#maldito universo
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Observa con ternura como la criatura tambalea, pero está siempre su padre listo para extender una mano y cuidarlo, Hanbin seguramente con el instinto más fuerte de protección a los niños que trajo al mundo con sufrimiento y dolor. No puede imaginar como se sentiría, pero si puede imaginar el amor que albergaba en su interior como para traer dos bebés al mundo y entregárselos a él, es una sensación abrumadora y cálida. - —No sé por qué luce tan enfadada siempre — -hay diversión en sus vocablos mientras observa la magia envolver a la pequeña, que cae inmediatamente dormida, empuñando sus manitas con fuerza. Es su turno de ser tocado por el poder del otro, resoplando suavemente cuando ve el color que adornaba la cara de su esposo y no puede creer como es posible que siga despertando en él la misma vergüenza de cuando comenzaron a salir oficialmente. - —¿Qué clase de pregunta es esa, Hanbin? — -cuestiona, rodando los ojos en las cuencas antes de acomodar a Jimin en una cesta, aclimatada con almohadas y cobijas para que fuese una pequeña cunita de exterior, las flores adornaban la misma y los colgantes de rubí, cinabrio y cuarzo rosado pendían de la manija. - —No conocía lo que era la felicidad, por lo que si despertar todos los días con una sensación cálida, con el mejor omega que he conocido, con dos cachorros que crecen sanos y amados, sin sumirse en la desolación de la guerra y la desesperación de demostrar que son los más fuertes. Entonces sí, soy la persona más feliz del mundo — -termina de acurrucar a la niña en su cama, girando toda su atención al otro solo para alcanzar su mano y besar el anillo en su anular, hundiéndose en la palma e inhalando su aroma. - —Me haces muy feliz, Hanbin.
"El mejor rey de todos, por supuesto." Los orbes rosados del más bajo miran con ternura la escena donde su pequeño cuarzo y querido dragón son protagonistas. Si alguien le hubiese dicho años atrás que, aquel feroz rey del fuego estaría tan tranquilo rodeado de flores y además dejaría que un dulce e inocente niño le decorase de igual forma sus cabellos, de seguro no lo creería. La idea de una familia había estado presente en su cabeza desde que se presentó como omega, ilusionado de cargar a una pequeña criatura en su interior y si bien este pensamiento desapareció en cuanto su reino cayó en medio de la guerra, fue capaz de soñar nuevamente desde el día que las palabras de amor por Junseong brotaron de sus labios mientras unían sus cuerpos y almas en la cama. La risita propia se vuelve más sonora cuando sujeta con cuidado el brazo de Sanjun cuando este tambalea, recibiendo una sonrisa a cambio antes de que partiese a buscar otras flores. “También es mi responsabilidad que tenga dulces sueños.” Comenta, la esencia a jazmín brota de su mano y rodea a la bebé, brindándole calma para que cierre sus ojos y logre descansar por unas cuántas horas. Regresa la mirada al alfa, esta vez con su rostro se pinta por completo de rojo, la yema de sus dedos recorre las facciones de su esposo, trazando un camino con su aroma sobre él. “Y tú eres el hombre más atractivo del mundo. Mi dulce y amado dragón, ¿Eres feliz conmigo y los cachorros?”
#* ⠀ 🍒 ⠀ ╱ ⠀ dialogue ⠀ 、 ⠀ ❪ ⠀ yong junseong ⠀ ❫#* ⠀ 🍒 ⠀ ╱ ⠀ dynamic ⠀ 、 ⠀ ❪ ⠀ junseong & hanbin ⠀ ❫#smileflowcr#LA FORMA EN QUE ESTOY LLORANDING FDJKDSLDSSD#dios me encanta siendo un maldito pero también me encanta siendo el mejor hombre en el universo#get a man que pueda ser los dos ;;;;#nunca conoció la felicidad </3 la única que sabe como es; es con Hanbin :(#junnie es un villano en una historia mal contada siempre /sob#t*
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simón hempe - gaucho.
— aviso: não sentem p traficante. gun play, ciúmes/possessividade, drogas lícitas e ilícitas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o Simón em Nahir duvido q você não pensou nesse homem tendo ciúmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala então rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr 🌷
qm é esse fdp do teu lado? ? tu tá solteira mas ainda é minha
se você tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado Simón há muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquês de rosas que chegavam à sua casa, ele nunca desistia. era o único limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em você, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que não se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, é claro. criado em bairro periférico com a carinha de bom moço, não demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha três quilos de maconha e cocaína para onde quer que ele fosse? Simón era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tão solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia você voltar.
quando você o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelã com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tímido quando vocês se viram pela primeira vez. talvez por ser só um aviãozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mão, te oferecendo um. era aniversário de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse à esses eventos.
você sorriu e ele também. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colônias masculinas que eram levinhas, o contrário do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tão cheiroso que você quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como você nunca tivesse sido beijada antes. ele era tão voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. você jurou que cairia se ele não estivesse te segurando com tanta força.
você descobriu por uma amiga que Simón fazia algumas entregas não só no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e não queria parar agora. além disso, ele prometera que não se envolveria mais do que o necessário.
vocês se apaixonaram depois disso, é claro. Simón era tão romântico e necessitado de você. ele foi o seu primeiro na cama e você a dele. ele era tão cuidadoso e ao mesmo tempo ágil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse você. quando vocês brigavam, ele sempre estava atrás de você como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anéis, pulseiras. tinha até comprado o livro caro do seu curso quando você passou na faculdade. você sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com Simón.
com o tempo, a promessa dele caíra por terra. tinha se tornado não só mais do que um aviãozinho como o braço direito do segundo no comando. você morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de Simón. eles eram somente jovens adultos, assim como vocês. você os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com você em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
você odiava quando o via com o maldito rádio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que você sentiu a arma, então, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e não iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. Simón sempre a tirava do elástico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com você para que você não se assustasse.
"eu odeio essa coisa, Simón. tem que parar de trazer isso pra cá." você reclamou um dia.
