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Compra de Carros Usados: Tudo o que Você Precisa Saber para Fazer uma Boa Aquisição
A compra de carros usados é uma excelente alternativa para quem busca economizar sem abrir mão de ter um veículo próprio. Com uma vasta oferta no mercado, é possível encontrar ótimos modelos a preços acessíveis. No entanto, é preciso estar atento a uma série de fatores para garantir que a compra de carros usados seja segura e vantajosa. Neste artigo, abordaremos todas as etapas e cuidados que…
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Soc. Com. C. Santos oferece férias a quem comprar automóvel neste Natal
A Sociedade Comercial C. Santos lançou a campanha XmasDays. Na compra, até 31 de dezembro, de um automóvel seminovo ou usado Mercedes-Benz ou smart, a empresa oferece ao cliente as próximas férias.
A campanha XmasDays prevê a oferta de um voucher de férias aos clientes que adquirirem um Mercedes-Benz ou smart seminovo ou usado. Esta ação, desenvolvida em parceria com a Agência Abreu, tem como mote “neste Natal, compre uma viatura e comece já a planear as férias de 2025”.
À escolha estão centenas de veículos de passageiros e comerciais ligeiros Mercedes-Benz e smart seminovos e usados com condições exclusivas. A lista de automóveis em campanha inclui modelos a combustão (gasolina e diesel), híbridos plug-in (com motorização elétrica e a combustão, a gasolina ou diesel) e 100% elétricos. Todas as viaturas têm preço competitivo e garantia.
“Oportunidade para viajar”
“A campanha XmasDays junta às vantagens habituais das viaturas certificadas da Sociedade Comercial C. Santos, como a garantia, a verificação detalhada e as manutenções realizadas na rede oficial, a uma oferta sempre especial de um voucher de férias para duas pessoas. A nossa proposta é simples: nesta quadra natalícia, adquira uma viatura Mercedes-Benz ou smart e comece já a planear as férias de 2025. Tem um carro novo e uma oportunidade para viajar”, refere o responsável pelo departamento de usados da Sociedade Comercial C. Santos, Jorge Fernando.
A Mercedes-Benz Certified é a marca dos usados de qualidade da marca. Com características e vantagens especiais, tem por base estritos critérios de aprovação, inspeção rigorosa e certificação das condições de cada automóvel: são mais de 100 os pontos de verificação. As viaturas têm até 24 meses de garantia e quilometragem garantida, com manutenções realizadas em oficinas autorizadas e com peças originais da marca. Encontram-se, além disso, com a manutenção efetuada, para que o cliente não tenha de qualquer manutenção programada nos primeiros 7500 km ou seis meses.
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Os cinco depois do 5!
Há 30 anos que o Clio vem marcando as tendências, ditando as “regras” e batendo recordes de vendas entre os utilitários na Europa. Cinco gerações após o lançamento de um dos mais emblemáticos modelos da Renault, chegou a altura de comparar os predicados de cada uma delas, destacando as variantes mais emblemáticas que ficaram para a história e nos corações dos fãs.
Clio I: 1990-1998
Ao trocar a designação numérica por um nome de batismo e adotando um design tão diferenciador, a primeira geração do Clio, apresentada em 1990, parecia não ter nada a ver com o seu icónico antecessor Renault 5. No entanto, o Clio I partilhava alguns componentes mecânicos com o Super 5 de 1984 (incluindo as suspensões dianteiras, por exemplo).
Mas, apesar dos elementos comuns com o histórico antecessor, o Clio apresentou uma série de novidades relevantes, a começar logo pelos conhecidos e reputados motores Energy 1.2 (60 cv) e 1.4 (75 cv) com quatro cilindros.
Mesmo o 1.7 que motorizava os Renault 5 GTX e Baccara viu a capacidade aumentar para os 1,8 litros e, com uma cabeça de 16 válvulas, passou a equipar as variantes mais desportivas do Clio I, versões essas que tantas dores de “cabeça” deram à concorrência e que ainda hoje deixam saudades aos amantes dos apelidados pocket-rocket.
Entre as versões ditas mais “económicas”, o fiável 1.6 a gasóleo que equipou o Renault 5 passou, no Clio, para os 1,9 litros de capacidade, mantendo intacta a reputação de fiável e confiável.
Mas a evolução mais significativa do Clio I prendeu-se com o desenho, que trocou as linhas angulares e vincadas do Renault 5, por um desenho muito mais suave e elegante que, passados 30 anos, ainda mantém uma certa atualidade. As cavas das rodas mais pronunciadas e a grelha pequena e quase “fechada” (o fornecimento de ar era feito, maioritariamente, por uma entrada generosa no para-choques frontal) davam um ar mais futurista e imponente ao pequeno utilitário gaulês.
Tal como no Renault 5, o capot estava ligeiramente inclinado para a frente, mas, ao contrário deste, os puxadores das portas deixaram de estar integrados e à face da carroçaria para adotarem um formato mais tradicional, que era semelhante nas versões de 3 e 5 portas. Na traseira, uma barra cinzenta unia os dois grupos de farolins.
Como é tradição na Renault, estavam disponíveis vários níveis de equipamento. Quase que podíamos dizer que havia um Clio para cada cliente e para cada bolsa... A versão de acesso era garantida pelo nível RL, seguida pelos RN e RT. Mais tarde surgiu a já conhecida Baccara (já tinha existido um 5 Baccara), com uma profusão de elementos diferenciadores e revestimentos em pele nos bancos e em vários apontamentos no habitáculo.
