#família real britânica
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Princesa de Gales anuncia fim de tratamento contra câncer
Londres, Reino Unido, 10 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Reuters – A Princesa de Gales, Catherine, anunciou nesta segunda-feira (9) a conclusão de seu tratamento de quimioterapia, meses após revelar publicamente seu diagnóstico de câncer. A notícia foi divulgada através de um vídeo compartilhado nas redes sociais oficiais da família real britânica. Catherine, que passou por uma cirurgia…
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Crítica | ‘A Grande Entrevista’ entrega menos do que esperado, mas não decepciona
De um lado a família real britânica envolvida em um escândalo de tráfico sexual e do outro uma equipe de jornalistas correndo contra o tempo para dar a noticia em primeira mão. Confira a crítica de A Grande Entrevista! #AGrandeEntrevista #Netflix
O novo longa da Netflix, A Grande Entrevista, chegou ao catálogo perto da comemoração do Dia do Jornalista, celebrado no dia 07 de abril. Dirigido por Philip Martin, o filme biográfico narra a história por trás da entrevista da BBC em 2019 com o príncipe Andrew, Duque de York, sobre o envolvimento e amizade com Jeffrey Epstein, magnata de Nova York acusado de tráfico sexual de…
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#A grande entrevista#Caso Jeffrey Epstein#Cinema#família real britânica#Filme#Netflix#principe andrew
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saudações , órfãos de bridgerton , órfãs de bridgerton ! como o mês cinco ainda está longe para matarmos a saudade do nosso period drama , venho propor um nxn de bridgerton ! funcionaria nos mesmos moldes que a série apresenta ( a temporada social , os debutes , as festas de gala ) , mas sem restrições que um rpg de bridgerton costuma ter . ou seja , teremos subtramas que envolverão política , dramas familiares e a sociedade regencial britânica como um todo . ou seja : o foco não será em matrimônios por assim dizer . se você tem interesse em participar , por favor , dá um like nesse post para sabermos ! mais detalhes estarão abaixo do corte e , é claro , a nossa ask está aberta .
a plataforma do grupo será o discord e isso não é negociável .
a aplicação será appless .
haverão vagas para a família real britânica .
haverá um plot da lady whistledown para dar aquela temperada nas coisas .
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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O Lado Obscuro da Fama: Satanismo no Show Business e em Hollywood | As Freak Off de Sean Diddy Combs
André de Pierre, Annie Scott e Claudio Suenaga falam sobre o caso do rapper Sean "Diddy" Combs e a prevalência do ocultismo/satanismo na indústria musical, no show business e em Hollywood.
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Livro review: Romance real, de Clara Alves
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Clara Alves nos presenteia com uma narrativa envolvente e emocionante em "Romance Real", um romance que aborda temas como luto, família e identidade de forma sensível e profunda. A história de Dayana, uma adolescente que se vê obrigada a reconstruir sua vida após a perda da mãe e o reencontro com um pai ausente, nos convida a uma jornada de autodescoberta e cura.
Um novo começo em meio à dor
A trama se desenrola em meio à dor da perda e à incerteza do futuro. Dayana, uma jovem carioca, se vê diante de um desafio imenso: deixar para trás tudo o que conhece e se mudar para Londres, para viver com um pai que a abandonou quando ela era apenas uma criança. A autora retrata de forma realista as emoções complexas da protagonista, que precisa lidar com o luto pela mãe, a raiva em relação ao pai e a dificuldade de se adaptar a uma nova realidade.
Um romance que vai além da superficialidade
"Romance Real" não se limita a ser apenas um romance adolescente. A obra aborda temas mais profundos, como a importância das relações familiares, a construção da identidade e a busca por um lugar no mundo. A autora utiliza a paixão de Dayana pela família real britânica como um contraponto à sua própria realidade, criando uma narrativa rica em simbolismos e metáforas.
Uma leitura tocante e inspiradora
A escrita de Clara Alves é envolvente e fluida, transportando o leitor para o universo de Dayana. A autora consegue criar personagens complexos e realistas, com os quais é fácil se identificar. "Romance Real" é uma leitura tocante e inspiradora, que nos mostra a força do amor próprio e a importância de seguir em frente, mesmo diante das maiores dificuldades.
Pontos fortes:
Abordagem sensível de temas complexos: A autora trata de temas como luto, abandono e identidade com delicadeza e profundidade.
Personagens cativantes: Dayana e os demais personagens são complexos e realistas, despertando empatia no leitor.
Linguagem fluida e envolvente: A escrita de Clara Alves é fácil de acompanhar e nos mantém conectados à história.
