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Estimulando a Criatividade: Atividades de Costura para Crianças
Descubra como envolver as crianças no mundo da costura com atividades divertidas e criativas.
Este artigo apresenta ideias práticas para estimular a imaginação dos pequenos enquanto desenvolvem habilidades essenciais.
Prepare-se para aventuras com agulha e linha!”
Neste artigo, exploraremos maneiras encantadoras de introduzir as crianças à costura, incentivando sua criatividade e proporcionando momentos especiais de aprendizado.
Desde projetos simples até dicas para tornar a experiência divertida, você encontrará inspiração para envolver os pequenos no universo da costura🧵🌟
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Compra de Carros Usados: Tudo o que Você Precisa Saber para Fazer uma Boa Aquisição
A compra de carros usados é uma excelente alternativa para quem busca economizar sem abrir mão de ter um veículo próprio. Com uma vasta oferta no mercado, é possível encontrar ótimos modelos a preços acessíveis. No entanto, é preciso estar atento a uma série de fatores para garantir que a compra de carros usados seja segura e vantajosa. Neste artigo, abordaremos todas as etapas e cuidados que…
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Amamos os homens porque .....
Porque são como romãs : grande parte é impossível digerir, mas as sementes são deliciosas .
Paulo Coelho 🐇🐰
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quem
#todo nos afastamos mais e mais da luz do criador#brasil#cerâmica e trabalhos manuais#gravetos e pequenos insetos#feijão#cereais#novo testamento#marketing multinivel#chernobyl#strogonoff#exaltasamba
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S.A.R.A e NEUROPLASTICIDADE: como a neurociência pode explicar em partes a manifestação.
Este post não irá tratar destes temas de forma complexa, apenas relacionando parte de suas funcionalidades a manifestação.
Quando descobrimos a Lei da Suposição e aprendemos sobre manifestação, a primeiro instante parece algo mágico e de outro mundo e em muitos casos, o fator "magia" faz com que a mente se recuse a acreditar que uma mudança totalmente radical possa acontecer em sua vida. No entanto, e se a palavra "manifestação" não fosse utilizada? E se a mente se lembrasse que o ato de "manifestar" não é nada novo pra ela e que faz isso há tempos através da neuroplasticidade e do S.A.R.A presentes no cérebro? E o que são essas coisas?
A neuroplasticidade, de acordo com o médico Raphael Spera, é a "capacidade do cérebro de se adaptar, do neurônio, por exemplo, formar novas conexões. Ou seja, ele passa a se comunicar com outros neurônios com os quais não se comunicava antes”. Neurônios e células compõem nosso cérebro e estes se comunicam entre si liberando mediadores neuroquímicos e conforme recebem estímulos internos ou externos, podem alterar a sua formação. Quanto mais utilizamos uma parte de nosso cérebro, mais desenvolvida ela se torna. A neuroplasticidade faz com que certas áreas cerebrais sejam desenvolvidas, melhorando assim o desempenho de atividades relacionadas a elas "[...] Eu costumo falar para os meus pacientes que a atividade física do cérebro é o aprendizado: aprender uma língua, um instrumento musical e trabalhos manuais. Tudo isso vai estar reforçando essas vias de aprendizado e estimulando a plasticidade”, diz Spera. Mesmo em desuso, os caminhos neuronais que nosso cérebro desenvolve nunca são perdidos. Por esse motivo nunca desaprendemos a andar de bicicleta e nunca esquecemos a letra de uma música mesmo que ela não tenha sido escutada há anos "caramba, como eu ainda lembro a letra se nunca mais ouvi essa música?" É graças a neuroplasticidade que já guardou as informações. Talvez você já tenha ouvido "meu cérebro está um pouco enferrujado, mas ainda lembro como faz tal coisa" e por que você se lembra? Exato.
Na psicologia há um tratamento chamado "neurofeedback" e através dele o cérebro é treinado para normalizar padrões eletrofisiológicos ou para aumentar as funções normais, como a capacidade cognitiva, as capacidades artísticas e a criatividade. Por isso algumas pessoas gostam de estudar escutando música clássica, e também por esse motivo existem inúmeros vídeos sobre a frequência 432 hz, pois esta permite que o cérebro entre em um estado de relaxamento, possibilitando assim a meditação.
S.A.R.A ou S.A.R, é o acrônimo para Sistema Ativador Reticular Ascendente, este que é uma rede de neurônios responsável por filtrar as informações que você considera relevante em determinado ambiente. Temos milhares de pensamentos diariamente e nosso cérebro não consegue processá-los totalmente. O S.A.R.A então age como um assistente e seleciona os pensamentos que você considera importantes - sejam eles relacionados a crenças ou metas - e faz com que apenas informações relacionadas a estes cruzem seu campo de visão. Em outras palavras, o S.A.R.A amplia o seu foco para aquilo o que você deseja ser ou ter. Talvez você já tenha pensado em comprar um carro e assim que sai na rua, encontra inúmeros modelos parecidos com o carro que você deseja, similares até na cor. Ou talvez você tenha pensado em alguém e minutos depois ter recebido uma mensagem dessa mesma pessoa. Você pensa em uma bolsa e assim que entra no Tiktok, o primeiro vídeo que aparece é de alguém que comprou exatamente a mesma bolsa que você quer. Costumávamos tratar isso como mera coincidência ou em alguns casos, um hacker que estava observando tudo o que você fazia no celular. Percebe-se então que por todo esse tempo, foi apenas o S.A.R.A te mostrando evidências do que você estava focando.
Mas qual a relação desses termos com a manifestação?
Quando fazemos métodos como afimar, visualizar ou qualquer que seja, estamos inserindo novas informações em nosso cérebro e mudando a conexão dos neurônios. Quanto mais esses métodos são praticados, mais conexões são alteradas eventualmente. Quando uma nova conexão neural é feita, precisa ser sustentada até que se torne permanente no cérebro. Por este motivo, a repetição é um fator tão importante no processo de aprendizagem, pois é através desta que vamos solidando determinado conhecimento em nossa mente, seja um idioma novo, uma coreografia nova, um novo instrumento, uma nova crença. A neuroplasticidade permite então que seu cérebro se adapte a novas informações que você coleta ao longo dos anos. Desse modo, os métodos agirão como um meio para solidificar suas novas crenças em sua mente e como a função do S.A.R.A é filtrar o que você considera relevante, a cada frase afirmada ele agirá para que situações que comprovem suas afirmações cheguem a sua atenção.
