrática. Cada «hundred» de Norfolk —el nombre de una zona administrativa inglesa— podía elegir a dos diputados para el consejo rebelde. Este consejo emitía «órdenes» de rebelión en nombre del rey. Una de ellas decía lo siguiente:
Nosotros, los amigos y lugartenientes del Rey, concedemos licencia a todos los hombres para proveer y traer al campamento de Mousehold todo tipo de ganado y provisiones de víveres, en cualquier lugar que puedan encontrarlos, para que no se haga violencia o daño a ningún hombre honesto o pobre.
El historiador Julian Cornwall informa en su relato de la rebelión de Kett que «tres mil bueyes y veinte mil ovejas, por no hablar de cerdos, aves, ciervos, cisnes y miles de fanegas de maíz», fueron llevados al campamento. Era una rebelión con apoyo masivo. El levantamiento también transformó a quienes se unieron a él. A pesar de la represión posterior, muchos recordaban la época con cariño. Como recordaba un superviviente años después: «El mundo era muy bonito cuando estábamos allí comiendo cordero».
Con estas estructuras como marco, los rebeldes elaboraron una lista de veintinueve reivindicaciones conocidas como los Artículos de Mousehold, que explicaban sus quejas. A diferencia de las reivindicaciones predominantemente religiosas de los rebeldes de Cornualles y Devon, estas estaban relacionadas con las condiciones del campo de Norfolk. El historiador Andy Wood considera que los artículos reflejaban el deseo popular de «limitar el poder de la alta burguesía, excluirla del mundo de la aldea, constreñir el rápido cambio económico, impedir la sobreexplotación de los recursos comunales y remodelar los valores del clero».
Los rebeldes querían que los pescadores y los productores agrícolas recibieran «todos los beneficios» de su trabajo, y su plataforma incluía demandas de protección de rentas y precios, así como límites a nuevos cercamientos. Un artículo pedía la aprobación de una ley que impidiera que «los señores de cualquier señorío» pudieran «comprar tierras libremente y volver a arrendarlas». Otro pedía que los ríos fueran «libres y comunes a todos los hombres para la pesca y el paso».
También se pedía que «todos los siervos» fueran libres e incluso que a los que se unieran a la protesta se les pagaran cuatro peniques al día por sus acciones. Los artículos relativos al clero ponen de manifiesto el deseo de la gente común de controlar su propia comunidad: querían, por ejemplo, poder elegir a otro sacerdote si el existente resultaba inadecuado.
Gaviotas codiciosas
Los Artículos de Mousehold ofrecen una visión fascinante de las esperanzas de los plebeyos en una época de grandes cambios en las comunidades rurales. En su forma más básica, demostraban las tensiones inherentes a una sociedad desgarrada por las divisiones de clase, en la que los más ricos podían remodelar el propio paisaje para aumentar sus ingresos mientras que los más pobres se encontraban a la entera disposición de sus «superiores». Los artículos mostraban que la gente corriente quería tener voz y voto en la organización de sus comunidades, en su instrucción religiosa y en el uso de los recursos naturales.
Los grandes cambios agrarios que se estaban produciendo en Inglaterra, en los que el campo se cercaba cada vez más en beneficio de los ricos, fueron una fuente de inspiración especial para los artículos. El cercamiento de la tierra, la incorporación de los campos a explotaciones agrícolas cada vez mayores y la destrucción de las tierras comunales formaban parte de una transformación agraria que surgió del desarrollo de las relaciones capitalistas en el campo.
La clase dirigente inglesa era dolorosamente consciente de que estos cambios estaban generando descontento. En 1550, un año después de las rebeliones, el escritor y poeta Robert Crowley expuso lo que, en su opinión, eran las causas de la «sedición». Argumentó que un hombre pobre señalaría con el dedo a
los grandes granjeros, los ganaderos, los ricos carniceros, los hombres de leyes, los mercaderes, los caballeros, los señores… hombres que no tienen nombre porque son hacedores en todas las cosas en las que cualquiera pone sus manos. Hombres sin conciencia. Hombres completamente vacíos del temor de Dios. ¡Sí, hombres que viven como si Dios no existiera! Hombres que lo tendrían todo en sus manos; hombres que no dejarían nada para los demás; hombres que estarían solos en la tierra; hombres que nunca estarían satisfechos. Cormoranes, gaviotas codiciosas; sí, hombres que devorarían a hombres, mujeres y niños son las causas de la sedición. Toman nuestras casas por encima de nuestras cabezas, compran nuestros terrenos de nuestras manos, aumentan nuestros alquileres, imponen multas (sí, irrazonables), ¡cercan nuestros bienes comunes!