Pontos a considerar:
Alguns clichês: A obra apresenta alguns elementos clichês do gênero romance jovem adulto.
Final previsível: O desfecho da história pode parecer um pouco previsível para alguns leitores.
Conclusão
"Romance Real" é uma obra que merece ser lida por adolescentes e adultos. A história de Dayana é um convite à reflexão sobre a importância das relações familiares, a busca por identidade e a superação das adversidades. A obra de Clara Alves é uma prova de que a literatura nacional tem muito a oferecer aos leitores.
Recomendo este livro para:
Amantes de romances jovens adultos
Leitores que buscam histórias emocionantes e inspiradoras
Pessoas que estão passando por momentos de mudança e precisam de uma dose de esperança
Em resumo: "Romance Real" é uma leitura emocionante e inspiradora que aborda temas importantes de forma sensível e profunda. A história de Dayana é um lembrete de que, mesmo diante das maiores dificuldades, é possível encontrar a felicidade e seguir em frente.
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Link para download do pdf grátis: aqui. (Por favor, compre o livro após lê-lo)
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Resenha Dois: Vermelho, Branco e Sangue Azul, Obra e Adaptação.
“Vermelho, Branco e Sangue Azul”, publicado em 2019, conta a história de Alex Claremont-Diaz, primeiro filho dos Estados Unidos, e Henry, príncipe da Inglaterra, após se encontrarem em uma polêmica no casamento real do irmão mais velho de Henry. Assim, voltemos para a jogada no título do livro de Casey McQuiston, que brinca com as cores da bandeira dos Estados Unidos(vermelho, branco e azul) e a realeza britânica (considerados “sangue azul”), tendo esse segundo significado ainda mais explícito no título original, Red, White & Royal Blue, tendo o “royal”(real) marcado. A obra recebeu sua aguardada adaptação em 2023, com Taylor Perez e Nicholas Galitzine nos papéis dos protagonistas, escolha muito bem acertada, na minha opinião.
Alex e sua família são convidados ao casamento real do príncipe mais velho da família real inglesa, no entanto, o mesmo acaba por se meter em uma confusão com o príncipe Henry ao caírem no bolo de casamento. Para evitar uma possível crise diplomática entre os dois países e acabar prejudicando a candidatura de Ellen Claremont, mãe de Alex e atual presidente dos Estados Unidos, os dois jovens precisam fazer capa e aparecerem em alguns eventos públicos para que o escândalo fosse neutralizado. No entanto, entre brigas infantis, os dois acabam se conhecendo melhor e cultivando uma amizade, que acaba se tornando algo mais quando Henry decide revelar seu interesse por Alex ao beijá-lo. Tal ação fez com que o rapaz norte-americano se questionasse sobre sua sexualidade. Nora, neta do vice-presidente de sua mãe e amiga próxima, a qual era resolvida com sua sexualidade lésbica, o ajuda nessa descoberta, e talvez por isso, sua presença no filme tenha se mantido.
A história se passa, principalmente, entre Washington D.C (EUA) e Londres (UK), onde o casal transita desde o incidente que os uniu, em especial o palácio de Buckingham e a casa branca. Alex é o protagonista narrador do livro, é através dele que conhecemos sua história e sua descoberta como homem bissexual e sua paixão pelo príncipe Henry, com quem trocava cartas virtuais apaixonadas e poéticas. Além do casal, Nora, June, Bea e Pez completam o squad, no filme o squad é formado apenas por Nora, Pez e o casal, o que diminuiu a intensidade do caos que o grupo costuma causar no livro, no filme ficou mais “suave”.
Na adaptação também é retirada a presença de Rafael Luna, senador independente abertamente gay a quem Alex admirava politicamente e pessoalmente, e Jeffrey Richards, concorrente da mãe do protagonista e quem expõe o relacionamento do casal. O candidato à presidência foi substituído na adaptação por Miguel Ramos, ex-ficante de Alex, o que acabou por excluir a descoberta de Alex em relação à sua bissexualidade, que foi tão bem trabalhada no livro. Assim como a batalha de Bea, irmã mais velha do príncipe Henry, contra as drogas.
A adaptação de um livro nunca será 100% fiel ao livro, nisso podemos concordar, e isso não faz o filme ser ruim ou menos melhor que o livro, são escolhas feitas pelo cineasta que fará a adaptação de um livro de 500 páginas para um longa de quase 2 horas. Não concordo com algumas escolhas feitas, como a troca do candidato à presidência Jeffrey Richards para o repórter Miguel Ramos, como eu afirmei anteriormente, perdeu-se a descoberta de Alex sobre sua bissexualidade(o diretor possivelmente queria que o foco fosse em relação ao relacionamento do casal), além da falta dos e-mails que continham não só as declarações, mas algumas referências bem significativas(“História, hein? Aposto que podemos criar algumas”, que se tornou um slogan de apoio ao casal), e eles poderiam ter trabalhado mais detalhadamente a cena do peru(ela ainda está no filme, mas perdeu grande parte de seu humor).
