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#manuais
therefugeofbooks · 6 months
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Estimulando a Criatividade: Atividades de Costura para Crianças
Descubra como envolver as crianças no mundo da costura com atividades divertidas e criativas.
Este artigo apresenta ideias práticas para estimular a imaginação dos pequenos enquanto desenvolvem habilidades essenciais.
Prepare-se para aventuras com agulha e linha!”
Neste artigo, exploraremos maneiras encantadoras de introduzir as crianças à costura, incentivando sua criatividade e proporcionando momentos especiais de aprendizado.
Desde projetos simples até dicas para tornar a experiência divertida, você encontrará inspiração para envolver os pequenos no universo da costura🧵🌟
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sol-of-2003 · 7 months
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Amamos os homens porque .....
Porque são como romãs : grande parte é impossível digerir, mas as sementes são deliciosas .
Paulo Coelho 🐇🐰
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quem
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ataldaprotagonista · 4 months
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tw: mana, é isso e pronto. bem demoradinho, pq a mamãe aqui juntou dois
você, esteban kuku, enzo vogrincic, fran romero, matías recalt e blás polidori
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Teoria da branca de neve...
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos... movendo para cima e para baixo.
Calma, me adiantei.... como você chegou a essa situação?
Faculdade de Artes era sua única opção, não consegueria fazer mais nada da vida se não atuar, prefiria a morte do que não viver seu sonho.
Quando passou para Teatro na Faculdade de Belas Artes na Argentina, foi uma das suas maiores alegrias da vida toda.
Agora já estava no sexto período do curso, falava fluentemente espanhol, morava em um apartamentinho estiloso e... tinha um caso com o professor de Artes Manuais.
Bom, ele não era seu professor, mas dava aulas por lá. Começou com olhares cruzados pelos corredores da universidade, e então "bom dia!" ou "olá", até acabarem se amassando no almoxarifado.
Esteban Kukuriczka estava apaixonado por você, sua inteligência, suas opiniões... e tinha vontade de assumir para o mundo, esfregar na cara de todos que estava amando a brasileira mais incrível e safada da Argentina, mas você negava qualquer investida romântica.
Sexo, sim.
Romance, não.
Era jovem e queria aproveitar essa febre de tesão inconsequente.
Era muito valorizada pelas pessoas de lá, tanto pela aparência quanto pela personalidade, e que melhor maneira de aproveitar tudo isso do quê ficando com quem queria?
E aproveitava mesmo, possuia pelo menos cinco casinhos secretos por aí...
Estava na sala de Esteban, no colo dele e com a cabeça encostada em seu peito depois de uma foda selvagem.
- Nena, o quê vai fazer sexta a partir das 19? - ele questionou com a boca dando beijinhos leves e rápidos na sua cabeça.
Você buscou pela memória.
- Tenho uma festa de aniversário - ergueu a cabeça para encará-lo - Por quê?
- Tenho um trabalho com os garotos do último ano e... eu gostaria que você estivesse lá.
Se mexeu no colo dele, o pau ainda estava dentro com os flúidos de vocês escorrendo e se misturando, Kuku posicionou a mão na sua cintura
- Sobre o quê?
- Pintura de observação.
Você sorriu, ele conhecia seu lado exibicionista.
- Hmmm - passou suavemente as mãos pelo tronco e ombros dele - Vai me deixar pelada na frente dos seus alunos?
- Se isso deixar sua bocetinha molhada para que eu te foda gostoso depois... sim.
E você sorriu e aceitou a proposta então.
...
Já na sexta, estava empolgada demais... voltou pra casa assim que sua aula acabou, almoçou uma comidinha caseira e tomou AQUELE BANHO.
Hidratou, depilou o quê achou que devia, se perfumou todinha para eles.
Gostava de ser idolatrada.
Uma musa, afinal.
Esteban passou para te buscar de carro e elogiou seu cheiro, bem como sua aparência. Perguntou se estava animada e você respondeu com a voz carregada de tesão.
Com sorte... seria muito bem fodida por 4.
Com azar... seria muito bem fodida por um, Esteban Kukuriczka.
Chegaram na faculdade, o caminho não era longo até a sala de artes em que realizariam a atividade, andavam lado a lado nos corredores. O mais velho chegava sempre mais perto e tentava grudar as mãos de vocês, mas você só ria e afastava.
Deviam ser umas 6:40, chegaram na sala, ele acendeu as luzes e você observou as canvas, as bancadas com tintas e pincéis e uma mesa redonda e bem sustentada no centro.
- Eu trouxe uma coisinha pra você - ele murmurou remexendo em sua pasta de professorzinho que colocou em cima de uma mesa, ele tirou de lá uma embalagem relativamente grande - Vi na loja e achei que ia amar!
Você ergueu os olhos e sorriu, não demoraria muito para ele te conquistar, mesmo você tentando evitar isso.
Ele te deu um selinho e então entregou o pacote.
- Obrigada - disse baixinho com uma voz que fazia com que Kuku se derretesse todo. Ao abrir o pacote encontrou um roupão de seda perolado, lindo demais - Obrigada! Eu amei!!
- Para usar agora e depois eu deixo lá em casa, para você ter umas coisinhas para usar quando estiver lá... O quê tá fazendo? - ele perguntou já sabendo o que estava fazendo.
- Estou tirando a roupa, oras...