Entre as versões desportivas, e depois do tremendo sucesso granjeado pelos Renault 5 Turbo, os Clio 16V e 16S (esta foi a designação adotada em França) foram uns dignos sucessores. O Clio 1.8 16 válvulas com 137 cv fez, e continua a fazer, as delícias de muitos e já ganhou, por direito próprio, o estatuto de clássico.
Em 1989, a Renault voltou a estar muito ativa no Campeonato do Mundo de F1 através da equipa Williams, o que acabou por levar ao lançamento, em 1993, de uma das mais emblemáticas variantes do Clio.
Falamos do icónico Clio Williams, com um motor 2.0 de 150 cv e uma excelente relação peso/potência, já que convém não esquecer que o Clio pesava menos de 1000 kg. A somar a isto temos o comportamento a todos os níveis excecional e que ajudou a catapultar o Clio Williams para o “estrelato”.
O sucesso foi de tal ordem que após uma série limitada inicial de apenas 3800 carros (com uma placa numerada identificativa), a Renault foi “obrigada” a aumentar a produção, que chegou a superar as 12 000 unidades, embora muitas delas tenham sido convertidas para serem utilizadas em competição, por exemplo.
Clio II: 1998-2004
No começo de 1998, a Renault apresentou a segunda geração do Clio. Disponível nas variantes de 3 e 5 portas, o Clio II (projeto X65) foi desenhado por Patrick Le Quement, que adotou um design ainda mais arredondado, mas elegante e até desportivo. A gama de motores continuava a oferecer unidades 1.2 e 1.4 a gasolina e, no topo da oferta, passou a existir uma variante 1.6 16V com 110 cv que assumiu o papel de desportivo “acessível”.
Ainda no decurso de 1998, a Renault apresenta outra versão desportiva que iniciaria uma lenda que perdura até aos dias de hoje. O primeiro Clio Renault Sport foi lançado com um motor 2.0 16V com 172 cv de potência, capaz de impulsionar o R.S. (como passou a ser conhecido) até aos 220 km/h. Mais uma vez, um pequeno desportivo da Renault entrou diretamente para os anais da história e para os corações dos amantes de pequenos desportivos de exceção.
A surpresa Clio V6
A grande surpresa estava reservada para 2001, quando a Renault decidiu desvendar uma das variantes mais extravagantes e especiais não só do Clio, mas de todos os utilitários até então.
Com a cooperação da TWR (Tom Walkinshaw Racing), foi colocado um motor 3.0 V6 de 230 cv, oriundo do Laguna V6, atrás dos bancos dianteiros de um Clio numa posição central-traseira, dando origem ao famoso Clio V6. Capaz de ombrear com alguns supercarros da altura, em raridade e na capacidade de nos fazer sonhar, o Clio V6 Phase 1 de tração traseira exigia alguns dotes de condução para tirar pleno partido das suas capacidades em estrada aberta.
A segunda evolução (Phase II), com 255 cv de potência elevou as prestações para níveis nunca antes imaginados para um Clio, com uma velocidade máxima de 246 km/h e uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,8 segundos. O Clio V6 Phase II também foi alvo de algumas alterações no chassis, que viu a distância entre eixos alongada, e nas taragens das suspensões.
Por esta altura, a marca também decidiu transferir a produção da fábrica sueca da TWR para a Renault Sport em Dieppe, França. No total, foram produzidos menos de 3000 unidades do Clio V6, o que justifica a sua raridade e valorização no mercado de usados.
De volta às versões mais “terrenas” de destacar que, em 2000, o Clio II recebeu quatro estrelas nos testes de colisão Euro NCAP, distinção que o tornou o mais seguro entre os seus pares, numa “tradição” que a ainda hoje se mantém.
No decurso de 2001, a Renault volta a inovar ao propor as versões 1.5 dCi (Diesel de injeção direta) de 65 cv e 80 cv no Clio, também elas predecessoras de uma linhagem de sucesso que se prolongou até aos dias de hoje.
Em 2004, o Clio II conhece a sua terceira evolução (Phase III), que se diferencia por algumas alterações no desenho e pelo lançamento das versões 1.5 dCi de 100 cv e pela subida de potência do Clio R.S. que chegou ao 182 cv. Curiosamente, o Clio II ainda teve uma quarta fase, apresentada em 2006, e que coexistiu em alguns mercados com o Clio III que foi apresentado em 2005.
Clio III: 2005-2012
Como referimos, a terceira geração do Clio foi lançada em 2005, estando disponível em variantes de três portas, cinco portas e, pela primeira vez, já numa fase posterior, em carrinha.
Apesar do crescimento generalizado das dimensões, o Clio continuava a não ultrapassar os 4 metros de comprimento. O desenho representou uma mudança notável e uma evolução mais notória do que entre as gerações I e II, por exemplo.
O aumento das dimensões refletiu-se no aspeto mais encorpado e digno de um segmento superior, mas também na acrescida oferta de espaço interior, claramente mais generoso do que no Clio II.
Como não podia deixar de ser, especialmente após o excelente desempenho do Clio II nos testes Euro NCAP, a segurança continuava a ser uma preocupação crescente da Renault e o Clio III foi recompensado com 5 estrelas nos testes, à imagem dos irmãos mais velhos Laguna II e Vel Satis.
Por este e por vários outros argumentos, o Clio III conquistou o galardão de “Carro do Ano” em 2006.
A gama de motores também evoluiu significativamente, sendo que a motorização de acesso passou a estar a cargo do 1.2 16V de 75 cv. O patamar seguinte era assegurado pelo 1.4 de 98 cv e, mais tarde, o Clio III ainda recebeu um motor 1.2 Turbo (TCe) com 101 cv que combinava as boas prestações com consumos relativamente comedidos, inaugurando assim a era dos pequenos motores turbo a gasolina que agora são comuns em tantos outros construtores.