"mas é ela que me protege, mami. acima dela só Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de você, é claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vê-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurônios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. Simón era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. você tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. então é claro que chovia mulher no pé do desgraçado. e ele tinha o mau hábito de ser sempre muito educado e dar atenção à todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres não te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar três semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de Simón e diversas mensagens. você desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto à sua frente. não era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou é o que sua cabeça dizia após três doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava não passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. você conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscá-la.
quando o garoto, cujo nome você não conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijá-la, você não resistiu. queria fazer um pouco de ciúmes ao objeto de sua paixão. queria deixá-lo louco até que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um átimo de segundo o procurando e você quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogá-la lá de cima. as mãos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele só fazia aquilo com você.
sibilando uma desculpa mal dada, você correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo não seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a náusea que acometia o estômago. você odiava vomitar.
"não gostou do show?" a voz dele foi a única coisa que você ouviu além dos murmúrios inteligíveis da música do clube. você cruzou os braços.
"não. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de Simón. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que você mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se você fosse a única mulher do mundo.
"você que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trás. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que você não respondia. "se você tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. não estava te machucando, só queria que você olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chão como uma mimada. "eu te dou tudo, não vem com essa de que isso é culpa minha."
"você beijando essa putinha só faz jus ao motivo da gente ter terminado." você o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum táxi para ir embora. não ficaria ali nem mais um minuto ouvindo Simón divagar sobre as consequências das suas ações.
"eu só beijei ela porque você beijou aquele zé bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"não."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que você alcançasse o celular, colocando o braço atrás do próprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e você fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que você não fugiria. ele sabia que você não ia a lugar nenhum sem seu celular, então o levou como refém. você cruzou os braços, impotente. amava ouvir Simón se importando com você, mas a imagem dele beijando outra queimava atrás das suas pálpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, você amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha até sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguém o usava além de você e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em você, prendendo-o embaixo porque você nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mãos sentiram a arma e o rádio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciência se você não estivesse tão interessada em punir Simón por ter beijado aquela maldita garota. então, você não reclamou. só deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benéfico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de término e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. você percebeu que as juntas da mão direita dele estavam avermelhadas, mas não parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." você pediu. ele se desculpou por não ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armário da TV quando você falou de novo. "agora dá ela pra mim."
Simón te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se não te conhecesse, quase. você odiava aquela arma e não gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"você é meu, não é?" você apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. Simón estremeceu um pouquinho. apesar de não poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um símbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de você, pressionando a arma ainda mais contra o seu próprio peito. se era aquilo que você queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"então me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mão, findando o espaço entre vocês. selou seus lábios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de você nessas semanas que vocês passaram separados. a língua dele era macia, habilidosa, causava uma pressão sísmica dentro da sua cavidade oral e você, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. Simón se sentou no sofá e trouxe você para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguém, mami. só em mim." o cano da arma voltou a aparecer. Simón roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo você suspirar. o medo ainda se misturava com o tesão no seu âmago, fazendo você tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas não queria que ele parasse. ele subiu a mira até o seu pescoço, a traçando na mesma linha do músculo esternocleidomastóideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para você com luxúria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os próximos à capturar os seus mamilos, mordendo-os através do tecido, sabendo que você não usava sutiã. "não sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tá igualzinho uma."
"tu é traficante, não é? então a culpa é tua." você murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. não conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixá-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustível para o seu tesão.
"não fala assim. eu sou empresário." ele corrigiu com um sorriso irônico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vão dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas só depois que eu ver você me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraíram em um espasmo de prazer. você não teve reação além de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mãos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrá-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, já liberando uma gotinha de pré-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensão grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que não delongou suas ações, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua têmpora esquerda, o gelado fazendo você tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se você era corajosa o suficiente para continuar aquele interlúdio. sua língua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prévio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que não cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino não ousou jogar a cabeça para trás como sempre fazia. vê-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele não gostaria de perder nenhum segundo.
a mão livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. Simón sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressão parecia ter caído e se ele a soltasse, você com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rápido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. você conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de você, erguendo-se de maneira débil para retirar suas peças de roupa. Simón retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado à mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando você subiu no colo dele novamente. quando você posicionou sua entrada na cabecinha alheia, Simón a puxou com tudo para baixo. mesmo que você estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." você xingou. Simón apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"não me xinga que eu 'tô armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo médio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era você quem estava no comando, afinal. ele não podia esquecer.
e não esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto você rebolava e cavalgava nele. você controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, você parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava àquela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele não soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensão dele. quando você se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo você se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia não ficavam para trás, arrepiando o seu corpo já quente e suado com o timbre rouco. a mão esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que você era dele e só dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que você podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava próximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmúrio arrastado escapando da sua garganta. Simón abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em você, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chão da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cômodo. Simón murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que não fosse você ou a mãe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, também no chão, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tá? o menino q vc pegou tá sangrando dizem q foi o simón
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Aqui estou eu, mais uma vez escrevendo no bloco de notas do meu celular, num espaço vazio que logo será preenchido com algumas palavras do que tentei te dizer e não consegui. Por medo. Sinto que digitar foi a única escolha que me sobrou. Trabalho. Estudo. Vejo um filme. Qualquer coisa que me faça, por um segundo, esquecer aquela noite. A nossa primeira noite. Quando sentamos no banco daquela praça longe de tudo e você me contou de detalhes que talvez nem todos saibam - dentro dos poucos minutos que tínhamos. Ali pude sentir seu toque. Pude observar seu sorriso nas entrelinhas. Aquele olhar. Aquele maldito olhar que me assombra até hoje. Quando dizem que do futuro não sabemos, posso sentir o gosto amargo dessa frase até na pele. Talvez o futuro poderia ser o presente se as escolhas e decisões que tomamos fossem fáceis. Talvez o errado seria o certo, porque para nós dois era. O nosso universo. O nosso mundo. Eu queria que fosse. Momentos como esses me fazem pensar em como tudo poderia ter sido diferente se você tivesse visto meu coração através dos meus olhos, e considerasse tudo que deixei pra traz pra ter você. Larguei tudo o que me tirava o brilho e transferi minha fé pra o nosso amor, mas percebi que na verdade era só meu. O universo que criei a partir de nós, um mundo inteiro de fantasias sobre um amor que estava prestes a acontecer, eu te quis e continuo escrevendo pra você dia após dia esperando pra viver de novo o pra sempre que nunca teve um início. Meu medo de viver sempre me paralisou, e agora me encontro entre linhas e lágrimas sob um bloco de notas fadado a ouvir lamúrias de um amor que não vingou.