- Aqui? Daqui a pouco algum deles pode chegar... - tarde demais, sua blusa e saia já estavam no chão - Nena. tudo bem, só veste isso aqui - abriu o roupão para colocar em você.
Mas você só riu e foi tirando o sutiã e calcinha a medida que circulava pela sala, pegou a peça fininha e rendada e começou a circular.
- Nena - falou mais sério - Venha colocar esse robe.
Você jogou a calcinha nele que só fechou os olhos, pegou a calcinha e apertou firmemente, pode ver as veias saltadas da mão forte dele.
- Não estou de brincadeira. Ja já aqueles garotos chegam aqui e vão te ver pelada.
- Mas esse não é o objetivo, amor?
Pegou no ponto fraco de Esteban, ele amava quando você o chamava de amor.
- Nena... - disse com a voz escorregadia - Por favor, vista isso.
E ficaram num pega pega devagar ao redor das mesas.
- Só me visto depois que você me fizer gozar - falou séria.
- Não pode ser depois? - as bochechas dele estavam começando a ficar vermelhas de raiva.
- Eu quero agora - ele passou a mão no rosto.
- Venha aqui - disse se aproximando.
- Vai me fazer gozar?
- Sempre.
Você finalmente se aproximou do mais velho, ele abaixou a cabeça e depositou um beijinho em seus lábios.
- Mandona.
- E você sempre me obedece...
- Sim, por isso estou ficando maluco - você sorriu e então ele tomou sua boca por completo.
As mãos fortes dele passearam pelo seu corpo todo, ele sabia muito bem onde você gostava de ser tocada.
- Venha aqui - te puxou pela cintura e levantou como se fosse uma boneca e colocou de pernas bem abertas na mesa central. Bem exposta.
Você soltou um som, um gemio suave de tesão.
Esteban paralizou antes de chegar em você, e olhou para trás... em direção a porta de entrada.
- SN? - você virou a cabeça rapidamente para onde vieram todas aquelas vozes que te chamaram simultaneamente.  Puta merda, na porta estavam parados: Fran Romero, Matías Recalt, Blas
Polidori e Enzo Vogrincic.
Todos seus casinhos da faculdade reunidos em um só lugar.
Fo. Deu.
...
Fo. Deu.
Olhou um por um.
- O quê vocês tão fazendo aqui? - questionou saindo de cima da mesa central e redonda. Não parecia um problema estar pelada, não é como se eles não tivessem visto antes.
Porra.
Todos os ficantes da sua faculdade reunidos em um só lugar.
Matí Recalt foi o primeiro com quem ficou, ele havia uma namorada, mas possuiam um relacionamento aberto. Isso te incomodou no começo, não gostava de dividir, mas acabou se acostumando. Ele dava em cima de você em uma aula que tinham juntos e acabaram ficando em uma festa, desde então se viam nos dias combinados...
Fran Romero, você conheceu quando foi modelar para os alunos de moda da Universidade, ele fazia o curso e quando o conheceu achou que era gay, ele se revelou bi a medida que foram se conhecendo. Um dia foi fazer um teste de roupas para o trabalho final dele e acabaram transando no tapete em meio aos tecidos e linhas espalhados. Ele virou um amigo, que pegava as vezes, mas amava sair, fazer comprar, dias de skincare...
Blás Polidori era um garotinho chato da sua turma apaixonado por você e não fazia questão de esconder, dava em cima de você quando e onde podia.... Era uma sexta quando seu carro quebrou e por ironia do destino ele passava por aquela rua na mesma hora, reconheceu seu carro e parou para ajudar. Acabaram fodendo ali mesmo.
Enzo Vogrincic era seu veterano e trocaram olhares desde o trote dos calouros, desde quando ele te "apadrinhou" nos primeiros dias de aula. Dias depois encontrou com ele no elevador do seu prédio e descobriu que ele morava no mesmo edifício, era a melhor coisa... quando estava necessitada subia dois andares e recebia um prazer imensuravel.
- Estamos aqui para nossa aula - respondeu Recalt com um sorrisinho tarado.
- Nenhum de vocês cursa essa matéria - retrucou nervosa por não estar entendendo nada, se virou para Esteban que mantinha os olhos arregalados mas um sorrisinho no rosto.
- É uma aula especial, nena.
- Que porra tá acontecendo aqui?
- Safada - Matías entrou no comodo tirando o casaco e sendo seguido pelos outros - Achou que um não iamos ficar sabendo do outro? Que teria todos nós ao mesmo tempo, quando quisesse?
Você achou exatamente isso.
- Eu ein - você retrucou afrontosa - Achei, sim.
- Bom, mas agora sabemos - Blás Polidori falou fechando e trancando a porta da sala.
- Se tivessem me perguntado antes, eu teria respondido - você falou inocente andando até Matías - Não escondo nada - colocou as mãos no peitoral dele que automaticamente posicionou as dele na sua cintura - Mas a pergunta foi sincera... o que estão fazendo aqui?
- Eu te disse, nena - começou Esteban - Eles vieram para a aula de pintura.
- Corta essa, Kuku. Esses idiotas não tem aula com você.
- Idiotas? Você não me chama de idiota quando ta gemendo meu nome.
- Cala a boca, Matías, te chamo de idiota sim.
Os outros rapazes riram.
O que havia acontecido afinal?