Tirando isso, cada obra tem o seu especial e deve ser apreciada em seu formato, o livro foi muito bem representado e o filme, apesar de eu ser bem chata com adaptações, faz jus ao livro maravilhoso que é Vermelho, Branco e Sangue Azul, uma obra que, em si, é muito rica, trabalhando temas como política, poder feminino(Ellen Claremont, mãe de Alex, é a primeira mulher presidente dos Estados Unidos, além de Bea, June e Nora com suas próprias carreiras), drogas, crimes cibernéticos, mídia, sexualidade(há pansexuais, trans, gays, bissexuais, lésbicas e afins), redes sociais, imigração(os primeiros filhos da casa branca são filhos de mãe estadunidense e pai latino-americano; Luna, que também é latino) e outros. Uma obra com tanta representatividade não pode ficar de fora da sua lista, seja ela de leitura ou de filmes, que tal dar uma conferida?
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Olá a todos, meu nome é Rodrigo e é um prazer estar aqui com vocês. Moro em São Paulo e sou um grande fã da família real britânica. Publicarei notícias, curiosidades etc.
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Minha irmã é uma pessoa muito bem relacionada com as pessoas certas. Uma pessoa de muita sorte, eu diria.
Oh, por favor, por me chamar de Sir Gus.
Também desejo-te um Natal regado de alegria, sorrisos e diversão com sua família. Que ninguém se decepcione com as prendas! Haha uma taça de vinho para nós, minha correspondente lusitana favorita! Que seja o melhor natal de nossas vidas até o momento!
Quero ver um desses desenhos algum dia.
Acerca do gelato… hoje não. Vou aproveitar a companhia dos meus queridos pais!
Se já tivéssemos sido apresentadas, de certo que eu me recordaria. Todavia, não acho que a sua irmã esteja em meu círculo de amizades. Sendo assim, não me conhecendo, não tenho tanta certeza de que ela se relaciona com as pessoas mais certas para se relacionar… Contudo, irei enviar à ela, um convite com o selo real do baile de máscaras que acontecerá nesta noite natalina aqui em meu castelo. Traje a rigor. Peça que a mesma, facilite o trabalho de meu pombo-correio, e deixe a janela de seu quarto aberta afim de recebê-lo. As máscaras venezianas serão dadas nos jardins, logo em frente à entrada principal do castelo. Você também receberá seu convite. O evento real começará às 00:00. Pontualidade britânica.
Meus desenhos, infelizmente, estão em outra casa. Mas, Vou voltar a desenhar!
Sir Gus? Sir Gus… Well well well… Nice 2 meet u, Sir Gus…
Um aperto de mãos com luvas, e uma tradicional máscara veneziana…
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this is an closed starter.
@englandisxmycity says: few people have the balls to talk to me that way.
Não tinha feito muito durante aquele tempo que estava preso no palácio, mas acabou cedendo aos próprios desejos e saído do lugar algumas vezes, foi em uma dessas aventuras que encontrou a herdeira ao trono inglês, diferente dele que não iria herdar nada e estava muito bem com isso, observou de longe a forma como a mulher foi tratada por um dos garçons daquele lugar e logo a resposta dela a ele, fazendo um sorriso brincar no canto dos lábios e o obrigando a se levantar de sua mesa, caminhar até a situação que acontecia ali e então dizer. “Eu dificilmente concordaria com um comportamento como esse, mas ela tem razão…” Era apenas a família real britânica, senão a que mais carregava histórias que envolviam a tal arrogância que adoravam associar a eles, aquelas bochechas rosadas e rostinho simpático escondia muita crueldade que era fácil de ignorar com rostos tão simpáticos. Não era diferente da princesa, apesar do ar superior, ela de fato tinha um rosto carismático. “Ela está comigo, foi um convite formal da coroa coreana, então eu acho melhor tratar bem a minha convidada…” Deu uma piscadela, fazendo o garçom ficar visivelmente constrangido, acenou para a mulher e indicou a própria mesa. “Eu quero o cardápio, ok?” Sorriu e seguiu até a mesa, se acomodando logo após a mulher. “Eu sei que não devia interferir, você estava jantando aquele cara sozinha, mas eu realmente achei que não valia a pena o estresse”
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Imperador e Imperatriz do Japão participam de almoço em Londres
