#maninha
Explore tagged Tumblr posts
Text
Tumblr media
Parece que foi ontem, 2007
0 notes
gudao1972 · 2 years ago
Photo
Tumblr media
#maninhas ❤️ 💚 🔥 (em Centro, Itapema, Sc) https://www.instagram.com/p/CnDMmiDvORb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
blockgamepirate · 1 year ago
Text
I mean to be honest, there might be something to Cellbit listing her along with the other people he lost when Green got eliminated (when they still thought they were all going to die), and then maybe being a bit shocked that the other team chose her first? even if he couldn't manage to pull his head out of his ass for long enough to ask for her (Phil said Bolas did actually discuss who they wanted to pick ahead of time, and he said Fit was the only one they chose that they didn't get so Bagi was apparently not on the wishlist.)
I almost wonder if he was secretly hoping she wouldn't be chosen early so he could suggest her a bit later without seeming like he actually wanted her on his team.
(Or alternatively he just really values her so little that he didn't think anyone would want to pick her early and that was the only reason he reacted that way. Well that and to be mean about it. But I'm giving him the benefit of the doubt.)
Then seeking her out and calling her his sister almost right after, even if it's obviously jokingly so. And then killing her because he's too much of an asshole to just apologise and tell her that he's glad she's not dead.
It shouldn't be her job to read between the lines though, especially when the lines are mostly sword strikes. It's not her fault he's such an ass. (And no I don't want to hear anything about how traumatised he is, that's not a good excuse.)
idk, I guess we'll see how it all develops after Purgatory.... Obviously the death games are not the best place to sort out all your interpersonal problems in the first place and some level of playful cruelty is almost expected, so IMO what matters more is what happens afterwards.
How Cellbit shows his love towards his sister I guess
(I hope I got the captions right, I did kinda have to guess because I don't know Portuguese)
145 notes · View notes
tecontos · 8 months ago
Text
Viajei pra descansar, mas voltei mais cansada de tanta rolada que ganhei (Dez-2023)
By; Eveline
Me chamo Eveline, tenho 25 anos e a história que vou contar aconteceu comigo no ano passado.
Fui passar alguns dias em outro estado visitando uma amiga, falei com ela que precisava respirar outros ares, descansar e curtir um pouco, pegar uma praia.
Tomei um banho para relaxar e sentei pra comer alguma coisa enquanto descansava da longa viagem. O celular vibrou e era uma mensagem da irmã mais nova da minha amiga, chamando para irmos a um barzinho que pelo visto elas sempre vão.
Minha amiga me disse: Menina, hoje a noite não será para descansar.
Tá né, coloquei um vestidinho justo que marcava todo o corpo e fomos.
O lugar era bem legal, havia pessoas bonitas dançando ao som de um belo cantor, negro, barba bem feita, alto e com uma voz muito gostosa de se ouvir. Não conhecia a música mas só de ver ele cantando a buceta molhou de tesão .(rsrs)
–Agora me animei ainda mais
O barzinho servia uns drinks bem legais e eu logo pedi uma Caipirinha de maracujá.
Fui até o palco e comecei a dançar, ainda um pouco tímida, mas não iria perder a oportunidade de mostrar ao Vocalista meu vestidinho preto meio transparente que dava pra ver um pouco dos meus peitos no reflexo da luz. Minha amiga e sua irmã estavam em uma mesa perto do balcão do bar e a cara delas já dizia que a noite terminaria em putaria kkkk . Rolou um intervalo para os músicos beberem uma água e foi aí que o vocalista passou por mim e com um sorriso me disse:
- belos vestido, é a primeira vez que vejo a dona dele por aqui.
Eu quase agarrei aquele Deus, mas me segurei enquanto ele caminhava na direção do bar, eu continuei dançando ao som do DJ . Minha amiga me abraçou e toda animada disse aos gritos já que o som estava alto.
- Vem que quero te apresentar uns amigos.
