#mapas de internet
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edsonjnovaes · 11 months ago
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Carro a água, não dá?!?
Existe uma lenda em torno do “carro movido a água” que já vem de muito tempo, mas será que realmente existiu essa tecnologia e, principalmente, que um complô de fabricantes da indústria teria matado seu inventor?Ricardo de Oliveira – Notícias Automotivas. 13 set 2023 Na internet, encontra-se nomes associados com a suposta tecnologia, como Stanley Meyer e Jean Chambrin, dois supostos inventores…
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miniepsds · 11 months ago
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oi minie, tudo bem? então, eu me interesso muito por edição, psd e photoshop no geral.. principalmente colorings, graças a vc kjakjjkajdka juro, vc inspira muitas pessoas, incluindo eu mesma! Isso se aprende em curso? tem algum que vc indica pra quem ta começando? ou é dom mesmo? ksksks muito obg pela atenção <3
olá, tudo bem? fico feliz de ler isso 😸💞
não sei realmente se tem um curso, mas tem muitos tutorias na internet (a maioria é antigo, mas eles ensinam o básico das ferramentas)
não acho que seja dom hehe, foi mais prática mesmo. comecei a mexer com ferramentas de filtro pelo lightroom, usei vsco, polaar e também o próprio photoshop. acho que comecei a mexer lá em 2013 e fui aprendendo aos poucos. é muita prática mesmo, mas não é difícil.
fazer psd é basicamente uma grande vitaminada de camadas e você pode fazer da forma que achar melhor. não tem um método certo de fazer psd, pelo menos eu não sigo.
�� só começar pelo básico e depois se aventurar pelas ferramentas mais "complicadas" como o misturador de canais e as curvas. recomendaria você começar um psd por essas camadas mais simples e que apenas alteram a luz/contraste/vibração da imagem e a partir daí montar seu psd usando as outras ferramentas.
original + brilho/contraste + níveis + vibração
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já deu uma pouca diferença né? mas foi só um exemplo, você pode aumentar a intensidade, diminuir. depende de que tipo de psd você quer. um bem "soft" ou vibrante e até mesmo dark.
uma ferramenta que faz toda diferença é a cor seletiva. nela você pode aumentar ou diminuir a intensidade do vermelho e outras cores, como azul, verde e rosa. até mesmo o preto e branco.
original > magenta/pink ou amarelo/laranja.
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tem algumas dicas aqui e aqui e aqui tem mais dicas e também um link pra uma mini aula de explicação para usar as ferramentas que é da minha amiga - vale a pena dar uma olhada.
então minha dica é começar mexendo pelo básico das ferramentas e também usar moodboards com cores destacadas pra ajudar a também montar um psd legal. matriz saturação é ótimo pra começar também, assim como filtro de fotos e até mesmo o mapa de gradiente e equilíbrio de cores que alteram o tom da foto.
tira um dia pra mexer em todas as ferramentas e descobrir o que elas fazem na foto <333
espero ter ajudado de alguma forma 🩷🙏
ps. tenha cuidado também, indico aprender mexendo sozinha mesmo pra não correr o risco de fazer um psd parecido com de outra pessoa. essa foi uma dica que também segui quando comecei a aprender e me ajudou muito. 🫶🏻
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proustian-dream · 5 months ago
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Tan desinteresado de las tendencias musicales de nuestra época y de los modos automatizados y privatizados de apropiarse de esa música (Spotify, YouTube, etc.). Quizás porque he encontrado en los archivos de la audiología perdida de la cultura del cassette de los 80 y primeros años de los 90 un espacio de intervención sónica del mundo hecho para mí y, también, una ética de descubrimiento coleccionista y abierta al juego atrincherada en los grandes blogs de sonidos mutantes de internet. En la delimitación de la miniatura de una 'tape' (objeto poemático a la Bachelard y Negroni), se abre —siempre partiendo de una metodología modernista y electrónica del sonido y una imaginería secreta del empaque en fotocopia y pigmentación— un mapa-mundi psicodélico, fármaco-musical, de síntesis y sintaxis del inconsciente, con la cadencia (y técnica) surreal de los estratos del sueño y de cualquier fenómeno sobrenatural de la realidad. La vida alucinada de un cassette conjura una serie de fantasmas de una música distante y soñada, entre vanguardista y popular, la reserva hauntológica de emisiones concretas y oniricas por radio destartaladas, cuentos de voces de otras partes, jóvenes encerrados en pequeños estudios de instrumentación atípica, ópticas de poemas que se escuchan en este cuarto -el mío- con hortensias y recuerdos de otras vidas. Y al menos, o quizás sí, este vasto tapiz nacarado y ornamentado no termina, rueda, se corta, une, traza una diagonal y sigue reproduciendo o, será mejor decir, produciendo líneas infinitas de posibilidades.
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folkloreswf · 3 months ago
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[ fake ] sender and receiver pretend to be a couple and are forced to kiss each other to blend in ( ayla & justin )
   ─ ayla & justin   .  .  .
sender and receiver pretend to be a couple and are forced to kiss each other to blend in
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o aroma das flores estava por toda parte, o canto dos pássaros, a brisa que só era possível sentir ao estar no meio de árvores. comentou para justin, que nunca tinha ido no jardim botânico do brooklyn e ele prontamente falou para irem. então ali estavam, no lugar que tinha tanto contraste com nova york. conseguia se sentir calma só por estar ali, enquanto observava cada detalhe de onde passava. o vento do fim da tarde batia contra seu cabelo e pétalas rosas das cerejeiras caíam majestosamente. não podia negar como todo o cenário era romântico, fazendo com que passassem por muitos casais apaixonados.
justin se afastou apenas por um minuto, para pegar um folheto com o mapa e conseguirem ir nos lugares que não tinham visto ainda. foi quando ouviu seu nome ser chamado por uma voz conhecida, que ouviu muito durante a faculdade. seu rosto que mantinha uma expressão serena, mudou para um abrir de boca sem acreditar e em seguida um sorriso forçado. " natalie. " falou o nome da ex-colega, a mulher que mantinha uma convivência na época mesmo que as duas não se gostassem de fato, mas tinham o mesmo grupo de amigos e eram colegas na maioria das turmas, então viviam em uma competição silenciosa em tudo que pudessem, notas era onde ayla quase sempre ganhava, enquanto nas áreas sociais, era natalie que tinha vantagem, se ayla se marcasse algo com apenas uma amiga, a loira tinha alguma emergência que precisaria da ajuda dessa mesma pessoa, se estava interessada em alguém, ela fazia questão de ficar com eles primeiro, ou mesmo ficar depois e exibir o namorado novo como um troféu, ela era bonita, charmosa e tinha jeito com as pessoas e homens afinal, era uma luta injusta para uma garota tão tímida quanto ayla.
estava acompanhada do marido, ayla viu as fotos do casamento na internet, que se manteve com uma certa distância, dando espaço para conversarem, os dois pareciam ter vindo de uma capa de revista, os cabelos loiros caindo perfeitamente com o rosto e corpo que pareciam ter sido minuciosamente esculpidos, assim como o do marido. " eu vi você com seu namorado, lindo ele, você tirou a sorte grande. " ela falou com sinceridade. ayla demorou um segundo para entender de quem ela estava falando, mas quando entendeu, ficou sem coragem de desmentir e ter que admitir que era só um amigo. " é, eu sei, ele é... " decidiu perigosamente em seguir no que ela pensou. sua fala era sincera também, teria sorte de algo com alguém como ele. " eu, tenho que... " iria dar uma desculpa para sair antes que ele voltasse, mas quando foi se virar foi tarde demais, justin já estava chegando ao seu lado. natalie animadamente se apresentou com um aperto de mão, e antes que conseguisse dar uma desculpa para irem embora, ela continuou falando. " eu tava falando de você agora mesmo, fiquei feliz vendo que ela finalmente conseguiu alguém, formam um belo casal. " pode sentir a leve soberba no jeito que ela falou e se irritaria se não estivesse em completo desespero ao olhar para justin, engolindo em seco, sem saber o que fazer, com medo de que ele negasse e fosse ainda mais vergonhoso do que ter só negado antes. mas ele entendeu e sorriu, respondendo ela como se fossem realmente namorados, mantiveram a conversa de maneira teatral.