Tudo aquilo que eu não disse. Inspirado na história de um anônimo; por psicoativos e inspirasse - para vibraste.
#taqnd#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#poecitas#carteldapoesia#eglogas#projetovelhopoema#espalhepoesias#liberdadeliteraria
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
#Jaemin todo doidin pela esposa#na jaemin#nct jaemin#nct smut#imagine#kpop#nct fanfic#nctzen#fanfic#surtando mentalmente
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conforme estel habla, algo dentro de sí se aprieta, le asfixia con la intensidad de quien se arrepiente. es consciente de que tiene razón, que su mala obra no tiene excusa alguna. y, aún así, las palabras escapan de su boca sin permiso: ‘ julio, julio. ¿es que cuántas veces más vas a seguir mencionándolo? — estoy harto de él ’ menea la cabeza cuando se percata de que está expresando más de lo que querría. ‘ bebí más de la cuenta ’ teme, esconde la realidad de no querer enfrentarse más a ellos, de no volverse la comidilla en un grupo del que no puede rescatar a nadie como genuino. si existe alguien, sólo es estel, sólo es quien está destrozando a su costa. ‘ perdóname, estel ’ se niega a volver, prefiere sostenerla de la muñeca para evitar que se marche. ‘ no te vayas sola, déjame hablar contigo ’ se adelanta un poco, acercándose a la silueta femenina. ‘ te acompaño a casa, ¿vale? ’ es lo mejor a esa hora, se repite que no debe perderla de vista. joder, es que está muerto de la frustración. ‘ me molesta que pienses que quiero joderte, ¿sabes? o que estés queriendo decir que no me importas una mierda ’ ♡ @asa6iri
♡ @d9lerme ) ' ¿y ahora vas a culpar a otra persona de tu dichosa broma? ' deja escapar un suspiro, volteando para ver al contrario con una expresión sumamente molesta. ' sabes que lo de julio es un tema sensible para mí y que me ha costado un montón superarlo, ¿y aun así van e invitan a beber a la chica con la que me engañó? y peor, ¿se la pasan bomba con ella justo enfrente mío? ¿no pensaste ni un poco en como me iba a sentir, o en mi comodidad? sabes que yo nunca habría hecho algo así ' y es quizás eso lo que más le duele. bien, que puede que las copas de más terminen soltando la lengua y haciendo que las personas tomen accionares que no harían normalmente, pero aun así no puede evitar sentir decepción de que todo esto venga justamente de marc, en quién tanto ha llegado a confiar. ' vuelve con ellos adentro. yo ya no tengo ganas de seguir compartiendo' ahí, deja escapar un suspiro.
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Charles Bukowski inspiración II.
Sumergida en mis pensamientos, me ahogo en los recuerdos de una vida llena de excesos y desencuentros. Me pregunto, una y otra vez, si la existencia del ser es tan solo un juego cruel del destino o si hay algún propósito oculto detrás de este caótico viaje.
La soledad, esa vieja compañera que me abraza en las noches de insomnio, me susurra al oído palabras de duda y desesperación. ¿Somos acaso seres destinados a vagar en busca de respuestas que nunca encontrarán? ¿O somos simplemente marionetas en manos de fuerzas más grandes de las que ni siquiera podemos concebir?
Caminando por las calles sucias y decadentes de la ciudad, observo a los rostros anónimos que pasan a mi lado, cargados de historias no contadas y sueños rotos. ¿Acaso sus vidas tienen algún significado, o son simplemente piezas más en este engranaje gigantesco que llamamos realidad?
La existencia del ser, esa eterna incógnita que nos persigue como una sombra en la noche, nos obliga a cuestionar nuestro lugar en el cosmos y nuestra relación con el universo que nos rodea. ¿Somos nada más que un accidente cósmico, o hay un propósito mayor detrás de nuestra existencia?
Quizás nunca podamos responder a estas preguntas, quizás nunca alcancemos la verdad absoluta sobre la existencia del ser. Pero mientras tanto, seguiré buscando respuestas en la oscuridad de la noche, en las palabras gastadas de los poetas malditos y en el reflejo melancólico de mi rostro en el espejo.
Porque al final del día, quizás la verdadera belleza de la existencia radica en la búsqueda misma, en la incansable lucha por descifrar los enigmas de la vida y encontrar un destello de significado en medio de tanta confusión y caos.
— Seguen Oríah // Charles Bukowski inspiración II.
#seguen#oden#konan#citas#frases#dinamica#charles bukowski#inspiracion#relato corto#historias cortas#frases en español#escritos#textos#notas#amor#pensamientos#en tu orbita#cosas que escribo#mayo2024
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oii xexy, vc poderia fazer um headcanon de qual trope vc acha que cada um do elenco combina mais? se puder adicionar o santi e o blas por favor <3
wn: ai eu meio que amo
meninos do cast x tropes
fem!reader headcanon
tw: romance!!!
enzo: workplace romance.
enzo é apaixonado pelo próprio trabalho - nada mais natural do que acabar se apaixonado no trabalho também. tudo começa com um café da manhã no set, que cria uma piadinha interna, que vira um apelido, que vira um "vamos jantar na minha casa hoje pra ensaiar esse último take?". ser ator é difícil e enzo tende a se relacionar com pessoas que entendam essa dificuldade.
agus pardella: forced proximity.
agustín acredita na força do universo. se o destino quis colocar uma mulher belíssima sentada na cadeira ao lado dele em uma viagem internacional ou prender uma mulher muito da simpática com ele em uma fila quilométrica, ele aceita e agradece a oportunidade. claramente vocês são almas gêmeas e agus vai fazer de tudo pra sair da situação pelo menos com seu número de telefone.
fran: friends to lovers.
fran se apaixona somente por pessoas que já conhece e já tem intimidade - apesar do jeito tranquilo e extrovertido, ele é um homem que constrói relações baseadas na confiança e reciprocidade. impossível ser o amor de alguém sem ser também seu melhor amigo. vocês já saíam em dates muito antes de chamar de dates, conhecem bem a história um do outro e já criaram intimidade o suficiente para serem abertos e sinceros, pilares essenciais para um relacionamento, no ideal de fran.