Ela me falou isso com uma cara de safada. Chegando ao balcão do bar ela que era amiga da banda que estava se apresentando foi logo dizendo:
Meninos essa é a minha amiga irmã a Eveline, voltando para o vocalista ela diz, maninha quero te apresentar meu amigo. O deus negro de barba me deu um abraço e falou:
- prazer, sou Theus, e é um prazer ter você aqui prestigiando nosso show.
Eu: - prazer é todo Meus Theus! (piadinha besta eu sei, mas valeu umas risadinhas ali) Parabéns pelo repertório e pela linda voz, está sendo um prazer poder ouvir sua banda.
Ele me deu um beijo no pescoço e sussurrou:
- ”O prazer é todo meu e mais tarde será seu também”*
– Caralhoooo, além de negro, alto, barbudo e tatuado ainda tem uma voz excitante pra caralho.
A gente não tirava os olhos um do outro um minuto se quer, enquanto ele cantava eu bebia e dançava, o tesão tomou conta de mim de um jeito, que já não via nada a minha volta, minha amiga, sua irmã e seus namorados estavam se pegando em algum lugar escurinho dentro da casa. Theus cantou a última música da noite agradeceu a presença de todos, desceu do palco e veio na minha direção, senti um fogo arder dos pés até a ponta do meu grelo, que já estava escorrendo de tanto tesão. Me pegou pela cintura e me beijou. Na hora senti seu pau crescer por baixo da calça e a sarrada dele na minha bucetinha me fez pensar. QUE PEGADA FOI ESSA?!?!
Dali fomos até o carro dele. Mal encostamos no carro e ele me colocou contra a porta do carro, entrelaçou os dedos nos meus cabelos, arrepiou até a alma. Me pegou em um beijo quente e saboroso, seus lábios eram bem macios e encaixavam perfeitamente nos meus, senti sua mão descer sobre meu vestido até a minha bucetinha que estava prestes a inundar de tanto tesão que ele me deixou.
– tão molhada, quero sentir seu gosto.
Me penetrou com seus dedos, me sentindo escorrer entre eles e os colocou na sua boca sentindo o meu gostinho, depois me beijou para que eu pudesse me deliciar com ele. Passei minha mão por todo o corpo dele, coloquei minhas mãos por dentro da sua camisa para sentir aquele corpo quente que estava prestes a me ter de todas as formas possíveis! Senti os arrepios dele ao meu toque, desci uma das mãos até a entrada do zíper, olhei nos olhos dele, mordi o lábio e sussurrei
– Acho que ele quer sair.
Aquele volume grande e grosso aos poucos foi se mostrado para mim, mal cabia nas minhas mãos. Sentei no banco de trás do carro dele, coloquei o pau dele todo para fora e apreciei todo aquele pau gostoso com a cabeça grande e molhada.
Um maravilhoso pau, passei minha língua por lodo o cumprimento dele, suguei aquele pau que quase não cabia na minha boquinha deixando ele todo babado e o masturbando com a minha mão, ouvindo os gemidos de tesão. Ele susurrava
- assim, vai! Chupa. Que delícia, minha putinha.
Com uma das mãos segurou meu cabelo e bateu na minha cara com aquele pau e o colocou outra vez na minha boca e me fodeu até me engasgar no seu pau, amei aquilo
- Vamos sair daqui, quero te comer.
Fomos até a casa da minha amiga, ela não tinha hora pra voltar, por isso me deixou com uma cópia da chave, fui até lá com o pau dele em minha boca, uma delícia.
Entramos em casa e ele já me colocou de 4 no sofá, me deu uns tapas na bunda, colocou a calcinha de ladinho e passou a língua na minha buceta e no meu cuzinho.
Sugou meu grelo com tanta vontade que estremeci na hora! Enquanto me chupava ele penetrava meu cuzinho com o polegar gigante dele, penetrando bem gostoso me fazendo gemer e ficar cada vez mais molhadinha.
Adoro anal e fazer com quem sabe é uma delícia, e vi que ele sabia o que estava fazendo então pedi.
- Come meu cuzinho primeiro!