natalie se aproximou como se fosse contar um segredo e apoiou a mão no braço de justin, que segurava o folheto ao lado de ayla, como se excluísse ela da conversa. devia estar fazendo um ótimo papel de namorada, pois o olhar que lançou para a mão dela era digno de uma, se estivesse fora de si, ousaria dizer que conseguiu até sentir o gosto amargo de ciúmes, mas o ciúme não devia ser dele em si, certo? apenas da lembrança de que ela roubava todas as pessoas que ayla se quer pensasse sobre. " a gente já estava pensando que ela ia ficar para titia. " ela brincou e riu alto com a própria piada. ayla soltou um som da garganta que estava entre uma risada sem humor a um som de choque pelo desaforo, o rosto queimando por vergonha e raiva por estar passando por aquilo e fazendo justin passar junto, pelo modo dela de agir sempre desdenhando de ayla e a piada que, na verdade, ainda estava entre a sua realidade, não tinha um namorado. porém, sentiu sua mão ser segurada, não sabia se ele fez isso para dar um pouco mais de credibilidade ao namoro ou para impedir que ela tivesse um colapso, talvez fosse para os dois, apenas sabia que agora apertava a mão dele e agradecia mentalmente por ele segurar. " okay... enfim, não quero atrapalhar o passeio de vocês. " se forçou a dizer algo educado com um sorriso nada verdadeiro. " foi ótimo te ver de novo, temos que marcar algo, um encontro de casais. " natalie sugeriu, mas também não de forma séria, apenas em um convite jogado ao vento por educação. " é, vamos sim. " concordou da boca para fora. " foi um prazer te conhecer, justin. " o sorriso que ela deu para ele não era como o que deu para ayla, era carregado de um charme, sedutora, mas nada muito óbvio, como natalie sempre foi. podia ser apenas para irritar a ex colega ou ela era louca o suficiente para realmente flertar com outro homem na frente do marido. queria ser tão baixa quanto ela para sorrir daquela forma para o marido dela também, mas não era do seu feitio fazer isso, e o pensamento de fazer algo assim com justin ao seu lado pareceu, por algum motivo, totalmente errado.
se despediram todos e ela virou puxando ele junto enquanto o casal também saía para o outro lado, mas cometeu o erro de olhar para trás após alguns passos dados e viu ela cochichando com o namorado enquanto também dava olhares para eles, um sorriso maldoso preenchia os lábios da loira. foi quando ayla teve a péssima de firmar mais um pouco o que dizia ter com ele. parou justin e o olhou, a agitação em si era evidente para ele. " desculpa pelo que vou fazer. " sussurrou e se inclinou até o rosto do fotógrafo, seus lábios tocando no dele com uma mão gentilmente na bochecha alheia. o beijo não passou disso, simples, casual como um casal poderia fazer e romântico se olhasse com toda a natureza em volta de ambos, emoldurando o momento como em uma bela fotografia. mas sentiu o coração palpitar, a respiração ficar fraca por não conseguir processar o que estava acontecendo, uma vontade súbita de forçar ainda mais seus lábios contra os dele, pedir passagem e sentir qual seria o gosto de seu beijo, este sendo um questionamento que mesmo contra sua vontade, passava vezes demais por sua cabeça. não fez nada disso, apenas se afastou, seus olhos procurando os dele com intensidade por um momento, respirando fundo, virou seu olhar em direção onde natalie estava, se sentiu satisfeita ao perceber que ela os observava com uma expressão de poucos amigos. só assim ayla conseguiu se acalmar, pelo menos seu lado rancoroso, já que foi inundada por uma ansiedade e a vergonha que persistia. seguiu o caminho que estavam perto para um lado, onde não poderiam mais ser vistos, e então se afastou um pouco dele, colocando as mãos no rosto para tapar ele, poderia entrar em combustão a qualquer momento. " meu deus, me desculpa mesmo por tudo isso, justin... " pediu, sem querer olhar para ele para não ver sua reação, com medo e a certeza de que seria alguma negativa. " eu- ela- não... " se atrapalhou com as palavras, mas sentiu a mão na parte superior de suas costas, de modo reconfortante, e ouviu uma risada leve. " ayla. " ele chamou e só então teve coragem de o olhar, conseguiu respirar novamente vendo que ele não estava bravo com ela.
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coolpizzazonkplaid · 9 months ago
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La heredera del Infierno
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Los Lin Kuei
Los dos días pasaron tan rápido que Adelina no se había percatado. Los nervios le carcomieron por dentro, mientras empacaba sus últimas pertenencias. Guardó el mapa y la daga en su mochila con un montón de trapos y evitar los ojos curiosos. Tomó su rifle y lo puso en su hombro, también sus pistolas y cuchillos que tenía desperdigados por la habitación. Admiró lo vacío que se hallaba.
Ya no había libros a los costados de su futón, ni hojas de dibujo a medio hacer. Tampoco su ropa diaria y aparatos tecnológicos dispersos. Se acomodó mejor sus pertenencias y salió de sus aposentos. Las habitaciones estaban completamente vacías y se escuchaban los pájaros. El aire sopló el rostro de la chica y sus ojos recibieron a sus compañeros.
–¿Vas a estar bien? –preguntó Daniela y Mariano se acercó a su amiga para ayudarla con el equipaje–. ¿Tienes todos lo que necesitas?
–Sí, voy a estar bien. Tengo todo –Adelina exhibió sus pertenencias–. Creo que hasta me llevé los muebles de la habitación.
–Nos quedaremos en la academia hasta que vuelvas –dijo Mariano acomodando el bolso de Adelina en su hombro–. Intentaremos mantener el contacto.
–Esperemos poder hacerlo –dijo Adelina con duda en su voz–. No creo que en Arctika haya una torre de radio y mucho menos Internet.
–Lo más seguro que haya es correo mediante palomas o mensajeros –se burló Mariano y escuchó la risa de Johnny–. Intentaremos hacer visitas.
Adelina y los demás fueron hacia el gran jardín donde Liu Kang la esperaba. Mariano le devolvió su equipaje a Adelina y los miró. Detrás de él y Daniela, estaban Raiden, Kung Lao, Kenshi y Johnny. Sus rostros mostraron tristeza, pero mantuvieron controladas sus emociones haciendo pequeños gestos de saludos. Daniela y Mariano la abrazaron y le susurraron motivaciones.
–Suerte en Arctika –dijo Kung Lao cruzando los brazos.
–Podrás controlar tu poder, Adelina –habló Kenshi tranquilamente–. Tienes una gran habilidad que los Lin Kuei respetarán.
–Gracias, muchachos –Adelina sonrió y apretó la correa del rifle de asalto–. Los veré pronto.
–¿Podríamos tener una cita, Adelina? –cuestionó Johnny y Daniela lo miró de la peor forma posible–. ¿Pibita bonita?
–Seguí haciendo eso y te voy a dar tres patadas en el culo –contestó Adelina bruscamente–. No te sale nuestro acento y nunca te saldrá.
–Es hora, Adelina Acosta –dijo Liu Kang tranquilamente.
La muchacha los miró por última vez y a la Academia Wu Shi. Despidió a sus amigos con la mano, caminó por el portal de fuego invadida por cosquilleos y mareos hasta volver a respirar. Un viento frío invadió su rostro y al respirar, vaho salía de su boca.