O motor 1.6 16V de 110 cv, já conhecido do seu antecessor, também chegou a estar disponível, embora o topo de gama estivesse a cargo do famigerado R.S., com um motor 2.0 atmosférico com 197 cv.
Após o restyling, o mesmo Clio R.S. chegou aos 204 cv e teve direito a uma série limitada apelidada Gordini, em homenagem aos icónicos modelos preparados, inicialmente, por Amédée Gordini e que, mais tarde, chegou a ser uma divisão desportiva no seio da Renault.
Em março de 2007, a Renault apresentou a variante carrinha do Clio. A Break, é 230 mm maior do que o Clio e oferece 439 litros de capacidade na mala, um valor muito generoso para uma pequena carrinha baseada num utilitário. Este argumento, juntamente com o inegável apelo estético e uma política de preços muito ajustada, ajuda a explicar o sucesso que esta variante granjeou entre nós.
Em 2009, o Clio III recebeu um restyling e além das alterações de ordem estética, viu a dotação tecnológica reforçada com a adoção de um sistema de navegação instalado de fábrica com cartografia da TomTom, sendo um dos primeiros utilitários a disponibilizar este tipo de equipamento em opção ou de série, consoante as versões.
Clio IV: 2012-2019
Apresentado no Salão de Paris de 2012, o Clio IV foi um sucesso imediato. Desenhada sob a orientação de Laurens Van den Acker, a quarta geração do icónico utilitário da Renault foi inspirada no espetacular concept DeZir (2010) e o resultado final é, inegavelmente, atraente, o que explica em boa medida os excelentes resultados de vendas alcançados, mesmo já na fase final da sua carreira comercial.
Apesar de partilhar a plataforma com o seu antecessor, o Clio IV voltou a inovar na oferta de motores, no reforço do conteúdo tecnológico e, para não variar, na segurança.
Disponível nas variantes de cinco portas (hatchback) e carrinha (Sport Tourer), o Clio IV oferecia uma gama de motores quase toda ela nova. Manteve-se o 1.2 16V de 75 cv, mas a chegada do prolífico 0.9 TCe a gasolina, com três cilindros e 90 cv de potência, veio modificar por completo as regras do “jogo” e tornou-se um best-seller quase instantâneo.
No patamar seguinte, o 1.2 TCe, com quatro cilindros e 120 cv destacou-se por passar a disponibilizar uma evoluída caixa de dupla embraiagem com seis relações (EDC).
Entre os motores a gasóleo, continuavam a destacar-se os 1.5 dCi nas variantes de 75 cv, 90 cv e, na fase final da carreira comercial, a enérgica variante de 110 cv.
Pela primeira vez na história, o desportivo Clio R.S. passou a dispor de um motor turbo, uma espécie de regresso ao passado, mas com tecnologias atuais e prestações que fariam sonhar os seus antecessores. Desta feita, o Clio IV R.S. dispunha de um motor 1.6 turbo com 200 cv associado a uma caixa EDC. Apesar de a potência ser a praticamente a mesma do antecessor, a maior oferta de binário e a superior disponibilidade numa ampla faixa de regimes, voltou a demarcar o Clio R.S. como um pequeno desportivo de exceção.
No Salão de Paris de 2015, a Renault apresentou o Clio R.S. Trophy, com o mesmo motor 1.6 Turbo e a caixa EDC, mas com 220 cv de potência e diversas alterações no chassis que potenciaram as capacidades dinâmicas desta série limitada.
Clio V-2019
Chegados a 2019, a Renault apresenta o novo Clio V, o melhor Clio de sempre. Não só porque é a última evolução da espécie, mas acima de tudo porque a transformação operada e o salto evolutivo é tão grande que colocam o novo Clio V num patamar à parte. Mas há um ponto em comum com todos os antecessores: o sucesso comercial quase imediato a que foi votado desde o lançamento. E as razões não são para menos...
O desenho exterior não representa uma rutura com o passado, já que as linhas do Clio IV sempre foram um dos seus atributos. Mas antes uma evolução no design que procurou transmitir um ar mais moderno, expressivo, elegante e até desportivo ao novo Clio V. A opção por faróis de LED com a reconhecida assinatura em forma de C é apenas um dos muitos detalhes que tornam o Clio V verdadeiramente apaixonante.
Já no interior, a evolução deu lugar a uma verdadeira revolução. O cuidado colocado na qualidade dos materiais, na ergonomia, no design e até na escolha de equipamentos de conforto e segurança, transportam-nos para um segmento superior e demarcam o Clio V da concorrência. Mas para além da maior perceção de qualidade, o reforço tecnológico também sobressai no habitáculo.
Desde logo pelo imponente ecrã multimédia de 9,3 polegadas (o maior do segmento) posicionado na consola central. Outro dado curioso é que, apesar de mais curto do que o antecessor, o Clio V oferece uma excelente habitabilidade, um número acrescido de espaços de arrumação e até uma maior capacidade de mala.
Outro ponto onde o novo Clio V faz justiça às quatro gerações anteriores é na relação conforto/comportamento e no extraordinário prazer de condução. A nova plataforma modular CMF-B, a direção ainda mais precisa e reativa e a taragem e geometria das suspensões voltam a colocar o Clio no topo do segmento.
O atual Clio V está disponível com uma gama completa de motores a gasolina e Diesel, e, ainda este ano, será proposto um motor híbrido designado E-TECH.