- Você quer saber o que aconteceu? - questionou Enzo te puxando para longe de Matí. E você estava louca demais para saber - Bom, então eu vou contar... um dia desses eu estava voltando pra casa depois da faculdade na esperança de encontrar você. Então interfonei no seu apartamento e sabe quem atendeu? O maldito de Matías Recalt. Eu não entendi o que ele estava fazendo ali e então subi de elevador até o seu apartamento. Esse canalha disse que estava esperando você voltar pra casa e encontrar a surpresa. A surpresa era ele pelado, porra. - o sorriso sacana no rosto de Recalt te fez rir - Discutimos um pouco até ouvirmos sua risada exagerada - que Vogrincic, e todos eles, são apaixonados - da sacada. Fomos os dois para lá e adivinha.... A safada estava saindo do carro do, pasme, professor de Artes. Eu não acreditei, nem Matías. A gente ficou maluco quando ele desceu do carro atrás de você e te beijou na boca bem na frente do portão.
- Quem aqui já beijou ela na frente daquele portão? - todos levantaram a mão para a pergunta de Fran Romero - Só falta eu então - vocês riram, mas estava começando a ficar ansiosa... aonde que aquela conversa iria acabar.
- Foi bizarro mesmo - falou Matí - Descobrir que a minha brasileirinha não era só minha. Bom... Aí eu saí do seu apartamento correndo e subi junto com Vogrincic pra casa dele, ele parecia bem chateado.
- Fiquei mesmo - confessou o moreno. Você arregalou os olhos, aquilo tudo ali foi... combinado? Ele contou que foi desabafar isso com Romero quando foi fazer uma prova de roupa para um desfile da faculdade que ele iria participar, foi aí que descobriu que Fran também era seu ficante.
- Quer saber aonde eu entro nessa história? - questinou Blás e você só fez que sim com a cabeça - Aquele dia no seu carro, já estava desconfiando que você tava pegando o professor, vi o casaco dele no seu carro.
- Casaco esse que ele tinha elogiado dias atrás e eu te emprestei aquele dia que estava frio e você tinha vindo para a Faculdade com pouca roupa - sua boca fez um perfeito "O". Por que caralhos tudo estava interligado?
- Isso, aí fiquei meio bravo e fui desabafar com- - foi cortado por Fran Romero.
- Comigo, ele veio falar comigo. Aí eu acabei contando para Enzo que contou pro Matías e pro Esteban.
- Wow, já pensarem em ser detetives? - você ironizou se aproximando de Esteban - Vocês são bons, mesmo... mas não vejo o motivo de vocês estarem aqui. Não temos nada sério, não vieram aqui para me cobrar responsabilidade ou me acusar de traição, né? - Esteban te abraçou por trás e beijou seu ombro. De canto de olho observou Vogrincic tirando o cinto de uma forma muito sensual. Recalt começou a falar:
- Você, sua vadiazinha, contou para todos nós suas taras mais profundas...
- Então sabemos que gostaría muito de ter vários homens de uma vez só - falou o moreno, agora sem cinto.
- Seus sonhos vão se tornar realidade hoje, nena - sussurrou o professor no seu ouvido te causando arrepios e te encharcando a boceta.
- Viemos pintar - Recalt falou abrindo o zíper da calça - Só que você é a tela, e a tinta a nossa porra.
...
Não demorou muito para seu corpo ser tocado por pelo menos 5 mãos diferentes, estavam todos muito afobados para te dar prazer, a maioria ali nunca tinha participado de uma orgia antes e então tiveram que organizar.
Esteban foi o primeiro a te dar um beijo na boca mas foi logo afastado por Matí que te devorou.
Fran caiu de boca e chupou seus mamilos enquanto Blas beijava seu pescoço.
Eles trocaram algumas vezes as posições e você ficava cada vez mais molhada e carregada de tesão.
Todos os homens do ambiente já estavam duros e a maioria com o pau pra fora da calça com pré-gozo na cabecinha.
O primeiro a te foder mesmo foi Fran, mesmo com a reclamação dos outros.
Você aceitou pelo simples fato de que ele era seu bonitinho e que... e que estavam mamando em seus peitos, sentir o pau fundo dele junto com as chupadas nos mamilos foi uma delícia mas não o suficiente para te fazer gozar. Você queria e precisava de mais. Fran Romero perguntou se podia gozar e você disse "não", ele te obedeceu. Tirou o pau pra fora e se escorou em uma mesa ali perto, masturbando e observando tudo.
Então Blás foi o segundo, que fez questão de chupar a sua boceta e deixá-la ainda mais molhadinha para então foder na velocidade mais rápida que você conseguia. Ele era o mais novo ali, e perdeu o autocontrole bem rapidinho, encheu a camisinha em menos de dois minutos.
De alguma forma Matías conseguiu te deixar de quatro naquela mesa rendonda, com seu rosto bem encostado na madeira, os mamilos durinhos roçando ali e, pasme, um dedo circulando e fazendo movimentos tentadores no seu cuzinho.
- Vai entregar esse buraquinho pra quem hoje? - questionou te deixando excitada, você gemeu alguma coisa desconexa. - Encito... acho que ela falou Encito.
Enzo que se masturbava suavemente olhando toda aquela safadeza e parecia orgulhoso da sua resposta.