El paisaje era gélido, repleto de nieve en las cimas de los templos, también formaban pequeños cúmulos en las entradas y cerca del portal. Los banderines de azul y negro flameaban sin cesar por el fuerte viento y las columnas del portal negras y azul oscuro. Frente al portal, Adelina vio a soldados lin kuei detrás de los tres hermanos, Bi Han, Kuai Liang y Tomas. El ninja de azul caminó hacia Adelina y Liu Kang y se inclinó hacia el dios.
–Bienvenido a Arctika, Lord Liu Kang –dijo Bi Han tranquilamente–. Y a ti también, Adelina Acosta.
–Lamento la visita inesperada –habló el dios y unió sus manos–. Espero que tus enseñanzas ayuden a Adelina.
–Aprenderá lo necesario aquí –intervino Kuai Liang acercándose hacia su hermano–. Nos encargaremos de que controle su poder. Su estadía en Arctika la ayudará.
–Muchas gracias, Sub Zero y Scorpion –dijo Liu Kang y su mirada fui hacia Adelina–. Debo retirarme, Adelina Acosta. Debo atender asuntos en la Academia Wu Shi. Suerte en tu entrenamiento.
–Gracias, Liu Kang –dijo Adelina, el dios se dirigió al portal y desapareció.
La muchacha se dio la vuelta enfrentándose a los hermanos y Bi Han le dedicó una mirada hostil hasta que habló:
–No esperes que te demos una gran bienvenida, Adelina Acosta –habló Bi Han, se dio la vuelta y caminó en dirección al templo.–. Tus entrenamientos comenzarán mañana al amanecer. Durante tu estadía aquí, me llamarás Gran Maestro.
–Está bien –Bi Han la vislumbró y sus ojos helados se enfrentaron a los de ella. Le costó decir las dos palabras–. Gran Maestro.
–Mis hermanos son maestros y serán parte de tu entrenamiento –prosiguió el ninja de azul.
–También, los principiantes se encargarán de la limpieza y el Gran Maestro elegirá quién se encargará de cocinar en las noches –continuó Kuai Liang–. Te dirigirás hacia mis hermanos por sus alias. El mío es Scorpion, el de Bi Han es Sub Zero y el de Tomas es Smoke.
Bi Han y su hermano se susurraron entre ellos y se detuvieron, mientras Adelina caminaba con sus bolsos y armas. Se dieron la vuelta y miraron a la muchacha.
–Kuai Liang y yo debemos resolver unos asuntos urgentes –explicó Bi Han y miró a Adelina–. Tomas te ayudará a buscar tus aposentos y ubicarte.
Los dos hermanos se fueron entre los pasillos y Adelina y Tomas se quedaron solos. Volvió a recoger sus bolsos y esperó a que el muchacho la guiara por el templo. Reaccionó a tiempo, se puso delante de ella y caminó entre los miembros del clan.
Los soldados la miraban con ojos curiosos. Cubiertos por las máscaras de ninjas parecían analizar cada aspecto de ella. Su campera grisácea, sus bolsos con pegatinas de bandas y dibujos y la bufanda negra cubriendo su cuello. Algunos, pudieron notar el tatuaje de los huesos en la mano derecha, pero a la chica no le importó.
–En tu habitación tienes el uniforme lin kuei –dijo Tomas y giraron en una bifurcación de pasillos–. En la noche habrá vigilancia a los alrededores del templo y puedes ser elegida. Tienes permitido cualquier, excepto las habitaciones del Gran Maestro y sus allegados. Respeta el horario de tus primeras clases y puede que consigas dar una buena impresión.
–Lo dudo mucho, pero gracias por el consejo –dijo Adelina con una sonrisa y afirmó mejor su rifle al hombro–. Creo que al Gran Maestro no le caigo bien y más con lo que ocurrió en mi casa.
–Es así con todos los nuevos estudiantes y maestros –explicó Tomas y volteó a mirar Adelina–. En privado es más amable. Además, mayormente estarás con él para que te ayude con tu don, así que creo que en poco tiempo podrás adaptarte.
–Eso espero, maestro.
Fue extraño a ojos de Adelina, decir la palabra, por las charlas que tuvieron cuando Tomas visitaba la academia. A pesar de eso, le dedicó una sonrisa, pero el momento fue interrumpido por el sonido seco de los bolsos de Adelina al caerse.
–Déjame ayudarte, lamento no haberlo hecho antes –dijo Tomas tomando uno de los bolsos y lo llevó a su hombro–. Fue descortés de mi parte.
–Está bien, ya no importa.
Caminaron un poco más hasta llegar a la zona de estudiantes, donde muchos la miraron hostilmente. Tomas dejó los bolsos de la muchacha en la entrada de su habitación y se miraron por un momento. Adelina no se había percatado de los ojos grises del joven y le recordó a unas viejas portadas de libros que tenía en su biblioteca. Pudo ver con más detalle la cicatriz que tenía encima de su ojo y se preguntó qué habría pasado para conseguirla.
–Gracias, maestro.
–Es un placer –dijo Tomas sonriente.
Tomas se marchó de la zona de estudiantes y Adelina metió rápidamente sus pertenencias. La habitación era sencilla, había un futón con colchas y encima de ellas un uniforme de color negro y azul oscuro. Desempacó poco a poco sus cosas, los libros los dejó al lado del futón y las armas de fuego en una esquina del cuarto.
Después, sacó la daga de Hela y la desenfundó. El filo seguía manteniéndose intacto y la hoja podía reflejar a la muchacha. En el reflejo, Adelina no pudo ver nada extraño. No muertos, no Hela ni versiones muertas de sus amigos. Un escalofrío le recorrió la espalda y guardó el arma en su funda para ocultarla debajo de la almohada junto al mapa.
Se cambió la campera y pulóveres por el uniforme de los Lin Kuei. Se ató el cabello negro en una cola de caballo y dejó su rostro descubierto. Salió de la habitación y vio a los demás estudiantes, pero no se les acercó. Se mantuvieron alejados, mientras Adelina arreglaba mejor su ropa y el medallón que tenía el pecho.
Un superior se le acercó, le dio un lampazo y un balde y señaló donde tenía que comenzar sus labores. Observó los bastos pasillos y quedó impactada por la cantidad de polvo y suciedad. Puso el lampazo en el balde, lo estrujó y lo pasó lentamente por el suelo de madera. Escuchó algunos susurros detrás suyos, pero no les dio importancia y siguió con su labor hasta que los brazos le dolieron.
Era la tarde cuando Adelina terminó de limpiar los suelos y el superior le ordenó sacar la nieve de las entradas del templo. Le dio una pala y otro balde y le señaló los lugares donde empezar. La chica tomó aire, ubicó la herramienta en la nieve, sacó la mayor cantidad posible y lo tiró en el balde. Repitió la acción hasta que rebalsó y dejó la nieve lejos de las entradas.
Adelina terminó su tarea al anochecer, escuchó unas campanadas que parecían anunciar la hora de la cena. Vio a los estudiantes, superiores y maestros ir hacia el templo principal y los siguió. Al entrar, un montón de mesas estuvieron abarrotadas de estudiantes y delante había una gran mesa donde estaban Tomas y sus hermanos.
Una hoguera se ubicaba en el centro del salón emitiendo llamaradas anaranjadas. Daban calor a todo el lugar iluminado con pequeños faroles y velas decoraban las mesas repletas de cubiertos y palillos chinos. Adelina se sentó en un extremo de la mesa, evitando a los ninjas. Una vez más, detectó miradas curiosas, susurros y risas.