Assim, compreende-se como a manifestação pode ser explicada através da lógica em algumas situações. No entanto, há casos onde a lógica não estará mais presente, como a aparição de um carro em sua garagem quando você sequer tinha dinheiro para comprá-lo. Sim, isso é totalmente provável, mas como a Sammy Ingram diz "a manifestação ocorrerá da maneira mais natural possível". Então, se você não acredita na possibilidade de acordar um milionário, situações serão criadas para que isso ocorra de uma maneira natural para você.
A Lei da Suposição não é uma religião, porém, religiosos não questionam a lógica dos milagres que seu Deus opera. Assim como para o Deus deles nada é impossível, para você também não é, pois você é o próprio Deus ou Criador de sua realidade. A lógica nem sempre estará presente na manifestação e isso não impede a realização de seus desejos. "Mas como irá acontecer?" se você não tem a resposta ou a maneira como deseja que algo aconteça, então deixe que seu subconsciente responda pra você. Como Neville Goddard dizia "se for preciso uma pessoa ou dez mil para ajudar no nascimento da sua suposição, elas virão". Chame de "mágica" ou "coincidência" se quiser, seu subconsciente tem a maneira exata de fazer com que seus desejos aconteçam. Apenas persista.
OBS: links utilizados na construção deste post estarão presentes nos comentários.
Raphael Spera é médico do setor de Saúde Suplementar da Divisão de Clínica Neurológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
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tw: mana, é isso e pronto. bem demoradinho, pq a mamãe aqui juntou dois
você, esteban kuku, enzo vogrincic, fran romero, matías recalt e blás polidori
Teoria da branca de neve...
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos... movendo para cima e para baixo.
Calma, me adiantei.... como você chegou a essa situação?
Faculdade de Artes era sua única opção, não consegueria fazer mais nada da vida se não atuar, prefiria a morte do que não viver seu sonho.
Quando passou para Teatro na Faculdade de Belas Artes na Argentina, foi uma das suas maiores alegrias da vida toda.
Agora já estava no sexto período do curso, falava fluentemente espanhol, morava em um apartamentinho estiloso e... tinha um caso com o professor de Artes Manuais.
Bom, ele não era seu professor, mas dava aulas por lá. Começou com olhares cruzados pelos corredores da universidade, e então "bom dia!" ou "olá", até acabarem se amassando no almoxarifado.
Esteban Kukuriczka estava apaixonado por você, sua inteligência, suas opiniões... e tinha vontade de assumir para o mundo, esfregar na cara de todos que estava amando a brasileira mais incrível e safada da Argentina, mas você negava qualquer investida romântica.
Sexo, sim.
Romance, não.
Era jovem e queria aproveitar essa febre de tesão inconsequente.
Era muito valorizada pelas pessoas de lá, tanto pela aparência quanto pela personalidade, e que melhor maneira de aproveitar tudo isso do quê ficando com quem queria?
E aproveitava mesmo, possuia pelo menos cinco casinhos secretos por aí...
Estava na sala de Esteban, no colo dele e com a cabeça encostada em seu peito depois de uma foda selvagem.
- Nena, o quê vai fazer sexta a partir das 19? - ele questionou com a boca dando beijinhos leves e rápidos na sua cabeça.
Você buscou pela memória.
- Tenho uma festa de aniversário - ergueu a cabeça para encará-lo - Por quê?
- Tenho um trabalho com os garotos do último ano e... eu gostaria que você estivesse lá.
Se mexeu no colo dele, o pau ainda estava dentro com os flúidos de vocês escorrendo e se misturando, Kuku posicionou a mão na sua cintura
- Sobre o quê?
- Pintura de observação.
Você sorriu, ele conhecia seu lado exibicionista.
- Hmmm - passou suavemente as mãos pelo tronco e ombros dele - Vai me deixar pelada na frente dos seus alunos?
- Se isso deixar sua bocetinha molhada para que eu te foda gostoso depois... sim.
E você sorriu e aceitou a proposta então.
...
Já na sexta, estava empolgada demais... voltou pra casa assim que sua aula acabou, almoçou uma comidinha caseira e tomou AQUELE BANHO.
Hidratou, depilou o quê achou que devia, se perfumou todinha para eles.
Gostava de ser idolatrada.
Uma musa, afinal.
Esteban passou para te buscar de carro e elogiou seu cheiro, bem como sua aparência. Perguntou se estava animada e você respondeu com a voz carregada de tesão.
Com sorte... seria muito bem fodida por 4.
Com azar... seria muito bem fodida por um, Esteban Kukuriczka.
Chegaram na faculdade, o caminho não era longo até a sala de artes em que realizariam a atividade, andavam lado a lado nos corredores. O mais velho chegava sempre mais perto e tentava grudar as mãos de vocês, mas você só ria e afastava.
Deviam ser umas 6:40, chegaram na sala, ele acendeu as luzes e você observou as canvas, as bancadas com tintas e pincéis e uma mesa redonda e bem sustentada no centro.
- Eu trouxe uma coisinha pra você - ele murmurou remexendo em sua pasta de professorzinho que colocou em cima de uma mesa, ele tirou de lá uma embalagem relativamente grande - Vi na loja e achei que ia amar!
Você ergueu os olhos e sorriu, não demoraria muito para ele te conquistar, mesmo você tentando evitar isso.
Ele te deu um selinho e então entregou o pacote.
- Obrigada - disse baixinho com uma voz que fazia com que Kuku se derretesse todo. Ao abrir o pacote encontrou um roupão de seda perolado, lindo demais - Obrigada! Eu amei!!
- Para usar agora e depois eu deixo lá em casa, para você ter umas coisinhas para usar quando estiver lá... O quê tá fazendo? - ele perguntou já sabendo o que estava fazendo.
- Estou tirando a roupa, oras...
- Aqui? Daqui a pouco algum deles pode chegar... - tarde demais, sua blusa e saia já estavam no chão - Nena. tudo bem, só veste isso aqui - abriu o roupão para colocar em você.