- Sorte sua, gatinha - disse Matí - Enzo pega uma coisinha que eu trouxe ali na minha mochila, ta no bolso de fora. - você teve a visão perfeita do moreno tirando um lubrificante dali. Contraiu a boceta assim que viu, ia mesmo deixar Enzo foder ali? - Caralho! Ela gostou do que viu - disse entre os gemidos - Apertou meu pau, porra.
Os olhinhos de Esteban brilharam ao ouvir isso, ele amava quando você apertava o pau dele com a boceta, pompoarismo. Era o único ainda de calça, mas estava feliz e excitado. Só esperando a vez dele.
Recalt te puxou para trás pelo pescoço e com a outra mão dedilhou seu grelinho com muita maestria, assim era maldade... você gozava rapidinho nessa posição.
- Olha pra eles, todos só pra você. Todos aqui para te servir - você observou cada um com atenção, cada movimento, cada gemido, era um espetáculo - Nossa musa. 
Não demorou muito para ambos gozarem, você tremeu forte e Matías diminuiu a velocidade das estocadas até parar por completo. Ele beijou seu pescoço e ombro direito e então tirou de dentro.
Você estava doida de tanta pica que estava levando e faltavam mais duas.... as que você mais queria.
Enzo foi cuidadoso ao te deixar de quatro novamente.
- Tem certeza, linda?
Você afirmou que sim e rapidamente sentiu o gelzinho gelado lá, ele massageou a entrada e brincou um pouco para então colocar um dedo, aí dois... Blás se aproximou ao lado de Vogrincic e ficou assistindo o processo para aprender. Fran foi a sua frente e deu uns beijos na sua boca e de canto de olho viu Matías e Kukuriszca conversando, só não ouviu o assunto.
Você não ouviu, mas eu como autora afirmo: eles estavam conversando sobre uma possível dupla penetração.
Mais uns minutos levaram até Enzo começar a meter de fato. Ele, por mais que estivesse super ansioso para foder forte como fazia com a sua bocetinha, foi devagar e cuidadoso.
- Acha que aguenta dois ao mesmo tempo? - sussurrou Matí, no seu ouvido, bem safado, depois que se afastou de Kuku. Você prontamente fitou o cara com as sardinhas mais lindas do mundo.
- Vem - disse quando achou que estava pronta e implorou com os olhinhos brilhando.
O que mais Esteban poderia fazer se não ir te foder? O mais velho sorriu sacana e se aproximou tirando o cinto, abaixando a calça e te apresentando aquele pau que você tanto amava.  Ele distribuiu beijos no seu rosto e boca e colocou dedos lá só para checar se estava mesmo molhada, estava sim.  Achou que poderia gozar sentindo o carinho de Kukuriszca e o pau de Enzo atrás. 
Ent��o inverteram, de alguma forma ele deitou sobre a mesa redonda, e TCHARAM, você estava completamente preenchida... Esteban parado com as mãos na sua cintura e o pau pulsando de tesão na boceta e Enzo gemendo, ansioso para voltar a se mexer ali atrás.
Logo eles todos se juntaram.
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos, duro de novo... movendo para cima e para baixo.
Um por um, foram gozando, menos Esteban. Quando Vogrincic saiu de dentro você voltou a respirar e deitou um pouco no peito do mais mais velho, ele afagou seu cabelo e massageou suas costar.
- Está cansadinha, nena? Se quiser podemos parar por aqui - você ergueu o rosto olhando para ele.
- Eu quero gozar com você. 
Ele gemeu e colocou as mãos no rosto todo envergonhadinho com um sorriso no rosto. Literalmente "sometimes a babygirl is a 31 years old argentino".
- Vai dar o quê ela quer, Kukuriszca? - falou Matí se intrometendo, ele tava realmente MUITO feliz com tudo o que estava acontecendo, principalmente por você estar feliz daquele jeito. 
- Sempre - respondeu.
Trocaram as posições novamente e dessa vez você estava na beirada da mesa, com as costas na madeira sentindo tudo o que ele tinha para te oferecer. Recalt estava próximo a vocês te tocando. Os dois perceberam o momento em que você estava pertinho de gozar.
- Implora, putinha. Quer gozar de novo, tem que pedir permissão - Matí estimulando seu clitóris em meio as estocadas rápidas e profundas de Esteban. Eles estavam se divertindo muito com tudo isso, te tratando como uma bonequinha, um experimento... e você estava boba amando cada segundo.
- Por favor, posso gozar? - gemeu cansada e louca para se aliviar.
- Será que ela pode, amigos? - questionou Polidori, de pé ao redor da mesa, já com a calça, de uma forma irônica.
- Eu acho que ainda não - disse Enzo do seu outro lado, você olhou para ele com raiva, que só riu.
- Ela merece - Esteban te defendendo - Foi uma boa garota para todos nós.
- Si, si! - você falou e começou a contrair a boceta ao redor do pau dele, Kukurizca era o único que ainda não tinha gozado. Ele nunca gozaria sem que você estivesse satisfeita antes. - Goza comigo, Kuku, por favor.
E então teve o melhor orgasmo da sua vida, sendo observada por eles e preenchida pela porra do mais velho.
Depois dos seus tremiliques passarem, o rapaz das sardinhas mais lindas do mundo, tirou o membro de dentro e foi se limpar. Ouviu a movimentação ao redor, eles deviam estar se arrumando, mas você não tinha mais forças, se pudesse dormiria ali mesmo.