Ele apertou minha bunda quando falei isso me deu um belo tapa e respondeu:
- vou te comer de todas as formas, minha putinha.
Gemi de tesão com aquelas palavras.
Ele se posicionou atrás de mim e brincou massageando minha bucetinha e meu cuzinho com o pau dele, colocando bem devagar no meu cuzinho enquanto eu gemia de tesão por ele e me masturbava para ele que gemia a cada centímetro dentro do meu cuzinho apertado. Apertando e arranhando minhas costas e bunda ele sabia perfeitamente o que estava fazendo. Começou a me foder gostoso enquanto eu gemia de prazer, que delicia. Que pau gostoso…
- Tá gostando minha putinha!? Quer mais?
Deitei a cabeça sobre o sofá e olhando para ele respondi
- “quero que me foda toda!”
Ao ouvir aquelas palavras ele me fodeu ainda mais, socando forte no meu cuzinho apertado me fazendo gemer a cada estocada que ele dava.
- Hoje você é minha putinha e eu vou fazer o que eu quiser contigo.
- Então mostra como se faz com uma putinha - pedi a ele.
Ele me levou até a cama em seu colo, me colocou de frente para ele, pude ver sua cara safada, me olhando enquanto me fodia, apertando meu pescoço gostoso enquanto me comia. A posição era frango assado mas ele ainda fodia meu rabo, alisando meu grelo, me fazendo gemer e se agarrar a cama, como uma louca.
- Vou gozar, não para. Continua - eu dizia já aos gritos.
Nossa gozei litros rsrs foi uma explosão deliciosa, minhas pernas tremeram por alguns segundos. Minha buceta implorava por ele que não resistiu ao vê-la piscando e logo me fodeu deliciosamente me fazendo gozar ainda mais.
- Isso putinha, goza pra mim vai.
Bateu com o pau no meu grelo, agora sensível e não resisti em soltar um leve grito seguido de um gemido intenso! Ele abaixou meu vestido na frente deixando meus peitos, totalmente amostra, chupando enquanto me fodia toda. Foram estocadas intensas até ele tira o pau pra fora com um jato quente que me melou inteira, no rosto até a bucetinha, em seguida me colocou pra limpar todo o pau dele que estava cheio de porra, eu lambia e sugava enquanto massageava suas bolas.
Assim começou meus dias de descanso na casa da minha amiga, iria ser 5 dias de descanso, virou 5 dias de muita rolada, voltei pra casa arrebentada, ardida, mais cansada do que quando fui e muito mais feliz.
Enviado ao Te Contos por Eveline
79 notes · View notes
anaharaeicons · 4 months ago
Note
Haraeeeee, poderia fazer icons da Jasmine de Alladin? Se possível, a versão do desenho mesmo, em 2D
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Maninha, espero que goste desse packzinho! Não pude deixar de colocar pelo menos dois matchicons!
33 notes · View notes
sattystars · 10 months ago
Text
do you think q!bagi has glimpses of her childhood when she looks at richas and empy interacting? how come her children look so much alike as she and her brother were so many years ago?
the last time they were together as kids they had fought each other, just like their children curse and threaten to kill each other all the time, but then q!cell went to pick flowers for her as an apology, just like richas got the crown and gave it to his sister on her birthday.
q!bagi taught empy to call richas as "maninho", just like a few days before in purgatory her brother had first acknowledged their brotherhood calling her "maninha". does she see herself in her daughter? in how empy always asks how richas is doing even when she is also in a dangerous situation or damaged in some way? in how she would always think about her brother first and in herself after.
every time that richas is frenetically interacting with everyone just like her brother would do in big events and empanada goes to a corner overwhelmed by how much noise is being made, do you think she thinks about her and her brother? about how just like empanada she is considered a friend by a lot of people, but wouldn't hesitate to go inside a hole and build in a quiet environment. about how just like richarlyson her brother would explore the whole world to find another clue to his investigations.
does she remember how q!cellbit would do anything to protect her when she sees richarlyson step up for empanada? does she see her brother in richarlyson every time richas goes on his own on a mission investigating something? does she see herself in empanada every time she begs to go with them or tries to help in any way that she can?
does her heart hurt a little when she sees her children interacting? does she miss how they used to be? does she miss even the new version of her brother? does she even care that much about his killing spree? she only wants him back. and hopes that when he sees little richas and empy playing that he would see what she sees.