matí: fake dating.
matías precisa de companhia para uma premiação e você precisa mostrar para seu ex que superou e está muito bem, obrigada. uma simples casualidade que juntou vocês dois, mas foi o carinho e a relação (mesmo falsa) construída que os fez continuar para além do evento. o jeito encantador, gentil e moleque de matí te conquistou quase de primeira, sem querer. quando admite seus sentimentos por ele, o argentino ri. esse sempre foi o objetivo.
kuku: slowburn.
para esteban, o amor é algo que se constrói com calma e paciência. o amor é gentil, calmo e, mais importante que tudo, conquistado. a confiança, algo essencial para ele, é demonstrada e firmada mais por ações do que palavras. o tempo é o fator principal - porque é com ele que se conhece alguém. não é preciso correr ou se apressar quando algo está destinado para ser. e kuku tem a mais plena certeza que vocês são.
pipe: enemies to lovers.
um argentino maldito torcedor do river que consegue ser bastante implicante quando quer ser. a briguinha de vocês começou por birra e se manteve por birra também, já que os dois foram claramente se apaixonando um pelo outro no meio do caminho. só ele pode brigar com você, só ele pode reclamar do seu timie - e quem mais vier para cima, ele te defende com unhas e dentes. brigam, mas se amam a cima de tudo e conquistaram um equilíbrio no meio do caos..
santi: _ x sunshine.
um raiozinho de sol é a melhor forma de descrever santi, para você. sabe aquele raio de sol das primeiras horas da manhã, que bate em você com gentileza, quente o suficiente pra encher seu coração mas brando o suficiente para não te matar de calor? essa é a sensação de se relacionar com santiago. apesar de ter seu lado safado e sacana, tá? sejam opostos ou iguais, santiago alegra tudo ao seu redor.
blas: sibiling best friend.
seu irmão tem um melhor amigo, blas, que é um verdadeiro docinho. ele tem um jeito aristocrático, embora se embaralhe todo com as pernas longas. sempre te cumprimenta, segura a porta pra você, faz questão de perguntar se você quer um pedaço da pizza ou da batata frita que eles pediram. você nunca tinha percebido o quanto está apaixonada por ele até estarem os dois, sozinhos, conversando sobre a vida.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt x reader#matias recalt#fran romero#fran romero x reader#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño#pipe otaño x reader#santiago vaca narvaja x reader#santiago vaca narvaja#blas polidori x reader#blas polidori#hc#lsdln cast#lsdln
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Abri nossa conversa. Digitei algo. Por prudência resolvi apagar.
Meu coração palpitou. A ansiedade dilacerou meu peito. Vi que você estava digitando. No fim, a notificação nunca chegou.
Somos orgulhosos demais pra admitir. Que erramos, que erramos um com o outro. Que erramos consigo mesmo.
Mas sei que essa quase amor ainda arde, que ainda incomoda. E incomodará o quanto vivermos. Pois sabemos que deveríamos estar juntos. Não é coisa minha. O Universo comprova isso.
Mas esse maldito orgulho ergueu uma barreira densa e gigante entre nós. Uma parede tão resistente que não deixa frestas, nem mesmo para que o amor o ultrapasse.
Talvez um dia. Talvez um dia você digite e não apague. Talvez eu digite e não resolva apagar. Ou o tempo se farte de nossos desencontros e apague esse nosso quase amor ...
Maurício Barros
#autorais#meusposts#meus pensamentos#meustextos#espalhepoesias#novospoetas#pequenosescritores#minhainspiração#lardepoesias#lardepoetas#pequenospoetas#pequenasescritoras#pequenosautores#projetovelhopoema#projetoalmaflorida
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replay | j.jh
notas: terminei manifest ontem e só consigo pensar na série. fiquei obcecada, então talvez eu reassista pq amei. totalmente inspirada nesse universo.
parte II
Cinco anos e meio desde que você se foi, e Jaehyun ainda não consegue acreditar. Parece que ele vive uma realidade distinta — e bastante cruel, se ele puder opinar.
Todos os dias, o pobre menino repete a mesma rotina. Acorda, lembra-se de você, culpa-se por ter permitido que viajasse sozinha e por terem brigado ao telefone, trabalha no modo automático, caminha pelas ruas conversando com você, volta para casa e dorme. Diria que dorme para esquecer, mas até nos sonhos se lembra.
Maldita briga, maldita viagem, maldita companhia aérea que ofereceu quatrocentos dólares para compensar o overbooking do voo 827.
Maldito voo 828 para Nova Iorque que arruinou 191 vidas, assim como a de seus familiares, amigos e... o que eram mesmo?
Jaehyun tinha quase a expulsado da própria vida, mas bastou seu desaparecimento para ele perceber o quão pequeno e mesquinho seu medo de compromisso era diante da grandeza do coração que o amava na cidade que nunca dorme, na Jamaica, no avião da Montego Airways.
Naquela manhã rara, cheia de Sol, Jaehyun caminha até o trabalho como sempre. Passos calmos, olhos pesados, jazz abençoando seus ouvidos. Mas algo está diferente.
Há um alvoroço incomum, uma comoção estranha. Grupos e mais grupos disparam na direção dos telões da Times Square, alguns até permitem que o pranto transborde nos olhos.
As saídas do metrô mais do que nunca assemelham-se a formigueiros, pessoas saem dali correndo para um lugar em comum. Vencido pela curiosidade, Jaehyun remove um lado do fone, escutando o barulho caótico.
"Como isso é possível?" "Onde eles estavam?" "Eles são um milagre!"
Eles quem?
Não teria respostas ali. Desliga os headphones e apressa os passos para o trabalho, batendo a porta esbaforido. O chefe acolhe Jaehyun com os olhos assustados e as mãos trêmulas.
— Meu filho, você já... como você está? — o senhor pergunta com preocupação evidente, tirando a mochila das costas do garoto.
— O que aconteceu? Por que estão todos agindo estranho assim?
O mais velho então percebe que Jung nada sabe. Controlando os dedos inquietos, aperta o botão Power no controle da TV, apontando para o noticiário urgente que está sendo transmitido diretamente do aeroporto JFK.
O cenário não é nada bonito. Atrás da repórter estão inúmeros policiais federais e civis, o aeroporto está blindado nos portões três, quatro e cinco. Os passageiros estão sendo remanejados para outras saídas.