Você se sentia a mulher mais satisfeita e adorada do mundo todo, nossa! Cinco caras comendo na palma da sua mão. Estirada e cansada naquela mesa começou a pensar em como era sortuda. Como gostava de cada um deles. Como foi uma delicia ter eles todos juntos.
- Teoria da Branca de Neve, por quê só ter um se eu pode ter sete? Se bem que estão faltando mais dois nessa lista - pensou em voz alta fazendo todos rirem.
- Olha ali, ela já tá toda burrinha de tanta porra, não é? - perguntou Matí andando em sua direção e alguns deles riram - Aposto que ela aguenta, e quer mais pau. - Vogrincic afastou ele e se aproximou protetoramente de onde você estava.
- Chega, chega, seus tarados - falou te fazendo sentar na borda da mesa. Esteban já alcançava suas roupas espalhadas pelo lugar e trazia até onde você estava. - Eu levo ela pra casa.
- Eu que vou - disse Kuku com uma voz super autoritária que você raramente ouvia dele, afastou o moreno da sua frente e te ajudou a se vestir.
- Eu posso levar também - retrucou Blás passando o cinto.
- Eu até levaria, linda - começou Fran Romero já vestido, colocando a bolsa tira-colo que carregava nos ombros - Mas tenho aula agora - ele se aproximou, depositou um beijo na bochecha, deu um tchau geral e saiu batendo a porta.
- Eu disse que vou levar, ela mora no meu prédio... - e então começou uma gritaria entre eles, todos falando ao mesmo tempo, argumentos do porquê deveriam ser eles a te levar para seu apartamento.
- Por quê vocês não calam a porra da boca e deixam ela escolher? - berrou Matías e você sorriu, os quatro que restaram naquela sala te encararam esperando uma resposta.
- Eaí, nena... qual de nós quatro você vai escolher?
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klimtjardin · 8 days
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🌱 Jardin des artes 🌱
Olá!
Apresento à você o Jardin des artes, uma comunidade voltada para a troca de experiências artísticas em qualquer área. Se você escreve, faz artes visuais, manuais ou performáticas, considere colaborar com essa comunidade...
Aqui, iremos apresentar nosso trabalho, conversar sobre nossas experiências e práticas artísticas através de postagens ou encontros on-line; iremos debater textos e prática, nos ajudarmos com referências, poderemos criar projetos, workshops, palestras e desafios temáticos em conjunto.
Se você tem interesse em se aprofundar ou experimentar em sua prática artística, considere fazer parte!
Regras:
Ser maior de 18 anos;
Se comprometer com o cultivo de um espaço respeitoso {comentários considerados desrespeitosos serão excluídos e seus responsáveis serão retirados da comunidade};
Ser membro ativo, postar e engajar com as postagens de outros membros. Os projetos, workshops e rodas de conversa não possuem obrigatoriedade de participação, mas serão uma parte importante da colaboração com a comunidade;
Não utilizar imagens e vídeos compartilhados sem autorização dos responsáveis.
Como irá funcionar?
Cada mês teremos definido um tema central que irá liderar nossas conversas e práticas. Ex: se definirmos o tema "amor", nossas conversas serão sobre como interpretamos o amor, como ele se apresenta na nossa arte, e as artes postadas naquele mês seguirão esse tema. Não busco um sistema engessado, se caso os membros optarem por mudanças de tempo de duração do tema, e etc. tudo pode ser conversado;
Utilizaremos o espaço das postagens para mostrar nossas criações, referências e dicas para outros artistas {referente ao tema escolhido ou não};
Artistas interessados em oferecer aulas/workshops/palestras online de suas próprias práticas serão muito apreciados. Falar com o moderador {eu} para acertarmos os detalhes;
ATENÇÃO: aqueles que se comprometerem deverão estar cientes de que seu serviço de contribuição é totalmente voluntário, portanto, não haverá pagamento caso um membro decida oferecer uma aula/workshop/palestra ou qualquer outro tipo de contribuição.
Caso seja de seu interesse participar, entre por esse link.
Se puder, reblogue pra chegar em mais pessoas!!!
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aidankeef · 3 months
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P.O.V Flashback - Oficina de Hefesto em Waterland
"É o seguinte, Wall-e: eu preciso de uma arma e ela precisa ser de bronze celestial pra combinar com as adagas. Nada de coisa vagabunda, quero algo de qualidade. E não me venha com arquinho fajuto!"
Aidan sacudiu o autômato de Oficina de Hefesto como se estivesse cumprimentando um amigo íntimo e o apelido era parte do tratamento carinhoso. A máquina pareceu hesitar na movimentação, como se pensasse que talvez exibir um elerta de pane elétrica fosse mais seguro do que acompanhar o filho de Ares na produção de uma arma, mas aceitou. O robô começou a se movimentar para próximo dos setores de produção, fazendo alguns estalos ao se conectar com a forja para auxiliar na produção.
No visor surgiu uma longa lista de objetos para produção. Armadura? Nem pensar. Lança? Talvez não. Escudo? Seria interessante ter algo com um grande javali estampado, mas ficaria para a próxima. Adagas? Já tem. Arco e flecha? Pelos deuses, não! Espada?
Uma espada seria eficiente, eficaz em combate, demandaria menor adaptação já que conhecia muito bem suas formas de condução da arma. Era uma escolha ótima. Sua mão selecionou a arma, os olhos vidrados nos projetos disponíveis que eram levados um por um até a mesa de escolha. Aidan folheou alguns modelos disponíveis e escolheu uma espada claymore, com lâmina dupla e bainha longa, ideal para combates e duelos com outros semideuses. Seguindo o próprio censor estético, optou por bronze celestial e todos os outros detalhes iriam ser desenvolvidos na área de artesanato.