75 notes · View notes
lionheartedmusings · 1 year ago
Text
OH OH I PINPOINTED WHY IT BOTHERED ME SO MUCH *HOW* Q!CELLBIT KILLED Q!BAGI YESTERDAY bc let's be honest it was gonna happen sooner or later but....... it's the "oi maninha". it's the taunt of this relationship that despite one sided he KNOWS is important to q!bagi — important enough that her life was built around him, finding him, getting him home. i sympathise a lot with q!cellbit when it comes to the "surprise sister" feelings, i think he doesn't have to have a sister if he doesn't want one.................
but he taunted her with the most important thing in her life as he jumped her while she was unable to defend herself. she tried saying hi, and ask him not to do this and he kills her before she can even finish (idk if he could hear her but either way it's brutal) and it's just..... her voice trails off.
she equates that to affection and love.
it's horrifying and tragic and sad and *hugs q!bagi* babygirl stop torturing yourself
94 notes · View notes
thory-mia · 10 days ago
Text
Tumblr media
Manihos e maninhas
Essa semana vou ao médico pegar receita pra sibutramin4 se quiserem a receita posso scanear e mandar pra vcs aí é só vocês editar no Canvas com o nome de vcs 🤧
12 notes · View notes
the-weeping-harbinger · 1 year ago
Text
Cellbit weaponizing the trauma he caused to the other players:
Pac: "Oi queridinho" (Hello darling)
Bagi: "Eai maninha?" (What's up sis?)
Tubbo: "Murder Husbands" *Chases him with Roier*
67 notes · View notes
harrrystyles-writing · 1 year ago
Text
Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
31 de outubro de 2023
Você dava um último retoque em sua maquiagem em frente ao espelho, este ano sua fantasia era uma das mais sexy que já usou no halloween, ela era composta por um par de orelhas macias de coelho, meia arrastão rosa até a metade da coxa, uma maquiagem forte, acessórios e um corset super colado da mesma cor das orelhas que deixava quase todinho seus seios a mostra no decote, além da calcinha ser fio dental, Harry provavelmente ficaria com sua lado ciumento ativado só por todos poderem ver seu bumbum, não podia faltar o pequeno rabinho de coelho para finalizar seu look completamente atrevido da noite.
Você nem percebeu, mas fazia alguns minutos que Harry estava atordoado de boca aberta a observando recostado na porta.
— Baby. — Sorriu assim que o viu. — Gostou?
— Meu amorzinho! Você é uma coelhinha muito gostosa. — Com certeza suas bochechas coraram com esse comentário. — Venha aqui, coelhinha... Agora eu vou chama-lá assim a noite toda. — Ele a puxou pra si, as mãos grandes imediatamente agarraram sua cintura. — Mas você não acha que isso é um pouco revelador? Hein?
— Não! Ano passado me fantasiei de Angel e praticamente já dava para ver minha bunda e aquele top branco parecia mais sutiã, acho que estou a altura. — Riu da expressão ciumenta na cara dele. — Aliais eu adorei sua fantasia, vai deixar sua marca em mim, está noite?
Seu namorado estava fantasiado de vampiro, os dentes pontudos, o sangue falso escorrendo no canto da boca, sua pele um tom mais pálida e as roupas pretas, típico vampiro de séries de tv.
Harry estava realmente muito sexy.
— Você quer isso? — Diz com uma voz sedutora dando uma pequena mordida de brincadeira em seu pescoço.
— Sim. — A voz manhosa casou arrepios a ele.
— Você não tem ideia de como estou ficando excitado. — Ele colocou um dedo sob seu queixo para um pequeno beijo. — Podemos dar uma rapidinha antes da festa?