Mas você só riu e foi tirando o sutiã e calcinha a medida que circulava pela sala, pegou a peça fininha e rendada e começou a circular.
- Nena - falou mais sério - Venha colocar esse robe.
Você jogou a calcinha nele que só fechou os olhos, pegou a calcinha e apertou firmemente, pode ver as veias saltadas da mão forte dele.
- Não estou de brincadeira. Ja já aqueles garotos chegam aqui e vão te ver pelada.
- Mas esse não é o objetivo, amor?
Pegou no ponto fraco de Esteban, ele amava quando você o chamava de amor.
- Nena... - disse com a voz escorregadia - Por favor, vista isso.
E ficaram num pega pega devagar ao redor das mesas.
- Só me visto depois que você me fizer gozar - falou séria.
- Não pode ser depois? - as bochechas dele estavam começando a ficar vermelhas de raiva.
- Eu quero agora - ele passou a mão no rosto.
- Venha aqui - disse se aproximando.
- Vai me fazer gozar?
- Sempre.
Você finalmente se aproximou do mais velho, ele abaixou a cabeça e depositou um beijinho em seus lábios.
- Mandona.
- E você sempre me obedece...
- Sim, por isso estou ficando maluco - você sorriu e então ele tomou sua boca por completo.
As mãos fortes dele passearam pelo seu corpo todo, ele sabia muito bem onde você gostava de ser tocada.
- Venha aqui - te puxou pela cintura e levantou como se fosse uma boneca e colocou de pernas bem abertas na mesa central. Bem exposta.
Você soltou um som, um gemio suave de tesão.
Esteban paralizou antes de chegar em você, e olhou para trás... em direção a porta de entrada.
- SN? - você virou a cabeça rapidamente para onde vieram todas aquelas vozes que te chamaram simultaneamente. Puta merda, na porta estavam parados: Fran Romero, Matías Recalt, Blas
Polidori e Enzo Vogrincic.
Todos seus casinhos da faculdade reunidos em um só lugar.
Fo. Deu.
...
Fo. Deu.
Olhou um por um.
- O quê vocês tão fazendo aqui? - questionou saindo de cima da mesa central e redonda. Não parecia um problema estar pelada, não é como se eles não tivessem visto antes.
Porra.
Todos os ficantes da sua faculdade reunidos em um só lugar.
Matí Recalt foi o primeiro com quem ficou, ele havia uma namorada, mas possuiam um relacionamento aberto. Isso te incomodou no começo, não gostava de dividir, mas acabou se acostumando. Ele dava em cima de você em uma aula que tinham juntos e acabaram ficando em uma festa, desde então se viam nos dias combinados...
Fran Romero, você conheceu quando foi modelar para os alunos de moda da Universidade, ele fazia o curso e quando o conheceu achou que era gay, ele se revelou bi a medida que foram se conhecendo. Um dia foi fazer um teste de roupas para o trabalho final dele e acabaram transando no tapete em meio aos tecidos e linhas espalhados. Ele virou um amigo, que pegava as vezes, mas amava sair, fazer comprar, dias de skincare...
Blás Polidori era um garotinho chato da sua turma apaixonado por você e não fazia questão de esconder, dava em cima de você quando e onde podia.... Era uma sexta quando seu carro quebrou e por ironia do destino ele passava por aquela rua na mesma hora, reconheceu seu carro e parou para ajudar. Acabaram fodendo ali mesmo.
Enzo Vogrincic era seu veterano e trocaram olhares desde o trote dos calouros, desde quando ele te "apadrinhou" nos primeiros dias de aula. Dias depois encontrou com ele no elevador do seu prédio e descobriu que ele morava no mesmo edifício, era a melhor coisa... quando estava necessitada subia dois andares e recebia um prazer imensuravel.
- Estamos aqui para nossa aula - respondeu Recalt com um sorrisinho tarado.
- Nenhum de vocês cursa essa matéria - retrucou nervosa por não estar entendendo nada, se virou para Esteban que mantinha os olhos arregalados mas um sorrisinho no rosto.
- É uma aula especial, nena.
- Que porra tá acontecendo aqui?
- Safada - Matías entrou no comodo tirando o casaco e sendo seguido pelos outros - Achou que um não iamos ficar sabendo do outro? Que teria todos nós ao mesmo tempo, quando quisesse?
Você achou exatamente isso.
- Eu ein - você retrucou afrontosa - Achei, sim.
- Bom, mas agora sabemos - Blás Polidori falou fechando e trancando a porta da sala.
- Se tivessem me perguntado antes, eu teria respondido - você falou inocente andando até Matías - Não escondo nada - colocou as mãos no peitoral dele que automaticamente posicionou as dele na sua cintura - Mas a pergunta foi sincera... o que estão fazendo aqui?
- Eu te disse, nena - começou Esteban - Eles vieram para a aula de pintura.
- Corta essa, Kuku. Esses idiotas não tem aula com você.
- Idiotas? Você não me chama de idiota quando ta gemendo meu nome.
- Cala a boca, Matías, te chamo de idiota sim.
Os outros rapazes riram.
O que havia acontecido afinal?
- Você quer saber o que aconteceu? - questionou Enzo te puxando para longe de Matí. E você estava louca demais para saber - Bom, então eu vou contar... um dia desses eu estava voltando pra casa depois da faculdade na esperança de encontrar você. Então interfonei no seu apartamento e sabe quem atendeu? O maldito de Matías Recalt. Eu não entendi o que ele estava fazendo ali e então subi de elevador até o seu apartamento. Esse canalha disse que estava esperando você voltar pra casa e encontrar a surpresa. A surpresa era ele pelado, porra. - o sorriso sacana no rosto de Recalt te fez rir - Discutimos um pouco até ouvirmos sua risada exagerada - que Vogrincic, e todos eles, são apaixonados - da sacada. Fomos os dois para lá e adivinha.... A safada estava saindo do carro do, pasme, professor de Artes. Eu não acreditei, nem Matías. A gente ficou maluco quando ele desceu do carro atrás de você e te beijou na boca bem na frente do portão.
- Quem aqui já beijou ela na frente daquele portão? - todos levantaram a mão para a pergunta de Fran Romero - Só falta eu então - vocês riram, mas estava começando a ficar ansiosa... aonde que aquela conversa iria acabar.