O autômato deu as instruções exatas para o derramamento o metal divino no molde correto, o ângulo de afiação e se disponibilizou para auxiliar no detalhamento do metal e Aidan o fez, com uma destreza inesperada, supervisionado pelos visor do robô atencioso. Satisfeito e orgulhoso, gargalhou quando finalmente viu a espada bruta pronta. "VOCÊ É DEMAIS OPTIMUS PRIME! NUNCA MAIS VOU TEORIZAR SOBRE UM APOCALIPSE DE ROBÔS!"
O filho de Ares deixou um beijinho naquilo que seria a testa do autômato estático e, com a espada nova em mãos, avançou até a sessão de artesanato. Era seu momento de exercer a criatividade e a capacidade de estilizar a arma. Mas assim que notou a presença de outros semideuses de sua faixa etária e algumas crianças correndo com suas obras e potes de tinta, ficou paralisado calculando qual seria a sua atuação naquele lugar e como explicar seu apelo à estética de uma arma. Era de conhecimento geral que o filho de Ares é obcecado por armas brancas, sendo um dos mais envolvidos nos cuidados do arsenal, mas não era tão esperado que o mesmo semideus fosse tão apegado às artes manuais. Bom, ao menos ele iria tentar.
Elaborou uma capa para a bainha em uma madeira de eucalipto, esculpindo a cabeça de um javali na ponta e outros desenhos que subiam até a lâmina, os quais iriam auxiliar na pega e evitariam que a espada deslizassem quando empunhada. Quando pronto, finalizou com o verniz escuro disponível e fez uma bainha de couro com o auxílio de alguns semideuses do clube de artesanato, que o incentivaram a ingressar no grupo pelo perfeccionismo em seus detalhes.
Com a nova espada em mãos, requisitou que um autômato a guardasse e deixasse em seu chalé em segurança, enquanto o verniz ainda não havia secado completamente. Agora, além das adagas, possuía uma bela espada para acertar seus inimigos e pertencia ao clube de artesanato, sendo supervisionado por Natalia.
@silencehq
Chars citados @magicwithaxes
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lidia-vasconcelos · 2 months
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Sobre METADES...
Não perca seu tempo, procurando a sua “cara-metade”.
Metade de qualquer coisa é igual a outra parte, ou seja, não tem novidade nenhuma!
Você quer alguém igual a você, com os mesmos medos e inseguranças? Com os mesmos valores, com as mesmas vontades, com a mesma visão sobre tudo, mas sem acréscimo algum à relação?
Por favor, não passe a vida inteira, procurando a sua metade.
Aceite o desafio de se encantar com alguém diferente de você, mesmo que dê trabalho para ajustar, mesmo que haja possibilidade de fracasso. A superação de expectativas também será uma possibilidade e o aprendizado será constante, de ambas as partes.
Metades sob medida, depois de encaixadas, oxidam, criam mofo, perdem o encanto. É muita matemática sem alma, é muita objetividade sem nexo!
Tem gente que parece poesia metrificada: certinha, linda, comportada, mas enfadonha, previsível. Permita em sua vida pessoas que são poesia, mas daquelas com versos livres, quebrados, sem formato definido, sem obrigação de rimas, mas que emocionam e surpreendem a cada linha!
Prefira as “peças imperfeitas”, maiores ou menores do que o espaço que você acha que dispõe. Dispense os manuais de instrução.
Permita-se conhecer alguém que seja diferente de você e que você não sinta a necessidade absurda de controlar, de modelar.
Queira na sua vida pessoas que você não se sinta obrigado a entender, para amar; nem a amar, para entender.
Lídia Vasconcelos
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laviedevivi · 3 months
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˛ * 🌺 ainda me lembro das vezes que cruzei com vivienne richmond na kappa phi! ela era tão parecida com  kristine  froseth, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais victoria pedretti. fiquei sabendo que, depois de cursar letras, atualmente é criadora de conteúdo e dona de casa e que ainda é organizada e crítica. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
aesthetic
olhos lacrimejantes. cronogramas de leitura. presentes feitos à mão. terço de pérolas brancas. lábios vermelhos por mordidas distraídas. hidratante com aroma de maracujá. véu preto. lírios brancos. livros da edith stein. frutas vermelhas.
headcannons
a filha mais nova de um jovem casal, cheios de paz&amor e irresponsabilidade. a avó materna praticamente tomou vivianne para si, já que os dois eram adeptos de uma linha de criação duvidosa: os irmãos mais velhos praticamente se criaram sozinhos, e pareciam ser mais colegas de quarto dos pais do que propriamente filhos. a avó não conseguia nem pensar em deixar sua única netinha com aqueles doidos. até hoje a mulher ainda guarda rancor dos progenitores por terem sido tão negligentes com ela e os irmãos.
vivienne dormia na casa dos pais, mas passava o dia com a avó e era sua fiel companhia para todos os lados: missa, reunião das vizinhas, reza do terço, sessões de costura e limpeza da casa. a sua fé e a habilidades manuais foram heranças diretas da avó. entrou no curso de letras na université de l'orangerie com uma bolsa de estudos e perdera a sua companheira alguns meses depois, integrar-se na kappa phi foi a melhor forma que encontrou de lidar com o luto. embora revirasse os olhos quando julgava as brincadeiras dos colegas, fora ali que seu espírito carente encontrara abrigo.