Londres, Reino Unido, 26 de junho de 2024 (Agência Reuters) – O Imperador Naruhito e a Imperatriz Masako do Japão estão em visita de Estado ao Reino Unido e participaram de uma cerimônia de boas-vindas na capital londrina nesta terça-feira (25). O casal imperial, oficialmente convidado pelo Rei Charles, foi recebido pelo Príncipe William em seu hotel. Em seguida, acompanhados pelo príncipe,…
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Kate Middleton reaparece e revela diagnóstico de câncer
A conta oficial do Príncipe e da Princesa de Gales divulgou um vídeo de Kate Middleton informando que foi diagnosticada com câncer. #FamíliaRealBritânica #KateMiddleton #PrincesaDeGales
A conta oficial do Príncipe e da Princesa de Gales divulgou nesta sexta-feira (22) um vídeo de Kate Middleton informando o motivo do desaparecimento dos ‘holofotes’ nos últimos meses. No vídeo, a princesa conta que recebeu o diagnóstico de câncer, após passar por uma cirurgia no abdômen em janeiro. Confira o pronunciamento postado nas redes sociais do Príncipe e da Princesa de Gales: A message…
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Vermelho, Branco e Sangue Azul é como aqueles irritantes contos de fada que tem final feliz, mas vale a pena pela cena de nu de Taylor Zakhar Perez
Antes de ler, atenção, este texto contém spoiler! Ontem assisti no Prime Video e achei o filme gostosinho para se ver numa tarde chuvosa e fria, a comédia romântica interpretada por Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez, respectivamente Henry e Alex, o primeiro é o "reserva" na sucessão do trono da Inglaterra e o segundo é o filho da presidenta dos Estados Unidos, democratas do Texas, é um filme de temática LGBTQIA+ com cenas de dois rapazes se beijando, juntos na cama, cenas de sexo, não explícito, claro, e que tenta mostrar além do surreal como a vida gay deveria ser normal, mesmo para príncipes e primeiros filhos.
O interessante do longa são as sequências rápidas, se uma cena na Casa Branca termina com planos para um encontro num evento dali um mês na Inglaterra, um jogo do polo em que o príncipe joga e o apaixonado Alex assiste, a cena seguinte já é o jogo de polo terminando com uma cena dos dois fogosos rapazes transando numa situação de perigo de um flagra.
Entre transas em quartos de hotéis, no quarto do primeiro filho dentro da Casa Branca e também no palácio em que sua Alteza Real vive na Inglaterra, os amantes trocam mensagens e e-mails a fazer gosto. Claro que não poderia falta o vazamento de toda esse troca de declarações de amor e desejos libidinosos que cai evidentemente nos tabloides ingleses que cumprem com louvor a missão de bem informar a plebe das extravagâncias e lascívia dos sangues azuis.
Na história Henry perdeu o pai, tem mãe e a Inglaterra tem um rei que pelo estilo lembra uma rainha da vida real bem conhecida. Tem um irmão que será o herdeiro da coroa e que é um chato de galochas e tem uma irmão que é confidente e sua amiga. E tem um monte de lacaios para o servir e ao mesmo tempo espionar e controlar seus passos.
Do outro lado o primeiro filho dos Estados Unidos herdou a veia política dos pais, o pai é congressista e mãe então presidenta está em campanha para a reeleição, no final se reelege com os votos do Texas graças a um trabalho do filho! A presidenta tem uma assessora que faz todo o serviço limpo e sujo, uma espécie de Olivia Pope.
Henry é o passivo e Alex o ativo nas cenas em os rapazes transam, em algumas cenas falas como "você foi colocar o pau dentro do herdeiro do trono..." são comuns, ditas, claro, no calor de discussões que tratam de problemas envolvendo a pouca prudência dos dois apaixonados rapazes, fazendo valer aquela velha máxima -- há três coisas que ninguém segura: fogo morro acima, água ladeira abaixo e um viado quando quer dar.
O corpo sarado de Taylor Zakhar Perez, me fez inclusive segui-lo no Instagram, é um dos colírios do filme, há inclusive uma cena que ele corre nu pelo quarto, de costa deixa a mostra uma desejável bunda de homem, perfeita! Suas camisas generosamente pouco abotoadas também exibem o tórax bem torneado e liso, como deve ser o tórax!