Las palabras puestas en boca de un «pobre hombre» por Crowley iban dirigidas a una nueva clase de individuos en la sociedad inglesa. Estas «gaviotas codiciosas» tenían intereses económicos que los llevaban a considerar la tierra y las personas como meros objetos para la búsqueda de la creación ilimitada de riqueza. Al esculpir el campo para maximizar los beneficios —especialmente reemplazando la agricultura campesina por la cría de ovejas—, estaban dando prioridad a su propia acumulación de riquezas. Los pobres que fueron expulsados de la tierra por este proceso lo perdieron todo.
Desde distintos lugares de la escala social, los pobres ingleses y los señores feudales establecidos se opusieron a esta mentalidad capitalista emergente. En 1548, el consejo de Eduardo emitió una proclama condenando los cercamientos y nombró una comisión para estudiar el estado del campo. Somerset y los demás miembros gobernantes del consejo comprendieron que los cercamientos socavaban su propio gobierno al eliminar la base del poder feudal.
Al utilizar aquí la palabra «capitalista», no estoy sugiriendo que el capitalismo ya hubiera llegado a Inglaterra. Más bien, lo que estoy describiendo son los inicios del proceso que finalmente vio la transformación de la economía de Inglaterra del feudalismo al capitalismo. No obstante, estos cambios habían comenzado, y también había otros indicios de esta transición.
Los cambios religiosos de la Reforma iban unidos a transformaciones económicas. Quienes querían explotar a las personas y la naturaleza sin tener que preocuparse por las restricciones feudales necesitaban una nueva ideología para justificar sus acciones. Las antiguas ideas católicas ya no encajaban con la forma en que querían organizar la sociedad, y las ideas protestantes de la Reforma se adaptaban mejor a su nueva perspectiva.
Este cambio religioso contribuyó a provocar un mayor descontento, al igual que las acciones de los propios reformadores religiosos. Por ejemplo, cuando Enrique VIII disolvió los monasterios, fomentó aún más los cambios locales que empujaban a la sociedad hacia una economía más basada en el mercado, socavando las relaciones sociales y económicas tradicionales.
La derrota de la rebelión
Fue en medio de estos cambios múltiples e interrelacionados en la sociedad inglesa cuando el pueblo llano se rebeló en 1549. Los artículos escritos en Mousehold Heath resumían el descontento de la gente corriente, así como la esperanza de poder forjar su propio futuro. En este sentido, la Rebelión de Kett representaba el deseo de la gente corriente de encontrar su propio camino, independiente de la clase dirigente existente y de las clases mercantiles emergentes.
Pero no fue así. Ese verano había dos centros de poder en Norfolk. Uno estaba dentro de Norwich, donde las autoridades locales luchaban por mantener el control frente a la influencia de los rebeldes. Las autoridades de la ciudad esperaban obtener alivio de Londres si podían alargar las cosas lo más posible, así que negociaron con los rebeldes y les permitieron ir y venir de Mousehold.
Esta tregua incómoda no pudo mantenerse y finalmente se rompió cuando un representante del rey, el York Herald, llegó el domingo 21 de julio y se dirigió al campamento de Mousehold Heath, declarando rebeldes a los residentes al tiempo que les ofrecía el indulto. Esto entusiasmó a algunos de los seguidores de Robert Kett, pero el propio Kett lo vio como una trampa. No estaba dispuesto a aceptar ser etiquetado como rebelde, ya que creía que no habían hecho nada malo: «Los reyes suelen perdonar a los malvados, no a los hombres inocentes y justos».
Al declararlos rebeldes, el York Herald se aseguró de que las fuerzas de Kett quedaran fuera de Norwich, lo que hizo inevitable el conflicto. Al día siguiente del discurso del York Herald, las fuerzas de Kett asaltaron la ciudad, capturándola fácilmente. Esto obligó al consejo a enviar fuerzas militares desde Londres. Sin embargo, los rebeldes derrotaron a esta fuerza relativamente pequeña.
Kett intentó reforzar su posición extendiendo la rebelión por Norfolk, en particular capturando el importante puerto pesquero y comercial de Yarmouth. Este esfuerzo resultó infructuoso, y la derrota en Yarmouth dejó a Kett aislado. El gobierno envió entonces a Norfolk un enorme ejército al mando del conde de Warwick. Una fuerza de hasta catorce mil soldados marchó contra las fuerzas de Kett y se produjeron intensos combates. Tras capturar Norwich, Warwick marchó contra los rebeldes.