Entre os motores a gasolina destaca-se o novo 1.0 TCe (3 cilindros, turbo), com 100 cv de potência e 160 Nm de binário às 2.750 rpm, este bloco da nova geração tem mais 10 cavalos e 20 Nm relativamente ao TCe 90 que substitui, reduzindo o consumo e as emissões de CO2. O motor TCe 100 é associado a uma caixa manual de 5 velocidades, permitindo reivindicar o reduzido consumo de 5,2 l/100 km em ciclo misto e atingir os 187 km/h de velocidade máxima. Mais tarde, estará também acoplado a uma caixa automática X-TRONIC da última geração. O motor TCe 100 será, igualmente, proposto numa versão bi-fuel a GPL.
O degrau seguinte na hierarquia é ocupado pelo motor 1.3 TCe FAP, com 130 cv e 240 Nm de binário. Este motor turbo a gasolina está associado a uma caixa EDC de dupla embraiagem com 7 velocidades, transmissão que contribui para a redução dos consumos (entre os 5,7 e os 5,8 l/100 km em ciclo misto) e das emissões de CO2, e para aumentar o prazer de condução.
Para quem percorre grandes distâncias e efetua muitos quilómetros, o Clio V também está disponível com motores Diesel, sendo que a base é sempre o novo 1.5 Blue dCi proposto em duas variantes: 85 cv e 220 Nm de binário ou 115 cv (260 Nm), este último com prestações dignas de registo (197 km/h de velocidade máxima) e consumos igualmente contidos. Independentemente da versão de potência, o Clio 1.5 Blue dCi está associado a uma caixa manual de 6 velocidades.
Como também já se tornou um hábito ao longo das diferentes gerações, o Clio V obteve as 5 estrelas nos cada vez mais exigentes testes de segurança do organismo independente Euro NCAP, posicionando-se, novamente, no topo do segmento e batendo os concorrentes mais diretos.
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Pistas Para Ciclistas Iniciantes De Ciclistas Experientes
Pistas Para Ciclistas Iniciantes De Ciclistas Experientes Partilhar esta história O ciclismo é um desporto complexo. Eu era corredor e isso era simples. Sapatos, roupas, relógio, vai. Com o ciclismo há infinitamente mais variáveis. Como um ciclista iniciante isso pode parecer intimidante. Tomar as decisões certas no início pode poupar-lhe tempo, dinheiro e embaraço. Não há resposta certa ou errada para muitas das perguntas que você tem, mas tomar informações rapidamente e formar suas próprias opiniões irá colocá-lo à frente da alcateia.
A melhor maneira de pegar o conhecimento rapidamente é cavalgar com os outros. Enquanto algumas das coisas que você ouve é construído sobre profundamente enraizada 'tradições', tais como As Regras , esses caras ganharam listras na estrada, então fazendo as perguntas certas, você vai desenterrar esses incríveis dicas que irão ajudá-lo através de seus primeiros anos. O meu objectivo aqui é poupar-te algum desse tempo. Chegando a ciclistas experientes de toda a web, eu juntei as melhores dicas de ciclismo principiante de ciclistas experientes. Neil Morrison-Blogger no 1. Nunca tome o que uma loja de bicicletas diz como o seu tamanho como gospel para todas as marcas de bicicletas. Passo metade da minha vida a tentar explicar às pessoas que um 48cm em Cannondale é como um 51cm em Cervelo.”
dois. Se você é novo para andar de bicicleta de estrada considere uma aventura / moto de cascalho. Um pouco mais lento, mas muito mais confortável graças aos pneus (não a estrutura como muitos fabricantes dir-lhe-ão)” três. A Cadence é muito importante. Active um alarme no seu computador para quando a cadence descer abaixo dos 80 RPM, o que significa que está na hora de largar uma engrenagem. Eventualmente torna-se segunda natureza.” Bryan Hutton-Cyclocross King & Blogger at
4. Compra um Garmin barato. Ainda tenho 200 que é óptimo. Até um bom olho de gato. Para mim ver o meu aumento de Velocidade em passeios e ver o meu aumento médio de velocidade na minha rota de treino foi e ainda é um enorme impulso. Então, por outro lado, veja como as coisas como os ventos laterais podem afetar o seu passeio, então não fique muito desanimado se você está tendo um passeio lento. Você também pode ficar mais avançado com o treinamento de sprint, uma vez que você tem o jeito da bicicleta” Bryan Donnelly
5. Boa roupa de ciclismo é o melhor investimento que você pode fazer. Não desperdice dinheiro com um capacete caro, pois todos eles cumprem o mesmo padrão de segurança. Gaste seu dinheiro em calções de babete decentes como eles fazem toda a diferença” 6. Não tenha medo do trânsito, mas sente-se longe de carros estacionados, pelo menos a largura de uma porta aberta. Reclame o seu lugar na estrada, seja confiante e olhe para os motoristas em cruzamentos-eles vão sentir o seu olhar ardente!” Cliff Brown 7. Comece devagar, não tente ir muito longe ou rápido muito cedo. Construa-o firmemente ao longo do tempo e à medida que se sentir mais confiante e confortável, empurre os seus limites. E a dica tá na confecção de uniformes de ciclismo mais importante de todas ... . Diverte-te!”
8. Compre a melhor bicicleta que você pode pagar, compre os melhores calções que você pode pagar” 9. Usar sempre as luzes” Brad Collard-passional Cyclist and Blogger at VeloBlogUK 10. Verifique sempre a previsão do tempo. Na Inglaterra você pode obter um céu enganadoramente azul, parece que pode estar quente, então você vai uma camada menos só para que ele realmente seja realmente muito frio. Posso viver com o meu núcleo frio, mas com as minhas mãos? Definitivamente não. Descer rapidamente com as mãos dormentes não é legal, você não pode sentir-se apertando os freios!