A tela é dividida com outro jornalista, mas este tem o cenário mais limpo. Atrás dele há apenas um grande galpão, alguns seguranças fortemente armados passeiam calmamente pelo local.
Assimilando a situação aos poucos, o coração frágil de Jaehyun aperta ao pensar na possibilidade de um acidente grave.
Não é nada disso.
Ele se aproxima do televisor para ler melhor, os óculos não ajudavam sua visão turva de adrenalina.
VOO 828 POUSA EM NOVA IORQUE APÓS 5 ANOS
— Não... não é possível.
"As 191 almas que perdemos estão a salvo. Em algumas horas, a investigação inicial será finalizada. Familiares ou amigos poderão vir até o local para buscar os passageiros."
— Você precisa ir buscá-la, meu filho. — o chefe declara desesperado. — Ela não sabe o mundo que vai encontrar.
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Al final te convertiste en lección, en una prueba más del universo, en un maldito trauma, en uno más de la lista, pensé que serias el indicado... pero que equivocada estaba.
~samyo🐝
#escritos#notas#frases#citas#sinfonia-relativa#redcomunitariatumblr#amor#cosas que duelen#abril2024#samyo
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Summary:
Cada mañana, Baz va al Oxxo cerca de Ciudad Universitaria en busca de café, pero se encuentra con algo más: la indiferencia de Simón, el empleado de turno.
Un Oxxo AU
Los personajes pertenecen a Rainbow Rowell
Carry On Countdown 2024: Universo Alterno
Words: 848
Ao3: https://archiveofourown.org/works/60898660
@carryon-countdown
Nota: Algunas palabras y referencias en esta historia son de uso común en México. Si no estás familiarizado con ellas, te invito a consultar el glosario al final de la historia para más contexto.
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Como cada mañana, Baz entró al Oxxo cercano a Ciudad Universitaria con su termo favorito en la mano. Las bebidas eran más baratas cuando uno llevaba su propio termo. Y eso también ayudaba con el ambiente, claro. El Smog con el que Ciudad de México amanecía recordaba lo necesario de cuidar el ambiente, incluso con pequeñas acciones.
―Buenos días, Ebb.―Saludó a la mujer detrás del mostrador, ya acostumbrado a la rutina.
―Buenos dias, cariño,
Baz caminó hacia la máquina de café. Ebb, que debía tener unos cuarenta años y con un cabello rubio algo descuidado, era la única trabajadora de esas tiendas con una sonrisa en el rostro y amabilidad para los clientes. Muy diferente de…
―¡Ay! Otra vez él, y justo cuando acababa de limpiar la cafetera.―dijo con una voz de fastidio y un leve acento marcado.
―Buenos días a ti también, Simón.
Simón de las Nieves. El otro empleado de ese turno. No lo miró, pero pudo imaginarlo: con ese cabello color cobre y rizado, los ojos más azules del mundo, una expresión de perpetuo hastío y ese uniforme rojo que no debería verse tan bien en ningún ser humano pero en Simon lo hacían parecer un maldito modelo.
Las tiendas Oxxo siempre tenían un olor particular que no sabía cómo describir exactamente. Un poco como un refrigerador mezclado con café y dulces. Justo él café era lo que él venía a buscar. El sabor no era su preferido, pero al menos la cafeína le ayudaba a mantenerse despierto durante sus clases. También a no pensar en esos ojos azules que siempre reflejaban desprecio para él.
No podía entender, ¿Por qué Simón lo trataba así cada vez ? Era cierto que su sueldo no era suficiente como para invitarlo a ser amable, pero no justificaba que tuviera tanto coraje hacia Baz.
Terminó de servirse un rico café de olla, al que agregó bastante azúcar, y se encaminó a la caja. Los ojos de Baz se fijaron en diversos carteles con promociones, pero ninguna era llamativa para él. Suspiro, sabía que era momento de su batalla diaria contra el sistema. O, mejor dicho, contra Simón.
Ebb no estaba por ningún lado, y él se preguntó si ella se fue al baño o a las bodegas. Apenas estaba colocando el termo sobre el mostrador cuando Simón, mirando su celular y masticando chicle, pronunció las tres palabras de cada día.
—No hay sistema, güerito—dijo.
Baz levantó una ceja. El tono amargo en la voz del otro no pasó desapercibido.
—¿De nuevo? Vaya, que novedad.
El sistema de cobro de Oxxo. Oh sí, ese pequeño bastardo que parecía huir cuando uno tenía más prisa. Simón levantó la mirada por fin. Sus ojos azules brillan con algo entre desprecio y aburrimiento.
—¿Y qué quieres que haga? —preguntó, encogiéndose de hombros. —Es lo que me dicen que diga. Si no te gusta, no vengas. Puedes comprar en Starbucks o algo similar.
—Debería, los baristas allí al menos tienen decencia básica.
Él bufa, y Baz recuerda al gato naranja, un callejero, que a veces duerme afuera del Oxxo. Una vez vio a Simón hacerle un pequeño uniforme identico al suyo y darle un sobre de Whiskas… No se podia explicar como alguien podia ser tan noble y cretino a la vez.
—Claro, si pagar cincuenta varos por un americano te parece decente.
—Tal vez cobren más, pero al menos me sonríen.—respondió con desdén
Simón suelta una risa sarcástica y se acomoda los rizos de cobre. Al hacerlo, su camisa se levantó un poco, revelando la piel de su abdomen. Nadie debería verse tan malditamente guapo usando una prenda de tela barata. Baz apartó la mirada, no era correcto mirar así a la persona que te está atendiendo. Maldición ¿Por qué tenía que ser tan guapo?
—No tengo obligación de sonreírte, wey. si te molesta, ni modo.
Cuando Baz estaba apunto de mostrar que crecer en México le había enseñado un florido lenguaje, Ebb salió desde una puerta cercana a las cajas. Les sonrió tan animada como si estuviera viendo alguna telenovela.
—Ya, ya, ustedes dos parecen matrimonio peleando —bromeó. —Simón, deja de molestar al muchacho. Y tú, cariño, no le sigas el juego.