“Es una estudiante de la Academia Wu Shi. Parece que no tuvieron una peor estudiante para traer.” “Sus aires denotan superioridad.” “Liu Kang me decepciona. ¿Cómo no sabía que tenía una criomante entre sus filas?” “Es irritante que tengamos que soportar a una estudiante de la Academia Wu Shi. Ni siquiera ellos saben cómo enseñar a sus aprendices.”
Ignoró los comentarios cuando las puertas se abrieron revelando a aprendices llevando comida. El Gran Maestro y sus hermanos fueron los primeros en recibir sus platos y las voces de júbilo inundaron poco a poco el gran comedor.
Bi Han unió su puño con su otra mano, tanto sus hermanos como estudiantes se inclinaron y Adelina los imitó. Después, las voces alegres volvieron a llenar el salón hablando en su idioma nativo. Adelina pudo interpretar algunas palabras, pero a pesar de su estadía en la Academia Wu Shi, su agilidad con el chino no había mejorado.
Estudiantes seguían susurrándose entre ellos para luego soltar risas indiscretas. Adelina encontró un autocontrol milagroso para no contestarles de la peor forma posible y pasó por alto los comentarios. Intentaría todo lo posible para encontrar una forma rápida de poder controlar su poder y marcharse. Por ahora, tendría que aceptar su lugar de principiante y acatar las reglas que aparecieran.
Sus pensamientos fueron interrumpidos por los ruidos de la puerta abriéndose repentinamente. Dos mujeres pasaban entre los pasillos y los presentes se pusieron de pie en señal de respeto. Una chica iba vestida de rojo y la otra de amarillo. Se acercaron a la mesa enorme donde estaban Bi Han, Kuai Liang y Tomas y se inclinaron. Se ubicaron en uno de los extremos de esta y un grupo de ninjas corrieron a darles la cena y mejores comodidades. Charlaron con Bi Han, mientras que Kuai Liang y Tomas se metieron en su propia conversación.
La cena transcurrió sin problemas y al terminar, se inclinaron ante Bi Han y sus hermanos. Los estudiantes recogieron sus respectivos platos y los dejaron para que otro grupo lo limpiara. La muchacha se dirigió a su habitación mezclándose con el resto. Buscó los baños y se metió lo más rápido que pudo.
Tras bañarse, Adelina corrió a sus aposentos y se ocultó en las cálidas colchas. Una alegría la invadió al ser recibida por ese calor reconfortante y cerró sus ojos, esperando un mejor día.
Hela estaba a la altura de su hijo, Kolbein, por lo que recordaba Adelina. Lloraba y su hijo también, la abrazaba fuertemente mientras soltaba quejidos y la veía por última vez. Hela le acomodaba mejor el cabello castaño como las almendras ofreciéndole una sonrisa triste y Adelina se percató que sus ojos azules eran iguales al ojo izquierdo de su madre.
El esposo de Hela, Alarik, se acercaba y recogió al niño, mientras miraba a la mujer que amaba. Se daban un beso de despedida escuchando los sonidos de demonios y gritos guturales cerca. Alarik se llevó a Kolbein, mientras este gritaba desesperadamente: “¡Mamá! ¡Quiero quedarme contigo! ¡Ven con nosotros! ¡Mami, Mami! ¡Te quiero, mamá!”
Hela lloraba al escuchar a su pequeño. Su hijo. Se sacaba las lágrimas y puso su mejor cara de guerra. Aunque Adelina sabía el resultado de ese enfrentamiento fatídico.
El recuerdo cambió a otra persona. Esta vez, Kolbein era un muchacho de diecisiete o dieciocho años. Su cabello tenía algunas pequeñas trencitas y su mirada destilaba guerra y odio.
Discutía con un hombre canoso, su padre, Alarik. Kolbein tenía un hacha en la espalda, en su cadera colgaba una espada y la bolsa de runas que su madre le había regalado. Entre grito y grito, salía de la cabaña con un fuerte portazo y caminaba a un bosque cercano. Su rostro chocaba con varias plantas intrusivas, sus pisadas fuertes ahuyentaban animales y hacían crujir las ramas secas. Se sentaba en un gran tronco, mientras bajaba la cabeza y gritaba fuertemente al cielo.
Sacaba su espada plantándola fuertemente en la tierra cubierta por hojas y pasto. Kolbein se arrodillaba y su frente estaba cerca del mango. Adelina escuchaba sus pequeños lloriqueos y susurros, se acercó con lentitud y miedo ante el muchacho a pesar de que era un recuerdo.
–Perdóname, mamá –susurraba Kolbein con la frente pegada al mango de la espada vikinga–. Te vengaré, lo prometo. Restauraré nuestro honor y te buscaré. No voy a huir ni a esconderme. Nuestra familia volverá a gobernar el Infierno. Perdóname, mamá. Por todo.
Los llantos del muchacho se esfumaron y una negrura invadió a Adelina. Solamente escuchó la voz de Hela:
“Maldigo mi alma para que proteja mi carne y sangre. Sus allegados serán la guardia de mi prisión hasta restaurar lo que se perdió. Llorarán por el dolor que sufro. Mi pequeño Kolbein… Ladrones, ladrones… lo pagarán con sus vidas…”
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passaportesepanelas · 18 days ago
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06 de abril de 2025
Da Era dos Guias de Viagem à Ansiedade Digital: Como Planejar sem Perder a (C)Alma
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Lembro-me dos velhos guias de viagem — aqueles livros caprichados com mapas dobrados, listas meticulosas de atrações e dicas sobre onde comer ou dormir. Eram bíblias do viajante, como os que enchiam as prateleiras da livraria do filme “Um Lugar Chamado Notting Hill”. Planejar uma viagem era um ritual: folhear páginas, sublinhar trechos, traçar rotas com caneta marcadora. Havia uma magia nisso — a antecipação era parte da aventura.
Com a internet, tudo mudou. Primeiro vieram os blogs e sites especializados, democratizando informações que antes dependiam de editoras. Depois, as redes sociais transformaram completamente a experiência. Hoje, somos bombardeados por algoritmos que nos mostram “o chá perfeito em Londres”, “o mirante secreto em Budapeste”, “a experiência imperdível em Roma”. E é aí que mora o perigo: o excesso de opções gera uma ansiedade moderna — o FOMO Turístico (medo de perder o que é "essencial") e a YOLO Anxiety (a pressão para espremer cada segundo como se não houvesse amanhã).
Nosso Método (ou Como Fugir da Paralisia pelo excesso de informações)
Decidimos equilibrar o caos digital com fontes cuidadosamente escolhidas:
O blog Euro Dicas Turismo, para informações sobre roteiros e lugares especiais;
O canal Sonhe Alto Viagens, da Mari com dicas humanizadas e roteiros testados;
Google Maps, para visualizar distâncias e logísticas;
Notion (que merecerá um post à parte), onde organizamos todas as informações como um quebra-cabeça com diferentes recursos.
Redes sociais? Claro que usamos — é impossível ignorá-las. Mas sempre cruzamos informações. Se um influencer diz que determinado restaurante é incrível, buscamos resenhas em fóruns ou pesquisamos mais a fundo se faz sentido em relação a nosso gosto e nosso objetivo. A IA (atualmente o Deep Seek) entra como aliada, sugerindo rotas alternativas ou respondendo dúvidas específicas.
Aceitar o Inevitável: Nós Não Veremos Tudo
A grande lição? Renúncias fazem parte. Escolher um caminho significa deixar outros intocados — e está tudo bem. Nossa viagem não será pior por não termos ido ao café instagramável ou ao museu obscuro que "todo mundo" recomenda. O que importa é a experiência que criaremos, não a lista que cumprimos.
[Box: Dica do Viajante]
Para não se afundar na ansiedade do excesso de informações:
✓ Selecionar duas ou três fontes “de segurança” e utilizar as redes com muito foco;
✓ Ter um local para concentrar as informações que não seja exclusivamente na nossa cabeça;
✓ Priorizar qualidade sobre quantidade: Viagens são para ser vividas, não performadas.