apesar de já ser chamada de santinha pelos colegas, a verdadeira conversão de vivienne só aconteceu após o fatídico acidente em 2015. depois de toda a confusão, acabou afastando-se mais dos amigos. vê-los constantemente fazia a mulher se recordar do pecado que cometera e até hoje não conseguia confessar em voz alta.
estudou literatura americana com muito afinco para virar youtuber e dona de casa, depois de casar-se com william, o médico americano do grupo de oração. ela queria mesmo era ter saído de Des Moines, mas seu esposo fora aceito em uma boa vaga no hospital universitário. por sentir-se muito solitária em casa, começou a registrar vídeos da rotina e dos cuidados com o lar em um canal chamado la vie de vivi, alcançando um número considerável de seguidores.
ficou tão boa na edição que os inscritos nem perceberam seus olhos inchados e a frieza do marido. vivienne imaginava que seria uma mãe jovial, com uma casa alegre e cheia de crianças. mas depois de duas perdas gestacionais, a esperança foi diminuindo e o seu companheiro ficava mais distante. a mulher compensava suas frustrações com os vídeos, atividades manuais e suas reuniões no núcleo feminino da igreja (aliás, ela ocupa o importante cargo de aconselhadora e é responsável pelo núcleo de São Miguel, o das jovens solteiras).
o casamento, cada vez mais tíbio, quase chegara ao fim quando a irmã de william deixou o sobrinho na casa dos richmond por algumas semanas. eles precisavam fazer uma viagem de negócios à paris e vivienne era muito boa com crianças. ela cuidou do garotinho com muito, muito amor! mas tanto amor que não queria devolvê-lo aos seus pais. seu marido ficara genuinamente assustado com os gritos e as lágrimas copiosas da mulher, ela implorava para que não deixassem levar o filhinho dela embora.
depois dessa crise, vivienne se comprometera a não faltar mais nas sessões online de terapia e william a diminuir os plantões. seria um ótimo início de um final feliz, se não fosse pela chegada da maldita carta.
la vie de vivi
Não mostra diretamente o seu rosto nos vídeos, nem o do marido. Os vlogs são registros artísticos do seus cuidados com a casa, receitas novas e seus hobbies manuais. Tem um espaço de membros onde compartilha conteúdos pagos sobre gestão do lar. (basicamente a hamimommy de des moines)
conexões
confira aqui
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piristephes · 1 year
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Mother of counsel, all-wise Athene You of the silver tongue You whom defeated giants Mother of the olive, pure Athene You of the warcries You whom felled mountains Mother of wisdom, supreme Athene You of the crafts You whom defends mortals Mother of owls, great Athene!
português:
Mãe do conselho, toda-sábia Atena Tu da língua de prata Tu que derrotou gigantes Mãe da oliveira, pura Atena Tu dos gritos de guerra Tu que derrubaste montanhas Mãe da sabedoria, suprema Atena Tu das artes manuais Tu que defendei os mortais Mãe das corujas, grande Atena!
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fraternoviril · 2 months
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It doesn't matter if you are a pacifist or not, we live in difficult times all over the world. If you didn't do military service, it's good to have a basic understanding of Military Hand Signals from the Western world.
Não importa se vc é pacifista ou não, vivemos tempos difíceis em todo mundo. Se você não fez serviço militar, é bom ter noções básicas de Sinais Manuais Militares do mundo ocidental.
Photo: https://www.artofmanliness.com/skills/manly-know-how/military-hand-signals/
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orangotangosworld · 5 months
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idollete · 5 months
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https://vm.tiktok.com/ZMMCT1y8q/ qual dos rapazes faria isso e pq todas nós concordamos q seria o jerônimo? (imagino tbm o mati, mas seria mais fácil a panela sacudir ele)
KSBDOSBSOSNAOAJAOANAJA isso é a CARA do jerónimo que tá o tempo todo batendo no peito pra dizer que é homem e toma conta de todos os afazeres manuais e que exigem força da casa. nem é por uma questão de masculinidade tóxica, ele só é um grande exibido que adora agradar a mulher dele. o matías provavelmente vê um amigo fazendo isso e vai imitar em casa, também na tentativa de te impressionar, mas ele não vai segurar a panela direito, a tampa vai escapulir e vai voar frango pela cozinha inteira
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durcq · 6 months
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umas coisinhas manuais
Fotos no meu Patreon!
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ncstya · 21 days
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ʚ com @sonofthelightning .
ʚ em chalé de afrodite .
Os olhos reviraram, olhando para o trabalho feito pelo filho de Zeus, que não estava em nada com o que ela tinha mostrado para ele. Talvez geladeiras realmente não fossem boas com trabalhos manuais. "Você nunca me escuta." A frustração saiu facilmente de Anastasia, que estava tentando ensinar Ian a fazer cartões decorativos para presentes. Mesmo que não fosse a melhor naquilo, tinha orgulho de como sempre pareciam mais caros e chiques do que realmente eram, principalmente devido ao esforço que colocava em cada um. Na frente dos dois, havia várias opções de cores de papel, assim como inúmeras fitas que continham um pouco de glitter. Na opinião da filha de Afrodite, frufrus nunca eram demais. "Vamos lá. Você precisa escrever algo diretamente do seu coração no cartão e, quem sabe, colocar um pouco de brilho para deixar mais bonitinho." As mãos pegaram um cartão em formato de coração, vermelho, e com leves brilhos dourados, os olhos arregalando em direção ao semideus, desejando provar um ponto. Escreveu um simples 'gosto muito de você' em letras cursivas e, então, mostrou para ele o resultado final. "Esse é um conhecimento que você precisará ter eventualmente, ok? Vai que você encontra mais uma namoradinha ou namoradinho que, por alguma benção que garanta muita paciência, vai aguentar sua personalidade terrível."