- Foi bizarro mesmo - falou Matí - Descobrir que a minha brasileirinha não era só minha. Bom... Aí eu saí do seu apartamento correndo e subi junto com Vogrincic pra casa dele, ele parecia bem chateado.
- Fiquei mesmo - confessou o moreno. Você arregalou os olhos, aquilo tudo ali foi... combinado? Ele contou que foi desabafar isso com Romero quando foi fazer uma prova de roupa para um desfile da faculdade que ele iria participar, foi aí que descobriu que Fran também era seu ficante.
- Quer saber aonde eu entro nessa história? - questinou Blás e você só fez que sim com a cabeça - Aquele dia no seu carro, já estava desconfiando que você tava pegando o professor, vi o casaco dele no seu carro.
- Casaco esse que ele tinha elogiado dias atrás e eu te emprestei aquele dia que estava frio e você tinha vindo para a Faculdade com pouca roupa - sua boca fez um perfeito "O". Por que caralhos tudo estava interligado?
- Isso, aí fiquei meio bravo e fui desabafar com- - foi cortado por Fran Romero.
- Comigo, ele veio falar comigo. Aí eu acabei contando para Enzo que contou pro Matías e pro Esteban.
- Wow, já pensarem em ser detetives? - você ironizou se aproximando de Esteban - Vocês são bons, mesmo... mas não vejo o motivo de vocês estarem aqui. Não temos nada sério, não vieram aqui para me cobrar responsabilidade ou me acusar de traição, né? - Esteban te abraçou por trás e beijou seu ombro. De canto de olho observou Vogrincic tirando o cinto de uma forma muito sensual. Recalt começou a falar:
- Você, sua vadiazinha, contou para todos nós suas taras mais profundas...
- Então sabemos que gostaría muito de ter vários homens de uma vez só - falou o moreno, agora sem cinto.
- Seus sonhos vão se tornar realidade hoje, nena - sussurrou o professor no seu ouvido te causando arrepios e te encharcando a boceta.
- Viemos pintar - Recalt falou abrindo o zíper da calça - Só que você é a tela, e a tinta a nossa porra.
...
Não demorou muito para seu corpo ser tocado por pelo menos 5 mãos diferentes, estavam todos muito afobados para te dar prazer, a maioria ali nunca tinha participado de uma orgia antes e então tiveram que organizar.
Esteban foi o primeiro a te dar um beijo na boca mas foi logo afastado por Matí que te devorou.
Fran caiu de boca e chupou seus mamilos enquanto Blas beijava seu pescoço.
Eles trocaram algumas vezes as posições e você ficava cada vez mais molhada e carregada de tesão.
Todos os homens do ambiente já estavam duros e a maioria com o pau pra fora da calça com pré-gozo na cabecinha.
O primeiro a te foder mesmo foi Fran, mesmo com a reclamação dos outros.
Você aceitou pelo simples fato de que ele era seu bonitinho e que... e que estavam mamando em seus peitos, sentir o pau fundo dele junto com as chupadas nos mamilos foi uma delícia mas não o suficiente para te fazer gozar. Você queria e precisava de mais. Fran Romero perguntou se podia gozar e você disse "não", ele te obedeceu. Tirou o pau pra fora e se escorou em uma mesa ali perto, masturbando e observando tudo.
Então Blás foi o segundo, que fez questão de chupar a sua boceta e deixá-la ainda mais molhadinha para então foder na velocidade mais rápida que você conseguia. Ele era o mais novo ali, e perdeu o autocontrole bem rapidinho, encheu a camisinha em menos de dois minutos.
De alguma forma Matías conseguiu te deixar de quatro naquela mesa rendonda, com seu rosto bem encostado na madeira, os mamilos durinhos roçando ali e, pasme, um dedo circulando e fazendo movimentos tentadores no seu cuzinho.
- Vai entregar esse buraquinho pra quem hoje? - questionou te deixando excitada, você gemeu alguma coisa desconexa. - Encito... acho que ela falou Encito.
Enzo que se masturbava suavemente olhando toda aquela safadeza e parecia orgulhoso da sua resposta.
- Sorte sua, gatinha - disse Matí - Enzo pega uma coisinha que eu trouxe ali na minha mochila, ta no bolso de fora. - você teve a visão perfeita do moreno tirando um lubrificante dali. Contraiu a boceta assim que viu, ia mesmo deixar Enzo foder ali? - Caralho! Ela gostou do que viu - disse entre os gemidos - Apertou meu pau, porra.
Os olhinhos de Esteban brilharam ao ouvir isso, ele amava quando você apertava o pau dele com a boceta, pompoarismo. Era o único ainda de calça, mas estava feliz e excitado. Só esperando a vez dele.
Recalt te puxou para trás pelo pescoço e com a outra mão dedilhou seu grelinho com muita maestria, assim era maldade... você gozava rapidinho nessa posição.
- Olha pra eles, todos só pra você. Todos aqui para te servir - você observou cada um com atenção, cada movimento, cada gemido, era um espetáculo - Nossa musa.
Não demorou muito para ambos gozarem, você tremeu forte e Matías diminuiu a velocidade das estocadas até parar por completo. Ele beijou seu pescoço e ombro direito e então tirou de dentro.
Você estava doida de tanta pica que estava levando e faltavam mais duas.... as que você mais queria.
Enzo foi cuidadoso ao te deixar de quatro novamente.
- Tem certeza, linda?
Você afirmou que sim e rapidamente sentiu o gelzinho gelado lá, ele massageou a entrada e brincou um pouco para então colocar um dedo, aí dois... Blás se aproximou ao lado de Vogrincic e ficou assistindo o processo para aprender. Fran foi a sua frente e deu uns beijos na sua boca e de canto de olho viu Matías e Kukuriszca conversando, só não ouviu o assunto.
Você não ouviu, mas eu como autora afirmo: eles estavam conversando sobre uma possível dupla penetração.
Mais uns minutos levaram até Enzo começar a meter de fato. Ele, por mais que estivesse super ansioso para foder forte como fazia com a sua bocetinha, foi devagar e cuidadoso.