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feedheterotopico · 1 month ago
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Notas de um lugar que não é aqui
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Eu lembro com nitidez da primeira vez que escrevi um texto e apertei “publicar”. Não foi aqui, nem agora. Foi em outro tempo, outro corpo, outro cansaço. Não era importante, nem profundo. Mas era meu. Talvez fosse uma tentativa de dizer alguma coisa que ninguém tinha pedido pra ouvir.
Apertei o botão. E pronto. Ele sumiu. Não houve like, nem comentário, nem confirmação de leitura. O texto foi — e eu fiquei. Fiquei com o silêncio. Com a dúvida se alguém viu. Com a sensação estranha de ter falado num quarto escuro, de olhos fechados.
Mas ali, naquele vazio digital, alguma coisa se moveu. Não no mundo. Em mim. Publicar aquilo me fez escutar o que eu não sabia que estava dizendo. Me fez perceber que às vezes o mais importante não é ser ouvido, mas se colocar em posição de fala. Mesmo que a resposta não venha. Mesmo que ninguém saiba onde você está.
Foi aí que entendi que nem todo lugar precisa estar no mapa pra ser real. Que às vezes a gente escreve de lugares que não têm nome — e é justamente por isso que eles importam.
Esse blog é um desses lugares. Um espaço de pensar, de escutar, de montar sentidos. Não é um espaço comum. É, talvez, uma heterotopia.
Mas o que seria “um lugar que não é aqui”?
O filósofo Michel Foucault usou a palavra heterotopia pra falar de lugares que existem — mas que não funcionam como os outros. Eles são reais, mas deslocados. Lugares que quebram a lógica do cotidiano. Lugares onde as coisas se embaralham, se cruzam, se reinventam.
Tipo um cemitério. Um navio. Uma sala de espelhos. Uma biblioteca. Ou talvez... um blog.
São espaços que não se encaixam direito. Que criam uma dobra. Que existem no mundo, mas operam por outra regra.
Foucault não terminou esse conceito. Talvez porque ele mesmo não cabia num fim. Talvez porque heterotopias sejam assim: não feitas para serem fechadas, mas abertas. Como um rascunho que não quer virar versão final.
Da cultura das mídias à cibercultura: a internet como espaço estranho e múltiplo
A gente já passou por muitas fases: Falamos, escrevemos, imprimimos, transmitimos. E agora? A gente clica, compartilha, edita, silencia, comenta, some.
Segundo Lemos e Lévy, a cibercultura não é só tecnologia. É um novo jeito de existir no mundo — hiperconectado, remixado, descentralizado. É o tempo da liberação da palavra, da conexão generalizada, da reconfiguração dos modos de viver e aprender.
E com isso, surgiram novos espaços. Feeds. Fóruns. Grupos. Blogs. Arquivos abertos. Espaços que ninguém desenhou com régua. Espaços que são, talvez, heterotopias digitais.
Lugares reais, mas que funcionam fora da ordem. Como este aqui.
Este blog também é uma heterotopia
Não tenho um plano fixo. Não sei o que isso será. Mas sei o que não é: não é só um trabalho do mestrado. não é só um desabafo. não é só um experimento.
É tudo isso junto — e algo que ainda não sei dizer.
Este blog é um lugar que não se propõe a ensinar, mas a habitar a dúvida. É um canto de pausa, mas também de ruído. É uma escrita que não se importa em parecer pronta. Porque, sinceramente, a ideia de estar pronto nunca me serviu direito.
Entre linguagens híbridas e sujeitos em mutação
A pesquisadora Lúcia Santaella fala de hibridismo: esse entrelaçar de linguagens, saberes, meios, corpos e tecnologias.
Vivemos num tempo em que a gente não cabe mais inteiro em um lugar só. Não somos apenas texto ou imagem. Não somos só corpo ou algoritmo. Somos fluxo. Somos rasura. Somos tela e toque, ao mesmo tempo.
A esse novo estado, ela chama de pós-humano. E isso não é futuro distante — é agora. É a sensação de estar aqui e não estar. De ser e não ser. De sentir e não dar conta.
Este blog, então, é um espaço onde essa sensação não precisa ser resolvida. Só sentida.
Educação na cibercultura: uma escola que ainda não chegou aqui
A escola ainda tenta entender o que está acontecendo. A internet mudou tudo — e a sala de aula segue com o mesmo roteiro.
Farias e Chagas (2022) mostram que há pouca pesquisa, pouca escuta, pouco preparo. Mas muita urgência.
A escola, muitas vezes, ainda funciona como se estivéssemos em outro século. Mas os alunos — e os professores também — já habitam outro tempo. Um tempo acelerado, sensível, conectado, fragmentado. Um tempo que não se ensina com a mesma régua.
Talvez a escola que a gente precise esteja fora da escola. Talvez ela exista nos blogs, nas curadorias afetivas, nos textos inacabados. Talvez ela esteja em lugares que ainda não têm nome — como este aqui.
Escrever de um lugar que não é aqui
Este texto não é uma resposta. É uma tentativa de pensar a partir do incômodo. De habitar o entrelugar. De aceitar que o pensamento também precisa de refúgios.
Este blog é isso: um lugar que é, mas não é aqui. Um lugar que existe no intervalo. Entre o clique e a dúvida. Entre o saber e o sentir. Entre a teoria e a pausa.
Se você chegou até aqui — se sentiu alguma coisa — então talvez a gente tenha se encontrado nesse lugar que não é aqui.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, Marcos Paulo. Corpos em resistência: um olhar sobre a noção de heterotopia de Michel Foucault. Revista Colineares, Mossoró, v. 5, n. 2, p. 3–17, jul./dez. 2018.
PIRES, Felipe Cardoso Vale; MEIRELES, Ildenilson. A(s) heterotopia(s) de Foucault: análise de um conceito interrompido. Poiesis – Revista de Filosofia, Montes Claros, v. 28, n. 1, p. 1–29, 2024. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/poiesis. Acesso em: 24 mar. 2025.
FARIAS, Rony Jefferson Albuquerque; CHAGAS, Alexandre Meneses. A educação e a cibercultura: uma revisão integrativa. Conjecturas, v. 22, n. 15, p. 1246–1258, 2022. DOI: https://doi.org/10.53660/CONJ-1941-2R70.
SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.
LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010.
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notyourbambina · 2 months ago
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antes das missões com @neslihvns
prefeitura de khadel
Curiosidade e criatividade é inteligência se divertindo, Catarina havia lido uma vez e as palavras haviam ficado com ela. Não apenas por sua memória eidética, mas porque ela sempre foi uma criança curiosa, criativa e inteligente, e isso não apenas virou um trunfo e uma profissão no seu futuro, como foi responsável por muitas das suas confusões. Por isso, independente do conto da carrochinha que a cidade alimentava sobre os reencarnados, Cat estava legitimamente curiosa sobre quem eram aquelas pessoas que alguns realmente acreditavam que podiam ser e tinha quase certeza que isso a levaria a muitas confusões. Como uma boa investigadora, ela estava disposta a ir fundo no assunto, independente do caos que causaria.
Havia começado um arquivo com cada um daqueles desconhecidos que agora pareciam fazer parte da sua vida de alguma forma, mas precisava também de um sobre o passado, sobre a história, sobre aquelas pessoas que um dia existiram. Não sabia o quanto os outros sabiam, mas ela não gostava de se sentir como a única que não estava por dentro de uma piada interna. Ela sempre precisava saber. Não havia um mistério que Catarina não pudesse resolver (talvez apenas o da sua própria família).