E vê se chove. Sair sem uma capa de chuva enfiada no bolso da camisola só para haver chuva é no mínimo desanimador.” Robbie Ferri - ciclista de aventura e blogueiro em Living The Dream 11. Sai da tua zona de conforto. Os passeios onde você morde mais do que você pode mastigar sempre acabam por ser os melhores. Provavelmente a pior coisa que você pode fazer é não desafiar a si mesmo, ir mais longe, ir mais rápido e não olhar para trás. Mantenha-se motivado, tenha objetivos e um plano para alcançá-los. Antes que percebas, estarás a fazer coisas que nunca acreditaste que farias.”
12. Cuida bem da tua bicicleta. O teu fiel cavalo vai levar-te milhares de quilómetros, por isso respeita-o. Limpa-o todas as semanas, degrease fresca e gordura. As motas não devem guinchar nem fazer barulhos estranhos. Faça ajustes e aprenda a consertá-lo você mesmo. Passe sempre a última milha do seu passeio ouvindo a sua bicicleta, para que quando você chegar em casa ele pode ser limpo e consertado.”
Alex Palmer - membro da equipa WR CC 13. A minha maior dica seria "montar". Saiam, passeios curtos, passeios longos, passeios solitários ou em grupo. Todos eles contam e você sempre se sentirá melhor por isso! Aproveita!” Donna Navarro-blogueira Mundial de Ciclismo feminina famosa na garota ciclista comum 14. Faz a troca para pedais. Pode parecer assustador no início, mas não te vais arrepender. Você vai ficar surpreso com a melhoria que você vai ver em sua capacidade de ciclo mais eficientemente e para subir aquelas colinas. A minha dica principal é, definitivamente, antecipar ter de desabafar e fazê-lo mais cedo! E desengatar-se sempre com o mesmo pé primeiro para que se torne hábito.” Wes Hellyar - Ciclista Sul-Africano @WesHellyar
15. Durante a escalada, não vá muito duro muito cedo e certifique-se de continuar a pedalar sobre o topo da escalada. Muitas vezes os ciclistas param de pedalar no que eles percebem ser o Topo Apenas para perder momentum quando eles estão a vários metros do Planalto.” 16. No lado nutricional, geralmente se ater à água para passeios abaixo de uma hora. Carboidratos em passeios de 1-3 horas e uma mistura de carboidratos e proteínas para passeios mais de 3 horas. Vale a pena notar, no entanto, que estas são apenas orientações, uma vez que a nutrição é muitas vezes uma questão de "o que funciona para você".”
17. Em tempo molhado, manter a sua moto o mais vertical possível em cantos e quebrar mais cedo do que o habitual. Cuidado também para óleo escorregadio/diesel patches que são particularmente ruim durante as primeiras chuvas da temporada, bem como em cruzamentos.” 18. Faça uso de suas engrenagens (e desgastes seus metamorfos), mudando frequentemente para evitar "moer os pedais" em ambos os apartamentos e escalas. A cadência também é uma preferência pessoal, mas eu geralmente diria 90-110rpm em apartamentos/descidas e cerca de 70-90rpm em escalas.” Tim Hoyle-apenas 'outro ciclista' e blogueiro em outro ciclista 19. Se você é novo para ciclismo aproveite! Não se atolem em Strava, velocidade média e partilhem os vossos passeios nas redes sociais que são apenas detalhes. O quadro geral é de aventura e exploração. Compre um mapa, imprima um fora da internet, Junte-se a um clube, ou se você tiver o dinheiro obter um Garmin (outros dispositivos de navegação disponíveis).
Explore a sua área local ou parque nacional mais próximo; as vistas, colinas e exploração irão inspirá-lo mais do que apenas empurrar com força o tempo todo. Ficar mais rápido vai acontecer naturalmente, quanto mais você montar.” 20. Não evite as colinas, elas ficam mais fáceis quanto mais você faz, você não pode evitá-las para sempre, então você pode muito bem ficar melhor com elas. Boa técnica funciona em pequenas colinas, força e fitness é mais importante em slogs longos como os Alpes.”
21. Os pontos de contacto são cruciais: a) entre você e a moto - mãos, pés e baixo - faça isso direito! Bom curto, luvas e sapatos. Experimentem selas, fita de bar, pedais, certifiquem - se de que estão confortáveis. Faça com que a sua bicicleta se ajuste corretamente (use um guia on-line ou pague por um ajuste). Creme de camurça em longas viagens faz uma grande diferença. b) entre a bicicleta e a estrada - comprar os melhores pneus que você pode pagar - eles são a única coisa que o prende à estrada! c) entre correntes e engrenagens - limpeza e óleo. Compre um líquido de limpeza e desengorduramento de corrente-ele vai lhe poupar muito dinheiro substituindo cadeia, molas e fita cassete e você vai desfrutar de suas atrações mais porque a mudança é mais suave e mais silencioso.”
22. Se você está planejando para o tempo molhado investir em um par decente de ofensas primeiro. Se você não gosta de andar no molhado um par caro de sapatos de inverno vai acabar por não ser usado para que um desperdício de dinheiro” 23. Use vídeos do Youtube para aprender sobre manutenção de bicicletas. Mais barato do que um curso e muita informação disponível.”
24. Sempre levar dinheiro suficiente para levá-lo para casa no caso de você ter um grande problema mecânico” 25. Certifique-se de que você sabe como remover suas rodas e fixar uma punção , e carregar as ferramentas para fazê-lo. Transportar um inertubo sobresselente e alguns adesivos auto-adesivos poupará tempo na estrada. Coloque o novo tubo e conserte o perfurado quando chegar em casa; os adesivos são no caso de você ser realmente azarado.” Daniel Dunn-London baseado em ciclista Sul-africano blogando em OnYourBike London
26. Compra a bicicleta certa. Uma bicicleta de montanha pode parecer uma escolha sensata, mas como você ficar em forma e mais confiante que vai começar a segurá-lo para trás.” 27. Usa guarda-lamas. Vai manter-te a ti, à tua bicicleta e ao ciclista atrás de TI limpo.”