Con esa llamada de atención, Simón pareció transformarse. Presionó un par de teclas en la computadora dinosaurio, le ofreció una recarga telefónica, le pidió a Baz su tarjeta de puntos para registrar su compra, y al fin le cobró.
—Ten un buen día y disfruta de tu café con sabor a calcetín.—dijo con tono venenoso.
—Gracias, supongo.
Baz y Simon se dedicaron una última mirada intensa antes de que el primero tomara su termo y le dedicara una mirada a Ebb antes de salir del Oxxo. Aun podia sentir los ojos de Simón clavados en su nuca mientras cruzaba la puerta. Junto a la entrada, el gato naranja estaba dormido con su pequeña panza subiendo y bajando. Baz se inclinó y le acarició la cabeza, recibiendo un ronroneo como recompensa.
Al menos el gato parecia tolerar su precencia mucho mejor de lo que lo hacía Simón.
…………………………………………………………………………………………………………………………………………….
¡Hola!
Este es mi segundo One-Shot para este año. Ya que el prompt del dia era Universo Alterno, decidí que hacer un AU con Simon siendo un cajero del Oxxo podia ser divertido. Además, pienso hacerle una segunda parte.
¡Muchas gracias por leer!
Ciao!
…………………………………………………………………………………………………………………………………………….
Glosario:
Oxxo: Cadena de tiendas de conveniencia muy popular en México, abierta las 24 horas del día. Es conocida por vender todo tipo de producctos, también puedes pagar servicios y realizar depóstos y tiene sucursales en casi todas las ciudades del país. Es muy comun que los empleados sean algo groseros y es un meme que usan la expresion de "No hay sistema" cuando tienen flojera. Aparecen mágicamente y suceden cosas raras en ellos
UNAM: Universidad Nacional Autónoma de México. Es una de las universidades más importantes y reconocidas en América Latina.
Ciudad Universitaria (CU): El campus principal de la UNAM, una gran área en el sur de la Ciudad de México. Es famoso tanto por su arquitectura como por ser un centro cultural y educativo clave en el país.
Güerito (o güero): Término coloquial mexicano que se usa para referirse a alguien de piel clara o rubia. Es muy comun que los tenderos la usen con sus clientes, independientemente del tono de piel.
Varo: Slang mexicano que significa "dinero". Se usa de manera informal
Wey: Una palabra coloquial que se usa comúnmente entre amigos en México. Equivale a "dude" o "bro" en inglés, pero también puede tener un tono despectivo dependiendo del contexto.
Café de olla: Una bebida tradicional mexicana hecha con café, canela, piloncillo (azúcar no refinada), y a veces clavo. Se prepara en una olla de barro, lo que le da un sabor especial y característico.
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¡Maldito por siempre será mi ánimo! ¡Desgarrador escenario han de presenciar mis ojos, tan valiosos y sutiles! ¡Mi espalda sufrirá por siempre el fulgor de los rayos del mismo Zeus, que me azotan cual viles víboras, empuñadas por el grandioso Mefistófeles! Lo había obtenido todo en esta vida, el éter de la felicidad bailaba en mi mano, mientras las flores de mi cabeza resplandecían en su auge ¡En el pico del conocimiento! ¿Y de qué ha servido? Saber me llevó a perderlo todo, y mi único consuelo son los recuerdos de días mejores, y la envidia, oh tanta envidia, que le tengo a los ignorantes...
Con cuanto fervor estudiaba durante mis días de juventud, donde todo cuanto observaba parecía brillar con ese tono característico de lo desconocido, y cualquier rincón del mundo me resultaba un enigma, un acertijo, una conglomeración de azares cuya única finalidad parecía la de entretenerme, o entrenarme, puesto que sería yo aquel que desentrañe el universo. Ya fuesen las libélulas sanguíneas, que nadaban eufóricas en los ríos eléctricos, las fugaces lunas que recorrían, hábilmente, todo suelo metafórico, por cuanto todo pensamiento habría de pasar, y las gloriosas percas ramificadas, que como base de los grandes robles, le dan a este mundo la gloriosa posibilidad de vivir, en eterna reproducción de sus mofas que, creen aún los incrédulos, nos permiten ese ficticio acto de respirar. El mundo era mi regalo, y de este me apropié, con cada fibra de mi ser.
Fue tan ardua mi investigación, tan amplia y tan voraz mi ambición, que situé todos los arcanos del universo y la creación, en la palma de mi mano. Por donde quiera que mi nombre hacía eco, las enfermedades se curaron, los conflictos se resolvieron, y la vida pasó a ser tan plena, que ni los más fuertes extremistas se resistieron al placer de estar con vida, extenuando en sobremanera las fes. Pero el cerebro humano nunca se contenta con lo mismo, siempre demanda por lo nuevo, y fue así que, esta prosperidad sin límites agotó el universo de mis investigaciones; ya nada quedaba por descubrir, lo cual sumió mi vida en una monotonía sin precedentes, que asesinó mi alma.
El resto de la humanidad siguió mis pasos: Curadas todas las penurias conocidas por el hombre, sus cerebros se encargaron de crear nuevas enfermedades, estados del ánima que, tal como un virus, eran capaces de tener repercusiones físicas y reales en los cuerpos. Estos nuevos objetos de estudio me revivieron como a un fénix, y aún más que nunca, me entregué a mis investigaciones, como si el mañana fuese la más tortuosa de las penurias. Habiendo descubriendo yo, todas las formas y naturalezas de estas nuevas enfermedades, me sentí apropiado para nombrarlas como enfermedades solidarias: Lo que antaño conocí como aflicciones, ahora se presentaba como una consecuencia pura de la naturaleza del ser humano. Algunas de ellas poseían curas factibles, y otras tratamientos para vivir con ellas, pero las más graves de todas, aquellas representaciones más fuertes del espíritu humano, no tendrían más remedio que el abandono por parte de los causantes; naturalmente, eran estas aquellas que definían el motivo de vivir de un individual, por lo que las curas para estas eran, a menudo, más desgarradoras que la enfermedad, y a su vez, estas enfermedades provocaban deformidades de gravedades tales, que un solo de estos ejemplares parecía suficiente para invalidar todas las teorías filosóficas de la historia.