O filme é uma sátira sobretudo a vida da família real britânica, pode ser também um pouco sobre a vida da primeira família americana, com toda aquela coisa de importância exagerada que se dá ao que essas pessoas fazem na vida particular, como se hoje isso interessasse tanto ao mundo. Mas de fato as pessoas ainda se aglomeram em frente aos palácios para ver essas pessoas acenarem do alto de suas realezas ou levam flores quando elas morrem como comuns mortais morrem.
E no final de Vermelho, Branco e Sangue Azul quase todos se dão bem, com excessão de um repórter que já deu o rabo pro Alex e passa o filme inteiro tentando dar novo como em geral fazem os passivos obsessivamente quando encontram um ativo, e viverão feliz para sempre, como deve terminar os clássicos contos de fada. Este blogueiro preferiria ver um final mais próximo da realidade, todos literalmente se fodendo.
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✶ — 𝖙𝖍𝖊𝖗𝖊'𝖘 𝖓𝖔 𝖕𝖔𝖎𝖓𝖙 𝖎𝖓 𝖆𝖘𝖐𝖎𝖓𝖌, 𝖞𝖔𝖚'𝖑𝖑 𝖌𝖊𝖙 𝖓𝖔 𝖗𝖊𝖕𝖑𝖞.
skeleton: sirius, assim como seu irmão regulus, protagonizou desde 2007 o reality show house of black, que seguia a vida muito real dos membros da família black. a mãe, que costumava ser uma supermodelo nos anos 80/90, era uma verdadeira menace dentro e fora das câmeras, o que o empurrou para a ideia de afastar-se dela e, com isso, destruir a imagem construída para si.
• — nome. Sirius Orion Black. • — apelido. Six, asshole, jerk. • — data de nascimento. 03/11/1999 — 23 anos. / local. Londres, Reino Unido. • — gênero. homem cis (ele/dele). • — sexualidade. bissexual. • — orientação romântica. demirromântico. • — ocupação. vocalista & guitarrista do THE MARAUDERS. • — aesthetics. night owls, flertes inusitados, tremeliques por consumir cafeína demais.
✶ — 𝖙𝖍𝖊𝖗𝖊 𝖆𝖎𝖓'𝖙 𝖓𝖔 𝖒𝖔𝖔𝖓𝖑𝖎𝖌𝖍𝖙 𝖆𝖋𝖙𝖊𝖗 𝖒𝖎��𝖓𝖎𝖌𝖍𝖙.
Profetizado pelo nome, desde que nascera, Sirius era a estrela mais brilhante no cômodo. Primogênito da supermodelo e herdeira do petróleo, Walburga Black, e um produtor de filmes franceses cult, Orion Monet, Sirius veio ao mundo em resplendor. Ambos por ser uma criança tardia e pelo nascimento ser comemorado juntamente do décimo aniversário da carreira da mãe, na capa da Vogue.
Desde pequeno, Sirius capturava a atenção daqueles ao seu redor. E amava. Sendo uma criança extrovertida e (demasiadamente) amorosa, paraíso era estar rodeado pela família, recebendo mimos fraternos e materiais. Apreciava, também, os ocasionais photoshoots (com a mãe e irmão) e tapetes vermelhos. Por isso, protagonista das fitas caseiras, aos oito anos, quando as câmeras começaram a segui-lo pela casa, Sirius achou o máximo. O xodó de Walburga não demorou para conquistar o coração das donas de casa britânicas com seus bons modos e apego à mãe. Estar no spotlight era divertido — ou assim pareceu.
Inteligente, dono dum sorriso perfeito e inato talento para o drama, a personalidade serelepe cativava os produtores que incentivavam sua aparição. E, acredite, os progenitores não possuíam escrúpulos em relação ao quê exibiam de suas vidas pessoais (com um toque dramático) — se digitar o nome “Sirius Black” na pesquisa do youtube, as sugestões indicarão clipes dos marcos importantes de sua vida que foram exibidos para a televisão mundial, conforme, após o sucesso da primeira temporada, os direitos eram vendidos para a televisão americana. Sua primeira crush, o primeiro beijo, o primeiro coração partido. A primeira crise de ansiedade. Com o progresso da internet, acompanhar o estilo de vida luxuoso e dramático dos Black se tornava uma febre.