Las fuerzas de Kett habían abandonado su campamento y se habían establecido para una defensa final en un lugar llamado Dussindale donde, a pesar de la valiente resistencia, los rebeldes fueron masacrados. Unas 3500 personas murieron. Los hermanos Kett fueron encarcelados en la Torre de Londres a la espera de su ejecución.
El eclipse de Somerset
La rebelión tuvo un epílogo fascinante, ya que a los Kett se les unió finalmente en prisión el duque de Somerset. Somerset ya no era capaz de equilibrar los intereses contrapuestos representados en el consejo de gobierno. El descontento por su gestión de las rebeliones y la creencia generalizada de que había utilizado su posición para llenarse los bolsillos fueron problemas particulares para el duque.
Otro factor clave en la caída de Somerset fue su política agraria, contraria a los cercamientos. A los ojos de muchos terratenientes, esto había alentado las rebeliones. El hecho de que los rebeldes de Kett creyeran que actuaban en nombre del rey indica que había algo de verdad en esta creencia.
Con los terratenientes más ricos en su contra y su posición muy debilitada, Somerset llevó al rey Eduardo a Hampton Court. Desde allí intentó reforzar su posición instando a los Comunes a que se unieran a él y al rey. Aunque en un principio este llamamiento recibió un apoyo entusiasta, finalmente se desvaneció cuando quedó claro que los oponentes de Somerset —entre los que se encontraban el conde de Warwick y lord Russell, que había sofocado la rebelión en Cornualles y Devon— contaban con enormes fuerzas.
Somerset se rindió y fue encarcelado en la Torre de Londres, aunque fue indultado unos meses después. Los Kett no tuvieron tanta suerte. William Kett fue ahorcado en una torre de la abadía de Wymondham. Robert fue arrastrado en una valla por las calles de Norwich y ahorcado en el castillo.
La rebelión en su contexto
Mediante ejecuciones como estas y la represión masiva de los rebeldes en todo el país, la clase dominante inglesa recuperó el control tras el verano de 1549. Los cambios que habían inspirado el gran año de la rebelión no se contuvieron tan fácilmente. Sin embargo, la propia evolución económica estaba desgastando simultáneamente el tipo de unidad popular que permitió a terratenientes como Robert y William Kett liderar a miles de rebeldes más pobres.
A medida que avanzaba el siglo XVI, las crecientes divisiones de clase en el seno de las comunidades rurales ensanchaban aún más la brecha entre ricos y pobres. Los aldeanos más ricos tenían cada vez menos en común con los pobres, lo que hacía más difícil, aunque no imposible, la rebelión. Los grandes cambios en la campiña inglesa culminaron finalmente en la formación de una clase obrera rural con el telón de fondo de un nuevo orden capitalista.
Los detalles de la rebelión de Kett son bien conocidos en parte porque el episodio fue ampliamente documentado por una clase dirigente de Norfolk decidida a utilizar la historia para prevenir a futuros rebeldes. Sin embargo, la historia que solemos escuchar tiende a considerar los acontecimientos de Norfolk aislados de los demás levantamientos de 1549.
Recientemente, los historiadores han dedicado más tiempo a explorar la amplitud de la rebelión en la Inglaterra de la época. Esto nos ayuda a ver que la gente corriente no aceptaba dócilmente los grandes cambios económicos que estaban transformando la sociedad. El desarrollo del capitalismo, con las consecuencias destructivas que acarreó para cientos de miles de trabajadores, fue contestado en cada etapa.
Debemos recordar a los rebeldes de 1549, en Norfolk y en todas partes, como mujeres y hombres que lucharon por controlar sus propias vidas y la comunidad y el entorno en el que existían. Querían una sociedad para todos y no para unos pocos «cormoranes y gaviotas codiciosas». Aunque su lucha fue derrotada, su determinación continúa inspirándonos en nuestras propias luchas por la democracia, la libertad y la liberación.
Martin Empson. Escritor y activista ambientalista socialista, es autor de varios libros, entre los que se cuenta Kill all the Gentlemen: Class Struggle and Change in the English Countryside. Actualmente trabaja en un libro sobre la guerra campesina alemana de 1525.
Traducción: Florencia Oroz
Fuente: https://jacobinlat.com/2025/01/la-lucha-de-clases-contra-el-capitalismo-comenzo-con-una-rebelion-en-el-campo-ingles/
1 note
·
View note
Text
13 mil kilómetros. Una ballena jorobada rompe récords, mostrando su adaptabilidad en un mundo cambiante. Un testimonio de la conexión entre el cambio climático y la vida marina.

0 notes