Cuando la obra de mi propia mano comenzaba a aburrirme, cuando este mundo que yo creé se repetía en su nueva cotidianeidad, fue cuando la vi: Viajando entre rojos prados y verdes cielos, recorrí todos los confines del nuevo mundo, donde sabía yo, que en algún lugar, habría tal cosa. Un total de cuarenta brazos tumultosos rodeaban un gigante cuerpo de carne putrefacta, en constante erupción y regeneración, con una apertura al medio, que llegaba hasta su parte inferior, cuya figura, similar a una cueva, evocaba una legión de piernas que, tiempo después descubrí, usaría al metamorfosear su figura, abriéndose tal como una flor, en un espectáculo de circo sin precedentes. Cuando se me presentó la oportunidad de presenciar este resultado de la evolución, un único sentimiento invadió mi cabeza, apartando a todos los demás...
— ...Es hermosa, perfecta. —Me dije a mí mismo
Haciendo uso de mis facultades, como buen conocedor del cosmos, no fue difícil tarea para mí, que sus cercanos me permitieran hacerme con este espécimen; aquellos, sin embargo, trataron de advertirme de la condición de esta criatura, pero el caso omiso inundó mi accionar, desmeritando a todos en el mundo, todos cuanto no eran parte de mi amada, como ignorantes, causas perdidas. Tras llevarla a mi laboratorio, mi búsqueda por el mundo, en pos de todo aquello que creyera necesario, fue la última luz del sol, que aquellos en necesidad verían de mi existencia. Oh, si tan solo hubiera sabido de las desgracias que me esperaban... /Últimamente me he interesado bastante en el terror, en algún momento lo exploraré como es debido.
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Los tortolos malditos de la dimensión 79
(las versiones alternas del corto malvado a tu lado)
un resumen del Will/Bill y Ford Gleeful malvados: se dan varias circunstancias particulares que causan entre otras cosas que "will" y Ford estén solos sin un apoyo o amigos, por lo que al conocerse generan una fuerte dependencia y apego entre ambos. También ambos odian el mundo y se unen para causar caos en post de vengarse por quienes los rerchazaron por ser "diferentes".
el will/bill malvado: causa el accidente de su dimensión pero eran abusivos con él incluidos sus padres, no conoce a sus secuazes hasta después de abrir el portal, no encuentra apoyo o consuelo en nada, termina igual de loco que Bill. Ford es el primero con quién hace un vínculo genuino y se vuelve su universo entero.
Ford Gleeful malvado: En su caso Stanley abandona su hogar en la secundaria y por ende a su hermano, por los abusos familiares, todo recae en Ford que se queda solo, desarrolla un fuerte resentimiento a su familia y huye de casa. Bill/Will lo salva y forman un vínculo entre ellos, al igual que Bill/Will solo confian el uno en el otro.
Pese a ser apáticos y crueles con el resto, se protegen mucho entre ellos, son un dinamica de pareja malvada casada y ambos funcionan como "eres lo único bueno en este mundo horrible". No es sano pero no son malos entre ellos, solo con los demás.
datos curiosos:
- solo Ford puede llamar a Bill, Will o William es más un apodo en referencia a la constelacion favorita de Ford
- La capa que llevan puede cambiar de color y las estrellas se mueven.
- Si uno muere el otro va a vengarse y posiblemente matarse luego.
-El pin de mariposa es un regalo de Ford, no tiene una connotación hostil, simplemente es que le gusto mucho
- El amuleto es un regalo de Will/Bill, es una bateria portartil, no retiene ni lastima al triángulo, le ofrece poderes e inmortalidad al portador pero cada 1 vez al año o depende el uso, Will/Bill debe pasarle energía y recargarlo.
- Ambos se llevarían pésimo con otras versiones especialmente las presas del theraprisma.
- posiblemente esten casados
- aman disecar cosas juntos
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The evil lovebirds from dimension 79
(alternative versions from the extra Evil Together)
A summary of the evil Will/Bill and Ford Gleeful: several particular circumstances arise that cause, among other things, Will and Ford to be alone without support or friends, leading to a strong dependence and attachment between them when they meet. They also both hate the world and join forces to cause chaos in order to take revenge on those who rejected them for being "different."
the evil will/bill: causes the accident in his dimension but they were abusive to him, including his parents, he doesn't meet his henchmaniacs until after opening the portal, he finds no support or comfort in anything, he ends up just as crazy as Bill. Ford is the first with whom he forms a genuine bond and becomes his entire universe.
Ford Gleeful evil: In his case, Stanley leaves his home in high school and therefore his brother, due to family abuse; everything falls on Ford, who is left alone, develops a strong resentment towards his family, and runs away from home. Bill/Will saves him and they form a bond between them, just like Bill/Will only trust each other.
Despite being apathetic and cruel to everyone else, they protect each other a lot; they are a married evil couple dynamic, and both function as "you are the only good thing in this horrible world." It's not healthy, but they're not bad to each other, only to the rest of the universe.
Interesting facts:
- only Ford can call Bill, Will, or William; it's more of a nickname in reference to Ford's favorite constellation
- The cloak they wear can change color and the stars move.
- If one dies, the other will seek revenge and possibly kill themselves afterward.
-The butterfly pin is a gift from Ford, it doesn't have a hostile connotation, it's just that he liked it a lot.
-The amulet is a gift from Will/Bill, it is a portable battery, it neither holds nor harms the triangle, it offers powers and immortality to the bearer but once a year or depending on its use, Will/Bill must transfer energy to it and recharge it.
- They would both get along terribly with other versions, especially the ones caught by the theraprism.
- probably married
- likes dissect things together
#reverse falls#gravity falls#gravity falls au#reverse falls au#stanford gleeful#bill cipher#will cipher#fanfic#blue butterfly#drawing#willford#billford
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Hello! Today I bring one from Kenshi! I hope you like it, I will try to make it long, I don't have much inspiration and it takes me a long time 😭 (la versión en español está en esta misma publicación!) I hope you like it!
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Kenshi Takahashi Headcanon!