— Não! — Afastou-o. — Guarde isso para mais tarde baby, temos que descer, está quase na hora.
Este ano vocês seriam os anfitriões, fazia um pouco mais de 6 meses que vocês estavam morando juntos então fazer uma festa dessas era uma grande realização. Vocês tiraram algumas fotos no espelho para postar no seu Instagram, antes de descer.
Lá embaixo a festa já estava toda arrumada pelos funcionários contratados foi minuciosamente decorado, luzes neons, as abóboras na entrada, as janelas com fios de teias de aranhas sob elas, uma vasta mesa com todas as guloseimas e pratos típicos de halloween, junto com muitas bebidas como sangrias e coquetéis, havia fantasmas e esqueletos pendurados em todos os lugares, tudo chamava muita atenção, com certeza os convidados ficariam impressionados.
....
O som alto ecoava pela enorme casa, a festa parecia estar no seu auge, pessoas dançavam, bebiam, pareciam realmente estar se divertindo, você até pôde ver alguns amigos tento uma sessão de amassos no seu banheiro. Era realmente uma festa.
— Querida, tenho algo para você. — Harry apareceu atrás de você com dois shots, enquanto conversava com Gemma.
— O que é isso?
— Uma bebida que Brad fez, só experimenta, é muito bom.
Você pegou o pequeno copo e virou em apenas um gole.
— Isso é forte. — Praguejou sentindo a queimação passar por sua garganta.
— E pra mim? — Reclamou Gemma.
— Desculpa maninha, vai ter que ir lá pegar o seu.
— Você viu, Michel? Vou pedir para ele!
— Acho que vi ele tentando se aventurar a fazer algum coquetel.
—Ah! Não! Eu preciso evitar o desastre. — Levantou-se, indo em direção ao bar improvisado.
—Sabia que você está muito gostosa hoje?
—Você já me disse algumas vezes, seu amigos também. — Provocou-o.
— O que?! Me diz agora quem foi?
— Ninguém!
— S/n!
— Foi sua mãe, vai brigar com ela? — Ele revirou os olhos com a gargalhada que deu.
— Você quer mesmo me ver bravo não é? Não me provoque assim!
—Se não?!
— Você sabe muito bem o que acontece quando você me provoca, não sabe?
Oh! Você realmente sabia! Aquela noite de Halloween ainda estava cravada em sua mente.
— Vamos sair daqui. — Deixou escapar.
— Para fazer o que?
— Foder?
— Você é mesmo minha garota. — Ele riu — Mas, agora?
— Sim.
— Somos os anfitriões lembra? Não podemos sair assim.
— Baby, vamos, ninguém vai perceber.
— Com certeza eles vão perceber.
— Foda-se eu não ligo, só vamos sair daqui, tipo agora.
Ele começou a puxa-lá para longe, a casa estava muito cheia principalmente porque Harry havia convidado todos que moram em seu condomínio privado, mas todos pareciam bêbados o suficiente para não percebem vocês passando por eles, Harry levou você a um pequeno beco em seu condomínio, um pouco mais distante de sua casa. Antes que você pudesse raciocinar, suas costas bateram em uma parede com força, mas tudo o que você conseguiu focar foram nós lábios macios de seu namorado contra os seus em um ritmo acelerado.
As mãos dele caíram em seus quadris, segurando você com firmeza, a quantidade de álcool correndo em seus sangues, os faziam esquecer completamente o perigo de alguém os pudesse ver.
— Eu estive esperando por isso a festa toda.
— Eu também. — As palmas das mãos de Harry agarram seu rosto esmagando mais os lábios contra os seus. — Você não deveria ter usado essa lingerie como uma fantasia. — Ele rosnou. — Outros homens não deveriam ver você assim.
— É uma festa à fantasia, o que mais eu deveria vestir? — Revirou os olhos.
— Talvez um fantasma? Daqueles antigos que são só um lençol que cobre tudo?
— Você não iria querer me foder está noite se eu usasse isso, então pare de falar e faça alguma coisa.