Na pensione, Cat havia tirado tudo sobre da parede e começado a pregar algumas informações. Fotos achadas online, informaçõe passadas por terceiros. Tudo — tudo — deveria estar interconectado de alguma forma. Não era simplesmente estranho que alguém havia lhe contratado para Khadel e, do nada, ela estava na cachoeira com um grupo de estranhos? Que seu cordão parecia fazer referência a Khadel? La città senza amore. Bateu um marcador nos lábios, olhando os post-its presos na parede, antes de decidir que ela precisava de mais informações. Nem tudo estava na internet, então ela iria old school.
Cat entrou na prefeitura, procurando onde eles mantinha os arquivos. Acreditava que podia convencer na lábia alguma senhorinha que trabalha lá, mas não iria dispensar completamente a ideia de furtar os documentos se necessário. Deixaria o plano aberto a adaptações.
"Ops, scusa," disse dando um passo para trás ao quase dar de cara com outra pessoa enquanto virava uma curva. Lembrava da morena da cachoeira, mas também lembrava dela por alguns olhares atravessados quando ela estava com Aaron. Não sabia se era algum sentimento de possessão que a outra tinha com o homem, ou se a posessão na verdade era uma obsessão, e talvez ela fosse apaixonada pelo outro. Neslihan. Havia achado o nome na legenda da foto de um jornal, com um homem que ela imaginou ser o pai da outra. Catarina não era boba. Era o momento perfeito para fazer a forrasteira perdida, a donzela indefesa, e ganhar o favor da morena. "Você sabe onde ficam os arquivos? Acho que me perdi." Catarina sabia exatamente para onde estava indo. Havia memorizado o mapa que ficava no saguão, mas podia utilizar do tempo juntas para entender quem era a mulher.
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( @khdpontos )
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tecontos · 2 years ago
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Minha mulher se revelando uma bela puta nessa viagem a Noronha (setembro-2023)
BY; Sergio
Oi. Sou Sergio e minha mulher Paula (nomes fictícios para manter privacidade). Eu 52 anos (1,78m, 82kg) e ela 49 (1,60m, 59kg) anos, casados há quase vinte e cinco anos, sempre disse a Paula que quando o assunto é sexo, ela pode fazer o que tiver vontade, porém até então nunca tinha rolado nada.
Mas nesse mês de Setembro, fomos passar um feriado em Fernando de Noronha, reservamos uma charmosa pousada por 4 dias, não conhecíamos nada do lugar, fora o que pesquisamos na internet, quando chegamos minha mulher começou a fazer perguntas ao atendente de onde deveríamos ir, estava cheia de gracinha pra cima dele, um moreno de 1,80m. Fizemos o check-in, fomos pro nosso quarto e no caminho eu lhe disse:
- você estava cheia de conversa com o rapaz né? – ela devolveu;
– não posso?
- pode sim, eu lhe disse que comigo vc não precisava passar vontade.
Chegando no quarto já nos trocamos, pois queríamos aproveitar a praia, estávamos passando protetor solar e o interfone tocou, minha mulher atendeu e era o rapaz dizendo que nos traria um mapa da ilha e minha mulher nada besta já pediu pra ele dar dicas dos melhores lugares, ela safada pediu pra eu passar protetor solar em suas costas assim que desligou o interfone, assim na hora que o cara chegou la estava ela, com sua maravilhosa bunda exposta num biquininho mínimo, então ela pediu pra ele sentar na cama enquanto nós estávamos passando protetor e perguntou quais os lugares mais tranquilos da ilha, pq a gente gostava de ficar a vontade. Essa hora se o cara tinha duvidas já se ligou quais as intenções de Paula.
Ele nos indicou uma praia que as vezes tinham até praticantes de nudismo, se ela quisesse poderia ficar bastante a vontade, ela olhou pra mim esperando o que eu diria, pois nunca tínhamos passado por uma situação dessas, eu lhe disse que se ela quisesse já podia ir sem calcinha, apesar de ficar muito bem com aquele biquíni, e questionei o amigo que soltou uma das mãos que segurava o mapa e passou na rola com certeza já em riste
– ela não fica bem?
Ele já no clima respondeu que ela deveria ficar melhor ainda sem, então minha mulher me surpreendeu, veio até mim, me deu um beijo delicioso e pediu:
- tira pra mim?
Nisso eu já com o pau duraço sob a sunga, baixei seu biquíni e coloquei a mão em sua buceta que já estava ensopada e lhe disse:
- pode ir la, ela retrucou – vem você também
Então ela subiu de quatro na cama e começou fazer uma bela chupeta, deixando expostos pra mim sua buceta e seu cuzinho, enquanto ela chupava o (descobrimos depois) proprietário da pousada.
Eu fui direto com a língua na sua buceta subindo pro seu belo rabo, então enfiei dois dedos nela que não aguentou 2 minutos e gozou na minha boca dando gemidos que ela custou a conter, conforme solicitação do nosso companheiro, que já havia lhe tirado a parte de cima do seu biquíni, dai ela me pede pra sentar ao lado dele e começa a revezar as rolas em sua boca, engolindo tudo, o nosso amigo dessa vez era quem fodia ela com os dedos, ficamos assim por uns 4min, Paula sabia que eu sempre levava camisinha pras nossas viagens, me pediu uma e deu ao rapaz, falando:
- me fode!
O safado mandou ela subir e cavalgar ficando de costas pra ele, então minha mulher me olhou e disse que queria duas rolas ao mesmo tempo, eu ainda não acreditando naquilo nem titubeei, enquanto ela sentava na rola dele, fiquei em pé de frente pra ela, que se divertiu sendo fodida na buceta por 2 caras juntos pela primeira vez, logo o cara do hotel gozou e minha mulher pediu pra não pararmos, em seguida gozou e pediu que eu gozasse em sua boca, gozei jatos de porra e ela não desperdiçou nem uma gota sequer.
Depois nós 2 fomos para a praia indicada e rolou mais uma aventurazinha, mas ficara pro próximo relato.
Enviado ao Te Contos por Sergio
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esquizoafectiva · 5 months ago
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me lawrge a yorar oensndo enpq todo mi grupo de amigos de 2020-2021 se tuvieron q fragmentar tanto,,,, extraño tanto hablar con esa gente, jugar con ellos, hacer pijamadas con ellos, lo más loco es pensar q ellos fueron las primeras personas de internet q conocí irl, como me hacían reír era impresionante y ahora está todo re disolved es loquisimo y anda a saber el pq de todo,,,,,, lo q daría por juntarme con ellos a hacer cualquier pelotudez o jugar al gmod una última vez todos juntos en llamada en algun mapa de ttt o de prop hunt y cagarme de risa but dat Shi Will Neva Happend Again... 🥲 Buenas noches A mis Amigos y A Mí novia :-)
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afonsomais · 8 months ago
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Creepypasta: Roblox Erro ID 17
ESTA HISTORIA É CREEPYPASTA, SE HOUVER ALGO PARECIDO NO REAL É PURA COINCIDENCIAS... e misterio..........
Eu sou o Pedro, Pedro Pedro. E eu nunca pensei lançar esta historia ao publico, se alguma vez jogares este Roblox ás 3 da manha, uhh digamos que estás FUDIDO. O Roblox é uma plataforma para as pessoas criarem os seus jogos e publicarem, mas ha algo que provavelmente não estás a espera por isso vou dizer agora a seguir.
Existem mistérios OBSCUROS nas profundezas do Roblock. Coisas que nunca provavelmente vais ver porque estao mesmo nas profundezas e nunca conseguirias chegar la sozimho... Mas......
... EU CHEGUEI.