- Acha que aguenta dois ao mesmo tempo? - sussurrou Matí, no seu ouvido, bem safado, depois que se afastou de Kuku. Você prontamente fitou o cara com as sardinhas mais lindas do mundo.
- Vem - disse quando achou que estava pronta e implorou com os olhinhos brilhando.
O que mais Esteban poderia fazer se não ir te foder? O mais velho sorriu sacana e se aproximou tirando o cinto, abaixando a calça e te apresentando aquele pau que você tanto amava. Ele distribuiu beijos no seu rosto e boca e colocou dedos lá só para checar se estava mesmo molhada, estava sim. Achou que poderia gozar sentindo o carinho de Kukuriszca e o pau de Enzo atrás.
Então inverteram, de alguma forma ele deitou sobre a mesa redonda, e TCHARAM, você estava completamente preenchida... Esteban parado com as mãos na sua cintura e o pau pulsando de tesão na boceta e Enzo gemendo, ansioso para voltar a se mexer ali atrás.
Logo eles todos se juntaram.
Você gemia enquanto se sentia inteiramente preenchida. Com Esteban metendo na boceta molhada e te olhando apaixonado, Vogrincic te fodendo por trás, Fran e Matí segurando seu pescoço e massageando seus seios enquanto você masturbava o pau deles. Blás te olhava, ainda na cadeira, com o pau em mãos, duro de novo... movendo para cima e para baixo.
Um por um, foram gozando, menos Esteban. Quando Vogrincic saiu de dentro você voltou a respirar e deitou um pouco no peito do mais mais velho, ele afagou seu cabelo e massageou suas costar.
- Está cansadinha, nena? Se quiser podemos parar por aqui - você ergueu o rosto olhando para ele.
- Eu quero gozar com você.
Ele gemeu e colocou as mãos no rosto todo envergonhadinho com um sorriso no rosto. Literalmente "sometimes a babygirl is a 31 years old argentino".
- Vai dar o quê ela quer, Kukuriszca? - falou Matí se intrometendo, ele tava realmente MUITO feliz com tudo o que estava acontecendo, principalmente por você estar feliz daquele jeito.
- Sempre - respondeu.
Trocaram as posições novamente e dessa vez você estava na beirada da mesa, com as costas na madeira sentindo tudo o que ele tinha para te oferecer. Recalt estava próximo a vocês te tocando. Os dois perceberam o momento em que você estava pertinho de gozar.
- Implora, putinha. Quer gozar de novo, tem que pedir permissão - Matí estimulando seu clitóris em meio as estocadas rápidas e profundas de Esteban. Eles estavam se divertindo muito com tudo isso, te tratando como uma bonequinha, um experimento... e você estava boba amando cada segundo.
- Por favor, posso gozar? - gemeu cansada e louca para se aliviar.
- Será que ela pode, amigos? - questionou Polidori, de pé ao redor da mesa, já com a calça, de uma forma irônica.
- Eu acho que ainda não - disse Enzo do seu outro lado, você olhou para ele com raiva, que só riu.
- Ela merece - Esteban te defendendo - Foi uma boa garota para todos nós.
- Si, si! - você falou e começou a contrair a boceta ao redor do pau dele, Kukurizca era o único que ainda não tinha gozado. Ele nunca gozaria sem que você estivesse satisfeita antes. - Goza comigo, Kuku, por favor.
E então teve o melhor orgasmo da sua vida, sendo observada por eles e preenchida pela porra do mais velho.
Depois dos seus tremiliques passarem, o rapaz das sardinhas mais lindas do mundo, tirou o membro de dentro e foi se limpar. Ouviu a movimentação ao redor, eles deviam estar se arrumando, mas você não tinha mais forças, se pudesse dormiria ali mesmo.
Você se sentia a mulher mais satisfeita e adorada do mundo todo, nossa! Cinco caras comendo na palma da sua mão. Estirada e cansada naquela mesa começou a pensar em como era sortuda. Como gostava de cada um deles. Como foi uma delicia ter eles todos juntos.
- Teoria da Branca de Neve, por quê só ter um se eu pode ter sete? Se bem que estão faltando mais dois nessa lista - pensou em voz alta fazendo todos rirem.
- Olha ali, ela já tá toda burrinha de tanta porra, não é? - perguntou Matí andando em sua direção e alguns deles riram - Aposto que ela aguenta, e quer mais pau. - Vogrincic afastou ele e se aproximou protetoramente de onde você estava.
- Chega, chega, seus tarados - falou te fazendo sentar na borda da mesa. Esteban já alcançava suas roupas espalhadas pelo lugar e trazia até onde você estava. - Eu levo ela pra casa.
- Eu que vou - disse Kuku com uma voz super autoritária que você raramente ouvia dele, afastou o moreno da sua frente e te ajudou a se vestir.
- Eu posso levar também - retrucou Blás passando o cinto.
- Eu até levaria, linda - começou Fran Romero já vestido, colocando a bolsa tira-colo que carregava nos ombros - Mas tenho aula agora - ele se aproximou, depositou um beijo na bochecha, deu um tchau geral e saiu batendo a porta.
- Eu disse que vou levar, ela mora no meu prédio... - e então começou uma gritaria entre eles, todos falando ao mesmo tempo, argumentos do porquê deveriam ser eles a te levar para seu apartamento.
- Por quê vocês não calam a porra da boca e deixam ela escolher? - berrou Matías e você sorriu, os quatro que restaram naquela sala te encararam esperando uma resposta.
- Eaí, nena... qual de nós quatro você vai escolher?
#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast#lsdln imagine#lsdln#matias recalt#lsdln fanfic#lsdln smut#enzo vogrincic x reader#blas polidori#blas polidori smut#la sociedad de la nieve#fran romero#fran romero fanfic#fran romero x reader
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🌱 Jardin des artes 🌱
Olá!
Apresento à você o Jardin des artes, uma comunidade voltada para a troca de experiências artísticas em qualquer área. Se você escreve, faz artes visuais, manuais ou performáticas, considere colaborar com essa comunidade...
Aqui, iremos apresentar nosso trabalho, conversar sobre nossas experiências e práticas artísticas através de postagens ou encontros on-line; iremos debater textos e prática, nos ajudarmos com referências, poderemos criar projetos, workshops, palestras e desafios temáticos em conjunto.