★ after he lost his sight, every day you let him touch your face, so that in some way he could visualize you through his fingers, the feeling of his fingers running over your face is magnificent, while Kenshi runs over your face he tries to guess What part of your face is he touching, although I already memorize it clearly, it's like a little game between the two of you (simply cute in all its aspects ♥️)
★He may think that he is not enough for you simply because you cannot see according to him, but you deny it "oh... my sweet, I don't want to hear you say that to yourself again, you are my everything, you understand." "I love you, I love you now, I will love you tomorrow and I will love you in any damn universe", it is more of a small scolding for him, you love him too much and it breaks your heart when he thinks about himself, you also calm him down with a kiss and then with cuddles, he is the person you spoil too much
★You two have a pet chicken, Kenshi always takes care of it and when he goes on a mission he gives it to you to take care of it, it has specific care, he usually gives you a note with all the care (breakfast -6:30 am, lunch 12:00,Snack 7:00 pm--stay close to her when she eats, she likes to eat with someone). And also with the foods that the chicken likes and doesn't like, sometimes you think that he loves his chicken more than you (😔)
★He likes to dance with you whenever he has time, sometimes he just grabs your arm and starts dancing with you, it's something fun since you almost always never expect it, he does it at the most random moments possible, something you love about him
★Every February 14, Kenshi will ask Johnny to help with some gifts that he and Johnny chose for you. They would be nice, simple gifts but with great sentimental value.
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¡Hola! ¡Hoy traigo uno de Kenshi! Espero que les guste, intentaré que sea largo, no tengo mucha inspiración y me lleva mucho tiempo 😭 espero les guste!
Kenshi Takahashi Headcanon!
★ después de que perdió la vista, todos los días le dejaste tocar tu rostro, para que de alguna manera pudiera visualizarte a través de sus dedos, la sensación de sus dedos recorriendo tu rostro es magnífica, mientras Kenshi corre sobre tu rostro intenta adivina que parte de tu cara esta tocando, aunque ya lo memorizo claramente, es como un jueguito entre ustedes dos (simplemente lindo en todos sus aspectos ♥️)
★Él puede pensar que no es suficiente para ti simplemente porque no puedes ver según él, pero lo niegas "oh... mi amor, no quiero oírte decir eso otra vez, eres mi todo". , tú entiendes." "Te amo, te amo ahora, te amaré mañana y te amaré en cualquier maldito universo", es más bien un pequeño regaño para él, lo amas demasiado y te rompe el corazón cuando piensa en eso. a si mismo, también lo calmas con un beso y luego con mimos, es la persona a la que mimas demasiado
★Ustedes dos tienen un pollo como mascota, Kenshi siempre lo cuida y cuando sale a una misión te lo entrega para que lo cuides, tiene cuidados específicos, normalmente te da una nota con todos los cuidados (desayuno - 6:30 am, almuerzo 12:00, merienda 7:00 pm (manténgase cerca de ella cuando come, le gusta comer con alguien). Y también con las comidas que le gustan y que no le gustan al pollo, a veces piensas que él ama más a su pollo que a ti (😔)
★Le gusta bailar contigo cuando tiene tiempo, a veces simplemente te agarra del brazo y comienza a bailar contigo, es algo divertido ya que casi nunca te lo esperas, lo hace en los momentos más aleatorios posibles, algo que te encanta de él
★Cada 14 de febrero, Kenshi le pedirá a Johnny que le ayude con algunos regalos que él y Johnny eligieron para ti. Serían regalos bonitos, sencillos pero con un gran valor sentimental.
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A mis 26 años me siento más muerto como nunca lo imagine en mi vida.
Todas las decisiones mías y de los demás que estuvieron en mi camino me trajeron mucha desgracia, mucho dolor, y tantos problemas que me tan dejado ya muy mal de mi pobre y agobiado corazón y mente.
Hazme un cambio, Universo, te lo suplico, porque estoy perdiendo la guerra rápidamente.
Sí no cambian las cosas pronto, mi esperanza por la paz en la que peleo sin un maldito descanso, va a desaparecer y yo perdería el sentido de esta historia enfermiza que he estado viviendo en puta locura, maldad y profunda tristeza.
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Fuiste el amigo que siempre se quedó sin importar la cantidad de comentarios estúpidos e incoherentes que hubieran salido de mi mente; estabas ahí, siempre dándome consejos que por desgracia no sería capaz de aplicar correctamente, pero que siempre trataría de seguir, y aunque siempre fallara, nunca te decepcionaba; extrañamente te esforzabas en hacerme mejor como si de ti mismo se tratara. Fue ahí cuando supe que al fin era posible, que después de tanto tiempo creyendo no ser suficiente para encajar con nadie en ningún lugar, tenías una mano tendida para mí, en cualquier momento, al antojo de mi necesidad. Me hiciste saber que te agradaba yo, que te agradaba el núcleo de todo mi desastre, la parte más intolerable de mi ser, y no solo los rasgos más dispersos y superficiales de mi personalidad. No sé dónde aprendiste tanto, pero me enseñaste mucho, y gracias a ti siempre fui menos titubeante al andar por los senderos de la vida. Constantemente se repiten en mi cabeza nuestras tontas conversaciones sobre el extraño mundo del amor, los misterios inexplicables del universo, y las dudas existenciales que por suerte teníamos en común; eso me hizo acercarme y sentirme afortunado de tener a alguien como tú en mi vida. Quizá nunca te lo dije, quizá no supe cómo, quizá eramos demasiado fríos como para pensar siquiera en expresarlo, pero me gustaba esa parte del día en la que podíamos insultarnos, porque sabía que en el fondo se trataba sencillamente de nuestra manera de decirnos lo insoportable que era querernos. Hoy no sé dónde estás, hoy te extraño, te necesito, te lamento, pero está bien que no estés, porque te aparté, y a veces la parte más amarga de la justicia es que tiende a ser dolorosa; y no te supe devolver lo que me diste, porque estoy maldito, estoy destinado a perderlo todo, y sé que lo supiste antes que yo, porque siempre estuviste un par de pasos delante de mí; y es así como esta noche tu recuerdo se transforma en una lección de vida que se envuelve en dolor, en una línea nueva en mi lista de razones que me hacen pedazos y que me destrozan un poco más con el paso del tiempo, pero sé que en tu nombre, me haré un camino en medio del temor, porque me repetiste que éramos fuertes, que lo podíamos todo, y que si un día no podíamos seguir, seríamos eternos, viviríamos por siempre, porque la eternidad solo era un premio para los que caían con honor.
Dónde sea que te encuentres, aunque no caigamos juntos, caigamos siempre con honor.
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