Dia 17 de agosto, dia de são martinho. Ás 2 da manhã. Eu, Pedro Pedro, mais conhecido como PPedro250 estava com os meus compinchas MarcoPaulo_, Underposting e a Maria. Estravamos numa onda de diversão e nostalgia pelo roblox, obvesersaveanado (observando,, desculpa enganeime) os nossos mapas antigos porque como eu mencionem dava para criar os nossos mapas e eu e os meus amigos descobrimos uma conta antiga que tinha sido criada por mim, pedro pedro e pela amiga maria (o nome dela não é mesmo maria é só para protejer a identidade das pessoas porque esta historia é mesmo, como os ingleses dizem, fuckingd up!)
Essa conta antiga era uma conta de misterio, muito misteriosa, onde era tipo um mito (myths, roblocks myths) muito populares na altura. O seu nome era The4thTest, o que significa O Quarto Teste. Eu lembrome muito bem dessa conta, eu e a maria criamos 3 niveis na conta dele para contar o seu misterio e historia que criamos para ele... Eu ate tentei desenha-lo mas já foi ha muito tempo, onde era apenas uma criança de 27 anos. Agora tenho dessacete e consegui recuperar.
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Ok então onde é que eu ia ah ja sei obrigado. Eu, Pedro Pedro e a maria (nome falso para protejer a amiga real) tinhamos nos lembrado finalmente da conta e decidimos dar uma vista de olhos nos mapas para mostrar ao nosso novo amigo Underposting, ele sempre foi o maior, haha! ":)" (isto é um smilei que é tipo um riso novo da internet)
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O Primeiro nivel era o Fisrt Place, Primeiro Lugar. Onde nao havia nada mais que uma torre de merda e umas arvores da merda... mas havia algo diferente. uma pessoa morta do roblox no chao.. o que puto. que medo que tive. a maria disse que tinha sido ela a por por isso passamos para o proximo, o segundo. que nós pensavamos que era um com pilares, eu lembro-me dos pilares! Mas não era...
....
era uma simples montanha com um individuo maligno com fogo nas maos la em cima. estavamos todos a rir as garganhadas porque isto era muito mau mesmo mesmo muito mau :sob: mas agora chega a historia, sentem-se e ja deixem o joinha! (yay! /referencia)
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Nos voltamos para jogar o terceito e ultimo nivel mas algo estava diferente, a foto dele estava igual mas a sua skin estava diferente. mas que sa foda aqui somos thug life!1
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Decidimos entrar no terceito e ultimo nivel third place terceiro lugar, este sim era os dos pilares! nos lembravamos dos pilares mas quando entramos adivinhem... nao. era.
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Parecia uma cidade inteiras! estavmos na rusia ou na polonia? que misterio! por isso decidi explorar, nem eu nem a maria nos lembravamos disto... como é possivel isto ter acontecido?! foi o mal, o mal dentro do jogo era real algo infectou o jogo e tipo agora ta tipo a espalhar e a construir outras coisas. no way (ingles para mas que raio!) Nos fomos explorar mais e encontramos uma casa medonha a flutuar 2 centimos do chao. com um ESQUELETO SUPER REALISTA. este jogo esta assombrado. foi quando eu ouvi um barulho a vir do predio maior. o hospital assombrado.... que medo.
Eu entrei.
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Estava muito escuro la dentro, com uns enigmas na parede e lá no fundo uma porta completamente cerrada com madeiras... da para interagir mas não faz nada, eu estou curioso para ver as coisas macabras que este virus maligno criou. continuo a caminhar pelo hospital maligno, estou com medo. e os meus amigos estao me a acompanhar pela partilha de ecra (share of screen). até que... quando parecia estar a chegar a algum lugar.......
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Occorreu um erro. Mas não um erro qualquer. o ERRO ID 17. Quando isso aconteceu eu logicamente tentei voltar a entrar, reconectar para os manos techbros. bro tipo o super mario lol. o meu ecra escureceu por completo. não conseguia fazer nada, nem fechar o jogo. eu dei panic (panico em ingles) e de repente as minhas luzes desligam, eu olho para o relogio e são 3 da manha. para quem não sabe as 3 da manha é a HORA DO DIABO,. o diabo é mau.
de repente aparece o the 4th test inteligencia artificial mas do mal a minha frente no computador, e ele esta a falar comigo e com a maria e os meus amigos (eles voltaram, foram desconectados mas voltaram foi bug) nao nao nao nos facas mal e ele disse não eu não faço mal. just kidding!" e matou-nos a todos.
fim
.
.
MAS NAO É o fIM eu acordei de manha outra vez e fui falar com os meus amigos e eles disseream que se lembravam do que aconteceu por isso foi ai que descobrimos que o erro 17 estava na verdade a protegermosnos de achar o grande segredo maquiavelelico que iria terminar com todos os videogames roblocks e o MUNDO. juramos nunca mais voltar a entrar no lugar malvado e as lendas dizem que ele ainda esta no jogo a multiplicar e a construir até conseguir dominar o roblocx.
fim?
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maxvalhall · 6 months ago
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A Origem de uma Lenda: A História do Primeiro “The Legend of Zelda” e Seu Lançamento no Japão
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Legend of Zelda junto com Final Fantasy são minhas séries de jogos preferidas e vivo consumindo tudo delas na internet e incrivelmente existem poucos artigos em PTBR falando do primeiro Legend of Zelda ou ゼルダの伝説 (Zeruda no Densetsu) logo resolvi diminuir um pouquinho isso.
Essa aventura épica não só inaugurou uma das franquias mais amadas e duradouras dos videogames, como também trouxe elementos inovadores que moldariam o gênero de aventura para sempre.
O Conceito por Trás do Jogo
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A ideia de The Legend of Zelda nasceu das experiências de infância de Miyamoto(lendário Miyamoto Shigeru), que gostava de explorar florestas, cavernas e montanhas perto de sua casa. Ele queria criar um jogo que transmitisse essa sensação de aventura e descoberta, onde os jogadores pudessem se perder em um mundo vasto e desconhecido. O jogo encorajava a exploração e a resolução de quebra-cabeças, sem mapas detalhados ou orientações claras, o que aumentava o senso de imersão e conquista.
O título foi inspirado em Zelda Fitzgerald, esposa do famoso escritor F. Scott Fitzgerald. Miyamoto queria um nome que evocasse um senso de mistério e fantasia. Quanto ao protagonista, Link, ele foi criado para ser um herói simples e corajoso com quem os jogadores pudessem se identificar, assumindo o papel de salvador do reino de Hyrule.
O Lançamento no Japão: Famicom e Disk System
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Antes de chegar aos lares ocidentais, The Legend of Zelda foi lançado no Japão em 21 de fevereiro de 1986, exclusivamente para o Famicom Disk System. Esse sistema de disquete permitia maior armazenamento de dados do que os cartuchos tradicionais do Famicom, além de possibilitar gravação de progresso, o que era uma revolução para a época. A versão japonesa continha uma trilha sonora de qualidade superior, graças às capacidades de som expandidas do Disk System.
A inovação do Disk System foi uma grande vantagem para os jogadores japoneses, que podiam salvar seu progresso diretamente no disquete, sem precisar de senhas longas ou códigos. No entanto, a necessidade de adquirir o periférico Disk System significava que apenas uma parcela limitada dos jogadores tinha acesso ao jogo inicialmente.
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Mais tarde, quando The Legend of Zelda foi lançado internacionalmente em 1987 para o NES, a versão ocidental veio em um cartucho dourado, contendo uma bateria interna que permitia salvar o progresso do jogo, uma funcionalidade nova para o público ocidental, mas familiar para quem já jogava no Famicom Disk System.
O Mundo de Hyrule
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Em The Legend of Zelda, os jogadores controlam Link, um jovem herói que precisa resgatar a Princesa Zelda, capturada pelo vilão Ganon. A missão de Link é reunir os oito fragmentos da Triforce da Sabedoria, um artefato mágico essencial para derrotar Ganon e restaurar a paz ao reino de Hyrule.