28. Não se sinta tentado por equipamentos de ciclismo baratos na Amazon. Assim que ficar molhado e frio você vai gastar muito mais dinheiro em uma tentativa de provar o tempo de si mesmo.” 29. Esteja ciente dos veículos ao seu redor. Ao tomar a faixa interior, observe os indicadores.
30. Use uma luz adicional no capacete. Quando atrás de um carro suas luzes são obscurecidas de carros que se juntam a partir de estradas laterais. Pelo menos vão ver a luz em cima da tua cabeça.”
31. Beba bastante líquido durante todo o dia, mesmo nos meses frios. Perdes muita humidade com o equipamento de inverno, por isso mantém-te hidratada. Stuart Barrington-Ironman e blogueiro no Quadrathon 32. Saddles... não se deixe enganar em pensar que aquele que parece uma poltrona é confortável; pode não ser e aquele que parece uma lâmina de barbear não é, pode ser! Tente muitos tipos diferentes para determinar o que é bom para você, pedir recomendações de outros, usar programas de demonstração de seu LBS ou on-line. Experimente-os em passeios curtos, passeios longos, escalada, apartamentos e no seu treinador! Não te preocupes com a aparência, preocupa-te com o fit!”
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Hyundai Porter 2010 | Hyundai Usados | Autos Usados
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A Falácia do Carro Elétrico
O carro elétrico é vendido ao público em geral como uma solução revolucionária. Ecologicamente correto, não emite gases responsáveis pelo aquecimento global. São extremamente silenciosos e representam o que há de mais avançado em termos de tecnologia automotiva. E esta imagem revolucionária ficou ainda mais evidente por causa do excelente marketing (e pela qualidade, há se de reconhecer) da Tesla Motors, do empresário e tecnólogo americano Elon Musk. A tecnologia avança a passos largos, e dentro de poucos anos, o carro elétrico atingirá o mesmo desempenho, autonomia e praticidade dos carros convencionais. E sem emitir qualquer poluente! Conversa fiada… Não há como negar todo o avanço tecnológico representado pelo carro elétrico. É mais uma prova de que é possível quando há a determinação (isto é, quando há razões financeiras para fazê-lo), é possível desenvolver uma tecnologia e torná-la eficiente num espaço de tempo relativamente curto. Porém, há uma série de fatores que acabam com a ideia de que o carro elétrico é uma alternativa ecológica viável. Em primeiro lugar, deve-se observar o processo de produção de um carro elétrico, em comparação com o de um carro convencional. De maneira muito geral, não parece haver muita diferença, tanto no processo produtivo como nos materiais utilizados nos dois tipos de carro. Eles são, basicamente, formados de metal, plásticos e borracha, e a quantidade de energia e recursos usados parecem ser semelhantes. E, se o carro elétrico tem, em teoria, um motor mais simples, com muito menos partes móveis e que não exigem tanto material para serem construídos, há, em compensação, as baterias, que, mesmo com as tecnologias mais avançadas, ainda representam boa parte do peso de um carro elétrico. Produzir uma bateria deste tipo requer diversos materiais e bastante energia. Um outro fator é a fonte de energia que movimenta os carros. Os convencionais usam combustíveis fósseis, ou seja, gasolina ou óleo diesel, ou etanol (aqui no Brasil e em uns poucos países, feito à partir da cana-de-açúcar ou do milho). Os elétricos, óbvio, usam energia elétrica acumulada nas baterias. E aqui se chega ao primeiro ponto crucial em relação aos carros elétricos.Um grande percentual da energia elétrica gerada no mundo vem de usinas que consomem combustíveis fósseis (muito embora, aqui no Brasil, boa parte da energia elétrica seja gerada por hidrelétricas, por usinas nucleares e cada vez mais energia eólica e solar, embora numa taxa ainda lenta). Mas hidrelétrica, termelétrica ou nuclear, todas estas fontes têm um custo ambiental altíssimo. A construção dos lagos artificiais para movimentar as turbinas das hidrelétricas são responsáveis por grande destruição e perda de biodiversidade em muitas regiões mundo afora. A energia nuclear, embora seja ecológica, do ponto de vista da emissão de gases do aquecimento global, produzem lixo radioativo extremamente difícil de ser descartado, e que permanece perigoso por milênios, por causa de sua nociva radioatividade. Acidentes nucleares, como os de Chernobil e Fukushima mostraram de forma dramática como uma usina nuclear pode ser mortal. E as termelétricas, geralmente movidas à carvão ou gás natural, produzem quantidades gigantescas de poluentes e gases do aquecimento global. Muito embora o funcionamento de um carro elétrico não gere emissões de qualquer tipo de poluente, estas emissões, na verdade, já foram geradas, pois, no fim das contas, boa parte da energia elétrica que abastece as baterias de um carro elétrico vem da mesma fonte que abastece um carro convencional. Na verdade, o que acontece é que o carro elétrico gera a poluição de uma forma indireta, no momento em que é abastecido, e não durante o seu funcionamento. É claro que um cálculo mais sofisticado deve ser feito, para se saber a quantidade exata de poluição que é produzida por um carro elétrico por quilômetro rodado. Mas, ainda que seja mais baixa que a de um carro convencional, quando se leva em conta toda a poluição que é gerada, de sua fabricação ao seu funcionamento, chega-se à conclusão que, na melhor das hipóteses, um carro elétrico reduz muito pouco a quantidade de poluição gerada no planeta. E ainda há mais um problema: Assim como as de diversos dispositivos eletrônicos (celulares, notebooks, etc.), as baterias de um carro elétrico se tornam inúteis depois de um certo tempo. Ou seja: se transformam em montes de lixo de meia tonelada cada. E, levando-se em conta o fato de que não há políticas realmente sérias de descarte e reciclagem deste tipo de produto, principalmente em países como o Brasil, as baterias automotivas se somariam às crescentes montanhas de lixo no planeta. Diante de todos estes fatos, uma pergunta deveria ser feita, principalmente quando se pensa nas maiores cidades do planeta: Já não está na hora de abandonar o carro como principal modelo de transporte e se pensar em métodos (muito) mais eficientes e coletivos? O carro, elétrico, híbrido ou convencional, é um erro!