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Não utilizar imagens e vídeos compartilhados sem autorização dos responsáveis.
Como irá funcionar?
Cada mês teremos definido um tema central que irá liderar nossas conversas e práticas. Ex: se definirmos o tema "amor", nossas conversas serão sobre como interpretamos o amor, como ele se apresenta na nossa arte, e as artes postadas naquele mês seguirão esse tema. Não busco um sistema engessado, se caso os membros optarem por mudanças de tempo de duração do tema, e etc. tudo pode ser conversado;
Utilizaremos o espaço das postagens para mostrar nossas criações, referências e dicas para outros artistas {referente ao tema escolhido ou não};
Artistas interessados em oferecer aulas/workshops/palestras online de suas próprias práticas serão muito apreciados. Falar com o moderador {eu} para acertarmos os detalhes;
ATENÇÃO: aqueles que se comprometerem deverão estar cientes de que seu serviço de contribuição é totalmente voluntário, portanto, não haverá pagamento caso um membro decida oferecer uma aula/workshop/palestra ou qualquer outro tipo de contribuição.
Caso seja de seu interesse participar, entre por esse link.
Se puder, reblogue pra chegar em mais pessoas!!!
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Baile das Sombras
Bruno Klein as JD from Heathers
A ideia de ir de JD para o baile veio tanto pelo fato de Klein gostar do filme quanto pela praticidade da fantasia. Colocou uma calça preta, camiseta, um sobretudo preto aberto, botas de combate e usou seus escassos dons com trabalhos manuais para confeccionar uma bomba falsa e prendê-la à sua cintura. Também se sujou e passou sangue falso pelo rosto, deixando os cabelos bagunçados para simular o personagem.
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I TRIED MY BEST ✤ OPEN STARTER
"Era para ser um lobo", Amy comentou, tristonha, enquanto olhava para a abóbora que tinha passado as últimas duas horas tentando entalhar. "Está vendo aqui? Era para ser as presas dele", comentou enquanto apontava para uma parte específica da pobre abóbora, agora completamente desfigurada pela tentativa da lobisomem de entalhá-la. Ela nunca havia sido particularmente talentosa no que dizia respeito a trabalhos manuais, suas mãos sendo muito melhor usadas segurando um lápis do que um pincel - ou, nesse caso, uma faca. Deu um suspiro e finalmente olhou para a pessoa ao seu lado. "Você acha que dá pra a utilizarmos de alguma forma ou ela está realmente muito feia? Eu passei um tempão nisso aqui." Conforme falava, porém, olhava direito para a abóbora e estava mais do que claro que aquilo era um caso perdido. "Esquece, vamos jogar isso aqui fora", decidiu por fim, já se levantando do chão onde estava sentada e pegando a abóbora para descartá-la.
#☾ 𝙶𝚑𝚘𝚜𝚝 𝚐𝚒𝚛𝚕 // inters.#☾ 𝙶𝚑𝚘𝚜𝚝 𝚐𝚒𝚛𝚕 // i tried my best.#☾ 𝙶𝚑𝚘𝚜𝚝 𝚐𝚒𝚛𝚕 // open.#☾ 𝙶𝚑𝚘𝚜𝚝 𝚐𝚒𝚛𝚕 // evento de pré halloween.
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Não é nenhuma surpresa ver ASTRID HAVENSQUIRE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BANSHEE precisa ganhar dinheiro como FOTÓGRAFA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E CINCO ANOS, ainda lhe acho CARISMÁTICA e FIEL, mas entendo quem lhe vê apenas como DESCONFIADA e EGOÍSTA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, ASTRY cansa de ouvir que se parece com saoirse ronan.
stats.
full name & title : astrid havensquire. a sonhadora.
nickname : astry, trid, haven, sherlok homes.
gender & pronouns : mulher-cis , ela/dela.
species : banshee.
sexuality : pansexual.
height : 5'3.
age : vinte e cinco anos.
birthday : dez de dezembro.
occupation : fotógrafa.
positive traits : carismática, fiel, energética, confiante, engraçada, organizada, criativa, inteligente, falante, honesta.
negative traits : sensível, explosiva, indecisa, ansiosa, desconfiada, desafiadora, fria, egoísta.
house : tbd...
character inspo : astrid hofferson ( como treinar seu dragão ), aelin galathynius ( throne of glass ).
siblings : nenhum.
marital status : solteira.
children : nenhum.
extended family : nenhum.
pets : um cachorro golden chamado Zeus.
mbti : isfp.
summary. tw: menção de abandono.
Astrid nasceu fruto de uma mãe solo que fez de tudo para ajudar a criar uma menina forte que astrid é hoje. Muito nova pra entender os pontos da vida, seu pai abandonou ela quando ela ainda tinha cinco anos. Nunca sequer lembrando o rosto do pai, astrid tentou seguir em frente pela sua mãe e dar ela o orgulho que ela merece. Estudou e por um momento duvidou de fazer e seguir a vida de artista já que sua mãe era uma, mas quando viu que fotografia era sua meia parte ela deu um pé pra trás.
Descobriu que era uma banshee muito nova e, por conta disso acabou criando pavor de mortes. Não se orgulha de quem é ou pela sua habilidade de avisar que a morte está próxima, ela prefere seus livros e sua câmera. Quando decidiu e entrou pro emprego de fotógrafa em uma loja pequena, ela viu seu mundo ali e pessoas que eram como ela.
Ela é super mente aberta e do tipo de pessoa que os outros se sentem confortáveis de se ter por perto. Muitas vezes, seu estilo excêntrico e chamativo fazem as pessoas acreditarem que ela é agitada demais e muito barulhenta, mas a garota é um pouco o oposto disso. Apesar de ser o estereótipo de alguém que ama atenção, astrid é extremamente tímida e raramente gosta de ter a atenção de um grupo voltada para si. A garota sempre teve dificuldade em se abrir para os outros, mesmo amando estar entre as pessoas e ver o movimento e bastante pegajosa com as coisas que tem. É a menina tímida que está sempre observando tudo e ali, mas que nunca fala nada. Muitos confundem achando e crendo fielmente que ela odeia interagir com os outros, mas se trata mais de um certo bloqueio dela que nem mesmo sua mãe, que sempre acompanhou a menina, consegue entender de onde veio. Entretanto, assim que a banshee tem sua confiança conquistada e se torna íntima o suficiente da pessoa para que suas barreiras venham ao chão, ela se torna falante e super animada. Ela ama falar sobre seus gostos, hobbies e se torna super protetora com quem ama e se importa. Aqueles que conhecem essa parte dela, costumam chamá-la de “sherlock homes”. Para muitos, é algo bobo de se manter, não fala nada, não faz nada, mas quando se cria um laço sentimental, é quem te traz mais sorrisos e mais conforto.
headcanons.