O que diferenciava o jogo de seus contemporâneos era o mundo aberto de Hyrule, um vasto território repleto de segredos, masmorras e inimigos. O jogador tinha liberdade total para explorar o mundo como quisesse, sem uma ordem linear obrigatória para enfrentar os desafios. Isso criava uma sensação de aventura genuína, onde cada descoberta e cada nova área explorada traziam recompensas e surpresas.
Inovações e Impacto
O primeiro The Legend of Zelda trouxe uma série de inovações para a indústria dos videogames. Uma das mais marcantes e já mencionada foi a introdução do conceito de salvar o jogo. No Japão, os jogadores podiam gravar seu progresso no disquete do Disk System, enquanto no Ocidente, o cartucho do NES incluía uma bateria interna para salvar.
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Outro aspecto inovador foi a combinação de ação e resolução de quebra-cabeças em um mundo não linear. Cada masmorra escondia itens importantes que ajudavam Link a progredir, como a icônica espada, bombas, boomerangs e arcos. Esses itens não só serviam para derrotar inimigos, mas também para resolver quebra-cabeças e acessar novas áreas, o que dava ao jogo uma profundidade estratégica rara para a época.
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Além disso, The Legend of Zelda introduziu uma narrativa de fantasia envolvente, com personagens memoráveis e uma mitologia que se expandiria ao longo dos anos, tornando-se o coração da franquia.
O Legado de The Legend of Zelda
O sucesso de The Legend of Zelda foi imediato no Japão, graças ao inovador Famicom Disk System, e rapidamente se espalhou pelo mundo com o lançamento no NES. O jogo vendeu milhões de cópias e se tornou um fenômeno global. A combinação de exploração, resolução de quebra-cabeças e combate estratégico definiu as bases não só para seus sucessores, mas também para muitos outros jogos de aventura que viriam depois.
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Ao longo dos anos, a série Zelda cresceu, com cada novo título expandindo o mundo de Hyrule e introduzindo novos elementos de jogabilidade. Embora a franquia tenha evoluído, com gráficos mais modernos e narrativas mais complexas, o primeiro The Legend of Zelda ainda é lembrado como um dos títulos mais influentes da história dos videogames.
Lenda
O lançamento de The Legend of Zelda em 1986, especialmente para o Famicom Disk System no Japão, foi um divisor de águas na indústria de jogos. Com sua jogabilidade inovadora, mundo aberto para exploração e uma história envolvente, o jogo capturou a imaginação de jogadores ao redor do mundo. O impacto do jogo original continua a ser sentido, e seu legado vive em cada nova aventura de Link e Zelda que encanta tanto novos quanto antigos fãs.
Mesmo décadas após seu lançamento, The Legend of Zelda permanece um ícone da cultura dos videogames, e a lenda continua a crescer.
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guiscz · 11 months ago
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> Zedin - MyHouse.wad: O Mapa de Doom que Assombrou a Internet
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eu acho incrível como o zedin é um ÓTIMO storyteller, é um vídeo de 1h que passa voando e você nem percebe o tempo passar, facilmente o melhor vídeo sobre myhouse.wad que tem
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anselmolucio · 1 year ago
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Los europeos que todavía no usan internet
Porcentaje de personas que no accedían nunca a internet en Europa en 2023 (Mapa: Eurostat) [Pinchar en la imagen para ver un mapa interactivo en otra ventana] Según datos de Eurostat correspondientes a 2023, el 3,37 por ciento de los españoles no usan nunca internet, bien porque son muy mayores, tienen mala cobertura en su lugar de residencia o simplemente no se sienten atraídos por la red. Este…
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pensamientoalvuelo · 1 year ago
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¡Sumérgete en el mundo del aprendizaje colaborativo con ExamTime, una poderosa herramienta web perteneciente al paquete GoConqr! Con ExamTime, podrás crear mapas mentales dinámicos, organizar tus estudios de manera eficiente y compartir recursos con amigos y grupos de estudio.
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delicatessendigital · 1 year ago
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Immortality
Immortality te da un tenedor y un chubasquero y te suelta desnudo en medio de la selva. Esto es, metafóricamente. Ni brújula ni mapa ni, ya que estamos, unas palmaditas en la espalda, que para cuando quieres darte cuenta estás en medio de todas esas bobinas de película y lo único que tienes junto a ti es una explicación tan sucinta de los controles que se antojan un par de latas de provisiones y tú sin abrelatas a mano. La diferencia respecto de tan bonita metáfora es que Immortality no es una selva: es un planeta alienígena. Porque, si algún juego pone a prueba el debate de lo que es un videojuego (y desmontar los videojuegos desde dentro es nuestro pasatiempo favorito en Delicatessen Digital), es este. La experiencia es... inenarrable. Así que tratemos de ubicarnos: trastearemos con los rollos que quedaron del rodaje de tres filmes ficticios (Ambrosio, Minsky y Two of Every Thing) con la intención de... ¿de qué? Bueno: pues esa es la madre del cordero. Agarra el tenedor y apáñatelas tú mismo. En el proceso, serás engullido por un faraónico teatro tetraédrico compuesto de vídeos en los que coexisten al menos cuatro relatos: el de cada una de las tres películas en sí mismas, el del rodaje de dichas películas (y que vislumbramos entre toma y toma), el de la narración que configura la propia interacción entre los personajes/actores y, encima de todo ello, el de la trama pesadillesca que da sentido unitario a toda la obra, a esa "inmortalidad" del título. Para disfrazarse de juego, el diseño se inventa unas mecánicas que hastían e hipnotizan en igual medida. El juego no se juega: se alucina. La experiencia es intravenosa. Y la posibilidad de una embolia siempre queda ahí.
Nos gusta: Las actrices y los actores, brillantes, especialmente la propia Manon Gage, que interpreta en el juego a Marissa Marcel, a su vez una actriz a la que vemos encarnar a cuatro personajes distintos a lo largo de tres películas... porque, en la última, como si fuera ya el colmo, Marcel queda a cargo de dos personajes, idénticos físicamente. Nos gusta especialmente uno de los filmes dentro del juego, Ambrosio, una suerte de adaptación cinematográfica de El Monje (novela escrita en 1796 por el británico Matthew Gregory Lewis) que es arrobadora y vale la experiencia por si sola. Y nos gustan, como la guinda del pastel (somos fanes), los guiños imperceptibles a la saga Silent Hill... con la que el director del juego, Sam Barlow, tiene cierta conexión.
No nos gusta: La verdad es que, tras Ambrosio, los otros dos filmes dentro de Immortality nos parece que van de más a menos. Por otro lado, solo hay dos mecánicas en el juego, y la principal se va sintiendo paulatinamente más tediosa y más absurda. Cabría preguntarse cuándo los videojuegos se librarán de tener que ser videojuegos, cuándo lo serán verdaderamente por no tratar de serlo, pero, hasta que eso ocurra, los juegos más audaces serán siempre los más perjudicados por el titubeo de su osadía. No nos gusta el divorcio tremendo entre el juego al que jugamos y las respuestas que luego encuentra uno por internet: no nos gustó despertar de esta ensoñación febril de símbolos e interpretaciones solo para descubrir que hay (¡se supone!) una trama tan tangible y tan concreta, tan desligada de todo, que hasta sentimos arbitraria.
Nuestro veredicto: No nos malinterpretéis: fuimos adeptos y, en cierto modo, lo seguimos siendo. Recomendaríamos esta experiencia, sus Ideas Sugestivas, visionarias, a cualquiera. Pero lo haríamos presa de una acuciante sensación de culpa, y trataríamos de salir de la habitación lo antes posible: para no estar presentes cuando el éxtasis se tornara en extenuación. Cuando el trago se le atragantara a uno.
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