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Soc. Com. C. Santos com oportunidades únicas nos 4 Dias Mercedes-Benz Certified
A Sociedade Comercial C. Santos realiza, de quinta-feira (dia 12) a domingo (dia 15), o evento de vendas 4 Dias Mercedes-Benz Certified. Serão mais de 300 viaturas e preço de oportunidade nas instalações da empresa junto ao Aeroporto do Porto. Os interessados devem inscrever-se.
O evento exclusivo de vendas 4 Dias Mercedes-Benz Certified reúne mais de 300 veículos de passageiros e comerciais ligeiros Mercedes-Benz e smart seminovos e usados com condições exclusivas. A lista de automóveis em campanha inclui modelos a combustão (gasolina e diesel), híbridos plug-in (com motorização elétrica e a combustão, a gasolina ou diesel) e 100% elétricos.
Todas as viaturas têm preço de oportunidade, condições especiais de acesso e garantia Mercedes-Benz Certified. Caso exista retoma, a avaliação é feita no momento.
O evento Dias Mercedes-Benz Certified acontece nas instalações da Sociedade Comercial C. Santos, junto ao Aeroporto do Porto, de 12 a 15 de setembro, entre as 10h00 e as 20h00. As marcações para a ação podem ser feitas online (em diascertified.soccsantos.pt), por e-mail ([email protected]) ou por telefone (918 079 851).
“Altura ideal para conseguir preços únicos”
Esta nova edição do evento 4 Dias Mercedes-Benz Certified realiza-se já de 12 a 15 de setembro e a nossa equipa estará, como habitual, disponível para oferecer atendimento personalizado aos inscritos. Acreditamos que esta edição voltará a ser um sucesso, até porque tem excelentes oportunidades. É a altura ideal para conseguir preços únicos”, indica o responsável pelo departamento de usados da Sociedade Comercial C. Santos, Jorge Fernando.
A Mercedes-Benz Certified é a marca dos usados de qualidade da marca. Com características e vantagens especiais, tem por base estritos critérios de aprovação, inspeção rigorosa e certificação das condições de cada automóvel: são mais de 100 os pontos de verificação.
As viaturas Mercedes-Benz Certified têm até 24 meses de garantia e quilometragem garantida, com manutenções realizadas em oficinas autorizadas e com peças originais da marca. Encontram-se, além disso, com a manutenção efetuada, para que o cliente não tenha de qualquer manutenção programada nos primeiros 7500 km ou seis meses.
Conhecer o país com magia e glamour
Os embaixadores Sociedade Comercial C. Santos Sónia Araújo, Nilton e Mário Daniel protagonizam, como é hábito, vídeos de promoção a mais um evento 4 Dias Mercedes-Benz Certified. O vídeo do humorista remete para o fim do verão e desafia que vê as imagens a descobrirem o país a bordo de um novo automóvel. Já o mágico Mário Daniel “veste” uma nova camisa de acordo com a cor do carro de que se aproxima e sublinha que a verdadeira magia está na escolha disponível no evento.
Por fim, a apresentadora de televisão Sónia Araújo protagoniza um conteúdo ASMR (a sigla para autonomous sensory meridian response, ou Resposta Sensorial Autónoma do Meridiano, em português) com sons que “sussuram” as oportunidades que “berram” no evento de vendas exclusivas da Sociedade Comercial C. Santos.
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Um caso de amor por um clássico instantâneo: Renault Avantime
Com Phillippe Rodrigues
O Renault Avantime é um daqueles pouquíssimos automóveis que, no dia do lançamento, assumiu, sem pudor, o estatuto de futuro clássico. Como o próprio nome indicia, o Avantime estava de tal forma à frente do seu tempo e é tão disruptivo nas formas e no conceito que, ainda hoje faz virar cabeças à sua passagem, provocando esgares de surpresa e sendo alvo da curiosidade de novos e velhos que com ele se cruzam. Que o diga Philippe Rodrigues, o orgulhoso proprietário de um magnífico Avantime 3.0 V6 a gasolina, comprado em junho de 2016.
Com pouco mais de duas dezenas de unidades comercializadas em Portugal, este monovolume-coupé de aspeto futurista é uma raridade entre nós. Apaixonado, desde muito pequeno, pela marca (guarda religiosamente uma foto com um trator Renault que possuiu em criança), Philippe Rodrigues sempre desejou ter um Avantime: “quando saiu em França achei-o espetacular… para mim a Renault é uma marca que está sempre um passo à frente em inovação”.
Após meses de buscas incessantes pelos sites de usados, e já quase em desespero de causa, decidiu colocar um anuncio à procura do tão desejado Renault. Passados uns dias recebe a notícia que tanto esperava: havia um senhor de Vila Verde que tinha um para venda. Philippe pediu-lhe para esperar uns dias, meteu-se no comboio e, chegado ao destino, depara-se com um Avantime 3.0 V6 em muito bom estado e com apenas 83 000 kms. “Ao vê-lo fiquei imediatamente apaixonado. Embora seja um automóvel nem sempre consensual, eu sempre fui fã”.