Com um sorriso malicioso ele deu beijos e mais beijos em seu pescoço, garganta e ombros, adicionando pequenas mordidas com os dentes falsos, suas mãos foram rápidas subindo por seu corpo segurando seus seios e apertando, você não usava nada em baixo da fantasia, então o toque em seus mamilos fez você ofegar.
— Você é tão gostosa. — Ele gemeu, agarrando um de seus seios em sua mão, abaixando a cabeça para lamber o mamilo enrijecido por cima do tecido.
A sensação da língua quente dele mesmo com a roupa atrapalhando foi suficiente para fazer arquear-se contra ele, o calor entre suas pernas se acumulando.
— Como tira essa porra? — Styles parecia um pouco impaciente com as mãos entre suas pernas.
— Não tira baby. — Você riu. — A não ser que queria que fique pelada. — Você o ajudou colocando a calcinha de lado, revelando sua boceta.
Você sentiu seu coração disparar, quando ele se ajoelhou abrindo mais suas pernas, agarrando sua coxa esquerda e prendendo-a por cima do ombro.
— Harry, espere, aqui não!
Ele não respondeu, nem hesitou a esfregar seu clitóris com o polegar, mantendo contato visual com você.
— Só aproveita. — Aquele porra de sorriso ainda acabaria com você.
Segurando firme seus quadris contra parede ele lambeu seu clitóris, você reprimiu um gemido enquanto sentia a língua girando em torno de seu clitóris várias vezes antes de lamber suas dobras encharcadas, estava ficando difícil ficar de pé, especialmente quando ele enfiou dois dedos em você, seus quadris balançam enquanto a saliva dele escorriam por suas pernas, você mordeu o lábio inferior, esperando não fazer tanto barulho, suas mãos desceram para o cabelo dele, agarrando seus fios com força, ele curvou os dedos, movendo-os no mesmo ritmo para com que sua língua atacava seu clitóris. Ele estava fazendo você se sentir tão bem, seus dedos eram sempre muito habilidosos, assim como sua boca e estavam a levando a loucura.
— Harry, por favor, eu preciso de você. — Você mal conseguia pronunciar uma frase com seu orgasmo tão próximo. — Eu preciso de você em mim. — Você choramingava.
— Oh! Já quer meu pau? — Ele riu.
— Não me faça implorar.
— Ah! Mas você sabe que é exatamente assim que eu gosto que você fique. — Brincou dando mais uma lambida. — Implora vai.
— Você pode me foder, agora? — Suas bochechas ficaram vermelhas, assim que a voz manhosa saiu.
— Oh! Eu vou arruinar você, tudo o que eu quero agora é estar enterrado em sua boceta molhada. — Diz assim que se levantou, fazendo um trabalho rápido de desabotoar a calça jeans.
— Não seja gentil.
— Não pretendo. — Diz enquanto libertava seu pau de sua boxer.
Ele a pegou em seu colo, fazendo suas pernas enrolarem na cintura dele segurando você contra a parede com às duas mãos sob sua bunda, você o ajudou a guiar seu pau em você e senti-o se empurrar centímetro por centímetro até ficar completamente enterrado em sua boceta, ele não esperou muito tempo até que seus dedos cravaram firmemente na carne da sua bunda e seu pau batia com forca em você, quanto mais forte ele continuava a meter, mais trêmula você ficava.
— Mais.— Choramingou.
Harry não podia negar nada a você, não com seu rostinho lindo, seus gemidos escapando de seus lábios inchados de tanto mordê-los para conter qualquer som, mesmo que fosse completamente falho. Ele empurrou com mais força, desejando ouvir mais e mais de seus gemidos, você também podia ouvir aquela voz sexy e rouca em seu ouvido, a respiração cada vez mais instável, você estava chegando perto da sua libertação novamente e ele não estava muito atrás.
Harry a sentia tão apertada, tão molhada... por ele.
— Quer que eu te encha, baby?— Ele sussurrou. — Quer sentir meu gozo escorrer em sua linda boceta?
— Por favor.