Tudo o que envolve a arte. Música, desenho, pinturas, costura, culinária, qualquer forma de demonstração de sentimentos em trabalhos manuais que seja considerada arte é um gosto de astrid. Ela ama ouvir música e sabe tocar três instrumentos: violão, ukulele e kalimba. Ela é desenhista e pintora como sua mãe era e poderia passar horas a fio em galerias de arte sem se cansar. Mesmo que decidiu seguir a carreira de fotógrafa, ela também está no mundo da arte. Por ter um estilo muito excêntrico, várias de suas roupas foram feitas por ela ou ajustadas e personalizadas por ela, fazendo com que a costura seja algo que ela não apenas sabe fazer como também ama. A cozinha é basicamente seu segundo quarto e quase todo dia, ela inventa uma receita nova para testar.
não gosta de lugares barulhentos demais.
sua forma de demonstração de amor é através de palavras.
é viciada em café e por conta disso não consegue dormir a noite e só dorme de tarde.
tira foto de quase tudo que ver de interessante na sua câmera.
adora bichos de pelúcia.
ama fazer festa ou conversar no meio da madrugada.
Ela não gosta de esportes radicais e é contra montanhas-russas. De acordo com ela, não deveriam existir brinquedos que fazem você sentir medo ou ansiedade e que lidar com essas coisas normalmente já é uma tarefa difícil. astrid não participa desses esportes e sempre fica de fora das montanhas-russas, mas não é chata ao ponto de tentar convencer os outros dos seus gostos ou desgostos.
A banshee é capaz de falar alemão, latim, sumério antigo e russo. Mas é horrível em matemática.
connection ideas.
mentor(a).
irmã ou irmão de consideração.
colegas de trabalho, amizades ou melhores amigos(a).
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P.O.V Flashback - Oficina de Hefesto em Waterland
"É o seguinte, Wall-e: eu preciso de uma arma e ela precisa ser de bronze celestial pra combinar com as adagas. Nada de coisa vagabunda, quero algo de qualidade. E não me venha com arquinho fajuto!"
Aidan sacudiu o autômato de Oficina de Hefesto como se estivesse cumprimentando um amigo íntimo e o apelido era parte do tratamento carinhoso. A máquina pareceu hesitar na movimentação, como se pensasse que talvez exibir um elerta de pane elétrica fosse mais seguro do que acompanhar o filho de Ares na produção de uma arma, mas aceitou. O robô começou a se movimentar para próximo dos setores de produção, fazendo alguns estalos ao se conectar com a forja para auxiliar na produção.
No visor surgiu uma longa lista de objetos para produção. Armadura? Nem pensar. Lança? Talvez não. Escudo? Seria interessante ter algo com um grande javali estampado, mas ficaria para a próxima. Adagas? Já tem. Arco e flecha? Pelos deuses, não! Espada?
Uma espada seria eficiente, eficaz em combate, demandaria menor adaptação já que conhecia muito bem suas formas de condução da arma. Era uma escolha ótima. Sua mão selecionou a arma, os olhos vidrados nos projetos disponíveis que eram levados um por um até a mesa de escolha. Aidan folheou alguns modelos disponíveis e escolheu uma espada claymore, com lâmina dupla e bainha longa, ideal para combates e duelos com outros semideuses. Seguindo o próprio censor estético, optou por bronze celestial e todos os outros detalhes iriam ser desenvolvidos na área de artesanato.
O autômato deu as instruções exatas para o derramamento o metal divino no molde correto, o ângulo de afiação e se disponibilizou para auxiliar no detalhamento do metal e Aidan o fez, com uma destreza inesperada, supervisionado pelos visor do robô atencioso. Satisfeito e orgulhoso, gargalhou quando finalmente viu a espada bruta pronta. "VOCÊ É DEMAIS OPTIMUS PRIME! NUNCA MAIS VOU TEORIZAR SOBRE UM APOCALIPSE DE ROBÔS!"
O filho de Ares deixou um beijinho naquilo que seria a testa do autômato estático e, com a espada nova em mãos, avançou até a sessão de artesanato. Era seu momento de exercer a criatividade e a capacidade de estilizar a arma. Mas assim que notou a presença de outros semideuses de sua faixa etária e algumas crianças correndo com suas obras e potes de tinta, ficou paralisado calculando qual seria a sua atuação naquele lugar e como explicar seu apelo à estética de uma arma. Era de conhecimento geral que o filho de Ares é obcecado por armas brancas, sendo um dos mais envolvidos nos cuidados do arsenal, mas não era tão esperado que o mesmo semideus fosse tão apegado às artes manuais. Bom, ao menos ele iria tentar.
Elaborou uma capa para a bainha em uma madeira de eucalipto, esculpindo a cabeça de um javali na ponta e outros desenhos que subiam até a lâmina, os quais iriam auxiliar na pega e evitariam que a espada deslizassem quando empunhada. Quando pronto, finalizou com o verniz escuro disponível e fez uma bainha de couro com o auxílio de alguns semideuses do clube de artesanato, que o incentivaram a ingressar no grupo pelo perfeccionismo em seus detalhes.
Com a nova espada em mãos, requisitou que um autômato a guardasse e deixasse em seu chalé em segurança, enquanto o verniz ainda não havia secado completamente. Agora, além das adagas, possuía uma bela espada para acertar seus inimigos e pertencia ao clube de artesanato, sendo supervisionado por Natalia.
@silencehq
Chars citados @magicwithaxes
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Da delicadeza
Os delicados preferem morrer — escreveu C.D.A. Mas os delicados aos quais se refere o poeta não são aqueles que apanham a luva que caiu, no tempo em que se usava luva. [...] não se trata dos delicados dos manuais de boas maneiras mas de um tipo de delicadeza que revela a falta de vocação para a vida.