Por volta dos doze anos que aprende a compartimentar sua personalidade. Não por vontade própria. Nos primóridos da adolescência, Sirius desenvolvia os próprios gostos, opiniões e almejos. Se interessava pela guitarra e pelo estilo punk que dominava os videoclipes; queria passar horas no videogame com os amigos e decorar as paredes do quarto com pôsteres de bandas; e, principalmente, queria fechar a porta do quarto, cochilar por uma tarde ou ter uma conversa com os pais sem o Robert da câmera número quatro os observando. Crescendo, os interesses divergiam da imagem que o público, diretor e os pais queriam para ele. Era forçado a esconder os álbuns da taylor swift; praticar a guitarra somente quando estava na escola; trocar de roupa em becos úmidos antes de encontrar os amigos no cinema. Sirius Black para o público era o bom menino que frequentava o country club e jogava polo — para os melhores amigos, era o que usava calças rasgadas nos joelhos e matara aula para assistir um show de My Chemical Romance. Não percebia mas, também, os holofotes começavam a causar-lhe gastura na personalidade e, aos poucos, as atitudes extrovertidas perdiam sua naturalidade. Mais vezes que não, se encontrava querendo estar ouvindo música no quarto com o irmão mais novo ou simplesmente estar em qualquer outro lugar.
Foi assim que as coisas começaram a perder o glamour. Outrora, chegar num estabelecimento onde nunca pisara e ter garçons o trazendo a comida favorita ou estranhos pedindo por fotografias e comentando sobre sua aparência era legal — contudo, crescendo, as atitudes de estranhos consigo se tornavam nada além de assustadoras. Desde professoras tirando fotografias escondidas até internautas comentando sobre as mudanças em seu corpo. Não importava se era pessoalmente ou na internet, estranhos ao redor do mundo queriam opinar sobre sua vida e, duma maneira ou de outra, participar dela. Se não eram os incessantes pedidos de “amigos” para aparecerem num episódio, eram estranhos anônimos o mandando dms sobre tê-lo visto em algum lugar e como estavam “destinados”. Assim, começaram os primeiros ataques de ansiedade, as dúvidas sobre a realidade na qual estava inserido.
No ápice da adolescência, aos quinze anos, que aconteceu o infame “arco” em volta de sua coming out forçada (após o The Sun fotografa-lo atrás do muro da escola com um garoto de seu ano). A situação agravou a ansiedade e o recém adquirido vício em nicotina. Contudo, o pior estava por vir. Após o fim da temporada, implorara para os pais por uma conversa sem câmeras. Ambos concordaram e Sirius passou uma hora abrindo o coração, derramando lágrimas num desesperado pedido para que parassem de expor suas intimidades e voltassem a ser uma família normal: a família cujos os vídeos gravados em fitas permaneciam armazenados numa estante até o natal, onde se reuniam para assistir os melhores momentos e rir em família. Para sua surpresa e alívio, os pais concordaram. Até mesmo prometeram uma viagem em família para a casa de veraneio na França: seu local favorito. Estava contente. Feliz pela primeira vez em muitos anos, de fato. Exceto que, na manhã seguinte, o produtor do reality ria na cozinha, elogiando a maneira como “expressara suas emoções” e que “câmeras escondidas eram a nova moda”. Até mesmo sua psicóloga se aprontava para gravar uma entrevista para o “climax” da próxima temporada. Percebeu, então, que ninguém estava verdadeiramente por ou contra ele, interessado ou não em quem era: somente queriam uma fofoca, uma fonte de conteúdo, entretenimento. Tabloides, fãs, haters, os pais. Revoltado, enojado e saturado, Sirius estava decidido a destruir sua imagem: começou a passar mais tempo fora de casa, evitando e faltando das gravações; quando participava, se esforçava para estar em seu pior comportamento. Colocou um piercing no nariz sem a permissão da mãe, namorou a filha de uma celebridade problemática, postou selfies se embebedando em pubs e acabou em custódia policial por algumas horas. A mãe, que sempre era vocal na mídia constantemente comentava como estava desapontada, sobre estarem passando por momentos de dificuldade. A afinidade com a mulher se perdeu e, a cada nova briga (com direito a insultos) num episódio, a reputação como queridinho das donas de casa sumia dando espaço para a imagem de bad boy que o perseguiria. Antes uma reputação ruim que uma construída para si — era o quê gostaria de acreditar.