Era o que ele precisava ouvir para ter os quadris dele batendo nos seus ainda com mais vontade, com os olhos fixados nos seus Harry meteu o suficiente para ter seu pau jorrando sêmen em suas paredes. Seu próprio orgasmo estava a meio segundo de a devastar, então ele continuou a foder você até que seus olhos revirarem levemente enquanto você se desfazia em seu colo. A sensação de gozar naquela posição a fez ver estrelas, seu corpo todo enfraqueceu, por um segundo sentiu que poderia mesmo desmaiar de tanto prazer.
— Eu amo nossa tradição de Halloween. — Confessou ele ainda ofegante.
— Eu também, promete nunca deixar de fazer isso? — Pediu com os olhos ainda marejados de prazer assim que ele a colocou de pé.
— Eu prometo! — Afirmou deixando um beijo lento em sua lábios. — Acho que nunca quero deixar de fazer isso com você.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
60 notes · View notes
wintyher · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
Tumblr media
(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
60 notes · View notes
Text
Tumblr media
Quem te viu, quem te vê kkk
0 notes
gudao1972 · 2 years ago
Photo
Tumblr media
#maninhas❤ (em Centro, Itapema, Sc) https://www.instagram.com/p/Cm9SFAsufN-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
hey-i-am-trying · 11 months ago
Text
Bagi wrote this letter in the beginning of December, and I still have not recover.
"From: Bagi to: Cellbit
Hey, maninho
I don't even know if you're gonna receive this letter from wherever you are… but I hope you are OK
I know that you're the last few years wasn't the best, but this year I would love to spend Christmas with you and maybe remember about the good things that we did and build new good memories.
I'm sorry for not being there when you needed me. I'm so sorry for not being on your wedding and not meet you sooner to stop this nightmare.
I hope that one day we can become good friends besides "just siblings"
I hope your Christmas is better then the others that you lived, but that is less fun then the one for next year.
Remember: you overcame terrible things, and tomorrow can always be better than today.
A hug from your maninha"
32 notes · View notes
amor-barato · 2 months ago
Text
Encontrou-o de cuecas, acordado, estendido na rede que havia pendurado nas vigas do teto com cabos de amarrar barcos.
Impressionou-se tanto com sua nudez coberta de traços e rabiscos que sentiu o impulso de retroceder. "Perdão", desculpou-se. "Não sabia que você estava aqui." Mas apagou a voz para não acordar ninguém.
"Vem aqui", disse ele. Rebeca obedeceu. Parou ao lado da rede, suando gelo, sentindo que se formavam nós em suas tripas, enquanto José Arcádio acariciava seus tornozelos com a ponta dos dedos, e depois as panturrilhas e em seguida as coxas, murmurando: "Ai, maninha; ai, maninha." Ela teve de fazer um esforço sobrenatural para não morrer quando uma potência ciclônica assombrosamente calibrada levantou-a pela cintura e a despojou de sua intimidade com três movimentos de mão, e esquartejou-a feito um passarinho. Conseguiu dar graças a Deus por ter nascido antes de perder a consciência por causa do prazer inconcebível daquela dor insuportável, chapinhando no pântano fumegante da rede que absorveu como um mata-borrão a explosão de seu sangue.
Três dias depois se casaram na missa das cinco.
Gabriel Garcia Marquez, in: Cem Anos de Solidão
7 notes · View notes
nilovalentine · 11 months ago
Text
On the topic of milgram names and diminutives here's the cast of you applied Portuguese diminutives <3 (idea stolen from tsumi of course)
Taking some liberties of course cuz most of them sound very silly
Haruzinho
Yuninha
Fuutinho/Fuuzinho (HAHAHHAHHAHA OS DOIS É RUIM IGUAL)
Muuzinha (🥺)
Shidouzinho
Mahizinha/Mappinha (Uma pinha..?)
Kazuzinho (Um dos melhores devo dizer)
Amanezinha/Amaninha (Maninha..?)
Mikotinho e Joãozinho (Dos problemas de matemática)
Kotoquinha-- (NÃO)
26 notes · View notes