— Lygia Fagundes. "A disciplina do amor".
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Sobre METADES...
Não perca seu tempo, procurando a sua “cara-metade”.
Metade de qualquer coisa é igual a outra parte, ou seja, não tem novidade nenhuma!
Você quer alguém igual a você, com os mesmos medos e inseguranças? Com os mesmos valores, com as mesmas vontades, com a mesma visão sobre tudo, mas sem acréscimo algum à relação?
Por favor, não passe a vida inteira, procurando a sua metade.
Aceite o desafio de se encantar com alguém diferente de você, mesmo que dê trabalho para ajustar, mesmo que haja possibilidade de fracasso. A superação de expectativas também será uma possibilidade e o aprendizado será constante, de ambas as partes.
Metades sob medida, depois de encaixadas, oxidam, criam mofo, perdem o encanto. É muita matemática sem alma, é muita objetividade sem nexo!
Tem gente que parece poesia metrificada: certinha, linda, comportada, mas enfadonha, previsível. Permita em sua vida pessoas que são poesia, mas daquelas com versos livres, quebrados, sem formato definido, sem obrigação de rimas, mas que emocionam e surpreendem a cada linha!
Prefira as “peças imperfeitas”, maiores ou menores do que o espaço que você acha que dispõe. Dispense os manuais de instrução.
Permita-se conhecer alguém que seja diferente de você e que você não sinta a necessidade absurda de controlar, de modelar.
Queira na sua vida pessoas que você não se sinta obrigado a entender, para amar; nem a amar, para entender.
Lídia Vasconcelos
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˛ * 🌺 ainda me lembro das vezes que cruzei com vivienne richmond na kappa phi! ela era tão parecida com kristine froseth, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais victoria pedretti. fiquei sabendo que, depois de cursar letras, atualmente é criadora de conteúdo e dona de casa e que ainda é organizada e crítica. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
aesthetic
olhos lacrimejantes. cronogramas de leitura. presentes feitos à mão. terço de pérolas brancas. lábios vermelhos por mordidas distraídas. hidratante com aroma de maracujá. véu preto. lírios brancos. livros da edith stein. frutas vermelhas.
headcannons
a filha mais nova de um jovem casal, cheios de paz&amor e irresponsabilidade. a avó materna praticamente tomou vivianne para si, já que os dois eram adeptos de uma linha de criação duvidosa: os irmãos mais velhos praticamente se criaram sozinhos, e pareciam ser mais colegas de quarto dos pais do que propriamente filhos. a avó não conseguia nem pensar em deixar sua única netinha com aqueles doidos. até hoje a mulher ainda guarda rancor dos progenitores por terem sido tão negligentes com ela e os irmãos.
vivienne dormia na casa dos pais, mas passava o dia com a avó e era sua fiel companhia para todos os lados: missa, reunião das vizinhas, reza do terço, sessões de costura e limpeza da casa. a sua fé e a habilidades manuais foram heranças diretas da avó. entrou no curso de letras na université de l'orangerie com uma bolsa de estudos e perdera a sua companheira alguns meses depois, integrar-se na kappa phi foi a melhor forma que encontrou de lidar com o luto. embora revirasse os olhos quando julgava as brincadeiras dos colegas, fora ali que seu espírito carente encontrara abrigo.
apesar de já ser chamada de santinha pelos colegas, a verdadeira conversão de vivienne só aconteceu após o fatídico acidente em 2015. depois de toda a confusão, acabou afastando-se mais dos amigos. vê-los constantemente fazia a mulher se recordar do pecado que cometera e até hoje não conseguia confessar em voz alta.
estudou literatura americana com muito afinco para virar youtuber e dona de casa, depois de casar-se com william, o médico americano do grupo de oração. ela queria mesmo era ter saído de Des Moines, mas seu esposo fora aceito em uma boa vaga no hospital universitário. por sentir-se muito solitária em casa, começou a registrar vídeos da rotina e dos cuidados com o lar em um canal chamado la vie de vivi, alcançando um número considerável de seguidores.
ficou tão boa na edição que os inscritos nem perceberam seus olhos inchados e a frieza do marido. vivienne imaginava que seria uma mãe jovial, com uma casa alegre e cheia de crianças. mas depois de duas perdas gestacionais, a esperança foi diminuindo e o seu companheiro ficava mais distante. a mulher compensava suas frustrações com os vídeos, atividades manuais e suas reuniões no núcleo feminino da igreja (aliás, ela ocupa o importante cargo de aconselhadora e é responsável pelo núcleo de São Miguel, o das jovens solteiras).
o casamento, cada vez mais tíbio, quase chegara ao fim quando a irmã de william deixou o sobrinho na casa dos richmond por algumas semanas. eles precisavam fazer uma viagem de negócios à paris e vivienne era muito boa com crianças. ela cuidou do garotinho com muito, muito amor! mas tanto amor que não queria devolvê-lo aos seus pais. seu marido ficara genuinamente assustado com os gritos e as lágrimas copiosas da mulher, ela implorava para que não deixassem levar o filhinho dela embora.
depois dessa crise, vivienne se comprometera a não faltar mais nas sessões online de terapia e william a diminuir os plantões. seria um ótimo início de um final feliz, se não fosse pela chegada da maldita carta.
la vie de vivi
Não mostra diretamente o seu rosto nos vídeos, nem o do marido. Os vlogs são registros artísticos do seus cuidados com a casa, receitas novas e seus hobbies manuais. Tem um espaço de membros onde compartilha conteúdos pagos sobre gestão do lar. (basicamente a hamimommy de des moines)
conexões
confira aqui
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It doesn't matter if you are a pacifist or not, we live in difficult times all over the world. If you didn't do military service, it's good to have a basic understanding of Military Hand Signals from the Western world.
Não importa se vc é pacifista ou não, vivemos tempos difíceis em todo mundo. Se você não fez serviço militar, é bom ter noções básicas de Sinais Manuais Militares do mundo ocidental.
Photo: https://www.artofmanliness.com/skills/manly-know-how/military-hand-signals/
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