O fim de suas aparições no programa vieram aos dezoito anos quando, por fim, se mudou de casa. Ainda que, mesmo que não gravasse os episódios, a mãe encontrava uma maneira de mencioná-lo ou trazê-lo para às tramas. Com o sucesso do reality show, a fortuna dos Black triplicara com investimentos e, devido aos seus serviços prestados, os progenitores, anos antes, haviam sido obrigados a abrir a versão inglesa duma Coogan Account para seus filhos — foi com esse dinheiro que viajou e, depois, comprou seu primeiro apartamento. A mãe queria que a compra fosse o assunto da vigésima temporada de HOUSE OF BLACK, mas seus advogados botaram um fim nas ideias da mulher rapidinho. Divide o flat com sua alma gêmea James Potter. Mesmo que não quisesse os pais mandando em sua vida, não recusou o nepotismo quando esse o providenciou com oportunidades para modelar (somente para alguns shoots) enquanto tentava se encontrar. Começou a universidade, mas largou no primeiro ano ao perceber que não queria estudar. A verdade é que não queria voltar para os holofotes e, ao mesmo tempo, era tudo o quê mais desejava. Tendo sido criado em frente às câmeras, duma maneira, aquele mundo se tornara a única realidade que conhecia. Além disso, os gostos e passatempos ou eram aqueles que os progenitores haviam fabricado para si ou os que desenvolvera somente para irritá-los — por isso, uma vez sozinho no mundo, não estava certo do quê queria fazer. Sua única certeza eram os álbuns dos sex pistols, as jaquetas de couro e a guitarra. Foi a formação do THE MARAUDERS que deu um propósito, um rumo, para sua vida.
No começo, se apresentavam em pubs imundos para plateias desinteressadas, compunham a lineup de um festival onde ninguém os conhecia e passavam horas em estúdios e na sala de alguém tendo jam sessions — era a maior diversão que Sirius já tivera em sua vida. Decorar o nome das groupies, daqueles fãs que apareciam em todos os concertos e os aplaudiam com sorrisos enormes no rosto; compartilhar um palco pequeno e sujo com os melhores amigos: Sirius gostava dos gritos, os aplausos, do calor do momento. Estava amando cada segundo daquela vida. Contudo, por mais que se encontre satisfeito com o crescente sucesso da banda, também sente a ansiedade aumentar — vira de perto, por muitos anos, como a fama mudava as pessoas. O maior medo é perder os melhores amigos, a família que encontrou para si. Assim como teme dizer a coisa errada ou se deixar influenciar. Se acostumou com as fofocas e os rumores e, no geral, não se importa com esses. Mas estar nos holofotes é ambos o seu paraíso e inferno pessoal — se esforça, contudo, para não deixar que percebam que algumas das tremedeiras das mãos não são pela quantidade absurda de cafeína e nicotina que consome. E, bem, é claro que Walburga não deixaria que vivesse sua vida tão facilmente. Sente-se extremamente culpado pelo crescimento lento da banda, sendo que a mulher constantemente está por trás de cancelamentos em eventos grandes e aparições do THE MARAUDERS — perderam uma apresentação no Bafta no começo de sua carreira, quando pareciam estar ganhando tração, após a mulher se recusar a apresentar o prêmio de melhor atriz se os deixasse performar. Sem contar que está sempre o dando indiretas em suas redes sociais ou diretamente comentando sobre alguma coisinha que fez.
Sirius é uma colagem mal recortada dos melhores e piores momentos de sua vida. A pessoa mais barulhenta na sala num segundo, e uma decoração de parede no outro: a inconsistência é única certeza em sua personalidade. Acostumado a posar mais que viver, tem dificuldade em separar a personalidade dos palcos e redes sociais com quem é — porque é mais fácil manter a pose de heartthrob de humor ácido que lidar com os problemas. E Sirius tem vários. Crises de ansiedade, aversão aos flashes de câmera, dificuldade em conectar-se (e confiar) com outros; a lista continua. Já teve uma quantidade considerável de relacionamentos, brevíssimos, que acabaram, num geral, pela mesma razão: a falta de compromisso emocional por parte do Black. Nunca traiu nenhum de seus parceires, mas após as duas semanas da honeymoon phase, parecia se desinteressar — só parecia. A verdade é que independente do quanto gostasse da pessoa, nunca conseguiu se dedicar aos pormenores que relacionamentos românticos necessitavam para funcionar. Havia um pouco de medo, um pouco de ansiedade. Talvez um acompanhamento psicológico pudesse dizê-lo o porquê, mas depois do fiasco na HOUSE OF BLACK, nunca mais procurou um. Tem uma compulsão para contrariar a mãe e, por isso, talvez, muitos dos comentários públicos da mulher nos últimos anos tenham sido seguidos de decisões ruins por sua parte: como se enfiar num relacionamento com alguém que mal conhecia ou gastar quantidades exorbitantes em álcool.
headcanons.
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World Destruction (Afrika Bambaataa e John Lydon) - 1984
John Joseph Lydon (nascido em Londres em 1956), também conhecido como Johnny Rotten, mais conhecido como vocalista das bandas Sex Pistols e PiL, um filho de imigrantes irlandeses que sempre demonstrou desprezo pela Família Real Britânica, em 1984 trabalhou com a banda Time Zone no seu mais conhecido single, "World Destruction".