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mxnobodyyul · 6 months
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o apartamento E2 da torre AURORA não está mais vago. quem se mudou para lá há UMA SEMANA foi JUNG KYUNGYUL, que tem VINTE E TRÊS anos e, aparentemente, trabalha como/estuda ARTESÃO, ATENDENTE NA CAFETERIA DANDAN E ESTUDANTE DE ARTES PLÁSTICAS. estão dizendo que se parece muito com LEE FELIX, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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´ ・ .  ✶ ━━ BIOGRAFIA.
designade como homem quando nasceu e com outro nome, kyungyul tinha também uma irmã gêmea alguns minutos mais velha, taeyeon. seus primeiros anos de vida foram tranquilos e felizes, sempre acompanhade da irmã e com um sorriso radiante nos lábios, mas tudo mudou quando os gêmeos completaram dez anos. um terrível acidente quando as crianças voltavam andando do parquinho tirou a vida da pequena taeyeon na frente de sue irmãne. kyungyul assistiu a vida da gêmea deixar seus olhos, suas mãos ficarem frias, e o grito desesperador dos pais ao ver a cena. desde então a família jung nunca mais foi a mesma. taeyeon sempre foi a filha perfeita, a favorita, e sua perda até hoje não foi aceita pelos pais dos gêmeos. a adolescência de kyungyul foi marcada pela necessidade de ocupar o papel de filha, sendo obrigade a usar roupas extremamente femininas.
foi aos dezesseis anos que elu finalmente se cansou de ser tratado como uma boneca pelos pais, tentando viver como um garoto comum. ainda demorou alguns anos e muitas sessões de terapia até elu finalmente encontrar sua verdadeira identidade. uma tentativa de suicídio foi o que precisou para que seus pais vissem o quanto haviam prejudicado ê próprie filhe, e no hospital psiquiátrico onde ficou internado que kyungyul começou a traçar o caminho da própria vida, deixando taeyeon para trás para finalmente viver como elu mesme. mudou de nome, começou a usar roupas que lhe deixassem confortável e passou a buscar um objetivo em sua nova vida.
descobriu um interesse em artesanato em seu tempo internado. agora mora junto com algumas pessoas que conheceu virtualmente, em um apartamento caindo aos pedaços mas que se tornou seu lar. faz pequenos trabalhos de artesanato para vender, que é como consegue dinheiro para se sustentar, enquanto seus pais ajudam apenas com a mensalidade da faculdade.
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´ ・ .  ✶ ━━ HEADCANONS.
tem pouco mais de um ano que se assumiu não-binárie e passou a usar pronomes neutros. ainda está tentando se acostumar com tudo isso, mas é visível que agora kyungyul se sente muito mais livre e com vontade de realmente viver intensamente.
faz alguns trabalhos manuais, como velas, sabonetes, acessórios de crochê, objetos de cerâmica e customizações em roupas para ganhar um dinheirinho extra.
é cosplayer desde os dezesseis anos, e está aprendendo a costurar para começar a fazer as próprias roupas já que não tem mais o apoio de seus pais para comprar os cosplays prontos.
também já fez alguns covers de músicas de kpop. não dança muito bem, mas o que importa para elu é se divertir apresentando e o apoio que recebe dos outros.
está aprendendo agora a andar de bicicleta, e comprou uma vintage com cestinha de palha. já caiu muitas vezes e foi culpade de causar alguns atropelamentos na entrada do complexo.
ask game: beijo romântico ; super poder ; ambição para o futuro ; música ; vida perfeita ; conquistas ; hobbies favoritos .
músicas importantes em sua vida.
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 ´ ・ .  ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  com @gyeonyeong ⊰ atualmente o relacionamento delus é puramente profissional, com yeong sendo o primeiro chefe que yul tem em toda a sua vida. elu ainda está tentando se acostumar com o novo trabalho, mas ser vizinho de seu chefe acaba sendo uma grande ajuda, como também um desastre.
╰ ♡ ✧ ˖  com @nyisoo ⊰ se conheceram na faculdade, e quando kyungyul mais precisou, yisoo ofereceu dividirem o apartamento no haneul. estão ficando mais próximes graças a isso, e yul fica feliz em ter alguém lhe apoiando nessa nova fase de sua vida.
╰ ♡ ✧ ˖  aberto ⊰ muse conheceu kyungyul por outro nome (taecyeon) e antes de sua transição, e ainda tem um pouco de dificuldade em se acostumar com a mudança drástica. { não tem idade ou gênero fixo! só alguém que eventualmente pode acabar errando o pronome ou nome, chamando no feminino ou masculino (já que muitas vezes yul tinha que atuar como menina perto dos pais), e podemos combinar se elus eram mais próximos ou não. }
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