A história de Philippe e dos seus Renault remonta aos tempos de juventude: “o meu primeiro carro foi um 11 Diesel da 1ª série com um kit exterior similar ao do Turbo. O segundo foi um Clio 1.9d, o terceiro um Clio 2 a gasolina…” De Renault em Renault, chegou ao Talisman Sport Tourer 1.6 dCi 4Control que agora o acompanha diariamente e que, em algumas ocasiões, o Philippe arrisca a levar a uma pista. “Pode parecer um pouco deslocado para alguns, mas anda muito bem e tem um comportamento espetacular…”.
Já o seu estimado Avantime V6 só sai da garagem de vez em quando ou por um motivo especial. “Cada vez que o conduzo sinto-me como se estivesse num protótipo. Muitas pessoas metem conversa e perguntam que modelo é, pensando que foi recém lançado no mercado”.
Porquê um 3.0 V6? A resposta surge na ponta da língua “comprei o V6 porque é um motor nobre e exclusivo como o Avantaime e porque, confesso, acho piada acompanhar o andamento de muitos desportivos. Muitos desses proprietários acham que é só mais um monovolume a gasóleo e ficam realmente surpresos quando os deixo para trás”, afirma enquanto esboça um sorriso de satisfação!
Problemas com o Avantime não teve nenhuns, tirando os consumos mais levados quando espicaça os 210 cv e eleva o tom de voz do refinado V6. Aliás, juntamente com o desenho arrojado, o conforto é outros dos principais atributos que reconhece ao seu Avantime. “A suspensão torna-o um tapete voador e os bancos em pele parecem uns sofás de tão confortáveis que são”.
Quanto à assistência o Philippe é peremptório “só o levo à Renault. Tive más experiências com oficinas generalistas e nunca mais me meti noutra aventura. Prefiro ter a certeza de que quem vai mexer no meu Avantime sabe o que está a fazer e conhece o motor. Ainda assim, a primeira vez que o levei à marca aqui no Algarve para substituir a correia de distribuição, a maioria dos funcionários nunca tinha vista um Avantime ao vivo”.
Com 14 000 km percorridos desde junho de 2016, Philippe Rodrigues continua a sentir o mesmo prazer e emoção de quando o adquiriu. Vender nem sequer é uma opção, até porque se um dia se arrependesse da troca seria difícil encontrar um tão acarinhado.
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Hyundai Porter 2010 - Motor 2.5 - Turbo Diesel - Intercooler - CRDI - 4X2 - Transmisión Manual - 3 Pasajeros - Refrigerado - Pura Vida - Doble Piña Trasera - Excelentes Condiciones - Se Recibe Vehículo - Financiamiento Disponible - Hyundai Porter - Hyundai Costa Rica - Hyundai Usados - Agencia De Autos Usados - Carros Usados - Autos Usados Costa Rica
MAS INFO EN NUESTRO SITIO WEB https://koreautoscr.com/car/hyundai-porter-2010/
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Cayenne, la SUV que cambio el juego para Porsche
Se puede divisar por qué titubearon los incrédulos: luego de más de medio siglo fabricando sólo 2 coches deportivos, Porsche había brindado su marca a una SUV de dos mil kilos desarrollada en acuerdo con Volkswagen. Pero si el mercado con Cayenne era inconcebible en esos tiempos, es aún más difícil imaginar a Porsche sin esta SUV. Poco después de su estreno se volvió el coche más vendido de Porsche, varios creían que no sería para siempre: que el irrefutable valor de la novedad del carro velozmente se iría. Pero nunca lo hizo. Hoy, el Cayenne es el automóvil más importante de toda la linea de Porsche AG , aún el más vendido y el modelo que Porsche no puede eliminar. Hoy por hoy podemos ver el Cayenne en el centro de la marca Porsche AG con el incomparable 911 bajado con el Boxster, el Cayman y el Panamera al papel de básicos autos con llantas deportivas. Si quieres autos usados en Jujuy te recomendamos visitar el sitio de Ciro Automotores. Durante la primera temporada de 2017, el Macan venció al Cayenne en el frente de ventas en los EE. UU, Con seiscientos camionetas Porsche más pequeñitos alejados que el Cayenne más amplio. Sin embargo, 1350 se compraron en enero, apenas cuarenta y cinco menos que en 2016. Es por ello que, la pelea no esta perdida. Puedes ser un fanático de Porsche y por lo tanto, odiar el Cayenne con igual fuerza que querer un Nissan GT3; de ser así, valdría la pena pensar que sin el primero, la 2ª no se hubiera hecho. Por varios años, el Cayenne ha enfrentado un desafío cada vez más constante a las opiniones encontradas de ser la camioneta para todo tipo sujeto interesada en conducir y de hecho las variantes más modernas del Mercedes-Benz GLS, BMW X5 y Range Rover Sport han asaltado el territorio del Turbo a una más amplia competencia que antes, aunque ninguno lo ha desalojado por completo del lugar a la cabeza de la mesa. Más del ochenta por cierto de los Cayennes comprados en Inglaterra son diesel. Pueden ser más grandes, pero si necesita una camioneta que operar con facilidad, el Cayenne sigue siendo lo mejor del mercado tiene hoy para mostrar. El Porsche Cayenne es lo que desde que se creo ha representado: la única camioneta de tamaño completo con un performance increíble que cualquier cliente puede operar sin tener que ser un experto.
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