Uma colaboração entre John, Afrika Bambaataa (nome artístico de Lance Taylor, nascido no Bronx em 1957) e o produtor/baixista Bill Laswell, o single foi um exemplo antigo de rap rock, junto com Run-DMC. A música aparece na coletânea de 1997 de Afrika Bambaataa, "Zulu Groove". John declarou em uma entrevista que a gravação foi muito rápida, que eles entraram em uma sala, colocaram uma batida de bateria em uma máquina e quatro horas e meia depois a "coisa toda" estava pronta.
Destruição Mundial
World Destruction
Fale sobre destruição
Speak about destruction
Fale sobre destruição
Speak about destruction
Essa é a destruição mundial, sua vida não é nada
This is a world destruction, your life ain't nothing
A raça humana está se tornando uma desgraça
The human race is becoming a disgrace
Países estão travando uma guerra química
Countries are fighting with chemical warfare
Sem dar a mínima para as pessoas que aqui vivem
Not giving a damn about the people who live
Nostradamus previu a chegada do Anticristo
Nostradamus predicts the coming of the Antichrist
Ei, cuidado, as nações do terceiro mundo estão em ascensão
Hey, look out, the third world nations are on the rise
A relação democrático-comunista
The Democratic-Communist Relationship,
Não terá chances contra as forças Islâmicas
Won't stand in the way of the Islamic force
A CIA está te procurando
The CIA is looking for you
A KGB é mais esperta do que você pensa
The KGB is smarter than you think
Mentalidades lavadas para controlar o sistema
Brainwash mentalities to control the system
Usando TV e filmes – religiões, é claro
Using TV and movies – religions of course
Sim, o mundo está caminhando para a destruição
Yes, the world is headed for destruction
Será uma guerra nuclear?
Is it a nuclear war?
O que você está pedindo?
What are you asking for?
Essa é a destruição do mundo, sua vida não é nada
This is a world destruction Your life ain't nothing
A raça humana está se tornando uma desgraça
The human race is becoming a disgrace
Os ricos ficam mais ricos
The rich get richer
Os pobres ficam mais pobres
The poor are getting poorer
Governos fascistas, chauvinistas e tolos
Fascist, chauvinistic government fools
Pessoas, Muçulmanos, Cristãos e Hindus
People, Moslems, Christians and Hindus
Estão em uma zona de tempo apenas buscando a verdade
Are in a time zone just searching for the truth
Quem é você para pensar que é de uma raça superior?
Who are you to think you're a superior race?
Enfrentando sua desgraça eterna
Facing forth your everlasting doom
Nós somos a Time Zone e viemos jogar uma bomba em você
We are Time Zone We've come to drop a bomb on you
Destruição mundial, kaboom, kaboom, kaboom!
World destruction, kaboom, kaboom, kaboom!
Essa é a destruição mundial, sua vida não é nada
This is the world destruction, your life ain't nothing
A raça humana está se tornando uma desgraça
The human race is becoming a disgrace
Nacionalidades estão lutando entre si
Nationalities are fighting with each other
Por que isso? Porque o sistema te diz
Why is this? Because the system tells you
Colocando as pessoas em categorias vazias
Putting people in faceless categories
O conhecimento já não é mais o que costumava ser
Knowledge isn't what it used to be
Táticas militares para controlar uma nação
Military tactics to control a nation
Quem quer ser um presidente ou rei? Eu!
Who wants to be a president or king? Me!
A Mãe Natureza vai trabalhar contra você
Mother Nature is gonna work against you
E não há nada que você possa fazer
Nothing in your power that you can do
Sim, o mundo está caminhando para a destruição
Yes, the world is headed for destruction
Você e eu sabemos, porque a Bíblia te diz
You and I know it, cause the Bible tells you
Se não começarmos a buscar uma vida melhor
If we don't start to look for a better life,
O mundo será destruído em questão de tempo
The world will be destroyed in a time zone!
Fale sobre destruição
Speak about destruction
Fale sobre destruição
Speak about destruction
Fale sobre destruição
Speak about destruction
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Novidade | "Princesas Mortas não se Apaixonam", de Raíssa Selvaticci
“Princesas Mortas não se Apaixonam”, de Raíssa Selvaticci publicado pela Editora Outro Planeta. Sinopse: Nascida na família real britânica, Amélia Mountbatten Wales jamais seria uma adolescente comum. Foi por isso que criou Holy, um disfarce perfeito para explorar Londres sem o peso dos deveres reais. A farsa e a realidade vividas pela princesa pareciam incapazes de colidir até conhecer, sob o…
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